Aula-Gestão-Hospitalar

download Aula-Gestão-Hospitalar

of 97

Transcript of Aula-Gestão-Hospitalar

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    1/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    2/97

    Programa: (Isapaola e Agnaldo)

    1) A gesto2) Sobre a temtica hospitalar

    3) Especificidades da GestoHospitalar

    4) Exemplos prticos

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    3/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    4/97

    PLANEJAR ORGANIZAR DIRIGIR CONTROLAR

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    5/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    6/97

    Segundo Drucker (2002), existem 3tarefas de igual importncia que asinstituies devem cuidar para que setornem capazes de funcionar e de dar asua contribuio para a sociedade, em

    todos os nveis:

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    7/97

    1. Atingir a finalidade e a missoespecficas da instituio.

    2. Tornar o trabalho produtivo etansform-lo em realizador.

    3. Administrar os impactos e as

    responsabilidades sociais(sustentabilidade).

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    8/97

    Habilidade de analisar, refletir, avaliarde forma crtica e sistemtica sobre ocontexto social, poltico e econmico,

    bem como sobre o contextoorganizacional cultura, crenas,tecnologia, dentre outros.

    Habilidade de visualizar o contextohospitalar em toda sua amplitude: visoholstica

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    9/97

    Habilidade de considerar diferentes

    cenrios futuros e suas implicaes comas metas da organizao: viso defuturo

    Habilidade de lidar eficientemente comsituaes em processo de (re)definio,monitorando e avaliando os riscos das

    posies adotadas nas respectivassituaes

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    10/97

    Habilidade de ouvir, captar informaesrelevantes, compreend-las e repass-

    las adequadamente, verificando oentendimento feedback:Comunicao e expresso

    Habilidade de desenvolver,acompanhar, avaliar, redimensionarprocessos e procedimentos de trabalho,incluindo requisitos e padres deoperao, de desempenho e deresultados: padronizao e

    normatizao

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    11/97

    Habilidade de apontar direcionamentos,de elaborar planejamentos aliados

    capacidade de implementao, utilizandode forma otimizada os recursos, emconsonncia com o planejamentoestratgico, dos parmetros de qualidadee dos resultados previstos pela instituio:Sentido de administrao

    Habilidade de formar, dar suporte, delegar,estimular-motivar, avaliar e recompensar aequipe de trabalho: Conduo de equipe

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    12/97

    Estamos necessitando de um tipo de serhumano diferente, capaz de viver emum mundo de eterna mudana,

    educado para sentir-se vontade coma mudana de situaes, semconhecimento prvio. A sociedade que

    puder produzir essas pessoassobreviver, as que no puderem,morrero.

    Maslow (2000)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    13/97

    Faz-se necessrio aderir a uma ticaorganizacional fundada na valorizao dadiversidade e na construo de uma

    solidariedade entre os diferentescolaboradores

    A gesto estratgica busca colocar em

    evidncia solues e escolher dentre elasaquelas que permitem um maior ganhocoletivo ao favorecer o compartilhamentode recursos: sinergias e parcerias

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    14/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    15/97

    A Gesto Hospitalar, assim como em outrossegmentos, vem passando por constantes

    mudanas e caracteriza-se por envolver aunio de recursos humanos eprocedimentos muito diversificados.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    16/97

    Planejamento, organizao egerenciamento de hospitais, clnicas

    mdicas, laboratrios de anlisesclnicas, policlnicas, spas, casas derepouso, farmcias, ou seja, qualquerprestador de servios de sade.

    Estabelecimentos pblicos ou privados.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    17/97

    Administrao de recursos humanos,tcnicos e financeiros (gesto de

    pessoas, materiais e equipamentos); Direo e coordenao das atividades

    de um hospital (pblico ou privado);

    Organizao e controle do sistema decompras e dos custos;

    Gerenciamento das reas de apoio elogstica hospitalar;

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    18/97

    Superviso do dia-a-dia do hospital

    (questes burocrticas eadministrativas);

    Superviso de contratos e convnios;

    Atravs dos princpios da gesto,qualidade e viabilidade dos serviospresta suporte aos setores fins;

    Diagnstico de problemas e busca desuas solues;

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    19/97

    Trabalhar para manter a infra-estrutura;

    Planejar as manutenes preventivasdos equipamentos;

    Planejar o controle dos estoques de

    materiais, a limpeza e at a destinaodos resduos hospitalares;

    Possibilidade de agir em campanhas desade para o controle de epidemias;

    Determinar o melhor uso para o espaofsico;

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    20/97

    Definir o nmero de mdicos,

    enfermeiros e especialidades que olocal poder atender.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    21/97

    Em todo o pas, mas principalmente nasregies Sudeste e Sul.

    Locais de maior demanda: hospitais,laboratrios de anlises clnicas, policlnicase casas de sade para idosos.

    So contratados para atuar junto gerncia e na administrao.

    Para tecnlogos, h uma boa perspectivanas empresas de seguro hospitalar, quevm procurando esse profisional para atuarna venda dos planos.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    22/97

    nos hospitais e clnicas que as pessoasprocuram a cura e at a salvao de suasvidas. Sem eles, uma cidade no funciona,no h como sustentar a vida saudvel e odesenvolvimento de uma localidade. Mas asinstituies hospitalares no funcionamsozinhas. preciso algum que gerencie osprocedimentos, os funcionrios, os horrios, osequipamentos e estoques.

    Esta pessoa o gestor hospitalar, que trabalhaem prol da evoluo do sistema de sade edas novas funes e papis do hospital.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    23/97

    Possuir conhecimentos na rea depolticas pblicas de sade eadministrao.

    Para o bom desempenho de suasfunes, deve ter habilidades comocriatividade, raciocnio verbal, numricoe abstrato.

    uma profisso que exige dedicao,iniciativa, relacionamento interpessoal,liderana e raciocnio crtico.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    24/97

    por demais conhecida e identificada uma crise noSistema de Sade Brasileiro expressa por inequidade,ineficincia, ineficcia e pela inadequao desse snecessidades de sade demandadas

    Uma gesto bem feita auxilia na reduo e/ouextino desses problemas

    INSERO DOS HOSPITAIS NESTE CONTEXTO

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    25/97

    O hospital, mais do que uma empresa queprecisa sobreviver no mercado, dever estar

    comprometido com a efetivao da polticade sade global como parte de um complexojogo de interesses econmicos, culturais,polticos, entre outros.

    Esta outra razo de ser do hospital, e emparticular do pblico, apresenta o desafio deter que lidar com temas como auniversalidade, a equidade e a qualidade do

    atendimento para cidados no exerccio deseus direitos

    Trata-se, ento, de um novo lugar do hospitalno sistema de sade e no no mercado.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    26/97

    Quando nos detemos em problematizardeterminado setor do hospital, em particularalguma unidade assistencial (um pronto-

    atendimento por exemplo), damo-nos conta doquo complexos, sutis, pouco explcitos eambguos so os seus mecanismos de gesto

    Ficamos, muitas vezes,com a sensao deuma orquestra

    funcionando sem umregente

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    27/97

    Apesar de tudo, constatamos que, afinal, a

    coisa funciona, isto , a ateno realizada,o hospital mantm-se com as portas abertas

    MAS COMO ESSE MILAGRE

    DA GESTO ACONTECE?

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    28/97

    Se a gesto de uma unidade j difcil,imagine de vrios servios ou unidades de

    forma integrada Na maioria dos hospitais, encontra-se

    facilmente problemas gerenciais, os quaisresultam em diversos problemas para a

    direo geral A total falta de gesto reflete a

    impossibilidade de realizar o cuidado devido interdependncia dos servios -> gesto doservio em si e de suas interaes com osdemais servios

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    29/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    30/97

    HospitaisPblicos

    Federal 77

    1.971Estadual 467

    Municipal 1.427

    HospitaisPrivados

    Sem finslucrativos 1.856 4.612Lucrativos 2.756

    HospitaisUniversitrios

    e de Ensino167 167

    TOTAL 6.750

    Fonte: CNES 04/2010

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    31/97

    HospitaisPblicos

    Federal 49

    1.921Estadual 457

    Municipal 1.415

    HospitaisUniversitriose de Ensino

    167 167

    TOTAL 2.088

    HospitaisPrivados

    Sem finslucrativos 1.687 2.862

    Lucrativos 1.175

    TOTAL 4.950

    Fonte: CNES

    04/2010

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    32/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    33/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    34/97

    Breve histrico

    Origem: instituies asilares dos sculos XVIIe XVIII

    Surgimento: final do sculo XVIII

    Inicialmente, instituies de cunho

    caritativo, e no curativo Objetivo principal: assistncia aos pobres e

    separao e excluso dos indivduos doconvvio social

    At meados do sculo XVIII, Hospital eMedicina permaneceram independentes(consultas privadas)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    35/97

    A formao de uma medicina

    hospitalar deve-se, por um lado, disciplinarizao do espao hospitalar,e, por outro, transformao, nestapoca, do saber e da prtica mdicas.

    (Foucault)

    Transferncia da responsabilidade dagesto hospitalar das mos dos religiosospara as dos mdicos.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    36/97

    Os hospitais evoluram desde pequenos

    grupos estruturados informalmente atas grandes e complexas organizaesdos dias atuais.

    No incio, as modificaes observadasbuscavam apenas a gesto baseadaem critrios racionais para a

    organizao dos esforos humanos,procurando atingir os objetivos definidos.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    37/97

    Produo terica: paradigma sistmico

    Hospital como subsistema dentro do sistemasocial mais amplo

    Imerso na lgica do mercado: adaptao

    Muito mais que uma empresa que deve dar

    respostas a um mercado, o hospital,especialmente o da esfera pblica, devetrabalhar com princpios como os dauniversalidade, equidade, integralidade e

    qualidade da assistncia para atendimento atodos os cidados e no somente a clientes.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    38/97

    Nas sociedades modernas, os hospitaisesto includos no rol das instituies

    fundamentais da comunidade, assim comoas escolas, as organizaes polticas e asinstituies religiosas.

    Sua importncia pode ser percebida pelograu de relaes que o hospital mantmcom os indivduos em particular e com a

    coletividade em geral, resultante do papelessencial da instituio hospitalar emmomentos fundamentais da vida daspessoas: nascimento, doena e morte.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    39/97

    Existe muita coisa alm dos setoresencarregados do atendimento dos que

    procuram o hospital, tais setores tmaumentado numericamente e emcomplexidade, particularmente por forado espantoso desenvolvimento

    tecnolgico que o mundo modernopresencia.

    Esta evoluo atingiu tanto o setor deelementos diagnsticos e de recursosteraputicos como os setores de apoiotcnico e administrativo.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    40/97

    Expanso de hospitais tendncia noBrasil

    Sade o pior setor do Brasil (IVH)

    http://c/Documents%20and%20Settings/Economia01/Desktop/Aulas%20gradua%C3%A7%C3%A3o/Gest%C3%A3o%20Hospitalar/Not%C3%ADcia%202%20-%20Sa%C3%BAde%20%C3%A9%20o%20pior%20setor%20do%20Brasil.dochttp://c/Documents%20and%20Settings/Economia01/Desktop/Aulas%20gradua%C3%A7%C3%A3o/Gest%C3%A3o%20Hospitalar/Not%C3%ADcia%201%20-%20Expans%C3%A3o%20de%20hospitais%20%C3%A9%20tend%C3%AAncia%20no%20Brasil.doc
  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    41/97

    Alm dos servios/setores assistenciais,existem os de apoio tcnico e administrativo

    SCIH Farmcia CME Compras

    Faturamento Financeiro Hotelaria RH

    Comunicao SAME CCClnicasMdicas

    (MM e MH)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    42/97

    Administrao de pessoal Dimensionamento do quadro

    Atividades burocrticas

    Desenvolvimento e potencializao depessoal Capacitao de colaboradores

    Avaliao de desempenho

    Humanizao

    Acolhimento

    Satisfao dos usurios

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    43/97

    As pessoas constituem o principal ativo daorganizao e a folha de pagamentos traduz

    o maior percentual nas despesas totais

    A Gesto de Pessoas depende de vriosaspectos, como: a cultura que existe em cada organizao a estrutura organizacional adotada

    as caractersticas do contexto ambiental

    o negcio da organizao a tecnologia utilizada

    os processos internos

    Vdeo: Treinador

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    44/97

    Na maioria das empresas, a gesto depessoas limitada aos aspectos legais da

    relao governo X empresa X empregado Contudo, os gestores devem estar sempre

    atentos a alguns fatores que so diretamenterelacionados com esta rea:

    elevados ndices de rotatividade, deabsentesmo e de acidentes de trabalho

    problemas com qualidade dos produtos

    retrabalho

    desperdcio de materiais baixos salrios

    condies de trabalho inadequadas

    relaes de trabalho insatisfatrias

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    45/97

    De acordo com Chiavenato, cada gestorseja ele, um diretor, gerente, chefe ou

    supervisor desempenha as quatro funesadministrativas que constituem o processoadministrativo:

    As organizaes esto percebendo quesomente podem prosperar e manter suacontinuidade se forem capazes de otimizar oretorno sobre os investimentos de todos osstakeholders, principalmente o doscolaboradores

    PLANEJAR ORGANIZAR DIRIGIR CONTROLAR

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    46/97

    A Gesto de Pessoas deve contribuir para aeficcia organizacional atravs dos seguintes

    meios: Ajudar a organizao a alcanar seus objetivos e

    realizar sua misso

    Proporcionar competitividade organizao

    Proporcionar organizao empregados bemtreinados e bem motivados

    Aumentar a satisfao dos empregados no trabalho

    Desenvolver e manter qualidade de vida notrabalho

    Administrar a mudana

    Manter polticas ticas e comportamentosocialmente responsvel

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    47/97

    Ateno social sade Clima Organizacional: indica os pontos

    conflitantes, frutos das diferenas interpessoais eintersetoriais, que devem ser trabalhados

    Pesquisa de clima

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    48/97

    Texto na ntegra:

    Qual seria o diferencial que um hospital poderia ter em relao aos outros?

    Primeiramente, vamos analisar o contato paciente hospital. Podemosconsider-lo at o mais importante, pois neste momento que aorganizao recebe o seu cliente e pode decepcion-lo ou agrad-lo.

    Qual tipo de atendimento ideal que seu cliente est realmente necessitando?

    Empresas mdicas devem se preocupar primordialmente pela qualidade doatendimento, humanizando filas, evitando demoras no atendimento etendo menos burocracias. Quando procuramos um hospital ou clnicabuscamos pela qualidade no atendimento do mdico/recepcionista,ambiente seguro e saudvel, conforto e principalmente a paz, sempre

    buscando a cura definitiva para o problema de sade.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    49/97

    So 3 fatores que fidelizam clientes neste ramo:

    Atendimento (Recepo): sempre agradvel; corts; simptico, s vezestem que ser compreensivo em alguma situao; disponibilizar alguma leiturapara que o paciente leia enquanto no atendido pelo mdico.

    Atendimento (Mdico): imparcial; agradvel, sem aquela cara que nodormiu h 3 noites; empreendedor, fazendo com que o cliente se encantecom o seu atendimento e hospitalidade; se possvel imprima alguma cartilha

    que faa com que a pessoa evite esse tipo de doena, assim estarpensando na sade do paciente no hoje e no amanh.

    Ambiente: sempre transmitindo paz, tranquilidade; coloque um som quetransmita a paz como som de guas, pssaros ou mesmo algum tipo demsica que transpire a serenidade; evite barulhos.

    Depois de ler este artigo percebemos como simples obter o diferencial daGesto Hospitalar : basta iniciativa, criatividade, liderana e principalmenteempreendedorismo de todos os funcionrios.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    50/97

    Contratualizao: Programa deReestruturao e Contratualizao dosHospitais Filantrpicos no SUS.

    Gestor municipal do SUS e representantelegal do hospital, estabelecem metasquantitativas e qualitativas que visem o

    aprimoramento do processo de ateno sade e de gesto hospitalar, formalizadopor meio de um contrato/convnio.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    51/97

    Este contrato/convnio composto por

    duas partes indissociveis que seracompanhado e avaliado pela Comissode Acompanhamento do Contrato: Contrato (propriamente dito), com vigncia

    de 60 meses; Plano Operativo Anual (POA), com vigncia

    de 12 meses.

    Glosas.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    52/97

    Padronizao de materiais

    Identificao do recurso a ser utilizado

    Compras atravs de licitaes (prego) Compras emergenciais Fundao de

    apoio

    Logstica (almoxarifado, farmcialaboratrio e demais setores)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    53/97

    Captao de recursos Oramentao

    Convnios

    Programas Pro-Hosp

    Viva Vida

    Contas a pagar Empenho de notas

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    54/97

    Recepo

    Segurana

    Lavanderia Limpeza

    Normas especficas para o setor conformeManual da CCIH, baseado na legislao

    Deve seguir o Programa de Gerenciamentode Resduos

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    55/97

    A comunicao est diretamenterelacionada com a qualidade

    Para que o sistema de comunicaofuncione adequadamente, alguns itensdevem ser considerados: Busca de informaes em fontes confiveis

    Troca de informaes com o ambiente Transformao das reclamaes em

    instrumentos na medio e melhora dasatisfao dos clientes internos e externos

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    56/97

    COMUNICAO INTERNA

    Instrumentos: quadros de aviso, siteinstitucional, e-mails

    fundamental que a comunicao

    tambm seja utilizada para potencializara fora humana

    Amplia a viso do empregado, dando-

    lhe um conhecimento sistmico doprocesso

    Os colaboradores so os melhores

    porta-vozes da instituio

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    57/97

    Alguns pontos importantes: Qualidade e timing da comunicao

    Abertura da alta direo

    Proatividade para a busca de informaes

    Autenticidade no relacionamento entre os

    colaboradores Foco em aprendizagem

    Considerao das diferenas individuais

    Desenvolvimento de competncias bsicasem comunicao

    Rapidez

    Adequao tecnolgica

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    58/97

    COMUNICAO EXTERNA

    Deve-se selecionar canais eficientes decomunicao. Existem dois tipos amplos: Impessoais: que conduzem mensagens sem

    contato ou interao pessoal. Incluem a mdia

    e eventos. Pessoais: envolve pessoas comunicando-se

    diretamente entre si, seja por telefone, correio,pessoalmente. Individualizam a apresentao e

    o feedback. Imagem institucional

    Marketing

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    59/97

    PROBLEMAS DE COMUNICAO

    Excesso de informao Falta de envolvimento e participao

    das pessoas

    Pouco trabalho em equipe Dificuldade em adaptar a mensagem

    aos diferentes perfis de ouvintes

    Falhas na comunicao Inconsistncia das mensagens

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    60/97

    Marketing to bsico que no pode serconsiderado uma funo isolada. o negciointeiro, cujo resultado final depende do pontode vista do cliente.

    Peter Drucker

    Neste foco, o composto de marketing uma

    integrao de 4 As: Anlise, Adaptao,Ativao e Avaliao

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    61/97

    ANLISE

    Identificar necessidades, como: Alterao do nmero de leitos

    Servios

    Exames especficos Dimensionamento de pessoal e

    necessidades conforme especialidade

    Detectar o potencial mercado e a atuaoda concorrncia

    Levantar opinio dos potenciais usurios sobre

    a qualidade dos sevios prestados

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    62/97

    ADAPTAO

    Adaptao s necessidades demercado, envolvendo: Layout

    Instalaes Equipamentos

    Imagem e nome da instituio

    Preo

    Servios e garantias aos pacientes

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    63/97

    AVALIAO

    Tambm conhecida como auditoria Corresponde avaliao dos resultados

    alcanados em conformidade com os

    recursos alocados e com a legislaovigente

    T h d t t

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    64/97

    Trecho do texto:

    Miopia em marketing no segmento

    hospitalar do Brasil O mope tem uma viso curta, no consegue

    enxergar distncia, foca no que est perto.Perde assim a sua viso do todo . Theodore

    Levitt, usou essa deficincia de viso de formaanalgica em seu clssico artigo Miopia emMarketing (1960).

    Apesar de j ter sido escrito h mais de vinte e

    cinco anos, continua aplicvel atualmente.Muitas empresas apresentam essa viso curta,pois no conseguem definir adequadamentesuas possibilidades no mercado.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    65/97

    Ao longo dos ltimos 20 anos, muitos hospitaisvm padecendo dessa miopia. Concentrados

    no cuidado com as doenas, esqueceram-sedas reais necessidades de seus clientes. Comefeito, atualmente o seguimento estpassando por uma grande crise.

    verdade que alguns hospitais perceberamesses fatores a tempo e hoje destacam-se dosdemais, j que conquistaram um nvel deeficincia empresarial e a manuteno de um

    padro de excelncia comparveis ao queh de melhor no exterior. Porm, constituemminoria nesse segmento. Anselmo Carrera Maia

    Vdeo: Time de basquete (branco)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    66/97

    Os dados extrados dos sistemas deinformao auxiliam na gesto da sadepblica

    Uma das caractersticas do SUS adescentralizao da gesto (federal,estadual e municipal)

    Existem diversas Polticas Pblicas quetambm ajudam no direcionamento dasaes e programas (prioridades)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    67/97

    Os dados constituem um dos pontosfundamentais para elaborar a

    programao e controlar e avaliar aassistncia hospitalar e ambulatorial no pas

    Propicia ao gestor o conhecimento darealidade da rede assistencial existente esuas potencialidades, visando auxiliar noplanejamento em sade, em todos

    os nveis de governo, bem como dar maiorvisibilidade ao controle social a serexercido pela populao

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    68/97

    Site: cnes.datasus.gov.br

    O CNES visa disponibilizar informaes dasatuais condies de infra-estrutura de

    funcionamento dos Estabelecimentos deSade em todas as esferas, ou seja,Federal, Estadual e Municipal

    O CNES base para operacionalizar

    os Sistemas de Informaes em Sade,sendo estes imprescindveis a umgerenciamento eficaz e eficiente

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    69/97

    CARTO NACIONAL DE SADE

    um instrumento que possibilita avinculao dos procedimentos executadosno mbito do SUS ao usurio, aoprofissional que os realizou e tambm unidade de sade onde foram realizados

    Para tanto, necessria a construo decadastros de usurios, de profissionais de

    sade e de unidades de sade. A partirdesses cadastros, os usurios do SUS e osprofissionais de sade recebem um nmeronacional de identificao

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    70/97

    Alm dos cadastros, o Carto Nacional deSade constitudo por :

    carto do usurio: um carto magntico,que ser lido pelos equipamentos terminaisdesenvolvidos especificamente para oprojeto. Este carto tem impresso o nmero

    nacional de identificao do usurio carto do profissional: tambm um carto

    magntico e permitir a identificao dosprofissionais de sade perante o sistema

    aplicativos desenvolvidos especificamentepara o sistema Carto Nacional de Sade

    uma infra-estrutura de informao etelecomunicaes

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    71/97

    Dentre os objetivos do projeto, destacam-se :

    construo de uma base de dados dehistrico clnico

    imediata identificao do usurio, comagilizao no atendimento

    ampliao e melhoria de acesso dapopulao a medicamentos

    possibilidade de reviso do processo decompra de medicamentos

    integrao de sistemas de informao

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    72/97

    acompanhamento dos fluxos assistenciais,ou seja, acompanhamento do processo de

    referncia e contra-referncia dospacientes

    reviso dos critrios de financiamento eracionalizao dos custos

    acompanhamento, controle, avaliao eauditoria do sistema e servios de sade

    gesto e avaliao de recursos humanos

    Com tudo isso, ser possvel conhecerquem est sendo atendido, por quem,aonde, como e com quais resultados

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    73/97

    MINISTRIO DA SADEMS

    Para o MS, todo incremento da efetividadenos processos de gesto e assistnciahospitalar deve estar relacionado a um serviode ateno ao paciente com maior

    qualidade e humanizao. respeito e valorizao ao paciente

    humanizao do atendimento

    adoo de medidas que visem a atender s

    crescentes exigncias e necessidades dapopulao

    O MS tem desenvolvido grandes esforos no

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    74/97

    O MS tem desenvolvido grandes esforos noincremento da qualidade da gesto e daassistncia: poltica de incentivo ao

    desenvolvimento da assitncia hospitalar populao

    Realizao de significativos investimentos noreequipamento e reforma de inmeros

    hospitais em todo o Pas Implementao de alguns programas:

    Centros Colaboradores para a Qualidade daGesto e Assistncia Hospitalar

    Humanizao da Assistncia Modernizao Gerencial dos Grandes

    Estabelecimentos

    Acreditao Hospitalar

    INTERVENO DO ESTADO NO SETOR SADE

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    75/97

    INTERVENO DO ESTADO NO SETOR SADE

    Objetivo: busca de melhores resultados para asade da populao e maior eficincia desua gesto.

    Em relao ao Sistema nico de Sade (SUS):conjunto de iniciativas por parte do MS quevisam aperfeioar o desempenho dos seusservios mediante o planejamento conjunto ea realizao de acordos que contemplammetas e indicadores a serem alcanados pelogrupo dos agentes pblicos e privados queintegram esse sistema.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    76/97

    Todas as modalidades privadas e pblicas deprestao de servios de sade esto sendo

    afetadas: regulao e financiamento. bem extenso o leque das intervenes de

    Estado, que vai desde os programasassistenciais mantidos por estabelecimentos

    privados no lucrativos at s entidadesprivadas que gerenciam planos e seguros desade.

    Variados so os agentes institucionais

    envolvidos e as formas de participao doEstado em relao a cada um deles.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    77/97

    Programa de Fortalecimento e Melhoria daQualidade dos Hospitais do SUS/MG (PRO-

    HOSP): lanado pela Secretaria de Estado deSade em maio de 2003.

    Os hospitais selecionados assinam um contratode metas com a SES/MG, comprometendo-se

    a melhorar a qualidade de sua ateno e acumprir alguns requisitos obrigatrios.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    78/97

    Objetivos Desenvolvimento de um Parque Hospitalar

    Pblico no estado, socialmente necessrio,e capaz de operar com eficincia;

    Prestar servios de qualidade;

    Preencher os vazios assistenciais; Inserir-se em redes integrais de ateno

    sade; e

    Prestar servios que atendam snecessidades e demandas da populao.

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    79/97

    Foco:

    Hospitais pblicos ou filantrpicos com maiorresolutividade e capacidade instalada quedesempenhem as funes de hospitais dereferncia, nos plos macrorregionais oumicrorregionais, atendendo rede SUS.

    Instrumentos: Financiamento adicional

    Contratao de metas

    Plano de trabalhoinvestimentos na mdiae alta complexidade

    Curso de gesto hospitalar

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    80/97

    O Programa Viva Vida foi lanado pelaSES/MG em outubro de 2003.

    Objetivo:

    Reduzir a mortalidade materna e infantil noEstado de Minas Gerais.

    Principais aes: Estruturao e qualificao da rede

    assistencial

    Melhoria da qualidade das informaes

    Mobilizao Social

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    81/97

    O Viva Vida vem sendo implementado deacordo com o princpio da equidade, o

    que significa priorizar relativamente asmicrorregies com maiores taxas demortalidade infantil e materna.

    O Programa foi concentrado nasatividades identificadas como prioritrias:

    Ateno ao planejamento familiar;

    Ateno ao pr-natal, ao parto, aopuerprio;

    Ateno criana de 0 a 1 ano de idade.

    O acompanhamento multidisciplinar

    O que o Centro Viva Vida HU/UFJF?

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    82/97

    O que o Centro Viva VidaHU/UFJF?

    Unidade de sade de referncia

    secundria, de natureza pblica,exclusivamente a servio do SUS.

    local de atendimento de mdiacomplexidade, que dever atuar de

    maneira integrada ateno primria eterciria;

    Ateno sade sexual e reprodutiva de

    homens e mulheres e a sade da criana. rea de Abrangncia: Micros de Juiz de

    Fora / So Joo Nepomuceno / Bicas /Santos Dumont (Mais de 30 municpios).

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    83/97

    Diretrizes: Construo de um pacto entre gestores e

    Conselhos de Sade nas esferas municipal,estadual e nacional voltado aodesenvolvimento de aes para apoio e

    fortalecimento do controle social, garantindo aestrutura fsica adequada e os recursosnecessrios para o funcionamento dosconselhos

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    84/97

    Desenvolvimento de mecanismos de difuso deinformaes a partir de amplo trabalho de

    comunicao social com os diferentes meiosexistentes, visando informar a populao sobreos Conselhos de Sade, seu papel, suacomposio, suas bases de representao e

    sua importncia decisiva para a legitimaodas polticas de sade e do SUS

    Criao de Legislao em Defesa do CidadoUsurio do SUS a partir do desenvolvimento deamplo processo de discusso com a sociedadee com o Poder Legislativo

    Desenvolvimento de um processo de

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    85/97

    Desenvolvimento de um processo demonitoramento do controle social no pas,incluindo a realizao de estudos e

    levantamentos que permitam conhecer ascondies da ao do controle social da sadeno Brasil e a criao de uma rede articulada deconselhos

    Adoo e implementao de uma poltica deinformao e comunicao entre os Conselhosde Sade articulada ao mbito local, regional enacional, ampliando o dilogo destes com o

    governo, favorecendo a qualificao daparticipao popular nos processos deformulao e definio de polticas eprogramas de sade

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    86/97

    Definio e implementao de uma polticanacional de Ouvidoria do SUS, de forma a

    organizar e apoiar as estruturas de escuta aocidado usurio do SUS nas trs esferas degoverno. Esta poltica deve ampliar os canais derelao e participao de escuta ao cidado,

    modificar o carter, a eficincia e ofuncionamento das ouvidorias que, alm deestarem voltadas para a resoluo pronta dosproblemas denunciados, sejam tambmgeradoras de informaes para apoio equalificao da gesto em sade

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    87/97

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    88/97

    Maior uso do sistema sade

    Transio demogrfica

    Transio epidemiolgica (velhas e novasdoenas)

    Educao da populao (mais informaoe mais comunicao)

    Novas tecnologias (novos conhecimentos)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    89/97

    Aumento das expectativas dos usurios

    Incapacidade da riqueza crescer namesma proporo que as necessidades e

    o querer

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    90/97

    ES o estudo de como indivduos esociedades exercem a opo deescolha na alocao dos escassosrecursos destinados rea da sade(eficncia) entre as alternativas quecompetem pelo seu uso, e como estes

    escassos recursos so distribudos(equidade) entre os membros dasociedade

    A tentao misturar as coisas e no

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    91/97

    chegar a lugar algum

    CUIDADO!

    Polticos / Legisladores / Tomadores de Decisesprecisam definir claramente polticas e prioridades

    Gestores precisam mais do modo de pensar e meios

    para agirAcadmicos e pesquisadores precisam criticar

    evidncias disponveis e gerar novas evidncias /avanar mtodos

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    92/97

    Com o que j sabemos sobre adistribuio de nossas doenas(epidemiologia) e o conhecimento

    acumulado disponvel (evidncias), seriaperfeitamente possvel propiciar umsistema de sade muito melhor!

    Decises responsveis, orientadas ejustificadas

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    93/97

    Assistncia

    sadebaseada em

    evidncias

    Economia daSade

    Administrao

    de

    servios

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    94/97

    Diferentes participantes: no mnimo,alinhados

    Mdicos

    Polticos

    Mdia Hospitais

    Paciente

    Fornecedores Gestores

    Reguladores

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    95/97

    Reconhecer que o sistema de sade muito complexo

    Capacidade de administrar interessesdos diferentes participantes (vrios)

    Alinhar incentivos dos diferentesparticipantes

    Conhecer um pouco dos 3 mundos(Assistncia sade, Administrao deservios, Economia da Sade)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    96/97

    Com o regulamento definido para osmdio e longo prazos e com os objetivos

    e compromissos claros (onde chegar ecom que recursos)

    O que se espera: Tomadas de deciso

    responsveis e justificadas(Vdeo: gnios)

  • 7/16/2019 Aula-Gesto-Hospitalar

    97/97

    Muito obrigada!

    Contato:

    residecoadm hu@ufjf edu br