INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS – IRA Professora e Enfermeira: Carla Gomes.
Aula 1 - Infecções respiratórias
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Aparelho respiratrio = grande interface interagindo com o meio externo. Ou seja, se for imaginar a maiorsuperfcie de contato com o meio externo o aparelho respiratrio, mais especificamente os pulmes (70/80 mde superfcie alveolar).
12 a 16 mrpm mobilizam de 10 a 15 m de ar mobilizados pela ventilaoAssim, a probabilidade de entrar em contato com um agente etiolgico infinita. No necessariamente significaque vai desenvolver uma infeco. A grande maioria de transmisso aergena (vrus e tuberculose).
O pulmo possui tambm uma rede extensa de capilares, aumentam possvel haver a disseminaohematognica de um agente. Um agente pode ir do pulmo para o sangue ou do sangue para o pulmo.
Em ambiente pblico (teatro, cinema etc) a probabilidade de recuperar o micobacterium de 1%Bactrias e vrus se depositam nas superfciesH tambm partculas orgnicas que podem causar doenas.
A disseminao tambm pode ser transmitido via aergena (vrus e micobactrias, principalmente a tuberculose).
Se incidncia muito grande epidemia.Incidncia: o nmeros de casos novos da doenas no tempo (doenas infecciosas, ativa e em transmisso).
Prevalncia: Nmero de casos total. (doenas crnicas).
Vasos pulmonares filtram os agentes, no nvel de suas terminaes menos calibrosas.
Introduo
Para haver transmisso, o contato tem que ser ntimo e prolongado. Se viajar no nibus com umhomem que tem TB probabilidade baixa de adquirir a infeco, agora se viaja todo dia tem maiorchance
Incuo no to grande.
Conversa com algum que tem Tuberculose, expele gotculas quando fala.
Vrus tambm pode ser: tosse, fala e espirro.Micoplasma e resfriado comum excees (no precisa ser to ntimo e prolongado o contato) paraadquirir
Inalao1-
Bactrias principalmente as bactrias que produzem pus (piognicas). Se localizam na VAS, se alojam empequenos grumos de catarro e ficam na VAS. Se aspirar um pequeno grumo dessa secreo e esse pequenogrumo chegar na via area inferior (ou at os alvolos), vai haver infeco.
Como aspira? O indivduo tem mecanismos de defesa de forma natural, ou seja, no de se esperar que vpara a Via Area Inferior, devido a esses mecanismos. A probabilidade desse grumo descer muito pequena.
Pacientes de UTI (entubado, tubo orotraqueal impede reflexo gltico, reflexo de tosse).Idoso (reflexo gltico, e mecanismo de sincronia da deglutio no to preservados). Principalmente seteve AVC.
IVAS tratar antes de ir para o dentista.
Anestesia - geral = Anestesia local no cirurgio dentista (aliada cadeira que deita a pessoa e aumentaa probabilidade).
Durante o Sono (limiar para acordar menor) - todos aspiramos, mas no necessariamente vamosdesenvolver infeces
lcool / DrogaCrises convulsivas
Em uma pessoa hgida isso ocorre, devido a esses mecanismos, a probabilidade muito pequena. Porm, emum indivduo com esses mecanismos de defesas prejudicados tem probabilidade muito grandes.
Adquirida principalmente dessa formaStreptococcus pneumoniae - Pneumococo (LER MAIS SOBRE)
Aspirao de pequenos grumos de secreo2-
Mecanismos de Infeco
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HibHaemofilus influenza (LER MAIS SOBRE)
Normalmente quem aspira grandes quantidades de secreo abscesso pulmonar
Agentes anaerbios (como os presentes na boca) se instalam no pulmo e causam abscesso pulmonar.
Aspirao de grandes quantidades de secreo
Modo de propagao de Vrus
Superfcie tocada por indivduo contaminado, tocada depois por voc.
Vrus se instala onde foi colocado, vai pela mucosa at chegar a Via Area Inferior.Alm de via inalatria
Progresso pela mucosa respiratria
Entra na corrente sangunea.
Geralmente tirado sem esterilizao da "agulha", mas quando faz isso inocula grande quantidade debactrias (ttano, stfilo etc). comum ver pessoas com pneumonia, sepse e at bito por uma causasimples.
Tunga penetrans (bicho-do-p)/espinho
Quando por via hematognica tem um aspecto diferente, pois bem difundo. Se fosse um grumo desecreao, seria pneumonia localizada. Na hematognica disseminada e normalmente bilaterail.
IMPORTANTE
Via hematognica (microembolias)
Infeces virais (resfriado comum e influenza)-
Streptococos Pneumonia (1o)1-
AdenoRhinoInfluenza
Vrus2-
bactria que acha que vrus (faz pneumonia virus-like)Legionela pneumfila3-
99% dos casos so causadas por um desses 4.Gram +
Mycoplasma pneumoniae4-
Klebsiela tropismo por etilista.Escarro de geleia de framboeza.
5-
Pneumonias comunitrias-
Stafilococcus aureus
Pseudomonas aureoginosa
Acinetobacter
predomnio dentro do ambiente hospitalarQualquer outro gram -
Pneumonias hospitalares ou nosocomiais (adquiridas em ambientes hospitalares)-
Pneumonias que produzem grande quantidade de supuraoPneumopatias supurativas (abscesso de pulmo e bronquiectasias com infeco)-
Tonsilites
Rhinosinusites
Otite
Traqueobronquites
IVAS-
Tuberculose-
Tipos de Infeces
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Histoplasma capsulado (fezes do morcego - guano): Cavernas, Paiois.
Paracococidiodemicose brasieliensis ("blastomicose" que no blasto mesmo) S em homens, mas no se sabe como adquirida. Mulher no tem (s menopausada/ooforectomizada) Fungo ubquo na natureza.
Criptococcus neoformans - criptococose
ocorrem mais em imunodeprimido
Aspergilos fumigatans
aspergiloseActinomicetos
Micoses sistmicas-
Infeces em paciente imunocomprometidos-
Impedem, dentro de limites, a ao dos agentesagressores.
Primeira linha = Componentes das defesas naturais,inatas (fsicas, qumicas e celulares) Impedem a chegada do agente s pores mais distais do
aparelho respiratrio ou retardam a instalao de reaoinflamatria.
Segunda linha = Mecanismos adquiridos de defesa(respostas imunolgicas mediadas por linfcitos) Respostas inflamatrias ampliadas = detm o agente, mas
podem ter consequncias indesejveis.
Impedem a chegada do agente s pores mais distais do aparelho respiratrio ou retardam a instalao dereao inflamatria
No permite que chegue s pores mais perifricas do aparelho respiratrioSe no consegue impedir a chegada, tenta impedir que ele se multiplique.
Primeira linha = Componentes das defesas naturais, inatas (fsicas, qumicas e celulares)-
Respostas inflamatrias ampliadas = deter o agente mas pode ter consequncias indesejveis (em algumas aresposta inflamatrio muito exagerada)
O mecanismo de defesa da Tuberculose forma granulomas, que tem necrose caseosa, quando ele crescecausa destruio do parnquima pulmonar, causando consolidao. Ou consegue deter o organismo, masfica com uma fibrose.
Segunda linha = mecanismos adquiridos de defesa (respostas imunolgicas mediadas por linfcitos)-
Dificultar a progresso-Expuls-lo-Destruir o agente e depurao do agente agressor.-
Mecanismos de defesa do aparelho respiratrio
Fossas nasais ajustes de umidificao e de temperatura. Chega nas cordas vocais mida e quente (37o).-Mecanismos
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Na rinofaringe o ar se encontra a uma temperatura de 33 graus e est saturado de vapor da guaPlos nasais que funcionam como retentores de partculas (maiores)-
Resposta a estmulo nocivo (cloro, incndio em grande quantidade). Curta durao (se estmulo forconstante, abre e d passagem).
Maiores que 10 m =
ficam na nasofaringe.
De 3 a 10 m = ficam no
compartimento
traqueobrnquico.
Entre 0,5 e 3 m =alvolos.
Menores do que 0,5 m
= difundem-se pelo meio
Entre 0,5 e 3um bactrias e vrusPara causar infeco de via area inferior
O meio para a bactria ir 0.5 e 3um.
Menores que 0,5um entram com a inspirao, mas fica em suspenso pois muito pequena.
Reflexo gltico = Interrupo da ventilao-
Quando inala uma partcula, ela no assume a caracterstica de turbilho. Se a partcula que entra com o arprogride, ela progride como um turbilho e grande a probabilidade de se chocar-se na parede de cadabifurcao.
A rvore respiratria ditocomizada, e em cada unidade tem uma carina (bifurcao), que permite que se separe.-
Fungar e assoar limpeza da area superior-Espirrar mecanismo reflexo desencadeado pela irritao da mucosa nasal-Pigarrear elimina secrees da orofaringe-
JAMAIS deve ser suprimida. A causa da tosse geralmente infecciosa.
Em infeco, usar anti-tussgeno um crime.
Tosse-
Fator de proteo
Pseudo-estratificado, cilndrico e ciliado.
Muco-
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Produo de 150mL de muco por dia de forma fisiolgica, o qual deglutido.
Transporte mucociliar-
Tubos endotraqueais-
Infeces bacterianas e virais (algumas virais chegam a eliminar os clios do epitlio)-lcool-Anestsicos locais ou gerais-Temperaturas extremas (abaixo de -10 ou muito quente)-
Ar seco-
Poeiras, fumaas-Desidratao (ressaca o muco e os clios no batem direito)-
Fatores que prejudicam a atividade ciliar
Principal destruio Bactrias e micobactrias
Fagocitose alveolar = macrfagos *-
Citotoxicidade-
Imunoglobulinas-
Produtos de oxignio-Formao de granulomas em doenas granulomatodas (myco, fungo, sarcoidose) - forma um granuloma.-
Mecanismos de destruio do agente agressor
FATORES DE RISCO IMPORTANTES PARAINFECES
Risco deInfeco
Idade
Avanada
Fumo
AlcoolismoDisfuno
Imune
Nutrio
deficiente
InstitucionalizaoFagocitose
Defeituosa
Co-morbidade
Huchon G et al. Eur Resp Rev. 1998;8:391-426. Koivula I et al. Am J Med. 1994;96:313-20. Baik I et al.Arch Intern Med. 2000;160:3082-8.
Fumo atrapalha o batimento ciliarComorbidades - Diabetes, ICC
Disfuno da imunidade -> Transplantados, AIDS etc
Tosse produtiva e purulenta (em viral no precisa necessariamente ter)-Febre-
Dor torcica ventilatrio-dependente (acometimento pleural - parietal)-Dispneia Comprometimento do parnquima pulmonar (relativamente grande do parnquima ou da trocagasosa)
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Astenia, mialgia, cefaleia...
Dependentes do agente causal
Sintomas sistmicos-
Presdios, asilos, creche (comea a desenvolver uma serie de infeces)
Manifestaes clnicas
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25 de abril de 2009 - nova cepa do vrus Influenza.-H1n1 - elementos de genes virais humanos, avirios e sunos adquiriu a capacidade de infectarhumanos a partir do contato com porcos contaminados
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A partir do momento em que houve mutao, no eram os porcos que transmitiam, sendo atransmisso ocorrida entre os humanos.
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Tipos A, B e C
O tipo A o mais susceptvel mutabilidadeA mutabilidade grande e a vacina no d conta de prevenir.
Vrus Influenza = Vrus RNA, ortomixovrus-
Perodo de incubao do vrus de 2 a 7 dias-
Um dia antes at 7 dias depois do incio dos sintomas (em crianas at 14 dias). Ou seja, antes
mesmo do indivduo adoecer (com sinais e sintomas), ele j est transmitindo.
Carga viral nas crianas maior e o tempo para depurar essa carga viral tambm maior.O escarro coletado deve ser mantido refrigerado.
Em uma gripe/resfriado comum no h coleta do vrus para fazer diagnstico. Em algunscentros so coletadas amostras. Na poca, todas as pessoas coletaram o escarro paraver se era H1N1 ou no.
Na tcnica para cultura de escarro, para bactria, micobactria ou fungo, no deve serrefrigerado. J para vrus, se no refrigera, as bactrias proliferam e contamina
Transmissibilidade:-
Gestantes um grande fator de risco (mortalidade 10x maior)1-Pessoas menores que 2 anos ou maior que 60 (extremos etrios)2-Doena crnica pulmonar, cardiovascular, renal, heptica, hematolgica, neurolgica,neuromuscular, metablica (obesidade [IMC > 40] e DM)
3-
Imunodeprimidos (AIDS, transplantados e em tratamento crnico com imunosupressor).4-
Suspeita
Gestante: menor imunidade (?)
Fatores de Risco para H1N1-
Fazer a administrao no outono, antes da temporada da gripeDurao da imunidade: aproximadamente de 1 ano.A cada ano sai uma composio com as cepas do ano anterior, o que faz com que a respostaimune no seja ideal, porm a gravidade seja mais branda.
Mais de 60 anos
Institucionalizados
Imunodeficientes
Portadores de patologias crnicas
Indivduos com fatores de risco
Pessoas com contato com indivduos
A OMS recomenda vacilao para
Quem vacinar contra influenza?-
Influeza A - H1N1 (2009)
Influenzaquarta-feira, 4 de abril de 201218:53
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Profissionais de sadeProvedores de cuidado domiciliarFamiliares de indivduos de risco (incluindo crianas)
IMPORTANTE SABER
Influenza uma doena respiratria aguda causada pelos vrus influenza. A doena afeta as viasrespiratrias superiores e/ou inferiores e geralmente consiste em sinais e sintomas sistmicos,como a febre, cefaleia, mialgia e fraqueza.
ProstranteDoena aguda (com durao de mxima de 5 dias), apresentando febre (ainda que essa seja apenasreferida), acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausncia de outros diagnstico.
A morbidade e mortalidade causadas pelos surtos de influenza ainda so significativas. A maioriados indivduos que morrem tem doenas preexistentes que os colocam sob alto risco.
Doenas cardacasDoenas pulmonares
Idade avanada
Doenas renais, doenas metablicas crnicas e algumas doenas imunossupressoras tambmso elevadas, embora menores do que as taxas detectadas em doenas em doenascardiopulmonares crnicas
Os fatores mais importantes associados a um risco elevado so:
Infeco inicialmente do epitlio respiratrio pelo vrus adquirido pelos aerossis (tosse eespirro).
Acomete clulas do epitlio colunar ciliado, mas tambm outras do trato respiratrio:alveolares, das glndulas mucosas e macrfagos.
Vrus replica dentro de 4 a 6 horas.A gravidade da doena correlaciona-se com a quantidade de vrus disseminado nas secrees.Em geral a disseminao do vrus termina dentro de 2 a 5 dias depois do aparecimento dosprimeiros sintomas, ocasio em que as respostas dos anticorpos sricos e locais geralmenteno so detectadas antes.
Patogenia e imunidade:
Cefaleia-Estado Febril-Calafrios-
+Mialgia ou mal estar-
TosseInflamao da garganta
Manifestaes simultneas no sistema respiratrio:-
Descrita como doena de incio sbito de sinais e sintomas sistmicos, tais quais:
Gama de casos pode ir desde branda (incio sbito ou gradativo) a uma doena comprostrao grave e relativamente poucos sinais e sintomas respiratrios.
Febre: entre 38 e 41oC (elevao rpida nas primeiras 24h, com reduo gradativa ao longo de2 a 3 dias). Relatos: frio/sensao febril (raramente referido como calafrio)
Clnica:
INFLUENZA
So um grupo de doenas definido que constitui a principal causa de consultas ambulatoriais.No tem sintomas e localizao definido. So designadas por vrias expresses descritivas, comorinite infecciosa aguda, rinofaringite/nasofaringite agudas, coriza aguda e inflamao catarral nasalaguda, alm do nome genrico de resfriado comum
Infeces inespecficas do trato respiratrio superior (IRA)
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o em s n omas e oca za o e n o. o es gna as por v r as express es escr vas, comorinite infecciosa aguda, rinofaringite/nasofaringite agudas, coriza aguda e inflamao catarral nasalaguda, alm do nome genrico de resfriado comumPode haver infeces bacterianas secundrias (por exemplo, rinossinusites, otite mdia, epneumonia). Isso ocorre em 0,5 a 2% dos casos, sobretudo nas populaes com risco elevado(crianas, idosos e pacientes cronicamente enfermos).
Sem quadro de febre importanteSem febre
Mialgia e fadiga pode ocorrer nas infeces por influenza e parainfluenza.
Presena de conjuntivite -sugere infeces por adenovrus ou enterovrus.Em geral quando h infeco bacteriana secundria h evoluo prolongada e maior gravidade doquadro e localizao dos sinais e sintomas.
No se utiliza antibiticos para tratamento das IRA inespecficas. Se no h evidncia de infecobacteriana, o tratamento deve ser apenas sintomtico. Pode fazer uso de descongestionantes, anti-inflamatrios no esteroides.
Tem sndrome gripal e essa evolui
Febre elevada, acompanhada de tosse OU odinofagia, que acompanhada ou no demanifestaes Gastrointestinais (notadamente diarreia, mas tambm nusea e vmito);
E dispneia ou outro sinal de gravidade (taquipneia maior que 25mpm, hipotenso, leucocitose ouleucopenia (mais comum nos quadros virais), infiltrado no Rx de trax, etc (cianose, coma, paradacr, a evoluo para quadros mais graves)
Neutrfilos (seria nos quadros bacterianos)Pode ocorrer pela presena do vrus ou co-infeco bacteriana (superinfeco - viral + bacteriana).Tem que ser tratada de forma diferente ambas as infeces e separar essas duas infeces no muito fcil.
Sndrome Respiratria Aguda Grave
Indivduos com doena respiratria aguda grave e seus contatos prximos que tambm apresenteessa doena respiratria aguda grave salvaguardando o perodo de 48h do incio dos sintomas.
Tem que iniciar nas 48h iniciais do incio dos sintomas.
Posteriormente, no surto que ocorreu em 2009, comeou-se a tratar todos os indivduos paradiminuir transmisso.
Indivduos com fatores de risco para o desenvolvimento de sndrome respiratria aguda grave.
So elegveis para tratamento (antiviral) da H1N1-
O Oseltamivir (tamiflu) impede a replicao do vrus por inibio da Neuraminidase (responsvelpela liberao do vrus das clulas infectadas). Neuraminidase uma enzima que faz com que aclula rompa e que libere o vrus. Impedindo a replicao do vrus por inibir isso, a doena contidae a transmisso diminuda.
No tratamento, toma-se 75mg duas vezes ao dia por 5 diasDeve ser iniciado dentro das primeiras 48 horasCasos leves e moderados: sintomticos e hidratao
Com fator de risco: OseltamivirSinais de gravidade: estabilizar hemodinamicamente, remover para hospital de referncia +Oseltamivir.
Florianpolis: hospital de referncia o Nereu Ramos.
Tratamento:-
Em quem sabidamente teve contato com o vrusContato em laboratrio e sem uso de EPI
Quimioprofilaxia:-
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Profissional da rea da sade com manipulao de secreo ou procedimento invasivo sem uso deEPI
Oseltamivir: 75mg duas vezes ao dia por 10 dias (dobra o TEMPO de uso).
Altamente efetiva (+ 90% dos indivduos que a fazem no desenvolvem doena ou desenvolvem-namais brandamente)
Nuseas, vmitos
Reaes cutneas (usa anti-histamnico)
Reaes adversas-
Infeces de vias areas superioresExceto gripe e resfriado comum-
Viral x Bacteriana- primordial para que trate adequadamente
Virais (sem ser influenza H1N1), tratamento sintomtico-Bacteriana (indicao para uso de antimicrobiano)- Na prtica, se tem dvida assume que bacteriana e trata.
Se der, s vezes faz acompanhamento (quando o paciente parece poder ser seguido)
Temos que cuidar com o paciente em que no se pode/consegue dar seguimento E TAMBM com aseleo de organismos resistentes.
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Sintomatologia mais curta (at 5 dias), alm de 5 dias tem que suspeitar que seja infecobacteriana.
Secreo purulenta e amarelada (purulenta) provavelmente bacteriano (valor preditivo forte).
No asmtico pode ser amarelo, devido a ter: bactrias e grande nmero de leuccitos semque seja infeco bacteriana.
Febre alta.
Quadros mais arrastados, e com expectorao mais amarelada.Sintomatologia branda, se no melhorar (ou piorar) em 5 dias, tratar como se fosse bacteriana.
Infeco viral x Infeco Bacteriana:-
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Muitas pessoas que contraem a influenza so extremos etrios (idosos, crianas) e nesses extremos amortalidade bem maior.
pneumonia insuficincia respiratria e mortes
Gripe infeco bacteriana secundria
Mortes/ano - mundo: 1,5 a 2 milhes de pessoasMortes por SIDA nos ltimos 20 anos: 25 milhes de pessoas
Anualmente h epidemias de carter anual (pequenas mutaes ocorrem).A vacina elaborada com as cepas mais comuns do ano anterior, ou seja, ocorrem mutaes para agripe vigente. Assim, a vacina no previne a gripe, mas a atenua bastante
Administrao no outono, antes da temporada de gripeRevacinao deve ser anual.
Doena cardiovascular (ICC) - 104/100 mil casos.Doena pulmonar (asma, dpoc, etc): 240/100 milDoena cardiovascular e diabetes: 481/milDoena cardiovascular e pulmonar: 870/mil
De tempos em tempos (20 a 40 anos) h uma mutao grande no vrus (antigenic shift), para qual no hdefesa e causa mortes.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
%
Complicaes
Faixa etria
Freqncia de complicaes da
gripe de acordo com a faixa etria
40-49 50-59 60-69 >70
H um incremento de quase 80% aps 70 anos.
60 anos
Indivduos institucionalizadosAdultos e crianas portadores de patologias crnicasAdultos e crianas portadores de imunodeficincia ou em uso de tratamentos imunossupressoresProfissionais de sade e estudantes de sade
Cuidadores de indivduos de risco
Familiares (inclusive crianas) de indivduos de risco
Em quem fazer?
Anualmente 5 a 10% da populao mundial acometida por uma gripe (400 a 600 milhes de pessoas/ano).
Gripequinta-feira, 8 de maro de 201209:43
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Harrison - LER
Infeces Causadas por vrus respiratriosde DNA e RNAquinta-feira, 5 de abril de 201217:37
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Seios paranasais: maxilares, etmoidais, frontais e-esfenoidais. Embora a maioria dos casos acometa mais
de um seio, o maxilar o mais afetado, seguido pelosetmoidais, frontais e esfenoidais.
Apenas 0,5 a 2% so bacterianas(embora geralmente se prescreva antimicrobianos,pois h bem maior procura na emergncia de casoscom complicao -bacterianos.)
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Essa infeco diminui resistncia sistmica e local, aumentando a predisposio a infeco bacteriana. Esse um outro motivo pelo qual muitos mdicos iniciam antimicrobiano.
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Fator predisponente mais comum = infecoviral das vias areas superiores.
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importante destacar que a maioria dos diagnsticos de rinussinusite aguda ocorre no ambulatrio,ocorrendo principalmente como consequncia de uma IRA viral precendente.
A diferenciao entre a sinusite aguda bacteriana e viral a partir dos achados clnicos difcil.
Aguda = 4 semanas (normalmente cursa como quadro agudo). Normalmente dura isso, se passa disso bacteriano.
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Subaguda = de 4 a 12 semanas-Crnica = mais de 12 semanas-
Normalmente bacteriana ou fngica, sendo bastante til identificar!
Recorrente= mais de 4 episdios por ano, com durao de 7 a 10 dias, com resoluo completa entre ascrises (so episdios agudos).
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As complicaes podem ser locais ou sistmicas, ocorrendo em qualquer fase do acometimento.Local: necrose ssea, osteomielite de face, meningite (2mm prximos), abscesso cerebral, otite,conjuntivite, abscesso periorbitrio ou orbitrio,
Sistmica: sepse, morte, pneumonia, infeco em qualquer local do organismo.
Complicada:-
Quase sempre bacteriana (ou fngica).
Se a condio evoluir de aguda para subaguda/crnica. Pode evoluir para vrios problemas.
Classificao (intervalos so mais longos):-
Streptococcus peumonia e Haemophilus influenzae = compe juntos mais de 70% dos casos (A eles que visa aantibioticoterapia)-
Crnica = Pseudomonas, anaerbias e fungos (exceo)*.-
Nos poucos estudos realizados, os vrus mais encontrados a partir de aspirados sinusais foram o rinovrus, oparainfluenza e o influenza.
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Nos casos bacterianos, tem-se o S. pneumoniae e o Haemophylus influenzae no tipvel como agentes maiscomuns, sendo responsveis por 50 a 60% dos casos.
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A moraxella catarrhalis responsvel por uma proporo maior em crianas, mas no to comum emadultos (em crianas cerca de 20%).
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* os casos de sinusite devido a fungos ocorrem na sua maioria em pacientes imunocomprometidos e,quando se verificam, so normalmente infeces que ameaam a vida.
Etiologia:-
Para a rinossinusite aguda, os sintomas so pouco especficos na diferenciao entre causa viral oubacteriana. O sintoma mais sugestivo de etiologia bacteriana a persistncia ou piora dos sintomas aps 7 a10 dias. O diagnstico na maioria das vezes clnico.
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IMPORTANTE
Rinossinusitesquarta-feira, 4 de abril de 201218:54
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Edema periorbital, eritema facial, dor facial importante, febre alta, alteraes visuais e deteriorao doestado mental podem indicar complicaes e devem ser tratados prontamente.
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No h uma etiologia bem estabelecida, mas inclui bactrias envolvidas nas infeces agudas (S.aureus, Pseudomonas aeruginosa, outros bacilos gram-negativos, anaerbios e fungos).
Para a rinussinusite crnica (aquela que persiste por mais de 12 semanas independentemente detratamento prvio), diz-se que relacionada doena de vias areas (principalmente asma e atopia) oudoena odontolgica, sendo que os casos de doenas de vias areas predominam.
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Na rinussinusite crnica, h sintomas de inflamao sinusal com durao maior de 12 semanas. Associadamais comumente a fungos e bactrias, sendo na maioria dos casos muito difcil de se obter a cura clnica(podem ter patgenos resistentes)
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Obstruo nasal + rinorreia (secreo purulenta). Coriza seria (mucosa)-A persistncia e a gravidade dos sintomas indicam etiologia bacteriana, sendo que quando a etiologia viral adurao em mdia 5 a 7 dias
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Tosse - haliose - cacosmia - cefaleia - dor facial (mais em adultos do que em crianas)-
Diagnstico:-
Febre mantida e elevada (>39 graus) associada purulncia da secreo nasal sugere quadro mais grave eprovavelmente bacteriano.
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IMPORTANTE
Subaguda ou crnica = obstruo nasal e tosse.-Dor de garganta: ocorre normalmente pela respirao bucal, que resseca a mucosa e causa dor.-Rinorreia mucopurulenta anterior associa ou quando h secreo posterior (a qual escorre/pinga nanasofaringe). Chamamos a ltima de gota nasal posterior.
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Edema e hiperemia da mucosa nasal-Orofaringe hiperemiada com aumento dos folculos linfoides (tonsilite)-
Pode haver dor palpao dos seios da face. No tem valor preditivo forte, nem est associado com evoluodo quadro.
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O Melhor exame sentar o paciente e pedir para ele inclinar para frente. Se tiver inflamao dos seios da face,
um sinal muito grande de rinossinusite.
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A maioria dos casos de sinusite aguda ocorre antes de ou junto com uma IRA inespecficas, podendo serdifcil diferenciar os quadros clnicos.
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Corrimento nasal espesso/purulento/de cor alterada no necessariamente um sinal desinusite, podendo ocorrer tambm precocemente nas infeces virais como o resfriado comum.
Corrimento e congesto nasal
Muitas vezes tem a mesma localizao do seio acometido, e pode piorar quando o paciente securva ou se deita.
Dor facial compresso
CefaleiaOutras inespecficas: tosse espirro e febre.
Dor nos molares superiores e halitose associadas sinusite bacterianaSinusite Fngica aguda: sintomas devido presso, principalmente quando h extenso para asrbitas e seios cavernosos. Sinais como edema e celulite orbitrios, proptose, ptose e diminuio dosmovimentos extra-oculares so comuns, bem como dor retro-orbital ou peri-orbital.
Entre os sinais e sintomas comuns apresentao nos pacientes com sinusite esto:-
IMPORTANTE
Exame endoscpico da cavidade nasal = secreo nos meatos. S feito quando tiver rinite
complicada/recorrente. Se for feito veremos secreo nos meatos.
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Rx de seios da face= AP + perfil + Occipito-mental (opacidade completa do seio, podendo essa ser poragenesia de seio), (presena de nvel hidroareo / 1 para mil - marcado espessamento e mucosa) 4incidncias.
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Exames complementares
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O DIAGNSTICO DE RINOSSINUSITE CLNICO!NUNCA SE ESQUEA:
No se recomenda radiografia devido alta prevalncia de alteraes encontradas nos casos de etiologiaviral.
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O raio X tem falsos positivos e falsos negativos, pois sua interpretao difcil, pois no fornece dadosprecisos.
TC = histria clnica de sugestiva de doena crnica (pode estar associada a fungo).
TC de seios da face recomendado em casos complicados, crnicos, recindivantes E aps falha dotratamento.
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Suspeita de complicaes (orbitais ou intracranianas) = 1:100 mil casos (raras).-Estudos pr-operatrio-
O RAIO-X no acrescenta nada ao diagnstico de rinossinusite. A tomografia sim, sendo considerada o padroouro para o diagnstico de rinossinusite. Tem falsos positivos, mas raramente falsos negativos.
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Antes de pedir qualquer exame se o exame vier alterado, muda conduta/ Se vier normal, pensar se tem algode diferente para fazer. Se no mudar a conduta se no ver ou ver algo, tem que ser repensado.
melhor que a tomo, muito boa para tecido nervosoRM - suspeita de sinusite por fungos, neoplasias e complicaes intracranianas.-
Amoxacilina OU Amoxacilina-Clavulanato DEZ dias
Alrgico a derivados de penicilina:Macroldeo - Azitromicina/Claritromicina - 5 diasCefprozil 10 dias
Cefuroxime 10 diasCefpodoxima 10 dias
No Complicada-
Uso recente de ATB (5 dias/ 15 dias antes):-
Diagnstico erradoOutro agente
Complicao (tomo)
No deu certo porque?-
Levofloxacino 10-14 dias (14)
Gatifloxacino 7-14 dias (14)
Moxifloxacino 7-14Telitromicina 5- 10
Novas quinolonas respiratrias-
Ceftriaxone IM ou EV 10-14 dias
Ceftriaxone + Clindamicina 10-14
Mesmo que seja celulite.
Complicaes graves associadas = INTERNAO!
Complicada-
Sintomatologia muito exuberante (peso demais, trancado, melhorar muito a sintomatologia).
No adianta de nada dar antiinflamatrio.
Pode ser associado com corticoide: prednisona 20 mg ao dia (por curto perodo - at 5 dias, pois se noesta abaixa a imunidade) ou tpico (beclometasona, budesonida, fluticasona ou triancinolona) + soluosalina (sorine, sem vasoconstritor).
Quando tratar??-
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2 doses sistmicos podem ser teis, tendo em vista que a terapia tpica demora a fazer efeito.Pode dar direto no consultrio.
Rinite alrgica de base = associar anti-histamnicoAguda: cirurgia somente com complicao orbitria ou intracraniana.Crnica ou recorrente: cirurgia quando h alterao anatmicas - desvio de septo, plipos nasais-no resposta ao ATB, polipose macia, fungos e concomitncia de doenas sistmicas (sempreendoscpica).
Reduz processo inflamatrio Sistmico ou tpico.
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Processo inflamatrio-infeccioso das faringes e das tonsilas
Agudas - So as mais comuns-
5 a 7 em 1 ano, ou 4 ou por ano em dois anos consecutivosRecorrentes:-
Relacionadas as formas obstrutivas (hipertrofia do tecido amigdaliano) ou crptica (comformao crnica de cseo)
Crnicas:-
Recorrentes ou crnicas s vezes tem indicao de retirada das tonsilas.
Classificao
75% virais so por adenovrus-Das bacterianas, o Streptococcus pyogenes o mais comum.-Da vem a formao de placas brancas.Repetio: H. influenzae, S. aureus, Streptococcus Beta-hemolticos do grupo A (lemb rar-se dasua associao com febre reumtica e com glomeronefrite ps-estreptoccica)
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Etiologia
Se tem placa Bacteriana-Se no tem no quer dizer que no seja de etiologia bacteriana- se tiver placa, o tratamento j como se fosse bactria
MUITO IMPORTANTE!
Odinofagia - febre alta - calafrios - comprometimento do estado geral - astenia - mialgia -
cefaleia - artralgia - otalgia reflexa - linfoadenomegalia cervical - hipertrofia de linfonodos,
principalmente: Submentoniano, submandibular e cervicais anteriores).
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Sintomatologia
O comprometimento do estado geral-
Se h ou no condies de retorno desse paciente para reavaliao (em alguns casos pode-seutilizar sintomticos).
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Temos sempre que avaliar:
Benzetacil (Penicilina benzatina) - opo excelente para quem no vai tomar a medicao- OUamoxicilina 10 dias
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Alternativas: azitromicina 5 dias (mesmas da rinussinusite)-Falhas teraputicas ou recorrentes: associa clavulanato a amoxicilina (falha porbetalactamase)
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Sintomticos - analgsicos e antipirticos, nunca anti-inflamatrio.-Abscesso periamigdaliano = puno = purulento = drenagem (d alvio ao paciente)-
Tratamento:
Faringo Tonsilitesquarta-feira, 4 de abril de 201218:55