Aula 53 54 - 1º cga

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● 25% do país / não segue divisões estaduais● Critério: desenvolvimento e industrialização● S, SE (exceção: norte de MG), MS, GO, DF,

Sul de MT e de TO

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Quadro humano do Centro-Sul● 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros)● Região mais urbanizada do país

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Quadro humano do Centro-Sul● 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros)● Região mais urbanizada do país● 2 metrópoles nacionais

(São Paulo / Rio de Janeiro)● 4 metrópoles regionais

(Goiania, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre)

● Diversas capitais regionais (Uberlândia, Juiz de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, Londrina, Blumenau, Santa Maria, Pelotas)

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Quadro humano do Centro-Sul● 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros)● Região mais urbanizada do país● 2 metrópoles nacionais

(São Paulo / Rio de Janeiro)● 4 metrópoles regionais

(Goiania, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre)

● Diversas capitais regionais (Uberlândia, Juiz de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, Londrina, Blumenau, Santa Maria, Pelotas)

Maior dinamismo econômico do país● Forte investimento agropecuário (soja,

cana-de-açúcar, laranja, gado); ● Parque industrial importante;● Principais centros de desenvolvimento

tecnológico e de pesquisa científica; ● Densa rede de infraestrutura de transporte

e energia;● Serviços qualificados;● Atividades financeiras de maior porte; ● Concentra as sedes de grandes empresas.

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Desenvolvimento do Centro-Sul

1ª fase - A ocupação europeia no sul do país

Meados do século XIX: estímulo estatal à migração europeia e sua fixação no Sul do país. Razões:● Branqueamento da população● Preocupação territorial em ocupar a região →

evitar que ela fosse ocupada por países vizinhos

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Desenvolvimento do Centro-Sul

1ª fase - A ocupação europeia no sul do país

Meados do século XIX: estímulo estatal à migração europeia e sua fixação no Sul do país. Razões:● Branqueamento da população● Preocupação territorial em ocupar a região →

evitar que ela fosse ocupada por países vizinhosCada família recebia um lote de terra onde deveria praticar a agricultura. A partir da década de 1970, há uma transformação da agricultura tradicional em lavouras comerciais de exportação.

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.

Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

Final do século XIX e início do XX

http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.

Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

Final do século XIX e início do XX

http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/

Expansão da cafeicultura para o oeste paulista aconteceu ao mesmo tempo que o fim do tráfico negreiro

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.

Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

Final do século XIX e início do XX

http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/

Expansão da cafeicultura para o oeste paulista aconteceu ao mesmo tempo que o fim do tráfico negreiro● Substituição pela mão de obra livre dos

colonos imigrantes (europeus e japoneses)

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.

Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

Final do século XIX e início do XX

http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/

Expansão da cafeicultura para o oeste paulista aconteceu ao mesmo tempo que o fim do tráfico negreiro● Substituição pela mão de obra livre dos

colonos imigrantes (europeus e japoneses)

● Sistema de colonato: parte do pagamento era feito em dinheiro e os colonos tinham o direito de construir uma moradia e de plantar uma roça de subsistência na fazenda.

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Economia cafeeira

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Economia cafeeira

Acumulação de capitais

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Economia cafeeira

Acumulação de capitais

Expansão do mercado consumidor interno

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Economia cafeeira

Acumulação de capitais

Expansão do mercado consumidor interno

Desenvolvimento da rede de transporte

ferroviário e portuário

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Economia cafeeira

Acumulação de capitais

Expansão do mercado consumidor interno

Desenvolvimento da rede de transporte

ferroviário e portuário

Estímulo à migração europeia adaptada ao

trabalho industrial

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

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Desenvolvimento do Centro-Sul

Economia cafeeira

Acumulação de capitais

Expansão do mercado consumidor interno

Desenvolvimento da rede de transporte

ferroviário e portuário

Estímulo à migração europeia adaptada ao

trabalho industrial

Favoreceram a expansão

industrial

2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial

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Desenvolvimento do Centro-Sul3ª fase – Novas fronteiras agrícolas do Centro do país

Meados do século XX

Zonas de expulsão demográfica

● SE → industrialização e mecanização do campo

● NE → estagnação econômica

● Sul → alterações produtivas no campo

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Desenvolvimento do Centro-Sul3ª fase – Novas fronteiras agrícolas do Centro do país

Meados do século XX

Zonas de expulsão demográfica

● SE → industrialização e mecanização do campo

● NE → estagnação econômica

● Sul → alterações produtivas no campo

Zona de atração demográfica● Centro-Oeste do país● Fluxos orientados por ações

do Estado → inclusão de novos espaços produtivos na economia nacional

● Abertura de estradas; Brasília; doação de lotes

● Região de fronteira agrícola

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Síntese do processo de ocupação

● 1ª fase (meados do século XIX): forte entrada de imigrantes europeus no sul do país

● 2ª fase (final do XIX e início do XX): forte entrada de europeus e asiáticos + migração proveniente de outras regiões para SP e PR

● 3ª fase (a partir da década de 1970): grandes fluxos das áreas de agricultura tradicional em direção às novas fronteiras agrícolas localizadas no MT, MS e GO