Aula 5_Revisão Gramatical

8/18/2019 Aula 5_Revisão Gramatical

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1.2.

NORMATIZAÇÃO GRAMATICAL I

Verbos usar, pôr e querer - não têm formas com z.Exemplo: usei, pusemos, quisemos.

Verbos terminados em uir – normalmente grafados comi.Exemplos: contribuir - contribui

. . possuir - possui

Verbos terminados em uar, oar - normalmente grafados come.Exemplos: continuar-continue

efetuar - efetue

OR!"#$1.Por que - em frases interrogati as diretas e indiretas.Exemplos: Por que ele saiu!

Ela quer saber por que ele saiu!"uando equi alente a pelo(s) qual(is)

Exemplo: # ra$ão por que sa%mos ser& esclarecida.2.Por quê - em final de frase.

Exemplo: 'ocê fe$ isso por quê!(.Porque - em frases afirmati as.Exemplo: )* porque o repreenderam, c+orou.

.Porquê- substanti o e em antecedido por artigo.Exemplo: 'ocê sabe os porquês daquele fato!

%& 'A+& - ( pessoa do singular do erbo +a er/ pode ser substitu%do portemExemplo: 0& tem três anos que não o e3o.a - não pode ser substitu%do portem.Exemplo: 4aqui a pouco serão três +oras.

A (IM DE / A(IMa fim de - ideia de finalidadeExemplo: Ele adotou aquela medida a fim de ser popular.afim - ideia de afinidadeExemplo: 5ossa ideia de gestão empresarial afim.

$) NÃO / $)NÃOse não - uma +ip*tese negati a. )ubstitui-se porcaso não.


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)%mbolos de qualquer unidade de medida se escre em sem ponto, com letramin


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b Honta a com a descri8ãoKdiscri8ão de todos para e itar o esc9ndalo.c 6 3


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CONCOR*;NCIA V)R+ALRe4'E O6 )E

com id ia dequantidade? erbo no singular

Exemplo: 4ois meses muito tempo.

em referência atempo: o erbo concorda com o numeral ou com a pala radia

Exemplos: 0o3e são de$esseis de mar8o.0o3e dia de$esseis de mar8o.

(. 'E O6) H6? # P# 7 HCQ# !"

a erbo transiti o diretoF se - concord9ncia normal com o su3eito

Exemplos: 'ende-se esta casa.'endem-se estas casas.

6bser a8ão: o erbo transiti o diretoF se caracteri$a a frase comovoz pas siva sintética. Portanto, a expressão que se segue ao erbo o seu su3eito, conforme a 5>O:Exemplo: Esta casa endida.

Estas casas são endidas. b erboF se F preposi8ão - erbo no singular

Exemplo: Precisa-se de empregados.6bser a8ão 1: a frase est& na o$ ati a e o su3eitoclassificado como inde-terminado.6bser a8ão 2: o mesmo ocorre com os erbos intransiti os:

Exemplo: 'ia3ou-se tarde.


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6 erbo concorda com o n


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CONCOR*;NCIA NOMINALCONCOR*;NCIA GRAMATICAL

6 ad3eti o concorda em gênero e n


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Y. # 6Q06) '=)76), #QE 7#, 0#M# '=)7#, ?E56), 4E ?646 "CE

5ão ariam em +ip*tese nen+uma.

Z. EUHE76, P)EC46, 7= #57E, )#Q'6 5ão ariam em +ip*tese nen+uma.

4?E=6

)* aria quando equi ale ametade.

Exemplos: Ela esta a meio cansada.Ela comeu meia laran3a.

D4P6)) 'EQ#compan+a a aria8ão do artigo que o antecede.

Exemplos: ?anten+a-os o mais distante poss% el."ueremos os menores r&dios poss% eis.

A LICACÃO1. Homplete com a forma correta:a 6s parentes estão alerta alertaK alertas b Pratica a menos a8;es do que de ia. menosK menasc 0a3a ista as primeiras notas, ele se classificar&. +a3a istoK +a3a istad Ele solicitou os pap is rosa rosaK rosase #s planil+as estão anexas em anexoK anexasf #s planil+as estão anexas. anexoK anexasg #s cartas estão inclusas. em inclusoK inclusas+ Cma nu em de gafan+otos destruiu o mil+aral. destruiuK destru%rami Cma por8ão de dados sumiu ou sumiram. sumiu[ sumiram 3 Esses 1A\ do or8amento foram cortados. foi cortadoK foram cortados

>4Horri3a as frases em que a concord9ncia for inaceit& el segundo a norma culta:a Ele considerou muito estran+o a reformula8ão das leis.

b Est& dif%cil a corre8ão do problema or8ament&rio sofrida no fim do ano passado.

c Ele me pediu emprestado uma quantia de ( mil reais.d 7ac+aram de absurdo as declara8;es do deputado.e 6 3ui$ considerou ilegal as 3ustificati as apresentadas.

(.)abendo que existe a concord9ncia gramatical e a atrati a, corri3a as frases em queelas não este3am empregadas adequadamente.

a Ele pediu emprestado um palet* e duas gra atas. b Ele pediu um palet* e duas gra atas emprestados.c Para esclarecer o mist rio, o sangue e a denti8ão foi analisada.d Para esclarecer o mist rio, foram analisados o sangue e a denti8ão.


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)M R )GO *O$ $INAI$ *) ONT"AÇÃO

94 ONTO

#ssinala a pausa m&xima da o$ depois de um grupo fGnico de final descendente e de sentido

completo. Emprega-se, pois, fundamentalmente, para indicar o t rmino de uma frase ou de um per%odo.

Exemplo:%#maro deixa o piano. #s frases que compGs não o satisfa$em. 5ão importa. #man+ãtal e$ l+e en+a uma onda boa de inspira8ão.T(&larissa, Erico 'erissimo

>4 V/RG"LA

?arca uma pausa de pequena dura8ão. =ndica que a id ia fica em suspenso,J espera

de que o per%odo se complete.Exemplo: Eu ou sair, mas olto logo.

5ão se usa para separar pala ras ou id ias que se completam, a não ser que se3a paraintercalar elementos. # %rgula orienta o sentido de uma id ia. Por isso, temos, basicamente, duas regras gerais:

Re


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5a frase O tamb m não +& nen+uma %rgula:1. 5ão podemos colocar %rgula depois de] cadastral], senão esse grupo ficar&

solto.

2. 7amb m não podemos colocar uma %rgula depois de ]funcion&rios] eoutra depois de ]cadastral]. Por quê! Ws* erificar o sentido da frase:quem de er& encamin+ar a fic+a! ]os funcion&rios] s* ou ]os funcio-n&rios que 3& a preenc+eram]! )e a resposta em formando um con3unto,então não de emos separ&-la.

#gora amos J 2 regra geral de coloca8ão da %rgula. 'e3a as frases a seguir:

Drase H: 7oda lei de mercado por nature$a flutuante."ual a seqNência b&sica da frase! esposta: oda lei de mercado é $lutuante.6 que est&encaixado nessa seqNência b&sica! 6 grupo) por natureza *. Então, se um encaixe,ele poder& ir entre %rgulas: "xemplo oda lei de mercado é, por nature$a, $lutuante.

Drase 4: 6 assunto a meu er requer longos estudos.)eqNência b&sica: 6assunto requer longos estudos. Encaixe: ) a meu ver*+ Então,colocando o encaixe entre %rgulas, teremos:Exemplo: 6 assunto, a meu er,requer longos estudos.

4e acordo com os crit rios gramaticais, temos as regras que se seguem.

Csa-se a %rgula:1. Para isolar ocati o:

Exemplo: 5ão demores, meu $il o.2. Para isolar aposto:

Exemplo: 5*s, pro$essores, contamos com o apoio de ocês.(. Para marcar a supressão de uma pala ra geralmente erbo ou de um grupo de

pala ras:Exemplo: 5*s trabal+amos com fatos e ocês, com +ip*teses.

. 5as seqNências constitu%das de pala ras ou de ora8;es:Exemplos: 6 li ro esta a su3o, rasgado, imprest& el.

Pegou o recado, leu -o, disparou para a rua. @. 5as in ers;es:Exemplos: "ste nosso amigo, ocê con+ece.

&umprindo recomenda- es, ele saiu.Y. Hom ora8;es intercaladas ou express;es explicati as:

Exemplo: 6 Programa de "ualidade de er& ser implantado,con$orme estipulado emreunião de 2(-(-^@, gradati amente.

Z. 5as datas, para separar o nome do lugar:Exemplo: /io de 0aneiro, de de$embro de 1^^Y.

_. Para separar ora8;es coordenadas sind ticas menos as iniciadas pela con3un8ãoe)


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Exemplo: Estudou bastante,mas não conseguiu aprova-ão.

6bser a8ão: separam-se por %rgula as ora8;es iniciadas poreem dois casos:1. "uando elas ti erem su3eitos diferentes:

Exemplo: Eles entraram na sala,e o interrogat*rio come8ou logo em seguida.2. "uando a con3un8ãoe ier repetida:

Exemplo: E as crian8as grita am,e c+ora am,e reclama am ...

E4 ONTO7)7V/RG"LA

)er e para separar estruturas ou elementos relacionados e para separar ora8;es quetêm rela8ão de sentido sem segment&-las em outro per%odo.

Exemplos: 6 processo legislati o compreende a elabora8ão de:= - emendasJ Honstitui8ão/== - leis complementares/

=== - leis delegadas/ e 12 - resolu8;es.Ela iria sair/ ele, ficar.

:4 *OI$7 ONTO$

6s dois-pontos marcam, na escrita, uma generali$a8ão, enfati$ando o que emdepois. Csa-se:

1. #ntes de uma cita8ão - geralmente depois de erbo ou expressão que signifiquedizer, respondere sinGnimos.Exemplo: 6 3ui$ declarou: ]6 r u foi absol ido por unanimidade].

2. #ntes de uma enumera8ão explicati a:Exemplo: Em Portugal s* +& três ind


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a 7odos os geradores com capacidade acima de @A ?` os are3istas comfaturamento maior que 1AA ?` e os consumidores li res farão parte do sistema

b Podemos destacar que ao longo do per%odo, a disputa pela aquisi8ão das empresasde energia foi ficando cada e$ mais acirrada sendo este ano de ^_ o que prometemaiores surpresas

c 6utro mo imento detectado a procura de sinergias com outros mercadosle ando as empresas a uma maior di ersifica8ão

d # 3azeta 4ercantil apresentou ao final do ( trimestre pouca altera8ãomercadol*gica em rela8ão trimestre anterior

2.(. Qeia abaixo o trec+o de uma ata em que ocorrem &rios erros de pontua8ão, entre

outros erros gramaticais.

# pre i$ão acima foi pro3etada tomando-se como base os pagamentos reaisefetuados em mar8oKÂ mais aqueles 3& con+ecidos e relati osJ abrilKÂ acrescentando-seuma pequena margem para suporte das despesas impre isi eis deixando de incluir nesta pre isão or8ament&ria despesas com f rias reci$ão contratual e 1( sal&rio porquanto em setratando de despesas anuais f rias e 1( sal&rio eKou impre istos demiss;es preferiu o)%ndico deixar a crit rio de uma decisão em #ssembl ia pois atualmente o saldo credor em poder da #dministradora não sofre corre8;es em fa or do condom%nio assim entendeque a pre isão mensal de er& se manter o mais pr*ximo poss% el do real 5o caso de paga-mento dessas despesas na poca pr*pria ser& feito rateio espec%fico 4epois de anali$ada ediscutida a Pre isão 6r8ament&riaa partir de abrilKÂ foi apro ada na integra pelosHondGminos presentes com a recomenda8ãoa #dministradora para que dora ante osrecibos se3am emitidos e expedidos at o dia 2@ de cada mês para pagamento at o dia A@do mês subseqNente

a

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