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Teoria social da comunicação Como observamos cientificamente a comunicação

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Apresentação em Power Point sobre comunicação social

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Teoria social da comunicaçãoComo observamos cientificamente a comunicação

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Olhar cientifico olhar senso comum

• Ciência empírica ocidental data do século XIX• Teorias e experimentos são feitos antes, porém a

ideologia teocrática, supunha que as coisas eram vindas de um cosmos além mundo.

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• O senso comum, em geral, é um saber assistemático, na medida em que constitui um conjunto disperso e desorganizado de crenças e práticas, não implicando por parte dos seus detentores um esforço de organização (3).

• Por isso algumas das crenças podem ser contraditórias. Por exemplo: as mesmas pessoas podem acreditar que “Quem espera desespera” e “Quem espera sempre alcança” (4).

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• Ciência é um saber sistemático na medida em que constitui um conjunto organizado de conhecimentos, havendo da parte dos cientistas um esforço para que as diversas teorias se articulem entre si e sejam coerentes.

• Por exemplo: Os historiadores ficariam preocupados se descobrissem que, nas suas análises de um fenômeno do passado, como a batalha de Aljubarrota, havia afirmações sobre o relevo incompatíveis com as informações fornecidas pela Geografia.

• Em geral, o senso comum é um saber impreciso, já que, normalmente, não se exprime de modo rigoroso (5).

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Quem nos propõe o olhar?

• Há, pois, uma grande diferença entre nossas certezas cotidianas e o conhecimento científico.

• Diríamos que o senso comum não tem por objetivo e, por isso mesmo, não se caracteriza, pela investigação, pelo questionamento, ao contrário da ciência. Fica no imediato das coisas. É ditado pelas circunstâncias, permeado pelas opiniões, emoções e valores de quem o produz: "Quem ama o feio, bonito lhe parece" e "Nossa amiga que rouba é cleptomaníaca; o trombadinha é ladrão e marginal!

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Exemplo de sequência e olhares teóricos

1. Adam Smith2. David Ricardo e Malhtus3. Bentham, Say e Senior 4. Karl Marx5. John Stuart Mill6. Jevons, Menger e Walras 7. Alfred Marshall8. Keynes

Teorias econômicas

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Ideologia eu quero uma para viver!

• O senso comum tende a ser um saber acrítico. Acrítico significa não refletido, não examinado. É compreensível que assim seja, pois trata-se de saberes cuja aprendizagem é informal: aprende-se à medida que se vai vivendo e tendo experiências, aprende-se vendo, ouvindo e imitando os outros. Muitas vezes essa aprendizagem é inconsciente: as pessoas não têm noção de que estão a aprender, mas vão interiorizando crenças, costumes, saberes práticos, etc. Tanto podem aprender crenças verdadeiras como crenças falsas e injustificadas (superstições). De resto, essa atitude acrítica tem a ver com todas as características do senso comum aqui referidas (11).

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Oque é ideologia?

Os pensadores da antiguidade clássica e da Idade Média entendiam ideologia como o conjunto de ideias e opiniões de uma sociedade.

Maquiavel, no entanto, já dizia que as ideias são diferentes “no palácio e na praça”, conforme as diferentes condições de vida dos que as defendem.

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• “Sócrates compara a sofística à arte da cozinha que procura satisfazer o paladar, mas não se preocupa se os alimentos são benéficos ao corpo” (Platão. Górgias).

• Mito da caverna;• Cama de Procusto;

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• Procrusto era um bandido que vivia na serra de Elêusis. Em sua casa, ele tinha uma cama de ferro, que tinha seu exato tamanho, para a qual convidava todos os viajantes a se deitarem. Se os hóspedes fossem demasiados altos, ele amputava o excesso de comprimento para ajustá-los à cama, e os que tinham pequena estatura eram esticados até atingirem o comprimento suficiente. Uma vítima nunca se ajustava exatamente ao tamanho da cama porque Procrusto, secretamente, tinha duas camas de tamanhos diferentes.[1] [2]

• Continuou seu reinado de terror até que foi capturado pelo herói ateniense Teseu que, em sua última aventura, prendeu Procusto lateralmente em sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés, aplicando-lhe o mesmo suplício que infligia aos seus hóspedes.

• Procrusto representa a intolerância do homem em relação ao seu semelhante[3] . O mito já foi usado como metáfora para criticar tentativas de imposição de um padrão em várias áreas do conhecimento, como na economia[4] , na política [5] , na educação [3] [6] , na história[3] , na metodologia científica[7] , na medicina[8] e na administração[9] .

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• “Alegoria” da caverna é uma das passagens mais clássicas da história da Filosofia, sendo parte constituinte do livro VI de “A República” onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.

• A narrativa expressa dramaticamente a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa, ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.

• Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e não as sombras. Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da verdadeira realidade.

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Oque é ideologia?

“ A ideologia é um conjunto lógico, sistemático e coerente de representações(idéias e valores) e de norma ou regras (de condutas) que indicam e prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar, o que devem sentir, o que devem fazer. Ela é portanto, um corpo explicativo e prático de caráter prescritivo, normativo e regulador, cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividida em classes uma explicação racional para as diferenças sociais, culturais e políticas, sem jamais atribuir tais diferenças à divisão da sociedade em classes” Marilena Chauí

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O que é ideologia?

• FUNÇÕES DA IDEOLOGIA:• A função de dissimulação• A função de dominação• A função de deformação

• PARA PENSAR:•

É pobre, mas honesto!Mora na favela, mas não é bandido!É homossexual, mas é gente boa!É loura, mas é inteligente!É sem-terra, mas não é baderneiro!

• CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. Coleção Primeiros Passos. Editora Brasiliense.MARX, Karl, ENGELS, F. A ideologia alemã. Trad. José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1987.

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Ideologia do Corpo Feminino Idade Antiga

Idade Média - As mulheres eram vistas como armadilhas para os homens preparadas pelo Diabo

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A moça que mamãe escolheu para mim.

A moça que eu escolhi

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Nunca digam: Isso é natural (Bertold Brecht)

“ Nós vos pedimos com insistência: Nunca digam - Isso é natural!

Diante dos acontecimentos de cada dia.Numa época em que reina a confusão,

em que corre o sangue, Em que o arbitrário tem a força da lei,

Em que a humanidade se desumaniza...Não digam nunca: Isso é natural!A fim de que nada passe por ser

imutável. ”

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Marca calcada em esteriótipos

A ideologia vive fundamentalmente de símbolos, ela trabalha com símbolos e é formada por estereótipos.

A ideologia não fala diretamente, mas representa os fatos e interesses de forma simbólica.

Estereótipos: são idéias, imagens, concepções a respeito de pessoas, objetos, fatos etc., que as pessoas

criam, aprendem ou simplesmente repetem, sem avaliar se são ou não verdadeiros.

A ideologia vive fundamentalmente de símbolos, ela trabalha com símbolos e é formada por estereótipos.

A ideologia não fala diretamente, mas representa os fatos e interesses de forma simbólica.

Estereótipos: são idéias, imagens, concepções a respeito de pessoas, objetos, fatos etc., que as pessoas

criam, aprendem ou simplesmente repetem, sem avaliar se são ou não verdadeiros.

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• O conceito de ideologia foi muito trabalhado pelo filósofo alemão Karl Marx, que ligava a ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe social dominante. De acordo com Marx, a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade.

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alienação

Representação da realidade a partir de imagens e idéias, tomando as coisas e os fatos dessa realidade como naturais.

A naturalidade dos fatos pode ser construída através do recorte histórico de mitos

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• As mercadorias adquirem uma forma fantástica capazes de oferecer mais que utilidade, trazem felicidade, poder, status, etc.

HOMEMIdeologia

de mercado

Humaniza

Coisifica

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• A HISTÓRIA DAS COISAS

• Como nos transformamos em consumistas viciados e alienado?

• E como a comunicação e a propaganda nos ofendem e obrigam a mantermo-nos atualizados em tudo?

• Moda, tendências, eletrônicos, entretenimento, tudo.

• Afinal, nenhum de nós quer parecer antiquado e ultrapassado.

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Fenômeno histórico-social reforçado por mecanismos

ideológicos alienantes;

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feitiche

É a maneira pela qual as idéias produzem

alienação social, em que a sociedade surge como

uma força natural estranha e poderosa, que faz

com que tudo seja necessariamente como é. Ex.:

Senhores por natureza, escravos por natureza,

etc.

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Combate ferrenho que vem sendo vencido pela naturalidade da submissão ao neoliberalismo

• A Filosofia combate tudo aquilo que desumaniza o ser humano.

• A Filosofia combate o poder para garantir a mudança, o necessário para o ser humano buscar transformações para a sua vida, evitando dessa forma a estagnação, a conservação de um ser humano desumanizado e vivendo em uma sociedade justificada por ideologias (idéias que ajudam a manter o poder, mascarando-o, evitando o seu desnudar, isto é, a obtenção da verdade)

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Como formar marcas lideres?

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Marca?

• “Uma marca é um nome, termo, símbolo, desenho – ou uma combinação desses elementos – que deve identificar os bens ou serviços de uma empresa ou grupos de empresas e diferenciá-los da concorrência.”

• Pode ser um nome, uma marca comercial, um logotipo ou outro símbolo.

Philip Kotler

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• “Marcas são entidades que têm uma existência virtual. Elas ocupam espaço na vida dos consumidores, elas dão sentido às suas escolhas e são tratadas, pelo consumidor, como se fossem outras pessoas em suas vidas. Elas criam identidade para seus usuários.”

Jaime Troiano

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Visão consciente intuitiva ou crítica?

“È a soma intangível dos atributos do produto, de seu nome, seu preço, sua embalagem, sua história, sua fama e a forma como é feita a sua publicidade

Uma marca é também definida pelas impressões dos

consumidores sobre as pessoas que a usam, tanto quanto pela sua própria experiência.”

David Ogilvy

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Porque a Barbie e não a Suzi

• “Em suma, a marca é um nome atribuído a um produto. MAS cria um desejo um valor suspenso, que é impáguável, matar ou morrer por um NIKE? Faz com que um consumidor prefira um produto “B” a um produto “A”, simplesmente porque ele se chama “B”. É a marca que faz com que uma boneca Barbie seja vendida a cada 2 segundos no mundo, 40 milhões de pessoas comam em um McDonald´s por dia e 80% dos refrigerantes consumidos no mundo tenham apenas 4 rótulos diferentes.

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Tonar-se o “cara”!

• Palha de aço Bombril• Iogurte Danone• Sabão em pó Omo• Amido de Milho Maizena• Aparelho de barbear Gillette• Fotocópia Xerox

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• Um medicamento usado contra ânsia e vômito composto por folhas de uma árvore americana, sementes do oeste africano, caramelo, ácido fosfólico, álcool e uma combinação de 7 sabores naturais????

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Marca e Branding

• DEFINIÇÕES DE MARCA E BRANDING• MARCA

• É para as empresas a síntese do valor de franquia de mercado de seus produtos e serviços

• BRANDING• O conjunto de tarefas de marketing destinadas a otimizar a

gestão das marcas

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História tecnica da estratégia de Marca

• Após a primeira guerra• Começo do século XX• Os consumidores queriam Ford e não carros a motor• Compravam na Sears e não em outras lojas• A GM lança 5 modelos de automóveis e em 1925

ultrapassa a Ford no mercado• Em 1931 a Procter & Gamble cria o cargo de gerente

de marca, responsável pelas vendas e marketing• Após a revolução industrial deu-se uma infinidade de invenções

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• A substituição dos produtos manufaturados pelos industrializados, patenteados e identificados por um nome

• A grande maioria tinha o nome de seus inventores: Ford, Goodyear, Singer, Kellogg´s, Levi´s, Colgate etc.

• 1950 surgem as marcas descritivas, de acordo com as características dos produtos como: os brinquedos Lego – iniciais de “bem montado” em dinamarquês, a Parmalat (leite Parma)

• Sociedade em rede – superestrutura digital• Novas reações de consumo – o acesso à informação leva o

cliente a valorizar muito mais a sua opção de escolher do que a própria característica do produto

• O diagnóstico das estruturas organizacionais = essencial para definição dos processos de gestão de marcas

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Nova construção, marca como persona

• Estratégias para tempos de revolução• Marcas: principal patrimônio das empresas• Encontrar, selecionar e desenvolver um posicionamento

competitivo• Aumento da competição/globalização• O enigma da comunicação – dificuldade de diferenciação• Fragmentação da mídia• Custos da mídia x custos de promoção• CIM – comunicação integrada de marketing

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Brand Equity

“Supõe a criação de um conjunto organizado de sentimentos

e percepções no consumidor em relação à marca, que a

torne mais do que simplesmente diferente das

concorrentes. Um conjunto de percepções e sentimentos

que possa fazer com que ela seja única, indispensável e

capaz de atender às necessidades de seus usuários.”

Troiano Consultoria de Marca

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Brand Equity

1.Lealdade do consumidor à marca (brand loyalty)

2.Conhecimento do nome, da marca e de seus símbolos

3.Qualidade percebida

4.Associações da marca

5.Outros ativos da empresa• David Aaker

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Identidade da Marca

• COMO PESSOA:A personalidade da marca pode auxiliar na comunicação de um atributo do produto,

contribuindo assim para um benefício funcional. A personalidade forte e enérgica do boneco da Michelin, por exemplo, sugere que os pneus

fabricados pela empresa também são sólidos e decididos.• COMO ORGANIZAÇÃO:Simbiose entre marca e valores / pessoas / cultura da organização;Concentração nos atributos da organiza-ção e não do produto;Funções associações organizacionais: Credibilidade; Impacto interno; Transmissão de valores paralelos.• COMO SÍMBOLO:Um símbolo poderoso facilita a identificação-coesãoFacilita o reconhecimento – memorizaçãoOs símbolos que envolvem imagens podem ser poderosos, como por exemplo, a Nike, a

lata ou garrafa da Coca-cola

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• TENDÊNCIAS DO SÉC. XXI

• Bit, Networking, orgânico, Móvel, Dinâmico, Troca de Competências, Relacionamentos, Valor, Prodices, Prosumers, Diversidade, Descentralizado, Autoridade, Confiança, Feminino, Redes Virtuais, Conquistas

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Curva da Marca

• INTEL• 1968• 1985 – INTEL 386• 1989 – INTEL 486• 1993 – PENTIUM• 1995 – PENTIUM PRO• 1998 – PENTIUM II• PENTIUM III e PENTIUM IV

• LAS VEGAS• Fundação 1855• 1931 – Liberação do jogo• 1941 – Hotéis Cassino• 1946 – Hotéis com Shows• 1959 – Jogo, Sexo, Shows e Convenções• 1989 – Entretenimento • 1993 – Hotéis Temáticos• Centros de Compras

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K-pop

• As marcas do K-pop são:• A diversidade de conteúdos audiovisuais: Embora o K-pop geralmente se refere a música

popular sul-coreana, alguns consideram que seja um gênero abrangente exibindo um vasto espectro de elementos musicais e visuais. A organização audiovisual francesa Institut national de l’audiovisuel define com uma fusão de música sintetizada, rotinas de dança afiadas e, trajes coloridos da moda combinando com bubblegum pop com os elementos musicais de electro, disco,rock, R&B e hip-hop.[26]

• O treinamento sistemático de cantores: As maiores agências de gestão na Coreia do Sul oferecem contratos de ligação para as crianças a partir da idade de 9 a 10 anos. Os formandos vivem juntos em um ambiente fortemente regulamentado e passam Formações de dança sincronizada e movimentos fundamentais na coreografia: Quando executam a música K-pop, vários cantores em um grupo, muitas vezes composto de mais de três membros, trocam as suas posições enquanto cantam e dançam, fazendo movimentos rápidos em sincronia.[29] A coreografia inclui muitas vezes um enganche, dança repetitiva que coincide com as características dos letra da canção.[30] [31]

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• O treinamento sistemático de cantores: As maiores agências de gestão na Coreia do Sul oferecem contratos de ligação para as crianças a partir da idade de 9 a 10 anos. Os formandos vivem juntos em um ambiente fortemente regulamentado e passam muitas horas do dia aprendendo música, coreografia, línguas estrangeiras e técnicas de comunicação com os fãs e jornalistas. Este sistema "robótico" do treinamento é frequentemente criticado por meios de comunicação ocidentais.[27] Em 2012, o custo de formação de um único membro do grupo da SM Entertainment Girls' Generation, ficou em média US$3 milhões.[28]

• Formações de dança sincronizada e movimentos fundamentais na coreografia: Quando executam a música K-pop, vários cantores em um grupo, muitas vezes composto de mais de três membros, trocam as suas posições enquanto cantam e dançam, fazendo movimentos rápidos em sincronia.[29] 

• Distribuição rápida através da Internet: Como a indústria da música sul-coreana é comparativamente pequena, canções são liberadas para a televisão nacional e, simultaneamente, divulgadas no YouTube para chegar a uma audiência mundial.[32] Isso é muitas vezes precedido por uma série de anúncios ansiosamente esperados e atividades promocionais a que se refere como um "comeback", que em conjunto gera uma quantidade significativa de hype e excitação antes do lançamento oficial de canções e clipes musicais.[33]

• O Banco da Coréia atribuiu o rápido aumento das exportações culturais desde 1997 para o aumento da popularidade mundial do K-pop.[34]

• Suporte de agências do governo: O governo sul-coreano reconheceu que um aumento do interesse na cultura popular sul-coreana vai beneficiar o setor de exportação do país.[35] De acordo com estimativas do governo, um aumento de US$100 na exportação de produtos culturais resultados em um aumento de US$412 na exportação de outros bens de consumo.[36] As iniciativas do governo para expandir a popularidade do K-pop são na sua maioria realizada pelo Ministério da Cultura e do Turismo, que é responsável pela criação de dezenas de Centros Culturais coreanos no mundo todo. Embaixadas e consulados da Coreia do Sul também participaram no planejamento e organização de concertos de K-pop fora do país,[37] e o Ministério das Relações Exteriores convida regularmente no exterior fãs de K-pop para assistir ao anual K-Pop World Festival na Coréia do Sul.

• Base de fãs dedicados: Atividades de fãs incluem a tradução das letras coreanas das músicas e publicá-las em Inglês e outros idiomas. Um artigo do The Wall Street Journal indicou que o poder de permanência do K-pop será moldado pelos fãs, cujos serviços on-line têm, em parte, evoluido para -As empresas "micro" e empreendimentos de pequena escala.[38] É comum para os fãs organizar flash mobs em importantes áreas públicas através do Facebook, tocando e dançando com as últimas músicas de K-pop para que um concerto seja realizado.[39] 

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• A publicidade ajuda na construção de cada um desses componentes. Entretanto, é sobre a diferenciação que a publicidade tem sua maior contribuição. Quando as marcas são similares em benefícios, temos claras evidências de que a marca que apresentar uma propaganda com qualidade superior fortalecerá seu Equity e, consequentemente, performance, são as estratégias de manipulação do senso comum que engajam o público em uma marca, se resolvemos que o PaPai Noel deve ter nossa cor, compramos o Mito e patenteamos como nosso!

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Papel do publicitário no campo social

• Para qual público o publicitário trabalha?• Ele é um cientista?

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O que é ética?

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Cinência?

• A pesquisa de mercado, • Os índices de compra e venda;• As melhores formas de convencimento através de teorias

da comunicação• Isto é sim ciência!• A ciência é atrelada à criação do lucro!• Métodos mais eficientes de guardar uma carne fazem

com que a carne mude de valor• Agora porque comprar friboi ai é que está o négócio!

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Mexer com a sensibilidade traz ética ou a questiona?

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Drauzio Varela o único médico brasileiro?

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E quem pensa nisso?

• Consumo de carne cai, através de pesquisas sobre seu mau, é preciso alavancar as vendas, precisamos atrelar nossa empresa a um consumo que beneficie a sociedade, MKT responsabilidade social;

• Apelativo? Permissivo? Certo? Errado? Inclusivo?• Faz a gente pensar que o problema está resolvido, pois a

friboi existe?• E agora vamos entrar no campo... O que é agregar valor à

uma marca?• E para que fazer isso!?

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O que é marca?

• É um nome que tem o poder de agregar valores emocionais aos produtos, tornando uma Brastemp, uma Ferrari ou um Channel nº5 muito mais do que uma simples geladeira, carro ou perfume.”

Revista da ESPM –Janeiro/fevereiro 2004

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• “O futuro da criação de marcas é escutar as pessoas com atenção para desenvolver uma forte conexão com elas, apresentando-lhes soluções de melhoria de vida em seus mundos.”

• Marc Gobé