AULAS_FUNDACOES-UFG-001
-
Upload
ra21075273 -
Category
Documents
-
view
106 -
download
5
Transcript of AULAS_FUNDACOES-UFG-001
Prof. John Eloi Bezerra, MSc([email protected])
INTRODUÇÃO ÀS FUNDAÇÕES E AO SEU PROJETO
CAMPUS CATALÃODEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Disciplina: FUNDAÇÕES
• Nivelamento;
• Conceito de Segurança;
• Fluxograma para projetos geotécnicos;
• Aspectos técnicos envolvidos em obras geotécnicas;
• Alternativas de fundações;
ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
• Critérios de aceitação e verificação de desempenho;
• Engenharia de fundações;
• Deixar algumas questões para reflexões.
• Principais Tipos de Fundações
• Critérios Gerais de Projeto
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
3
“FUNDAÇÃO de uma estrutura é a parte da obra civil na qual as cargas da super-estrutura são transferidas para o substrato de suporte -
solo ou rocha, através do elemento estrutural.”
Elemento Geotécnico (Solo / Rocha)Elemento Estrutural (Aço / Concreto etc.)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
4
QUAIS OS PRINCÍPIOS QUE DEVEMOS SEGUIR?
Princípios profissionais da engenharia Segurança Economia (funcionalidade / durabilidade) Preservação ambiental
Princípios de uma fundação Não romper Não recalcar excessivamente Não prejudicar ambiente externo (vizinhança, topografia, bacias,
etc).
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
5
“ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES”
GEOTECNIA DE FUNDAÇÕES
Investigação de campo e de laboratórioEx.:Sondagens SPT, CPT, DMT, PMT, etc.Capacidade de cargaRecalques
Provas de carga (estáticas, dinâmicas), Etc.
ESTRUTURA DE FUNDAÇÕES
Projeto estrutural de fundações Ex.:Sapatas
EstacasBlocos de coroamentoColarinhos (pilaretes)TubulõesEtc.
Projeto geotécnico de fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
6
Incertezas
Estatísticas (Carregamentos, falta de investigações geotécnicas, etc...)
Modelo (comportamento da estrutura)
Intrínsecas (formação geológicas, sazonalidade, . etc...)
CONCEITOS DE SEGURANÇA
Estrutura Segura
Segurança nos Projetos (Concepção, Análise e FS);
Critérios de Segurança ( Tensões admissíveis, equilíbrio limite, coeficiente de segurança parcial, métodos probabilísticos);
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
7
Projeto geotécnico de fundações
Dados projeto (levantamento informações)
Capacidade de carga fundações através de ensaios de campo e laboratório (segurança)
Recalque de fundações (segurança)
Especificações / Recomendações técnicasFundações diretasFundações profundas
Planta final de fundações
Fundações - Serviço geotécnico/estrutural
Execução
Controle da execução
Avaliação do desempenho
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
8
FLUXOGRAMA DE PROJETO
Dados iniciais :Tipo de obra, carregamentos, Arquitetura, quantos sub-solos, espaço disponível, circunvizinhaça
Dados iniciais :Tipo de obra, carregamentos, Arquitetura, quantos sub-solos, espaço disponível, circunvizinhaça
Anamnese (História da região, Investigações na circovizinhaça)
Ensaios de Campo e de laboratório
Monitoramento - Controle das deformações
Previsões, Projeto, Revisão externa
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
9
Mecânica dos solos
E O SOLO DO CENTRO-OESTE?
Solos não saturados (Sucção matricial)
Inundação (sucção nula)
Solo colapsível
Estrutura colapsívelPorosa (alto índice de vazios)Grau de saturação bem abaixo de 100% Estrutura metaestável (pseudo-estável)
Recalques repentinos sob carga de trabalho(umedecimento, inundação)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
10
DEVEMOS ATENTAR ENTÃO PARA OS ASPECTOS TÉCNICOS ENVOLVIDOS
Tipo de solo e suas propriedades;
Profundidade da escavação e o espaço disponível;
Condições do lençol freático e a sazonalidade; Deformação aceitável;
Circunvizinhança – ruas, redes, obras vizinhas
Qualquer obra geotécnica exige uma campanha de ensaios de
campo e laboratório
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
11
ANAMNESE P
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
12
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
13
ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIOP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
14
ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIO
STANDARD PENETRATION TESTSPT
• Tipo de suelo atravesado• Resistencia ofrecida por el suelo• Posición del nivel o niveles de agua
“STANDARD PENETRATION TEST”complementado con torque – SPT-T
• El valor del torque y el valor de la resistencia a la penetración permiten un nuevo tipo de clasificación del suelo
ENSAYO DE PENETRACIÓN DE CONOCPT
• Resistencia de punta• Resistencia de fricción lateral
PIEZOCONOCPT-U
• Mide resistencia de punta y poro-presión
ENSAYO DE VELETA• Resistencia no drenada de suelos blandos
PRESIOMETROS (CELDA DE PRESION)• Comportamiento tensión-deformación del suelo
DILATOMETRO - DMT • Índices dilatométricos
ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIOP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
16
Ensaio de campo geologia e estratigrafia
Ensaios de laboratório amostragem, a estratigrafia e o tipo de fundação
SPT amostragem mas oferece apenas um índiceSPT-T amostragem e mede a resistência ao torqueCone e o Dilatômetro não faz amostragemPressiometro o pré-furo e o auto perfurante perturbar o solo
ou auto perfuranteEnsaio de palheta usado em solos molesPiezocone mede a poro-pressão
ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIO
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
17
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
0 20 40 60 80 100 120 140
coesão (kPa)
Pro
fund
idad
e (m
)
CU Nat CU Sat
CD Nat CD Sat
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
10 15 20 25 30 35 40 45
ângulo de atrito (kPa)P
rofu
ndid
ade
(m)
Cis. Vert. Nat Cis. Vert. Sat
Cis. Hor. Nat Cis. Hor. Sat.
Parâmetros Geotécnicos (Mota, 2004)
ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIO
y = 0,502x + 22
R2 = 0,9991
y = 0,426x + 9,5
R2 = 0,9842
0
20
40
60
80
100
120
140
0 50 100 150 200 250
Tensão Normal (kPa)
Ten
são
cis
alh
ante
(kP
a)
DL/L=0,5, nat
DL/L=1, nat
DL/L=0,5, sat
DL/L=1, sat
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
18
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 (m)
Pro
f (m
)
d
d
dd
Argila arenosa com silte vermelha
Areia argilosa com silte
Areia siltosa branca
Horizonte de solo saprolítico de metarritimito
Horizonte de solo residual
laterítico
Impenetrável
Impenetrável
SGAS 905
ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIO
PERFIL TÍPICO BRASÍLIA – DF (Mota, 2003)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
19
Locação dos Furos de sondagem
Rock Works
Petrônio,2007
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
20
Espacialização 3D das camadas de solo/Rocha
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
21
Seções elaboradas a partir do modelo 3D
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
22
Camada de argila
Intrusões da camada de turfa, tanto na camada de argila, quanto na camada de silte, conforme mostra o modelo e os
dados da tabela de sondagem.
Espacialização 3D das camadas de solo.
BLOCO I
BLOCO C
MODELO 3D DO SOLO
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
23
Pacotes de solo menos resistentes
BLOCO C
BLOCO I
ESPACIALIZAÇÃO DE VALORES DE NSPT
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
24
Visualização do terreno
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
25
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
26
NBR 6122/96
Alternativas de Fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
27
Alternativas de Fundações
Superficiais sapatas e radiers
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
28
Fundações Profundas
Alternativas de Fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
29
Deslocamento – Concreto, Aço ou Madeira
Alternativas de FundaçõesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
30
Alternativas de Fundações
Deslocamento – Tipo Franki
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
31
ESTACA PRENSADA
Alternativas de FundaçõesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
32
TUBULÃO
Alternativas de Fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
33
TUBULÃO – CÉU ABERTO
Alternativas de FundaçõesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
34
TUBULÃO – PRESSURIZADO
Alternativas de Fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
35
Alternativas de Fundações
Tubulões
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
36
Estacas escavadas : manuais, mecânicas & barrettes
Alternativas de Fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
37
Alternativas de Fundações
Estacas Escavadas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
38
Alternativas de Fundações
Estacas Strauss
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
39
Alternativas de Fundações
Estacas Escavadas com Lama
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
40
Alternativas de Fundações
Estacas Escavadas Entubadas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
41
Alternativas de Fundações
Estacas Barretes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
42
Alternativas de Fundações
Estacas Escavadas Tipo Hélice Continua Monitorada
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
43
Alternativas de Fundações
Estacas Tipo Raiz
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
44
INJETADA – “MICRO ESTACA”
Alternativas de Fundações
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
45
Radier Estaqueado
Alternativas de FundaçõesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
46
Alternativas de Fundações
Estacas Escavadas encamisada com vibração
MÉTODOS DE CAPACIDADE DE CARGA
CAPACIDADE DE CARGA: Máxima carga que a FUNDAÇÃO pode suportar sem roper o solo esem provocar recalques que cause danos a superestrutura.
Qu=Ql+Qp = qlAl+qpApQu=Carga última, Ql=Carga máxima lateral, Qp=Carga máx. de ponta
ql=Tensão limite lateral, qp= tensão limite de ponta Al= Área lateral, Ap= Área de ponta
FORMULACÕES TEÓRICAS E EXPERIMENTAIS CORRELAÇÕES COM CPT E SPT
Kulhawy e Jackson (1966)Reese y O’Neill (1989)Método de Vesic (1967)Touma e Reese (1974)
De Beer (1945)Meyerhof (1953)Brinch Hansen (1961)Skempton, Yassin, Gibson (1963)Vesic (1963)Terzaghi (1943)
MÉTODO EMPIRICOS E SEMI-EMPIRICOS
METODOS TEORICOS E RACIONAIS
CPT• Schermann (1978)• De Ruiter & Beringen (1979)• Bustamante & Gianeselli (1982)• Aoki & Velloso (1975)• Beer (1972)• Holeyman (1956)
SPT• Meyerhof (1956)• Decourt & Quaresma (1978)• Velloso (1981)• Teixeira (1996)• Vorcar & Velloso (2000)
SPT-T• Alonso (1996)• Decourt (1996)• Camapum de Carvalho (1998)• Peixo (2001)
DMT• Peiffer (1997)• Marchetti et al. (1986)
Métodos indiretos• Terzaghi (1943)• Meyerhof (1963)• Vesic (1963)• Janbu (1976)• Berezantsevet et al. (1961)• Tomlinson (1971)• Vijayvergiya & Focht (1972)• Brich & Hasen (1961)• Dennis & Olsen (1983)• Flaate & Selnes (1977)
MÉTODOS NUMÉRICOS
MÉTODOS DE CAPACIDADE DE CARGA
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
49Poro Pressões
MÉTODOS DE CAPACIDADE DE CARGAP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
50
ISE e Danos em Edifícios
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
51
RECORDANDO CONCEITOS BASICOS
Tipos de Movimentos de Fundações
A B C D
SA
SBSC
SDw
w
Recalque Uniforme
Inclinação
Perfil dos Recalques Totais
Recalque – é o deslocamento total sofrido por qualquer ponto defundação: (SA, SB, SC = Smáx, SD);
Inclinação (w) – descreve a rotação em corpo rígido de toda aestrutura;
Avaliação dos Danos Critérios Bjerrum e Pfeffermann
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
52
Critérios Bjerrum (1963)
1
100
1
200
1
300
1
400
1
500
1
600
1
700
1
800
1
900
1
1000
Limite para o qual deve-se temerproblemas com máquinas sensíveis arecalque
Limite de perigo para estruturasaporticadas com diagonais
Limite seguro para edifício para o qual não épermitido o aparecimento de fissuras
Limite onde deve-se esperar a primeira trincaem paredes de alvenaria
Limite onde são esperados problemas compontes rolantes
Limite onde o desaprumo de edifícios altospode se tornar visível
Trincas consideráveis em paredes de alvenaria de tijolos
Limite seguro para paredes flexíveis de alvenaria com H/L<1/4
Limite onde deve-se temer danos na estrutura de edifícios comuns
Distorção Angular
L
0
50
100
150
200
250
300
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Meses do ano
Pre
cipi
taçã
o (m
m)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Tem
pera
tura
(ºC
)
Precipitação 1999 Precipitação 2000
Precipitação 2001 Temperatura Média
Sazonalidade
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
53
Prova de Carga estática
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
54
Carga Transferida pela Estaca
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Carga (tf)
Pro
fun
dida
de (
m)
15 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Curva Carga x Recalque Real
0.00
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Carga (tf)
Reca
lque
(mm
)
Combramseg - (Silva,2002)
Φ =0,40m; L= 18,5m;
SG = 5 (0,25-7,25-11,25
15,25-19,25m)
Resultados Prova de Carga
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
55
Observações visuais e alinhamentos pré-definidos;
Colocação de elementos rígidos nas fissuras, prumos;
Nivelamentos (mangueiras, teodolitos, níveis ópticos).
CONTROLE DE DEFORMAÇOESP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
56
0
10
20
30
40
10 300 20
N-SPT
SONDAGEM
SP-01
AREIA ARGILOSA
ARGILASILTOSA
PROF.(m)
ESTACAS PRÉ-MOLDADASDE CONCRETO COM
COMPRIMENTO VARIÁVEL
ARGILA SILTOSA
AREIA FINA SILTOSA
AREIA MÉDIA E FINA
P1 P2P3 P4 P5 P6
P7 P8
P9P10 P11 P12 P13
P14 P15
P16 P17P18 P19 P20 P21
P22
P23 P24P25 P26 P27 P28
P29 P30
0 2 4 6 8
PRÉDIO COM 17 PAVIMENTOS
Gusmão,2006
CONTROLE DE DEFORMAÇOES
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
57
QUATTOR (2003) Soares(2004)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
58
Patologias típicas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
59
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
60
RECENTES PUBLICAÇÕES
SEFE I (1985)
SEFE II (1991)
SEFE III (1996)
SEFE IV / BIC 2000
SEFE V / BIC 2004
ISC’1 (1998) ISC’2 (2004) ISC’ 3 (2008) - Taiwan ISC’4 – Brasil - 2012
Seminário de Eng. de Fundações Especiais e GeotecniaSimpósio Brasileiro de Investigação de
ISC – International Geotechnical and Geophysical Site Characterization
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
61
PROGRAMA DE QUALIDADE (PRODUTO)
Manual da ABEF (Especificações Técnicas)http://www.abef.org.br
Normas Brasileiras - ABNThttp://www.abnt.org.br
Rotinas de controle e Programas de Qualidade Total
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
62
Questões para o debate sobre sua formação em engenharia civil
Vocês conseguem entender o possível comportamento que pode ser esperado do material que está sendo investigado no campo?
Vocês sabem como abordar, entender as propriedades de camadas problemáticas, desenvolver soluções e adotar medições a partir dos
resultados da investigação de campo?
Vocês conseguem identificar com confiança qual a camada no subsolo que exibirá um possível comportamento problemático?
• Fluxograma para projetos geotécnicos;
• Tipos Principais de Fundações Praticadas no DF
• Elementos de Projeto de fundações: tubulões, estacas em hélice e raiz
• Considerações e Cuidados no Projeto
ROTEIRO DA INTRODUCÃO P
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
64
FLUXOGRAMA DE PROJETO
Dados iniciais :Tipo de obra, carregamentos, Arquitetura, quantos sub-solos, espaço disponível, circunvizinhança
Dados iniciais :Tipo de obra, carregamentos, Arquitetura, quantos sub-solos, espaço disponível, circunvizinhança
Anamnese (História da região, Investigações na circunvizinhança)
Ensaios de Campo e de laboratório
Monitoramento - Controle das deformações
Confirmação das hipóteses de projeto
Previsões, Projeto, Revisão externa ; Ajustes
Execução e Provas e de Cargas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
65
PROJETO GEOTÉCNICO DE FUNDAÇÕES
Dados projeto (levantamento informações)
Capacidade de carga fundações através de ensaios de campo e laboratório (segurança)
Recalque de fundações (segurança)
Especificações / Recomendações técnicasFundações diretasFundações profundas
PLANTA FINAL DAS FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES - SERVIÇO GEOTÉCNICO/ESTRUTURAL
Projeto
Execução
Controle da execução
Avaliação/Monitoramento do desempenho
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
66
MECÂNICA DOS SOLOS
E O SOLO DO CENTRO-OESTE?
Solos não saturados (Sucção matricial)
Inundação (sucção nula)
SOLOS COLAPSÍVEIS
Estrutura colapsível
Porosa (alto índice de vazios)Grau de saturação bem abaixo de 100% Estrutura metaestável (pseudo-estável)
Recalques repentinos sob carga de trabalho(Umedecimento, inundação)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
67
DEVEMOS ATENTAR ENTÃO PARA OS ASPECTOS TÉCNICOS ENVOLVIDOS
Tipo de solo e suas propriedades;
Profundidade da escavação e o espaço disponível;
Condições do lençol freático e a sazonalidade; Deformação aceitável;
Circunvizinhança – ruas, redes, obras vizinhas
Qualquer obra geotécnica exige uma campanha de ensaios de
campo e laboratório
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
68
Ensaios de Campo - Resumo
STANDARD PENETRATION TESTSPT
• Tipo de solo atravesado• Resistencia ofrecida pelo solo• Posição do nível de agua
“STANDARD PENETRATION TEST”complementado com torque – SPT-T
•O valor do torque e o valor da resistência a penetração permite novo tipo de classificação do solo
ENSAIO DE PENETRACAO DE CONE - CPT•Resistência de Pota•Resistência por atrito lateral
PIEZOCONE -CPT-U
•Adiciona medidas de poropressão
Ensaio de Palheta | Vane Test•Resistência não-drenada in situ de solos argilosos (Su)
ENSAIO PRESSIOMÉTRICO•Comportamento tensão-deformação do solo
DILATOMETRO - DMT• Índices dilatométricos: Módulo dilatométrico; Índice de Material; Índice de tensão horizontal
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
69
Selecionando o Ensaio Adequado
Adequação da geologia local: tipo de solo, efeitos sazonais, clima
Espaço e tempo disponível para o estudo;
Grau de responsabilidade e importância do projeto
Relacionamento do ensaio com o tipo de obra a ser executada;
Experiência local com os recursos e resultados provenientes dos ensaios
Confirmação dos resultados pós-obra
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
70
Projeto de Fundações Superficiais
Obras de fundações superficiais: Sapatas ; Blocos; Radiers
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
71
Projeto de Fundações Superficiais -Orientações
Sapatas Isoladas Procedimentos:
Determinação da tensão admissível abaixo da sapata Uso de Métodos Teóricos (Teoria da Elasticidade) ou Semi-empíricos / Empíricos (SPT,
CPT, etc...); Uso de provas de cargas (recomendável correção dos valores) – de preferência 03
ensaios – NBR 6489 Tabela preliminar da NBR 6122/94 – caso de real ausência de informação!
Estimativas da excentricidades (caso existam) – cargas acidentais Podem causar o surgimento de tensão de tração abaixo das sapatas, compressão
excessiva, entre outros fatores
Determinação da geometria Função do Fck, adm , carregamentos (V, H e M, acidentais, ...), condições de contorno
da obra, etc...
VERIFICAÇÃO DE PUNÇÃO Ver critérios na Norma NBR 6118:2003 Especialmente em caso de rigidez à flexão baixa
Assentamento sobre bases regularizadas e niveladas; Evitar, se possível, dimensões largura x comprimento ( L/C ≥ 2,5)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
72
Projeto de Fundações Superficiais -Orientações
Sapatas Isoladas EFEITOS DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES
Em função do tipo de carregamento – Teoria da Elasticidade
Mindlin (1936); Boussinesq; Taylou (1948); Newmark (1935) ...
Efeitos nas fundações vizinhas
Acréscimos de tensão, descolamentos, etc...
DETERMINAÇÃO DOS RECALQUES ADMISSÍVEIS Recalque total e recalque diferencial
Dependente da finalidade da obra, sua importância e grandeza
Ver Critérios de Bjerrum (1963)
LEMBRAR:
RECALQUES TOTAIS = R. INICIAIS + ELÁSTICOS + ADENSAMENTO + SECUNDÁRIOS (CASO ARGILAS PLÁSTICAS)
EFEITOS DEVIDO AO REBAIXAMENTO DO LENÇO FREÁTICO
SOLOS COLAPSÍVEIS
ESCAVAÇÕES ADJACENTES
ATERROS
VIBRAÇÕES
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
73
Exemplo de Projeto de F. RasasP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
74
Exemplo de Projeto de F. Rasas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
75
Detalhes de SapatasP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
76
Situações Especiais de Locação
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
77
Fundações ProfundasCLASSIFICAÇÃO1. Pelo MATERIAL
1. Metálica
2. Concreto
3. Madeira
2. Pelo EFEITO DA INSTALAÇÃO1. De Descolamentos
2. Baixos Deslocamentos
3. Sem Deslocamento
3. Pelo Método de INSTALAÇÃO1. Cravadas
2. Cravadas e Moldas “in loco”
3. Escavadas
4. Compostas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
78
Formas de Solicitação de Fundações Profundas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
79
Resumo de Fundações ProfundasTIPO NOMBRE
TECNICA DE IMPLANTACION
VENTAJAS DESVENTAJAS
PRE-FABRICADOS
CONCRETO Clavado
•Permite una buena fiscalización durante la concretada y verificación dela resistencia• Puede someterse a un fuerte hincado• Resistente a la corrosión
• Exige una definición estricta de la longitud• No ultrapasa capas resistentes (N/30>15)• Grande vibración durante el clavado
ACERO Clavado
• Resistente a altos esfuerzos de hincamiento• Penetra estratos duros• Pequeñas vibraciones durante el clavado• No presenta fricciones negativas• Alta capacidad de carga
• Costo elevado• Fácil corrosión cuando se presentan variaciones de N.F.• Alto nivel de ruido al clavar• Los pilotes H se dañan al atravesar estratos duros
MADERA Clavado
•Económico• Fácil de manipular• Cuando permanecen permanentemente sumergidos son bastantedurables
• Deterioro arriba del N.F.• Longitud limitada• Baja capacidad de carga• Grande vibración durante el clavado
FABRICADOS “in situ”
EXCAVADOS MECANICAMENTE
Excavado sin revestimiento
•Producción diaria grande• Posibilidad de construcción de pilotes largos• Posibilidad de construir pilotes inclinados
•Suelos con nivel de agua elevado necesitan fluido estabilizador(bentonita)• Resistencia de punta no contribuye a la capacidad de carga del pilote
STRAUSSExcavado con revestimiento
•Poca vibracion durante la ejecución• Costo relativamente bajo• Fácil ejecución arriba del N.F.
• Capacidad de carga pequeña• Difícil ejecución en estratos resistentes y abajo del N.F.
FRANKI Clavado sin revestimiento• Grande área de base• Puede ser construida a grandes profundidades• Soporta grande capacidad de carga
• Grande vibración durante el clavado• Demora en el tiempo de ejecución• Costo elevado de mano de obra
HÉLICE CONTINUAExcavada sin revestimiento
•El equipo utilizado permite atravesar capas de SPT=50• No hay desconfinamiento lateral• El concreto inyectado a presión fornece mayor resistencia por fricciónlateral
• Costo relativamente elevado• Poca disponibilidad de maquinaria en el mercado• Limitación en la longitud de las estacas y del acero
BARRETESExcavada con ayuda de
bentonita• Contención de las paredes ante presencia de agua
• Requiere limpieza del fondo• No funciona en horizontes permeables
MICROPILOTES Y RAIZExcavada con revestimiento
•Puede ser ejecutado con inclinación (0º– 904º)• Provoca reducida descompresión del terreno• Permite atravesar grandes profundidades, terrenos de alta resistenciaarriba o abajo del N.F.• Elevada capacidad de carga• No provoca vibraciones
• Costo relativamente elevado• Exige un mayor numero de pruebas de carga
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
80
Métodos para Determinação da Capacidade de Carga
Qu=Ql+Qp = qlAl+qpApQu=Carga ultima, Ql=Carga máxima lateral, Qp=Carga máx. de pontaql=tensao limite de corte lateral, qp= tensao limite de corte na ponta
Al= Área lateral, Ap= Área de ponta
TUBULÕES
FORMULAS TEORICAS O EXPERIMENTAIS VIA CPT E SPT
ARGILASKulhawy & Jackson (1966)Reese & O’Neill (1989)AREIASMétodo de Vesic (1967)Touma & Reese (1974)
ARGILASKulhawy & Jackson (1966)Reese & O’Neill (1989)AREIASMétodo de Vesic (1967)Touma & Reese (1974)
De Beer (1945)Meyerhof (1953)Brinch Hansen (1961)Skempton, Yassin, Gibson (1963)Vesic (1963)Terzaghi (1943)
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
81
Métodos para Determinação da Capacidade de Carga ...cont...
ESTACAS
MÉTODOS EMPÍRICOS E SEMI-EMPÍRICOS
METODOS TEORICOS / RACIONAIS
CPT• Schermann (1978)• De Ruiter & Beringen (1979)• Bustamante & Gianeselli (1982)• Aoki & Velloso (1975)• Beer (1972)• Holeyman (1956)
SPT• Meyerhof (1956)• Decourt & Quaresma (1978)• Velloso (1981)• Teixeira (1996)• Vorcar & Velloso (2000)
SPT-T• Alonso (1996)• Decourt (1996)• Camapum de Carvalho (1998)• Peixoto (2001)
CPT• Schermann (1978)• De Ruiter & Beringen (1979)• Bustamante & Gianeselli (1982)• Aoki & Velloso (1975)• Beer (1972)• Holeyman (1956)
SPT• Meyerhof (1956)• Decourt & Quaresma (1978)• Velloso (1981)• Teixeira (1996)• Vorcar & Velloso (2000)
SPT-T• Alonso (1996)• Decourt (1996)• Camapum de Carvalho (1998)• Peixoto (2001)
DML• Peiffer (1997)• Marchetti et al. (1986)
Métodos Indiretos• Terzaghi (1943)• Meyerhof (1963)• Vesic (1963)• Janbu (1976)• Berezantsevet et al. (1961)• Tomlinson (1971)• Vijayvergiya & Focht (1972)• Brich & Hasen (1961)• Dennis & Olsen (1983)• Flaate & Selnes (1977)
DML• Peiffer (1997)• Marchetti et al. (1986)
Métodos Indiretos• Terzaghi (1943)• Meyerhof (1963)• Vesic (1963)• Janbu (1976)• Berezantsevet et al. (1961)• Tomlinson (1971)• Vijayvergiya & Focht (1972)• Brich & Hasen (1961)• Dennis & Olsen (1983)• Flaate & Selnes (1977)
MÉTODOS NUMÉRICOS E REDES NEURAIS
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
82
Considerações para o Solo Ñ-SaturadoCAPACIDADE DE CARGA EM SOLOS NÃO SATURADOS
Fredlund & Rahardjo (1993):A capacidade de carga das fundações em solos não-saturados é umaextensão da mecânica dos solos saturados, tendo-se:
coesão
Coesão efetiva c’
Sucção (ua-uw)b
Pode ser aplicada à teoria convencional de capacidade de cargaPode ser aplicada à teoria convencional de capacidade de carga
+
ADICIONAR OS EFEITOS DE COLAPSIVIDADE DOS SOLOS CENTRO-OESTEADICIONAR OS EFEITOS DE COLAPSIVIDADE DOS SOLOS CENTRO-OESTE
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
83
Verificação da capacidade em campo – provas de cargas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
84
Erros comuns de Projetos
Por exemplo, na França:
No Brasil Semelhante ao caso da França, com agravo no orçamento
destinado à investigação, nos métodos de ensaios e equipamentos utilizados;
Erros construtivos má locação, má interpretação do projeto, falta de comunicação projetista – engenheiro/encarregado da execução (obra)
Falta de ensaios geotécnicos adequados 40%
Interpretação errada de sondagens e ensaios laboratoriais 35%
Defeitos executivos das fundações 15%
Deterioração dos materiais das fundações 10%
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
85
Exemplos de Aplicação
Previsões Teóricas vs Provas de Carga
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
86
Compativos de MétodosGuimarães (2002) hizo una comparación para pilotes excavados, entre lacapacidad de carga obtenida por prueba de carga y los métodos empíricosbasados en SPT y encontró que estos últimos subdimensionaban lacapacidad. Los métodos empleando SPT-T superestiman la carga deruptura. Si son usados coeficientes regionales las comparaciones mejoran
Guimarães (2002) hizo una comparación para pilotes excavados, entre lacapacidad de carga obtenida por prueba de carga y los métodos empíricosbasados en SPT y encontró que estos últimos subdimensionaban lacapacidad. Los métodos empleando SPT-T superestiman la carga deruptura. Si son usados coeficientes regionales las comparaciones mejoran
Cunha et al. (2005) para pilotesmetálicos y pre-fabicados en Fortaleza –Brasil, comparando los métodos semi-empiricos de Aoki e Velloso, Decourt yQuaresma y Velloso basados en SPT ypruebas de carga, concluyeron que lasmetodologias son conservadorasobteniendo diferencias hasta de un 70%,siendo el método de Velloso el maspróximo
Cunha et al. (2005) para pilotesmetálicos y pre-fabicados en Fortaleza –Brasil, comparando los métodos semi-empiricos de Aoki e Velloso, Decourt yQuaresma y Velloso basados en SPT ypruebas de carga, concluyeron que lasmetodologias son conservadorasobteniendo diferencias hasta de un 70%,siendo el método de Velloso el maspróximo
Qual método usar? Cuidado!!!
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
87
Exemplos de Formas das Fundações Profundas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
88
Fundações Profundas e Comuns no centro-oeste (especial DF)
Tubulões a céu aberto
Estacas Strauss
Estacas Escavadas Manualmente
Estacas Hélice
Estacas Injetadas: Raiz
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
89
MANUAL, ESCAVADA ESPIRAL & BARRETTE
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
90
Tubulões a Céu Aberto
Características Simplicidade de projeto e
execução
Favorece a investigação do solo no local da obra
Não indicado em situações de N.A.
Equipamentos simples de execução
Alta capacidade de carga
Em termos de projeto desprezar o atrito lateral é quase sempre um erro que conduz ao superdimensionamento
Condições de trabalho críticas para o homem;
Consumo elevado de concreto
Maior tempo de execução
GEOMETRIA
AbPa /Tensão Admissível na base
E o atrito lateral? Podemos considerar?
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
91
Tubulões – Processo Executivo
REVESTIMENTO
SEM REVESTIMIENTO
COM REVESTIMIENTO (CASO DE DESMORONAMETOS)
LANÇAMENTO DO CONCRETO
A SECO
SOB ÁGUA (Sistema Tremonha)
Caso Especial – Sob Pressão
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
92
Tubulões - Detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
93
Detalhes da Mecanização de Estacas Escavadas
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
94
Mecanização das Obras
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
95
Mecanização das Obras
Perfuratriz sobre esteira
Hélice contínua sobre esteira
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
96
Tubulões - Detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
97
Tubulões - DetalhesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
98
Tubulões - Detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
99
Estacas Tipo Strauss
Características Usado em solos de resistência média – NSPT 22
Custos baixos de equipamentos
Capacidade de carga média de 40 t - f(;L)
Tempo de execução elevado para os padrões de mercado
Dificuldades de locação de armaduras para altas cargas;
Exige cautela executiva para evitar desaprumo, desagregação das armaduras;
Uso de água/lama para escavação
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
100
Strauss - Detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
101
Strauss - DetalhesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
102
Strauss - Detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
103
Strauss - DetalhesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
104
Strauss - Detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
105
Estacas Hélice Contínua
Características Processo moderno de fundações Elevada capacidade de carga Atinge grandes profundidades – travessia de camadas mole, combate a
empuxos, etc versatilidade Uso como elementos de contenção; Ideal para solos coesivos Alta produtividade tempo de obra reduzido Controle rigoroso do concreto (usinado e especial - plásticos) Alta tecnologia de monitoramento da execução – controle de torque e
velocidade de avanço – TARACORD Necessita de “limpeza da rede” a cada novo dia de trabalho; Existência de sobreconsumo de concreto Exige cuidados em solos moles: pressão sempre positiva, cota de
arrasamento + 50 cm; Não deve permitir alívio de tensão na retirada da hélice
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
106
Hélice – Métodos Específicos
Métodos Específicos para Estacas Hélice Antunes e Cabral (1996)
uso do N – SPT
Método de Alonso (1996) – revisado Uso do SPT-T
Método de Decourt-Quaresma (1978, revisado em 82,87 e 96) Uso do SPT
ATENÇÃO: Todos os métodos foram desenvolvidos para solos regionais
necessidade de experiência local geotécnica para suas aplicações e possíveis adaptações dos coeficientes usados pelos métodos.
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
107
Estacas Hélice - DetalhesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
108
Hélice – Controle Executivo
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
109
Hélice Contínua - DetalhesP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
110
Hélice Contínua - Esquema
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
111
Hélice Contínua – Esquema - ExecuçãoP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
112
Hélice Contínua + detalhes
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
113
Hélice Contínua – Exemplo Projeto
Escala Aproximada: 1/100LOCAÇÃO DAS ESTACAS HÉLICE
ESTACAS - Sem escalaDETALHE DA FERRAGEM DAS
DETALHE DOS CENTROS DECARGA - Sem escala
DAS ESTACAS HÉLICE - Sem escalaDETALHE DO TRAVAMENTO DA FERRAGEM
ORIENTAÇÕES EXECUTIVAS PARA ESTACAS HÉLICE:
QUADRO DE FERRAGEM DAS ESTACASRESUMO DA FERRAGEM DAS ESTACAS
CORTE GENÉRICO DAS ESTACAS COM BLOCO - Sem escala
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
LEGENDA
SERVIÇOS TÉCNICOS
DE ENGENHARIA LTDA.
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
114
Hélice Contínua – Exemplo ProjetoCORTE GENÉRICO DAS ESTACAS COM BLOCO - Sem escala
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
115
Estacas Injetadas - Raiz
Características Facilidade executiva;
Equipamento de acesso às áreas mais difícieis;;
Produtividade;
Especialmente usadas para solicitações de tração Ex.: bases de torres de transmissão; passarelas;
Equipamentos especializado de custo intermediário
Uso adequado especialmente para obras de reforço
Uso de equipamentos de pressurização;
Dificuldades de estanqueidade ao longo do tempo;
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
116
Raiz – Processo executivo
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
117
Estacas Raiz - VersatilidadeP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
118
Detalhes – Equipamento Estaca Raiz
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
119
Realização de Obras em Regiões de Difícil AcessoP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
120
Micro-estacas
Para pequenos reforços de fundação
Usado especialmente para solicitações de tração. Contudo, pode ser amplamente usada sob compressão
Sofre efeitos de flambagem em solos de baixa resistência
Facilidade de acesso à regiões difíceis
Uso de equipamentos de pressurização da calda
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
121
Micro-estacasP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
122
Micro-estacas – Em campo
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
123
ME – Projeto exemploP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
124
ME – Projeto exemplo
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
125
ME – Projeto exemploP
rof.
Joh
n E
loi -
FU
ND
AÇ
ÕE
S
UnB
126
Considerações FinaisNa Engenharia de Fundações existem diversos formas e soluções de fundações: buscar sempre por 1. Segurança 2. Economia 3. Técnica
Os Métodos Teóricos apresentam grande dispersão de resultados assim como os parâmetros do solo mesmo numa pequena área de projeção da obra;Vale a experiência local, a pesquisa, a amnese e perfeita compreensão do comportamento geológio e geotécnio das estruturas;Os métodos empíricos não podem ser usados em situações fora do contexto onde foram elaborados Portanto, não existem extrapolações na Engenharia Geotécnica
Deve-se enfatizar a perfeita investigação geotécnica conforme a importância da obra e seus impactos globais: econômicos, ambientais e sociaisLembre-se: O dinheiro da obra de fundação pode não ser seu, mas TODA A
RESPONSABILIDADE DA MESMA É SUA! Portanto, ENGENHEIRO INVESTIDOR MERCADOLÓGICO Considerar
sempre a razão diante da especulação!
Pro
f. J
ohn
Elo
i -F
UN
DA
ÇÕ
ES
UnB
127
... Agradecimentos ...
O NOSSO AGRADECIMENTO PELA SUA ATENÇÃO E PRESENÇA....
Prof. John Eloi, MSc – UFG ([email protected])