OLIGOTERAPIA TERAPIA FUNCIONAL Os Oligoelementos assim apelidados por G. Bertrand que foi o primeiro e umdos grandes especialistas sobre a questo, questo essa que so os elementosminerais que existememto pouca quantidade (Oligo = pequenssimaquantidade), noorganismo. Oseupapel deactiar, !catalisar"todas asfun#$es e as trocas biol%gicas que se fa&em num organismo io.'or entre uma centena de elementos simples que comp$em o nosso unierso,do&e (()) dos quais apenas participam**,*+,na composi#o do nossoorganismo- So eles: O ./lcio, .arbono, .loro, 0idrognio, 1agnsio, Oxignio, 'ot/ssio,2%sforo, 3ilcio, 3%dio, e o 4nxofre. O resto, ou se5a, os 6,6), restantes, soapenas a parte pertencente aos Oligoelementos seguintes- Arsnio, Bromo, Iodo, Alumnio, Co!l"o, Ferro, Core, #!n$!n%s,N&uel e o 'in(o) Es"es *,*+,,durante o 7ltimo sculo, foram consideradosprimeiro, comoumerrode an/lise e depois comoque de impure&as setratassem. O papel que desempen8am os Oligoelementos- o mais importante dabioqumica, foi claramente definido pelos egetais, animais e pelo 8omem.Os principais catalisadores das fun#$es no organismo so as en&imas.4studandoascondi#$esdas suasactiidadeseinactiidades, n%spodemosdemonstrar a fragilidade do con5unto dos bloqueios, e do relan#amento posselpelo catali&ador dos catalisadores- 9Oligoelementos9.O -UE SE ENTEN.E POR CATALI'A.ORES/:m catali&ador uma subst;ncia que sem interir na reac#o, no se modificanassubst;nciasdessamesmareac#o, eempequenasquantidades, aumentafortemente a elocidade das reac#$es at atingir o seu equilbrio. O seu papelconsiste em diminuir, o nel energtico necess/rio < forma#o do !complexo"que foi actiado. Oque, emtodas as condi#$es igual, aumentando aelocidadedareac#o. 'ermanecendoinalteradoaofimdeumareac#o, ocatali&ador podeempequenasquantidades, acelerar aelocidadede/riosciclosdereac#$essucessias. 4msuma,oscatalisadorespermitemqueumareac#oseprocessedentrodas condi#$es compateiscomaida. 3emocatali&ador, a reac#o no se efectuaria, ou efectuar=se=ia parcialmente, e emmuito mais tempo, consumindo assim muito mais energia.1>maginem, que o catali&ador en&im/tico um pouco como que se passasse=mospor um t7nel em e& de o transpor.?%s dispomos, regra geral, de oligoelementos suficientes. ?ada podemos di&erseno nos casos extremos, de car@ncia alimentar. 'or outro lado, no basta teroligoelementosemquantidadessuficientes, necess/rioquese5amactiosemetaboli&/eis. Aentro de um n7mero enorme de reac#$es fisiol%gicas de umorganismo, eidente que alguns deles continuam bloqueados. Aentro de certaspropor#$es, permanecem compateis com o bom funcionamento do organismonoseucon5unto.1asseapropor#oaumenta,podemprodu&ir=sebloqueiosimportantes declarando=se ou no uma !car@ncia" ou uma doen#a.O BB. da qumica explica que os /tomos so de um n7cleo de electr$es. Bssuas actiidades dependemessencialmente das propriedades dos electr$esb/sicos, que so-() B sua elctroal@ncia.)) 4lctronegatiidade.C) O seu potencial de ioni&a#o.D) O seu potencial oxido=redutio.E) 4 do seu tipo de liga#$es dos /tomos.O BB. da biologiaensina=nos,quea actiidadedosoligoelementos sesituasobretudoaonel das en&imas, queaceleramoudesaceleramas reac#$espr%prias da ida de um organismo. Fue, sem eles, far=se=iam muito lentamenteeexigiammuitomaisenergia.Aesempen8amumpapelregulador,deagentefacilitadordeumareac#o, procurandooequilbriodastrocasmetab%licas,gra#as 1B,oteorcoen&ima=substrato, o'0eatemperatura foi demonstrado nas experi@ncias cientficas. 4ste tipo deaplica#o e estes teores foramconfirmados por George Q. Aais, na:niersidade da 2lorida, nos seus trabal8os de toxicologia, onde ele demonstraque um metal atinge mais rapidamente a sua 9toxicidade9 sob a forma ioni&ada,deidostoexplic/elpelosdadosfsico=qumicosatr/sGefer@nciados.?aaplica#oquantitatiaequalitatiareali&adoemOligoterapia, conformetodas as experi@ncias biol%gicas 5/ citadas, fica=se a saber que-( H B aplica#o est/ ioni&ada.) H ?a ordem do ppms ou menos. B recordar que-B) :m bilionsimo de uma grama de metal cont@m ),E bili$es de /tomos e quepara reactiar uma molcula de uma en&ima, basta um a uma de&ena de /tomos3E4): !C!ro456e6"id!se, !C5"o(u6reneL7um!n!8cu5oom/ximodeactiidade se situa de )66 a D66RgSmol de cobre e baixa entre os )D6 e D66para desaparecer a IJET o seu teor de ) /tomos $9mol.).B)'rocuramosrelan#arasac#$esbloqueadasdesteselementospresentesnoorganismo..) :maconcentra#omaior aumentaos riscos quesoinerentes a esteselementos de formar agrega#$es muitofortes entre eles e de noseremfacilmente soltos para liga#$es 7teis.5A) Baixando a concentra#o, aumentamos a !superfcie" de contacto, e da aspossibilidades de liga#$es por assimila#o. 4stes dois pontos, permitem uma r/pida disponibilidade dos oligoelementos noorganismo, porque so imediatamente transport/eis e disponeis. .om efeito,contrariamente a estrutura org;nica, que dee proaelmente estar degradada, adose ioni&ada segundo a lei de Brr8nius no ret@mpraticamente osoligoelementos, colocando=os imediatamente < disposi#o da en&imatransportadora, para serem apan8adas onde so necess/rias.Os mdicos 3utter, 1ntrier, 3enne'icardrepararamnaimport;nciadautili&a#o terap@utica dos oligoelementos e learam a cabo o aperfei#oamentode um mtodo simples e l%gico / base de oligoelementos, mtodo esse que nopode ser mais natural ainda. Os catalisadores minerais que fa&em funcionar onosso organismo quando este est/ !perturbado", torna=se natural interir, porintermdiodestes catalisadores para restabelecer obomfuncionamento, esempre com doses compateis fi&iologicamente. 4ste mtodo apelidado de!Oligoterapia" ou medicina funcional porque esta tem por ob5ectiorestabelecer as fun#$es perturbadas. 'ara mais, procurando tratar as tend@nciasque uma pessoa tem, propensa a esta ou aquela doen#a (Ai/tese), ela ocupa=sede causas e de sintomas, personali&ando as curas, porque se interessa cada e&maispelopacientedoquepelasdoen#as. 4lesencontramtodaadescri#odeste mtodo no liro 9LE :RAI PROBL;#E .ES OLIGO