IE733 – Prof. Jacobus 12 a Aula Cap. 4 A Estrutura MOS de Quatro Terminais (parte 2)
AULA 4 - cap 4
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TRANSFERÊNCIATRANSFERÊNCIA
DEDE
MASSAMASSA
44ªª aulaaula: Difusão em Regime Permanente sem : Difusão em Regime Permanente sem ReaReaçção Quão Quíímicamica
DIFUSÃO EM REGIME PERMANENTE SEM DIFUSÃO EM REGIME PERMANENTE SEM REAREAÇÇÃO QUÃO QUÍÍMICAMICA
Considere os sistemas:Considere os sistemas:
CONSIDERACONSIDERAÇÇÕES SOBRE ÕES SOBRE ““MEIO ESTAGNADOMEIO ESTAGNADO””
Como deduzido anteriormente, considerando a difusão do componentComo deduzido anteriormente, considerando a difusão do componente A e A (vapor (vapor dd´́ááguagua para o sistema da esquerda e vapor de para o sistema da esquerda e vapor de naftalenonaftaleno para o da para o da direita) teremos: direita) teremos:
Esfera de naftaleno
Ar estagnadoágua
brisa
(1)(1))NN(ydz
dyCDN z,Bz,AAA
ABz,A ++−=
•• Difusão em sDifusão em sóólidoslidos: difusão simples : difusão simples →→ Lei de Lei de FickFick
•• Difusão em gDifusão em gáás estagnados estagnado: intrinsecamente promove a convec: intrinsecamente promove a convecçção pois ão pois a a prpróópria difusão induz o movimento da misturapria difusão induz o movimento da mistura, ou seja, todo o fluido se , ou seja, todo o fluido se movimenta, não apenas A.movimenta, não apenas A.
••Analisando a equaAnalisando a equaçção de fluxo para o componente A:ão de fluxo para o componente A:
)NN(ydz
dyCDN z,Bz,AAA
ABz,A ++−=
• Se há gradiente de concentração de A ⇒ há fluxo de A ⇒ NA,z ≠ 0.
• Esse efeito é mais pronunciado quanto maior for a pressão de vapor de A.
posiposiççãoão
Escrevendo para o componente B (ar para ambos os sistemas acimaEscrevendo para o componente B (ar para ambos os sistemas acima):):
(2)(2)
difusãodifusão convecconvecççãoão
Como o ar estComo o ar estáá estagnado: Nestagnado: NB,zB,z = 0, ou seja:= 0, ou seja:
Assim, todo o movimento Assim, todo o movimento convectivoconvectivo de B de B éé balanceado pelo seu movimento balanceado pelo seu movimento difusivodifusivo. Em outras palavras, o que . Em outras palavras, o que éé arrastado de B pelo fluxo preferencial de arrastado de B pelo fluxo preferencial de A em direA em direçção ão àà sasaíída dos sistemas, retorna a esses sistemas por difusão da dos sistemas, retorna a esses sistemas por difusão (devido (devido àà diferendiferençça de concentraa de concentraçção). ão).
xx22
BrisaBrisa
arar (B)(B)
ÁÁguagua (A)(A)
xx22
xx11 ←← difusão de Adifusão de A(J(JAA))
difusão de Bdifusão de B(J(JBB) ) →→
←←Arraste A + B (Arraste A + B (JJiiCC)) ÁÁguagua (A) (A)
xx11
CCB1B1
CCB2B2
CCA1A1
CCA2A2
Conc.Conc.CCtt
)NN(ydz
dyCDN z,Bz,ABB
BAz,B ++−=
dzdyCDNy B
BAz,AB =
Partindo da equaPartindo da equaçção:ão:
Como NComo NB,zB,z = 0, então = 0, então vvBB,z ,z = 0, confirmando que o ar est= 0, confirmando que o ar estáá estagnado.estagnado.Nas condiNas condiçções de gões de gáás estagnado, a s estagnado, a eqeq. (1) pode ser rearranjada como:. (1) pode ser rearranjada como:
A soluA soluçção desta equaão desta equaçção em termos de fluxo com as condião em termos de fluxo com as condiçções de contorno: ões de contorno: z = zz = z11 →→ yyAA = y= yA1A1 e z = ze z = z22 →→ yyAA = y= yA2A2 leva a:leva a:
Na determinaNa determinaçção da distribuião da distribuiçção de concentraão de concentraçção de A no ar a soluão de A no ar a soluçção obtida ão obtida éé: :
(3)(3)z,BBzBzz,BBz,B vCVC)Vv(CN =+−=
(4)(4)
(5)(5)
(6)(6)
dzdy
y1CDN A
A
ABz,A −
−=
)yyln(
zzCDN
1B
2B
12
ABz,A −=
21A CzC)y1ln( +=−−
12
1
zzzz
1B
2B
1B
B )yy(
yy −
−
=
∫
∫=
z
zB
B dz
dzyy
Considerando as Considerando as condicondiççõesões de contorno: z = zde contorno: z = z11 →→ yyAA = = yyA1A1z = zz = z22 →→ yyAA = = yyA2A2 chegachega--se a: se a:
CCÁÁLCULO DA CONCENTRALCULO DA CONCENTRAÇÇÃO MÃO MÉÉDIA DE ADIA DE A
(7)(7)
lnB
1B
2B
1B2BB
1B
2B
1B
1B2B
1B
2B
1B
2B
1B
2B
12
1B
2B
121B
B
z
z1B
2B
12
zzzz
1B
2B
12
1Bz
z
z
z
zzzz
1B
2B1B
z
z 1B
B1B
B
)y()
yyln(
yyy
)yyln(
yyy
)yyln(
1yy
])
yyln(
zz1
1)yy(
[zz
1yy
])
yyln(
zz1
)yy(
[zz
y
dz
dz)yy(y
dz
dzyyy
y
2
1
12
1
2
1
2
1
12
1
=−
=
−
=−
=
−
−
−=
−−
===
−−
−−
∫
∫
∫
∫
alnadxa
xx =∫
lnB
1B
2B
1B2BB )y(
)yyln(
yyy =−
= )y1(y BA −=
)yyln(
1B
2B
B
1B2B
12
ABz,A y
yyzzCDN −
−=
medio,B
1B2B
12
ABz,A y
yyzzCDN −
−=
Lembrando queLembrando que
Substituindo o termo Substituindo o termo na equana equaçção (5) chegaão (5) chega--se a:se a:
ou ou
(9)(9)
(8)(8)
EXPERIMENTO DA ESFERA ISOLADAEXPERIMENTO DA ESFERA ISOLADA
Esfera de Esfera de naftalenonaftaleno de diâmetro dde diâmetro d
Ar estagnadoAr estagnado
Manta de aquecimentoManta de aquecimento
DD
SuporteSuporte
)dtdm(w r,A −=
r,Ar,A N.areaW =
)NN(y)dr
dy(CDN r,Br,AAA
ABr,A ++−=
Considerando Considerando D >> dD >> d, que o , que o fluxo ocorre essencialmente na direfluxo ocorre essencialmente na direçção rão r, que , que não hnão háá variavariaçção significativa do raio da esferaão significativa do raio da esfera mas se consiga medir a mas se consiga medir a variavariaçção de sua massa num intervalo de tempo considerão de sua massa num intervalo de tempo consideráável, a taxa de vel, a taxa de sublimasublimaçção w (mão w (máássica) ssica) éé dada por:dada por:
A taxa molar (WA taxa molar (WAA) pode ser obtida por:) pode ser obtida por:
com com
(10)(10)
(11)(11)
)]dr
dy(y1
CD.[r4W A
A
AB2r,A −
−π= )dr
dy.(y1
CDr4W A
A
AB2
r,A −π
−=
∫∫∞∞
/−π−= y
yA
AABR 2
r,A 0A0 y1dyCD4
rdrW )
y1y1ln(CDR4W
0A
AAB0r,A −
−π= ∞
r = Rr = R00 ⇒⇒ yyA A = = yyA0A0 = = PPAAvapvap/P/P
r r →→ ∞∞ ⇒⇒ yyA A = = yyAA∞∞e integrando: e integrando:
→→
Assim:Assim:
SubstituindoSubstituindo o termo envolvendo o o termo envolvendo o logaritmo pela fralogaritmo pela fraçção molar mão molar méédiadia e, e, conhecendoconhecendo--se o valor da taxa molar de sublimase o valor da taxa molar de sublimaçção do ão do naftalenonaftaleno, fra, fraçções ões molares na superfmolares na superfíície do corpo e no ar estagnado, pressão e temperatura, cie do corpo e no ar estagnado, pressão e temperatura, ééposspossíível determinar a difusividade do vel determinar a difusividade do naftalenonaftaleno no ar pela expressão:no ar pela expressão:
ouou
(13)(13)
Ny)dr
dy(CDN r,AAA
ABr,A +−=
Neste caso, NNeste caso, NB,rB,r tambtambéém m éé nulo (ar estagnado) e vamos obter:nulo (ar estagnado) e vamos obter:
)dr
dy(y1
CDN A
A
ABr,A −
−=e e (12)(12)
usando as condiusando as condiçções de contorno:ões de contorno:
)yy(CR4yW
DA0A0
medio,Br,AAB
∞−π=
AA y)y1ln( −≅−
0A0A y)y1ln( −≅−
Essa equaEssa equaçção ão éé indicada para solutos volindicada para solutos volááteis.teis.Por outro lado, para Por outro lado, para llííquidos volquidos volááteis a baixas temperaturasteis a baixas temperaturas e na e na sublimasublimaçção de ão de ssóólidoslidos, a equa, a equaçção 13 (ou 14) pode ser simplificada uma vez que o efeito da ão 13 (ou 14) pode ser simplificada uma vez que o efeito da convecconvecçção vai ser desprezão vai ser desprezíível comparada vel comparada àà contribuicontribuiçção ão difusivadifusiva (y(yA0A0 vai ser vai ser muito pequeno: ymuito pequeno: yA0 A0 →→ 0). Nesse caso,0). Nesse caso, pela spela séérie de Taylor:rie de Taylor:
Para x = Para x = --yyAA::
Aplicando ao ponto yAplicando ao ponto yA0A0: :
A outra condiA outra condiçção de contorno para essa situaão de contorno para essa situaçção ão éé: : yyAA = 0 = 0 qdoqdo r r →→ ∞∞AssimAssim, , a equaa equaçção (13) fica:ão (13) fica:
(14)(14)
Como:
0B
B
0BBmedio,B
yyln
yyy∞
∞ −=
)]y1ln()y1[ln(CDR4)y1y1ln(CDR4W 0AAAB0
0A
AAB0r,A −−−π=
−−
π= ∞∞
CCCDR4yCDR4W 0A
AB00AAB0r,A π=π=
0AAB0r,A CDR4W π=
0A0
r,AAB CR4
WD
π=
ou ou
(15)(15)
(16)(16)
DIFUSÃO PSEUDODIFUSÃO PSEUDO--ESTACIONESTACIONÁÁRIARIA
→→ Regime permanente: não hRegime permanente: não háá variavariaçção da posião da posiçção da fronteira com o tempoão da fronteira com o tempo
•• EM UM FILME GASOSO ESTAGNADO (experimento de EM UM FILME GASOSO ESTAGNADO (experimento de StefanStefan))
→ Regime pseudoRegime pseudo--estacionestacionáário: considera a variario: considera a variaçção da posião da posiçção com o tempo ão com o tempo de uma das fronteiras da região onde a difusão se processa.de uma das fronteiras da região onde a difusão se processa.→→ ReavaliaReavaliaçção dos experimentos envolvendo difusão em um capilar contendo ão dos experimentos envolvendo difusão em um capilar contendo ar estagnado onde se difunde vapor de um lar estagnado onde se difunde vapor de um lííquido volquido voláátil e o da esfera de um til e o da esfera de um ssóólido que sublima tamblido que sublima tambéém em ar estagnado.m em ar estagnado.
brisabrisa
z = zz = z11(t(t00)) t = tt = t0 0 yyAA = y= yA1A1
z = zz = z11(t)(t) t = t t = t yyAA = y= yA1A1
z = zz = z2 2 yyAA = y= yA2A2
llííquido A puro e volquido A puro e voláátiltil
ar estagnadoar estagnado
capilarcapilar
S = S = áárearea dada seseççãoãotransversaltransversal
Considere o esquema acima referente a um lConsidere o esquema acima referente a um lííquido volquido voláátil preenchendo til preenchendo parcialmente um capilar e sobre o qual existe uma camada de ar eparcialmente um capilar e sobre o qual existe uma camada de ar estagnado.stagnado.
ApApóós um intervalo de tempo considers um intervalo de tempo consideráável houve uma diminuivel houve uma diminuiçção do não do níível do vel do llííquido no capilar de forma que:quido no capilar de forma que:
→→ t = tt = t00 z = zz = z11(t(t00))
→→ t = tt = t z = zz = z11(t)(t)
→→ Modelo pseudoModelo pseudo--estacionestacionááriorio:: a difusão ocorre em regime permanente, com a difusão ocorre em regime permanente, com variavariaçção lenta da superfão lenta da superfíície de contorno. Dessa forma, a cie de contorno. Dessa forma, a eqeq. 9. 9 se aplica (uma se aplica (uma vez que o processo vez que o processo difusivodifusivo estestáá em regime permanente) mas deixamos z como em regime permanente) mas deixamos z como uma variuma variáável:vel:
medio,B
2A1AAB
medio,B
1B2BABz,A y
yyz
CDy
yyz
CDN −=
−= (9)(9)
Relacionando o fluxo com a variaRelacionando o fluxo com a variaçção do volume do lão do volume do lííquido:quido:
taxa de evaporataxa de evaporaçção = quantidade evaporada/tempoão = quantidade evaporada/tempo
)dtdm(w r,A −= (10)(10)
dt
)V.(dw ALr,A
ρ−=
Sendo ρAL= massa específica do líquido:
Em termos molares:
dt
)V.(dM
1W AL
Ar,A
ρ−=
dtdV
MW
A
ALz,A
ρ=
2zz
D)yy(CDMy
t
:testancons P e T Paray
yyz
CDdtdz
M
yyy
zCDSarea.N
dtdz
MSW
20
2t
AB2A1AABA
medio,BAL
medio,B
2A1AAB
A
AL
medio,B
2A1AABz,A
A
ALz,A
−−
ρ=
−=
ρ
−==
ρ=
E como E como dVdV = S.= S.dzdz, onde S = , onde S = áárea da serea da seçção ão transversal do capilar, então:transversal do capilar, então:
A determinaA determinaçção experimental da difusividade mão experimental da difusividade máássica consiste no ssica consiste no acompanhamento do desnacompanhamento do desníível do lvel do lííquido por perquido por perííodo de tempo estabelecido.odo de tempo estabelecido.
2zz
t)yy(CMy
D20
2t
2A1AA
medio,BALAB
−−
ρ= (17)(17)
Da mesma forma que no experimento do capilar, a taxa de evaporação de uma esfera que sublima é calculada por:
-) alsintempo o com r de decrescimo( dt
dRM
R4W
dRR4dVR34V mas
dtdV
MW
00
A
20As
r,A
02
03
0
A
Asr,A
∴πρ
−=
π=⇒π=
ρ=
Essa equação fornece a taxa molar de evaporação de uma gota (esférica) de líquido ou de sublimação de um sólido esférico.Quando analisamos a difusão estacionária de um sólido esférico sublimando, chegamos na expressão (14) anterior:
medio,B
A0AAB0r,A y
)yy(CDR4W ∞−π=
•• EM ESFERA SUBLIMANDOEM ESFERA SUBLIMANDO
∫∫∞
∞
−ρ
−=
πρ−=
−π=
t0
0t0
R
R 00A0AA
medio,BAst
0AB
0
A
20As
medio,B
A0AAB0r,A
dRR)yy(CM
ydtD
dtdR
MR4
y)yy(CDR4W
2)RR(
)yy(tCMy
D2
0t02
t0
A0AA
medio,BAsAB
−−
ρ−=
∞
2)RR(
MtCD
2t0
20t0
A0A
AsAB
−ρ=
Como, pelo modelo pseudoComo, pelo modelo pseudo--estacionestacionáário a difusão ocorre em regime rio a difusão ocorre em regime permanente, com variapermanente, com variaçção lenta da superfão lenta da superfíície de contorno, então:cie de contorno, então:
Para situaPara situaçções onde o efeito ões onde o efeito convectivoconvectivo pode ser desprezado: pode ser desprezado: yyAA muito muito pequeno e pequeno e yyAA∞∞ = 0.= 0.
CONTRADIFUSÃO EQUIMOLARCONTRADIFUSÃO EQUIMOLAR
Regime permanente: não hRegime permanente: não háá variavariaçção da posião da posiçção da fronteira com o tempoão da fronteira com o tempo
Em regime permanente, a equaEm regime permanente, a equaçção que rege a ão que rege a contradifusãocontradifusão equimolarequimolar éé a Lei a Lei de de FickFick: :
A relaA relaçção entre os fluxos molares ão entre os fluxos molares éé::
AA BB
11 22
NNA,zA,z NNB,zB,z
z,Bz,A NN −=
dzdCDN A
ABz,A −=
DIFUSÃO EM MEMBRANAS FICKIANASDIFUSÃO EM MEMBRANAS FICKIANAS→→ Membrana Membrana FickianaFickiana: difusão do soluto obedece a Lei de : difusão do soluto obedece a Lei de FickFick →→ para isso para isso ocorrer a mobilidade do soluto deve ser muito menor que a dos seocorrer a mobilidade do soluto deve ser muito menor que a dos segmentos de gmentos de polpolíímero da cadeia polimmero da cadeia poliméérica rica ⇒⇒ difusividade independe da concentradifusividade independe da concentraçção de ão de soluto.soluto.
→→ difusão de gdifusão de gáás por uma membranas por uma membrana::
i.i. adsoradsorçção do gão do gáás na superfs na superfíície da membranacie da membranaii.ii. difusão do gdifusão do gáás na matriz polims na matriz polimééricaricaiii.iii. dessorsãodessorsão do gdo gáás na outra extremidade da membranas na outra extremidade da membrana
→→ forforçça motriza motriz: diferen: diferençça de concentraa de concentraçção (ou pressão parcial) do ão (ou pressão parcial) do difundentedifundenteentre a entrada e a saentre a entrada e a saíída da membrana.da da membrana.
→→ nas fronteiras da membrana o equilnas fronteiras da membrana o equilííbrio segue a Lei de Henry:brio segue a Lei de Henry: AA SPC =
onde S = solubilidade do soluto na membranaonde S = solubilidade do soluto na membrana
→→ Permeabilidade = Pe = S. Permeabilidade = Pe = S. DDAmeAme