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Relógio da vida: Relógio da vida: O homem perante o tempo evolutivo no

Planeta• 1 segundo = 52.000 anos• 1 minuto = 1.125 000anos• 1hora = 187.500.000 anos

• Idade do Planeta 24:00hs

• A vida aparece 7:00

• Células fotossintetisantes 9:00 hs

• Oxigênio livre na atmosfera 13:00

• Células nucleadas: 16:00

• Seres pluricelulares 20:00hs

• Plantas fora da água 22:00

• Plantas com flores 23 :00

• Primeiros hominídeos Primeiros hominídeos 23H45min40seg23H45min40seg

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A trajetória humana

• O tempo humano e o tempo do planeta

• O que é o tempo

• A técnica a tecnologia e a visão de mundo e as suas conseqüências ambientais

• as revoluções industriais

• A visão cartesiana

• A visão sistêmica

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época veículo Velocidade média

1500 a 1840 Barcos, carruagens, 16km/h

1850/1930 Locomotivas barcos a vapor

100km/h60km/h

1950... Carros Aviões

120 Km/hora480 km/h ou mais

Internet ( ? )

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ISOCIEDADE INDUSTRIAL

IISOCIEDADE SUPER-INDUSTRIAL

IIISOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL

Estruturas patriarcais, hierárquicas, de cima para baixo

Mudança e quebra de papéis, conflitos de hierarquia

Modelos flexíveis, liderança funcional

Euforia de crescimento Limites do crescimento

Princípio de sustentabilidade

Crescimento quantitativo Crescimento “qualitativo”

Crescimento “integrativo”

Poluição ambiental Leis ambientais Restauração ambiental

Consumo da natureza Testes de compatibilidade ambiental

Criação de sistemas ecológicos

Exploração de matérias-primas Reciclagem, economia

“Produtos naturais” artificiais

Problemas de rejeitos/resíduos Sistemas fechados “inteligentes”

Processos de integração à natureza

Formação de classes Pluralismo, sociedade d futilidade

Comunidades virtuais

Modelos mecanicistas Modelos cibernéticos

Modelos sistêmicos

Leis sociais Estado de bem-estar

Segurança básica

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A crise ambiental

• Grandes problemas atuais

• A globalização e as perdas culturais

• Uniformização e consumo

• Produção e exaustão

• Transportes e impactos

• A pegada ecológica

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• Descartes é o autor da frase “Penso , logo existo" ( Cogito, ergo sum").• Ele coloca a mente separada do corpo, acima dele. Privilegia o raciocínio e

fragmenta corpo e mente, valoriza o trabalho mental em detrimento do manual .

• Ele baseia seu pensamento no estudo analítico - decompõe o problema em partes e depois de analisar cada uma em separado, recompõe , numa "ordem lógica".

• Assim , a Natureza, antes sacra depois dogmatizada, passa a ser controlada pelo homem, não numa relação de igualdade mas de superioridade. Ela deve ser domada e subjugada pela racionalidade humana.

• Ao valorizar o racional, afasta o homem de suas emoções e de suas ligações com o que é físico, fisiológico e natural. Rompe aquela relação de respeito, em que por ser fonte de recursos e de sobrevivência a natureza era respeitada, sacra. As divindades eram, para muitas culturas , elementos da natureza animais ou quimeras.

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Antecedentes Um ciclo que se repete: sucessão (concentração) e decadência (dispersão)

Tudo o que está em processo de crescimento, tende um dia a recuar. Nos ecossistemas existe produção (subida) e respiração (consumo). No crescimento existe uma sucessão de etapas e no seu processo inverso existe algo equivalente que podemos denominar de descenso

A idéia da Teoria Geral dos Sistemas aplicadas aos Sistemas Ecológicos (Odum, 1993) é que qualquer sistema se organiza e é organizado em um esquema de alternância rítmica que inclui:

sucessão: fase de produção (P) com várias etapas de ajuste do sistema: início lento, a seguir, produção rápida, produção acelerada (exponencial), declínio da velocidade do crescimento e parada do crescimento.

descenso: fase de consumo ou respiração (R) das reservas produzidas, que é rápida, com um pulso, mas que pode mostrar também uma seqüência de etapas de adaptação de etapas do sistema.

Observamos, também, que nos sistemas se estabelece inicialmente um fluxo de materiais que converge a centros regionais (concentração, C) seguido por um consumo muito rápido que dispersa a energia e os materiais concentrados (dispersão, D). O ciclo P-R ou C-D se repete e se soma a outros ciclos da natureza e

também se acumula. Os ciclos podem ressonar em ciclos cada vez maiores, afetando áreas mais extensas. Em um ciclo acumulado o pulso de consumo pode ser visto como uma catástrofe.

Os tipos de descenso Muitos assumem que o único caminho do descenso é o colapso total e o reinício de tudo. Mas há muitos sistemas com capacidade de programar um descenso

ordenado, o qual é seguido depois, por um ciclo de crescimento e contração. Por exemplo: no passado, os ecossistemas e as culturas humanas do hemisfério norte se estendiam e se contraíam estacionalmente. Nas épocas de menor energia disponível, elas diminuíam sua população, guardavam informações e reduziam suas

funções com mecanismos tais como: esporulação, hibernação, migração, inatividade, migração, inatividade e descanso. Uma lista de mudanças que acompanham usualmente o descenso

Haverá necessidade de mudanças, as quais teremos que nos adaptar deliberadamente ou elas ocorrerão de maneira forçada com repercussões prejudiciais. Agora não podemos prever exatamente como as sociedades reagirão, mas podemos realizar avaliações quantitativas dos recursos, modelações e simulações para

caracterizar o que é possível que ocorra. São colocadas, a seguir, para cada tema social importante, algumas sugestões que podem fazer que o descenso seja menos traumático e mais próspero. Muitas das mudanças já estão em marcha.

População e Reagrupação Combustíveis

Meio Ambiente e Agricultura Informação e eletricidade

Sistema social (alternativas ao capitalismo na fase de globalização) Infra-estrutura e materiais

A vida humana

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Economia ambiental ou ecológica?

Recursos naturais

Capital

Trabalho etecnologias

Produção de bens de consumo

Lixo e poluição

crescimento da população humana

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•Sust

enta

bilidad

e?

www.ecoeco.org.br

Estaremos serrando o galho em que estamos

sentados???

Otimismo tecnológico“a tecnologia resolve tudo!

Pessimismo Ambientalista“Não adianta mais”

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SMOG.

ACUMULAÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO E O EFEITO ESTUFA.

OZÔNIO

EUTROFIZAÇÃO DA ÁGUA POR EXCESSO DE NUTRIENTES.

RESÍDUOS QUÍMICOS TÓXICOS.

RESÍDUOS SÓLIDOS.

CANALIZAÇÃO E DRENAGEM.

TERRAS FLORESTAIS QUE SE CONVERTERAM EM PASTOS E CIDADES