Aula 12-Motores de Inducao 2 0

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motores monofásicos; pólo sombreado, split-phase, capacitor permanete, duplo capacitor

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  • Motores de Induo 2Adrielle de Carvalho Santana

  • Da aula passada...

  • Da aula passada...

    PARA MOTORES DE INDUO TRIFSICOS

  • Potncia Mecnica em Motor Monofsico

    = . . .

    Note que agora no necessrio

    utilizar o 3 e que se utiliza a tenso de fase .

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

    Os motores de induo bifsicos e monofsicos no possuem partida prpria necessitando e uma mozinha para que o torque necessrio a sua rotao seja conseguido. As foras de atrao/repulso entre o campo do rotor e do estator no so o suficiente para iniciar sua rotao.

    Se se rotacionar mecanicamente um motor de induo monofsico ou bifsico aps parti-lo ele continuar a girar por conta prpria aps atingir sua velocidade nominal (com torque eletromagntico e sua prpria inrcia mantendo o giro).

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

    Na prtica, no se usa uma partida manual ou mecnica para comear a rotao desse tipo de motor monofsico e mtodos especficos de partida so usados. Esses mtodos basicamente visam fornecer a defasagem que o campo do estator precisa para que as foras de repulso/atrao entre o campo pulsante e o campo induzido sejam tais que propiciem o incio da rotao do motor.

    Cada mtodo de partida tem sua caracterstica de modo que uns proporcionam conjugados de partida maiores que outros mtodos mas, sempre com o lado negativo de ser mais complexo ou mais caro de se implementar .

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

    Motor de Induo de Polo Sombreado

    Algumas espiras do enrolamentos so abraadas pelo anel de cobre atrasando o fluxo gerado por essas espiras em relao ao fluxo gerado pelas no abraadas.

  • Quando se alimenta o estator o fluxo do campo criado induz umavoltagem na bobina sombreada como se ela fosse o secundrio de umtransformador. A corrente induzida est fora de fase com a correnteprincipal que alimenta o campo (indutora) e consequentemente o fluxono polo sombreado se encontra defasado do fluxo principal.

    O resultado semelhante a um campo girante que vai da parte noabraada para a abraada.

    O sentido de rotao depende de onde se encontra a parte abraada.

    Como a defasagem menor que 90 graus e o fluxo no polo sombreado no muito forte o torque de partida deste motor s chega a metade do nominal.

    Partida dos Motores de Induo Monofsicos

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

    Motor de induo de fase dividida

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

    Motor de Induo com um Capacitor de Partida (adianta corrente e assim o fluxo)

  • Partida dos Motores de Induo Monofsicos

    Motor de Induo com Capacitor de Partida

  • MOTOR UNIVERSAL

    Trata-se de um motor que pode funcionar tanto com corrente contnua quanto com corrente alternada monofsica, nas frequncias usuais destas.

    um dos motores mais utilizados no dia-a-dia sendo encontrado em liquidificadores, batedeiras, furadeiras, secadores de cabelo, enceradeiras, aspiradores de p, serras, mquinas de costura, etc.

    Nesse motor, essencialmente monofsico, o enrolamento do estator feito com o mesmo fio do enrolamento do rotor caracterizando uma ligao circuito srie.

    Apesar de funcionar tanto com corrente CC quanto CA, eles costumam ser construdos para serem usados principalmente com uma ou outra. A fim de preservar o motor e aumentar sua vida til, importante utiliz-lo com a corrente para a qual foi otimizado. Por exemplo, um motor universal para CA, se ligado em CC, centelharia muito e queimaria rpido pois, suas escovas e comutador no foram otimizados para esse tipo de corrente.

  • Motor Universal

  • Motor Universal

  • Motor Universal

    Observe que aplicando-se uma CC na sua entrada, com qualquer polaridade, ele gira para o mesmo lado sempre, devido ao fato de ter um nico enrolamento.

    A velocidade desse motor pode ser alterada controlando-se a tenso de entrada como em um motor CC.

    Assim, aplicando uma corrente alternada, a mudana de fase dessa corrente no altera o sentido de rotao do motor. Como a frequncia da corrente alta, a variao da tenso no perceptvel na velocidade de giro do rotor (quando a senide passa do pico para zero). Observamos realmente uma tenso RMS aplicada na carga aqui.

    A nica diferena entre um motor universal e um motor CC srie que no universal no possvel inverter o sentido de giro apenas invertendo a polaridade da fonte. necessrio inverter as ligaes nos eletroms para conseguir fazer essa inverso, o que uma mudana fsica feita trocando-se as escovas de lugar.

  • Motor Universal

  • Motor Universal

  • Motor Universal

  • Motor de Passo

    Muitos dispositivos computadorizados (drives, CDRom etc.) usam motores especiais que controlam os ngulos de giro de seus rotores.

    Em vez de girar continuamente, estes rotores giram em etapas discretas; os motores que fazem isso so denominados 'motores de passo'.

    O rotor de um motor de passo simplesmente um m permanente que atrado, seqencialmente, pelos plos de diversos eletroms estacionrios.

  • Motor de Passo

    Adaptver para fazer o meio passo.

  • Motor de Passo

    O rotor movimenta-se por etapas discretas, pausando em cada orientao, at que novo comando do computador ative um jogo diferente de eletroms. Estes eletroms so ligados/desligados seguindo impulsos cuidadosamente controlados de modo que os polos magnticos do rotor se movam de um eletrom para outro devidamente habilitado.

  • Bibliografia

    Dog, Motores eltricos, disponvel em , acesso em 24 de Junho de 2014.