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Fontes de BPotencial Escalar Magnético

A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

Aula de Física III - A Lei de Ampère

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes([email protected])

Universidade do Estado do Rio de JaneiroInstituto Politécnico - IPRJ/UERJ

Departamento de Engenharia Mecânica e EnergiaGraduação em Engenharia Mecânica/Computação

2 de setembro de 2010

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes([email protected]) Aula de Física III - A Lei de Ampère

Fontes de BPotencial Escalar Magnético

A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja: ∮

C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)

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A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.

Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja: ∮

C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja:

∮C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja: ∮

C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja: ∮

C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.

Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja: ∮

C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Introdução

Como ~∇ ∗ ~B = 0, as linhas de força magnéticas sãonecessariamente fechadas. Logo, a circulação de ~B ao longo deuma linha de força fechada é necessariamente diferente de zero.Resulta das experiências de Ampère que essa circulação éproporcional à intensidade de corrente total que atravessa a curvaC, ou seja: ∮

C

~B ∗ ~dl = µ0I (1)

onde µ0 ≡ 4π ∗ 10−7 N

A2 é dita permeabilidade magnética no vácuo.A equação (1) é a Lei de Ampère para correntes estacionárias.Se aplicarmos (1) no interior da distribuição de corrente, a umasuperfície S limitada pelo contorno C:

I =

∫S

~j ∗ n ∗ dS (2)Prof.: Leandro Aguiar Fernandes([email protected]) Aula de Física III - A Lei de Ampère

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Pelo Teorema de Stokes, temos que:

∮C

~B ∗ ~dl =

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS (3)

Logo: ∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS = µ0I (4)

que tem que valer para toda S. Isso só é possível se:

~∇ x ~B = µ0~j (5)

As equações ~∇ ∗ ~B = 0 e ~∇ x ~B = µ0~j são as Equações de Maxwell

para o campo magnético no vácuo produzido por correntes

estacionárias, da mesma forma que ~∇ x ~E = 0 e ~∇ ∗ ~E = ρε0

são asEquações de Maxwell para o campo elétrico no vácuo produzido

por cargas estáticas.

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Pelo Teorema de Stokes, temos que:∮C

~B ∗ ~dl =

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS (3)

Logo: ∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS = µ0I (4)

que tem que valer para toda S. Isso só é possível se:

~∇ x ~B = µ0~j (5)

As equações ~∇ ∗ ~B = 0 e ~∇ x ~B = µ0~j são as Equações de Maxwell

para o campo magnético no vácuo produzido por correntes

estacionárias, da mesma forma que ~∇ x ~E = 0 e ~∇ ∗ ~E = ρε0

são asEquações de Maxwell para o campo elétrico no vácuo produzido

por cargas estáticas.

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Pelo Teorema de Stokes, temos que:∮C

~B ∗ ~dl =

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS (3)

Logo:

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS = µ0I (4)

que tem que valer para toda S. Isso só é possível se:

~∇ x ~B = µ0~j (5)

As equações ~∇ ∗ ~B = 0 e ~∇ x ~B = µ0~j são as Equações de Maxwell

para o campo magnético no vácuo produzido por correntes

estacionárias, da mesma forma que ~∇ x ~E = 0 e ~∇ ∗ ~E = ρε0

são asEquações de Maxwell para o campo elétrico no vácuo produzido

por cargas estáticas.

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Pelo Teorema de Stokes, temos que:∮C

~B ∗ ~dl =

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS (3)

Logo: ∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS = µ0I (4)

que tem que valer para toda S. Isso só é possível se:

~∇ x ~B = µ0~j (5)

As equações ~∇ ∗ ~B = 0 e ~∇ x ~B = µ0~j são as Equações de Maxwell

para o campo magnético no vácuo produzido por correntes

estacionárias, da mesma forma que ~∇ x ~E = 0 e ~∇ ∗ ~E = ρε0

são asEquações de Maxwell para o campo elétrico no vácuo produzido

por cargas estáticas.

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Pelo Teorema de Stokes, temos que:∮C

~B ∗ ~dl =

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS (3)

Logo: ∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS = µ0I (4)

que tem que valer para toda S. Isso só é possível se:

~∇ x ~B = µ0~j (5)

As equações ~∇ ∗ ~B = 0 e ~∇ x ~B = µ0~j são as Equações de Maxwell

para o campo magnético no vácuo produzido por correntes

estacionárias, da mesma forma que ~∇ x ~E = 0 e ~∇ ∗ ~E = ρε0

são asEquações de Maxwell para o campo elétrico no vácuo produzido

por cargas estáticas.

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Pelo Teorema de Stokes, temos que:∮C

~B ∗ ~dl =

∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS (3)

Logo: ∫S

~∇ x ~B ∗ n ∗ dS = µ0I (4)

que tem que valer para toda S. Isso só é possível se:

~∇ x ~B = µ0~j (5)

As equações ~∇ ∗ ~B = 0 e ~∇ x ~B = µ0~j são as Equações de Maxwell

para o campo magnético no vácuo produzido por correntes

estacionárias, da mesma forma que ~∇ x ~E = 0 e ~∇ ∗ ~E = ρε0

são asEquações de Maxwell para o campo elétrico no vácuo produzido

por cargas estáticas.Prof.: Leandro Aguiar Fernandes([email protected]) Aula de Física III - A Lei de Ampère

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

A restrição a correntes estacionárias está embutida na forma localda Lei de Ampère. De fato, vale a propriedade vetorial:

~∇ ∗ (~∇ x ~v) = 0 (6)

Logo:~∇ ∗ (~∇ x ~B) = µ0~∇ ∗~j =⇒ ~∇ ∗~j = 0 (7)

que é a condição para que a distribuição de correntes sejaestacionária. A Lei de Ampère é útil para o cálculo de ~B quando esomente quando a distribuição de corrente é especialmentesimétrica: É preciso que a direção e o sentido de ~B possam serobtidos como consequência da simetria, e que a magnitude de ~Btambém esteja simetricamente distribuída.

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A restrição a correntes estacionárias está embutida na forma localda Lei de Ampère. De fato, vale a propriedade vetorial:

~∇ ∗ (~∇ x ~v) = 0 (6)

Logo:~∇ ∗ (~∇ x ~B) = µ0~∇ ∗~j =⇒ ~∇ ∗~j = 0 (7)

que é a condição para que a distribuição de correntes sejaestacionária. A Lei de Ampère é útil para o cálculo de ~B quando esomente quando a distribuição de corrente é especialmentesimétrica: É preciso que a direção e o sentido de ~B possam serobtidos como consequência da simetria, e que a magnitude de ~Btambém esteja simetricamente distribuída.

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A restrição a correntes estacionárias está embutida na forma localda Lei de Ampère. De fato, vale a propriedade vetorial:

~∇ ∗ (~∇ x ~v) = 0 (6)

Logo:~∇ ∗ (~∇ x ~B) = µ0~∇ ∗~j

=⇒ ~∇ ∗~j = 0 (7)

que é a condição para que a distribuição de correntes sejaestacionária. A Lei de Ampère é útil para o cálculo de ~B quando esomente quando a distribuição de corrente é especialmentesimétrica: É preciso que a direção e o sentido de ~B possam serobtidos como consequência da simetria, e que a magnitude de ~Btambém esteja simetricamente distribuída.

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A restrição a correntes estacionárias está embutida na forma localda Lei de Ampère. De fato, vale a propriedade vetorial:

~∇ ∗ (~∇ x ~v) = 0 (6)

Logo:~∇ ∗ (~∇ x ~B) = µ0~∇ ∗~j =⇒

~∇ ∗~j = 0 (7)

que é a condição para que a distribuição de correntes sejaestacionária. A Lei de Ampère é útil para o cálculo de ~B quando esomente quando a distribuição de corrente é especialmentesimétrica: É preciso que a direção e o sentido de ~B possam serobtidos como consequência da simetria, e que a magnitude de ~Btambém esteja simetricamente distribuída.

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A restrição a correntes estacionárias está embutida na forma localda Lei de Ampère. De fato, vale a propriedade vetorial:

~∇ ∗ (~∇ x ~v) = 0 (6)

Logo:~∇ ∗ (~∇ x ~B) = µ0~∇ ∗~j =⇒ ~∇ ∗~j = 0 (7)

que é a condição para que a distribuição de correntes sejaestacionária. A Lei de Ampère é útil para o cálculo de ~B quando esomente quando a distribuição de corrente é especialmentesimétrica: É preciso que a direção e o sentido de ~B possam serobtidos como consequência da simetria, e que a magnitude de ~Btambém esteja simetricamente distribuída.

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A restrição a correntes estacionárias está embutida na forma localda Lei de Ampère. De fato, vale a propriedade vetorial:

~∇ ∗ (~∇ x ~v) = 0 (6)

Logo:~∇ ∗ (~∇ x ~B) = µ0~∇ ∗~j =⇒ ~∇ ∗~j = 0 (7)

que é a condição para que a distribuição de correntes sejaestacionária. A Lei de Ampère é útil para o cálculo de ~B quando esomente quando a distribuição de corrente é especialmentesimétrica: É preciso que a direção e o sentido de ~B possam serobtidos como consequência da simetria, e que a magnitude de ~Btambém esteja simetricamente distribuída.

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Campo Magnético de uma corrente retilínea

Consideremos um o condutorcilíndrico longo, de raio a, quetransporta uma corrente I .A densidade de corrente ~j estáuniformemente distribuída so-bre a secção transversal, deforma que:

|~I | = πa2|~j |

Pela simetria axial, as linhas deforça de ~B dentro e fora do o,são círculos concêntricos, e amagnitude de ~B não varia aolongo de cada um deles.

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Campo Magnético de uma corrente retilínea

Consideremos um o condutorcilíndrico longo, de raio a, quetransporta uma corrente I .

A densidade de corrente ~j estáuniformemente distribuída so-bre a secção transversal, deforma que:

|~I | = πa2|~j |

Pela simetria axial, as linhas deforça de ~B dentro e fora do o,são círculos concêntricos, e amagnitude de ~B não varia aolongo de cada um deles.

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Campo Magnético de uma corrente retilínea

Consideremos um o condutorcilíndrico longo, de raio a, quetransporta uma corrente I .A densidade de corrente ~j estáuniformemente distribuída so-bre a secção transversal, deforma que:

|~I | = πa2|~j |

Pela simetria axial, as linhas deforça de ~B dentro e fora do o,são círculos concêntricos, e amagnitude de ~B não varia aolongo de cada um deles.

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Campo Magnético de uma corrente retilínea

Consideremos um o condutorcilíndrico longo, de raio a, quetransporta uma corrente I .A densidade de corrente ~j estáuniformemente distribuída so-bre a secção transversal, deforma que:

|~I | = πa2|~j |

Pela simetria axial, as linhas deforça de ~B dentro e fora do o,são círculos concêntricos, e amagnitude de ~B não varia aolongo de cada um deles.

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Campo Magnético de uma corrente retilínea

Consideremos um o condutorcilíndrico longo, de raio a, quetransporta uma corrente I .A densidade de corrente ~j estáuniformemente distribuída so-bre a secção transversal, deforma que:

|~I | = πa2|~j |

Pela simetria axial, as linhas deforça de ~B dentro e fora do o,são círculos concêntricos, e amagnitude de ~B não varia aolongo de cada um deles.

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Campo Magnético de uma corrente retilínea

Consideremos um o condutorcilíndrico longo, de raio a, quetransporta uma corrente I .A densidade de corrente ~j estáuniformemente distribuída so-bre a secção transversal, deforma que:

|~I | = πa2|~j |

Pela simetria axial, as linhas deforça de ~B dentro e fora do o,são círculos concêntricos, e amagnitude de ~B não varia aolongo de cada um deles.

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I =⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I =⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I =⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I =⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I

=⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I =⇒

~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Logo, podemos tomar coordenadas cilíndricas com eixo Oz‖~j , eobter:

∮C

~B ∗ ~dl =

∮C

B(ρ)ϕ ∗ ρ ∗ dϕϕ = 2πρB(ρ) (8)

Para um ponto externo ao o (ρ ≥ a), a corrente que atravessa C éa corrente total I . Logo, a Lei de Ampère dá:

2πρB(ρ) = µ0I =⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρϕ (ρ ≥ a) (9)

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I =⇒ ~B(ρ) =

µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I =⇒ ~B(ρ) =

µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Fontes de BPotencial Escalar Magnético

A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I

=⇒ ~B(ρ) =µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I =⇒

~B(ρ) =µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I =⇒ ~B(ρ) =

µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I =⇒ ~B(ρ) =

µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Forças magnéticas entre correntes

IntroduçãoCampo Magnético de uma corrente retilínea

Já para um ponto interno (ρ < a), a corrente que atravessa C é:

πρ2j = πρ2I

πa2=ρ2

a2I (10)

Logo:

2πρB(ρ) = µ0ρ2

a2I =⇒ ~B(ρ) =

µ0I

2πρ

a2ϕ (0 ≤ ρ ≤ a) (11)

O comportamento de |~B| emfunção de ρ pode ser analisadogracamente.

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Forças magnéticas entre correntes

Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ =⇒2∫

1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Forças magnéticas entre correntes

Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ =⇒2∫

1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Forças magnéticas entre correntes

Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ =⇒2∫

1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ =⇒2∫

1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Forças magnéticas entre correntes

Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ

=⇒2∫

1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Forças magnéticas entre correntes

Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ =⇒

2∫1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Potencial Escalar Magnético

Seja uma espira plana C percorrida por uma corrente I . Pela Lei deAmpère, temos que

∮Γ2

~B ∗ ~dl = 0 e∮Γ1

~B ∗ ~dl = −µ0I

Assim, podemos denir um potencial escalar magnético ψ tal que:

~B = −~∇ψ =⇒2∫

1

~B ∗ ~dl = −2∫

1

dψ = ψ2 − ψ1 (12)

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Forças magnéticas entre correntes

O potencial escalar magnético é produzido por uma camada dedipolos magnéticos distribuídos sobre a superfície S. De fato, daEletrostática, temos que:

V (P) =δ

4πε0

∫S

dS ∗ cosθr2

4πε0Ω (13)

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Forças magnéticas entre correntes

O potencial escalar magnético é produzido por uma camada dedipolos magnéticos distribuídos sobre a superfície S. De fato, daEletrostática, temos que:

V (P) =δ

4πε0

∫S

dS ∗ cosθr2

4πε0Ω (13)

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Forças magnéticas entre correntes

O potencial escalar magnético é produzido por uma camada dedipolos magnéticos distribuídos sobre a superfície S. De fato, daEletrostática, temos que:

V (P) =δ

4πε0

∫S

dS ∗ cosθr2

4πε0Ω (13)

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Forças magnéticas entre correntes

onde δ é a densidade supercial dos dipolos elétricos, e Ω é oângulo sólido total sob o qual a superfície S é vista a partir de P.fazendo as analogias:

δ −→ I ; ε−10 −→ µ0 (14)

temos o resultado análogo da Magnetostática dado por:

ψ(~R) =µ0I

∫S

dS ∗ cosθr2

=µ0I

4πΩP (15)

que é o potencial escalar magnético criado pela corrente I, dado por~B = −~∇ψ, em relação ao ponto P, orientado por ~R .

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Forças magnéticas entre correntes

onde δ é a densidade supercial dos dipolos elétricos, e Ω é oângulo sólido total sob o qual a superfície S é vista a partir de P.fazendo as analogias:

δ −→ I ; ε−10 −→ µ0 (14)

temos o resultado análogo da Magnetostática dado por:

ψ(~R) =µ0I

∫S

dS ∗ cosθr2

=µ0I

4πΩP (15)

que é o potencial escalar magnético criado pela corrente I, dado por~B = −~∇ψ, em relação ao ponto P, orientado por ~R .

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Forças magnéticas entre correntes

onde δ é a densidade supercial dos dipolos elétricos, e Ω é oângulo sólido total sob o qual a superfície S é vista a partir de P.fazendo as analogias:

δ −→ I ; ε−10 −→ µ0 (14)

temos o resultado análogo da Magnetostática dado por:

ψ(~R) =µ0I

∫S

dS ∗ cosθr2

=µ0I

4πΩP (15)

que é o potencial escalar magnético criado pela corrente I, dado por~B = −~∇ψ, em relação ao ponto P, orientado por ~R .

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Forças magnéticas entre correntes

onde δ é a densidade supercial dos dipolos elétricos, e Ω é oângulo sólido total sob o qual a superfície S é vista a partir de P.fazendo as analogias:

δ −→ I ; ε−10 −→ µ0 (14)

temos o resultado análogo da Magnetostática dado por:

ψ(~R) =µ0I

∫S

dS ∗ cosθr2

=µ0I

4πΩP (15)

que é o potencial escalar magnético criado pela corrente I, dado por~B = −~∇ψ, em relação ao ponto P, orientado por ~R .

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Forças magnéticas entre correntes

onde δ é a densidade supercial dos dipolos elétricos, e Ω é oângulo sólido total sob o qual a superfície S é vista a partir de P.fazendo as analogias:

δ −→ I ; ε−10 −→ µ0 (14)

temos o resultado análogo da Magnetostática dado por:

ψ(~R) =µ0I

∫S

dS ∗ cosθr2

=µ0I

4πΩP (15)

que é o potencial escalar magnético criado pela corrente I, dado por~B = −~∇ψ, em relação ao ponto P, orientado por ~R .

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Forças magnéticas entre correntes

A Lei de Biot-Savart

Se deslocarmos o ponto P de ~R para ~R + ~dR , temos:

Ψ = Ψ(~R + ~dR)−Ψ(~R) = ~∇Ψ ∗ ~dR = −~B ∗ ~dR (16)

de forma que:

~B ∗ ~dR = Ψ(~R)−Ψ(~R + ~dR) =µ0I

4π(ΩR − ΩR+dR) (17)

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Forças magnéticas entre correntes

A Lei de Biot-Savart

Se deslocarmos o ponto P de ~R para ~R + ~dR , temos:

Ψ = Ψ(~R + ~dR)−Ψ(~R) = ~∇Ψ ∗ ~dR = −~B ∗ ~dR (16)

de forma que:

~B ∗ ~dR = Ψ(~R)−Ψ(~R + ~dR) =µ0I

4π(ΩR − ΩR+dR) (17)

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Forças magnéticas entre correntes

A Lei de Biot-Savart

Se deslocarmos o ponto P de ~R para ~R + ~dR , temos:

Ψ = Ψ(~R + ~dR)−Ψ(~R) = ~∇Ψ ∗ ~dR = −~B ∗ ~dR (16)

de forma que:

~B ∗ ~dR = Ψ(~R)−Ψ(~R + ~dR) =µ0I

4π(ΩR − ΩR+dR) (17)

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Forças magnéticas entre correntes

A Lei de Biot-Savart

Se deslocarmos o ponto P de ~R para ~R + ~dR , temos:

Ψ = Ψ(~R + ~dR)−Ψ(~R) = ~∇Ψ ∗ ~dR = −~B ∗ ~dR (16)

de forma que:

~B ∗ ~dR = Ψ(~R)−Ψ(~R + ~dR) =µ0I

4π(ΩR − ΩR+dR) (17)

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Forças magnéticas entre correntes

A Lei de Biot-Savart

Se deslocarmos o ponto P de ~R para ~R + ~dR , temos:

Ψ = Ψ(~R + ~dR)−Ψ(~R) = ~∇Ψ ∗ ~dR = −~B ∗ ~dR (16)

de forma que:

~B ∗ ~dR = Ψ(~R)−Ψ(~R + ~dR) =µ0I

4π(ΩR − ΩR+dR) (17)

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Forças magnéticas entre correntes

A Lei de Biot-Savart

Se deslocarmos o ponto P de ~R para ~R + ~dR , temos:

Ψ = Ψ(~R + ~dR)−Ψ(~R) = ~∇Ψ ∗ ~dR = −~B ∗ ~dR (16)

de forma que:

~B ∗ ~dR = Ψ(~R)−Ψ(~R + ~dR) =µ0I

4π(ΩR − ΩR+dR) (17)

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A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

Agora, como cosθ = n ∗ r e dSn = ~dRx ~dl , então:

~B ∗ ~dR =µ0I

∮C

( ~dRx ~dl) ∗ rr2

(18)

o que nos leva a:

~B =µ0I

∮C

~dlx r

r2(19)

Esta é a Lei de Boit-Savart, que determina o campo magnéticodevido a uma distribuição de corrente estacionária de intensidade I,no circuito C, sob a forma de uma integral de linha ao longo docircuito.

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Forças magnéticas entre correntes

Agora, como cosθ = n ∗ r e dSn = ~dRx ~dl , então:

~B ∗ ~dR =µ0I

∮C

( ~dRx ~dl) ∗ rr2

(18)

o que nos leva a:

~B =µ0I

∮C

~dlx r

r2(19)

Esta é a Lei de Boit-Savart, que determina o campo magnéticodevido a uma distribuição de corrente estacionária de intensidade I,no circuito C, sob a forma de uma integral de linha ao longo docircuito.

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Forças magnéticas entre correntes

Agora, como cosθ = n ∗ r e dSn = ~dRx ~dl , então:

~B ∗ ~dR =µ0I

∮C

( ~dRx ~dl) ∗ rr2

(18)

o que nos leva a:

~B =µ0I

∮C

~dlx r

r2(19)

Esta é a Lei de Boit-Savart, que determina o campo magnéticodevido a uma distribuição de corrente estacionária de intensidade I,no circuito C, sob a forma de uma integral de linha ao longo docircuito.

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Forças magnéticas entre correntes

Agora, como cosθ = n ∗ r e dSn = ~dRx ~dl , então:

~B ∗ ~dR =µ0I

∮C

( ~dRx ~dl) ∗ rr2

(18)

o que nos leva a:

~B =µ0I

∮C

~dlx r

r2(19)

Esta é a Lei de Boit-Savart, que determina o campo magnéticodevido a uma distribuição de corrente estacionária de intensidade I,no circuito C, sob a forma de uma integral de linha ao longo docircuito.

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Forças magnéticas entre correntes

Agora, como cosθ = n ∗ r e dSn = ~dRx ~dl , então:

~B ∗ ~dR =µ0I

∮C

( ~dRx ~dl) ∗ rr2

(18)

o que nos leva a:

~B =µ0I

∮C

~dlx r

r2(19)

Esta é a Lei de Boit-Savart, que determina o campo magnéticodevido a uma distribuição de corrente estacionária de intensidade I,no circuito C, sob a forma de uma integral de linha ao longo docircuito.

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma corrente retilínea num o

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dB =µ0I

4πdx ∗ senθ

r2(20)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma corrente retilínea num o

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dB =µ0I

4πdx ∗ senθ

r2(20)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma corrente retilínea num o

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dB =µ0I

4πdx ∗ senθ

r2(20)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma corrente retilínea num o

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dB =µ0I

4πdx ∗ senθ

r2(20)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ

=⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒

dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r

=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒

senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Fontes de BPotencial Escalar Magnético

A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:

~B =µ0I

2πρϕ (22)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Fazendo uma mudança de variável:

x = ρcotgθ =⇒ dx = −ρ dθ

sen2θ

senθ =ρ

r=⇒ senθ

r2=

ρ

r3

Logo:

B =µ0I

π2∫

−π2

−senθ dθρ

=µ0I

2πρ[cosθ]

∣∣∣∣∣π2

0

(21)

onde obtemos:~B =

µ0I

2πρϕ (22)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma espira circular no eixo

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dBz =µ0I

4πdl

r2cosΨ =

µ0I

4πr2a

rdl (23)

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Campo de uma espira circular no eixo

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dBz =µ0I

4πdl

r2cosΨ =

µ0I

4πr2a

rdl (23)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma espira circular no eixo

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dBz =µ0I

4πdl

r2cosΨ =

µ0I

4πr2a

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de uma espira circular no eixo

Da Lei de Biot-Savart, temos:

dBz =µ0I

4πdl

r2cosΨ =

µ0I

4πr2a

rdl (23)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒

ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Logo:

~B =

∫dBz k =

µ0ia

4πr3

2πa︷︸︸︷∮C

dl k =µ0ia

2

2r3k (24)

Agora, vimos que o potencial magnético ψ(P) é dado por µ0I4π ΩP ,

onde ΩP é o ângulo sólido do qual o circuito C é visto a partir deP. Daí:

ΩP =

2π∫0

θ∫0

senθ′dθ′ = 2π(−cosθ′)

∣∣∣∣∣θ

0

=⇒ ΩP = 2π(1− cosθ)

(25)

Como r = (a2 + z2)12 , então:

Ψ(P) =µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

](26)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

A partir de ψ, calculamos ~B :

~B = ~∇ψ = −∂ψ∂z

= − ∂

∂z

µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

]k (27)

Portanto:~B =

µ0ia2

2(a2 + z2)32

k (28)

Para o caso particular no centro da espira, temos que:

~B =µ0i

2a3k (29)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

A partir de ψ, calculamos ~B :

~B = ~∇ψ = −∂ψ∂z

= − ∂

∂z

µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

]k (27)

Portanto:~B =

µ0ia2

2(a2 + z2)32

k (28)

Para o caso particular no centro da espira, temos que:

~B =µ0i

2a3k (29)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

A partir de ψ, calculamos ~B :

~B = ~∇ψ = −∂ψ∂z

= − ∂

∂z

µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

]k (27)

Portanto:

~B =µ0ia

2

2(a2 + z2)32

k (28)

Para o caso particular no centro da espira, temos que:

~B =µ0i

2a3k (29)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

A partir de ψ, calculamos ~B :

~B = ~∇ψ = −∂ψ∂z

= − ∂

∂z

µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

]k (27)

Portanto:~B =

µ0ia2

2(a2 + z2)32

k (28)

Para o caso particular no centro da espira, temos que:

~B =µ0i

2a3k (29)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

A partir de ψ, calculamos ~B :

~B = ~∇ψ = −∂ψ∂z

= − ∂

∂z

µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

]k (27)

Portanto:~B =

µ0ia2

2(a2 + z2)32

k (28)

Para o caso particular no centro da espira, temos que:

~B =µ0i

2a3k (29)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

A partir de ψ, calculamos ~B :

~B = ~∇ψ = −∂ψ∂z

= − ∂

∂z

µ0i

2

[1− z

(a2 + z2)12

]k (27)

Portanto:~B =

µ0ia2

2(a2 + z2)32

k (28)

Para o caso particular no centro da espira, temos que:

~B =µ0i

2a3k (29)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k

=µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3

=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0

=⇒ ~E = −~∇φ =3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒

~E = −~∇φ =3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Fontes de BPotencial Escalar Magnético

A Lei de Biot-SavartExemplos

Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Espira com Dipolo Magnético

Para z >> a, resulta:

~B =µ0ia

2

2z3k =

µ0i~S

2z3=µ0~m

2z3(30)

onde ~S é a área orientada da espira e ~m o momento de dipolomagnético associado a ela. Agora, como:

φ(~r) =pz

4πε0=⇒ ~E = −~∇φ =

3(~p ∗ r)

4πε0r3r −

~p

4πε0r3(31)

então, por analogia, obtemos:

~B =µ04π

[3(~m ∗ r)

r3r −

~m

r3

](32)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Figura: Comparação entre as linhas de campo de um dipolo elétrico (a) ede um dipolo magnético (b).

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Forças magnéticas entre correntes

Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Bobina Toroidal

Tomando uma linha circular C de raio r da bobina, a Lei de Ampèredá: ∮

C

~B ∗ ~dl = 2πrB = µ0Ni (33)

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Bobina Toroidal

Tomando uma linha circular C de raio r da bobina, a Lei de Ampèredá: ∮

C

~B ∗ ~dl = 2πrB = µ0Ni (33)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Bobina Toroidal

Tomando uma linha circular C de raio r da bobina, a Lei de Ampèredá:

∮C

~B ∗ ~dl = 2πrB = µ0Ni (33)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Bobina Toroidal

Tomando uma linha circular C de raio r da bobina, a Lei de Ampèredá: ∮

C

~B ∗ ~dl = 2πrB = µ0Ni (33)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

pois as N espiras, de corrente i , atravessam C. Logo:

~B =µ0Ni

2πr~θ; (a < r < b) (34)

Para r < a, C não seria atravessado pela corrente, de forma que~B = 0. Para r > b, C é atravessado duas vezes por cada espira,uma com i entrando e outra saindo, de modo que a intensidaderesultante que atravessa C é novamente nula, ou seja:

~B = 0; (r < a ou r > b) (35)

Desta forma, o campo ~B ca inteiramente connado dentro dotoróide. Na verdade, isto não é rigorosamente exato, pois as espirasdescrevem uma hélice, de modo que existe uma componente axialde corrente que dá a volta ao toróide, formando um campo queescapa desta região, porém muito pequeno em relação a (34).

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pois as N espiras, de corrente i , atravessam C. Logo:

~B =µ0Ni

2πr~θ; (a < r < b) (34)

Para r < a, C não seria atravessado pela corrente, de forma que~B = 0. Para r > b, C é atravessado duas vezes por cada espira,uma com i entrando e outra saindo, de modo que a intensidaderesultante que atravessa C é novamente nula, ou seja:

~B = 0; (r < a ou r > b) (35)

Desta forma, o campo ~B ca inteiramente connado dentro dotoróide. Na verdade, isto não é rigorosamente exato, pois as espirasdescrevem uma hélice, de modo que existe uma componente axialde corrente que dá a volta ao toróide, formando um campo queescapa desta região, porém muito pequeno em relação a (34).

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pois as N espiras, de corrente i , atravessam C. Logo:

~B =µ0Ni

2πr~θ; (a < r < b) (34)

Para r < a, C não seria atravessado pela corrente, de forma que~B = 0. Para r > b, C é atravessado duas vezes por cada espira,uma com i entrando e outra saindo, de modo que a intensidaderesultante que atravessa C é novamente nula, ou seja:

~B = 0; (r < a ou r > b) (35)

Desta forma, o campo ~B ca inteiramente connado dentro dotoróide. Na verdade, isto não é rigorosamente exato, pois as espirasdescrevem uma hélice, de modo que existe uma componente axialde corrente que dá a volta ao toróide, formando um campo queescapa desta região, porém muito pequeno em relação a (34).

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pois as N espiras, de corrente i , atravessam C. Logo:

~B =µ0Ni

2πr~θ; (a < r < b) (34)

Para r < a, C não seria atravessado pela corrente, de forma que~B = 0. Para r > b, C é atravessado duas vezes por cada espira,uma com i entrando e outra saindo, de modo que a intensidaderesultante que atravessa C é novamente nula, ou seja:

~B = 0; (r < a ou r > b) (35)

Desta forma, o campo ~B ca inteiramente connado dentro dotoróide. Na verdade, isto não é rigorosamente exato, pois as espirasdescrevem uma hélice, de modo que existe uma componente axialde corrente que dá a volta ao toróide, formando um campo queescapa desta região, porém muito pequeno em relação a (34).

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

pois as N espiras, de corrente i , atravessam C. Logo:

~B =µ0Ni

2πr~θ; (a < r < b) (34)

Para r < a, C não seria atravessado pela corrente, de forma que~B = 0. Para r > b, C é atravessado duas vezes por cada espira,uma com i entrando e outra saindo, de modo que a intensidaderesultante que atravessa C é novamente nula, ou seja:

~B = 0; (r < a ou r > b) (35)

Desta forma, o campo ~B ca inteiramente connado dentro dotoróide. Na verdade, isto não é rigorosamente exato, pois as espirasdescrevem uma hélice, de modo que existe uma componente axialde corrente que dá a volta ao toróide, formando um campo queescapa desta região, porém muito pequeno em relação a (34).

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de um solenóide

O raio médio do toróide é R = 12(a + b), e sendo n o número médio

de espiras por unidade de comprimento, podemos dizer queN = 2πRn. Assim, o resultado (34) ca:

~B = µ0niR

rθ; (a < r < b)

~B = 0; (r < a ou r > b).(36)

O limite de um toróide quando seus raios tendem ao innito é umsolenóide innito, ou bobina cilíndrica. Mantendo constante onúmero n de espiras por unidade de comprimento, então R

r→ 1, o

que dá: ~B = µ0ni k ; (a < r < b)~B = 0; (r < a ou r > b).

(37)

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Campo de um solenóide

O raio médio do toróide é R = 12(a + b), e sendo n o número médio

de espiras por unidade de comprimento, podemos dizer queN = 2πRn. Assim, o resultado (34) ca:

~B = µ0ni

R

rθ; (a < r < b)

~B = 0; (r < a ou r > b).(36)

O limite de um toróide quando seus raios tendem ao innito é umsolenóide innito, ou bobina cilíndrica. Mantendo constante onúmero n de espiras por unidade de comprimento, então R

r→ 1, o

que dá: ~B = µ0ni k ; (a < r < b)~B = 0; (r < a ou r > b).

(37)

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Campo de um solenóide

O raio médio do toróide é R = 12(a + b), e sendo n o número médio

de espiras por unidade de comprimento, podemos dizer queN = 2πRn. Assim, o resultado (34) ca:

~B = µ0niR

rθ; (a < r < b)

~B = 0; (r < a ou r > b).(36)

O limite de um toróide quando seus raios tendem ao innito é umsolenóide innito, ou bobina cilíndrica. Mantendo constante onúmero n de espiras por unidade de comprimento, então R

r→ 1, o

que dá: ~B = µ0ni k ; (a < r < b)~B = 0; (r < a ou r > b).

(37)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de um solenóide

O raio médio do toróide é R = 12(a + b), e sendo n o número médio

de espiras por unidade de comprimento, podemos dizer queN = 2πRn. Assim, o resultado (34) ca:

~B = µ0niR

rθ; (a < r < b)

~B = 0; (r < a ou r > b).(36)

O limite de um toróide quando seus raios tendem ao innito é umsolenóide innito, ou bobina cilíndrica. Mantendo constante onúmero n de espiras por unidade de comprimento, então R

r→ 1, o

que dá:

~B = µ0ni k ; (a < r < b)~B = 0; (r < a ou r > b).

(37)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Campo de um solenóide

O raio médio do toróide é R = 12(a + b), e sendo n o número médio

de espiras por unidade de comprimento, podemos dizer queN = 2πRn. Assim, o resultado (34) ca:

~B = µ0niR

rθ; (a < r < b)

~B = 0; (r < a ou r > b).(36)

O limite de um toróide quando seus raios tendem ao innito é umsolenóide innito, ou bobina cilíndrica. Mantendo constante onúmero n de espiras por unidade de comprimento, então R

r→ 1, o

que dá: ~B = µ0ni k ; (a < r < b)~B = 0; (r < a ou r > b).

(37)

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Para um solenóide real, que é nito, o campo dentro da espira ébem mais intenso que o campo que escapa pelas extremidades.

Figura: Campo de um solenóide nito.

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Campo de uma corrente retilínea num oCampo de uma corrente espira circular no eixoEspira com Dipolo MagnéticoBobina ToroidalCampo de um solenóide

Para um solenóide real, que é nito, o campo dentro da espira ébem mais intenso que o campo que escapa pelas extremidades.

Figura: Campo de um solenóide nito.

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Forças magnéticas entre correntes

Sejam dois os retilíneos paralelos muito longos, percorridos porcorrentes estacionárias i1 e i2:

O campo magnético ~B1, produzido por i1 num ponto do segundoo é dado por:

~B1 =µ0i12π

ρ12a2ϕ (38)

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Sejam dois os retilíneos paralelos muito longos, percorridos porcorrentes estacionárias i1 e i2:

O campo magnético ~B1, produzido por i1 num ponto do segundoo é dado por:

~B1 =µ0i12π

ρ12a2ϕ (38)

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Forças magnéticas entre correntes

Forças magnéticas entre correntes

Sejam dois os retilíneos paralelos muito longos, percorridos porcorrentes estacionárias i1 e i2:

O campo magnético ~B1, produzido por i1 num ponto do segundoo é dado por:

~B1 =µ0i12π

ρ12a2ϕ (38)

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Forças magnéticas entre correntes

Forças magnéticas entre correntes

Sejam dois os retilíneos paralelos muito longos, percorridos porcorrentes estacionárias i1 e i2:

O campo magnético ~B1, produzido por i1 num ponto do segundoo é dado por:

~B1 =µ0i12π

ρ12a2ϕ (38)

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Forças magnéticas entre correntes

Sejam dois os retilíneos paralelos muito longos, percorridos porcorrentes estacionárias i1 e i2:

O campo magnético ~B1, produzido por i1 num ponto do segundoo é dado por:

~B1 =µ0i12π

ρ12a2ϕ (38)

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Forças magnéticas entre correntes

A força com que este campo atua sobre um trecho ~dl2 do segundoo é:

~dF 2(1) = i2~dl2x~B1 = i2 ∗ dl2 ∗µ0i12π

ρ12a2∗ (kxϕ) (39)

o que dá:~dF 2(1)

dl2= −µ0i1i2

2πρ12= −

~dF 1(2)

dl1(40)

Se i2 tivesse sentido contrário a i1, a força seria repulsiva, ou seja,correntes paralelas se atraem, e correntes antiparalelas se repelem.Portanto, a força de interação magnética entre as correntes éproporcional ao produto das intensidades e inversamenteproporcional à distãncia entre elas.

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Forças magnéticas entre correntes

A força com que este campo atua sobre um trecho ~dl2 do segundoo é:

~dF 2(1) = i2~dl2x~B1 = i2 ∗ dl2 ∗µ0i12π

ρ12a2∗ (kxϕ) (39)

o que dá:~dF 2(1)

dl2= −µ0i1i2

2πρ12= −

~dF 1(2)

dl1(40)

Se i2 tivesse sentido contrário a i1, a força seria repulsiva, ou seja,correntes paralelas se atraem, e correntes antiparalelas se repelem.Portanto, a força de interação magnética entre as correntes éproporcional ao produto das intensidades e inversamenteproporcional à distãncia entre elas.

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A força com que este campo atua sobre um trecho ~dl2 do segundoo é:

~dF 2(1) = i2~dl2x~B1 = i2 ∗ dl2 ∗µ0i12π

ρ12a2∗ (kxϕ) (39)

o que dá:

~dF 2(1)

dl2= −µ0i1i2

2πρ12= −

~dF 1(2)

dl1(40)

Se i2 tivesse sentido contrário a i1, a força seria repulsiva, ou seja,correntes paralelas se atraem, e correntes antiparalelas se repelem.Portanto, a força de interação magnética entre as correntes éproporcional ao produto das intensidades e inversamenteproporcional à distãncia entre elas.

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A força com que este campo atua sobre um trecho ~dl2 do segundoo é:

~dF 2(1) = i2~dl2x~B1 = i2 ∗ dl2 ∗µ0i12π

ρ12a2∗ (kxϕ) (39)

o que dá:~dF 2(1)

dl2= −µ0i1i2

2πρ12= −

~dF 1(2)

dl1(40)

Se i2 tivesse sentido contrário a i1, a força seria repulsiva, ou seja,correntes paralelas se atraem, e correntes antiparalelas se repelem.Portanto, a força de interação magnética entre as correntes éproporcional ao produto das intensidades e inversamenteproporcional à distãncia entre elas.

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A força com que este campo atua sobre um trecho ~dl2 do segundoo é:

~dF 2(1) = i2~dl2x~B1 = i2 ∗ dl2 ∗µ0i12π

ρ12a2∗ (kxϕ) (39)

o que dá:~dF 2(1)

dl2= −µ0i1i2

2πρ12= −

~dF 1(2)

dl1(40)

Se i2 tivesse sentido contrário a i1, a força seria repulsiva, ou seja,correntes paralelas se atraem, e correntes antiparalelas se repelem.Portanto, a força de interação magnética entre as correntes éproporcional ao produto das intensidades e inversamenteproporcional à distãncia entre elas.

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