Aula 5_Tipos de Manutenção

7/26/2019 Aula 5_Tipos de Manuteno

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ipos de Manuteno

Ministrante: Ivo Busatto Casagrande

Local, Lages Ano 2015


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Unidade de estudo 2 Sees do estudo

Seo 1 Sistemas de manutenoSeo 2 Manuteno corretiva

Seo 3 Manuteno preventivaSeo 4 Manuteno preditivaSeo 5 Manuteno detectivaSeo 6 Administrao da

manutenoSeo 7 Planejamento e proramaoda manuteno !P"M#

Unidade de estudo 2 Se

es do estudo

Seo 1 Sistemas de manutenoSeo 2 Manuteno corretiva

Seo 3 Manuteno preventivaSeo 4 Manuteno preditivaSeo 5 Manuteno detectivaSeo 6 Administrao da

manutenoSeo 7 Planejamento e proramaoda manuteno !P"M#

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Seo 1

Sistemas de manuteno

Um sistema de manuteno para uma planta ouuma unidade Industrial especfica compreendetoda a formulao de estratgias para cada itemde manuteno e os respectivos planos mestrescontendo as ordens de servios necessrias para a

garantia do desempenho desejado na formulaoda estratgia.

Se

o 1

Sistemas de manuteno

Um sistema de manuteno para uma planta ouuma unidade Industrial especfica compreendetoda a formulao de estratgias para cada itemde manuteno e os respectivos planos mestrescontendo as ordens de servios necessrias para a

garantia do desempenho desejado na formulaoda estratgia.


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Alm disso, um sistema deve contemplar asferramentas de anlise e soluo de problemasaliadas s tcnicas de anlises de dados hist!ricosde problemas e solu"es, reali#adas com o intuitode abastecer o sistema de informa"es suficientespara au$iliar na tomada de decis"es de novosinvestimentos em m%uinas e e%uipamentos, bem

como a otimi#ao da utili#ao dos recursosnecessrios para o bom funcionamento de umaind&stria ou setor.

Alm disso, um sistema deve contemplar asferramentas de anlise e soluo de problemasaliadas s tcnicas de anlises de dados hist!ricosde problemas e solu"es, reali#adas com o intuitode abastecer o sistema de informa"es suficientespara au$iliar na tomada de decis"es de novosinvestimentos em m%uinas e e%uipamentos, bem

como a otimi#ao da utili#ao dos recursosnecessrios para o bom funcionamento de umaind&stria ou setor.

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'essa forma, a definio da estratgia a seradotada e seguida, no %ue se refere ao tipo demanuteno, de vital import(ncia para obom funcionamento do sistema.

A figura anterior mostra os passos a seremseguidos no estabelecimento da estrutura de um

sistema de manuteno em uma ind&stria ou setor dafbrica.


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) plano mestre de manuteno o conjunto deordens de servio necessrias para cada e%uipamentoa fim de cumprir seu programa de manuteno, onde

devem ser definidas as atividades %ue serodesenvolvidas, a carga de horas homens previstas, afre%u*ncia com %ue a atividade deve ser e$ecutada e

assim por diante.


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+esse ponto definido o tipo de manuteno %uedever ser seguido prioritariamente no sistema, deacordo com o grau de Import(ncia eou prioridade

%ue o e%uipamento tem no processo produtivo dafbrica, alm do custo-benefcio apresentado parase efetuar ou no sua manuteno, conserto ousimplesmente troca.

er a /igura 0 1 2strutura de um plano mestre demanuteno.

+esse ponto definido o tipo de manuteno %uedever ser seguido prioritariamente no sistema, deacordo com o grau de Import(ncia eou prioridade

%ue o e%uipamento tem no processo produtivo dafbrica, alm do custo-benefcio apresentado parase efetuar ou no sua manuteno, conserto ousimplesmente troca.

er a /igura 0 1 2strutura de um plano mestre demanuteno.

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PLANO MESTRE DE MANUTENO

Definio dastrat!gia

"lanos "reventivos#iste$%ticos e

"reditivos

&otas deLu'rificao

&otas deIns(eo

la'orar as )rdensde #ervio

Definir (ara cadae*ui(a$ento o ti(ode $anuteno a

reali+ar: Corretiva ou"reventiva

A (artir dos cat%logos dos e*ui(a$entos, dos ist-ricosdas $%*uinas e.istentes,do coneci$ento e e.(eri/nciasdas e*ui(es de $anuteno constroese o (lano $estre

de $anuteno (ara cada $%*uina

la'orase cada orde$de servio *ue co$(e

o (lano $estre decada e*ui(a$ento(revendo todos os

recursos e re*uisitosnecess%rios

3igura 2 strutura de u$ (lano $estre de $anuteno 3onte: 4ardec e avier, 2002

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Manuteno Corretiva Manuteno "reventiva

#iste$%tica "reditiva

a6 strat!gia de atuao do ti(o*ue'raconserta7

a6 Ade*uao e$intervalos regulares

a6 Baseada noaco$(ana$entoda condio da$%*uina(ossi'ilitando

intervenes $ais(recisas

'6 8randes esforos de recursos

(ara resolver falas7

'6 "ode re(resentarcustos altos devidoas trocasdesnecess%rias9 (re$aturas 6

c6 Altos custos de re(aros7

d6 Bai.a confia'ilidade

3igura ;i(os de $anuteno 3onte: 4ardec e avier, 2002

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3uando construmos uma estratgia para umsistema de manuteno, temos a nosso dispor tr*spossibilidades para escolher a %ue melhor atende asnossas condi"es de performance em custo,%ualidade, segurana e meio ambiente.

+o momento da escolha devemos fa#er os

seguintes %uestionamentos4

3uando construmos uma estratgia para umsistema de manuteno, temos a nosso dispor tr*spossibilidades para escolher a %ue melhor atende asnossas condi"es de performance em custo,%ualidade, segurana e meio ambiente.

+o momento da escolha devemos fa#er os

seguintes %uestionamentos4


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5. 3ue re%uisitos de confiabilidade as

instala"es re%uerem6 0. 3ual o melhor tipo de manuteno para

cada e%uipamento6

7. 8omo definir esta estratgia ao melhor custo6 9. 3ue critrios estabelecer para cada caso6

Ver a Figura 4 - Aplicaes dos tiposde a!ute!"o

5. 3ue re%uisitos de confiabilidade as

instala"es re%uerem6 0. 3ual o melhor tipo de manuteno para

cada e%uipamento6

7. 8omo definir esta estratgia ao melhor custo6 9. 3ue critrios estabelecer para cada caso6

Ver a Figura 4 - Aplicaes dos tiposde a!ute!"o


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APLICAES

Manuteno Corretiva Manuteno #iste$%tica Manuteno "reditiva

a6 )nde e.istee*ui(a$ento e$#tand B

'6 )nde no !(oss=vel (revenirfalas7

'6 A $onitorao dacondio no !(oss=vel7

te$(o de re(arolongo67

c6 ) i$(acto da*ue'ra ! *uase nulo7

'6 A fala te$ altoi$(acto de (roduo

d6 ) custo do re(aro !'ai.o

3igura ? A(licao dos ti(os de $anuteno 3onte: 4ardec e avier, 2002


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ale ressaltar ainda, %ue no comparativo para adefinio de %ual sistema utili#ar e a au$iliar aresponder a pergunta dois, a tabela abai$o pode

ser decisiva no processo de definio.+ele apresentado o custo por unidade depot*ncia instalada por ano para cada sistema de

manuteno e importante ressaltar o %uo caro o custo da doo do conceito4

ale ressaltar ainda, %ue no comparativo para adefinio de %ual sistema utili#ar e a au$iliar aresponder a pergunta dois, a tabela abai$o pode

ser decisiva no processo de definio.+ele apresentado o custo por unidade depot*ncia instalada por ano para cada sistema de

manuteno e importante ressaltar o %uo caro o custo da doo do conceito4

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:+ossa fbrica no pode parar para efetuar

manuteno. 3uando %uebrar, arrumamos;... e, %uemsabe, poderamos completar com a e$presso4 :ou%uebramos junto com a m%uina;.

TIPO DE MANUTENO Custo R!"#P!ano$ Corretiva no planejada

34 a 36

Preventiva22 a 26

Preditiva e corretiva planejada14 a 18

:+ossa fbrica no pode parar para efetuar

manuteno. 3uando %uebrar, arrumamos;... e, %uemsabe, poderamos completar com a e$presso4 :ou%uebramos junto com a m%uina;.

TIPO DE MANUTENO Custo R!"#P!ano$ Corretiva no planejada

34 a 36

Preventiva22 a 26

Preditiva e corretiva planejada14 a 18


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Seo 2

Manuteno %o&&eti'a

A sistemtica da manuteno corretiva secaracteri#a pelo ciclo :%uebra conserta;.

Alm disso, a manuteno corretiva pode serdividida em dois tipos4

a< Co&&eti'a P&o(&amada )A%uela em %ue afalha apresentada pelo e%uipamento no fa# com%ue este sofra uma parada obrigat!ria nemapresente preju#os importantes no rendimento

da m%uina.

Seo 2

Manuteno %o&&eti'a A sistemtica da manuteno corretiva se

caracteri#a pelo ciclo :%uebra conserta;.

Alm disso, a manuteno corretiva pode serdividida em dois tipos4

a< Co&&eti'a P&o(&amada )A%uela em %ue a

falha apresentada pelo e%uipamento no fa# com%ue este sofra uma parada obrigat!ria nemapresente preju#os importantes no rendimento

da m%uina.


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=o os casos de fissuras em carcaas demotores ou pe%uenas folgas em determinadoscomponentes da m%uina.

+esses casos, o conserto pode ser efetuado no

momento em %ue o e%uipamento apresentar umaparada por falta de produo ou por nofuncionamento em determinado turno ou perodo.

=o os casos de fissuras em carcaas demotores ou pe%uenas folgas em determinadoscomponentes da m%uina.

+esses casos, o conserto pode ser efetuado no

momento em %ue o e%uipamento apresentar umaparada por falta de produo ou por nofuncionamento em determinado turno ou perodo.


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b< 8orretiva no >rogramada 1 ? o tipo de falhamais comumente conhecido e se caracteri#a pelafalha completa do e%uipamento, pela %uebra oufalha de um componente %ue impede seufuncionamento total ou parcialmente. =o as%uebras de rolamentos, mancais, correntes, etc.+esses casos, a parada imediata e a necessidade

de manuteno imperativa. )u seja, no hescolha4 ou se fa# o conserto ou o e%uipamentosimplesmente no funciona.

b< 8orretiva no >rogramada 1 ? o tipo de falhamais comumente conhecido e se caracteri#a pelafalha completa do e%uipamento, pela %uebra oufalha de um componente %ue impede seufuncionamento total ou parcialmente. =o as%uebras de rolamentos, mancais, correntes, etc.+esses casos, a parada imediata e a necessidade

de manuteno imperativa. )u seja, no hescolha4 ou se fa# o conserto ou o e%uipamentosimplesmente no funciona.


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A manuteno corretiva, independentemente dotipo %ue acontecer a forma mais cara demanuteno, visto %ue se caracteri#a principalmente

pela utili#ao dos componentes at seu limitee$tremo, no levando em considerao seufuncionamento, nem os efeitos colaterais %ue seudesempenho fora da especificao pode levar aoutras partes da m%uina.

A manuteno corretiva, independentemente dotipo %ue acontecer a forma mais cara demanuteno, visto %ue se caracteri#a principalmente

pela utili#ao dos componentes at seu limitee$tremo, no levando em considerao seufuncionamento, nem os efeitos colaterais %ue seudesempenho fora da especificao pode levar aoutras partes da m%uina.


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=eus principais efeitos so4 @ *ai+o ,ndi%e de uti-i.ao de m%uinas e

e%uipamentos visto %ue, com o passar do tempo, orendimento destes passa a ser muito inferior ao

projetado pelo fabricante, devido principalmenteao desgaste e$cessivo dos componentes

@diminuio da 'ida /ti- de e%uipamentos,

m%uinas e instala"es visto %ue, ao se optar pelano parada peri!dica para a verificao e ajustesnecessrios.

=eus principais efeitos so4 @ *ai+o ,ndi%e de uti-i.ao de m%uinas e

e%uipamentos visto %ue, com o passar do tempo, orendimento destes passa a ser muito inferior ao

projetado pelo fabricante, devido principalmenteao desgaste e$cessivo dos componentes

@diminuio da 'ida /ti- de e%uipamentos,

m%uinas e instala"es visto %ue, ao se optar pelano parada peri!dica para a verificao e ajustesnecessrios.


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)s componentes vo se desgastando e

desajustando cada ve# mais e transmitindo essesdesajustes a outros componentes, iniciando umefeito :cascata; de desgastes e desajustes %uelevam em determinado momento ao colapso deum componente %ue pode ter prejudicado outros

@0a&adas a-eat&ias e nem sem0&e no melhormomento. Alis, %uase sempre no pior momento e

1 mais grave ainda 1 de forma totalmenteimprevisvel em todos os sentidos, seja para apreservao da m%uina ou e%uipamento, seja

para a segurana do operador

)s componentes vo se desgastando e

desajustando cada ve# mais e transmitindo essesdesajustes a outros componentes, iniciando umefeito :cascata; de desgastes e desajustes %uelevam em determinado momento ao colapso deum componente %ue pode ter prejudicado outros

@0a&adas a-eat&ias e nem sem0&e no melhormomento. Alis, %uase sempre no pior momento e

1 mais grave ainda 1 de forma totalmenteimprevisvel em todos os sentidos, seja para apreservao da m%uina ou e%uipamento, seja

para a segurana do operador


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@ao o0ta& 0o& esse ti0o de manuteno no

so analisados os defeitos gerados para severificar se podem estar sendo causados porfalhas na operao ou por falhas no projeto do

pr!prio e%uipamento, o %ue leva ao desperdciofinanceiro para a empresa %ue utili#a essese%uipamentos

@ ina-mente3 mas no menos importanteprincipalmente nos dias atuais, nesse tipo demanuteno os riscos segurana dos operrios imenso.

@ao o0ta& 0o& esse ti0o de manuteno no

so analisados os defeitos gerados para severificar se podem estar sendo causados porfalhas na operao ou por falhas no projeto do

pr!prio e%uipamento, o %ue leva ao desperdciofinanceiro para a empresa %ue utili#a essese%uipamentos

@ ina-mente3 mas no menos importanteprincipalmente nos dias atuais, nesse tipo demanuteno os riscos segurana dos operrios imenso.


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)s defeitos podem acarretar srios danos aosoperadores e, at mesmo, s instala"es fsicas daempresa. Alm disso os e%uipamentos sem adevida manuteno podem ser srios

contribuintes poluio do meio ambiente pelaliberao de gases, partculas ou componentesnocivos ao ecossistema, gerando uma imagem

antiptica comunidade na %ual se encontrainserida.

)s defeitos podem acarretar srios danos aosoperadores e, at mesmo, s instala"es fsicas daempresa. Alm disso os e%uipamentos sem adevida manuteno podem ser srios

contribuintes poluio do meio ambiente pelaliberao de gases, partculas ou componentesnocivos ao ecossistema, gerando uma imagem

antiptica comunidade na %ual se encontrainserida.

$uando a m &uina &ue'ra aente est


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VazamentoFalta de Lubrificao

Sujidades

Umidade

DesgastesCorrosoBarulho

Sobrecarga

Falta de isolamento

Vibraesrincas

!uebrasFalhas !ueimas

ra"amentos

Desbalanceamento

#$uecimento

@5 falas

acontece$

(or falta de

LL&

$uando a m &uina &ue'ra aente estvendo a parte vis(vel da )al*a+ as causasou e)eitos destas )al*as no esto

vis(veis,


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4ista e+0-odida de um moto& e-5t&i%o

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T&ansmisses 0o& en(&ena(ens

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T&ansmisso 0o& %adan

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"ru-eta

"ardan

.i/o ental*ado


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4,deo

Manuteno Co&&eti'a Moto& E-5t&i%o

4,deo

Manuteno Co&&eti'a Moto& E-5t&i%o


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Seo 6

Manuteno 0&e'enti'a

2sse tipo de manuteno se baseia na preveno dedefeitos %ue possam originar a parada ou o bai$orendimento dos e%uipamentos em operao. ? feita,basicamente, levando-se em considerao a anlise

de4

Seo 6

Manuteno 0&e'enti'a

2sse tipo de manuteno se baseia na preveno dedefeitos %ue possam originar a parada ou o bai$orendimento dos e%uipamentos em operao. ? feita,basicamente, levando-se em considerao a anlise

de4


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@estudos estat,sti%os7

@estado do e8ui0amento7@-o%a- de insta-ao7 @dados o&ne%idos 0e-o a*&i%ante Bcondi"es

!timas de funcionamento, pontos e periodicidade delubrificao, etc.< TME9: Cempo mdio entre falhas. CEP: 8ontrole estatstico do processo. +os estudos estatsticos, so considerados todos oshist!ricos levantados do e%uipamento, com base emindicadores de manuteno %ue sero vistos mais

adiante.

@estudos estat,sti%os7

@estado do e8ui0amento7@-o%a- de insta-ao7 @dados o&ne%idos 0e-o a*&i%ante Bcondi"es

!timas de funcionamento, pontos e periodicidade delubrificao, etc.< TME9: Cempo mdio entre falhas. CEP: 8ontrole estatstico do processo. +os estudos estatsticos, so considerados todos oshist!ricos levantados do e%uipamento, com base emindicadores de manuteno %ue sero vistos mais

adiante.


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2$emplos desses indicadores so o TME9apresentado pelo e%uipamento para %ue determinadapea entre em colapso ou perca seu rendimento ideale aceitvel. A%ui entra tambm a possibilidade de se utili#ar aferramenta CEPpara se reali#ar a anlise dos dadoscoletados no e%uipamento, para se determinar se os

componentes esto trabalhando dentro de um regimeaceitvel de toler(ncia de variao de rendimento.

2$emplos desses indicadores so o TME9apresentado pelo e%uipamento para %ue determinadapea entre em colapso ou perca seu rendimento ideale aceitvel. A%ui entra tambm a possibilidade de se utili#ar aferramenta CEPpara se reali#ar a anlise dos dadoscoletados no e%uipamento, para se determinar se os

componentes esto trabalhando dentro de um regimeaceitvel de toler(ncia de variao de rendimento.


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2$emplos desses indicadores so o TME9

apresentado pelo e%uipamento para %uedeterminada pea entre em colapso ou perca seurendimento ideal e aceitvel.

A%ui entra tambm a possibilidade de se utili#ara ferramenta CEP para se reali#ar a anlise dosdados coletados no e%uipamento, para se

determinar se os componentes esto trabalhandodentro de um regime aceitvel de toler(ncia devariao de rendimento.

2$emplos desses indicadores so o TME9

apresentado pelo e%uipamento para %uedeterminada pea entre em colapso ou perca seurendimento ideal e aceitvel.

A%ui entra tambm a possibilidade de se utili#ara ferramenta CEP para se reali#ar a anlise dosdados coletados no e%uipamento, para se

determinar se os componentes esto trabalhandodentro de um regime aceitvel de toler(ncia devariao de rendimento.


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) estado do e%uipamento baseia-se na

considerao de vrios aspectos visuais e eminforma"es obtidas durante a vida defuncionamento da m%uina.

As condi"es gerais apresentadas peloe%uipamento vo determinar maior ou menorateno no momento das paradas para as

verifica"es de rotina.

) estado do e%uipamento baseia-se na

considerao de vrios aspectos visuais e eminforma"es obtidas durante a vida defuncionamento da m%uina.

As condi"es gerais apresentadas peloe%uipamento vo determinar maior ou menorateno no momento das paradas para as

verifica"es de rotina.


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) local da instalao um dos principais fatores a

serem considerados %uando da utili#ao dessametodologia de manuteno, vistas as condi"ese$ternas ao funcionamento. A temperatura do local

da instalao e os contaminantes, como poeira,umidade, gases t!$icos Bcidos ou bsicos


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2$emplos bastante comuns so os e%uipamentos

%ue trabalham numa linha de fiao da ind&striat*$til. As felpas em suspenso no ambiente podemacarretar um ac&mulo de poeira nos sistemas derefrigerao de motores e provocar osupera%uecimento destes, diminuindo, em muito, avida &til dos rotores, alm de contaminar as gra$asde lubrificao de mancais e rolamentos.

>odem ocasionar tambm %ueda de rendimentosignificativa no funcionamento dos motores peloesforo adicional necessrio para a movimentao

dos ei$os de transmisso.

2$emplos bastante comuns so os e%uipamentos

%ue trabalham numa linha de fiao da ind&striat*$til. As felpas em suspenso no ambiente podemacarretar um ac&mulo de poeira nos sistemas derefrigerao de motores e provocar osupera%uecimento destes, diminuindo, em muito, avida &til dos rotores, alm de contaminar as gra$asde lubrificao de mancais e rolamentos.

>odem ocasionar tambm %ueda de rendimentosignificativa no funcionamento dos motores peloesforo adicional necessrio para a movimentao

dos ei$os de transmisso.


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/inalmente, e talve# a informao de maior

import(ncia, os dados fornecidos pelo fabricanteso invariavelmente o ponto de partida para seestabelecer o primeiro ciclo de manuteno

preventiva no e%uipamento. As informa"es so importantes para, emconjunto com outras informa"es de instalao e dedados estatsticos de e%uipamentos semelhantes,determinarem o tempo, os tipos de materiais aserem aplicados, bem como os custos envolvidosnessa operao.

/inalmente, e talve# a informao de maior

import(ncia, os dados fornecidos pelo fabricanteso invariavelmente o ponto de partida para seestabelecer o primeiro ciclo de manuteno

preventiva no e%uipamento. As informa"es so importantes para, emconjunto com outras informa"es de instalao e dedados estatsticos de e%uipamentos semelhantes,determinarem o tempo, os tipos de materiais aserem aplicados, bem como os custos envolvidosnessa operao.


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Alguns fatores devem ser levados em

considerao para se determinar a adoo desse tipode manuteno.

'entre eles, podemos destacar os seguintes4

@ a 0ossi*i-idade da im0-ementao de umasistemtica de manuteno preditiva se mostramuito onerosa em relao aos benefcios tra#idos,

no justificando tal investimento peloposicionamento estratgico do e%uipamento naproduo

Alguns fatores devem ser levados em

considerao para se determinar a adoo desse tipode manuteno.

'entre eles, podemos destacar os seguintes4

@ a 0ossi*i-idade da im0-ementao de umasistemtica de manuteno preditiva se mostramuito onerosa em relao aos benefcios tra#idos,

no justificando tal investimento peloposicionamento estratgico do e%uipamento naproduo


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@os as0e%tos &e-a%ionados ; se(u&ana pessoalou da instalao tornam obrigat!ria a interveno,normalmente para substituio de componentes @ a ne%essidade de se 0&o(&ama& a retirada de

produo de e%uipamentos %ue vitais ao processo,mas %ue no justificam a adoo da sistemticapreditiva, e %ue no podem ser utili#ados de forma a

adotar uma sistemtica de manuteno corretiva

@os as0e%tos &e-a%ionados ; se(u&ana pessoalou da instalao tornam obrigat!ria a interveno,normalmente para substituio de componentes @ a ne%essidade de se 0&o(&ama& a retirada de

produo de e%uipamentos %ue vitais ao processo,mas %ue no justificam a adoo da sistemticapreditiva, e %ue no podem ser utili#ados de forma a

adotar uma sistemtica de manuteno corretiva


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@ os &is%os de a(&esso ao meio ambiente por

problemas no ajuste e na regulagem do e%uipamento%ue fa#em com %ue este emita poluentes de formaindesejada, gerando, alm dos danos ambientais,

danos imagem da empresa junto comunidadeonde est inserida e aos seus clientes @ em sistemas %om0-e+os ou de operaocontnua, em %ue as paradas devem serrigorosamente programadas por utili#arem sistemas%ue e$igem muito tempo para colocar fora deoperao os sistemas e para relig-los.

@ os &is%os de a(&esso ao meio ambiente por

problemas no ajuste e na regulagem do e%uipamento%ue fa#em com %ue este emita poluentes de formaindesejada, gerando, alm dos danos ambientais,

danos imagem da empresa junto comunidadeonde est inserida e aos seus clientes @ em sistemas %om0-e+os ou de operaocontnua, em %ue as paradas devem serrigorosamente programadas por utili#arem sistemas%ue e$igem muito tempo para colocar fora deoperao os sistemas e para relig-los.


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As principais vantagens da adoo de umasistemtica de manuteno preventiva so4 @ a m,nima inte&'eno %o&&eti'a3 por%ue asparadas programadas diminuem consideravelmente

os riscos de %uebras inesperadas e imprevistas @ a 0ossi*i-idade de 0-ane


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43

o aumento da ta+a de uti-i.ao do sistemade produo devido possibilidade da otimi#aodo uso do e%uipamento pela vantagem de se saber%uando ele estar disponvel para a produo e

pela reduo da necessidade de paradas paramanuten"es corretivas. Alguns pontos negativos, porm, devem ser

levados em considerao %uando da adoo dasistemtica da manuteno preventiva.

o aumento da ta+a de uti-i.ao do sistemade produo devido possibilidade da otimi#aodo uso do e%uipamento pela vantagem de se saber%uando ele estar disponvel para a produo e

pela reduo da necessidade de paradas paramanuten"es corretivas. Alguns pontos negativos, porm, devem ser

levados em considerao %uando da adoo dasistemtica da manuteno preventiva.


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'entre eles podemos destacar4

@ falha humana, pois as interven"es everifica"es sero mais constantes e a utili#ao demo de obra inade%uadamente preparada pode

acarretar ajustes errados %ue podem causardesgastes prematuros e %uebras indesejadas @ falha de sobressalentes, principalmente %uando

se utili#am peas de reposio diferentes do originalrecomendado pelo fabricante

'entre eles podemos destacar4

@ falha humana, pois as interven"es everifica"es sero mais constantes e a utili#ao demo de obra inade%uadamente preparada pode

acarretar ajustes errados %ue podem causardesgastes prematuros e %uebras indesejadas @ falha de sobressalentes, principalmente %uando

se utili#am peas de reposio diferentes do originalrecomendado pelo fabricante


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@ contamina"es introdu#idas no sistema delubrificao pelo manejo inade%uado de produtos edo !leo, permitindo a insero de contaminantes @ danos durante as partidas e paradas dos

e%uipamentos @ falhas dos procedimentos de manuteno devido elaborao por pessoal despreparado ou pela

utili#ao por pessoal %ue no siga rigorosamenteas instru"es contidas nesses procedimentos.

@ contamina"es introdu#idas no sistema delubrificao pelo manejo inade%uado de produtos edo !leo, permitindo a insero de contaminantes @ danos durante as partidas e paradas dos

e%uipamentos @ falhas dos procedimentos de manuteno devido elaborao por pessoal despreparado ou pela

utili#ao por pessoal %ue no siga rigorosamenteas instru"es contidas nesses procedimentos.


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As condi"es bsicas para a adoo de uma

sistemtica de manuteno preventiva devem levar emconsiderao se o e%uipamento permite algum tipo demonitoramento e se a avaliao custo-benefcio favorvel adoo de tal sistemtica. )utro aspecto

importante a ser considerado a possibilidade de sereali#ar a anlise das falhas %ue permita rastrear ascausas originais, dando condi"es ade%uadas de

elimin-las e de se adotar a"es corretivas %ue eliminemdefinitivamente eventuais problemas atravs doestabelecimento de programa de acompanhamento,anlise e diagn!stico sistemati#ado.

As condi"es bsicas para a adoo de uma

sistemtica de manuteno preventiva devem levar emconsiderao se o e%uipamento permite algum tipo demonitoramento e se a avaliao custo-benefcio favorvel adoo de tal sistemtica. )utro aspecto

importante a ser considerado a possibilidade de sereali#ar a anlise das falhas %ue permita rastrear ascausas originais, dando condi"es ade%uadas de

elimin-las e de se adotar a"es corretivas %ue eliminemdefinitivamente eventuais problemas atravs doestabelecimento de programa de acompanhamento,anlise e diagn!stico sistemati#ado.


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P&o(&ama de a%om0an=amento3 an>-ise e

dia(nsti%o sistemati.ado?

2mprego de mo de obra %ualificada em anlise e

formulao de diagn!sticos e de resoluo deproblemas.

P&o(&ama de a%om0an=amento3 an>-ise e

dia(nsti%o sistemati.ado?

2mprego de mo de obra %ualificada em anlise e

formulao de diagn!sticos e de resoluo deproblemas.


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4,deo

Manuteno P&e'enti'a

4,deo

Manuteno P&e'enti'a


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Seo @

Manuteno 0&editi'a

A manuteno preditiva o tipo de manuteno

%ue reali#ada levando-se em considerao asmodifica"es encontradas na condio e nodesempenho do e%uipamento, cujoacompanhamento no tempo obedece a par(metrosde aceitabilidade previamente estabelecidos.

Seo @

Manuteno 0&editi'a

A manuteno preditiva o tipo de manuteno

%ue reali#ada levando-se em considerao asmodifica"es encontradas na condio e nodesempenho do e%uipamento, cujoacompanhamento no tempo obedece a par(metrosde aceitabilidade previamente estabelecidos.


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? considerada uma grande evoluo e uma

8ue*&a de 0a&adi(ma na manuteno por levarem considerao o estado real do e%uipamento paraprevenir as falhas e atuar na troca ou no ajuste,

permitindo a operao contnua do e%uipamentopelo maior tempo possvel.

A manuteno preditiva est ligada ao conceito depredio da ocorr*ncia de um fato ou falha noe%uipamento.

? considerada uma grande evoluo e uma

8ue*&a de 0a&adi(ma na manuteno por levarem considerao o estado real do e%uipamento paraprevenir as falhas e atuar na troca ou no ajuste,

permitindo a operao contnua do e%uipamentopelo maior tempo possvel.

A manuteno preditiva est ligada ao conceito depredio da ocorr*ncia de um fato ou falha noe%uipamento.


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)u seja, esse tipo de sistemtica de manutenoprivilegia a ma$imi#ao da disponibilidade doe%uipamento medida %ue no promove a

interveno visto %ue o monitoramento e asmedi"es so efetuadas com o e%uipamento emoperao.

)u seja, esse tipo de sistemtica de manutenoprivilegia a ma$imi#ao da disponibilidade doe%uipamento medida %ue no promove a

interveno visto %ue o monitoramento e asmedi"es so efetuadas com o e%uipamento emoperao.


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A monitorao e os procedimentos determinadosem conse%u*ncia dessa monitorao so uma dasformas mais eficientes e mais baratas de estratgiade manuteno em unidades industriais nas %uais o

custo da falha gera preju#os e perdas considerveis. As condi"es bsicas para a adoo de umasistemtica de manuteno preditiva passam pelos

seguintes pontos4

A monitorao e os procedimentos determinadosem conse%u*ncia dessa monitorao so uma dasformas mais eficientes e mais baratas de estratgiade manuteno em unidades industriais nas %uais o

custo da falha gera preju#os e perdas considerveis. As condi"es bsicas para a adoo de umasistemtica de manuteno preditiva passam pelos

seguintes pontos4


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@ ) e%uipamento ou sistema deve aceitar algum

tipo de monitoramento a custos aceitveis e comtecnologia acessvel e de fcil utili#ao @ ) e%uipamento deve ser considerado estratgicoa tal ponto de compensar os custos-benefcios

envolvidos @ As falhas devem poder ser monitoradas,avaliadas e mensuradas de maneira correta.

@ As e%uipes envolvidas em tal sistemtica devemter capacidade de montar uma sistemtica deacompanhamento, anlise e diagn!stico

sistemati#ado das falhas.

@ ) e%uipamento ou sistema deve aceitar algum

tipo de monitoramento a custos aceitveis e comtecnologia acessvel e de fcil utili#ao @ ) e%uipamento deve ser considerado estratgicoa tal ponto de compensar os custos-benefcios

envolvidos @ As falhas devem poder ser monitoradas,avaliadas e mensuradas de maneira correta.

@ As e%uipes envolvidas em tal sistemtica devemter capacidade de montar uma sistemtica deacompanhamento, anlise e diagn!stico

sistemati#ado das falhas.


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Ao se analisar a viabilidade da adoo de umsistema de manuteno preditiva, devem-se levar emconsiderao os aspectos de segurana pessoal eoperacional, visto %ue a falta de um monitoramento

do estado do e%uipamento pode acarretar sriosdanos sa&de do pessoal envolvido, bem comolongos perodos do e%uipamento fora de produo.

Ao se analisar a viabilidade da adoo de umsistema de manuteno preditiva, devem-se levar emconsiderao os aspectos de segurana pessoal eoperacional, visto %ue a falta de um monitoramento

do estado do e%uipamento pode acarretar sriosdanos sa&de do pessoal envolvido, bem comolongos perodos do e%uipamento fora de produo.


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Alm disso, o acompanhamento constante das

condi"es do e%uipamento deve levar emconsiderao a reduo dos custos, evitando paradasdesnecessrias, e %ue o grande diferencial entre

esse tipo de sistemtica de manuteno e o demanuteno preventiva. Um dos grandes fatores daanlise tambm a possibilidade de ma$imi#ao dotempo de e%uipamento em operao sem paradaspara interven"es, o %ue aumenta significativamentea produtividade do e%uipamento.

Alm disso, o acompanhamento constante das

condi"es do e%uipamento deve levar emconsiderao a reduo dos custos, evitando paradasdesnecessrias, e %ue o grande diferencial entre

esse tipo de sistemtica de manuteno e o demanuteno preventiva. Um dos grandes fatores daanlise tambm a possibilidade de ma$imi#ao dotempo de e%uipamento em operao sem paradaspara interven"es, o %ue aumenta significativamentea produtividade do e%uipamento.


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Um fator e$tremamente importante para aadoo desse tipo de manuteno %ue o pessoalenvolvido na operao deve ser muito bem treinado

em anlise, diagn!stico e soluo de problemas. Aanlise dos dados coletados fator essencial para obom funcionamento deste tipo de sistema.

Um fator e$tremamente importante para aadoo desse tipo de manuteno %ue o pessoalenvolvido na operao deve ser muito bem treinadoem anlise, diagn!stico e soluo de problemas. Aanlise dos dados coletados fator essencial para obom funcionamento deste tipo de sistema.


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M5todos uti-i.ados em an>-ises P&editi'as

Utili#ando analisadores de vibra"es %ue soinstalados em pontos chaves da m%uina para acoleta dos dados e assim fa#er a anlise atravs das

vibra"es emitidas.) ocilosc!pio pode ser utili#adopara detectar rudos. Utili#ando um termDmetro digital a laser fa#-se aleitura e anlise de temperatura identificando assimos pontos %uentes de liga"es eltricas por e$emplonos painis eltricos. >ode-se fa#er anlise das superfcies utili#ando

um aparelho chamado de estrobosc!pio.


Utili#ando analisadores de vibra"es %ue soinstalados em pontos chaves da m%uina para acoleta dos dados e assim fa#er a anlise atravs das

vibra"es emitidas.) ocilosc!pio pode ser utili#adopara detectar rudos. Utili#ando um termDmetro digital a laser fa#-se aleitura e anlise de temperatura identificando assimos pontos %uentes de liga"es eltricas por e$emplonos painis eltricos. >ode-se fa#er anlise das superfcies utili#ando

um aparelho chamado de estrobosc!pio.


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Utili#ando amostras de !leos fa#-se a anliseferrogrfica para identificar resduos ou partculass!lidas, contaminantes, gua %ue podem estar

presentes no !leo inviabili#ando o uso do mesmo.)utro mtodo utili#ado a contagem de partculaspresentes no !leo. /a#-se tambm a anlise estrutural onde severificam as possveis fissuras utili#ando mtodospara anlise tais como4 radiografia, ultrassonografia,endoscopia, l%uidos penetrantes, partculas

magnticas e outros.


Utili#ando amostras de !leos fa#-se a anliseferrogrfica para identificar resduos ou partculass!lidas, contaminantes, gua %ue podem estar

presentes no !leo inviabili#ando o uso do mesmo.)utro mtodo utili#ado a contagem de partculaspresentes no !leo. /a#-se tambm a anlise estrutural onde severificam as possveis fissuras utili#ando mtodospara anlise tais como4 radiografia, ultrassonografia,endoscopia, l%uidos penetrantes, partculas

magnticas e outros.


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4,deo

Manuteno P&editi'a A%idente P-atao&ma Pi0e& A-a

4,deo

Manuteno P&editi'a A%idente P-atao&ma Pi0e& A-a


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Ati'idade em sa-a de au-a

Res0onde& as 8uestes des%&itas no

8uestion>&io de ati'idade de manutenome%ni%a em ane+o? T&a*a-=o a se& &ea-i.ado em e8ui0e de no

m>+imo de t&Bs a-unos?

Ati'idade em sa-a de au-a

Res0onde& as 8uestes des%&itas no

8uestion>&io de ati'idade de manutenome%ni%a em ane+o? T&a*a-=o a se& &ea-i.ado em e8ui0e de no

m>+imo de t&Bs a-unos?


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Seo

Manuteno dete%ti'a

=o geralmente dispositivos ou sistemasintegrados de proteo %ue detectam

automaticamente falhas imperceptveis ao operadore ao mantenedor. Um e$emplo clssico o circuito %ue comanda a

entrada em funcionamento de um gerador dehospital. =e houver falta de energiae o circuito tiver uma falha, o gerador no entrar

em funcionamento.

Seo

Manuteno dete%ti'a =o geralmente dispositivos ou sistemasintegrados de proteo %ue detectam

automaticamente falhas imperceptveis ao operadore ao mantenedor. Um e$emplo clssico o circuito %ue comanda a

entrada em funcionamento de um gerador dehospital. =e houver falta de energiae o circuito tiver uma falha, o gerador no entrar

em funcionamento.


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)ste tipo de +al/a i!adiss&el &isto

ue &idas depe!de do per+eito+u!cio!ae!to desse sistea. Aide!tica"o de +al/as ocultas priordial para gara!tir a co!a$ilidade.) sisteas copleos essas aes spode ser operacio!aliadas por pessoalespecialiado e de&idae!te trei!ado.

A pri!cipal di+ere!a e!tre esse tipo desistea e o sistea de a!ute!"oprediti&a ue o !&el de periss"o de

atua"o autoatiado de&e ser ele&ado

)ste tipo de +al/a i!adiss&el &isto

ue &idas depe!de do per+eito+u!cio!ae!to desse sistea. Aide!tica"o de +al/as ocultas priordial para gara!tir a co!a$ilidade.) sisteas copleos essas aes spode ser operacio!aliadas por pessoalespecialiado e de&idae!te trei!ado.

A pri!cipal di+ere!a e!tre esse tipo desistea e o sistea de a!ute!"oprediti&a ue o !&el de periss"o de

atua"o autoatiado de&e ser ele&ado


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)u seja, en%uanto %ue na manuteno preditiva os

dados so colhidos e analisados ap!s oacontecimento, na manuteno detectiva so lidosem tempo real, apresentando o comportamento dosistema no momento em %ue ele ocorre,possibilitando corrigir o problema assim %ue ele detectado. A manuteno detectiva caminha junto com a

evoluo de e%uipamentos, instrumentos eautomati#ao dessas m%uinas no (mbitoindustrial, criando sistemas de monitoramento

individuais e interligados.

)u seja, en%uanto %ue na manuteno preditiva os

dados so colhidos e analisados ap!s oacontecimento, na manuteno detectiva so lidosem tempo real, apresentando o comportamento dosistema no momento em %ue ele ocorre,possibilitando corrigir o problema assim %ue ele detectado. A manuteno detectiva caminha junto com a

evoluo de e%uipamentos, instrumentos eautomati#ao dessas m%uinas no (mbitoindustrial, criando sistemas de monitoramento

individuais e interligados.


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=o utili#ados para assegurar a integridade da

m%uina, do operador e do ambiente, forando cadave# mais a garantirem a confiabilidade e seguranado sistema e da unidade industrial.

ale salientar %ue esses sistemas demonitoramento so independentes e t*m porfinalidade garantir %ue o sistema no venha a terfalhas durante o processo. =egundo Eardec e +assifB0FFG,p. 9H


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>ara a adoo de um sistema de manutenodetectiva, devem ser levadas em considerao certasparticularidades %ue assim eles descrevem4 )s sistemas de trip ou shut-down so a ltimafronteira entre a integridade e a falha. raas aeles as m%uinas, e%uipamentos, instala"es e atmesmo plantas inteiras esto protegidos contra

falhas e suas conse%u*ncias menores, maiores oucatastr!ficas

>ara a adoo de um sistema de manutenodetectiva, devem ser levadas em considerao certasparticularidades %ue assim eles descrevem4 )s sistemas de trip ou shut-down so a ltimafronteira entre a integridade e a falha. raas aeles as m%uinas, e%uipamentos, instala"es e atmesmo plantas inteiras esto protegidos contra

falhas e suas conse%u*ncias menores, maiores oucatastr!ficas


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2sses sistemas so projetados para atuar

automaticamente na imin*ncia de desvios %uepossam comprometer as m%uinas, a produo, asegurana no seu aspecto global ou o meioambiente )s componentes dos sistemas de trip ou shut-down, como %ual%uer componente, tambmapresentam falhas e estas podem acarretar em dois

tipos de situao, %uais sejam4 o sistema no atua ouatua de forma indevida. 2m ambos, os problemasgerados podem ser de efeitos indesejveis.

2sses sistemas so projetados para atuar

automaticamente na imin*ncia de desvios %uepossam comprometer as m%uinas, a produo, asegurana no seu aspecto global ou o meioambiente )s componentes dos sistemas de trip ou shut-down, como %ual%uer componente, tambmapresentam falhas e estas podem acarretar em dois

tipos de situao, %uais sejam4 o sistema no atua ouatua de forma indevida. 2m ambos, os problemasgerados podem ser de efeitos indesejveis.


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+esse tipo de manuteno, o grande diferencial

est na capacidade de verificao do sistema semretir-lo de operao, pela sua capacidade dedetectar e identificar a falha oculta no sistema e

possibilitar a sua correo mantendo o e%uipamentoainda em pleno funcionamento.

+esse tipo de manuteno, o grande diferencial

est na capacidade de verificao do sistema semretir-lo de operao, pela sua capacidade dedetectar e identificar a falha oculta no sistema e

possibilitar a sua correo mantendo o e%uipamentoainda em pleno funcionamento.


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) shut-doJn funciona atravs de elementos

eletrDnicos %ue operam independentemente, daautomao do processo produtivo, atravs dee%uipamentos eletrDnicos programveis %ue atuamnessas condi"es.

) sistema shut-doJn a ultima barreira entre aintegridade e a falha, evitando conse%K*nciascatastr!ficas em e%uipamentos, instala"es, e at

plantas inteiras. =e houver falhas dessescomponentes durante uma anlise do sistema deproteo, eles podem acarretar dois problemas4 no-

atuao ou atuao indevida


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A no atuao dessa ferramenta pode provocar

efeitos desastrosos no funcionamento de ume%uipamento, pois se o mesmo ultrapassar seusnveis de toler(ncias e o sistema shutdoJn no atuar,o e%uipamento poder estar todo comprometido. =e o mesmo atuar indevidamente todo o processo%ue o mesmo monitora ser desligado atravs do trip,e gerando uma srie de anlises para se chegar

origem do problema, causando assim muitas ve#esparadas do processo sem necessidade.


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A confiabilidade desse processo no alta, poisdevido aos possveis acontecimentos citados acima,o mesmo poder ocasionar problemas dedisponibilidade, tradu#ido por in&meras paradas

desnecessrias.


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Seo

Administ&ao da manuteno

A manuteno industrial tem sido vista cada ve#mais, nas ind&strias de ponta ou nos grandesconglomerados industriais, como estratgica e umpilar fundamental para a competitividade dasorgani#a"es.

+a cadeia produtiva fator de confiabilidade e demelhorias na produtividade, cumprindo sua funode confiabilidade.

Seo

Administ&ao da manuteno

A manuteno industrial tem sido vista cada ve#mais, nas ind&strias de ponta ou nos grandesconglomerados industriais, como estratgica e umpilar fundamental para a competitividade dasorgani#a"es.

+a cadeia produtiva fator de confiabilidade e demelhorias na produtividade, cumprindo sua funode confiabilidade.


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Cambm mantendo as condi"es ideais dose%uipamentos, moderni#ando eou otimi#ando asinstala"es industriais. Assim, a gesto ou administrao da manutenopassa a ser foco de desta%ue das empresas,

refletindo nas estruturas hierr%uicas, em %ue huma variao enorme na forma ou tipo demanuteno a se inserir.

'e %ual%uer maneira, cada ve# mais a hierar%uiafica menos importante e a manuteno deve serfle$vel e velo# o bastante para atender s e$ig*ncias

a %ue est submetida

Cambm mantendo as condi"es ideais dose%uipamentos, moderni#ando eou otimi#ando as

instala"es industriais. Assim, a gesto ou administrao da manutenopassa a ser foco de desta%ue das empresas,

refletindo nas estruturas hierr%uicas, em %ue huma variao enorme na forma ou tipo demanuteno a se inserir.

'e %ual%uer maneira, cada ve# mais a hierar%uiafica menos importante e a manuteno deve serfle$vel e velo# o bastante para atender s e$ig*ncias

a %ue est submetida


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>ara uma administrao efica#, velocidade efle$ibilidade so palavras-chave, para uma gestofocada em resultados. A manuteno deve refletir na maneira de sua

gesto a viso dos resultados finais do neg!cio em%ue est inserida, no sendo um fim em si mesmos,ou seja, suas prioridades so as prioridades do

neg!cio para o %ual ela trabalha.

>ara uma administrao efica#, velocidade efle$ibilidade so palavras-chave, para uma gestofocada em resultados. A manuteno deve refletir na maneira de sua

gesto a viso dos resultados finais do neg!cio em%ue est inserida, no sendo um fim em si mesmos,ou seja, suas prioridades so as prioridades do

neg!cio para o %ual ela trabalha.


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) primeiro ponto %ue deve ser enfati#ado agesto do principal ativo de %ual%uer empresa ourea de trabalho, %ue so as pessoas %ue formam otime da manuteno e %ue produ#em os resultados

auferidos pela empresa. 2ssas e%uipes devem estar alinhadas com a visoe os conceitos de administrao da manuteno e

devero ser os grandes praticantes no dia a dia deuma filosofia moderna de manuteno.

) primeiro ponto %ue deve ser enfati#ado agesto do principal ativo de %ual%uer empresa ourea de trabalho, %ue so as pessoas %ue formam otime da manuteno e %ue produ#em os resultados

auferidos pela empresa. 2ssas e%uipes devem estar alinhadas com a visoe os conceitos de administrao da manuteno e

devero ser os grandes praticantes no dia a dia deuma filosofia moderna de manuteno.


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Codo o processo de desenvolvimento das pessoas,

desde a correta seleo, passando pelo consistenteprograma de treinamento edesenvolvimento, gerando oportunidades de

carreiras, crescimento profissional e a gerao deum clima de trabalho harmDnico, deve ser oprimeiro foco de um gerente de manuteno.

Codo o processo de desenvolvimento das pessoas,

desde a correta seleo, passando pelo consistenteprograma de treinamento edesenvolvimento, gerando oportunidades de

carreiras, crescimento profissional e a gerao deum clima de trabalho harmDnico, deve ser oprimeiro foco de um gerente de manuteno.


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DICA

>ortanto, e%uipe motivada, bem treinada,valori#ada e conhecedora de sua misso geraresultados de alto desempenho. ) segundo aspecto o desenvolvimento de ummodelo de gesto, compreendendo o processo deplanejar, programar, e$ecutar e controlar odesempenho, no %ual esteja clara, e seja do

conhecimento de todos, a forma como odesempenho ser medido e avaliado.

DICA

>ortanto, e%uipe motivada, bem treinada,valori#ada e conhecedora de sua misso geraresultados de alto desempenho. ) segundo aspecto o desenvolvimento de ummodelo de gesto, compreendendo o processo deplanejar, programar, e$ecutar e controlar odesempenho, no %ual esteja clara, e seja do

conhecimento de todos, a forma como odesempenho ser medido e avaliado.


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DICA

Uma estrutura de relacionamento fle$vel e fcil,sem barreiras administrativas, dar sustentao a ummoderno modelo de gesto com alto desempenho e

assertividade. A gesto do desempenho, no caso da manuteno, formada basicamente por um ciclo %ue pode ser4

@'i&tuoso7 @'i%ioso?

DICA

Uma estrutura de relacionamento fle$vel e fcil,sem barreiras administrativas, dar sustentao a ummoderno modelo de gesto com alto desempenho e

assertividade. A gesto do desempenho, no caso da manuteno, formada basicamente por um ciclo %ue pode ser4

@'i&tuoso7 @'i%ioso?

N i - i tN i - i t


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No %i%-o 'i&tuoso: @ cada pilar gera um resultado positivo crescente

%ue se fecha de tal forma %ue e$iste uma influ*nciaem cadeia, gerando uma melhoria crescente nosdemais ndices e assim por diante

@ uma manuteno %ue possua forte pilar deplanejamento e programao gera boas condi"espara se fa#er a interveno com %ualidade,garantindo menor nvel de interven"es noprogramadas,redu#indo a ocorr*ncia de horas e$trase liberando a e%uipe para fa#er melhorplanejamento e programao, reforando

novamente o ciclo

No %i%-o 'i&tuoso: @ cada pilar gera um resultado positivo crescente

%ue se fecha de tal forma %ue e$iste uma influ*nciaem cadeia, gerando uma melhoria crescente nosdemais ndices e assim por diante

@ uma manuteno %ue possua forte pilar deplanejamento e programao gera boas condi"espara se fa#er a interveno com %ualidade,garantindo menor nvel de interven"es noprogramadas,redu#indo a ocorr*ncia de horas e$trase liberando a e%uipe para fa#er melhorplanejamento e programao, reforando

novamente o ciclo


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No %i%-o 'i%ioso:

@ so ne%ess>&ias est&utu&as grandes, paraatender grandes manuten"es no planejadas,aumentando os custos em todos os sentidos

@ de'e)se te& em mente 8ue os ndices soconse%u*ncia de uma boa poltica de manuteno ea base para a obteno de resultados consistentes

possuir uma e%uipe motivada e uma direo claraem termos de estratgia geral para a busca deresultados duradouros.

No %i%-o 'i%ioso:

@ so ne%ess>&ias est&utu&as grandes, paraatender grandes manuten"es no planejadas,aumentando os custos em todos os sentidos

@ de'e)se te& em mente 8ue os ndices soconse%u*ncia de uma boa poltica de manuteno ea base para a obteno de resultados consistentes

possuir uma e%uipe motivada e uma direo claraem termos de estratgia geral para a busca deresultados duradouros.


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80

Seo

P-ane


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A %ualidade do planejamento pode variar

bastante e disso depende do %ue se busca emtermos de resultado e da compet*ncia das pessoas%ue esto desenvolvendo essa ferramenta.

2m toda boa estratgia de manuteno, o custo ea %ualidade so objetivos primordiais a seremalcanados nos melhores padr"es.

A %ualidade do planejamento pode variar

bastante e disso depende do %ue se busca emtermos de resultado e da compet*ncia das pessoas%ue esto desenvolvendo essa ferramenta.

2m toda boa estratgia de manuteno, o custo ea %ualidade so objetivos primordiais a seremalcanados nos melhores padr"es.


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3uando se fala em manuteno de classe

mundial, esses objetivos se somam a4 bai$o n&merode horas e$tras, #ero acidentes e aus*ncia deimpactos ambientais nas instala"es.

>ara a otimi#ao dos custos e a elevao dopadro de performance da manuteno, temos depensar em um sistema de manuteno especfico

para cada instalao.

3uando se fala em manuteno de classe

mundial, esses objetivos se somam a4 bai$o n&merode horas e$tras, #ero acidentes e aus*ncia deimpactos ambientais nas instala"es.

>ara a otimi#ao dos custos e a elevao dopadro de performance da manuteno, temos depensar em um sistema de manuteno especficopara cada instalao.


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3ual%uer planta industrial possui uma

necessidade pr!pria com caractersticas muitoparticulares e, portanto, e$ige uma estratgiainteiramente especfica para cada caso. >ara cumprir

seus objetivos, necessrio montar uma estratgiacom base em suas necessidades de confiabilidade,porm, para cada estratgia, e$iste uma conjunoonde se encontra o melhor Bou menor< custo damanuteno. 2sse ponto denominamos de ponto ideal demanuteno.

3ual%uer planta industrial possui uma

necessidade pr!pria com caractersticas muitoparticulares e, portanto, e$ige uma estratgiainteiramente especfica para cada caso. >ara cumprir

seus objetivos, necessrio montar uma estratgiacom base em suas necessidades de confiabilidade,porm, para cada estratgia, e$iste uma conjunoonde se encontra o melhor Bou menor< custo da

manuteno. 2sse ponto denominamos de ponto ideal demanuteno.


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'evemos, com o planejamento, garantir a

efici*ncia da gesto da mo de obra, da gesto dosservios terceiri#ados, do foco dos e%uipamentos%ue representam os maiores custos de manuteno,objetivando o nvel !timo de custos, agregado a uma

viso de confiabilidade, segurana, meio ambiente eatendimento ao cliente. ) planejamento deve ser a locomotiva %ue pu$a,

com seu esforo, todos os recursos ao melhor pontopara o melhor desempenho da manuteno e,conse%uentemente, do neg!cio.

'evemos, com o planejamento, garantir aefici*ncia da gesto da mo de obra, da gesto dosservios terceiri#ados, do foco dos e%uipamentos%ue representam os maiores custos de manuteno,objetivando o nvel !timo de custos, agregado a uma

viso de confiabilidade, segurana, meio ambiente eatendimento ao cliente. ) planejamento deve ser a locomotiva %ue pu$a,

com seu esforo, todos os recursos ao melhor pontopara o melhor desempenho da manuteno e,conse%uentemente, do neg!cio.


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)s objetivos gerais do planejamento da

manuteno passam necessariamente pelosseguintes pontos, %ue so fundamentais para osucesso da implantao4

a. reduootimi#ao de custos b. efici*ncia do uso da mo de obra e otimi#aodos tempos de e$ecuo c. reviso contnua do sistema de manuteno

Bredu#ireliminar ou aumentar a necessidade defa#er manuteno


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e. reduo de esto%ues de manuteno e peas

reservas f. e$cel*ncia das prticas de %ualidade, sa&de,segurana e meio ambiente

g. busca constante de padr"es de classe mundial.

e. reduo de esto%ues de manuteno e peas

reservas f. e$cel*ncia das prticas de %ualidade, sa&de,segurana e meio ambiente

g. busca constante de padr"es de classe mundial.


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>ara um bom planejamento da manuteno

necessrio %ue a e%uipe, ou as pessoas responsveispela implementao e operacionali#ao dosistemaprograma de manuteno, efetue vriasatividades iniciais e de acompanhamento contnuo

%ue envolve4 a. planejamento das atividades b. planejamento de tempos e movimentos

c. planejamento de custosoramentos d. planejamento de pessoal e. planejamento de recursos de apoio

>ara um bom planejamento da manuteno

necessrio %ue a e%uipe, ou as pessoas responsveispela implementao e operacionali#ao dosistemaprograma de manuteno, efetue vriasatividades iniciais e de acompanhamento contnuo

%ue envolve4 a. planejamento das atividades b. planejamento de tempos e movimentos

c. planejamento de custosoramentos d. planejamento de pessoal e. planejamento de recursos de apoio


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g. criao e desenvolvimento de procedimentos

operacionais de alta %ualidade h. engenharia de manuteno. 2sses planejamentos, %uando bem efetuados,

subsidiam os administradores de forma efetiva paraanalisar a viabilidade e a import(ncia de se mantersistemas de manuteno em vigor dentro dasempresas.

g. criao e desenvolvimento de procedimentos

operacionais de alta %ualidade h. engenharia de manuteno. 2sses planejamentos, %uando bem efetuados,

subsidiam os administradores de forma efetiva paraanalisar a viabilidade e a import(ncia de se mantersistemas de manuteno em vigor dentro dasempresas.


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A ttulo de informao, vamos nos ater ao

planejamento de custosoramentos e fa#er algumasconsidera"es. )s custos de manuteno podem serdivididos em tr*s grandes famlias4 custos diretos,custos de perda de produo e custos indiretos.

@Custos Di&etos1 8omo o pr!prio nome j di#, a%uele %ue reflete diretamente sobre afuncionalidade dos e%uipamentos. Inclui gastos compeas de reposio, manuteno, mo de obra, etc.

A ttulo de informao, vamos nos ater aoplanejamento de custosoramentos e fa#er algumasconsidera"es. )s custos de manuteno podem serdivididos em tr*s grandes famlias4 custos diretos,custos de perda de produo e custos indiretos.

@Custos Di&etos1 8omo o pr!prio nome j di#, a%uele %ue reflete diretamente sobre afuncionalidade dos e%uipamentos. Inclui gastos compeas de reposio, manuteno, mo de obra, etc.


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@Custos de Pe&da de P&oduo F 8ausados pelaparada da m%uina. L%uina parada no produ# e,

geralmente, o custo de hora m%uina. @ Custos Indi&etos F eralmente includos pelarea de apoio como a administrativa e a tecnol!gica.

2$emplo4 gastos com anlise de defeito oumelhorias no sistema.

>odemos concluir, ento, %ue para termos uma

ind&stria ou produto competitivo no mercado temosde ter um planejamento ade%uado e detalhado damanuteno, considerando-a rea estratgica da

empresa

@Custos de Pe&da de P&oduo F 8ausados pelaparada da m%uina. L%uina parada no produ# e,

geralmente, o custo de hora m%uina. @ Custos Indi&etos F eralmente includos pelarea de apoio como a administrativa e a tecnol!gica.

2$emplo4 gastos com anlise de defeito oumelhorias no sistema.

>odemos concluir, ento, %ue para termos uma

ind&stria ou produto competitivo no mercado temosde ter um planejamento ade%uado e detalhado damanuteno, considerando-a rea estratgica da

empresa


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T&a*a-=o 'a-endo uma a'a-iao

E-a*o&a& um 0-ano de manuteno%om0-eto de um e8ui0amento do SENAI3%ono&me des%&iti'o em ane+o?

T&a*a-=o 'a-endo uma a'a-iao

E-a*o&a& um 0-ano de manuteno%om0-eto de um e8ui0amento do SENAI3%ono&me des%&iti'o em ane+o?


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Aula 5_Tipos de Manutenção

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