AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

35
AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

description

AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA. XISTO PIROBETUMINOSO. Qual o risco de extrair xisto ? Quebrar a rocha para liberar o gás pode consumir de 1 milhão a 5 milhões de litros de água em jatos de alta pressão . - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

Page 1: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL

PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

Page 2: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

XISTO PIROBETUMINOSO

Page 3: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 4: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 5: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

 Qual o risco de extrair xisto?• Quebrar a rocha para liberar o gás pode consumir de 1 milhão a 5 milhões de

litros de água em jatos de alta pressão.

• Para piorar, a água é combinada a produtos químicos, a fim de manter o poço aberto. A mistura resultante, água ácida, não deve ser jogada em mananciais.

• O derrame de resíduos pode contaminar lençóis freáticos, rios, lagos e o solo.

• A operação possa gerar pequenos tremores de terra.

• Existe o risco de escape de gás metano dos poços. Ele pode ir para a atmosfera e contribuir para o efeito estufa. Segundo os críticos, o gás pode também saturar as tubulações. Em alguns locais próximos a operações de xisto na Pensilvânia, nos EUA, é possível pôr fogo na água da torneira, dada a concentração de gás. Não foi provado de onde vem o metano nas tubulações.

Page 6: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 7: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 8: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 9: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

FASES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL:

1808 – 1930 FASE DA LIBERDADE

1930 – 1956 FASE DA ‘REVOLUÇÃO INDUSTRIAL’

1956 – HOJE: FASE DA INTERNACIONALIZAÇÃO1956 – 1991 INDUSTRIALIZAÇÃO A QUALQUER CUSTO1991 – HOJE: GLOBALIZAÇÃO

Page 10: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 11: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

RIDE

Page 12: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 13: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

A produção nacional de grãos do período 2012/2013 está estimada em 184,15 milhões de toneladas, quantidade 10,8% superior à da safra 2011/12, quando atingiu 166,17 milhões de toneladas.

Page 14: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 15: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

ÁREAS COM CULTURAS GENETICAMENTE MODIFICADAS

  País Área (em mi de hectares)

Culturas

1º EUA 66,8 Soja, milho, algodão, canola, abóbora, papaia, alfafa, beterraba

2º Brasil 25,4 Soja, milho, algodão

(75%, 70%, 26%)

3º Argentina 22,9 Soja, milho, algodão

4º Índia 9,4 Algodão

5º Canadá 8,8 Canola, milho, soja, beterraba

Page 16: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 17: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 18: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 19: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 20: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

FASES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL:

1808 – 1930 FASE DA LIBERDADE

1930 – 1956 FASE DA ‘REVOLUÇÃO INDUSTRIAL’

1956 – HOJE: FASE DA INTERNACIONALIZAÇÃO1956 – 1991 INDUSTRIALIZAÇÃO A QUALQUER CUSTO1991 – HOJE: GLOBALIZAÇÃO

Page 21: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 22: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

NOVA FRONTEIRA AGRÍCOLA

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y #Y

#Y#Y#Y

#Y#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

PAAM

BAMT

GO

PI

MG

MA

RO

AC

PR

TO

RR

SP

CE

AP

MS

RS

SC

PE

PB

AL

ES

RJ

SE

RN

BELEM

BELEM

PEIXE

MARABA

RECIFE

PALMAS

CUIABA

PALMAS

GOIANIA

SAO LUIS

PARNAIBAALTAMIRA

TERESINA

JUAZEIRO

CANARANA

BRASILIA

FORTALEZA

BARREIRAS

ALTO ARAGUAIA

CARAJÁS

Unidade Armazenadora da CONABCapacidade Instalada - 18 mil ton.

Unidade Armazenadora da CONABCapacidade Instalada - 40 mil ton.

Unidade Armazenadora da CONABCapacidade Instalada- 32 mil ton.

BR

15

8

BR

15

3

REDENCAO

PETROLINA

4d

#

Itaqui

COUTO DEMAGALHÃES

COLINASDE TOCANTINS

ESTREITO

IMPERATRIZPORTO FRANCO

ARAGUAINA

CANARANA

VILA RICA

NOVA XAVANTINA

BARRA DO GARCAS

FORMOSODO ARAGUAIA

PORTO ALEGREDO NORTE

Sugestão de criação de UA.Capacidade: 60.000 t.

Sugestão de criação de UA.Capacidade: 60.000 t.

MT PA MA PI TO BA GO Total Brasil %Soja 15.008,8 76,6 924,1 396,7 606,6 2.218,1 6.147,1 25.378,0 49.781,6 52,0Milho 3.349,3 522,9 430,4 151,9 173,8 1.703,3 3.372,3 9.703,9 45.444,5 21,0Algodão 582,2 9,3 3,2 4,4 262,4 166,7 1.028,2 1.151,2 89,0Arroz 1.850,6 503,9 801,9 181,0 436,6 63,1 345,2 4.182,3 11.776,7 35,0

PRODUÇÃO - milhões de t

NOVOS POLOS:Luís Eduardo Magalhães-BABalsas-MAPrimavera do Leste-MTLinhares-ESRio Verde-GOSantarém-PAVilhena-ROMineiros-GOSorriso-MT Uruçuí-PI

Page 23: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

Sub-regiões nordestinas:1-A- Meio Norte2-B- Sertão3-C- Agreste

4-D- Zona da Mata

REGIÃO NORDESTE

Page 24: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 25: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

CLASSIFICAÇÃO DE MILTON SANTOS:

Região Concentrada, abrangendo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;

Região Centro-Oeste, constituída pelos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins;

Região Nordeste, incluindo os Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia;

Região Amazônica, definida pelos Estados do Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia.

Page 26: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS

Page 27: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 28: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

Corredor ecológico ou corredor de biodiversidade é o nome dado à faixa de vegetação que liga grandes

fragmentos florestais ou unidades de conservação separados pela atividade humana

Page 29: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

20%

60%

20%InfiltraçãoInfiltração EscoamentoEscoamento

EvapotranspiraçãoEvapotranspiração

Fenômeno das enchentes

Page 30: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

MERCOSUL• Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai assinaram, em 26 de março de 1991, o

Tratado de Assunção. Em dezembro de 1994, foi aprovado o Protocolo de Ouro Preto, que estabelece a estrutura institucional do MERCOSUL e o dota de personalidade jurídica internacional.

• São Estados Associados do Mercosul a Bolívia (desde 1996), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004). Ainda que não sejam Estados Associados, em 2012, Guiana e o Suriname passaram a contar com formas de participação nas reuniões do MERCOSUL. 

• Em 2012, o MERCOSUL passou pela primeira ampliação desde sua criação, com o ingresso definitivo da Venezuela. No mesmo ano, foi assinado o Protocolo de Adesão da Bolívia ao MERCOSUL, que, uma vez incorporado ao ordenamento jurídico dos Estados Partes, fará do país andino o sexto membro pleno do bloco. Houve também avanço no diálogo exploratório com o Equador, exercício que deve prosseguir nas próximas reuniões.

• O Conselho do Mercado Comum aprovou o “Sistema de Pagamento em Moedas Locais” para o comércio entre os Estados Partes do MERCOSUL. O Sistema de Pagamentos em Moeda Local já está em funcionamento para operações entre Brasil e Argentina. O mesmo mecanismo está sendo implementado entre Brasil e Uruguai.

Page 31: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 32: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

Infraestrutura:transportes

Page 33: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

BOA PROVA NA UFTM E UNIUBE 2013

Page 34: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
Page 35: AULA DE VÉSPERA – 2013     GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL   PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA

Em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, a malária, no Brasil, não apenas parou de aumentar sua incidência. A doença apresenta tendência de queda bastante acentuada: de mais de 600 mil casos em 2000 para cerca de 300 mil casos em 2009 (objetivos 8 e 8A). Mais de 60% dos casos estão sendo medicados com menos de 48 horas do início dos sintomas. A redução sensível do número de casos hospitalizados no Sistema Único de Saúde, indicador de menor gravidade dos casos, e a importante redução do número de óbitos atendem aos objetivos do milênio, mesmo antes do prazo previsto (2015). De 243 óbitos registrados, em 2000, passou-se para 58, em 2009