Aula um calculo2015 licenciaturaquímica
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Professor: Carlos Alberto de Albuquerque Blog: http://professorcarlosaa.blogspot.com.br/ Email: [email protected] CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
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- 1. Professor: Carlos Alberto de Albuquerque Blog: http://professorcarlosaa.blogspot.com.br/ Email: [email protected] CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
- 2. AULA UM
- 3. EMENTA Nmeros reais e Funes reais de uma varivel real. Limites. Continuidade. Derivadas e aplicaes. Anti - derivadas. Integral Definida. Teorema Fundamental do Clculo.
- 4. REFERNCIAS BSICAS STEWART, J. Clculo: volume 1. 6.ed. [S.l.] : Cengage Learning, 2009. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. volume 1. 8. ed. [S.l.] : Bookman, 2007. THOMAS, G. B. et al. Clculo de George B. Thomas: volume 1. 10. ed. [S.l.] : Prentice-Hall, 2002.
- 5. REFERNCIAS COMPLEMENTARES SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica: volume 1.[S.l.] : Makron Books, 1987. v.1. ANTON, H. Clculo: um novo horizonte: volume 1. 6. ed. [S.l.] : Bookman, 2000. LEITHOLD, L. Clculo com Geometria Analtica: volume 1. 3.ed. [S.l.] : Harbra, 1994. FLEMMING, D. M; GONALVES, M. B. Clculo A : funes, limites, gerivao e integrao. 6. ed. [S.l.] : Prentice-Hall, 2007. SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica: volume 1. 2.ed. [S.l.] : Makron Books, 1994.
- 6. CRITRIOS PARA APROVAO
- 7. CRITRIOS PARA APROVAO A mdia final da disciplina aps o exame final (NF) ser calculada pela mdia ponderada do valor da mdia da disciplina (MD), peso 1, mais a nota do exame final (EF), peso 2, sendo essa soma dividido por trs. 3 2 EFMD NF
- 8. CRITRIOS PARA APROVAO Aps o Exame Final, ser considerado aprovado o estudante que obtiver Nota Final maior ou igual a 6,0.
- 9. AVALIAES Trabalhos individuais e/ou de equipes: Valor: 10,0 peso 1. Prova 1: em 09/09/2014, valor: 10,0 peso 3. Prova 2: em 21/10/2014, valor: 10,0 peso 3. Prova 3: em 09/12/2014, valor: 10,0 peso 3. ATENO: A apresentao do trabalho/prova poder valer at 50% da nota. Tabelas e grficos realizados sem rgua ou instrumentos adequados recebero nota zero.
- 10. AVALIAES Em todas as aulas sero aplicadas listas de exerccios que devero ser entregues na prxima aula, antes da realizao da chamada. NO SERO ACEITAS LISTAS APS A CHAMADA.
- 11. AVALIAES As listas daro uma pontuao extra de at 0,5 na MD, portanto s sero corrigidas as listas dos alunos que tenham MD entre 5,5 e 6.
- 12. FUNES Definio de uma funo: Em 1673 a definio foi formalizada por Leibniz, que usou o termo funo para indicar a dependncia de uma quantidade em relao a uma outra, conforme a definio a seguir. 1.1 Definio: Se uma varivel y depende de uma varivel x de tal modo que cada valor x determina exatamente um valor y, ento dizemos que y uma funo de x.
- 13. FUNES Usualmente podemos representar funes por: Numericamente com tabelas; Algebricamente com frmulas; Geometricamente com grficos; e Verbalmente.
- 14. FUNES Funo representada numericamente A Tabela 1.1.1 mostra a velocidade de qualificao S para a pole na corrida de 500 milhas de Indianpolis como uma funo do ano t. H exatamente um valor de S para cada valor de t.
- 15. FUNES Geometricamente com grficos A Figura 1.1.1 um registro grfico de um terremoto feito por um sismgrafo.
- 16. FUNES O grfico descreve a deflexo (movimento de abandonar uma linha que se descrevia, desvio) D da agulha do sismgrafo como uma funo do tempo T decorrido desde que o abalo deixou o epicentro do terremoto.
- 17. FUNES H exatamente um valor de D para cada valor de T.
- 18. FUNES Verbalmente Algumas vezes, as funes so descritas em palavras. Por exemplo, a Lei da Gravitao Universal de Isaac Newton , frequentemente, enunciada da seguinte forma:
- 19. FUNES A fora gravitacional de atrao entre dois corpos no Universo diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distncia entre eles. Esta a descrio verbal da frmula: 2 21 r mm GF
- 20. FUNES 2 21 r mm GF Essa frmula tambm um exemplo de uma representao algbrica de uma funo. Outro exemplo a frmula do comprimento de uma circunferncia que dada por: rC 2
- 21. FUNES Na metade do sculo XVIII, o matemtico suo Leohnard Euler (pronuncia-se oiler) concebeu a ideia de denotar funes pelas letras do alfabeto. Para entender a ideia de Euler, pense numa funo como sendo um programa de computador que toma uma entrada x, opera com ela de alguma forma e produz exatamente uma sada y.
- 22. FUNES Podemos dar o nome ao programa de computador de f. Dessa forma, a funo f (o programa de computador) associa uma nica sada y a cada entrada x (Figura 1.1.2). Isso sugere a definio seguinte.
- 23. FUNES Definio: Uma funo f uma regra que associa uma nica sada a cada entrada. Se a entrada for denotada por x, ento a sada denotada por f(x) (leia-se f de x).
- 24. FUNES Varivel dependente e independente Para uma dada entrada x, a sada de uma funo f denominada valor de f em x, ou imagem de x por f. Muitas vezes denotamos a sada de uma funo por uma letra, digamos y, e escrevemos xfy
- 25. FUNES Essa equao expressa y como uma funo de x. A varivel x denominada varivel independente ou argumento de f. A varivel y denominada varivel dependente de f. xfy
- 26. Exemplo
- 27. FUNES Funes definidas por partes Exemplo
- 28. Soluo A frmula para f muda nos pontos x = -1 e x = 1. Esses pontos so denominados pontos de mudana para a frmula.
- 29. Soluo Para a funo f deste exemplo, o grfico o segmento de reta horizontal y = 0 sobre o intervalo .1,
- 30. Soluo Para a funo f deste exemplo, o grfico uma semicirculo (y2 = 1 x2) sobre o intervalo .1,1
- 31. Soluo Para a funo f deste exemplo, o grfico um segmento da reta y = x sobre o intervalo .,1
- 32. FIM DA AULA UM