Aula 53 54 - 1º cga
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http://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.htmlhttp://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html
http://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.htmlhttp://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html
● 25% do país / não segue divisões estaduais● Critério: desenvolvimento e industrialização● S, SE (exceção: norte de MG), MS, GO, DF,
Sul de MT e de TO
Quadro humano do Centro-Sul● 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros)● Região mais urbanizada do país
Quadro humano do Centro-Sul● 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros)● Região mais urbanizada do país● 2 metrópoles nacionais
(São Paulo / Rio de Janeiro)● 4 metrópoles regionais
(Goiania, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre)
● Diversas capitais regionais (Uberlândia, Juiz de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, Londrina, Blumenau, Santa Maria, Pelotas)
Quadro humano do Centro-Sul● 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros)● Região mais urbanizada do país● 2 metrópoles nacionais
(São Paulo / Rio de Janeiro)● 4 metrópoles regionais
(Goiania, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre)
● Diversas capitais regionais (Uberlândia, Juiz de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, Londrina, Blumenau, Santa Maria, Pelotas)
Maior dinamismo econômico do país● Forte investimento agropecuário (soja,
cana-de-açúcar, laranja, gado); ● Parque industrial importante;● Principais centros de desenvolvimento
tecnológico e de pesquisa científica; ● Densa rede de infraestrutura de transporte
e energia;● Serviços qualificados;● Atividades financeiras de maior porte; ● Concentra as sedes de grandes empresas.
Desenvolvimento do Centro-Sul
1ª fase - A ocupação europeia no sul do país
Meados do século XIX: estímulo estatal à migração europeia e sua fixação no Sul do país. Razões:● Branqueamento da população● Preocupação territorial em ocupar a região →
evitar que ela fosse ocupada por países vizinhos
Desenvolvimento do Centro-Sul
1ª fase - A ocupação europeia no sul do país
Meados do século XIX: estímulo estatal à migração europeia e sua fixação no Sul do país. Razões:● Branqueamento da população● Preocupação territorial em ocupar a região →
evitar que ela fosse ocupada por países vizinhosCada família recebia um lote de terra onde deveria praticar a agricultura. A partir da década de 1970, há uma transformação da agricultura tradicional em lavouras comerciais de exportação.
Desenvolvimento do Centro-Sul
Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.
Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Final do século XIX e início do XX
http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/
Desenvolvimento do Centro-Sul
Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.
Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Final do século XIX e início do XX
http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/
Expansão da cafeicultura para o oeste paulista aconteceu ao mesmo tempo que o fim do tráfico negreiro
Desenvolvimento do Centro-Sul
Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.
Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Final do século XIX e início do XX
http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/
Expansão da cafeicultura para o oeste paulista aconteceu ao mesmo tempo que o fim do tráfico negreiro● Substituição pela mão de obra livre dos
colonos imigrantes (europeus e japoneses)
Desenvolvimento do Centro-Sul
Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava.
Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa.
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Final do século XIX e início do XX
http://antigo.sp.sebrae.com.br/Principal/Sebrae%20no%20estado/
Expansão da cafeicultura para o oeste paulista aconteceu ao mesmo tempo que o fim do tráfico negreiro● Substituição pela mão de obra livre dos
colonos imigrantes (europeus e japoneses)
● Sistema de colonato: parte do pagamento era feito em dinheiro e os colonos tinham o direito de construir uma moradia e de plantar uma roça de subsistência na fazenda.
Desenvolvimento do Centro-Sul
Economia cafeeira
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Desenvolvimento do Centro-Sul
Economia cafeeira
Acumulação de capitais
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Desenvolvimento do Centro-Sul
Economia cafeeira
Acumulação de capitais
Expansão do mercado consumidor interno
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Desenvolvimento do Centro-Sul
Economia cafeeira
Acumulação de capitais
Expansão do mercado consumidor interno
Desenvolvimento da rede de transporte
ferroviário e portuário
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Desenvolvimento do Centro-Sul
Economia cafeeira
Acumulação de capitais
Expansão do mercado consumidor interno
Desenvolvimento da rede de transporte
ferroviário e portuário
Estímulo à migração europeia adaptada ao
trabalho industrial
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Desenvolvimento do Centro-Sul
Economia cafeeira
Acumulação de capitais
Expansão do mercado consumidor interno
Desenvolvimento da rede de transporte
ferroviário e portuário
Estímulo à migração europeia adaptada ao
trabalho industrial
Favoreceram a expansão
industrial
2ª fase – Cafeicultura interioriza a ocupação territorial
Desenvolvimento do Centro-Sul3ª fase – Novas fronteiras agrícolas do Centro do país
Meados do século XX
Zonas de expulsão demográfica
● SE → industrialização e mecanização do campo
● NE → estagnação econômica
● Sul → alterações produtivas no campo
Desenvolvimento do Centro-Sul3ª fase – Novas fronteiras agrícolas do Centro do país
Meados do século XX
Zonas de expulsão demográfica
● SE → industrialização e mecanização do campo
● NE → estagnação econômica
● Sul → alterações produtivas no campo
Zona de atração demográfica● Centro-Oeste do país● Fluxos orientados por ações
do Estado → inclusão de novos espaços produtivos na economia nacional
● Abertura de estradas; Brasília; doação de lotes
● Região de fronteira agrícola
Síntese do processo de ocupação
● 1ª fase (meados do século XIX): forte entrada de imigrantes europeus no sul do país
● 2ª fase (final do XIX e início do XX): forte entrada de europeus e asiáticos + migração proveniente de outras regiões para SP e PR
● 3ª fase (a partir da década de 1970): grandes fluxos das áreas de agricultura tradicional em direção às novas fronteiras agrícolas localizadas no MT, MS e GO