Aula de Campo 16062012 Br174

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A aula de campo do dia 16 de julho de 2012 na BR-174, visitouafloramentos de rochas nos Kilometros 5, 6.5, 45, 97, 99, e 108 contendodiversos tipos de formações geológicas, contato entre formações, falhasgeológicas, sedimentos, rochas, influencia de intemperismo químico e/oufísico nos sedimentos e rochas e conseqüências da intervenção do homemna natureza.

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CENTRO UNIVERSITARIO DO NORTE UNINORTE

CENTRO UNIVERSITARIO DO NORTE UNINORTE

TECNOLOGIA EM PETROLEO E GAS

ALAX AUGUSTO DO NASCIMENTO GARCIAANDRE JESUS SOUZADHEIMISON OLIVEIRA DA SILVADIONE SOARES NOGUEIRALILIA MARIA DE SOUZANAIARA LIMA SANTOSAULA DE CAMPO 16/06/2012: BR174MANAUS AM2012

ALAX AUGUSTO DO NASCIMENTO GARCIAANDRE JESUS SOUZADHEIMISON OLIVEIRA DA SILVADIONE SOARES NOGUEIRALILIA MARIA DE SOUZANAIARA LIMA SANTOSAULA DE CAMPO 16/06/2012: BR174Relatrio confeccionado com base em aula de campo na BR-174, para obteno de nota parcial em Geologia do Petrleo e Introduo a Geofsica do curso de Tecnologia em Petrleo e Gs, ministrado pelos Professores Mestre Elias Vicente da Cruz Santos Junior e Doutora Jamile Dehaini.MANAUS AM2012

SUMARIO

1. INTRODUO

1.1. JustificativaVerificar e analisar as diversas feies geolgicas e ambientais presentes ao longo da BR 174 para melhor assimilao de contedo ministrado em aulas de Geologia do Petrleo e Introduo a Geofsica.

1.2. ObjetivosCumprir o que determinam a ementa da disciplina Geologia do Petrleo e Introduo a Geofsica.Iniciar os alunos para o trabalho em campo.

Colocar em pratica o aprendizado adquirido em sala de aula.Realizar o levantamento geolgico dos pontos visitados, visando elaborar o Relatrio da Prtica de Campo.1.3. ResumoA aula de campo do dia 16 de julho de 2012 na BR-174, visitou afloramentos de rochas nos Kilometros 5, 6.5, 45, 97, 99, e 108 contendo diversos tipos de formaes geolgicas, contato entre formaes, falhas geolgicas, sedimentos, rochas, influencia de intemperismo qumico e/ou fsico nos sedimentos e rochas e conseqncias da interveno do homem na natureza.

2. ROCHAS SEDIMENTARESA maior parte do Planeta Terra coberta por rochas sedimentares (SAIS, Adriana. Apontamentos de Aula Geologia: Esprito Santo do Pinhal SP, 2010). Entretanto, estas formam apenas uma fina camada superficial sobre as rochas magmticas e metamrficas que constituem a maior parte do volume rochoso.Segundo Leinz e Amaral (xxx) as rochas sedimentares so formadas a partir de rochas preexistentes, tambm podem conter material proveniente das atividades biolgicas, material este que dever ser transportado e depositado ou precipitado em um dos muitos ambientes de sedimentao da superfcie da Terra. O critrio da classificao das rochas sedimentares segue vrios princpios, normalmente combinados entre si, como o ambiente, o tipo de sedimentao, constituio mineralgica ou tamanho das partculas.

2.1. SedimentosSo fragmentos ou partculas resultantes da desagregao de rochas pr-existentes, de esqueletos, conchas, matria orgnica e etc.

2.2. Argilito, argila, folhelhoPossuem cor de cinca at preta, amarela, verde ou avermelhada. Granulao finssima, de poucos mcrons, por isso untuosa ao tato. A presena de argila, seja como impureza num sedimento qualquer, seja no estado puro, faz com que o sedimento produza o cheiro caracterstico de moringa nova, quando umedecido com um simples bafejar bem prximo a amostra. Quando endurecida, se formar estratos finos e paralelos esfolheveis, recebe o nome de folheado. (LEINZ)

2.3. Arenito, areiaPodem ter diversas cores: as mais comuns so cinza, amarela, vermelha. Enquanto que a areia um sedimento clstico, no consolidado, formado mais comumente de gros de tamanho que variam entre 0,2 a 2 mm, o arenito uma rocha sedimentar proveniente da consolidao de areia por um cimento qualquer. Nos arenitos observa-se com freqncia uma ntida estratificao, cujas causas so varias: mudana na granulao, na cor etc. (LEINZ)

2.3. ConglomeradoSegundo Leinz (xxx) rocha clstica formada de fragmentos arredondados e de tamanho superior ao de gro de areia, reunidos por cimento.

2.4. LateritaA laterita o resultado de um longe processo de transformao do solo, iniciando-se com a ao do vento, da chuva sobre as pedras formando rachaduras e por uma serie de outras alteraes que resultam nela, a Laterita. Nestes processos encontramos como principal fonte de xidos de Ferro. (http://www.aquallun.com.br/laterita.htm)2.5. CaulimAl2O3. 2SiO2. 2H20 - Cor branca ou ligeiramente amarelada, dureza 2, densidade 2,6. Clivagem boa, escamoso, lamelar ou terroso. Ocorre como produto mais comum da decomposio dos feldspatos, sem veio ou em sedimentos. Muito usado como matria prima de diversos produtos industrializados. (LEINZ)

2.6. Eroso, Vooroca

A eroso um fenmeno natural provocado pela desagregao de materiais da crosta terrestre pela ao dos agentes exgenos, tais como as chuvas, os ventos, as guas dos rios, entre outros. Essas partculas que compem o solo so deslocadas de seu local de origem, sendo transportadas para as reas mais baixas do terreno.

De acordo com sua origem, o processo erosivo pode ser classificado em eroso pluvial (ao das chuvas), eroso fluvial (ao das guas dos rios), eroso por gravidade (movimentao de rochas pela fora da gravidade), eroso elica (ao dos ventos), eroso glacial (ao das geleiras), eroso qumica (alteraes qumicas no solo) e eroso antrpica (ao do homem).

A eroso tem se intensificado em virtude das aes antrpicas, pois o homem tem modificado o meio natural de forma desastrosa, e uma das conseqncias essa eroso acelerada. Os fatores que contribuem para esse cenrio so: desmatamentos, queimadas, urbanizao, impermeabilizao do solo, drenagem de estradas, linhas de plantio, etc. (Wagner de Cerqueira e Francisco)Voorocas, ravinas e sulcos, isto formao de grandes buracos deeroso causados pela chuva e intempries, emsolos onde a vegetao escassa e no mais protege o solo, que fica cascalhento e suscetvel de carregamento por enxurradas. A vooroca cresce contra o fluxo de gua e vai escavando por baixo do solo at que o mesmo acima desmorone, aumentando assim o buraco.3. BACIA DO AMAZONAS3.1. Formao Alter do Cho

3.2. Formao Manacapuru

3.3. Formao Pitinga

3.4. Formao Nhamunda

4. METODOLOGIA4.1. Materiais Utilizados

4.2. Mtodo5. DESCRIO DOS PONTOS AMOSTRADOS

Figura X - A) localizao geogrfica da rea de trabalho; B) de contexto geolgico regional (modificado de Santos 2003); C) mapa geolgico da rea de trabalho, ressaltando o trajeto ao longo da BR-174 onde foram realizadas as visitas. (modificado de CPRM 2002).

5.1. Ponto 1, KM 055.2. Ponto 2, KM 6,5

5.3. Ponto 3, KM 45

5.4. Ponto 4, KM 99

5.5. Ponto 5, KM 106

5.6. Ponto 6, KM 97

6. CONSIDERAES FINAIS

7. REFERENCIAS

(SAIS, Adriana. Apontamentos de Aula Geologia: Esprito Santo do Pinhal SP, 2010).

http://www.aquallun.com.br/laterita.htm

LEINZ e Amaral

CPRM. 2002. Geologia e recurso minerais da Amaznia

brasileira, regio cratnica. SIG-Brasil, Mapa escala

1:750.000, CD-ROM.

http://www.brasilescola.com/geografia/erosao.htm Wagner de Cerqueira e Francisco. Graduado em Geografia: Equipe Brasil Escola

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meio_ambiente/arvore/CONTAG01_58_210200792814.html Formao de voorocas

Autor(es): Marco Antonio Ferreira Gomes ; Heloisa Ferreira Filizola ; Ren Boulet