Aula 3 - Socialização e cibercultura

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PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS EM EM EM EM AMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITAL

AULA 3AULA 3AULA 3AULA 3: 05/09/2014: 05/09/2014: 05/09/2014: 05/09/2014

AULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJE||||

• RODA DE CONVERSA (30MIN)

• SOCIALIZAÇÃO E IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA: UM MODO DE VER... UMA PERSPECTIVA (RELACIONAL); (30 MIN)

• INTRODUÇÃO À CIBERCULTURA: MAPEANDO PERCEPÇÕES – O QUE TROUXERAM DAS LEITURAS? (20 MIN);

• CHAVES DE LEITURA: INTRODUÇÃO À CIBERCULTURA; (30 MIN)

• TRABALHANDO NOS PROJETOS: EM QUE PÉ ESTAMOS? (30 MIN)

• 22H: PARA ENTREGAR: IDEIAS INICIAIS E OBJETIVOS.– PRÓXIMOS: ESTRATÉGIAS DE APURAÇÃO E FONTES.

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

OBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULADESPERTAR UM OLHAROLHAROLHAROLHAR PARA NOSSOS OBJETOS; NÃO SE TRATA DE DOMINAR OS MÉTODOS E OS CONCEITOS DA SOCIOLOGIA;DESENVOLVER UMA CAPACIDADE DE ABSTRAÇÃOABSTRAÇÃOABSTRAÇÃOABSTRAÇÃO; ENXERGAR OS OBJETOS EM QUESTÃO NO CURSO EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕESDIMENSÕESDIMENSÕESDIMENSÕES;

IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICAIMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICAIMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICAIMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA||||


MILLS, Wright. A imaginação sociológica. Ed. Zahar: Rio de Janeiro, 1964.

CHARLES WRIGHT MILLS CHARLES WRIGHT MILLS CHARLES WRIGHT MILLS CHARLES WRIGHT MILLS (TEXAS, 28 DE AGOSTO DE 1916 -1962): SOCIÓLOGO NORTE-AMERICANO. MESTRE EM ARTES, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA PELA UNIVERSIDADE DO TEXAS, DOUTOROU-SE EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA PELA UNIVERSIDADE DE WISCONSIN. FOI PROFESSOR DE SOCIOLOGIA DAS UNIVERSIDADES DE MARYLAND E COLUMBIA. O AUTOR FICOU CONHECIDO POR SEU LIVRO A IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA, PUBLICADO ORIGINALMENTE NOS EUA EM 1959. SEU ARGUMENTO MAIOR É O DE QUE O INTELECTUAL DEVERIA MANTER UMA POSTURA CRÍTICA E REFLEXIVA DIANTE DA REALIDADE, E ASSIM TOMAR PARTE NOS DEBATES PÚBLICOS DE SUA ÉPOCA.

IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA ||||

• VIDA DO INDIVÍDUO E HISTÓRIA DA SOCIEDADE;

• INDIVÍDUOS PRECISAM DE INFORMAÇÃO + “QUALIDADE DE ESPÍRITO” (CRÍTICA, LUCIDEZ);

• IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA: CAPACITA A CONHECER O CENÁRIO HISTÓRICO MAIS AMPLO: INDIVÍDUO DEVE LOCALIZA-SE DENTRO DE SEU PERÍODO: RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E BIOGRAFIA.

– É CAPACIDADE DE PASSAR DE UMA PERSPECTIVA A OUTRA.


• QUAL A ESTRUTURA DESTA SOCIEDADE?• QUAL A POSIÇÃO DESTA SOCIEDADE NA HISTÓRIA HUMANA?• QUE VARIEDADES DE HOMENS PREDOMINAM NESTA SOCIEDADE

NESTE PERÍODO?• QUE VALORES ESTÃO SENDO TRANSFORMADOS? QUE CONTRADIÇÕES

ESTÃO PRESENTES?

IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA ||||


• A IS DISTINGUE AS PERTURBAÇÕES PESSOAIS PERTURBAÇÕES PESSOAIS PERTURBAÇÕES PESSOAIS PERTURBAÇÕES PESSOAIS ORIGINADAS NO MEIO MAIS PRÓXIMO E AS QUESTÕES PÚBLICAS QUESTÕES PÚBLICAS QUESTÕES PÚBLICAS QUESTÕES PÚBLICAS DA ESTRUTURA SOCIAL;• PERTURBAÇÃO = INDIVIDUAL; QUESTÃO = ESTRUTURA ECONÔMICA,

SOCIAL E CULTURAL.• ESTAS CONEXÕES SÃO ABSTRATAS; A SEPARAÇÃO É MERAMENTE

DIDÁTICA; SOMOS FREQUENTEMENTE “EMPURRADOS” A NÃO REALIZAR ESTAS CONEXÕES.

• “FALTA DE CONSCIÊNCIA” PODE SE TRANSFORMAR EM INDIFERENÇA E APATIA OU INQUIETAÇÃO (QUE PODE SER VAGA E NÃO EXPLÍCITA).• INDIVIDUALIZAÇÃOINDIVIDUALIZAÇÃOINDIVIDUALIZAÇÃOINDIVIDUALIZAÇÃO OU PSICOLOGIZAÇÃOPSICOLOGIZAÇÃOPSICOLOGIZAÇÃOPSICOLOGIZAÇÃO DAS QUESTÕES É TENTATIVA

DE INDIVIDUALIZÁ-LAS.

Principal tarefa intelectual e política do cientista social é explicitar os elementos da inquietação e da indiferença contemporâneos.>> E >> E >> E >> E quais seriam eles?quais seriam eles?quais seriam eles?quais seriam eles?

SOCIALIZAÇÃO: UMA PERSPECTIVA SOCIALIZAÇÃO: UMA PERSPECTIVA SOCIALIZAÇÃO: UMA PERSPECTIVA SOCIALIZAÇÃO: UMA PERSPECTIVA RELACIONALRELACIONALRELACIONALRELACIONAL||||

PETER LUDWIG BERGER PETER LUDWIG BERGER PETER LUDWIG BERGER PETER LUDWIG BERGER (VIENA, 17 DE MARÇO DE 1929) É UM SOCIÓLOGO E TEÓLOGO LUTERANO AUSTRO-AMERICANO, CONHECIDO POR SUA OBRA "A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE" PUBLICADA EM 1966 EM CO-AUTORIA COM THOMAS LUCKMANN.


SOCIALIZAÇÃO SOCIALIZAÇÃO SOCIALIZAÇÃO SOCIALIZAÇÃO ||||


• SOCIEDADE É REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA (ECONÔMICA E CULTURAL); • PROCESSO DIALÉTICO EM CURSO, COMPOSTO DE 3

MOMENTOS: EXTERIORIZAÇÃO, OBJETIVAÇÃO E INTERIORIZAÇÃO;

• INTERIORIZAÇÃO: APREENSÃO OU INTERPRETAÇÃO IMEDIATA DE UM ACONTECIMENTO OBJETIVO COMO DOTADO DE SENTIDO.

• A INTERIORIZAÇÃO É REALIZADA PELO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO (INTRODUÇÃO DE INDIVÍDUO EM UMA SOCIEDADE);

BERGER, Peter ; LUCKMAN, Thomas. A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE. SÃO PAULO: VOZES, 2006.



• A SOCIALIZAÇÃO PRIMÁRIAPRIMÁRIAPRIMÁRIAPRIMÁRIA É MAIS DETERMINANTE (OUTROS SIGNIFICATIVOS);

• A SOCIALIZAÇÃO SECUNDÁRIASECUNDÁRIASECUNDÁRIASECUNDÁRIA PODE TER, COM OS VALORES DA PRIMÁRIA, UMA RELAÇÃO DE HARMONIA OU TENSÃO (OUTRO GENERALIZADO);

• COM A LINGUAGEMLINGUAGEMLINGUAGEMLINGUAGEM, E POR MEIO DELA, VÁRIOS ESQUEMAS MOTIVACIONAIS E INTERPRETATIVOS SÃO INTERIORIZADOSINTERIORIZADOSINTERIORIZADOSINTERIORIZADOS.


• A SP INSTALAINSTALAINSTALAINSTALA NO INDIVÍDUO UMA ESTRUTURA NÔMICA (SEGURANÇA, LEGITIMIDADE, CRENÇA) >> REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS;

• A SP TERMINA QUANDO O OUTRO GENERALIZADO OUTRO GENERALIZADO OUTRO GENERALIZADO OUTRO GENERALIZADO É ESTABELECIDO NA CONSCIÊNCIA DO INDIVÍDUO;

• A SS É A INTERIORIZAÇÃO DE SUBMUNDOS INSTITUCIONAIS OU BASEADOS EM INSTITUIÇÕES;

– EXIGE A AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIOS ESPECÍFICOS, UM APARELHO LEGITIMADOR E SÍMBOLOS RITUAIS OU MATERIAIS;

– EXISTE UMA VARIABILIDADE HISTÓRICA NAS REPRESENTAÇÕES IMPLICADAS NA SS.

– NÃO EXIGE AFETO, MAS COMPARTILHAMENTO DE CÓDIGOS; MESTRES SÃO “FUNCIONÁRIOS INSTITUCIONAIS” E NÃO “OUTROS SIGNIFICATIVOS”.

• O CONHECIMENTO TEM QUE SER REFORÇADOREFORÇADOREFORÇADOREFORÇADO POR ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ESPECÍFICAS.


S

SOCIALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃO||||


MARIA DA GRAÇA MARIA DA GRAÇA MARIA DA GRAÇA MARIA DA GRAÇA JACINTHOJACINTHOJACINTHOJACINTHO SETTONSETTONSETTONSETTON É PROFESSORA LIVRE-DOCENTE EM SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PELA FACULDADE DE EDUCAÇÃO (USP). ATUA PRINCIPALMENTE NOS SEGUINTES TEMAS: SOCIALIZAÇÃO, ESCOLA, MÍDIA, RELIGIÃO E FAMÍLIA.



• PROCESSO DE TRANSMISSÃOTRANSMISSÃOTRANSMISSÃOTRANSMISSÃO DE CULTURA ENTRE INDIVÍDUO E SOCIEDADE;• DIALÉTICA: PRODUÇÃO – DIFUSÃO / TRANSMISSÃO –

RECEPÇÃO / NEGOCIAÇÃO.• ÁREA ÁREA ÁREA ÁREA DE INVESTIGAÇÃODE INVESTIGAÇÃODE INVESTIGAÇÃODE INVESTIGAÇÃO, QUE PODE EXPLORAR: AS MATRIZES

DE CULTURA, AS ESTRATÉGIAS DE TRANSMISSÃO E TRANSFORMAÇÃO DE GRUPOS; OU AS DISPOSIÇÕES DE CULTURA.

SOCIALIZAÇÃO SOCIALIZAÇÃO SOCIALIZAÇÃO SOCIALIZAÇÃO ---- ÊNFASESÊNFASESÊNFASESÊNFASES||||

• ÊNFASE NA SOCIEDADE E NAS ESTRUTURAS ESTRUTURANTES ESTRUTURAS ESTRUTURANTES ESTRUTURAS ESTRUTURANTES ESTRUTURAS ESTRUTURANTES / DETERMINANTES; CONFIGURAÇÕES, SISTEMAS, POSIÇÕES SOCIAIS, AGENCIAMENTOS.

– INDIVÍDUO PRODUTO E PRODUTOR DE UM ENTRELAÇAMENTO DE FORÇAS DE ORIGEM SOCIAL.

• ÊNFASE NO INDIVÍDUO / AGENTE SOCIAL / SUJEITO; PSICOLOGIA; SUJEITO FRAGMENTADO SOB O IMPÉRIO DA HETEROGENEIDADE;

• ÊNFASE NO PROCESSO DE TRANSMISSÃO (INTERIORIZAÇÃO, EXTERIORIZAÇÃO) E NAS MÚLTIPLAS RELAÇÕES ENTRE MATRIZES (CULTURA, ECONOMIA, POLÍTICA, FAMÍLIA, EDUCAÇÃO, SOCIAL, ETC);

• TENTATIVA DE SUPERAÇÃOSUPERAÇÃOSUPERAÇÃOSUPERAÇÃO DE ANTINOMIAS CLÁSSICAS, COMO MACRO E MICRO / INDIVIDUAL E COLETIVO, ETC. CONSTRUTIVISMO SOCIAL : REALIDADE SOCIAL CONSTRUÍDA E NÃO DADA OU NATURAL E INDIVÍDUOS PLURAIS, PRODUZIDOS E PRODUTORES DE RELAÇÕES SOCIAIS VARIADAS.


POR QUE É IMPORTANTE?POR QUE É IMPORTANTE?POR QUE É IMPORTANTE?POR QUE É IMPORTANTE?||||


• POTENCIAL ANALÍTICO; ALARGAMENTO DO PROCESSO EDUCATIVO EXTRA-ESCOLAR;

• INSTITUIÇÕES “TRADICIONAIS” E “NOVAS” INSTITUIÇÕES;• NOVAS CONFIGURAÇÕES ENTRE CAMPOS;• HIBRIDISMOS; CULTURAS HÍBRIDAS (NESTOR GARCIA CANCLINI);• ESQUEMAS E POSSIBILIDADE DE RESISTÊNCIA;• CLASSES SOCIAIS, TRAJETÓRIAS E EXPERIÊNCIAS, FRONTEIRAS ENTRE

GRUPOS SOCIAIS SÃO CATEGORIAS FRÁGEIS.• NÃO EXISTEM UNIVERSOS FECHADOS;

• SERIA CONSTITUTIVO DA CONTEMPORANEIDADE A ABERTURA DE SETORES DE ATIVIDADES E A POROSIDADE DAS FRONTEIRAS INSTITUCIONAIS E GRUPAIS (MARTUCELLI);

• DETERMINAÇÃO PELA POSIÇÃO EXISTE, MAS NÃO É MAIS UMA CATEGORIA SUFICIENTE PARA ANALISAR ESTA SOCIEDADE. • ADAPTAR O OLHAR SOCIOLÓGICO: LAÇO ENTRE EXPERIÊNCIAS

PESSOAIS E JOGO COLETIVO.

POR QUE É IMPORTANTEPOR QUE É IMPORTANTEPOR QUE É IMPORTANTEPOR QUE É IMPORTANTE????||||


• A NOÇÃO DE SOCIALIZAÇÃO COMO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO PROGRESSIVO DE INVESTIMENTO NO ATOR PELO SOCIAL NO QUAL ELE SE DOTARIA DE EXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIAS PARA VIVER EM SOCIEDADE FICA FRÁGIL. HOJE, ESTAMOS EXPOSTOS A UMA MULTIPLICIDADE MULTIPLICIDADE MULTIPLICIDADE MULTIPLICIDADE DE ORIENTAÇÕES CULTURAISDE ORIENTAÇÕES CULTURAISDE ORIENTAÇÕES CULTURAISDE ORIENTAÇÕES CULTURAIS.

• A VIDA SOCIAL ATUAL COMO UM QUEBRAQUEBRAQUEBRAQUEBRA----CABEÇASCABEÇASCABEÇASCABEÇAS, INCERTO E FRAGMENTADO. REFLEXIVIDADE. PROCESSO DIALÓGICO, HÍBRIDO E DISPERSO. • IMPORTANTE PERCEBER QUE OS PERTENCIMENTOS SOCIAIS PERTENCIMENTOS SOCIAIS PERTENCIMENTOS SOCIAIS PERTENCIMENTOS SOCIAIS E A CONDIÇÃO

MATERIAL NÃO SÃO MAIS AS DISPOSIÇÕES QUE COMANDAM OS GOSTOS E O CONSUMO. • Q: COMO ENGAJAR ESTES INDIVÍDUOS?Q: COMO ENGAJAR ESTES INDIVÍDUOS?Q: COMO ENGAJAR ESTES INDIVÍDUOS?Q: COMO ENGAJAR ESTES INDIVÍDUOS?

• A MUNDIALIZAÇÃO DA CULTURA E A EMERGÊNCIA DA CIBERCULTURA NOS OFERECEM SIGNOS, CATEGORIAS E PERCEPÇÕES QUE HOJE VÊM CONSTRUINDO NOSSO GOSTO.

• NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA: COMBINAÇÃO DE VÁRIAS LÓGICAS E PRINCÍPIOS DE AÇÃO. ORGANIZADAS POR PRINCÍPIOS ESTÁVEIS, MAS HETEROGÊNEOS. NÃOTEM CENTRO.

POR QUE É IMPORTANTE?POR QUE É IMPORTANTE?POR QUE É IMPORTANTE?POR QUE É IMPORTANTE?||||

• A SOCIALIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS CONTEMPORÂNEOS TEM UM QUE DE OPACA E INACABADAOPACA E INACABADAOPACA E INACABADAOPACA E INACABADA, PORQUE OS ESQUEMAS NÃO SE ENCAIXAM;

• A EXPERIÊNCIA SE INSCREVE EM REGISTROS MÚLTIPLOS REGISTROS MÚLTIPLOS REGISTROS MÚLTIPLOS REGISTROS MÚLTIPLOS E NÃO CONGRUENTES.

– NO BRASIL, PRECISAMOS RELATIVIZAR AINDA MAIS ESTA QUESTÃO: A SOCIOLOGIA FRANCESA É FEITA EM UM PAÍS EM QUE FAZ AINDA MAIS SENTIDO A SOCIALIZAÇÃO TOTAL. AQUI, SEMPRE FOMOS “IMPORTADORES” DE MODELOS DE VIDA E HOJE, VIVEMOS NUM PAÍS MODERNO E TRADICIONAL.

• A UNIDADE DAS SIGNIFICAÇÕES DA VIDA SOCIAL SÓ PODE SER OBSERVADANO ATOR SOCIAL.

– NOÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: ATOR QUE COMBINA LÓGICAS E CONSTITUI A SUA SUBJETIVIDADE.

• DESVIOS, DESORDENS, CONFLITOS, ORDENS MARGINAIS E RESISTÊNCIA TAMBÉM SE INSCREVEM E FAZEM PARTE DO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO.


• ESPAÇO ESTRUTURADO DE POSIÇÕES EM QUE AGENTESAGENTESAGENTESAGENTES E INSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕES TRAVAM LUTAS (SE RELACIONAM) A PARTIR DE SUAS POSIÇÕES POSIÇÕES POSIÇÕES POSIÇÕES E DAS RELAÇÕES DINÂMICAS QUE ESTABELECEM ENTRE SI.

• CADA CAMPO É COMPOSTO POR AGENTES, INSTITUIÇÕES, VALORESVALORESVALORESVALORES E REGRASREGRASREGRASREGRAS.

CAMPOSCAMPOSCAMPOSCAMPOS||||


BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora Unesp, 2004. ______. Coisas Ditas. Tradução: Cássia R. da Silveira e Denise Morena Pegorim. São Paulo: Brasiliense, 2004.

Conseguimos pensar em um campo?

SÍNTESE 1SÍNTESE 1SÍNTESE 1SÍNTESE 1||||


• SENSIBILIDADES OU OLHARES PARA O CURSO PARA MENOS DETERMINISMOS E MENOS DETERMINISMOS E MENOS DETERMINISMOS E MENOS DETERMINISMOS E MAIS GENEROSIDADE MAIS GENEROSIDADE MAIS GENEROSIDADE MAIS GENEROSIDADE NA ANÁLISE DOS ELEMENTOS DA CIBERCULTURA (E DAS TECNOLOGIAS)

• A IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA (O OLHAR CONSCIENTE E CRÍTICO) E A SOCIALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃO COMO PROCESSO COMPLEXO, EXTENSO, CONTÍNUO, FRUTO DA RELAÇÃO INDIVÍDUO – SOCIEDADE IMERSOS EM UM CONTEXTO DETERMINADO;

• CAMPOSCAMPOSCAMPOSCAMPOS ENTRELAÇADOS PRODUZEM, DIFUNDEM E TRANSMITEM VALORES PARA INDIVÍDUOS QUE NEGOCIAM COM ESTES VALORES E OS ABSORVEM DE ACORDO COM SUAS TRAJETÓRIAS.

• ESTA TRAJETÓRIA ESTÁ CADA VEZ MAIS ATRAVESSADA / CLIVADA PELA CULTURA CIBER.



• SOCIALIZAÇÃO É PROCESSO CONTÍNUO: PROCESSO, HISTÓRIA.

• TODA ANÁLISE DEVE DEBRUÇAR-SE SOBRE O TRIPÉ: ESTRUTURA ESTRUTURA ESTRUTURA ESTRUTURA (INSTITUIÇÕES E (INSTITUIÇÕES E (INSTITUIÇÕES E (INSTITUIÇÕES E VALORES) + VALORES) + VALORES) + VALORES) + INDIVÍDUO + INDIVÍDUO + INDIVÍDUO + INDIVÍDUO + CONTEXTOCONTEXTOCONTEXTOCONTEXTO (PAPÉIS/SOCIEDADE + PERSONALIDADES/MOTIVOS DA AÇÃO + CULTURA/VALORES)

• A PERSPECTIVA ANALÍTICA É SEMPRE RELACIONALRELACIONALRELACIONALRELACIONAL E INTERDEPENDENTE. • É PRECISO MAPEAR AS CONFIGURAÇÕESMAPEAR AS CONFIGURAÇÕESMAPEAR AS CONFIGURAÇÕESMAPEAR AS CONFIGURAÇÕES.

• CIBERCULTURA COMO “TERCEIRA CULTURA” / ENTORNO / SENSORIUM.• Q: FUGIR DOS DETERMINISMOS.Q: FUGIR DOS DETERMINISMOS.Q: FUGIR DOS DETERMINISMOS.Q: FUGIR DOS DETERMINISMOS.

Uma chave de leitura chave de leitura chave de leitura chave de leitura para processos sociais.>> Gerações X, Y, Z.>> Socialização de indivíduos (mais “eficaz” se reforçada por vários campos).

INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||


O QUE É O QUE É O QUE É O QUE É CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA????

COMO O JORNALISMO SE RELACIONA COM OUTRAS INSTÂNCIAS DE FORMAÇÃO DOS INDIVÍDUOS HOJE?

QUAL O PAPEL DO JORNALISMO NA FORMAÇÃO DOS INDIVÍDUOS?

O QUE MUDA NO (PAPEL DO) JORNALISMO EM CONDIÇÃO CIBERCULTURAL?

INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||

ANDRÉ LEMOSANDRÉ LEMOSANDRÉ LEMOSANDRÉ LEMOS

PROFESSOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, NA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO.

ENGENHEIRO (1984), MESTRE EM POLÍTICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PELA COPPE/UFRJ (1991) E DOUTOR EM SOCIOLOGIA PELA UNIVERSITÉ RENÉ DESCARTES, PARIS V, SORBONNE (1995).

HTTP://ANDRELEMOS.INFO


CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA = CULTURA CONTEMPORÂNEA= CULTURA CONTEMPORÂNEA= CULTURA CONTEMPORÂNEA= CULTURA CONTEMPORÂNEA

CIBERCULTURA = RELAÇÕES ENTRE AS TECNOLOGIAS RELAÇÕES ENTRE AS TECNOLOGIAS RELAÇÕES ENTRE AS TECNOLOGIAS RELAÇÕES ENTRE AS TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO E A INFORMACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO E A INFORMACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO E A INFORMACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO E A CULTURACULTURACULTURACULTURA, EMERGENTES A PARTIR DA CONVERGÊNCIA INFORMÁTICA/ TELECOMUNICAÇÕES NA DÉCADA DE 1970.

INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA ||||


TECNOLOGIA E SOCIALTECNOLOGIA E SOCIALTECNOLOGIA E SOCIALTECNOLOGIA E SOCIAL||||


CIBERNÉTICACIBERNÉTICACIBERNÉTICACIBERNÉTICA||||

“UM “UM “UM “UM CAMPO MAIS VASTO QUE INCLUI NÃO APENAS O ESTUDO DA LINGUAGEM MAS TAMBÉM O ESTUDO DAS ESTUDO DAS ESTUDO DAS ESTUDO DAS MENSAGENSMENSAGENSMENSAGENSMENSAGENS COMO MEIOS DE DIRIGIR A MAQUINARIA E A SOCIEDADE, O DESENVOLVIMENTO DE COMPUTADORES E OUTROS AUTÔMATOS [...], CERTAS REFLEXÕES ACERCA DA PSICOLOGIA E DO SISTEMA NERVOSO, E UMA NOVA TEORIA CONJETURAL DO MÉTODO CIENTÍFICO”.

NORBERT NORBERT NORBERT NORBERT WIENERWIENERWIENERWIENER AFIRMOU QUE O DISPOSITIVO DE CONTROLE DE MÁQUINAS - DE TRANSMISSÃO DE MENSAGENS E FEEDBACK - ERA IDÊNTICO AO PRINCÍPIO DO CORPO HUMANO “EMERGINDO DO SISTEMA “EMERGINDO DO SISTEMA “EMERGINDO DO SISTEMA “EMERGINDO DO SISTEMA NERVOSO PARA OS MÚSCULOS, E REENTRANDO AO NERVOSO PARA OS MÚSCULOS, E REENTRANDO AO NERVOSO PARA OS MÚSCULOS, E REENTRANDO AO NERVOSO PARA OS MÚSCULOS, E REENTRANDO AO SISTEMA NERVOSO PELOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS”. SISTEMA NERVOSO PELOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS”. SISTEMA NERVOSO PELOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS”. SISTEMA NERVOSO PELOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS”.


- RELAÇÕESRELAÇÕESRELAÇÕESRELAÇÕES ENTRE AS TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO E CULTURA;

- NOVA RELAÇÃORELAÇÃORELAÇÃORELAÇÃO ENTRE AS TECNOLOGIAS E A SOCIABILIDADE, CONFIGURANDO A CULTURA CULTURA CULTURA CULTURA CONTEMPORÂNEACONTEMPORÂNEACONTEMPORÂNEACONTEMPORÂNEA.

CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||


LEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORAS||||


LEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORAS||||


1. LIBERTAÇÃO DO PÓLO DA EMISSÃO;

2. CONEXÃO EM REDE;

3. RECONFIGURAÇÃO DE FORMATOS MIDIÁTICOS E PRÁTICAS SOCIAIS.

DIAGRAMAS DE REDE

PRODUTORES X RECEPTORES?

REMIXAGEMREMIXAGEMREMIXAGEMREMIXAGEM||||

“Conjunto de práticas sociais e comunicacionais de combinações, colagens, cut-up de informação a partir das tecnologias digitais”


REMIXREMIXREMIXREMIX||||


UMA CULTURA DE ÉPOCAUMA CULTURA DE ÉPOCAUMA CULTURA DE ÉPOCAUMA CULTURA DE ÉPOCA||||


• SENSORIUMSENSORIUMSENSORIUMSENSORIUM (BENJAMIN); ENTORNOENTORNOENTORNOENTORNO (BARBERO).

• APARATOSAPARATOSAPARATOSAPARATOS TECNOLÓGICOS DIGITAIS E CAPAZES DE REDE (COMPUTADOR,

CELULAR, TABLETS, ETC.);

• ESTRUTURASESTRUTURASESTRUTURASESTRUTURAS TECNOLÓGICAS (COMO A INTERNET), MEIOSMEIOSMEIOSMEIOS (COMO SITES E

BLOGS) E PRODUTOSPRODUTOSPRODUTOSPRODUTOS A ELES RELACIONADOS (COMO SOFTWARES, GAMES,

ETC.);

• CONTEÚDOSCONTEÚDOSCONTEÚDOSCONTEÚDOS E VALORES PRODUZIDOS E QUE CIRCULAM NAS REDES;

• UNIVERSOUNIVERSOUNIVERSOUNIVERSO MERCADOLÓGICO QUE OS PRODUZ (EMPRESAS E

INSTITUIÇÕES RELACIONADAS AO MERCADO DE TECNOLOGIA); E

• MODELO MENTAL MODELO MENTAL MODELO MENTAL MODELO MENTAL E MODOS DE PERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃO.

EUGÊNIO TRIVINHOEUGÊNIO TRIVINHOEUGÊNIO TRIVINHOEUGÊNIO TRIVINHO É PROFESSOR DO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PEPGCOS/PUC-SP). É PRESIDENTE DA ABCIBER - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM CIBERCULTURA(GESTÕES 2007-2009 E 2009-2011) E COORDENADOR GERAL, NA PUC-SP, DO CENCIB - CENTRO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO E CIBERCULTURA. SEUS TEMAS DE TRABALHO SÃO A CRÍTICA FILOSÓFICA, SOCIOLÓGICA E POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO, DA CULTURA PÓS-MODERNA, DA CIVILIZAÇÃO MEDIÁTICA E DA CIBERCULTURA.

UTOPIA UTOPIA UTOPIA UTOPIA CIBERCULTURALCIBERCULTURALCIBERCULTURALCIBERCULTURAL||||


CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||

• A MAIS RECENTE CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO SÓCIOSÓCIOSÓCIOSÓCIO----HISTÓRICAHISTÓRICAHISTÓRICAHISTÓRICA DA DA DA DA CIVILIZAÇÃO MEDIÁTICACIVILIZAÇÃO MEDIÁTICACIVILIZAÇÃO MEDIÁTICACIVILIZAÇÃO MEDIÁTICA;

• NÃO SE REDUZ AOS OBJETOS, PROCESSOS, COMPORTAMENTOS E RELAÇÕES INTERNOS AO CYBERSPACE, AINDA QUE SEJA O EPICENTRO COMUNICACIONAL DESCENTRADO DESTE ARRANJAMENTO.

– É PRECISO EXERCER A CRÍTICA.

• PENSAMENTO TEÓRICO SOBRE A CIBERCULTURA É UM “ESTADO DE COISAS”.


MEGATECNOBUROCRACIAMEGATECNOBUROCRACIAMEGATECNOBUROCRACIAMEGATECNOBUROCRACIA INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL: REDE INSTITUCIONAL INTERNACIONAL RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE PRODUTOSCIBERCULTURAIS E PELA FOMENTAÇÃO ACELERADA DO CYBERSPACE; REESCRITURA:INFORMATIZAÇÃO, VIRTUALIZAÇÃO, CIBERESPACIALIZAÇÃO, HIPERTEXTUALIZAÇÃO, CIBERICONIZAÇÃO, INTERATIVIDADE.

LÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURALLÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURALLÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURALLÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURAL: MOVIMENTO INFLEXÍVEL E COMPULSIVO DA MEGATECNOBUROCRACIA NO SENTIDO DE FIRMAR O IMPERATIVO DA MAIS-POTÊNCIA COMO VCALOR DE MERCADO (LEGITIMIDADE).

DROMOCRACIADROMOCRACIADROMOCRACIADROMOCRACIA: VELOCIDADE COMO VETOR TECNOLÓGICO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE. SOMENTE EM APARÊNCIA VIVE-SE UMA DEMOCRACIA, COM EPICENTRO NAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO, PARTIDOS E SOCIEDADE CIVIL. VIVE-SE NA DROMOCRACIA, COM EPICENTRO NOS MEDIA, REDES E LINGUAGENS INFORMÁTICOS. COMUNICAÇÃO:1º PODER.

ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURANTES DA ESTRUTURANTES DA ESTRUTURANTES DA ESTRUTURANTES DA CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||


DROMOAPTIDÃODROMOAPTIDÃODROMOAPTIDÃODROMOAPTIDÃO: CAPACIDADE DE SINTONIA COM A VELOCIDADE ESTRUTURAL DAS MUDANÇAS; DOMÍNIO DE DETERMINADOS FATORES DE PRIVILÉGIO (SENHAS INFOTÉCNICAS DE ACESSO À CIBERCULTURA).

GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO INFOTÉCNICOINFOTÉCNICOINFOTÉCNICOINFOTÉCNICO DA EXISTÊNCIADA EXISTÊNCIADA EXISTÊNCIADA EXISTÊNCIA: PROCESSO ESTRUTURAL E IMPESSOAL, DITADO PELAS REGRAS DE MERCADO GLOBAL E LAZER PRÓPRIOS DA CIBERCULTURA. TALHA TODA VIDA HUMANA.

ESTRATIFICAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO SOCIODROMOCRÁTICASOCIODROMOCRÁTICASOCIODROMOCRÁTICASOCIODROMOCRÁTICA: NOVA FORMA DE EXCLUSÃO E HIERARQUIZAÇÃO DOS SERES. FORMA UMA NOVA MISÉRIA TÉCNICA.



CIBERALFABETIZAÇÃOCIBERALFABETIZAÇÃOCIBERALFABETIZAÇÃOCIBERALFABETIZAÇÃO: QUATRO IMPERATIVOS.

(1) formação e qualificação da força de trabalho; (2) formação de consumidores para os produtos ciberculturais; (3) formação de gerações presentes e futuras identificadas com o

modelo-padrão de ser humano requerido pela cibercultura; e (4) do ponto de vista histórico, reforço das bases da própria cibercultura.

Ou seja: a escola teria um papel central no ciclo de consagração(BOURDIEU) das tecnologias enquanto cultura de época.





O CONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURAL----COMUNICACIONALCOMUNICACIONALCOMUNICACIONALCOMUNICACIONAL E SUA CENTRALIDADE;

O CONTEXTO INTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTE EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS INSTITUIÇÕES SOCIALIZADORAS, FORMANDO NOS INDIVÍDUOS UMA CONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃO;- Interdependência com preponderância da cibercultura?

OS RISCOS DE UMA NOVA UTOPIAUTOPIAUTOPIAUTOPIA E DA NECESSIDADE DE EXERCER A CRÍTICACRÍTICACRÍTICACRÍTICA;

OS RISCOS DE, DIANTE DESTA NOVA UTOPIA, INCORRERMOS EM DETERMINISMOSDETERMINISMOSDETERMINISMOSDETERMINISMOS.

PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA ||||


TEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULA: Contexto e aportes teórico-metodológicos: cultura da convergência; cultura hacker (jornalismo hacker); licenciamento em commons; open journalism.

- PERGUNTAS PERGUNTAS PERGUNTAS PERGUNTAS MOBILIZADORASMOBILIZADORASMOBILIZADORASMOBILIZADORAS: QUAIS AS DINÂMICAS ESTRUTURANTES DA QUAIS AS DINÂMICAS ESTRUTURANTES DA QUAIS AS DINÂMICAS ESTRUTURANTES DA QUAIS AS DINÂMICAS ESTRUTURANTES DA

CULTURA DA CONVERGÊNCIA? POR QUE É UM FENÔMENO CULTURAL E NÃO SOCULTURA DA CONVERGÊNCIA? POR QUE É UM FENÔMENO CULTURAL E NÃO SOCULTURA DA CONVERGÊNCIA? POR QUE É UM FENÔMENO CULTURAL E NÃO SOCULTURA DA CONVERGÊNCIA? POR QUE É UM FENÔMENO CULTURAL E NÃO SOMENTE MENTE MENTE MENTE TECNOLÓGICO? QUE EXEMPLOS DE CONVERGÊNCIA PODEMOS VER EM NOSSO TECNOLÓGICO? QUE EXEMPLOS DE CONVERGÊNCIA PODEMOS VER EM NOSSO TECNOLÓGICO? QUE EXEMPLOS DE CONVERGÊNCIA PODEMOS VER EM NOSSO TECNOLÓGICO? QUE EXEMPLOS DE CONVERGÊNCIA PODEMOS VER EM NOSSO COTIDIANO?COTIDIANO?COTIDIANO?COTIDIANO?

- BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA:- JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. Editora Aleph, 2008. Introdução.

http://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_1.pdf- SILVEIRA, Sergio Amadeu da. Ciberativismo, cultura hacker e o individualismo

colaborativo. Revista USP, 2010. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13811

12/09

DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?


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