Aula 5 - Recursos Hídricos

39
Aula 5 RECURSOS HÍDRICOS
  • Upload

    gerso
  • Category

    Food

  • view

    245
  • download

    1

Transcript of Aula 5 - Recursos Hídricos

Page 1: Aula 5 - Recursos Hídricos

Aula 5RECURSOS HÍDRICOS

Page 2: Aula 5 - Recursos Hídricos

Água, Recurso Renovável?

Page 3: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 4: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 5: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 6: Aula 5 - Recursos Hídricos

Ciclo da Água

Page 7: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Oceano - evaporação>precipitação- Continente - precipitação>evaporação

Precipitação

Evaporação

Page 8: Aula 5 - Recursos Hídricos

Águas subterrâneas- Penetração da água no solo lençol

freático (aquífero livre) ou aquífero (aquífero confinado)

- Reservatório de água

Page 9: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 10: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 11: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 12: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Zona de aeração - limite superior, preenchido por ar e água

- Zona de saturação - limite inferior, encharcado de água

- Nível hidrostático ou freático - limite da zona saturada

- Quando o nível freático fica acima da superfície surge as nascentes, lagos, etc.

Page 13: Aula 5 - Recursos Hídricos

Rio- Curso de água, corre do ponto mais alto

do relevo para o mais baixo- Formam a partir do afloramento de lençol

freático ou derretimento de geleira

Page 14: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Vertente - encosta do rio- Margem - Leito - fundo da concavidade- Talvegue - linha de maior profundida

Perfil Transversal

Page 15: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Leito menor ou de estiagem- Leito normal- Leito de inundação ou várzea

Page 16: Aula 5 - Recursos Hídricos

Perfil longitudinal- Nascente- Foz - quando um corpo de água

desemboca em outro- Foz em estuário – único cana, rio de planalto,

+velocidade, +força para carregar sedimentos

- Foz em delta - leque de canais, rios de planície, -velocidade, -força para carregar sedimentos

- Foz mista - Amazonas, norte em delta, ao sul em estuário

Page 17: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 18: Aula 5 - Recursos Hídricos

DivisõesAlto curso – desgaste

Curso médio – transporteBaixo curso ou inferior – sedimentação

OUMontante – ponto qualquer a nascente

Jusante – ponto qualquer a foz

Page 19: Aula 5 - Recursos Hídricos

montantejusante

Page 20: Aula 5 - Recursos Hídricos

Hierarquia FluvialFiletes>Córregos>Riacho>Rios médios>Rio

maior

Afluentes > Rio Principal

- Esse conjunto de afluentes e rio principal forma a Rede hidrográfica- A região drenada por essa rede é a Bacia

hidrográfica- A divisão da bacia se da pelos divisores de

água, ou interflúvios ou espigão Av. Paulista, centro de Rio Preto

Page 21: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 22: Aula 5 - Recursos Hídricos

Rede - linhas

Bacia – o entorno das linhas

Page 23: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 24: Aula 5 - Recursos Hídricos

Hidrografia brasileira- Maior rede hidrográfica do mundo- Regime pluvial tropical – dependência de

chuvas- Rios de planalto – aproveitamento

hidrelétrico quedas d’águas (CGGSP, DNPM)

- Rios de planície – navegação portos fluviais (Manaus e Corumbá)

Page 25: Aula 5 - Recursos Hídricos

Salto de AvanhandavaO rio Tietê tem um desnível entre a desembocadura e as cabeceiras de pouco mais de 860m o que dá uma declividade média global de 74cm/Km

O salto de Avanhandava tinha um desnível de 12 metros e 32 léguas de comprimento +- 60 km

Page 26: Aula 5 - Recursos Hídricos

UHE Nova Avanhandava, 1982

Page 27: Aula 5 - Recursos Hídricos

Inundação do Salto de Avanhandava<https://youtu.be/YvUUcHkimT>

Page 28: Aula 5 - Recursos Hídricos

Portos fluviais

Page 29: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Bacia Amazônica – maior do mundo, chuva todo o ano (afluentes nos dois hemisférios), uso hidroviário e hidrelétrico

- Rio Amazonas, Negro, Solimões- AC, AM, RR, RO, MT, PA, AP

Page 30: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Bacia do Tocantis-Araguaia – Hidrelétrica de Tucuruí, Ilha do Bananal

- Rio Tocantins, Araguaia- GO, MT, TO, MA, PA, DF

Page 31: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Bacia do São Francisco – Navegação, irrigação, transposição, Hidrelétrica de Sobradinho

- Rio São Francisco, das Velhas- SE, AL, PE, BA, GO, MG, DF

Page 32: Aula 5 - Recursos Hídricos

Bacias platinas (Paraná, Paraguai, Uruguai)

- Bacia do Paraná – Alto potencial hidrelétrico, Aquífero Guarani

- Rio Paraná, Tietê, Iguaçu- MG, GO, MS, SP, PR, SC, DF

Page 33: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Bacia do Paraguai – Escoamento de minérios do maciço do Urucum (Porto de Corumbá)

- Rio Paraguai- MT, MS

Page 34: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Bacia do Uruguai – Pouco usada para navegação ou geração de energia

- Rio Paraguai- RS, SC

Page 35: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Bacias do Nordeste – Litoral norte, Rios perenes/temporários, Rio Parnaíba

- MA, PA, PI, CE, RN, PB, PE, AL- Bacias do Leste –Rio Doce, Rio Paraíba do

Sul, Rio Ribeira do Iguapé- SE, BA, MG, ES, RJ, SP, PR

- Bacias do Sudeste – Rio Tubarão(zona carbonífera)

- SP, PR, SC, RS

Page 36: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 37: Aula 5 - Recursos Hídricos

Energia Hidrelétrica- Aproveitamento do potencial hidráulico

da força da água- Barragem desnível - energia hidráulica

energia mecânica- Alto custo inicial- Impacto social e ambiental Limpa?

Renovável?

Page 38: Aula 5 - Recursos Hídricos
Page 39: Aula 5 - Recursos Hídricos

- Hidrelétrica de Itaipu – Tratado Brasil- Paraguai, 1973

- Hidrelétrica de Tucuruí, 1970 Construída para viabilizar o projeto Grande Carajás