Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula de Tratamento de Efluentes
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Tratamento de Efluentes Líquidos
Profa. Silvana Carvalho de Souza Calado –UFPE
e-mail: [email protected]@yahoo.com.br
Tratamento de Efluentes Líquidos
Profa. Silvana Carvalho de Souza Calado –UFPE
e-mail: [email protected]@yahoo.com.br
TRATAMENTO DE EFLUENTESTRATAMENTO DE EFLUENTES
IMPORTÂNCIA !
MO pode ocasionar no teor de OD
Morte da fauna aquática;Escurecimento da água e maus odores;
detergentes formam espumas;Nutrientes (NPK) levam a eutrofização.
-Proteção da saúde pública (microrg. patógenos);-Preservação do meio ambiente (substâncias exercem ação deletéria).
TRATAMENTO DE EFLUENTESTRATAMENTO DE EFLUENTES
OBJETIVO remoção de material suspenso, coloidal e dissolvido, o tratamento de compostos orgânicos biodegradáveis, e a eliminação de organismos patogênicos.
Visa a remoção da poluição presente (inorgânica ou orgânica) pelo uso de operações unitárias e processos químicos, biológicos e físicos, para posterior lançamento nos corpos receptores.Poluição - alteração indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas da atmosfera, litosfera ou hidrosfera que cause ou possa causar danos à saúde, a sobrevivência ou as atividades dos seres humanos e outras espécies ou ainda deteriorar materiais.
!Gera diminuição da qualidade de vida!
TRATAMENTO DE EFLUENTESTRATAMENTO DE EFLUENTES
Poluição das Águas - alteração de suas características por ações ou interferências, sejam elas naturais ou provocadas pelo homem.
Causam impactos estéticos, fisiológicos ou ecológicos.
POLUIÇÃO HÍDRICA REUSO DA ÁGUA
DEFINIÇÃO DE TERMOS
ESGOTO – despejos dos diversos usos da água (doméstico, comercial, industrial, agrícola, entre outros).
ESGOTO SANITÁRIO – despejos constituídos de esgotos domésticos e industriais lançados na rede pública.
RESÍDUO LÍQUIDO INDUSTRIAL – resultante dos processos industriais, possui características próprias (inerente ao processo de fabricação).
ESGOTO DOMÉSTICO – parcela mais significativa dos esgotos sanitários.
TRATAMENTO DE EFLUENTESTRATAMENTO DE EFLUENTES
PRINCIPAIS POLUENTES
Orgânicos biodegradáveis (gorduras, carboidratos e proteínas), Orgânicos refratários (agrotóxicos, detergentes sintéticos e petróleo e seus derivados), Metais, Nutrientes (sais de nitrogênio e fósforo), Organismos patogênicos (bactérias, fungos, vírus e helmintos), Sólidos em suspensão, Calor e Radioatividade.
PParâmetros de
qualidade dos
efluentes
características químicas
características físicas
PARÂMETROS
características biológicas
POLUIÇÃOPOLUIÇÃO
Exemplos : 1) Despejo tipo 1: esgotos sanitários, laticínios, fábricas de produtos alimentícios, matadouros, frigoríficos, etc.DQO < 2 => despejo biodegradávelDBO2) Despejo do tipo 2 : indústrias de café e alguns despejos têxteis => presença de celulose, substâncias orgânicas não-biodegradáveis e não tóxicas.DQO >>2 => existência de matéria orgânica não biodegradávelDBO
relação DQO/DBO baixa : - a fração biodegradável é elevada - provável indicação para tratamento biológico relação DQO/DBO alta : - a fração inerte é elevada - provável indicação para tratamento físico-químico
CALHA PARSHALL
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
TEMPO DE RETENÇÃO = VOLUME DO TANQUE / VAZÃO DE EFLUENTE
Composição dos ESGOTOS
TIPOS DE TRATAMENTOS
1. TRATAMENTO PRELIMINAR E PRIMÁRIO (processo mecânico ou físico) para retirar o material
particulado em suspensão,
2. TRATAMENTO SECUNDÁRIO (processo biológico) para remoção da carga orgânica solúvel
presente,
3. TRATAMENTO TERCIÁRIO (processo químico) para reduzir a DBO, os nutrientes, os patógenos e as
substâncias tóxicas.
TRATAMENTO PRELIMINAR - Precede qualquer processo
Objetivo: remoção de materiais flutuantesremoção de material grosso e pesadoacondicionamento
IMPORTÂNCIARedução da DBO e dos S.S.Aumenta a durabilidade dos equipamentos
GradeTrituradorCaixa de AreiaTanque equalizaçãoCaixa de Gordura
CLASSIFICAÇÃO
GRADE
Aspectos de Projeto:Espaçamento de barras
Inclinação da grade Condições hidráulicas
Remoção do material grosseiro emsuspensão;
Proteção das tubulações, dasbombas e rotores, etc.;
Aumenta eficiência naoperação e desinfecção;
Mecanismos de limpeza podeser manual ou automático;
TRITURADOR
Sistema para redução de tamanho dos sólidos (diâmetro de 6 mm);
Evitar obstruções de tubulações ou equipamentos;
-Desvantagens:
1. Aglomeração de material;2. Aumento de material flutuante;3. Aumento de sedimentos nas próximas etapas.
CAIXA DE AREIA
Areia e outras partículas densas decantam com a redução da velocidade.
Evita abrasão de bombas e obstrução de tubulações.
!Pode ocorrer depósito de material orgânico (indesejado)!Tipos usuais
1. Caixa de areia tipo canal: um ou mais canais longos e estreitos e comespaço no fundo para acúmulo de material. Possui coletores mecânicos.v = 0,3 m/s
2. Caixa com fundo troncopiramidal: mais usado em pequenas estações;os vertedouros de entrada e saída são situados em lados opostos , umraspador central empurra areia para tronco de pirâmide (fundo do tanque),de onde é removida por um transportador mecânico.Tempo de retenção = 15 a 20 min
TANQUE DE EQUALIZAÇÃO
Homogeneização da vazão e da concentração do efluente. Objetivos
Aspectos de projeto Promover mistura e aeração;
Evitar sedimentação e mau-cheiro.
Evitar choques hidráulicos e de concentração (carga orgânica constante); Neutralização do pH; Garantir alimentação contínua.
CAIXAS DE GORDURA
Remover óleos e gorduras (substâncias imiscíveis em água e comopossuem < peso específico flutuam)
Aspectos de projeto:Evitar acumulação de sólidos (tanque com fundo do tanque em declive).
Tempo de retenção: 3 – 5 min.
TRATAMENTO PRIMÁRIO
OBJETIVO: Remoção de sólidos em suspensão.
CLASSIFICAÇÃO
SEDIMENTAÇÃO PRIMÁRIA
FLUTUAÇÃO COM AR DISSOLVIDO
COAGULAÇÃO QUÍMICA
TANQUES IMHOFF
Aspecto de Projeto:Tempo de retenção hidráulico
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO 60 % de sólidos suspensos (S.S.)35 % de Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
SEDIMENTAÇÃO PRIMÁRIA
SÓLIDOS Leves orgânicos
Profundidade: 3 – 4 metrosTempo de retenção: 2 – 3 horasMecanismo: para carreamento de lodo sedimentado e sólidosflutuantes.
DECANTADORES
FLUTUAÇÃO
OBJETIVO
TEMPO DE RETENÇÃO: 3 MINUTOS
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO:
VAZÃO: 4,2 m3 ar / m3 afluenteENTRADA DE AR PELO FUNDOTANQUE DE FORMA ALONGADA
Remoção de óleos e gordurasMaterial fibroso
Sólidos de baixa densidade
COAGULAÇÃO
OBJETIVO
Ajudar a sedimentação primáriaAumentar a eficiência de remoção de S.S. e D.B.O
TANQUE DE IMHOFF
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FOSSA SÉPTICA
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS
AERÓBIOS: Processa-se em ambiente aerado (aeração forçada).Exemplo: Lodos Ativados
ANAERÓBIOS: Ocorre na total ausência de O2, os microrganismos degradam a matéria orgânica em ANAEROBIOSE.
Exemplo: Lagoas de Estabilização
FACULTATIVOS: Os dois processos ocorrem ao mesmo tempo.
Superfície aeróbio fundo anaeróbio
Exemplo: Lagoas Facultativas
Remover a matéria orgânica biodegradável solúvel e coloidal usando processo biológico.
Etapa mais importante do tratamento de efluentes.
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
MECANISMO BIOLÓGICO:
AERÓBIO(CH2)n + O2 CO2 + H2O + NH3 + Energia + Novas Células + Novos Produtos
ANAERÓBIO(CH2)n nCH3COOH CH4 + CO2
MICRORGANISMOS
AERÓBIOS – Bactérias, fungos, protozoários, rotíferos
ANAERÓBIOS – Praticamente apenas bactérias
bactérias
bactérias bactérias
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Características
BACTÉRIAS
PROTOZOÁRIOS
Unicelulares;Formas e tamanhos variados;Principais responsáveis pela estabilização da MO;Algumas são patogênicas.
Unicelulares sem parede celular;Aeróbios ou facultativos;Alimentam-se de bactérias e algas;Essenciais para manutenção;Alguns são patogênicos.
TRATAMENTO SECUNDÁRIOCLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS BIOLÓGICOS
Lodo ativado;Lagoa de estabilização;Filtro biológico;Biodisco ou Disco biológico;Sistema fluidizado;Reator anaeróbio.
TIPOS DE CRESCIMENTO DA BIOMASSA
Disperso ou Livre – Crescimento da biomassa disperso no meio líquido, sem nenhuma estrutura de sustentação.Aderido ou Fixo – Biomassa cresce aderida ao meio suporte.
Meio imerso no líquido;Suporte recebe descargas contínuas ou não;Materiais usados: pedras, areia, solo, plástico.
TRATAMENTO SECUNDÁRIOLODOS ATIVADOS
Termo originado devido à suspensão bacteriana que retornaao tanque de aeração.
Autodepuração artificialmente acelerada.
Floco está em suspensão bacteriana contendo O2
total oxidação da DBO
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
CARACTERÍSTICAS DOS LODOS ATIVADOS
Alta eficiência de remoção de DBO ( 90%)Pequena área para construçãoAlto custo envolvendo construção,
operação, energia
MECANISMO DO PROCESSO
Bactérias se aglomeram formando flocos;Floco misturado ao esgoto pré-tratado junto com o ar injetado.
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Valos de OxidaçãoCarga: 0.03 – 0.1 kg DBO / kg sólidos.diaTempo de retenção: cerca de 24 horasBaixa produção de lodo (estável)Eficiência de remoção: 95 %Pequenas Comunidades
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
LODOS ATIVADOS
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
Usada em zonas ruraisNecessita de grandes áreas
Apresenta maior tempo de retenção
Classificação
Aeróbia;Anaeróbia;
Facultativa eMaturação
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
TRATAMENTO SECUNDÁRIOLagoa aeróbia Estabilização pela retenção e aeração superficial reduz SS, DBO, microrganismos fecais e NH3.
Produção de algasProfundidade: 0,5 a 1,0 m
Difusão de ar e penetração da luz solar
Lagoa anaeróbia Bactérias decompõem MO formando gases (CH4 e CO2).
VantagensPequena produção de lodo e economia de energia
Características do efluenteAlto teor orgânico (proteínas e gorduras);
Temperatura alta;Isento de substâncias tóxicas;
Nutrientes biológicos.Eficiência: 75 % de remoção Profundidade: 2 – 3m
TRATAMENTO SECUNDÁRIOLagoa Facultativa Redução de matéria orgânica (1 – 2m de profundidade)
Decomposição aeróbia e anaeróbia
Mecanismo Simbiótico1 – MO em suspensão é degradada pelas bactérias, liberando N e P;2 – Algas utilizam N e P (junto com luz solar) para seu crescimento O2 ;3 - OD é utilizado pelas bactérias.4 – Sólidos decantáveis degradados no fundo da lagoa compostos inorgânicos e gases causadores de odores; 5 – Tais compostos oxidam-se na superfície da lagoa (evitando maus
odores).
Profundidade: 0,6 a 1,5 m (< 1,5 m gera mau odor)
CaracterísticasMelhor adaptada ao efluente doméstico;Área disponível;Baixo custo inicial;Facilidade de operação;
DesvantagensBaixa capacidade em assimilar efluente industrial;Emissão de odores;Dificuldade em atender padrões qualidade mais severos.
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
LAGOAS
TRATAMENTO SECUNDÁRIOFILTROS BIOLÓGICOS
Termo correto Percolador Biológico
Mecanismo Filme bactérias, fungos, protozoários
Clima Quente Luz Solar Crescimento de Algas
Problema: Colmatagem da passagem (desenvolvimento biológico)
Alagamento do leito;Redução da eficiência; Odores desagradáveis
Aspersão de esgoto doméstico sobre meio fixo produz filme biológico que remove a MO.
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
FILTROS BIOLÓGICOSFuncionamento
Esgoto bombeado para tubo vertical central e segue para distribuidor rotativo (gira continuamente),
Braços rotativos distribuem esgoto por orifícios,Dreno de fundo recebe o esgoto tratado e permite passagem de ar.
Recirculação do lodo Alta Taxa
Retorno por gravidade do decantador secundário para poço de sucção (mais empregada)
Recirculação direta (saída do FB para montante do mesmo)
Meios de suporte – meios especiais (PVC)
Aumento da área superficial;Aumento do % de vazios (facilita passagem de ar);
Meio uniforme (melhor distribuição do líquido)Peso leve (facilidade de construção)
DesvantagensRemoção de 85 % da MOAlto custo inicial
Cargas orgânicas altas e variáveis
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
FILTROS BIOLÓGICOS
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
BIODISCOS
BIODISCOS / DISCOS BIOLÓGICOS
!Importante!Espaçamento entre os discos para que o esgoto possa penetrarentre placas corrugadas (submersas).
Série de placas circulares fixas num eixocomum, giram vagarosamente com umaparte submersa numa calha com esgoto
(formação de filme biológico).
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
BIODISCOSFuncionamento
Após decantação primária câmara dos discos, separada por chicanas.MO extraída pela biomassa, à medida que esgoto flui pelos espaços dos
discos.Biomassa em excesso se desprende e é carreada no efluente.
SS separados no dec. secundário e reciclados na entrada da estação.
Variáveis de ProjetoTempo de retenção hidráulico;Velocidade angular do eixo;Arranjo dos estágios nos discos.
VANTAGENSCargas variáveisTempo de retenção curtoEficiência alta
Baixo custo de energia
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
BIODISCOS
Leito Fluidizado
leito de sólidos finamente divididos através dos quais um passa-se um gás ou um líquido e este comporta-se num estado intermediário entre um leito estático e um em que os sólidos estejam suspensos num fluxo gasoso, assim como ocorre no transporte pneumático.
A formação do leito fluidizado se dá quando um fluxo adequado de gás inicia o percurso por entre um leito material acarretando a fluidização. Primeira bolhas deste gás passam por entre o leito de material criando uma condição de rápida mistura, ou turbulência.
Os leitos fluidizados possuem aparência similar a de um líquido em fervura vigorosa e, de fato, o leito de material adquire muitas das propriedades de um fluido. Passa a exercer uma pressão hidrostática e o material passa a fluir através de um orifício no recipiente que o contém ou acima e abaixo de uma saída dentro do leito.
=> O fenômeno similar a fervura num leito fluidizado coloca as partículas em contato mútuo, removendo partículas mais finas arrastando-as para fora no fluxo pelo jato de gás. A mesma ação similar a fervura assegura uma mistura significativamente completa, propiciando condições uniformes de variáveis como temperatura e concentrações e permite a ocorrência da secagem sem o superaquecimento do material, evitando sua decomposição térmica.
Leito Fluidizado
Leito Fluidizado
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
REATOR ANAERÓBIO
DIGESTÃO ANAERÓBIA
Microrganismo não sobrevive na presença de oxigênio.Processo mais lento
Menor produção de lodoMO convertida a CO2 e CH4
Ecossistema mais complexo
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
REATOR ANAERÓBIO
ETAPAS
1 – Hidrólise: enzimas transformam substâncias complexas em outras mais simples.2 – Acidogénese: Substâncias simples convertem-se em ácidos orgânicos.3 – Acetogénese: Ácidos orgânicos transformados em ácido acético.4 – Metanogênse: Ácido acético transformado em CH4.
Vantagens:=> Necessita de menos nutrientes;=> Biomassa preserva atividade;=> Tolera baixas temperaturas.
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
REATOR ANAERÓBIO
TRATAMENTO TERCIÁRIO
OBJETIVO:Converter o lodo, a partir de processo
economicamente viável, num produto ecologicamente aceitável para disposição.
SELEÇÃO DO PROCESSO
•TÉCNICAS PARA PROCESSAMENTO–Tipo, capacidade e localização da ETE;–Operações unitárias;–Método para disposição final dos sólidos.
MÉTODOS PARA TRATAMENTO DO LODO
•EspessamentoPor gravidadePor flotação (com ar dissolvido)
•Condicionamento (antes da desidratação)Tratamento químicoEstabilização por digestão anaeróbiaEstabilização por digestão aeróbia
• DesidrataçãoFiltro a vácuoCentrifugaçãoFiltros-prensaLeitos de secagem Lagoas
MÉTODOS PARA TRATAMENTO DO LODO
•Disposição dos sólidosAterro sanitárioIncineraçãoEspalhamento no soloCompostagem - Produção de fertilizantes
MÉTODOS PARA TRATAMENTO DO LODO
TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO DE ESGOTOS –
COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO/DECANTAÇÃO/FLOTAÇÃO/FILTROS
Água: mais ação, menos discurso Saae, Afrânio de Paula Sobrinho. Opinião: Em
virtude da utilização da água de uso
doméstico em funções industriais, o
Sindicato já havia entrado em contato
com a Superintendência do
Saae propondo a utilização racional da água na cidade, entre
elas uma política de água reutilizada para
as indústrias, pauta desta reportagem.
A Phibro já tem uma estação de água de reuso em sua fábrica, na Avenida Tancredo Neves, 1.111, Macedo. “Nós temos capacidade para armazenar 8 milhões de litros d’água. Consumimos 50 mil litros por hora, e descartamos 30 mil após tratamento em nossa usina”, disse o diretor Roberto Cezar Fattori.
A Prefeitura pretende implantar projeto
semelhante na Cidade Industrial de Cumbica.
“O nosso projeto é para atender as
empresas daquela região, mas
precisamos conversar com os empresários para conhecermos suas prioridades”,
explicou o diretor de Planejamento do
Químicos conseguem reajuste de 100% do INPC
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
HAMMER, J.M. Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotos. Livros Técnicos e Científicos Editora. 563p. 1979.
JORDÃO, E.P. & Pessôa, C.A Tratamento de Esgotos Domésticos. ABES, 3ª ed. 720 p. 1995.
PORTARIA 318/2004 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.RESOLUÇÃO DO CONAMA 357/2005.THEROUX, F.R., ELDRIDGE, E.F., MALLMANN, W.L.
Laboratory Manual for Chemical and Bacterial Analysis of Water and Sewage. McGraw Book Company, Third Edition, 273p. 1943.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. v. 1.SEGRAC Editora. 240p. 1995.
Tratamento de Efluentes LíquidosProfa. Dra. SILVANA CARVALHO DE SOUZA
CALADO- UFPE/[email protected]@yahoo.com.br