Autoridade Do Crente Barbara Vanessa

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ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É AUTORIDADE 3. O DOMÍNIO PERDIDO DO HOMEM E O DOMÍNIO DE SATANÁS 4. NOSSA AUTORIDADE RESTAURADA 5. O NOME DE JESUS 6. EXERCENDO AUTORIDADE 7. AS ESFERAS DE AUTORIDADE 8. O QUE É O COMBATE DA FÉ 9. CONTRA QUEM É O COMBATE DA FÉ 10. A ARMADURA DE DEUS 11. OPRESSÃO E POSSESSÃO 12. MINISTRANDO LIBERTAÇÃO Belo Horizonte Minas Gerais www.rhema.org.br A A U U T T O O R R I I D D A A D D E E D D O O C C R R E E N N T T E E Bárbara Vanessa

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Autoridade Do Crente Barbara Vanessa

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  • NDICE:

    1. INTRODUO

    2. O QUE AUTORIDADE 3. O DOMNIO PERDIDO DO HOMEM E O DOMNIO DE SATANS

    4. NOSSA AUTORIDADE RESTAURADA 5. O NOME DE JESUS

    6. EXERCENDO AUTORIDADE

    7. AS ESFERAS DE AUTORIDADE 8. O QUE O COMBATE DA F 9. CONTRA QUEM O COMBATE DA F

    10. A ARMADURA DE DEUS

    11. OPRESSO E POSSESSO

    12. MINISTRANDO LIBERTAO

    Belo Horizonte Minas Gerais

    www.rhema.org.br

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    Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai glorioso, vos conceda o Esprito de sabedoria e de

    revelao para o conhecimento dele mesmo, iluminando os olhos do vosso corao a fim de compreenderdes

    a esperana qual Ele nos chama, a riqueza da Sua herana gloriosa nos santos, e a suprema grandeza do

    Seu poder sobre ns, os crentes poder este que opera com o poder da fora que exerceu ao ressuscitar

    Cristo dentre os mortos e ao assent-lo Sua destra na esfera celestial, acima de todos os soberanos,

    autoridades, domnios e senhores angelicais, acima de todo nome que se possa mencionar no somente

    nesta era mas tambm na era vindoura colocou- O com tudo debaixo dos Seus ps, e colocou-O como

    cabea sobre tudo PARA IGREJA, a Igreja que o seu corpo, cheio daquele que enche o universo inteiro.

    EFSIOS 1:17-20 Traduo de MOFFAT

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    1. INTRODUO

    a) Nesta poca, quando a atividade do inimigo est crescendo pelo mundo, vital que os crentes

    conheam o que sua Redeno em Cristo lhes outorga. Temos que estar plenamente convictos da

    autoridade que nossa pela vitria que Jesus j conquistou por ns sobre todo poder do inimigo.

    b) A nica maneira de termos confiana em nossa autoridade sobre o inimigo conhecer e andar na

    luz da Palavra de Deus.

    c) Efsios 1:16-22; 2 Tm. 1:7.

    d) Nosso assentar e Reinar com Cristo traduz uma posio de autoridade, honra e triunfo. No de

    queda, depresso e derrota. Ef. 2:6.

    2. O QUE AUTORIDADE

    a) Autoridade o mais profundo princpio que devemos seguir. O Temor do Senhor (reverncia

    Sua autoridade) o princpio da sabedoria. Pv. 9:10.

    b) A palavra Grega para autoridade exousia. diferente da palavra poder, a qual no grego

    dunamis. A palavra poder o que Deus cria, e o poder vem do cu, do alto. Exousia ou

    autoridade a delegao de poder atravs de ns. Ela vem por meio de um representante. O

    poder precisa ser delegado por meio da autoridade. (Lc. 10:19; Mt. 8: 5-9,13).

    c) Autoridade poder delegado. o canal por onde o poder flui.

    d) Jesus entendia autoridade - Jo. 12:44-45, 49-50, 13:20; 14:10-12,20; 17:18.

    e) O valor da nossa autoridade repousa no poder que existe por trs dessa autoridade. O prprio

    Deus o poder por trs da nossa autoridade! O diabo e suas foras se acham na obrigao de

    reconhecerem nossa autoridade.

    f) A essncia da nossa autoridade no est no que sentimos, mas no que Deus diz. Mt. 4:4

    3. O DOMNIO PERDIDO DO HOMEM E O DOMNIO DE SATANS

    a) A POSIO ORIGINAL DE LCIFER E SUA QUEDA IS. 14:12-14; EZ. 28:12-18.

    b) DEUS CRIOU O HOMEM E DEU-LHE DOMNIO SOBRE A OBRA DE SUAS MOS Sl. 8; 112:12-16. Gn. 1:26-

    28.

    c) Ado teve o domnio sobre este mundo, e neste sentido foi feito o deus deste mundo. Satans

    tomou posse do domnio perdido pelo homem e at que o tempo expire, e satans receba o

    julgamento final de Deus, satans tem autoridade para estar aqui. (Lc. 4:1,2,5-8).

    d) O DOMNIO DE SATANS S AUTNTICO NA VIDA DOS NO-CRENTES. Sua autoridade sobre a vida de

    toda pessoa que no est reino de luz, porque o pecado original de Ado e Eva deu-lhe o senhorio

    de supremacia sobre todas as pessoas que no aceitam a obra redentora de Jesus Cristo. Ele as

    manipula e influencia plenamente em suas aes erradas. (2 Co.4:4; Ef. 2:1-3; 1 Jo. 5:19; Mt.

    8:29).

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    4. NOSSA AUTORIDADE RESTAURADA

    a) Mc. 1:21-24, Ap. 1:17,18, Hb. 2:14-15 Cl. 2:15. - Deus enviou Jesus Terra para redimir a raa

    humana e restaurou para o homem seu domnio e sua autoridade, outrora perdidos. E conforme o

    homem exerce a autoridade que lhe foi dada por Cristo, ele cumpre o plano e o desejo de Deus

    para a Terra.

    b) MT. 28:18 Quando Cristo subiu aos cus, transferiu Sua autoridade Igreja. Ele o cabea da

    Igreja e os crentes compem Seu corpo. A autoridade de Cristo tem que ser perpetuada atravs do

    Seu corpo que est sobre a terra.

    c) A fonte de nossa autoridade se encontra na ressurreio e exaltao de Cristo por Deus. Ef. 1:18-

    23; 2:1-7.

    d) Recebemos autoridade quando nascemos de novo. Quando nos tornamos novas criaturas em

    Cristo Jesus, herdamos o Seu Nome. Jo. 1:12.

    e) Nossa autoridade sobre os demnios em nome de Jesus, se baseia em nossos direitos e privilgios

    em Cristo. (Ef. 1:22; 2:1,2,4-6, Sl. 27:1, Rm. 8:17, Gl. 4:7, Rm. 8:37-39, 1 Co. 15:27, 2 Co. 2:14).

    5. O NOME DE JESUS

    1. COMO ELE OBTEVE ESTE NOME?

    a) POR HERANA - Hb.1:1-6; 10:5; Jo. 1:1, 14; At. 13:32-33; Hb. 2:9; 2 Co. 5:21; At. 2:25-33.

    POR DOAO Fp. 2:9-11

    POR CONQUISTA Ef. 1:20-21; Cl. 2:15.

    b) O nome representa a pessoa com todos os seus atributos e caractersticas. Jesus grande porque

    Ele herdou um grande nome; Seu nome grande por causa de Seus grandes feitos. Ele grande

    porque um grande nome foi conferido a Ele.

    c) O cu, a terra e o inferno reconhecem o que Jesus fez. Tudo quanto Jesus fez, toda autoridade,

    todo o poder, a totalidade das Suas realizaes, acham-se em Seu nome.

    d) Deus no somente lhe deu um Nome diante do qual todo ser nos trs mundos deve curvar-se e

    confessar Seu senhorio, mas Deus tambm O assentou no lugar mais alto do universo, Sua

    prpria destra, e fez com que Ele fosse cabea sobre todas as coisas. Fp. 2: 9-11; Ef. 1:19-22.

    2. COM QUE PROPSITO? PARA A IGREJA Efsios 1:22 Visando o benefcio da Igreja.

    a) A medida da Sua capacidade a medida do valor deste nome, e tudo que est investido neste

    nome nos pertence, pois Jesus nos deu o uso do Seu nome. (At. 3:3-6).

    b) O maligno reconhece a autoridade do nome de Jesus. Ele sabe que tem que se curvar a este

    nome. E o diabo tambm reconhece a autoridade que temos em Cristo por causa deste nome. Mas,

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    ns devemos reconhecer nossa autoridade e exerc-la e tomar uma posio contra o diabo, em

    nome de Jesus.

    3. A DIVINDADE O QUE EXISTE POR TRS DESTE NOME. Mt. 16:13.

    6. EXERCENDO A AUTORIDADE

    a) Os crentes e no Deus, devem exercer autoridade sobre o maligno.

    b) Mt. 28:18-20 / Mc. 16:15, 17 Toda e qualquer autoridade que possa ser exercida sobre a terra

    tem que ser feita atravs da Igreja, porque Cristo no est aqui em pessoa no Seu corpo fsico.

    c) Muitas vezes nos encurvamos e deixamos o maligno nos atropelar, esperando que Deus faa algo

    com o mal, quando somente precisamos nos posicionar contra este com a Palavra e coloc-lo pra

    correr. Precisamos fazer algo com relao s circunstncias adversas nas nossas prprias vidas

    tomando autoridade sobre satans e tomando posse do que nos pertence, usando a Palavra,

    exigindo o que nosso.

    d) Tg. 4:7; 1 Pe. 5:8-9; Ef. 4:27; 1 Jo. 4:4.

    7. AS ESFERAS DE AUTORIDADE

    1. AUTORIDADE SOBRE SI MESMO (PV. 16:32)

    I. O DIREITO DE ESCOLHER

    a) Quando Deus criou as pessoas, Ele lhes deu livre arbtrio, isto , direito de fazerem as prprias

    escolhas, o qual Deus nunca violou. Ele disse: Eu coloco diante de vocs a vida e o bem, a

    morte e o mal, bno e maldio; escolham a vida, para que vivam vocs e suas famlias. (Dt.

    30:15-19).

    b) Nossa liberdade de escolha a questo fundamental, tanto na famlia de Deus, como na vida

    dos no-crentes.

    II. TENTAO

    a) A tentao de Ado Gn. 3:1-13

    b) Deus no o tentador - 1 Co. 10:13; Tg. 1:13-18.

    c) Os trs nveis de tentao - 1 Jo. 2:16.

    Concupiscncia da carne;

    Concupiscncia dos olhos;

    Soberba da vida;

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    III. O DIABO OU A CARNE?

    a) importante entender que nem tudo que est errado na vida est diretamente ligado a um

    esprito maligno. O que muitas pessoas chamam de obras do diabo a Bblia chama de obras

    da carne. Gl. 5:17-21;

    b) Tg. 4:1-3 Os prazeres da carne no tm haver com demnios ou espritos maus.

    c) Rm. 1:24-28 Os pensamentos e sentimentos irregenerados do homem, os fizeram caminhar

    nas trevas e, finalmente, os transformaram em pessoas de mente perversa. Perverso

    definido como uma mente carente de julgamento.

    d) 1 Co. 3:1-3 O dicionrio das palavras do Novo Testamento Vine, define a palavra carnal

    como a carne que sensual, controlada por apetites animais, e governada pela natureza

    humana em vez do Esprito de Deus.

    e) Se os cristos no desenvolvem seus espritos, mas permitem que seus corpos, mentes e

    emoes os governem, eles permanecero carnais ou espiritualmente crianas. Os cristos

    carnais so presas fceis s ciladas do maligno atravs da inveja, contenda e diviso.

    f) Uma pessoa pode ser salva, mas se no andar com Deus, ler a Bblia, ir igreja e ter

    comunho com outros cristos, nunca conseguir progredir espiritualmente, sempre estar

    aberta aos ataques do diabo e se desviar. o que a pessoa faz depois de salvo e cheio com

    o Esprito Santo que determinar se ela ter sucesso em resistir ao diabo. (Fp. 2:12).

    g) A natureza carnal no est no nosso esprito se nascemos de novo. E, graas a Deus, um dia

    teremos um novo corpo glorificado (1 Co. 15:42, 50-54). At aquele dia, Deus nos diz em sua

    palavra como resistir ao inimigo. Gl. 5:24.

    VI. O REMDIO PARA A CARNALIDADE

    a) Assumir a responsabilidade Mt. 5:29,30

    b) Mortificar os membros Cl. 3:5; Rm. 6:6,7,11-16. Nosso corpo, nossos membros no esto

    mortos, mas devemos consider-los como mortos para o pecado, para preserv-los de

    servirem ao pecado, porque nosso corpo desejar continuar servindo a ele se deixarmos.

    c) Colocar a Palavra de Deus nos lbios Lc. 4:2-13; Jo. 16:33; Tg. 3:2-3; Cl. 3:8.

    d) Andar em Esprito Gl. 5:16-18 - Ef. 4:25-32; 1 Pe. 2:11-17.

    e) O Esprito Santo ajuda e encoraja os crentes a fazerem o que certo (1 Co. 2:12; Fp. 2:13), e

    se cedermos ao Esprito Santo, podemos fazer o que certo. Mas ainda que Ele nos ajude, na

    realidade, no podemos dizer que Ele o que realiza o que certo. Ns fazemos a escolha de

    ceder ao Esprito Santo e andamos em linha com a Palavra e fazermos o certo.

    f) Santificao Jo. 17:14-19; Hb. 12:14; 1 Ts. 4:1-5,7- Voc no se santificar um dia, de uma

    vez por todas, de maneira que nunca erre. Santificao tem haver com o corpo. Rm. 6:19.

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    VII. RENOVAO DA MENTE

    a) Pv. 23:7,a; Sl. 115:8.

    b) Nosso esprito salvo, mas a nossa alma no salva no novo nascimento, pois o novo

    nascimento o nascimento espiritual. Porque foi o nosso esprito que nasceu de novo, ainda

    teremos que dominar os desejos da carne e da alma no redimida. 2 Co. 5:17; Ez. 36:26-27.

    c) Rm. 12:1-2 - TRANSFORMAR no grego METAMORPHOO. Nos d o sentido de mudar,

    transformar, transfigurar. (1 Co. 3:18).

    d) A salvao da alma do homem um processo contnuo por toda a sua vida. A Palavra de Deus

    a nica coisa que pode salvar a alma do homem Tg. 1:21.

    e) Nos tornamos aquilo que foi semeado dentro de ns. Mt. 13:31.

    VIII. POR QUE DEVEMOS TRANSFORMAR NOSSA MENTE?

    1. Para ter a mente de Cristo e andar como Ele andou. 1 Co. 1:12-16; 1 Jo. 2:6.

    2. Andar como cidados do Reino.

    3. Pensar biblicamente para crer correto. Cuidado com o que voc alimenta sua mente. O diabo

    pode ter acesso sua alma atravs de um livro, televiso, atravs do que voc coloca em

    sua mente. Ouvir e agir altura da Palavra uma defesa poderosa contra o diabo. 1 Pe.

    1:22.

    4. Para que o homem interior exera domnio, e se mova atravs da alma. 1 Co. 9:27

    IX. COMO DEVEMOS TRANSFORMAR NOSSA MENTE?

    1. Meditando na palavra - Para treinar nossas mentes a pensar de acordo com a palavra,

    vamos ter que perguntar: O que diz a Palavra sobre minha situao? Encontre passagens

    que vo de encontro sua necessidade. Medite na Palavra tendo em mente sua necessidade

    especfica. Diga pra voc mesmo o que a palavra diz. Js. 1:8, Is. 26:3; Fp. 4:6-8; Ef. 4:23;

    Cl.3:1.

    2. Recebendo pelos dons ministeriais, chamados para trazer amadurecimento ao corpo de

    Cristo - Ef. 4.11-15.

    3. Reconhecendo o ministrio do Esprito Santo - 1 Co. 2.12-16.

    4. Orando as oraes Paulinas por revelao Ef. 1.15-19; Ef 3.14-21; Cl 1.9-12; Fl 1.9-11;

    5. Falando com os irmos a Palavra de Cristo Cl. 3.16.

    X. QUAIS OS RESULTADOS QUE OBTEMOS POR TRANSFORMAR A MENTE?

    1. Praticar todos os deveres como cidado dos cus - Mt 28.18-20;

    2. Usufruir os privilgios do Reino, a herana - Ef 1.18-20; Tg 2.5;

    3. Autoridade para usar as chaves do Reino - Mt 16.18-19;

    4. Sabedoria para as coisas da vida - 1 Co 1.29-30; Tg 1.5;

    5. Prosperidade em todas as reas - Js 1.8.

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    2. AUTORIDADE NA FAMLIA

    a) Mt. 8:5-10, Mc. 9:14-29.

    b) Deus constituiu os pais como autoridade sobre os filhos. O marido o cabea. Os pais devem ser

    exemplos.

    c) Devemos orar pelos membros da nossa famlia. Salvao est disponvel para nossa famlia.

    d) Sua autoridade no sobre a vontade do membro da sua famlia, mas sobre a influncia que est

    por trs da vontade dele. Ordene que satans pare de influenci-lo e mande-o que saia.

    3. AUTORIDADE COMO IGREJA - MATEUS 16: 13-19

    I. BATALHA ESPIRITUAL - Efsios 6:12.

    a) Deus nunca planejou que seus filhos experimentassem a derrota. 1 Co. 15:57; 2 Co. 2:14.

    b) Professores e pregadores evocam imagens das foras de Deus (os cristos) e as foras de

    Satans (espritos malignos e dominadores das trevas), lutando entre si, como se o poder de

    ambas fosse to equilibrado que o conflito s possa ser ganho e os cristos intercederem e

    destrurem um nmero suficiente de fortalezas.

    c) A Bblia enfatiza a intercesso (Ef. 6:18; Fp. 4:6), mas nunca no sentido de dizer aos cristos

    para lutar contra os demnios como se eles pudessem impedir ou interditar o acesso ao Pai

    Celestial, ou como se os espritos malignos pudessem se apossar e dominar a vida dos

    cristos.

    d) A Batalha espiritual, como freqentemente tem sido apresentada, perde o objetivo que Paulo

    tinha em mente. Quando Paulo escreveu sobre derrubar fortalezas e lutar contra principados e

    potestades, poderes e dominadores das trevas, ele no estava se referindo orao dos

    cristos uns pelos outros no Corpo de Cristo.

    e) Nas epstolas, as palavras guerra e batalha primeiramente tm haver com subjugar a carne

    e controlar nosso pensar, o que s pode ser feito pelo pensar a Palavra de Deus com a ajuda

    do Esprito Santo. 1 Co. 9:7, 1 Tm. 1:18,19, Tg. 4:1,2, 1 Tm. 6:12, 2 Tm. 2:3-6.

    f) Porque a mente a maior rea de batalha para os ataques de satans, a sua estratgia

    erigir fortalezas no seu pensar que se exaltem contra o verdadeiro conhecimento de Deus.

    2 Co. 10:3-5.

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    2 CORNTIOS 10:4,6 (AMPLIFICADA)

    4 Pois as armas de nossa milcia no so fsicas (armas de carne e sangue), mas elas so poderosas

    diante de Deus para a derrota e destruio de fortalezas.

    5 (Visto que como ns) contestemos argumentos e teorias e arrazoamentos e todo ORGULHO e

    altivez que se levantam contra o (verdadeiro) conhecimento de Deus; e conduzamos todos os

    pensamentos e propsitos cativos obedincia de Cristo, o Messias, o Ungido.

    2 CORNTIOS 10:4,5 (MOFFATT)

    4 As ARMAS DA NOSSA MILCIA no so armas da carne, mas divinamente fortes para demolir

    FORTALEZAS

    5 Eu destruo teorias e quaisquer muralhas institudas para resistir ao conhecimento de Deus. Eu levo

    todo o projeto cativo obedincia de Cristo.

    2 CORNTIOS 10:5 (TONT)

    5 Estamos engajados em contestar ARGUMENTOS e derrubar cada barreira levantada contra o

    conhecimento de Deus...

    2 CORNTIOS 10:5 (PHILLIPS)

    5 Nossa batalha trazer abaixo toda fantasia enganosa e toda defesa imposta que os homens

    levantam contra o conhecimento de Deus...

    2 CORNTIOS 10:5 (KNOX)

    5 Sim, podemos derrubar os CONCEITOS DE HOMENS, cada barreira de orgulho que se posiciona

    contra o verdadeiro conhecimento de Deus.

    g) Espritos Malignos que no podem ser expulsos - Um crente no pode expulsar um esprito

    maligno que semeia pensamentos negativos e dvidas na mente dos cristos. Um crente no

    pode expulsar espritos de desnimo, medo ou incredulidade. Esses sintomas so resultado dos

    pensamentos negativos que contradizem os fatos da redeno. Eles devem ser vencidos por

    meio de uma resoluo de abraar os fatos da Palavra de Deus. (Hb. 12:12-15; Fp. 4:8; Rm.

    12:2). Esprito de glutonaria, esprito de embriaguez no podem ser expulsos. Esses maus

    hbitos destrutivos tambm devem ser vencidos, no expulsos. (Rm. 12:21).

    h) A verdadeira batalha espiritual no lutar contra demnios na igreja ou em outros cristos. Os

    ataques de satans contra os crentes, sejam fraquezas ou tentaes, devem ser vencidos, no

    expulsos.

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    II. ORANDO BIBLICAMENTE PARA FRUSTRAR O REINO DAS TREVAS

    1. DOIS CONCEITOS ERRADOS SOBRE ORAO:

    a) A crena de que os cristos devem lutar contra principados, potestades, poderes e

    dominadores das trevas deste mundo DENTRO da Igreja. Esse no o lugar onde esses

    principados devem estar a no ser que os cristos dem lugar a eles.

    b) A crena de que pela orao e intercesso os cristos podem travar uma batalha contra

    Satans e derrubar seu poder no mundo no-convertido, onde ele tem o direito de dominar

    sobre seus sditos.

    c) No mundo no-convertido, Satans a autoridade legal. O nico poder que os cristos

    podem exercer no territrio dele, entre seus sditos, testemunhar-lhes o Evangelho.

    Quando isso feito, Satans no pode interferir no direito de escolha que eles tm. Rm.

    6:16.

    2. ORAO E INTERCESSO

    a) 2 Co. 1:11; 2 Ts. 3:1. Paulo no chamou os cristos a derrubar fortalezas dos

    dominadores das trevas por meio da intercesso. Eles no tinham autoridade para ordenar

    a rendio de satans e impor a f crist.

    b) Ainda que a Bblia no ensine os crentes a terem como alvo de orao o combate aos

    demnios ou o derrubar fortalezas sobre cidades e naes, somos instrudos a orar para

    expandir o reino de Deus na terra.

    c) Exemplos bblicos de como os crentes oraram quando encararam grande oposio

    do diabo. At. 4:24-30, At. 12:5.

    d) A orao que est em linha com a palavra prepara o solo do corao das pessoas, de

    maneira que a palavra possa ser plantada e gerar frutos eternos em suas vidas. Tg. 5:7,

    Mt. 9:38.

    3. ORAO E TESTEMUNHO

    a) Orao e intercesso so essenciais para a preparao do crente para o ministrio. O

    testemunho, no entanto, a ao do cristo. Orao deve ser acompanhada de ao.

    b) O Evangelho o poder que derruba as fortalezas de Satans e traz libertao ao perdido.

    Uma vez que os cristos compartilhem o Evangelho com os no-salvos, eles ouvem a

    Palavra e podem ser salvos pela f. (Rm. 10:14). Mas a intercesso no pode obrigar as

    pessoas a mudarem, contra a prpria vontade.

    c) Antes de penetrar no territrio de Satans com a mensagem e o testemunho do Evangelho,

    precisamos nos preparar em orao e intercesso, PARA que a Palavra do Senhor tenha

    livre curso e possamos apresentar as Boas Novas de forma convincente. (2 Ts 3:1).

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    d) Batalha espiritual deve carregar o sentido de ser agressivo e fervoroso na Palavra e no

    Esprito Santo. Ser agressivo para pregar a Palavra. Ser agressivo e fervoroso para pregar

    o novo nascimento, o batismo no Esprito Santo, a cura e os direitos e privilgios do crente

    em Cristo. Ser agressivo para pregar f e orao e pregar contra o diabo e os demnios. (2

    Co. 5:11; Gl. 1:10; Tg.5:20).

    e) O alvo do ministrio de Jesus - Mt. 4:23; 9:35; Lc. 4:18-19, Lc. 13:22.

    f) O que os apstolos faziam viajando de cidade em cidade? At. 3:6,16; At. 6:7.

    g) O apstolo Paulo destruindo fortalezas At. 9:20,22,27,29; 16:16-18; 17:15-17,22,23;

    19:1,8-10,20.

    h) Ouviram a Palavra. Alguns creram. Outros no. At. 4:4; At. 8:1,4,12; At.17:11; At. 18:5, 6,

    8; At 19:9, 18; At. 28:24.

    4. ORANDO POR AQUELES QUE ESTO EM AUTORIDADE Rm. 13:1; 1 Tm. 2:1,2,4.

    5. MUDANDO NAES BIBLICAMENTE Gn. 18:16-33; 2 Cr. 7:14 Sempre que o povo de Deus

    toma seu lugar em orao com relao s naes do mundo, Ele pode mudar coisas nesta

    terra para a Sua glria e bloquear os planos do inimigo.

    8. O QUE O COMBATE DA F - 1 Tm. 6:12.

    a) CRER NA PALAVRA - O combate da f quer dizer que temos que lutar para crer no que Deus diz, a

    despeito das vozes, imaginaes, mensagens, circunstncias, conceitos, informaes, pessoas ou

    qualquer outra coisa, real ou ilusria, que contradiga Sua Palavra. No significa imaginar espritos

    malignos sitiando ou atormentando cristos de modo que eles tenham de lutar contra esses

    espritos. (1 Jo. 5:4; 3:8)

    b) IDENTIFICAR-SE COM CRISTO - Combater o bom combate da f quer dizer identificar-se com Jesus

    Cristo em Seu triunfo sobre satans. (Hb. 2:10; Cl. 2:15; Gl.2:20; Rm. 6:4-5,8; Rm. 5:1; 1 Co.

    15:22; Ef. 2:5-6).

    c) Combater o bom combate da f resistir s mentiras do diabo; escolhendo crer no que Deus diz e

    no nas calnias do inimigo. alinhar seus pensamentos, vocabulrios e aes com a Palavra de

    Deus.

    d) O combate da f estar e permanecer firme contra as ciladas do diabo.

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    9. CONTRA QUEM O COMBATE DA F - EFSIOS 6:11. 1. Os nomes de Satans revelam sua natureza e carter 1 Pe. 5:8; Jo. 10:10; Jo. 8:44; Ap. 12:9;-

    10; Jo. 12:31; 14:30; 16:18,11; Ef. 2:2; 2 Co. 4:4.

    2. 2 Co. 2:11, 1 Co. 2:6-8. O combate da f para que possamos estar firmes contra as ciladas do

    diabo.

    3. DEFINIO DE CILADAS E PLANOS

    Impresso sensual e mental. Percepo filosfica. Atividade puramente mental, que tem a ver

    com a vida emocional e a disposio. Conscincia sensual, tudo na esfera mental, como

    imaginao, sensaes, modelos de pensamento, misticismo. Ecos de mistrio religioso.

    Reflexo filosfica. Pensamentos humanos corrompidos ou irracionais, de pessoas sem

    entendimento. Julgamento religioso hostil, por aqueles deficientes no entendimento sobre a

    salvao. Insensatez ou loucura no sentido de insipincia ou demncia. [...]

    Dicionrio de Teologia do Novo Testamento de Kittel.

    5. A OPERAO DO REINO DAS TREVAS

    a) A abordagem do inimigo sempre a mesma: convencer as pessoas a duvidar de Deus e,

    assim abrir o caminho para sua obra destrutiva.

    b) O diabo e seus demnios operam por intermdio do engano. (Jo. 8:44; 2 Co.11:3-4; Rm.

    16:18; Ef. 4:14, 17-18; 2 Ts. 2:2-4, 7-12; 2 Pe. 2:2; Hb. 13:9; Ap. 12:9).

    6. RESPOSTAS AO ENGANO

    a) As artimanhas fraudulentas de satans contra os cristos so uma grande engodo, uma

    vitrine falsa, cheia de falsas verdades. Suas armadilhas s funcionam sobre aqueles que

    atribuem realidade e consistncia s suas ciladas.

    b) Suas ameaas aos crentes so vazias, se estes vem, pensam, crem e falam somente o

    que o Senhor disse em Sua Palavra. (J 27:4; 2:3; Sl. 17:4; Ap. 12:10-11).

    c) Aqueles que batalham mantm suas mentes renovadas e sua carne controlada, e sabem

    como se posicionar em f nas promessas da Palavra de Deus. (Pv. 4:20-22; Sl. 119:130 Jo.

    8:12; 10:14, 5 ;12:35- 36,46; Rm. 13:12; 2 Co. 6:14, Ef. 5:14; 1 Jo. 1:5-7).

    7. A POSIO DE BATALHA DO CRENTE FICAR FIRME - A real posio no bom combate da f contra o

    inimigo permanecer firme na f e descansar nas promessas de Deus. O crente deve estar firme

    na Palavra contra o diabo.

    Firmes na f 1 Co. 16:13.

    Firme na graa Hb. 4:16

    Firme em um Esprito Fl. 1:27 - Contendas e discrdia sempre abrem a porta ao diabo.

    Firmes no Senhor Fl. 4:1

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    10. A ARMADURA DE DEUS EFSIOS 6:10-18

    1. A VERDADE - A verdade nossa fora, nossa defesa (Jo.14:6; 1 Jo. 2:21; Jo 8:32; Ef. 1:13; 1 Ts.

    2:13)

    2. A JUSTIA - Nossa justia maior e mais segura do que qualquer fortaleza do diabo. (Cl. 2:12-15;

    3:41 Co.1:30; 2 Co. 6:7).

    3. A PAZ

    O triunfo das batalhas na antiguidade dependia do soldado estar bem calado, para marchas

    de longa distncia sobre terrenos duros e traioeiros. (Josefo)

    Ex. 12:11; Mc. 6:10; Mc. 16:15.

    Preparao quer dizer firmeza e prontido daquele que cr no evangelho suficientemente

    para recomend-lo a outros.

    Paz saber que Cristo comprou nossa liberdade com Seu sangue, perdoou todos os nossos

    pecados, e nos proporcionou a paz com Deus, pelo Seu sangue. Os crentes s podem ter

    paz quando conhecem a verdade sobre a redeno. Cl. 1:20-23

    4. F

    O crente fundamentado na Palavra de Deus no fascinado por aparncia ou iluses, que

    contradizem aquilo que o Senhor disse. F e crer na Palavra de Deus, mesmo em face de

    todas as contradies.

    Mc. 11:22; Hc. 2:4; Rm. 1:17; Gl. 3:11; Hb. 10:38; 2 Co. 5:7; 2 Ts. 2:9.

    5. SALVAO

    Tomar o capacete da salvao quer dizer que temos confiana no nosso direito de estar

    diante de Deus. Insegurana espiritual e incerteza diante de Deus um dilema de muitos

    sculos e que at ensinado em muitas Igrejas.

    Temos que ter plena convico da nossa salvao. Temos de estar em paz em nossos

    coraes. Temos de confiar no que Cristo fez por ns. Temos de crer que estamos diante de

    Deus santos, irrepreensveis e inculpveis. (1 Ts. 3:13; 1 Jo. 3:14; Jo. 5:24; 1 Jo. 3:21, 28;

    Sl. 27:1, Is. 12:2; Rm. 5:1-2; Rm. 8:1-2; 1 Jo. 1:9).

    6. A ESPADA DO ESPRITO A PALAVRA

    Nossa f fundamentada sobre o que a Palavra de Deus diz sobre ns. O conhecimento da

    verdade o nico fundamento seguro para a f.

    7. A ORAO Pelo que? Ef. 6:19; 2 Ts. 3:1-2.

    A orao que no tem base no conhecimento, pode ser fanatismo. 1 Co. 2:6-8

    A armadura que Paulo menciona inclui orao e splica. O elemento orao deve se inte-

    relacionar com os outros seis elementos.

    Crer na orao uma coisa, orar outra.

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    11. OPRESSO E POSSESSO

    a) Os crentes no podem ser as duas coisas: possudos por Cristo e possudos pelos demnios. Os

    espritos malignos no podem se apossar dos crentes, mas podem oprimir seu corpo fsico ou sua

    mente, sugerindo pensamentos e imaginaes.

    b) Satans o opressor. Ele pode causar opresso na vida de um crente, influenciando a duvidar da

    palavra de Deus. Ele os ataca, procurando feri-los, limit-los ou incapacit-los fisicamente, e assim

    impedi-los ou desvi-los do trabalho cristo.

    c) Doena uma opresso satnica - no possesso - que pode afetar o corpo fsico dos cristos.

    (At. 10:38).

    POSSESSO DEMONACA

    a) Possesso total significa render o esprito, a alma e corpo a um esprito maligno, porque possuir

    algo significa ser dono de. Numa possesso demonaca completa, o demnio possui esprito, alma

    e corpo.

    b) H uma grande diferena entre ceder a espritos malignos e ser possudo por um.

    c) Relato bblico de uma completa possesso demonaca Mc. 5:1-20

    d) Nenhum cristo pode ter um demnio em seu esprito Jo. 14:23; 2 Co. 5:17; 1 Co. 6:17, 2 Co.

    6:14-16; Tg. 3:11,12.

    e) Satans no pode possuir o esprito dos crentes porque eles foram redimidos para Deus pelo

    sangue de Cristo. (Gl.3:13; Ap. 5:9).

    f) PECADO PARA MORTE - Hb. 6:4-6 Hb. 10:26-29.

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    12. MINISTRANDO LIBERTAO

    1. A palavra libertao no significa apenas libertao de demnios. Redeno muito mais do que

    libertao de demnios. Graas a Deus, somos livres do pecado, doenas, maus hbitos,

    escravido e coisas parecidas. Graas a Deus, atravs de Jesus Cristo podemos ser livres, pelo

    poder da palavra e do Esprito Santo, de qualquer coisa que tente nos amarrar. Gl 5:1, 13.

    2. Orao da f X Vontade humana.

    3. Ministrando a Palavra Joo 8:32, Rm. 1:16 - Ao ministrarmos libertao, ns devemos ajudar

    as pessoas antes de qualquer coisa, ministrando a palavra a elas, para que a f seja levantada em

    seus prprios coraes. As pessoas podem ser curadas e libertadas apenas por agir por eles

    mesmos guiados pela palavra. E se Deus quiser, ns podemos tambm ministrar aos enfermos e

    oprimidos pela manifestao sobrenatural do Esprito de Deus.

    4. Sob a direo do Esprito Santo claro que podemos orar por algum que est sendo oprimido

    pelo demnio e ajud-lo a repreender o demnio. Mas ao lidar com demnios nas pessoas, a nica

    maneira que se pode saber se um demnio est presente se o Esprito Santo revelar e disser o

    que fazer a respeito. Atos 16:16-18.

    5. Discernindo Espiritualmente - Um demnio pode afetar o modo de agir de uma pessoa. Mas no

    bblico tentar categorizar os demnios com seu entendimento mental, ou determinar que certos

    demnios agem sempre de tal maneira. Se a libertao ministrada pelo Esprito Santo, debaixo

    de seu poder, uno e direo, os resultados viro, e a pessoa no precisa passar por repetidas

    libertaes.

    6. Manifestaes fsicas no so necessrias na libertao - O reino de satans baseia-se no que

    as pessoas podem ver, sentir, e experimentar no plano natural. Ao invs de criar manifestaes

    carnais, para se livrar de espritos malignos, ensine a pessoa o que diz a palavra, para que possam

    aprender a ceder ao Esprito Santo. Jesus expulsou demnios com sua Palavra (Mt. 8:16; Lc.

    4:36).

    O MINISTRIO DE LIBERTAO DE JESUS

    1) A Palavra sempre vinha em primeiro lugar. Jesus pregou libertao.

    2) Jesus nem sempre expulsou demnios para curar o enfermo, porque nem toda pessoa enferma tem

    em si um demnio que poderia estar causando a enfermidade. O que significa para ns que no h

    regras rigorosas; voc ter de seguir o Esprito Santo ao ministrar aos enfermos e oprimidos, como

    Jesus fez.

    3) As seguintes passagens mostram uma relao entre curar o enfermo e expulsar os demnios. Lc.

    4:40,41; 6:17-18; 7:21.

    4) Um exemplo de uma conexo entre esprito maligno e doena Lc. 13.11-13,16 Jesus no

    expulsou aquele esprito de enfermidade, Ele imps as mos sobre ela e a uno despedaou o jugo

    da servido.

    5) Mt. 8:16; Mc. 9:17-29; Mc. 7: 32-37; Mt. 9:32-33; Lc. 6:17-19.