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Escrito nos primórdios do Romantismo Escrito nos primórdios do Romantismo (publicado em 1852, em folhetins, no (publicado em 1852, em folhetins, no Correio MercantilCorreio Mercantil););

Estilo/estrutura: traços primitivos;Estilo/estrutura: traços primitivos;

Romance de humor popular, baseado nas Romance de humor popular, baseado nas aventuras de tipos humanos aventuras de tipos humanos característicos da sociedade carioca do característicos da sociedade carioca do começo do século XIX.começo do século XIX.

Título – Título – Memórias de um sargentoMemórias de um sargento: de : de quem são as memórias?quem são as memórias?

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origemorigem: Antônio César Ramos, português : Antônio César Ramos, português que viera para o Brasil em 1817 como que viera para o Brasil em 1817 como soldado e depois chegara a sargento de soldado e depois chegara a sargento de milícias, ainda na Colônia, sob o comando milícias, ainda na Colônia, sob o comando do major Vidigal;do major Vidigal;

ambigüidadeambigüidade no título: refere-se ao herói do no título: refere-se ao herói do livro, o Leonardo, ou ao outro sargento livro, o Leonardo, ou ao outro sargento veterano que contava ao autor casos do veterano que contava ao autor casos do tempo do rei velho?tempo do rei velho?

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1894

José Veríssimo define as Memórias de um sargento de milícias como romance de costumes.

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Segundo ele o livro:

Descreve lugares e cenas do Rio de Janeiro no tempo de D. João VI

Caracterizando-se por uma espécie de realismo antecipado

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A fórmula romântica:Retrato da alta burguesia;Personagens idealizadas;

Sentimentalismo exacerbado;Linguagem educada, polida;

Maniqueísmo: bem(herói) X mal(vilão)Estereótipos: figuras sem profundidade

psicológica, cristalizadas, símbolos de uma classe;

Final feliz.

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Quebra da fórmula romântica:

Retrato da baixa burguesia;Personagens sem idealização;

Situações ridículas, engraçadas;Humor, gozação;

Narrador levemente irônico;Linguagem simples e giriesca;Relativização do Maniqueísmo.

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Elementos de contato com o Romantismo

A trama é simples, inocente, sem complexidade;

Há um casal que passa por vários revezes até ficar

junto;Há final feliz,

desfecho preferido dos românticos

brasileiros.

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Classificações do livro:

Romance carnavalesco:

promove a quebra de um estilo consagrado,

fugindo de seus preceitos.

Romance picaresco: um personagem vadio

e safado passa por várias aventuras

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Classificação de Leonardinho Pataca: (segundo o professor Antônio Cândido)

Malandro: o típico enrolador e safado brasileiro, cheio de

peraltices, artes, diabruras,

brincadeiras

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Narrador:

Terceira pessoa onisciente;

Brincalhão, bem-humorado;

Conversa com o leitor;Faz digressões:

comentários à margem da narrativa

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Personagens (estereótipos):

Leonardinho PatacaLuisinha (sobrinha de Dona

Maria)Vidinha (mulata debochada,

segunda namorada de Leonardinho)

Leonardo Pataca (pai)Maria da Hortaliça (mãe)

Padrinho barbeiroMadrinha parteira

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Vizinha (eternamente chata)Dona Maria (adorava demandas judiciais)

José Manuel (gaiato oportunista)Mestre de cerimônias (padre safado)

Cigana (amante do padre e de Leonardo)Sacristão da Sé (amigo de Leonardinho)Major Vidigal (incansável perseguidor de

Leonardinho): representa a “ordem desordenada” do Império

Toma-largura (funcionário da Ucharia)Chico-Juca (arruaceiro)

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Críticas subliminares:

Sugestão do caos social do Brasil à época da família real;

Sugestão do espírito corrupto que perpassava as várias camadas do

poder;Retrato bem-humorado da

devassidão do clero;No reino da desordem (Quinto dos infernos), os malandros proliferam.

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EstruturaEstrutura

próximo de lendas e próximo de lendas e fábulas:fábulas:

““Era no tempo do rei”Era no tempo do rei”

origem folclórica.origem folclórica.

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Leonardo “parente” Leonardo “parente” de Macunaíma??!!de Macunaíma??!!

1970

Antonio Candido

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ÍMÃS QUE ÍMÃS QUE ATRAEM LEONARDOATRAEM LEONARDO

UNIVERSO UNIVERSO ORDEMORDEM

UNIVERSOUNIVERSODESORDEMDESORDEMLEONARDLEONARD

OO

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1. Romance picaresco

2. Romance malandro

3. Romance documentário

4. Romance representativo

5. Um mundo sem culpa

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ESTRUTURAESTRUTURA

Capítulos unitários, quase todos Capítulos unitários, quase todos contendo um episódio completocontendo um episódio completo

Em conjunto, a obra reconstitui a Em conjunto, a obra reconstitui a vida de Leonardo Pataca e de seu vida de Leonardo Pataca e de seu filho Leonardofilho Leonardo

O volume dá muita atenção às festas, O volume dá muita atenção às festas, encontros, instituições e profissões encontros, instituições e profissões populares da cidadepopulares da cidade

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IMPORTANTEIMPORTANTE

Major Vidigal: única personagem Major Vidigal: única personagem autenticamente histórica. Chefe da autenticamente histórica. Chefe da polícia colonial carioca, era habilíssimo polícia colonial carioca, era habilíssimo nas diligências, perverso e ditatorial nas diligências, perverso e ditatorial nos castigos, era o horror das classes nos castigos, era o horror das classes desprotegidas do Rio de Janeiro.desprotegidas do Rio de Janeiro.

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LEONARDO: HERÓI PICARESCO? LEONARDO: HERÓI PICARESCO?

SEMELHANÇASEMELHANÇA

É de origem humilde e irregular, É de origem humilde e irregular, “filho de uma pisadela e um “filho de uma pisadela e um beliscãobeliscão”

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DIFERENÇASDIFERENÇAS

Não é o narradorNão é o narrador

Personagem como outro qualquer Personagem como outro qualquer (embora preferencial)(embora preferencial)

Pícaro é sempre ingênuo (o “nosso Pícaro é sempre ingênuo (o “nosso memorando” já nasce malandro)memorando” já nasce malandro)

Nunca aparece o problema da Nunca aparece o problema da subsistência.subsistência.

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ESTILO JORNALÍSTICOESTILO JORNALÍSTICO

Linguagem simples, direta, praticamente Linguagem simples, direta, praticamente sem metáforas ou refinamentos sem metáforas ou refinamentos estilísticosestilísticos

M. A. Almeida foi o primeiro escritor M. A. Almeida foi o primeiro escritor brasileiro a adotar o estilo descontraído brasileiro a adotar o estilo descontraído do jornal no romancedo jornal no romance

Desse processo de simplificação decorre Desse processo de simplificação decorre a oralidade de a oralidade de MemóriasMemórias;;

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Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo — O canto dos meirinhos —; e bem lhe assentava o nome, porque era aí o lugar de encontro favorito de todos os indivíduos dessa classe (que gozava então de não pequena consideração). Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente temível e temida, respeitável e respeitada; formavam um dos extremos da formidável cadeia judiciária que envolvia todo oRio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre nós um elemento de vida: Os meirinhos de hoje são homens como quaisquer outros; nada têm de imponentes, nem no seu semblante nem no seu trajar, confundem-se com qualquer procurador, escrevente de cartório ou contínuo de repartição.

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Os meirinhos desse belo tempo não, não se confundiam com ninguém; eram originais, eram tipos: nos seus semblantes transluzia um certo ar de majestade forense, seus olhares calculados e sagazes significavam chicana. Chamavam assim a uma rotunda e gordíssima personagem de cabelos brancos e carão avermelhado, que era o decano da corporação, o mais antigo dos meirinhos que viviam nesse tempo. A velhice tinha-o tornado moleirão e pachorrento; com sua vagareza atrasava o negócio das partes; não o procuravam; e por isso jamais saía da esquina; passava ali os dias sentado na sua cadeira, com as pernas estendidas e o queixo apoiado sobre uma grossa bengala, que depois dos cinquenta era a sua infalível companhia. Do hábito que tinha de queixar-se a todo o instante de que só pagassem por sua citação a módica quantia de 320 réis, lhe viera o apelido que juntavam ao seu nome.

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Sua história tem pouca coisa de notável. Fora Leonardo algibebe em Lisboa, sua pátria; aborrecera-se porém do negócio, e viera ao Brasil. Aqui chegando, não se sabe por proteção de quem, alcançou o emprego de que o vemos empossado, e que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, não sei fazer o quê, uma certa Maria da hortaliça, quitandeira das praças de Lisboa, saloia rechonchuda e bonitona. O Leonardo, fazendo-se-lhe justiça, não era nesse tempo de sua mocidade mal-apessoado, e sobretudo era maganão. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada à borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distraído por junto dela, e com o ferrado sapatão assentou-lhe uma valente pisadela no pé direito. A Maria, como se já esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe também em ar de disfarce um tremendo beliscão nas costas da mão esquerda. Era isto uma declaração em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e beliscão, com a diferença de serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes tão extremosos e familiares, que pareciam sê-lo de muitos anos.

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Quando saltaram em terra começou a Maria a sentir certos enojos: foram os dois morar juntos: e daí a um mês manifestaram-se claramente os efeitos da pisadela e do beliscão; sete meses depois teve a Maria um filho, formidável menino de quase três palmos de comprido, gordo e vermelho, cabeludo, esperneador e chorão; o qual, logo depois que nasceu, mamou duas horas seguidas sem largar o peito. E este nascimento é certamente de tudo o que temos dito o que mais nos interessa, porque o menino de quem falamos é o herói desta história. Afinal de contas a Maria sempre era saloia, e o Leonardo começava a arrepender-se seriamente de tudo que tinha feito por ela e com ela. E tinha razão, porque, digamos depressa e sem mais cerimônias, havia ele desde certo tempo concebido fundadas suspeitas de que era atraiçoado. Havia alguns meses atrás tinha notado que um certo sargento passava-lhe muitas vezes pela porta, e enfiava olhares curiosos através das rótulas: uma ocasião, recolhendo-se ,parecera-lhe que o vira encostado à janela. Isto porém passou sem mais novidade.

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Depois começou a estranhar que um certo colega seu o procurasse em casa, para tratar de negócios do oficio, sempre em horas desencontradas: porém isto também passou em breve. Finalmente aconteceu-lhe por três ou quatro vezes esbarrar-se junto de casa com o capitão do navio em que tinha vindo de Lisboa, e isto causou-lhe sérios cuidados. Um dia de manhã entrou sem ser esperado pela porta adentro; alguém que estava na sala abriu precipitadamente a janela, saltou por ela para a rua, e desapareceu. À vista disto nada havia a duvidar: o pobre homem perdeu, como se costuma dizer, as estribeiras; ficou cego de ciúme. Largou apressado sobre um banco uns autos que trazia embaixo do braço, e endireitou para a Maria com os punhos cerrados.— Grandessíssima!...E a injúria que ia soltar era tão grande que o engasgou... e pôs-se a tremer com todo o corpo.A Maria recuou dois passos e pôs-se em guarda, pois também não era das que se receava com qualquer coisa.— Tira-te lá, ó Leonardo!— Não chames mais pelo meu nome, não chames... que tranco-te essa boca a socos..

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— Safe-se daí! Quem lhe mandou pôr-se aos namoricos comigo a bordo? Isto exasperou o Leonardo; a lembrança do amor aumentou-lhe a dor da traição, e o ciúme e a raiva de

que se achava possuído transbordaram em socos sobre a Maria, que depois de uma tentativa inútil de resistência

desatou a correr, a chorar e a gritar:— Ai... ai... acuda, Sr. compadre... Sr. compadre!...

O menino assistira a toda essa cena com imperturbável sangue-frio: enquanto a Maria

apanhava e o Leonardo esbravejava, este ocupava-se tranquilamente em rasgar as folhas dos autos que este tinha largado ao entrar, e em fazer delas uma grande coleção de

cartuchos.Quando, esmorecida a raiva, o Leonardo pôde ver alguma

coisa mais do que seu ciúme,Reparou então na obra meritória em que se ocupava o

pequeno. Enfurece-se de novo: suspendeu o menino pelas orelhas, fê-lo dar no ar uma meia-volta, ergue o pé direito,

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assenta-lhe em cheio sobre os glúteos, atirando-o sentado a quatro braças de distância.— És filho de uma pisadela e de um beliscão; mereces que um pontapé te acabe a casta.O menino suportou tudo com coragem de mártir, apenas abriu ligeiramente a boca quando foi levantado pelas orelhas: mal caiu, ergueu-se, embarafustou pela porta fora, e em três pulos estava dentro da loja do padrinho, e atracando-se-lhe às pernas. O padrinho erguia nesse momento por cima da cabeça do freguês a bacia de barbear que lhe tirara dos queixos: com o choque que sofreu a bacia inclinou-se, e o freguês recebeu um batismo de água de sabão.

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O pequeno, enquanto se achou novato em casa do padrinho, portou-se com toda a sisudez e gravidade; apenas, porém foi tomando mais familiaridade, começou a pôr as manguinhas de fora. Apesar disto, porém captou do padrinho maior afeição, que se foi aumentando de dia em dia, e que em breve chegou ao extremo da amizade cega e apaixonada. Até nas próprias travessuras do menino, as mais das vezes malignas, achava o bom do homem muita graça; não havia para ele em todo o bairro rapazinho mais bonito, e não se fartava de contar à vizinhança tudo o que ele dizia e fazia; às vezes eram verdadeiras ações de menino malcriado, que ele achava cheio de espírito e de viveza; outras vezes eram ditos que denotavam já muita velhacaria para aquela idade, e que ele julgava os mais ingênuos do mundo.

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Título dos capítulos

ORIGEM, NASCIMENTO E BATIZADOPRIMEIROS INFORTÚNIOSDESPEDIDA ÀS TRAVESSURASFORTUNAO VIDIGALPRIMEIRA NOITE FORA DE CASAA COMADREO PÁTO DOS BICHOSO ARRANJEI-ME DO COMPADREEXPLICAÇOESPROGRESSO E ATRASOENTRADA PARA A ESCOLAMUDANÇA DE VIDANOVA VINGANÇA E SEU RESULTADOESTRALADAO SUCESSO DO PLANOD. MARIAAMORES

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DOMINGO DO ESPÍRITO SANTOO FOGO NO CAMPOCONTRARIEDADES ALIANÇA DECLARAÇÃO A COMADRE EM EXERCÍCIO TRAMA DERROTA O MESTRE-DE-REZATRANSTORNO PIOR TRANSTORNOREMÉDIOS AOS MALESNOVOS AMORESJOSÉ MANUEL TRIUNFAO AGREGADOMALSINAÇÃOTRIUNFO COMPLETO DE JOSÉ MANUELESCAPULAO VIDIGAL DESAPONTADOCALDO ENTORNADOCIÚMESFOGO DE PALHAREPRESÁLIASO GRANADEIRONOVAS DIABRURASDESCOBERTAEMPENHOSOS TRÊS EM COMISSÃO A MORTE É JUIZCONCLUSÃO FELIZ

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