Revista Bem+ Motores - Edição 0 - Modelo

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Edição 0 | Junho 2011 | Ano I Distribuição Gratuíta Osasco e região página editora Honda Civic EX 1.7 Sedans Equilíbrio, discrição e desempenho Mercado As marcas de automóveis com mais de 100 anos SUV Kia Mesa, o SUV grande da marca coreana Esportivos Audi e-tron mostra que esportivos também podem ser verdes Motos Moto Guzzi Stelvio, a big-trail da marca italiana Textos e anuncios meramente ilustrativos

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Guia de referência dos compradores e amantes de veículos, acessórios e serviços relacionados ao segmento na cidade de Osasco e região.

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Edição 0 | Junho 2011 | Ano I

Distribuição Gratuíta

Osasco e região

página editora

Honda Civic EX 1.7 Sedans

Equilíbrio, discrição e desempenho

MercadoAs marcas de automóveis com mais de 100 anos

SUVKia Mesa, o SUV grande da marca coreana

EsportivosAudi e-tron mostra que esportivos também podem ser verdes

MotosMoto Guzzi Stelvio, a big-trail da marca italiana

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A revista Bem + Motor é uma publicação mensal gratuíta realizada

pela Página Cinco Editora Ltda.Tiragem: 12 mil exemplares

Edição 0 | Junho 2011 | Ano I

Osasco e região

14 EsportivosEsportivos de Frankfurt

18 UtilitáriosUtilitários podem ser uma alternativa contra as restrições de caminhões

24 ManutençãoFalta de tempo para manutenção preventiva?

27 CurtasNovo Mercedes-Benz SLK AMG é fotografado no McDonald’s

26 SalõesOnde se dita a ordem mundial das indústrias

10 CompactosNovos Chevrolet Celta e Prisma

28 MotosMoto Guzzi Stelvio, a big-trail da marca iltaliana

22 TuningGol tunado cria o verdadeiro estilo "street tuning"

12 SUVSegredo! Kia Mesa, o SUV grande da marca coreana

8 SedansHonda Civic EX 1.7 Auto

13 SUVAlfa Romeo SUV, o utilitário milanês

Diretoras ExecutivasVadercília MatheusFernanda Tavares de [email protected]

EditoraAdriana [email protected]@revistabemmais.com.br

ColaboradoresAcácia Lima, Alan Bella dos Santos, Carlos Rodrigues, Daniel Santos, Flávio Freire, Francisca Romana Giscometti Paris, José Antonio Jimenez Abad, José Ricardo Pinto, Luísa Rosana Varone, Keka Ribeiro, mauro Quereza, Rafaela Polo, Regina Hirata, Renato Matheus Tonato e Rosangela Travençolo.

RevisãoCássia Nascimento e Rosangela Travençolo

Designer GráficoCristiano Atanes

AdministrativoBruna [email protected]

[email protected]

Atendimento ao leitor/[email protected]

Para contatar os autores dos artigos publicados nessa edição, envie um

e-mail [email protected]

Rua Mathilde Paizer, 78 - Cj. 2 - Vila YaraCEP 06020-030 - Osasco - SP

Tel.: 11 3534.9310Fax: 11 2576.2536

É proíbida a reprodução total ou parcial de qualquer matéria desta publicação sem autori-zação prévia da Página Cinco Editora Ltda. Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de responsabilidade exclusíva de seus autores e não expressam necessariamente a opinião des-te editora. A elaboração das reportagens não tem nenhum vínculo com a venda de espaços publicitários. O conteúdo dos anuncios são de exclusíva responsabilidade dos anunciantes

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A revista é sua! Comente, opine, elogie, critique, bote a boca no mundo! Mande

e-mail para:

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Vila Yara - Osasco - SPCEP 06020-030

Carta ao Leitor

Num evendae perciasit maion nobis sim quatque in re, odit hiligent estotae cestium non culpa dolut precto conesci mpedignam quo quod que nam quae nos est, venturi busdae cori reperum volum assitis autecaborem. Et arumqui derspe nonsequi raerit faceritatis que peditatquide

num velitissi occabo.Nam hit asped undae voluptamus dessita tiatur, occupta

temolupit aut pa et, torit ese plique non esci cus aliquia id quasimus ut officiam fugia des excerit vero explatius, quis et et amus rempos eum ende im rerorecae eum is accae veri ut quuntur, velitassimus esequi omnis es pra aut am, comnit, si ulpa ati ratisqu idest, aut int excest quo et aped ulliquis dolore voloreria dundis acerum, is ratium ressectium asinctibus maximos molessimet liquo exera quatem untur?

It vel ma dolent laut volest doluptas essed quam landa que eaquasp isquam andam vendam, quibus re, sinciisi berchicima quam arumquia nate optatem et quo te evernat fugit minctur, qui derati odi vendae et quo optatio et, omni re evenime ndebis eiciaep ratatem ipsam re por re laccusa ndiae. Nem dolla pa doluptatium dendit quae. Ut ipitiaest repre pos es prataec tibusto consero cus magniet occaerciundi omnissincto bla eseque vellab ilitatur ressuntem ipis non pelit liquunt oreium, voluptatum evelestis quo ipictis estio molorerci sunt, sam cor rem. Agnis mos et alit, idero volectus quat remporem autesequam, omnisquia cum dolorestia alit ipictium as voles modi volorepra cuptist, susandae rerae. Itat am harupta tiorior re, torio eat reni blanimentius nus voluptiosam ne molutem voluptaspid ut opturestoris et et qui velendunt od ullam ant.

Ducia et es aut explicta aceribus molupta epereptatium nobis simi, qui serum dentio ipis maximin ctotate iunt verum quam que nustium nonserorio blam, sitinctas sustiatent ento dolent faccum rempore plissimus.

Alit aut hilluptatur molum aut eossit denimustrum sundipsunte nulliquaspis siti aut eum accus expedit volor re, ut ut autas moluptiuntum nonet, necto velendandi coreius sitat mod qui voluptaquodi conseque ma con rerum harumquo modipsae soluptatet rem nimossi omnit odi blaniendit,

Nosso abraço de toda a equipe Bem + Motor.

Adriana Carrara

20 AcessóriosMercado de acessórios: a cara do dono

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Mercado

As marcas de automóveis com mais de 100 anos

Séculos de história: Experiência e tradição ajudam centenárias na hora da venda

No último século, os processos industriais sofreram grandes avanços tecnológi-

cos. E o segmento automotivo foi um dos que mais se bene-ficiou disso. Desde o design dos carros, passando pelos motores e pelos dispositivos de segurança, diversos equi-pamentos foram amplamente estudados, desenvolvidos e incorporados aos modelos que chegaram às ruas. E ape-sar das diversas dificuldades que o mercado apresentou durante este período, um bom número de marcas conseguiu sobreviver. E hoje se aprovei-tam da tradição e do conheci-mento acumulado para ajudar nas vendas de seus novos modelos.

Não existe fórmula má-gica para transmitir para o consumidor toda a história de uma marca e de sua vivência. “Existem clientes que não têm esse conhecimento. Mas quando descobrem, ficam mais seguros e se sentem

respaldados em sua compra. Cria-se uma credibilidade ins-tantânea”, revela Marcus Brier, diretor de relações externas da Peugeot. A marca france-sa, por sinal, é uma das mais antigas na indústria. Em 2010, comemorou 200 anos desde a sua criação, quando produzia utensílios industriais – como moedores de pimenta do reino e bicicletas, produtos que faz até hoje. Os carros só surgi-ram mais tarde, em 1890, e se tornaram o principal produto da Peugeot.

Uma das soluções para sobreviver tanto tempo é a ino-vação. “Tradição não significa conservadorismo. É essencial ter isso em mente para manter uma marca no mercado”, enfa-tiza Leandro Radomili, diretor comercial da Audi do Brasil. Fundada em 1909, a fabrican-te alemã produzia carros sob o nome de Horsch no come-ço de sua história. Perto do meio do século, em 1947, ela se uniu a outras três montado-

ras alemãs para formar a Auto Union – daí também surgiu o logo das quatro argolas –, que acabou, em 1985, para dar lugar à Audi AG. Mesmo com tantos nomes, a marca consi-dera que, desde a sua criação, o principal apelo de vendas é ser conhecida como uma mar-ca jovem, que sempre oferece inovações tecnológicas e es-portividade. “Depois de tan-tos processos diferentes que aconteceram nos últimos 100 anos, essas marcas mostram que têm uma grande capaci-dade de adequação aos novos tempos”, analisa Paulo Rober-to Garbossa, consultor da ADK Automotive.

Já a Chevrolet, marca in-tegrante da General Motors, preferiu manter um certo tipo de padronização. “Se olhar para o primeiro carro produzi-do sob a marca da Chevrolet, o Classic Six, se vê que ele já era um carro grandão, com quatro portas. E desde então seguimos a linha de veículos

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confortáveis” exemplifica Gus-tavo Colossi, diretor de marke-ting da Chevrolet. A marca da gravata dourada, por sinal, co-memora o seu centenário esse ano. Os primeiros modelos foram desenvolvidos especial-mente para brigar com o Ford Modelo T. Mas como quem não traz novidades perde mercado, também é essencial procurar um alto nível de equipamentos incorporados. Mas é preciso moderação. “O produto é para servir ao cliente. Não podemos introduzir tecnologias que ain-da não tenham sido totalmente testadas. Com a grande varie-dade de uso que um carro tem, é preciso ter muita responsabi-lidade ao decidir o que botar nele”, alerta Colossi.

Apesar das diversas táticas adotadas pelas montadoras, a confiabilidade emprestada por uma marca com mais de 100 anos continua sendo um dos aspectos mais importan-tes. “Todas essas fabricantes de carro só estão vivas porque produzem veículos de qualida-de. Isso é o mais importante”, lembra Marcus Brier, da Peu-geot. “E o mercado sabe dis-so. O próprio consumidor aca-ba sabendo disso”, completa Paulo Roberto Garbossa, da

ADK Automotive.

Linhagem brasileira

Em regiões como a Euro-pa e Estados Unidos, a início da produção dos automóveis a combustão data do final do Século XIX. No Brasil, a his-tória é diferente. As primeiras marcas a se instalarem por aqui foram a General Motors e a Ford, na década de 1920. Depois, disso, chegaram a Volkswagen, em 1953 e a Fiat, em 1973. Isso significa que, por mais que a indústria au-tomotiva brasileira tenha evo-luído, não se compara com a vivência criada pelas marcas fora do país. “Isso é algo que sempre temos em mente, já que a Peugeot é uma marca recente no Brasil. Por isso, sempre que possível, nos res-paldamos e nos apoiamos na nossa tradição lá fora”, revela Marcus Brier, da Peugeot.

Mesmo sendo uma das mais antigas no Brasil, a Fiat prefere não tentar passar essa experiência para o consumi-dor. A marca italiana divulga que prefere investir em cam-panhas de marketing que fo-quem em uma imagem mais jovial junto ao público. “Mes-mo assim, um consumidor

mais antenado sabe que no Grupo Fiat existem marcas como Ferrari e Maserati. Não há como negar que se passa um conceito de marca com tecnologia e experiência tec-nológica”, revela Paulo Rober-to Garbossa, da ADK Automo-tive.

Instantâneas

» O primeiro carro que che-gou ao Brasil foi trazido por Santos Dumont. O modelo era um Peugeot Type 3 “vis-a-vis”, compra-do pelo inventor em Paris.

» Para comemorar o seu centenário, a Chevrolet lançou uma série especial do Corvette, um de seus modelos mais emblemáti-cos. O Corvette Centennial Edition conta com pintura exclusiva e adereços que fazem alusão aos 100 anos da marca.

» O primeiro carro do mun-do foi feito pela empre-sa alemã Bertha & Karl Benz – que depois viraria Mercedes-Benz –, 1885. A patente é datada de 29 de janeiro do ano seguinte.

Cássia Nascimento é [email protected]

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8 Bem + Motores Junho 11

SedansHonda Civic EX 1.7 Auto

Equilíbrio, discrição e desempenho

Produzido desde 1972, o Civic é líder entre os sedans médios no país. E, como o consu-

midor não é bôbo nem nada, é claro que essa conquista não aconteceu por acaso. O carro é bom mesmo: bonito, bem acabado, bem resolvido ergonomicamente, discreto e com bom desempenho.

Num balanço geral, trata--se de um carro médio que pode fazer a cabeça de toda a família, inclusive a dos filhos jovens, que vão disputar en-tre eles a glória e o prazer de dirigir essa máquina discreta, equilibrada e com marcante desempenho.

Modelo tem design mo-derno e oferece vários equi-pamentos de série.

A sétima geração do Hon-

da Civic foi totalmente repro-jetada, mas continua man-tendo as características que consagraram o modelo como líder do segmento dos se-dans médios.

Lançado no Brasil, Japão e Estados Unidos simulta-neamente em dezembro de 2000, o Civic destaca-se ain-da hoje pelo design moderno, linha esguia e clássica, além de bom acabamento interno. Discreto, tem desenho sem excessos, destacando ape-nas as maçanetas integradas à carroceria e os espelhos bem aerodinâmicos.

Os bancos são anatômi-cos e, uma das suas maiores vantagens, o assoalho é total-mente plano, que livra muito espaço principalmente para os passageiros do banco tra-

seiro.O modelo oferece ainda,

de série, um bom pacote de equipamentos de série, en-tre eles airbag duplo, direção hidráulica, ar condicionado, sistema de som AM/FM com CD player, trio elétrico e vi-dros verdes com filtro UV.

Transmissão automática de quatro marchas responde prontamente

O câmbio automático do Civic não foge aos padrões normais de qualquer outro câmbio desse tipo, mas além de ter uma manopla espe-cialmente bem desenhada, o sistema permite passar do modo D (drive) para D2 dire-to, sem travas, proporcionan-do respostas rápidas tanto nas acelerações quanto nas reduzidas.

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Com três marchas bem escalonadas, mais uma sobre marcha que a montadora as-sina como sendo uma quarta relação, gerenciadas eletroni-camente, o Civic vai bem no trânsito urbano e na estrada. O motor responde pronta-mente tanto àquela pisada funda no acelerador, quanto às reduzidas solicitadas atra-vés da alavanca.

CO motor de 1.7 litro, com bloco e cabeçote em alumínio, é leve, compacto, silencioso e econômico. A potência má-xima de 130 cv é atingida a 6.300 rpm e o torque, de 15,8 kgfm, a 4.800 rpm. Esse motor

conta também com a ex-clusiva tecnologia Hon-da VTEC, um sistema de variação da abertura de válvulas eletronica-mente controlado.

A estabilidade e o silen-cio de rodagem é garantido por uma avançada e exclu-siva suspensão dianteira McPherson, especialmente desenvolvida para o Honda Civic. Com isso, 15 mm no comprimento total do carro foram diminuídos e o espaço interno para pernas no ban-co traseiro aumentou em 25 mm.

Os números de vendas e a

forte presença do Honda Civic nas ruas comprovam que sua total reestilização, aumento da potência e excelente re-lação custo/benefício, entre outros aspectos, foram ao encontro das necessidades e do gosto dos brasileiros.

Cássia Nascimento é [email protected]

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10 Bem + Motores Junho 11

Compactos

Novos Chevrolet Celta e Prisma: reformas de base

Com face-lift discreto, hatch e sedã compactos tentam angariar novidades para se manterem na briga do segmento

As novidades não che-gam a surpreender. A dianteira do hatch e do sedã agora é mar-

cada pela grade separada no meio por um filete na cor da carroceria, que também car-rega a gravata dourada, sím-bolo da Chevrolet. No sedã, a peça ainda pode ter um deta-lhe cromado na versão topo de linha, agora chamada de LT. Os faróis mantiveram o mesmo design, mas ganharam lentes escurecidas. Os pára-choques também sofreram poucas mu-danças e agora são da cor do veículo em todas as con-figurações. No Celta, a única modificação na parte posterior são as lanternas com máscara

negra. Em relação ao Prisma, a traseira agora conta com um friso cromado na tampa do porta-malas que acompanha a linha das lanternas. Algo que, de acordo com a própria GM, remete ao Vectra.

Na parte de dentro, os dois compartilham as mudanças que procuram emprestar al-gum requinte aos populares. A maior novidade é o volan-te, que – assim como a gra-de dianteira – destaca mais o símbolo da marca. Os botões que controlam o sistema de ventilação também foram mo-dificados, além dos bancos, que agora contam com nova padronagem de tecido. O qua-dro de instrumentos tem novos

grafismos e iluminação em led na cor Ice Blue, seguindo a li-nha lançada no Brasil adotada por Agile, Montana, Malibu e Camaro.

Além do desenho da dian-teira, os dois também pas-sam a receber a nova desig-nação de versão que está sendo aplicada ao resto da gama Chevrolet. Em ambos os carros, a configuração mais básica é a LS, enquanto que a LT é a mais completa da linha. O Celta básico che-ga por R$ 26.115 – com duas portas – com apenas conta--giros e aviso de farol aceso de fábrica. A titulo de compa-ração, a Chevrolet comercia-lizava o hatch "antigo" com equipamentos semelhantes por R$ 25.865. Já o Prisma parte de R$ 31.344 com pro-pulsor 1.0 e de R$ 32.150, com o motor 1.4, contra ante-riores R$ 31.144 e R$ 31.800 respectivamente. Itens como ar-condicionado e trio elétrico podem ser adquiridos tanto como opcionais de fábrica, quanto como acessórios para serem instalados posterior-mente.

Cássia Nascimento é [email protected]

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11Junho 11 Bem + Motores

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12 Bem + Motores Junho 11

D ifícil dizer se essas fotos de segredo são ou não do Kia Mesa 2009, mas, depois

que o Hyundai Veracruz foi mostrado ao mundo, inclusi-ve no Salão do Automóvel de São Paulo, não é de duvidar que a Kia também queira um utilitário com três fileiras de bancos.

É possível notar alguns detalhes de estilo do concei-to Mesa, exibido no Salão de Detroit de 2005, como sua grade dianteira grande e o formato quadrado da carro-ceria. As rodas de seis raios também são muito semelhan-tes às que estão no catálogo da Kia e da Hyundai.

Como a previsão de ven-das do Veracruz é para este ano, espere encontrar o Kia Mesa um ano após o início da comercialização do modelo Hyundai. No conceito, o mo-

tor era um seis cilindros, mas a empresa destacou que, sob o capô, havia espaço mais do que suficiente para abrigar um belo V8, a motorização mais provável para esse novo utilitário.

Cássia Nascimento é [email protected]

SUV

SEGREDO!Kia Mesa, o SUV grande da marca coreana

Utilitário com três fileiras de bancos deve ser lançado em 2008

As rodas de seis raios também são muito semelhantes

às que estão no catálogo da Kia e

da Hyundai.

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13Junho 11 Bem + Motores

O que faria uma Palio Weekend alta e com tração nas quatro rodas no meio da

Suécia, mais exatamente perto do Círculo Polar Ártico? Nada. Afinal de contas, Palio We-ekend com tração integral é sonho distante, mesmo na Eu-ropa. Esse carro que você vê nas fotos é uma “mula” do Alfa Romeo SUV, um carro, que ao lado do 8 C Competizione (leia mais sobre esse carrão aqui), será fundamental para a rein-trodução da marca nos EUA,

o maior mercado mundial de automóveis (por enquanto).

A nova máquina mira com-pradores interessados em um carro sofisticado, mas mais em conta que o BMW X3 e o futuro Audi Q5 (leia mais so-bre ele aqui), possivelmente na mesma faixa de preço do VW Tiguan (leia mais sobre esse carrão aqui) consideran-do que nenhum dos três visa enfrentar off-road pesado.

Mais do que isso, o novo carro reforçará a idéia de que a Alfa Romeo prima pela es-

portividade e pelo design mais do que elogiável. Os motores devem ser os a gasolina, topo de linha, e os excelentes pro-pulsores a diesel JTD da mar-ca.

“Alfa Romeo Milano SUV.” O projecto na sede conhecido como Alfa CX-Over poderia so-frer uma aceleração agora que organismos do banco da casa italiana podem tirar partido da Jeep nessa área.

Cássia Nascimento é [email protected]

Alfa Romeo SUV, o utilitário milanêsDisfarçado de Palio Weekend, novo veículo competirá com o BMW X3

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14 Bem + Motores Junho 11

Os modelos esportivos sempre são os mais esperados nos sa-lões mundiais. Afinal,

não é toda hora que você vê um superesportivo bem de perto.

A estreia do Ferrari 458 Italia contou com Michael Schuma-cher. A presença do heptacam-peão ofuscou Lewis Hamilton, que desvendou o o Mercedes--Benz SLS AMG. O novo Asa--de-Gaivota foi revelado a jorna-listas de modo cinematográfico.

Outra marca que não fez feio foi a do compacto MINI. Para mostrar o seu novo roa-dster, a britânica elaborou um recheio de bolo especial.

Outro esportivo que des-pertou curiosidade foi o Melkus RS2000. Equipado com mo-tor 1,8-litro de quatro cilindros, com compressor, o carro fabri-cado na Alemanha rende 270 cv e leva 4,9 s para atingir 100 km/h.

Outra marca que fez bonito foi a Aston Martin ao revelar o Rapide. Detalhe: este superes-

portivo deve ser comercializado no Brasil.

Já a Audi reuniu a sua es-portividade com o que existe de mais moderno. Mostrou o Audi e-Tron, que funciona com quatro motores elétricos. O in-teressante é que a potência do “choque” é de 313 cv e o torque é de 4.500 Nm.

Nesta matéria voltada aos superesportivos não poderia faltar a italiana Lamborghini. Ela revelou o Reventón Roadster. Um modelo de 670 cv capaz de chegar aos 330 km/h.

A BMW montou no Salão uma pista de verdade em seu estande. Rodando por ela está o conceito Vision, um supercar-ro que alia motores a diesel a elétricos, indo de 0 a 100 km/h em 4,8 s com economia de 26,6 km/l.

O novo modleo Eos, um cupê cabriolet, é um carro de quatro assentos com uma ca-pota de cinco peças conheci-da como CSC, que combina as características da capota

de um cupê com a de um ca-briolet, num veículo que que, dependendo da versão, pode desenvolver de 115 a 250 cv de potência.

Outro modelo superesporti-vo que deve rodar em breve no Brasil, e que também foi apre-sentado em Frankfurt, é o Ben-tley Mulsanne. Um sedã equi-pado com um V8 de 512 cv.

Quanto custa para visitar:

O Salão de Frankfurt acon-tece na Trade Fair Grounds até 27 de setembro.Aos finais de semana, € 15. Dia de semana € 13. Estudantes, militares e apo-sentados pagam € 7,5 para entrar.www.iaa.dePara adquirir o ticket via e--mail: [email protected]álogo oficial do Salão € 23 www.bestell-logistik.de

Cássia Nascimento é [email protected]

EsportivosEsportivos de Frankfurt

Veja os modelos que estão brilhando no Salão de Frankfurt

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15Junho 11 Bem + Motores

Sempre que me per-guntam como é acele-rar um esportivo, tento descrever como é a

sensação de grudar no banco do carro enquanto ele dispa-ra, deixando para trás apenas marcas de pneu e o rugido do escapamento. Bem, gra-ças à Audi, minha tarefa ficou um pouco mais fácil, pois não preciso mais explicar como é o som do bólido. Ao menos com o e-tron.

Vedete do 10º Michelin Chal-lenge Bibendum, o conceito baseado no R8 reúne o design do superesportivo alemão com a sustentabilidade dos carros verdes. Equipado com quatro motores elétricos (um para cada roda), o e-tron tem potência total de 313 cv e aposta na tendência dos esportivos ecológicos.

Graças à característica de

torque instantâneo dos moto-res elétricos, o e-tron é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. Quase tão rápi-do quanto o R8 V8 de 420 cv (4,6 s), mas sem deixar rastros de fumaça para trás. A veloci-dade máxima foi limitada a 200 km/h para não descarregar ra-pidamente as baterias.

Pesadas (470 kg), as bate-rias de 230 volts dão ao e-tron autonomia para 248 km de rodagem em ciclo misto, se-gundo a Audi. A fábrica afirma que o tempo de recarga de-mora entre 6 a 8 horas. Espera que passa despercebida após gastar poucos segundos para disparar pelo asfalto à frente. Que venham os esportivos elé-tricos!

Cássia Nascimento é [email protected]

Audi e-tron mostra que esportivos também podem ser verdes

Demos uma volta rápida no conceito elétrico de 313 cv baseado no R8

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16 Bem + Motores Junho 11

Ponto Off-Road reúne tribo 4x4 paulista

Cerca de 900 veículos e 3000 pessoas vão ao Ibirapuera semanalmente

Pretexto não falta. Quan-do o assunto é tração total, aventura e fora--de-estrada, o encon-

tro tem que ser lá, no Ponto Off-Road, no Parque do Ibira-puera, em São Paulo.

Todas as semanas, entre 19h00 e meia-noite, homens, mulheres, crianças e casais, sozinhos ou em grupos, pil-chados em jeans, roupas cá-qui e até de terno, circulam por

lá harmoniosamente dispersos em meio a um ´mar´ de cer-ca de 900 veículos ´off-road´. Embora nem todos sejam 4x4, a grande maioria têm nas es-tradas de terra o seu ´habitat´ natural. Desde os mais moder-nos utilitários esportivos até antigos e tradicionais jipinhos Willys, passando por peruas, bugies, caminhões, ônibus tra-çados e até (de vez em quan-do) um autêntico tanque de

guerra, podem ser encontra-dos por lá.

A multidão, marcantemen-te heterogênea em aparência mas harmonicamente pareci-da em sua afinidade pelo as-sunto off-road, passeia, conta histórias de aventuras, busca novidades em equipamentos e acessórios, procura peças fora de catálogos, aprecia má-quinas reluzentes e diferentes, diverte-se com veículos deli-

Off-Road

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ciosamente imundos de lama, ou simplesmente desfila, sem-pre orgulhoso, com seu 4x4, seja qual for.

Feira, templo ou mercado?

Na área de encontro, o burburinho das conversas misturado ao rumor de mo-tores lembra o zum-zum-zum típico dos templos de adora-dores de uma seita qualquer, de uma feira de alimentos, ou de um tradicional mercado de peixe, no caso, de jipe. Mas o Ponto Off-Road não é nada disso, ou talvez, até um pou-quinho de cada. A história do Ponto Off Road começou em 1996, quando os sócios do Jeep Clube do Brasil, entida-de que existe há 24 anos, co-meçaram a se reunir em um restaurante ao lado da Praça Charles Miller, em frente ao es-tádio do Pacaembu, também em São Paulo.

“Sempre nos reuníamos às quintas-feiras em uma pizzaria ou em um bar qualquer. Como um dos sócios do Jeep Clube conhecia o dono do restau-rante ao lado da praça, o local acabou virando o ponto de encontro oficial dos aficcio-nados por fora-de-estrada. Num verão qualquer, a turma migrou das mesas internas do restaurante para as mesas na calçada, mais frescas, mo-vimento que acabou dando origem à feira”, explica o empresário Gerson Rodrigues, diretor da Mesa 4 Comunica-ções, empresa que organiza e coordena os principais even-tos do Jeep Clube do Brasil.

Quando a prefeitura de São Paulo, em 2001, proibiu a utiliza-ção da Praça Charles Miller para qualquer tipo de evento, surgiu o Ponto Off-Road, nos mesmos moldes de hoje, ocupando uma área de 42 mil m2, no Parque do Ibirapuera, atrás do Círculo Militar. Além dos aficcionados e seus veículos, o Ponto Off-Ro-ad reúne 53 expositores, entre empresas de pequeno, médio e grande porte, que divulgam e comercializam produtos des-se segmento, desde veículos e réplicas em miniatura, até rou-pas, acessórios e peças. A área abriga também uma praça de alimentação e estacionamento, gratuito apenas para veículos 4x4.

Cássia Nascimento é [email protected]

Paulistas apaixonados por veículos e atividades

off-road, reúnem-se todas as quintas-feiras

no Parque do Ibirapuera para contar aventuras,

programar viagens, comprar e vender

peças e acessórios, ou simplesmente para conferir se alguém tem um jipe mais bonito (e

sujo) do que o seu...

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18 Bem + Motores Junho 11

Utilitários podem ser alternativa contra as restrições de caminhões

Linha ULC da Effa Motors, composta por furgão, van e picape, não é registrada como caminhão e pode circular livremente por São Paulo

Desde o dia 30 de junho que a prefeitura de São Paulo aumentou de 25 para 100 quilômetros

quadrados, a Zona de Restrição à Circulação de caminhões. Os pesados não podem rodar pelo perímetro das 5h às 21h. Desde o dia 28 de julho que os caminhões estão obrigados a respeitar o ro-dízio de placas da capital. Foram duros golpes em autônomos e transportadores que precisaram se readequar às normas para não levarem multas. Uma boa alternativa a esse problema pode ser a operação com utilitários.

Atenta a isso, a Effa Motors lançou uma linha Urban Light Commercial (ULC) que se en-caixa perfeitamente neste con-

texto. São utilitários que não são registrados como caminhões e podem rodar livremente pela cidade, obviamente só preci-sando respeitar o rodízio. Mas, o impacto é bem menor no bolso do transportador.

A linha, reestilizada pelo Estú-dio Pininfarina, é formada por três modelos – picape (R$ 19.980) furgão (R$ 25.980) e picape (R$ 27.980). A um primeiro momen-to o preço baixo salta aos olhos dos futuros interessados. Essa é a estratégia da Effa, que importa os veículos da China, onde são produzidos pela Hafei Motor.

“Queremos seguir os mes-mos passos da Ásia Motors, que obteve vendas espetacula-res de 130 mil unidades com o

modelo Towner. É um nicho que ainda não foi preenchido. O pre-ço baixo será nosso chamariz”, conta Otávio Tasso, gerente de Marketing e Pós-Vendas da Effa Motors.

Mas, num segundo momen-to é que vem a grande desvan-tagem da história. Os produtos são adaptados aos chineses e não aos brasileiros. WebMotors teve a oportunidade fazer um teste e logo mais abaixo conta-mos os prós e os contras dos veículos.

“Pretendemos passar a pro-duzir a família numa fábrica em Manaus, que está sendo cons-truída. Por enquanto, aqui só colocamos pequenas peças, como extintor e triangulo”, afir-ma Tasso.

“Queremos vender até o final do ano, pelo menos 200 unida-des, sendo que a picape deverá representar 60% do montante e já temos encomendados 150 modelos”, revela José Geraldo de Sampaio Moura, diretor su-perintendente da Effa Motors, que oferece por enquanto oito concessionárias de vendas, com objetivo de ampliação para 12 até o final do ano.

Cássia Nascimento é [email protected]

Utilitários

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19Junho 11 Bem + Motores

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20 Bem + Motores Junho 11

Mercado de acessórios: a cara do donoSegmento de personalização se diversifica na oferta de itens para modificar cada vez mais os automóveis

A competitividade do mercado faz com que as marcas busquem se destacar nos detalhes.

Por isso, uma “brecha” bastante rentável tem sido o marketing da diferenciação. Basta ver a lista de acessórios dos automóveis à venda no país. Desde rádios até aerofólios, diferentes itens são oferecidos como equipamentos instalados na concessionária. Tudo em nome do apelo de o cliente personificar ao máximo o seu carro. E também para garan-tir presença em um mercado que movimenta cerca de R$ 4 bilhões por ano. “É uma oportunidade de mercado que não se pode deixar de lado. Quando o veículo nasce, já temos um departamento para cuidar dos acessórios”, ressalta José Parisatto, diretor de Pós--Vendas da Chevrolet.

Só que os acessórios im-plicam mais na parte visual. Ou seja, o apelo é mesmo na tal personalização do veículo para

que o consumidor acredite que o carro está do jeito que ele quer. As rodas de liga leve, por exemplo, ainda são os aces-sórios de concessionária mais procurados em todas as mar-cas. Aerofólios, máscara negra nos faróis e adesivos também estão entre os preferidos, além dos equipamentos de som, ob-viamente. Tanto que são pratica-mente itens obrigatórios desde o projeto do carro. “A gente procu-ra o que o mercado demanda e também as tendências que apa-recem nos salões em termos de personalização, inovações tecnológicas e design”, explica Decio Martins, gerente de Pós--Vendas da Volkswagen.

Instantâneas » Um dos argumentos em

favor dos acessórios de concessionária é que eles não comprometem a ga-rantia original do veículo.

» Os acessórios originais da

Volkswagen ganharam até uma marca própria, cha-mada Volkswagen Tech.

» A PSA Peugeot Citroën tem um departamento chamado SPAL – Serviços e Peças América Latina – que desenvolve os aces-sórios para os carros das duas marcas.

» Em um site exclusivo é possível configurar os acessórios de cada carro da linha da General Mo-tors no Brasil.

» Entre 2007 e 2008, a Volkswagen lançou uma linha de acessórios que consistia em saias inferio-res para dar uma impres-são de carro rebaixado. O kit não emplacou e foi reti-rado do catálogo.

» A primeira leva de 700 uni-dades do Aircross foi ven-dida com todos os aces-sórios já instalados.

» Na linha Honda, os aces-sórios mais procurados, na ordem, são: farol de neblina, sensor de esta-cionamento, Bluetooth, ponteiras de escapamen-to, tapetes de borracha e carpete, protetor de cárter, protetores de pára-choque e friso de portas e bandeja de porta-malas.

Cássia Nascimento é [email protected]

Acessórios

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21Junho 11 Bem + Motores

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Harmonia tuningGolf tunado cria o verdadeiro estilo “street tuning”

Tuning

Este Volkswagen Golf vem de Brasília e o seu ponto forte é a harmo-nia visual, mas man-

tendo uma aparência “street” para rodar no dia-a-dia. O Golf GTI 2001 de Luiz Cordeiro Fi-lho ganhou uma personaliza-ção muito interessante, focado principalmente nos detalhes.

Os kits aerodinâmicos de-senvolvidos pela Fast Tuning possuem contornos moder-nos, apesar de não serem extremamente agressivos.

Na frente, uma grande aber-tura com telamento em aço e alongamento da parte inferior chamam a atenção, dando a indicação de que este Golf não é muito “bonzinho”. Pressenti-mento que é comprovado pela a existência de um extrator de ar com escapamento de 6” na traseira. Isso sem falar na lan-terna cristal, completando o vi-sual tuning.

O motor 4 cilindros em li-nha, 1.8, 20 válvulas foi equipa-do com 1,3 kg de turbo e filtro

de ar de duplo fluxo. Um rema-peamento do chip permitiu que a preparação feita pela Motor-technik garantisse 195 cv’s de potência. Já a suspensão ga-nhou molas e amortecedores Momo Eibach Federn.

As novas rodas também não ficam para trás. O jogo de Momo Quasar II 18” foram equipadas com pneus Yoko-hama AVS Sport 225/35, o que garantiu o visual mais arrojado e elegante ao Golf. “Aqui em Brasília as coisas não estão fáceis, a polícia está implican-do com todo mundo que tem tuning, isso é um absurdo!”, indigna-se Luiz.

Seu próximo objetivo é le-var o carro para São Paulo em busca de novidades. “Quero mexer em mais alguns deta-lhes, sei que ainda tenho muito o que fazer”, finaliza.

Cássia Nascimento é [email protected]

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23Junho 11 Bem + Motores

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24 Bem + Motores Junho 11

Falta tempo para a manutenção preventiva?

Fazer manutenção preventiva no carro é uma necessidade

Manutenção

Você já trocou a correia dentada de seu carro hoje? Mas ontem você trocou? Bem, vamos lá:

e o amortecedor, já foi trocado quantas vezes? Deixemos de lado os custos e vamos direto ao assunto: quem tem tempo de ficar levando o carro para a ma-nutenção preventiva? Você co-nhece alguém que, alguma vez na vida, tenha levado o carro na oficina e pedido para o mecânico trocar a correia dentada? Mas já ouviu muitas histórias de gente

que perdeu o f ina l

de semana porque a maldita correia dentada quebrou, o carro precisou ser rebocado e no lugar onde a pessoa estava não havia socorro. Com maior ou menor in-tensidade, pela tragédia da cor-reia dentada, um grande número de pessoas já passou.

Fazer a manutenção pre-ventiva do carro é, no mínimo, bom senso, para não dizer uma necessidade. O amortecedor, tão importante para a nossa se-gurança, só é trocado quando o mecânico dá o alerta. Muitas vezes não podemos nos dar ao luxo de deixar o carro o dia intei-

ro no mecânico para fazer as trocas necessárias das peças,

mesmo porque elas não “vencem” no mesmo dia.

Umas demoram me-nos tempo para serem trocadas, outras, mais tempo, mas é sempre

muito tempo. Tempo esse que pode atrapalhar uma reunião, um fechamento de negócio e até aquela cervejinha necessária com os amigos. A manutenção que fique pra depois.

Levante a mão quem marca na caderneta que precisa trocar a correia dentada com 40 mil qui-lômetros. Atire a primeira pedra quem nunca deixou passar dos 30 mil uma troca de amortecedor. Troca de óleo até que é mais fá-cil. Mais fácil e mais rápido. É só parar para abastecer e o frentista pergunta se vai olhar o óleo. Se você disser que sim ele até te dá uma dica e, depois de um cafe-zinho, o seu carro já está de óleo novo. Mas a gente sempre deixa passar um ou dois mil quilôme-tros do prazo.

Cássia Nascimento é [email protected]

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Salões

Salões AutomobilísticosOnde se dita a ordem mundial das indústrias

Os salões ditam os rumos e tendências da indústria automo-bilística mundial, em

“regras” que serão aplicadas e copiadas – ou não – em larga escala pelos fabricantes.

São cinco os salões auto-mobilísticos mais importantes do mundo: Detroit, Genebra, Tóquio, Frankfurt e Paris.

O maior deles talvez seja o de Tóquio, que abre suas por-

tas dia 25 de outubro e cuja ex-pectativa de público para este ano bate a cifra de 1.380.000 visitantes – embora o de Paris tenha registrado público de quase 1.500.000 de pessoas ano passado.

De freqüência anual (caso de Detroit e Genebra) ou bie-nal (Paris, Frankfurt, Tóquio e o Salão Internacional do Au-tomóvel de São Paulo), nos salões são ditados os rumos

da indústria automobilística mundial, reunindo não apenas importantes lançamentos, mas também revelando conceitos e tendências a serem aplicadas e copiadas – ou não – pelas montadoras em larga escala.

EO Salão de Detroit (Nor-th American International Auto Show – NAIAS) é o primeiro do ano, normalmente realizado em janeiro, no Cobo Center. Seu público gira em torno de 800 mil pessoas e em seus pa-vilhões são expostos os típicos carrões que fazem o gosto dos americanos. www.naias.com.

O Salão Internacional do Automóvel de São Paulo é bienal e ocorre geralmente no mês de outubro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista. Seu público médio é de 250-300 mil visitan-tes. www.salaodoautomovel.com.br.

Cássia Nascimento é [email protected]

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27Junho 11 Bem + Motores

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CurtasNovo Mercedes-Benz SLK AMG é fotografado no McDonald’s

Roadster flagrado no estacionamento terá um inédito V8 de 420 cv

Os espiões da agên-cia Automedia estão acostumados a ficar de campana nos ar-

redores de fábricas e nas grades do autódromo de Nürburgring para conseguirem fotos exclusi-vas de modelos que ainda serão lançados. Por isso foi no mínimo inusitado quando eles se depara-ram com o novo Mercedes-Benz SLK 55 AMG em pleno estacio-namento do McDonald’s na Ale-manha.

Por já ter sido lançado, o novo SLK não é segredo para ninguém, e sua versão esportiva AMG já foi descontinuada, abrin-do espaço para a nova geração flagrada, com apresentação pre-vista para o segundo semestre deste ano. Além disso, a principal novidade do roadster não precisa de camuflagem para ficar oculta.

Baseado no novo V8 biturbo que já equipa modelos como o

S63 e E63 AMG, o propulsor do SLK será o primeiro a deixar de lado a sobrealimentação. A redu-ção de potência visa evitar que o esportivo brigue com o SL 63 AMG. Mas não pense que isso irá prejudicar o conversível com-pacto. Com cerca de 420 cv de potência, o novo V8 é 60 cv mais potente do que seu antecessor. A transmissão será a mesma auto-

matizada de dupla embreagem (e sete marchas) já vista em ou-tros modelos da marca.

O lançamento do novo SLK 1cio de 2012. Por aqui a chegada do esportivo está prevista para o começo do segundo semestre do ano que vem.

Cássia Nascimento é [email protected]

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28 Bem + Motores Junho 11

MotosMoto Guzzi Stelvio, a big-trail

da marca italianaNa 65ª edição do Salão de Milão, Moto Guzzi lança a bela Stelvio, substituta da antiga Quota

Os fãs das big-trail em todo o mundo já têm um motivo a mais para comemo-

rar. Isso porque a Moto Guzzi, tradicional fábrica italiana de motocicletas pertencente ao Grupo Piaggio, acaba de lançar a imponente Stelvio. A apresentação foi feita no Salão de Milão, realizado entre os dias 6 e 11 de novembro, e causou boa repercussão na ocasião. Também, pudera. A novíssima Stelvio marca a volta da fabricante ao merca-do das big-trail, de onde havia saído com o encerramento da produção da Quota, outro su-cesso da marca de anos atrás.

No Brasil, os modelos da Moto Guzzi estão disponíveis apenas por importação inde-pendente. É no mercado ame-ricano e europeu que a marca tem maior representatividade. Toda a sua história, por sinal, co-meçou na década de 20 com os

sócios Carlos Guzzi e Giorgio Parodi em uma pequena fábrica situada na região de Mandello Del Lario, na Itália. Referência no mundo das compe-tições naquela época, a marca ganhou reco-nhecimento in-ternacional e, ao lado de MV Agus-ta e Ducati, é hoje uma das maiores fabricantes de motocicletas italianas. Se de-pender de tradição, ela tem tudo para voltar às graças dos moto-ciclistas mais exigentes com a novíssima Stelvio.

A nova big-trail da Moto Gu-zzi chama a atenção pelo estilo imponente e moderno. Na dian-teira o destaque fica por conta da carenagem, posicionada bem à frente do usual. Ainda na carenagem frontal estão os fa-róis com desenho arredondado e um pequeno pára-brisa, bom

para o d e s l o c a -mento em altas velocidades. O assento é em dois níveis, sendo que o do pi-loto tem altura de 840 mm. Por sinal, entre o tanque de com-bustível (18 l) e o assento do piloto está um compartimento para guardar pequenos objetos durante as viagens, como do-cumentos, luvas e celular.

Na curta rabeta está o con-junto de piscas e da lanterna, com LEDs, tudo em uma única peça. Outro ponto que chama a atenção é o desenho do es-cape, com saída dupla, que confere um visual esportivo à Stelvio. Apesar de todos esses “adereços”, o grande atrativo da moto está mesmo em seu conjunto mecânico.

Cássia Nascimento é [email protected]

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30 Bem + Motores Junho 11

Classificados

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31Junho 11 Bem + Motores

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32 Bem + Motores Junho 11

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