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Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional Coordenação de Avaliação Educacional
Gerência de Avaliação Institucional
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Autoavaliação: Uma Etapa da Avaliação Institucional
Brasília-DF Nov/2013
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
2. AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................... 5
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 7
3.1 Procedimentos e Instrumentos Utilizados ....................................................... 7
3.2 Abrangência .................................................................................................... 13
4. RELATÓRIO AUTOAVALIAÇÃO POR COORDENAÇÃO REGIONAL
DE ENSINO .......................................................................................................... 14
4.1 Ceilândia ......................................................................................................... 14
4.2 Gama .............................................................................................................. 17
4.3 Guará .............................................................................................................. 20
4.4 Paranoá .......................................................................................................... 24
4.5 Planaltina ........................................................................................................ 27
4.6 Plano Piloto/Cruzeiro ...................................................................................... 29
4.7 Recanto da Emas ........................................................................................... 33
4.8 Samambaia ..................................................................................................... 35
4.9 Santa Maria .................................................................................................... 38
4.10 São Sebastião .............................................................................................. 41
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 44
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APRESENTAÇÃO
A Subsecretaria de Educação Básica – SUBEB, em parceria com Subsecretaria de
Planejamento e Avaliação – SUPLAV, por meio da Coordenação de Avaliação Educacional
– COAVED, orientaram as Coordenações Regionais de Ensino, quanto à atividade
“Avaliação Pedagógica/Reunião com a Comunidade Escolar – Dia Letivo Temático",
sugerindo as categorias e objetos de avaliação a serem discutidos neste dia.
O objetivo deste é a garantia de tempos e espaços, para que a instituição realize
sua autoavaliação envolvendo a comunidade escolar na discussão de sua proposta
pedagógica com vistas à qualidade social da educação pública.
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1. INTRODUÇÃO
A Coordenação de Avaliação Educacional, por meio da Gerência de Avaliação
Institucional, tem como objetivo avaliar o contexto escolar numa visão abrangente do
processo educativo, promovendo uma reflexão e discussão interna com a participação de
toda a comunidade escolar, permitindo, assim, a identificação das fragilidades e
potencialidades da instituição educacional.
Para tanto, elegendo como eixo norteador a AUTOAVALIAÇÃO da unidade
escolar, bem como enfatizando o caráter formativo desta etapa da Avaliação
Institucional, foram elaborados e disponibilizados instrumentos que permitiram o
conhecimento das variáveis intervenientes ao processo educativo.
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2. AUTOAVALIAÇÃO
A AUTOAVALIAÇÃO, componente essencial da avaliação formativa, consiste num
processo interno e permanente, o qual deve ocorrer na unidade escolar com envolvimento
de todos os segmentos: pais, estudantes, docentes, coordenadores, funcionários e
gestores. Por isso, recomendamos que sejam cultivadas tais práticas durante todo o ano
letivo. As diversas reuniões, as coordenações coletivas, os conselhos de classe podem ser
espaços propícios para coleta dos dados por meio da aplicação de instrumentos e/ou
mediante os registros formais que asseguram as memórias desses encontros. Estes
tempos e espaços (da avaliação de todo o trabalho da escola) devem constar do Projeto
Político-Pedagógico da organização escolar sob a intencionalidade da avaliação
institucional.
Autoavaliação não é o mesmo que solicitar aos agentes internos ou externos à
escola atribuição de pontos, notas ou conceitos. É colocar-se como parte do processo e
refletir sobre a própria atuação nele.
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal propõe que esse caráter
formativo seja privilegiado em todos os níveis de avaliação praticados na rede.
À oportunidade, reitera-se que a AUTOAVALIAÇÃO (avaliação interna),
corresponde a uma das 03 etapas da AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (avaliação externa
realizada pela SEEDF).
As informações oriundas do processo de autoavaliação integrarão a base de dados
da Avaliação Institucional (conforme figura 1), de forma a permitir uma visão abrangente do
contexto educacional.
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Figura 1
Avaliação Institucional -
integração dos dados.
Autoavaliação
Resultados de desempenho dos estudantes nas avaliações externas
nacionais e internacionais (proficiência)
disponibilizados pelo MEC/INEP.
Resultados do Índice de Desenvolvimento Educação Básica – IDEB das unidades
escolares do Distrito Federal.
Resultados do Desempenho Escolar
dos Estudantes do Distrito Federal – ADEE
Base de dados com informações coletadas, por
meio de formulários eletrônicos integrantes do
Sistema de Avaliação.
Bases de dados do Educacenso (MEC/INEP).
Bases de dados da SEEDF - iEducar e outras.
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3. METODOLOGIA
3.1 Procedimento e Instrumentos Utilizados
Foram propostas, para cada unidade escolar, categorias e objetos de avaliação
contemplados no Projeto Político-Pedagógico da escola, conforme modelo de relatório
anexo à Circular Conjunta nº 03/2013 - SUBEB/SUPLAV, abaixo descrito:
CATEGORIAS (OBJETO DA AVALIAÇÃO).
INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS ENVOLVIDOS RESULTADOS
Coordenação Pedagógica
Questionário para autoavaliação e posterior debate a partir do mesmo. Análise dos documentos e demandas que interferem na organização e desenvolvimento da coordenação pedagógica.
Corpo diretivo, docentes e coordenadores pedagógicos, orientador educacional, equipes especializadas e outros.
Sistematizar relatório apontando desdobramentos e encaminhametnos a partir da avaliação ocorrida.
Conselho de Classe
Questionário para autoavaliação dos envolvidos, análise conjunta dos formulários utilizados para realização do conselho de classe na escola e outros que a instituição julgue necessários.
Corpo diretivo, docente, discente, representantes dos pais ou responsáveis pelos estudantes, equipes especializadas de atendimento de apoio à aprendizagem, orientador educacional.
Idem.
Comunicação com a comunidade escolar
Questionário para a comunidade ou encontro avaliativo para que os sujeitos se manifestem quanto aos comunicados escritos, as orientações recebidas oriundas da secretaria da escola e ou da direção e corpo docente.
Comunidade escolar e a escola.
idem
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CATEGORIAS (OBJETO DA AVALIAÇÃO).
INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS ENVOLVIDOS RESULTADOS
Comunicação interna na escola.
Formulário e ou encontro avaliativo para analisar como circulam as orientaçãos, documentos, divulgações de circulares, eventos e informações que devem chegar em tempo hábil aos interessados.
Todos da escola.
Idem
Conselho Escolar
Formulário e ou encontro avaliativo com os membros do conselho escolar para que se autoavaliem e apresentem suas percepções com a função ocupada e se a mesma tem sido potencializada a serviço da escola e das aprendizagens dos estudantes.
Todos os membros do conselho e os segmentos que representam.
Idem
Projeto de área ou interdisciplinar.
Escolha de um projeto didático que já faça parte do calendário da escola para que se discuta a partir da autoavaliação dos envolvidos quais as potencialidades e fragilidades evidenciadas no processo.
Envolvidos com o projeto.
Idem
Os índices oriundos de exames e ou provas como: o IDEB, Prova Brasil, Provinha Brasil etc.
Reunião para avaliar os testes ou os índices produzidos e que se refletem no currículo e no PPP da escola. A autoavaliação será inserida neste item na medida em que a escola ao localizar as fragilidades promoverá autoanálise para que não se ocupe em responsabilizar a não aprendizagem dos estudantes sem considerar os elementos que a compõem. Dentre outras questões impactam tais resultados o planejamento por meio do uso da coordenação pedagógica, as estratégias de ensino, as ações interventivas realizadas durante o ano, etc.
Todos os envolvidos com o processo.
Idem
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CATEGORIAS (OBJETO DA AVALIAÇÃO).
INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS ENVOLVIDOS RESULTADOS
Utilização dos Recursos Financeiros
Pontos para reflexão: Aplicação de questionários e/ou mediante estudos e conversas informais. A unidade escolar recebeu orientação sobre as normas e procedimentos para utilização dos recursos financeiros? A Unidade Escolar teve alguma problema de recebimento de recursos por erros na prestação de contas? A Unidade Escolar é orientada, pela SEDF, sobre os prazos para apresentação da prestação de contas ? A gestão dos recursos financeiros no âmbito da escola é um assunto da pauta da Assembleia escolar? A direção escolar tem objetivos claros para a aplicação dos recursos financeiros disponíveis?
Todos os envolvidos com o processo.
Idem
Gestão Democrática
Pontos para reflexão: Aplicação de questionários e/ou mediante estudos e conversas informais. Você tem claramente quais são as funções da Assembleia escolar e sua relação com a escola? Quantas, da Assembleia Escolar, reuniões ocorreram até o momento? Todos os integrantes da Assembleia escolar tem acesso às informações relevantes para a avaliação? Como foram escolhidos os integrantes da Assembleia escolar?
A gestão de projetos inovadores que conferem identidade a cada escola, é um assunto da pauta da Assembleia escolar?
Todos os envolvidos com o processo.
Idem
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CATEGORIAS (OBJETO DA AVALIAÇÃO).
INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS ENVOLVIDOS RESULTADOS
Equipe Gestora Aplicação de questionários e mediante estudos e conversas informais. Pontos para reflexão: O diretor e os professores definem conjuntamente seus objetivos, metas e estratégias e o plano de ação para alcançá-los? O diretor realiza, sistematicamente, a autoavaliação para promover melhorias no cotidiano escolar? A direção identifica necessidades de formação de toda a equipe para a melhoria do desenvolvimento das suas atividades profissionais? A direção da escola procura envolver os pais nas decisões relativas á melhoria da escola? Toda a equipe escolar trabalha de forma cooperativa e harmoniosa? Mediante estudos e conversas informais. Pontos para reflexão: Acompanho dados de frequência, evasão, retenção e distorção idade-série, usando-os para definir ou repensar metas e estratégias? Uso os dados das avaliações internas e externas para pensar a proposta pedagógica da escola e discuti-la com meus colegas? Apoio e ofereço condições para a realização das reuniões pedagógicas? Apoio a realização de reuniões do Conselho Escolar, do Conselho de Classe e da Associação de Pais e Mestres e ofereço condições para que elas aconteçam? Volto minha atenção à aprendizagem, impedindo que os processos administrativos se sobreponham a ela?
Todos os envolvidos com o processo.
Idem
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MODELO DE RELATÓRIO
1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Coordenação Regional de Ensino
Nome da Escola
Etapa e/ou Modalidade
Sua escola oferece Educação em tempo
Integral
RESPONDENTES
PARTICIPANTES QUANTIDADE
Gestores
Professores
Auxiliares de Educação
Estudantes
Pais/Responsáveis/comunidade
Membros do Conselho Escolar
Membros da Assembleia Escolar
TOTAL
OBJETO DE AVALIAÇÃO OU CATEGORIA*
COMO ESTÁ? PONTOS LEVANTADOS
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DESDOBRAMENTOS
APONTADOS/ENCAMINHAMENTOS
SUGESTÕES
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
COMO ESTÁ? PONTOS LEVANTADOS
DESDOBRAMENTOS
APONTADOS/ENCAMINHAMENTOS
SUGESTÕES
*Para cada categoria escolhida preencher com o quadro específico.
*As categorias são aquelas descritas no primeiro quadro desta circular ou aquelas que a escola preferiu.
OBS: A escola pode caso queira além do preenchimento do relatório proposto, descrever
síntese qualitativa das questões que emergiram do processo avaliativo.
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3.2 Abrangência
Todas as 656 (seiscentos e cinquenta e seis) foram orientadas pela
Coordenação Regional de Ensino a participar do processo de AUTOAVALIAÇÃO.
No entanto, somente 257 (duzentos e cinquenta e sete) unidades escolares
responderam o formulário proposto (Circular nº 03/2013- SUBEB/SUPLAV).
39%
61%
Gráfico 1: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação -Rede Pública
- DF, 2013
Participantes Não participantes
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4 – RELATÓRIO AUTOAVALIAÇÃO POR COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO
4.1 – CEILÂNDIA
Esta avaliação teve a participação de 14 (quatorze) unidades escolares (UE) das
92 (noventa e duas) vinculadas a esta CRE.
Quanto ao objeto de avaliação Coordenação Pedagógica, 11 (onze) unidades
escolares responderam ao formulário, das quais 07 (sete) UE salientaram que esta
atividade é satisfatória, sem esclarecer de qual forma é realizada e como atende a equipe.
As demais responderam que os coordenadores realizam um bom trabalho e que a equipe
docente tem elogiado bastante o atendimento na coordenação. Uma escola afirmou que a
coordenação coletiva não é satisfatória, faltando maior integração entre os professores e
que o trabalho precisa ser mais direcionado. Houve, ainda, o relato de uma escola a qual
afirmou que na coordenação pedagógica foram promovidos cursos, bem como o
desenvolvimento de projetos, sem especificá-los.
Com relação ao Conselho de Classe, das 08 (oito) unidades escolares
respondentes, 07 (sete) afirmaram que esta atividade acontece regularmente com a
participação dos professores, equipe gestora e SOE (Serviço de Orientação Educacional) e
que há análise de cada aluno encaminhado para o conselho. Somente 01 (uma) UE
pontuou que o conselho é bom, mas que precisa melhorar em alguns aspectos, sem
especificá-los.
No que diz respeito ao Projeto de Área ou Interdisciplinar, das 08 (oito)
unidades escolares respondentes, 03 (três) UE afirmaram que os projetos acontecem com
os temas mais variados, tais como: leitura, português, matemática, recreio divertido, Há o
relato de desenvolvimento de projetos na sala de vídeo. As demais não especificaram
quais projetos acontecem e de qual forma são realizados.
Quanto aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), não foi possível
analisar as respostas, tendo em vista que apenas 05 (cinco) unidades escolares
responderam sem mencionar como estão seus resultados em comparação com os índices
anteriores. Também não esclareceram o que vêm fazendo com relação ao trabalho
pedagógico voltado à aprendizagem.
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Com relação à Equipe Gestora, 12 (doze) unidades escolares responderam e
afirmaram que a equipe atua de forma satisfatória, atendendo as demandas da
comunidade e da equipe docente. Ressaltaram, ainda, que são realizadas reuniões
periódicas, com participação de todo o grupo para discutir sobre a gestão. Duas escolas
afirmaram que a equipe é satisfatória sem esclarecer como acontece o trabalho.
Quanto à Comunicação com a Comunidade Escolar, das 13 (treze) unidades
escolares respondentes, 03 (três) UE relataram que a comunicação é satisfatória
ocorrendo, na maioria das vezes, por meio de informes e circulares. Uma escola relatou
que a comunicação não é boa e que falta maior envolvimento dos pais. As demais
afirmaram que a comunicação é satisfatória sem especificar como ela ocorre.
Em relação à Utilização dos Recursos Financeiros, das 10 (dez) unidades
escolares respondentes, 03 (três) UE afirmaram que estes recursos são aplicados de
acordo com as necessidades da instituição, bem como de acordo com a deliberação do
Conselho Escolar. As outras escolas pontuaram que os recursos são bem aplicados, mas
não especificaram de qual forma as necessidades são atendidas.
No que concerne à Gestão Democrática, das 08 (oito) unidades escolares
respondentes, 04 (quatro) UE afirmaram que a gestão age em conformidade com a lei e é
realizada com a participação da comunidade. Houve o relato de 03 (três) escolas de que a
gestão é satisfatória sem esclarecer de que forma ela acontece. Uma das escolas relatou
que está em processo de adaptação sem especificar como ocorre o trabalho desta equipe.
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Não Participantes 85%
Participantes 15%
Gráfico 2: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Ceilândia - Rede Pública - DF, 2013
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4.2 - GAMA
Das 49 (quarenta e nove) unidades escolares vinculadas à Coordenação Regional
de Ensino do Gama, apenas 33 (trinta e três) responderam o formulário da autoavaliação.
Em relação ao objeto de avaliação Coordenação Pedagógica, 19 (dezenove) UE
responderam, e destas, 13 (treze) afirmaram que a coordenação é “boa”, havendo
participação dos professores e coordenadores, bem como há trocas de conhecimento e
planejamento para realização desta atividade. Das outras respondentes, 02 (duas)
afirmaram que não há coordenação, pois os coordenadores estão mais ligados às tarefas
administrativas. As demais relataram que a grande demanda da SEEDF, gera dificuldades
na realização das coordenações. Quanto ao planejamento desta atividade, outro
dificultador é a falta de entrosamento entre os professores.
Em relação ao Conselho de Classe, 17 (dezessete) unidades escolares
responderam, das quais 13 (treze) UE afirmaram que a atividade acontece regularmente
com a participação da equipe docente. Somente 02 (duas) escolas pontuaram que o
Conselho não acontece de forma satisfatória, bem como não atende as necessidades de
aprendizagem dos alunos. As demais, afirmaram que não realizam o conselho de classe.
Com referência ao objeto de avaliação Comunicação com a Comunidade
Escolar, 17 (dezessete) unidades escolares responderam. Informaram que a
comunicação, de uma maneira geral, é boa e acontece por meio de reuniões, circulares e
bilhetes enviados às famílias. Houve, ainda, o relato de algumas UE que a comunicação
não é boa, faltando uma maior participação das famílias.
No que concerne ao Projeto de Área ou Interdisciplinar, 12 (doze) unidades
escolares responderam e, de uma maneira geral, afirmaram que realizam projetos
interdisciplinares, os quais constam no Projeto Político- Pedagógico e abordam conteúdos
do currículo. Os projetos envolvem áreas diversas como Ciências, Linguagem, Matemática
e Cultura.
Quanto aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), 09 (nove)
unidades escolares responderam, e destas 05 (cinco) UE não esclareceram como está a
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média da instituição de acordo com os índices nacionais. As demais relataram que seus
resultados são bons, com notas acima da média nacional.
No que se refere à Utilização dos Recursos Financeiros, 11(onze) unidades
escolares responderam. Destas, destas 05 UE afirmaram que os recursos são utilizados de
maneira “satisfatória”, de acordo com as demandas e necessidades pedagógicas com
transparência para a comunidade escolar. Outras 02 (duas) escolas afirmaram que os
recursos não são suficientes para realização de melhorias. Houve um relato de que a
instituição não recebeu o recurso oriundo do Programa de Descentralização Administrativa
e Financeira (PDAF). As demais não especificaram de qual maneira estes recursos são
utilizados.
Em relação à Gestão Democrática, 07 (sete) unidades escolares responderam,
das quais 03 (três) UE relataram que a comunidade escolar precisa ser mais participativa
na gestão. As demais não esclareceram como a gestão acontece.
No objeto de avaliação Equipe Gestora, 11 (onze) unidades escolares
responderam. Destas, 10 (dez) UE afirmaram que a equipe realiza um bom trabalho, com
transparência e participação da comunidade. Houve, apenas, um relato de dificuldade de
comunicação com a equipe docente.
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Não Participantes
33%
Participantes 67%
Gráfico 3: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Gama, Rede Pública - DF, 2013
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4.3 - GUARÁ
Esta avaliação teve a participação de 24 (vinte e quatro) unidades escolares (UE)
desta CRE, com 4413 (quatro mil, quatrocentos e treze) respondentes.
Com relação a Coordenação Pedagógica, ficou evidenciado em algumas escolas
a melhoria em seu desenvolvimento, onde a participação e comprometimento dos
coordenadores foi destacado. No entanto, o fato de um grande número de professores se
encontrarem em licença para tratamento de saúde (LTS),e os coordenadores os
substituirem, as atividades programadas sofrem alterações trazendo prejuízo a realização
da coordenação pedagógica coletiva.
Algumas escolas relatam que a coordenação pedagógica ficou prejudicada pelo
excesso de atividades(reuniões) em todos setores da SEEDF, por esta razão solicitam
definição prévia das atividades, bem como sugerem que nestes momentos de encontro
coletivo sejam abordados, quinzenalmente, temas relevantes para o aperfeiçoamento da
prática pedagógica. Sugere-se, ainda, a necessidade de uma melhor interação entre os
professores dos turnos matutino e vespertino.
Os temas“Ciclo e Semestralidade” foram bastante abordados nas coordenações
pedagógicas.
As Escolas Classe 1 e 2, a Escola Classe da Estrutural e CEF 1 não responderam
a este objeto de avaliação.
No que diz respeito ao Conselho de Classe, verifica-se que em algumas unidades
escolares não há uma efetiva participação dos representantes de todos os segmentos da
comunidade escolar, sendo necessário um maior envolvimento. Observa-se, ainda, que
por não haver unicidade em sua realização, faz-se necessário maior esclarecimento
quanto à concepção e procedimentos relativos a esta atividade. Existe também o concenso
de que esta atividade precisa promover efetivamente alternativas que conduzam à
aprendizagem.
Em algumas escolas, há o registro de profissionais contrários à presença dos pais
e estudantes no Conselho de Classe, os quais defendem a participação deles somente em
momentos específicos. Em outras, a opinião é de que esta atividade seja democratizada
com a participação de uma comissão constituída por representantes destes segmentos.
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Foi sinalizada a necessidade de promover, junto à comunidade escolar, ações de
conscientização sobre a importância do Conselho Escolar e sua atuação, considerando o
exposto na Lei da Gestão Democrática.
Ressaltamos que 10 (dez) unidades escolares não responderam a este objeto de
avaliação.
Quanto à Comunicação com a Comunidade Escolar, a grande maioria das
unidades escolares apresenta um bom resultado. São utilizados vários instrumentos e os
docentes colaboram bastante na divulgação das informações. Destacamos a sugestão de
desenvolvimentos de projetos, no âmbito da escola, que envolvam os pais/responsáveis,
haja vista ser concensual a necessidade de maior interação da família com a escola.
Para este objeto de avaliação não obtivemos resposta de 10 (dez) unidades
escolares.
No que tange à Comunicação Interna na Escola, devido ao fato de poucas
unidades escolares terem se pronunciado, registra-se a necessidade de dar celeridade no
envio das informações.
Quanto ao objeto de avaliação Projeto de Área ou Interdisciplinar, verifica-se a
necessidade de ampliação do número de projetos interdisciplinares a ser desenvolvido,
bem como o redirecionamento destes para o desenvolvimento da cidadania e
sustentabilidade.
Ressaltamos que um número acentuado de unidades escolares não respondeu
aos questionamentos e não enviaram sugestões.
No que concerne aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), houve
concenso nas escolas quanto à insastifação com estes mecanismos de avaliação, haja
vista a demora da divulgação dos resultados.
Importante salientar que grande parte das unidades escolares se eximiram de
responder ao questionário neste objeto de avaliação.
No quesito Utilização dos Recursos Financeiros, grande parte das UE relatam a
sastifação da comunidade escolar em participar das decisões quanto à aplicação destes
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recursos. Porém, os recursos provenientes do PDAF 2013 ainda não foram repassados,
causando inúmeros transtornos.
Entretanto, é notória a necessidade de maior apoio administrativo, com vistas
acompanhar a utilização das verbas, sejam oriundas do governo distrital ou federal, bem
como para a realização de prestação de contas.
Quanto à Gestão Democrática, há vários relatos de que há necessidade de
conhecer e discutir melhor todos os pontos da Lei da Gestão Democrática, porque
somente a partir disto ocorrerá o envolvimento da comunidade escolar. Outro fato
destacado é que o Conselho Escolar precisa ser mais atuante, conforme suas atribuições.
Em relação ao objeto de avaliação Equipe Gestora, a grande maioria da unidades
escolares respondentes se eximiram de tecer qualquer comentário. No entanto, algumas
UE relatam que sua equipe gestora (por motivo de LTS), está incompleta ocasionando
sobrecarga de trabalho.
Por fim, no objeto Autoavaliação, os diretores relatam que sentem-se
sobrecarregados, haja vista a quantidade de atividades desenvolvidas, incluindo o fato de
muitas vezes substituir os professores. Além disso, há uma cobrança por parte da
comunidade escolar no que diz respeito à autonomia da gestão.
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Não Participantes 8%
Participantes 92%
Gráfico 4: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Guará -Rede Pública - DF, 2013
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4.4 - PARANOÁ
Das 32 (trinta e duas) unidades escolares vinculadas à Coordenação Regional de
Ensino do Paranoá, somente 20 (vinte) UE responderam o formulário da autoavaliação.
Com relação à Coordenação Pedagógica, 13 (treze) unidades escolares
responderam este objeto de avaliação, relatando que esta atividade acontece e que há
participação dos docentes, o que favorece bastante o trabalho do professor. Diante de
alguns relatos, verifica-se que a análise foi feita em relação à figura do coordenador
pedagógico. Algumas UE não se pronunciaram.
No que diz respeito ao Conselho de Classe, 08 (oito) unidades escolares
responderam, dentre as quais 02 (duas) afirmaram que esta atividade acontece e que é
importante para o trabalho na escola. As demais não relataram como acontece e em qual
frequência, bem como não informaram quais são as dificuldades encontradas.
Quanto ao objeto de avaliação Comunicação com a Comunidade Escolar, 14
(quatorze) unidades escolares responderam. Destas, 04 (quatro) UE afirmaram que a
comunicação ocorre por meio de bilhetes, informes e circulares, sendo satisfatória e
atingido os objetivos. Algumas das escolas respondentes relataram que a comunicação
precisa melhorar e que os pais deveriam participar mais. No entanto, não explicaram que
providências estão adotando.
No que concerne ao Projeto de Área ou Interdisciplinar, 07 (sete) unidades
escolares responderam, sendo que 06 (seis) delas afirmaram que possuem projetos
diversos como: leitura, valores culturais e de educação integral. Houve o relato de 01
(uma) UE a qual afirmou que seus projetos não são produtivos, porém não os especificou e
nem quais as providências adotadas.
Quanto aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), 08 (oito) unidades
escolares responderam. Destas, 02 (duas) afirmaram que seus resultados são ruins
(abaixo da média) e, que os estudantes não se preocupam com a avaliação e muitos nem
a fazem. As outras escolas disseram que os índices estão bons (IDEB) e dentro da média.
Houve o relato de 02 (duas) escolas de que estão se empenhando para melhorar seus
índices.
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25
No quesito Utilização dos Recursos Financeiros, 11 (onze) unidades escolares
responderam, das quais 09 (nove) afirmaram que os recursos são aplicados de forma
transparente e de acordo com as necessidades da escola. Duas escolas pontuaram que os
recursos estão em “plenitude” sem especificar de qual forma são aplicados e com quais
prioridades.
Com relação à Gestão Democrática, 07 (sete) unidades escolares responderam,
dentre as quais 03 (três) UE afirmaram que a gestão acontece de forma participativa com
bom andamento das ações. Houve um relato de que a Assembleia Escolar poderia ser
mais atuante. Por fim, 02 (duas) UE não especificaram como está o andamento da gestão
democrática quanto à participação e atuação de todos.
Por último, quanto à Equipe Gestora, 10 (dez) unidades escolares responderam,
sendo que 05 (cinco) afirmaram que o trabalho realizado é bom, transparente e com a
participação da comunidade. Somente 01 (uma) UE afirmou que o trabalho pode ser
melhor, porém sem especificar em que e quais as providências foram adotadas. As demais
afirmaram que o trabalho é satisfatório sem esclarecer o que é feito e se há participação de
todos.
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Não Participantes
37%
Participantes 63%
Gráfico 5: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Paranoá - Rede Pública - DF, 2013
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4.5 – PLANALTINA
Das 64 (sessenta e quatro) unidades escolares vinculadas à Coordenação
Regional de Ensino de Planaltina apenas 20 (vinte) UE responderam o formulário da
autoavaliação.
Em relação à Coordenação Pedagógica, 14 (quatorze) UE responderam que esta
atividade é um espaço de planejamentos, estudos e reuniões pedagógicas. Houve o relato
de 02 (duas) escolas de que a coordenação é boa e tem sido aprimorada sem esclarecer
como ela acontece. Apenas 01 (uma) escola relatou que a coordenação não acontece de
fato, pois se destina apenas ao repasse de informações e não há entrosamento entre os
professores. As demais afirmaram que a coordenação coletiva acontece com maior
referência à figura do coordenador pedagógico.
Quanto ao Conselho de Classe 08 (oito) unidades escolares responderam.
Destas, 05 (cinco) UE relataram que esta atividade acontece bimestralmente com a
participação dos professores e equipe gestora, possibilitando avaliar a aprendizagem dos
alunos. Houve um relato sobre conselho escolar. Outras 02 (duas) escolas não
especificaram como o conselho é realizado e em qual período.
No que concerne à Comunicação com a Comunidade Escolar, das 10 (dez)
unidades escolares respondentes, houve o relato de 08 (oito) UE que a comunicação, de
uma maneira geral, é boa sendo objetiva e acontecendo por meio de informes, circulares e
reuniões. As demais não informaram como acontece a comunicação e se ela atende os
objetivos, apenas relataram que os pais não participam das atividades escolares.
Quanto ao objeto de avaliação Projeto de Área ou Interdisciplinar, não foi
possível analisar objetivamente, pois apenas 04 (quatro) UE responderam. Relataram
apenas que desenvolvem projetos de: leitura; ciências e cultura. No entanto, não
especificaram como eles são realizados e se atendem os objetivos de aprendizagem.
No que concerne aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), apenas
03 (três) unidades escolares responderam o formulário, não especificando como está a
escola em relação a este objeto de avaliação. Referiram-se às avaliações feitas na própria
instituição.
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No quesito Utilização dos Recursos Financeiros, apenas 04 (quatro) unidades
escolares responderam, dentre as quais apenas 01 (uma) UE afirmou que os gastos
financeiros são transparentes e aprovados pela comunidade. As outras escolas não
especificaram como os recursos financeiros são utilizados e quais são as prioridades.
Em relação à Gestão Democrática, 05 (cinco) unidades escolares responderam o
formulário e todas, de uma maneira geral, afirmaram que o planejamento das ações, bem
como as decisões são discutidas junto à comunidade escolar. Houve também o relato de
que o Conselho Escolar é sempre consultado.
Quanto à Equipe Gestora, 08 (oito) unidades escolares afirmaram que a gestão
se dá de forma transparente, com a participação da equipe docente.
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4.6 – PLANO PILOTO/CRUZEIRO
Das 107 (cento e sete) unidades escolares vinculadas à Coordenação Regional de
Ensino do Plano Piloto/Cruzeiro, somente 68 (sessenta e oito) UE responderam o
formulário da autoavaliação.
Quanto ao objeto de avaliação Coordenação Pedagógica, 62 (sessenta e duas)
escolas responderam, das quais 38 (trinta e oito) unidades escolares afirmaram apenas
que a coordenação pedagógica acontece e é satisfatória, no entanto não foi especificado
de que forma ela ocorre. Do quantitativo total de respondentes, 06 (seis) escolas relataram
que a referida atividade não ocorre efetivamente como deveria, porque há um excesso de
cursos e demandas vindas da SEEDF que dificulta o encontro regular dos professores. O
restante das escolas pontuou que as coordenações pedagógicas acontecem de maneira
producente, por meio de reuniões pedagógicas, trocas e interações entre os professores.
Em relação ao Conselho de Classe, 52 (cinqüenta e duas) unidades escolares
responderam, das quais 07 (sete) afirmaram não realizar o conselho de classe e 17
(dezessete) pontuaram e esclareceram que o conselho de classe ocorre de forma regular.
Em grande parte das escolas esta atividade acontece bimestralmente, e que procuram ter
maior participação possível da comunidade escolar. Muitas escolas relataram se preocupar
em direcionar o conselho para a aprendizagem dos alunos. As demais não esclareceram
como esta atividade acontece e com qual regularidade.
Não Participantes
69%
Participantes 31%
Gráfico 6: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Planaltina -Rede Pública - DF, 2013
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30
No que diz respeito à Comunicação com a Comunidade Escolar, 60 (sessenta)
unidades escolares responderam o formulário, sendo que destas 30 (trinta) UE afirmaram
que a comunicação acontece de maneira positiva e/ou satisfatória sem esclarecer ou
especificar como de fato acontece. O restante das escolas pontuou que a comunicação
acontece por meio de informes, circulares, reuniões, bem como por meio de eventos.
Somente 01(uma) escola afirmou que a comunidade escolar não é participativa e pouco se
intera das atividades e projetos desenvolvidos na escola.
Em relação ao objeto de avaliação Projeto de Área ou Interdisciplinar, 55
(cinquenta e cinco) unidades escolares responderam e, destas 37 (trinta e sete) afirmaram
que realizam projetos e que os mesmos são bons e dentro das demandas de
aprendizagem, mas não especificaram como eles acontecem e quais os objetivos a atingir.
O restante das escolas esclareceu que desenvolve projetos interdisciplinares nas mais
diversas áreas como leitura, cultura, matemática, ciências, alimentação e natureza e que
os conteúdos dos mesmos são contemplados no seu Projeto Político Pedagógico.
Somente 01 (uma) escola afirmou que pelo fato de não possuir recursos e nem estrutura,
não desenvolve projetos, no entanto não esclareceu como seria a estrutura necessária.
No que concerne aos Índices das Avaliações Externas, 45 (quarenta e cinco)
unidades escolares responderam e destas 19 (dezenove) afirmaram que seus resultados
são muito bons e acima ou dentro da média estipulada. Outras 08 (oito) escolas relataram
que não participam das avaliações externas. As demais não esclareceram como estão
seus resultados nestas avaliações.
Quanto à Utilização dos Recursos Financeiros, 55 (cinquenta e cinco) unidades
escolares responderam e, destas 37 (trinta e sete) afirmaram apenas que estes recursos
são aplicados de maneira satisfatória e com transparência, mas não esclareceram de qual
maneira são aplicados, nem como são definidas as prioridades e objetivos de seu uso.
Houve o relato de 02 (duas) escolas de que não receberam os recursos do PDAF e não
esclareceram como utilizam outros recursos na escola. Outras 02 (duas) afirmaram que
utilizam os recursos de acordo com as necessidades pedagógicas e de estrutura. O
restante afirmou que os recursos são utilizados de acordo com a definição da comunidade
escolar.
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Quanto à Gestão Democrática, 50 (cinquenta) unidades escolares responderam
e, de uma maneira geral, afirmaram que a gestão é boa, atendendo às demandas da
comunidade e procurando agir em prol dos estudantes e de sua aprendizagem. Muitas
escolas afirmaram apenas que a gestão é boa sem esclarecer como ela atua. Somente 02
(duas) escolas relataram que a gestão é ruim e há reclamações dos professores sem
esclarecer quais dificuldades enfrentam.
Em relação à Equipe Gestora, 50 (cinquenta) unidades escolares responderam,
das quais 42 (quarenta e duas) afirmaram que a equipe desenvolve um bom trabalho junto
à comunidade, sendo bem aceita pela mesma. O restante das escolas respondeu apenas
que tem buscado melhorar e evoluir em sua prática, sem especificar quais pontos precisam
ser trabalhados.
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4.7 – RECANTO DAS EMAS
Das 24 (vinte e quatro) unidades escolares (UE) vinculadas à esta CRE, 09(nove)
escolas participaram desta avaliação.
Com relação à Coordenação Pedagógica, apenas 05 (cinco) unidades escolares
responderam referindo-se a ação do Coordenador Pedagógico e não à atividade de
coordenação pedagógica coletiva. Das UE respondentes apenas 01 (uma) afirmou que os
coordenadores não possuem perfil para atuarem na função. As demais afirmaram que os
coordenadores são empenhados e possuem um bom entrosamento com os professores,
bem como ressaltaram que os momentos de coordenação são bons para estudos, trocas
de experiências e formação.
Quanto ao Conselho de Classe, das unidades escolares respondentes apenas 02
(duas) afirmaram que o Conselho aconteceu de forma prática e dinâmica e a outra pontuou
que o Serviço de Orientação Escolar – SOE não consegue atender a demanda oriunda
desta atividade. Ficou claro que há uma confusão de entendimento entre Conselho Escolar
e Conselho de Classe.
No que concerne à Comunicação com a Comunidade Escolar, 04 (quatro)
unidades escolares responderam que a comunicação acontece por meio de informativos e
Não Participantes
33%
Participantes 67%
Gráfico 7: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação Plano Piloto/Cruzeiro -Rede Pública - DF, 2013
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circulares, mas afirmaram que, de uma maneira geral, a comunicação precisa melhorar,
pois os informes necessitam de maior clareza para os pais e responsáveis.
No que diz respeito aos Projetos de Áreas ou Interdisciplinares, 04 (quatro)
unidades escolares responderam, dentre as quais 02 (duas) UE afirmaram que possuem
projetos e que os mesmos são discutidos com a comunidade escolar, bem como
conseguem cumprir com os objetivos propostos. Houve o relato de 01(uma) UE referente
ao Projeto de Educação Integral apenas citando-o como bom, sem especificar como o
desenvolve. A outra UE respondente afirmou ser positiva a realização de projeto
interdisciplinar, sem esclarecer como o coloca em prática.
Com relação aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), apenas 01
(uma) unidade escolar respondeu que o resultado do IDEB promoveu, por meio de
reuniões pedagógicas, uma reflexão da comunidade escolar em relação ao Projeto Político
Pedagógico e ao Currículo. No entanto, a UE não mencionou se as médias obtidas foram
boas ou ruins.
Quanto ao objeto de avaliação Utilização dos Recursos Financeiros, apenas 02
(duas) unidades escolares responderam afirmando aplicar estes recursos de acordo com
as necessidades e demandas das instituições. Uma delas ressaltou que não teve
dificuldades no recebimento destes.
Com relação à Gestão Democrática, a única unidade escolar respondente afirmou
que apesar de haver gestão democrática os professores não se envolvem nas questões
relacionadas à gestão.
Por último, quanto ao objeto de avaliação Equipe Gestora, 04 (quatro) unidades
escolares responderam que as equipes desempenham um bom trabalho, atendendo as
demandas do corpo docente, bem como realizam reuniões na busca do conhecimento das
necessidades de toda a comunidade escolar.
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4.8 – SAMAMBAIA
Esta avaliação teve a participação de 37 (trinta e sete) unidades escolares (UE)
das 43 (quarenta e três) UE vinculadas à CRE, as quais não responderam a todos os
objetos de avaliação constante no formulário.
Com relação à Coordenação Pedagógica, todas as escolas relataram que os
momentos de coordenação são bons para os planejamentos e formação dos professores,
havendo a interação e trocas de experiência. Observou-se que houve uma referência a
este objeto de avaliação com a figura do coordenador pedagógico.
Não Participantes
60%
Participantes 40%
Gráfico 8: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Recanto das Emas- Rede Pública - DF, 2013
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No tocante ao Conselho de Classe, somente 23 (vinte e três) unidades escolares
responderam, das quais a grande maioria relatou que os conselhos de classe acontecem
regularmente, ou seja, bimestralmente, e que de uma maneira geral esta atividade atinge
os objetivos propostos. Também relataram que os conselhos contam com a participação
dos professores e das equipes gestoras.
No que diz respeito à Comunicação com a Comunidade Escolar, 24 (vinte e
quatro) unidades escolares responderam, e a maioria relatou que a comunicação é
satisfatória, sendo realizada por meio de informativos e circulares, ficando claro que a
principal forma de interação se dá por meio de informes. Houve o relato de 06 (seis)
escolas de que a comunicação precisa melhorar, mas não especificaram exatamente como
deveria acontecer.
Quanto ao objeto de avaliação Projeto de Área ou Interdisciplinar, 16
(dezesseis) unidades escolares respondentes relataram que são realizados projetos
interdisciplinares e que os mesmos são adequados às necessidades da escola, no entanto
não especificaram como eles acontecem e se atingem os objetivos propostos. Apenas 01
(uma) escola afirmou não desenvolver nenhum projeto pelo fato de não ter espaço físico
adequado, no entanto reconhece a necessidade de inserir em seu Projeto Político
Pedagógico.
No que concerne aos Índices das Avaliações Externas, 06 (seis) unidades
escolares relataram que em seus resultados as médias estão baixas, e que por este motivo
estão se empenhando na busca da melhoria da aprendizagem. As demais escolas
afirmaram ter obtido bons resultados nestas avaliações, ficando acima delas. Somente
03(três) escolas disseram não participar destas avaliações.
Quanto à Utilização dos Recursos Financeiros, 19 (dezenove) unidades
escolares relataram que estes recursos são aplicados de acordo com as demandas
pedagógicas e administrativas, com transparência e participação da comunidade escolar.
Em relação à Gestão Democrática, 21 (vinte e uma) unidades escolares relataram
ser satisfatória, no entanto, não especificaram como se dá o processo de tomada de
decisões. Apenas 01 (uma) escola relatou que a gestão democrática “está em construção”,
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bem como apontou a falta de uma divulgação ampla do papel do Conselho Escolar e das
eleições para conselheiros.
Com relação à Equipe Gestora, 19 (dezenove) unidades escolares afirmaram ter
uma boa gestão, com bom relacionamento com as equipes docentes. Somente 03 (três)
escolas relataram dificuldades na gestão por haver pouco entrosamento e dificuldades na
relação interpessoal. Foi mencionada por 01 (uma) escola a ocorrência de substituição da
equipe gestora e, outra relatou desmotivação do vice-diretor.
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4.9 – SANTA MARIA
Das 27 (vinte e sete) unidades escolares vinculadas à Coordenação Regional de
Ensino de Santa Maria, esta avaliação teve a participação de 18 (dezoito) UE, com 71
(setenta e um) respondentes.
No que se refere a Coordenação Pedagógica, ficou evidenciado em algumas
escolas a melhoria em seu desenvolvimento, onde a participação e comprometimento dos
coordenadores foi destacado. No entanto, devido a ausência de um grande número de
professores (abonos, licença para tratamento de saúde, etc) os coordenadores ficam
sobrecarregados à medida em que precisam substituí-los. As atividades programadas
sofrem alterações trazendo prejuízo à realização da coordenação pedagógica coletiva.
Algumas escolas relatam que a coordenação pedagógica ficou prejudicada pelo
excesso de atividades(reuniões) em todos setores da SEEDF, e por esta razão solicitam
definição prévia das atividades, bem como sugerem que nestes momentos de encontro
coletivo sejam abordados, quinzenalmente, temas relevantes para o aperfeiçoamento da
prática pedagógica. Sugere-se, ainda, a necessidade de uma melhor interação entre os
professores e coordenadores.
Não Participantes
11%
Participantes 89%
Gráfico 9: Percentual de escolas participantes da Avaliação Pedagógica/Dia letivo temático- Autoavaliação
Samambaia-Rede Pública - DF, 2013
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Os temas“Ciclo e Semestralidade” foram abordados nas coordenações
pedagógicas.
Algumas escolas relataram que a prioridade da coordenação está relacionada as
atividades e objetivos gerais e deixam de priorizar o atendimento/trabalho específico com
os coordenadores.
No que diz respeito ao Conselho de Classe, verifica-se que em algumas unidades
escolares não há uma efetiva participação dos representantes de todos os segmentos da
comunidade escolar, sendo necessário um maior envolvimento, pois se faz necessário
uma maior conscientização dos professores quanto a importância de sua participação no
conselho escolar. Observa-se, ainda, que por não haver unicidade em sua realização, faz-
se necessário maior esclarecimento quanto à concepção e procedimentos relativos a esta
atividade. Existe também uma preocupação de que esta atividade precisa promover
efetivamente alternativas que conduzam à aprendizagem.
Em algumas escolas, há registros de que o modelo atual está inadequado, devido
ao pouco tempo para sua realização, como também sugeri a mudança nos formulários de
avaliação pela própria instituição educacional.
Em outras, a opinião é de que esta atividade seja democratizada com a
participação de uma comissão constituída por representantes destes segmentos, e que
aconteça nos dois turnos para que todos os docentes possam participar.
Foi sinalizada a necessidade de promover, junto à comunidade escolar, ações de
conscientização sobre a importância do Conselho Escolar e sua atuação, considerando o
exposto na Lei da Gestão Democrática.
Quanto à Comunicação com a Comunidade Escolar, a grande maioria das
unidades escolares apresenta um bom resultado. São utilizados vários instrumentos, os
docentes colaboram bastante na divulgação das informações. Destacamos a sugestão de
desenvolvimentos de projetos, no âmbito da escola, que envolvam os pais/responsáveis,
haja vista a necessidade de maior interação da família com a escola.
Quanto ao Projeto de Área ou Interdisciplinar, verifica-se a necessidade de
ampliação do número de projetos interdisciplinares a ser desenvolvido, bem como
melhorar articulação entre os professores para garantir a execução destes projetos durante
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todo o ano letivo, pois muitos professores trabalham de forma individualizada, tendo em
vista a falta de integração, organização, comprometimento de todos envolvidos no
processo de aprendizagem.
Em relação aos Índices das Avaliações Externas (SAEB e outros), houve
consenso nas escolas quanto à insatisfação com estes mecanismos de avaliação, haja
vista a demora da divulgação dos resultados quando acontece, assim ajudaria na
participação da comunidade escolar, tendo em vista acompanhar a situação dos seus
filhos e o cumprimento dos projetos na escola.
Outro ponto levantado, é que essa avaliação deveria considerar a realidade da
escola, pois esse clima de prova, deixam os estudantes inseguros. Como também avaliar
esses estudantes e repassar para os professores no início do ano letivo, para que fosse
feita uma intervenção no processo de aprendizagem.
Importante salientar que grande parte das unidades escolares se eximiram de
responder ao questionário neste objeto de avaliação.
No que concerne à Utilização dos Recursos Financeiros, grande parte das UE
relatam a insatisfação da comunidade escolar em participar das decisões quanto à
aplicação destes recursos. Sendo relatado que, geralmente, esse recurso chega atrasado,
atrapalhando sua destinação em tempo hábil.
Entretanto, é notória a necessidade de maior apoio administrativo, com vistas
acompanhar a utilização das verbas, sejam oriundas do governo distrital ou federal, bem
como para a realização de prestação de contas.
Quanto à Gestão Democrática, há vários relatos de que há necessidade de criar
novas estratégias de comunicação com os pais para conhecer, discutir e divulgar melhor
dentro e fora da escola, para que a partir daí, a comunidade escolar possa participar de
uma forma mais ativa, ocorrendo um maior envolvimento.
Em relação ao objeto de avaliação Equipe Gestora, algumas unidades escolares
respondentes se eximiram de tecer qualquer comentário. No entanto, algumas UE relatam
que sua equipe gestora desenvolve atividades significativas, oportunizando relações entre
instituição de ensino e a comunidade escolar, atuando de forma democrática e
transparente.
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No que diz respeito à Autoavaliação, não houve nenhum relato.
Não Participantes
33%
Participantes 67%
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Santa Maria -Rede Pública - DF, 2013
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4.10 – SÃO SEBASTIÃO
Esta avaliação teve a participação de 12 (doze) unidades escolares (UE) desta
CRE, as quais não responderam a todos os objetos de avaliação constante no formulário.
Com relação à Coordenação Pedagógica, muitas escolas responderam com base
na figura do coordenador, no entanto a avaliação referia-se a coordenação pedagógica
coletiva, a qual acontece às quartas-feiras nas escolas. No entanto, chamou a atenção o
fato de que a maioria dos respondentes pontuou a dificuldade que os coordenadores
pedagógicos enfrentam para cumprir os planejamentos e reuniões pedagógicas, haja vista
a grande demanda da SEEDF e sua participação em cursos de formação.
No tocante ao Conselho de Classe, novamente, as escolas responderam com
referência a outro conceito: CONSELHO ESCOLAR. Ressaltaram a dificuldade de
conseguir participação da comunidade escolar nas atividades da escola. Não foi possível
com isso saber exatamente como está o trabalho do Conselho de Classe nestas unidades
escolares.
No que diz respeito à Comunicação Interna e Comunicação com a
Comunidade Escolar, as poucas escolas respondentes relataram que a dificuldade de
relacionamento e de entrosamento entre os professores dificulta o bom andamento das
reuniões e dos planejamentos.
Por fim, quanto à Autoavaliação, nenhum diretor/gestor respondeu o que nos
impossibilita saber como os gestores estão percebendo suas administrações, bem como
sua percepção em relação à gestão democrática.
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Não Participantes
48% Participantes
52%
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após leitura e análise de TODOS os relatórios recebidos, a Gerência de Avaliação
Institucional ressalta que, quanto maior for o quantitativo de objetos avaliativos
respondidos, maior será a fidedignidade da visualização do contexto educacional.
Importante destacar, que não houve retorno dos formulários do processo de
AUTOAVALIAÇÃO das Coordenações Regionais de Ensino de Brazlândia, Núcleo
Bandeirante, Sobradinho e Taguatinga.
À oportunidade, informamos que os originais dos formulários, por escola,
encontram-se arquivados na Gerência de Avaliação Institucional da Coordenação de
Avaliação Educacional.