Aulão inaugural 2015

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AULÃO INAUGURAL “SPAECE 2015” Coordenação pedagógica Janielle Morais

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AULÃO INAUGURAL

“SPAECE 2015”

Coordenação pedagógica Janielle Morais

AVALIAÇÕES 2015

DESCRITOR 01

Localizar informação explícita.

A OUSADIA DOS JOVENS PARA CONSTRUIR O NOVO

Entrevista com Priscila Casale, publicada na edição nº 433, fevereiro de 2013.

Mais uma vez a juventude é destacada como tema da Campanha da Fraternidade, como já havia sido em 1992. Desde aquela Campanha, talvez o que mais chame a atenção é a diversidade de jovens ou dos diferentes modos de ser jovem na contemporaneidade. Mas, se no início dos anos 1990, os “caras pintadas” saíam às ruas para se manifestar por ética e justiça na política, hoje a compreensão da juventude como sujeito de direitos é uma realidade que se afirma. É o que se conclui após a realização da 2ª Conferência Nacional de Juventude, conforme relata Priscila Casale, da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), São Paulo.

1) PRISCILA CASALE ATRIBUI À JUVENTUDE O SEGUINTE PAPEL: a) esperar pacientemente que se complete a

passagem fisiológica e emocional da infância para a vida adulta.

b) preservar as tradições de seu povo de forma a garantir a mobilização deste em favor de uma causa.

c) aprofundar a relação dela com o mundo, entendendo qual é a sua identidade e qual é o seu dever.

d) modificar a realidade, comprometer-se, formular novas ideias e influenciar o povo a agir em favor de algo.

DESCRITOR 02Inferir uma

informação em um texto verbal.

O PROBLEMA ECOLÓGICO Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo

da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência.

O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. AFRÂNIO PRIMO. Jornal Madhva(adaptado).Disponível em http:www.syntonia. com/textos/textoseecologia/problemaecológico.htm–(Censo 2006)

2. SEGUNDO O TEXTO, O CIENTISTA AMERICANO ESTÁ PREOCUPADO COM:

a) a vida neste planeta.

b) a qualidade do espaço aéreo. c) o que pensam os

extraterrestres.

d) o seu prestígio no mundo.

DESCRITOR 03Inferir o sentido de

uma palavra ou expressão.

03. (SAAE-VUNESP) NA FRASE, “ANDO ESPANTADO COM O NÚMERO DE PESSOAS QUE VÊM FAZENDO PLÁSTICA...”, A PALAVRA ESPANTADO PODE SER SUBSTITUÍDA, SEM ALTERAÇÃO DE SENTIDO, POR:

a) indiferente b) assustado c) satisfeito d) conformado

DESCRITOR 04Interpretar textos não verbais

e textos que articulam elementos verbais e não

verbais.

04. A ATITUDE DE MARIETA DEMONSTRA:

a) inveja b) coragem c) solidariedade d) ciúme

DESCRITOR 05Identificar o tema ou o assunto do

texto.

05. A CHARGE ABAIXO É DE LUIZ CARLOS COUTINHO, CARTUNISTA MINEIRO, MAIS CONHECIDO COMO CAULOS. É CORRETO AFIRMAR QUE O TEMA APRESENTADO É:

a) a oposição entre o modo de pensar e agir.

b) a rapidez da comunicação na Era da Informática.

c) a comunicação e sua importância na vida das pessoas.

d) a massificação do pensamento na sociedade moderna.

DESCRITOR 06Distinguir fato de opinião relativa ao

fato.

BRASILEIROS SÃO ELIMINADOS NOS EUA E NA ÁUSTRIA

Tênis – O tenista brasileiro Thomaz Belucci foi eliminado nas oitavas do Torneio de Washington, nos EUA, pelo cipriota Marcos Baghadatis por 2 sets a 1 (3/6, 6/3 e 6/2). Foi a segunda partida no mesmo dia do paulista, que culpou o desgaste físico pelo revés. Já João Souza, o Feijão, parou nas semifinais do ATP de Kitzbuhel, na Áustria. Ele perdeu para o português Robin Haase por 2 sets a 1, com parciais de 6-1, 6/7 (3-7) e 6-4. Mesmo assim, Feijão aparecerá, na segunda, entre os 100 melhores tenistas do mundo.

06. (CRE CAJAZEIRAS) PARA O TENISTA THOMAS BELLUCCI QUE FATO DETERMINOU A SUA ELIMINAÇÃO DO TORNEIO DE WASHINGTON?

a) Foi a segunda partida do mesmo dia. b) Por causa do desgaste físico. c) Perdeu para o holandês Robin Haase. d) Porque parou nas semifinais do ATP

DESCRITOR 07

Diferenciar a informação principal das secundárias

em um texto.

NÃO HÁ TEMPO PARA QUEM NÃO SE ESFORÇA

Cassius Oliveira Especial para a Folha Nós, os jovens que iniciamos numa carreira profissional, temos

uma série de dificuldades pela frente. A primeira delas é encontrar uma empresa que queira contratar-nos sem termos qualquer experiência. Outro obstáculo é o relacionamento com os colegas de trabalho. Eles são pessoas novas, diferentes de nós. Por último, há o problema de nós estarmos num espaço diferente daquele da escola. O ambiente de trabalho é cheio de responsabilidades e de obrigações e exige um rápido amadurecimento.

É difícil ter esse amadurecimento em um curto espaço de tempo e, infelizmente, a vida é um pouco injusta. Assim, temos de escolher entre amadurecer rapidamente e ser passado para trás por alguém com mais experiência.

O mercado de trabalho é muito competitivo, e não há tempo para quem não corre atrás de seus sonhos ou batalha por eles.

07. O TEXTO TEM COMO INFORMAÇÃO PRINCIPAL O FATO DE QUE:

a) a iniciação profissional dos jovens é marcada por dificuldades.

b) é difícil encontrar uma empresa que contrate jovens sem experiência.

c) relacionar-se com os colegas é difícil em razão das diferenças pessoais.

d) o ambiente de trabalho é diferente do ambiente da escola.

DESCRITOR 08Formular hipóteses

sobre o conteúdo do texto.

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS DIFICULDADES E OS DESAFIOS DA JUVENTUDE?

Trecho extraído de entrevista com Priscila Casale, publicada na edição nº 433, fevereiro de 2013.

Por conta das características da juventude, é um período da vida bastante complicado, mas também maravilhoso: é quando começamos a contraditar a ordem das coisas, das regras da sociedade. Eu acredito que para o desenvolvimento do indivíduo na sua plenitude, e para o mundo, para os desafios que o mundo tem, para a história da humanidade como um todo, a juventude cumpre um papel fundamental. Quanto aos problemas que a juventude sofre, acho que são os mesmos que a sociedade no geral sofre. Porém acredito que na juventude os problemas têm mais peso. Infelizmente, por exemplo, o jovem ainda tem mais dificuldade de conseguir trabalho decente, em especial quando se trata de uma jovem mulher ou de um jovem negro, um jovem da periferia.

O ÚLTIMO PERÍODO DA SEGUNDA RESPOSTA PERMITE AO LEITOR INFERIR QUE:

a) que o segmento de jovens negras de periferia é potencialmente mais sujeito ao preconceito do que os outros segmentos de jovens.

b) que o jovem negro é mais discriminado que o jovem da periferia.

c) que uma jovem mulher sofre discriminação exatamente na mesma medida que um jovem da periferia.

d) que uma jovem mulher é alvo de tratamento especial, ou seja, é mais bem tratada que um jovem negro.

DESCRITOR 09Reconhecer o

gênero discursivo do texto.

BISCOITOS DE QUEIJO INGREDIENTES 300 GRAMAS DE QUEIJO PARMESÃO RALADO 250 GRAMAS DE MARGARINA 300 GRAMAS DE FARINHA DE TRIGO

MODO DE FAZER COLOQUE O QUEIJO RALADO E A MARGARINA EM UMA TIGELA. JUNTE A FARINHA DE TRIGO ATÉ DAR O PONTO DE ENROLAR. FAÇA PEQUENAS BOLINHAS COM A MASSA. COLOQUE AS BOLINHAS EM UMA FORMA. LEVE AO FORNO POR 15 MINUTOS OU ATÉ QUE FIQUEM DOURADAS.

09. ESTE TEXTO É A) UMA RECEITA. B) UMA NOTÍCIA. C) UMA PROPAGANDA. D) UM VERBETE DE DICIONÁRIO.

DESCRITOR 10

Identificar o propósito comunicativo em

diferentes gêneros.

A SURDEZ NA INFÂNCIA Podemos classificar as perdas auditivas como congênitas

(presentes no momento do nascimento) ou adquiridas (contraídas após o nascimento). Os problemas de aprendizagem e agressividade infantil podem estar ligados a problemas auditivos. A construção da linguagem está intimamente ligada à compreensão do conjunto de elementos simbólicos que dependem basicamente de uma boa audição. Ela é a chave para a linguagem oral, que, por sua vez, forma a base da comunicação escrita.

Uma pequena diminuição da audição pode acarretar sérios problemas no desenvolvimento da criança, tais como: problemas afetivos, distúrbios escolares, de atenção e concentração, inquietação e dificuldades de socialização. A surdez na criança pequena (de 0 a 3 anos) tem consequências muito mais graves que no adulto.

Existem algumas maneiras simples de saber se a criança já possui problemas auditivos como: bater palmas próximo ao ouvido, falar baixo o nome da criança e observar se ela atende, usar alguns instrumentos sonoros (agogô, tambor, apito), bater com força a porta ou na mesa e, dessa forma, poder avaliar as reações da criança.

COELHO. Cláudio. A surdez na infância. O Globo, Rio de Janeiro. 13/04/2003. p. 6. Jornal da Família. Qual é seu problema?

10. O OBJETIVO DESSE TEXTO É: a) comprovar que as perdas auditivas são

irrelevantes.

b) comprovar que a surdez ainda é uma doença incurável.

c) alertar o leitor para os perigos da surdez na infância.

d) mostrar as maneiras de saber se a criança ouve bem.

DESCRITOR 11Reconhecer os elementos

que compõem uma narrativa e o conflito

gerador.

SINCERIDADE DE CRIANÇA Era uma época de “vacas magras”. Morava só

com meu filho, pagando aluguel, ganhava pouco e fui convidada para a festa de aniversário de uma grande amiga. O problema é que não tinha dinheiro messmoooooo.

Fui a uma relojoaria à procura de uma pequena joia, ou bijuteria mesmo, algo assim, e pedi à balconista:

– Queria ver alguma coisa bonita e barata para uma grande amiga!

Ela me mostrou algumas peças realmente caras, que na época eu não podia pagar.

Então eu pedi: – Posso ver o que você tem, assim... alguma

coisa mais baratinha?

E a moça me trouxe um pingente folheado a ouro... bonito e barato. Eu gostei e levei.

Quando chegamos ao aniversário, (eu e meu filho) fomos cumprimentar minha amiga, que, ao abrir o presente, disse:

– Nossa, muito obrigada!!!!! Que coisa linda!!!!!

E meu filho, na sua inocência de criança bem pequena, sem saber bem o que significava a expressão “baratinha” completou:

– E era a mais baratinha que tinha!!!. Disponível em:

<http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/610758>. Acesso em: 22 mar. 2010.

11. O ENREDO DESSE TEXTO SE DESENVOLVE A PARTIR:

a) da chegada ao aniversário. b) da inocência da criança. c) do convite para o aniversário.

d) do presente comprado.

DESCRITOR 12Identificar semelhanças e/ou

diferenças de ideias e opiniões na comparação

entre textos.

TEXTO 1 - A PELADA Qualquer campinho de terra, barro, cimento ou areia, pra quem tem sede de bola, é gramado de primeira! É onde a bola rola, pula, quica, serpenteia... É onde a todos encanta. É onde dança ligeira. É onde cresce o sonho que embala todo menino: ser titular do seu time, ser um craque-bailarino... E – quem sabe? – um belo dia viver seu momento de glória: num dia de estádio cheio, fazer o gol da vitória!

GUEDES, Hardy. In: O bailado esportivo. São Paulo: Prumo, 2009, p. 4.

TEXTO 2 - A BICICLETA Às vezes, a bola, erguida na área, se faz de dengosa. Se alguém vai tocá-la... ela rodopia... ... e se afasta, caprichosa. Não quer o goleiro, tampouco o zagueiro... Feliz e intocada, segue adiante... Vitoriosa, imagina contornar o atacante. Mas esse artista da bola, tal qual um boneco de mola, salta feito um bailarino. Parece flutuar. Revira o corpo no ar... ...ágil como um felino. E, de costas para a meta, pedala a bola surpresa, transformada em bicicleta. GUEDES, Hardy. In: O bailado esportivo. São Paulo: Prumo, 2009, p. 11.

12. (UPE SSA 2013) EMBORA OS TEXTOS 1 E2 TENHAM O FUTEBOL COMO TEMA GLOBAL, É CORRETO AFIRMAR QUE, NESSES TEXTOS, O AUTOR FOCALIZA, RESPECTIVAMENTE:

a) o sonho de ser um jogador talentoso e a arte de “dar uma bicicleta” no jogo de futebol.

b) a alegria de se fazer um gol e os movimentos da bola, durante uma partida de futebol.

c) o encantamento das crianças pela bola e a euforia de aprender a andar de bicicleta.

d) a pureza de jogar em um campinho de terra e a magia de algumas jogadas, no futebol.

DESCRITOR 13

Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na

comparação de textos de um mesmo tema.

APESAR DA CIÊNCIA, AINDA É POSSÍVEL ACREDITAR NO SOPRO DIVINO – O MOMENTO EM QUE O CRIADOR DEU VIDA ATÉ AO MAIS INSIGNIFICANTE DOS MICRO-

ORGANISMOS?

Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007:

“Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui.”

LIMA, Eduardo. Testemunha de Deus. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 9, mar. 2009 (com adaptações).

Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford:

“É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo.”

LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).

13. OS DOIS ENTREVISTADOS RESPONDERAM A QUESTÕES IDÊNTICAS, E AS RESPOSTAS A UMA DELAS FORAM REPRODUZIDAS AQUI. TAIS RESPOSTAS REVELAM OPINIÕES OPOSTAS: UMA DEFENDE A EXISTÊNCIA DE DEUS E O OUTRO NÃO CONCORDA COM ISSO. PARA DEFENDER SEU PONTO DE VISTA:

a) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe.

b) O arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna.

c) O arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir.

d) Scherer impõe sua opinião, pela expressão “claro que sim”, por

se considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como “é possível”, assumindo não ter opinião formada.

DESCRITOR 14

Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando

os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade.

A CIÊNCIA É MASCULINA? AtticoChassot O autor procura mostrar que a ciência não é feminina. Um dos maiores exemplos que se pode dar dessa situação é o prêmio Nobel, em que apenas 11 mulheres de ciências foram laureadas em 202 anos de premiação. O livro apresenta duas hipóteses, uma histórica e outra biológica, para a possível superação do machismo em frase como a de Hipócrates (460-400 a,C.), considerado o pai da medicina, que escreveu: “A língua é a última coisa que morre em uma mulher”. (Revista Galileu, fevereiro de 2004.)

14. A EXPRESSÃO “DESSA SITUAÇÃO” (L.2) REFERE-SE AO FATO DE:

a) A ciência não ser feminina

b) A premiação possuir 202 anos

c) A língua ser a última coisa que morre em uma mulher

d) O pai da medicina ser Hipócrates

DESCRITOR 17Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por conjunções,

advérbios, etc.

(AVALIABH) LEIA O TEXTO ABAIXO.

A ideia surgiu quando um amigo, Ken Marshall, dono de uma importadora de vinhos, disse que, se o câmbio continuasse disparando, voltaria para o antigo negócio de exportação de móveis artesanais brasileiros...

Época, 17/02/03. p. 451.

15. NA FRASE “... DISSE QUE SE O CÂMBIO CONTINUASSE ...”, A PALAVRA EM DESTAQUE ESTABELECE UMA RELAÇÃO DE:

a) tempo. b) consequência. c) causa. d) condição.

DESCRITOR 19Reconhecer o efeito de sentido decorrente da

escolha de palavras, frases ou expressões.

(PROJETO COM (SEGUIR)-DC) LEIA O TEXTO ABAIXO:

16. COM BASE NA OBSERVAÇÃO DA CHARGE, O VOCÁBULO IDEAIS PODERIA SER SUBSTITUÍDO, SEM ALTERAR O SENTIDO, POR:

a) imaginárias. b) reais. c) adequadas. d) impróprias.

LEIA.

17. A PALAVRA QUE PODERIA RESUMIR ESSE TEXTO É

(A) amor.(B) sofrimento.(C) bondade.(D) falsidade.

DESCRITOR 20Identificar o efeito de

sentido decorrente do uso de pontuação e outras

notações.

LEIA O TEXTO ABAIXO.

“Os alunos foram ao ginásio de esporte acompanhados da secretária, do diretor e de um coordenador da escola.”

18. (SAEP 2012)SE TIRARMOS A VÍRGULA, TEREMOS O SEGUINTE SENTIDO:

A) o sentido não se alteraria.

B) uma pessoa a mais terá ido à reunião.

C) a ausência da vírgula implicará um erro gramatical.

D) uma pessoa a menos terá ido à reunião.

DESCRITOR 21

Reconhecer o efeito decorrente do emprego de recursos

estilísticos e morfossintáticos.

A CHUVAA chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios.A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as

praças.A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as

marés.A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira.A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela.A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede.A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho

prateado.A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva

destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio.A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa.A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene.

A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina.A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos.A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama.A chuva sem pena. A chuva apenas.A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros.A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco.A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo.A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos.A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios.A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros.A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado.A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças.A chuva secou ao sol.

ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.

19. (PROVA BRASIL) TODAS AS FRASES DO TEXTO COMEÇAM COM "A CHUVA". ESSE RECURSO É UTILIZADO PARA

A) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.

C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.

D) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.

DESCRITOR 22Reconhecer os

efeitos de humor e ironia.

20. O HUMOR NO TEXTO É GERADO PORQUE: a) Zé Pequeno está sendo empurrado

por Marieta e Xaxado.

b) na verdade, Zé Pequeno está com medo dos livros.

c) Marieta mandar Zé Pequeno deixar de bestagem.

d) Zé Pequeno ter medo de cachorro.

DESCRITOR 23

Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas

linguísticas que evidenciam locutor e/ou interlocutor.

TERRA SECA - ARY BARROSO O nêgo tá, moiado de suó Trabáia, trabáia, nêgo / Trabáia, trabáianêgo (refrão) As mãos do nêgo tá que é calo só Trabáia, trabáianêgo Ai “meu sinhô”nêgo tá véio Não aguenta essa terra tão dura, tão seca, poeirenta... O nêgo pede licença práfalá O nêgo não pode mais trabaiá Quando o nêgo chegou por aquiReforço Escolar | LÍNGUA PORTUGUESA Era mais vivo e ligeiro que o saci Varava estes rios, estas matas, estes campos sem fim Nêgo era moço, e a vida, um brinquedo prá mim Mas o tempo passou Essa terra secou ...ô ô A velhice chegou e o brinquedo quebrou .... Sinhô, nêgovéio tem pena de ter-se acabado Sinhô, nêgovéio carrega este corpo cansado.

cifrantiga3.blogspot.com/2006/05/terra-seca.html 57

21. O TRAÇO DA LINGUAGEM INFORMAL UTILIZADA PELOS ESCRAVOS ESTÁ INDICADO NO SEGUINTE TRECHO:

a) “Não aguenta esta terra tão dura, tão seca, poeirenta...”

b) “O nêgo não pode mais trabaiá.”

c) “Era mais vivo e ligeiro do que o saci.”

d) “estes campos sem fim”.

22. OBSERVE: “ Vô nada!” / “ Deixe de bestagem! “ / “ Tu tá com medo do melhor amigo do homem?”

As palavras destacadas nas falas dos personagens são exemplos de linguagens:

a) Culta e regional. b) Coloquial e regional. c) Técnica e vulgar. d) Vulgar e coloquial.

O segredo do sucesso é estudo e dedicação.

Bons Estudos!