AVALIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE SOCIABILIDADE WEB … · A interação entre usuários ocorre...
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AVALIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE
SOCIABILIDADE WEB PARA GESTÃO:
FACEBOOK, PINTEREST E TWITTER.
Lucas Gordon
(UDESC)
Resumo Conhecida como “mar de informações” a World Wide Web (WWW),
hoje faz parte, inevitável, do cotidiano urbano. Como que em
comerciais televisivos, outdoors e demais anúncios, as pessoas se vêm
atingidas por milhares de informações que não fazzem parte de suas
vidas. Neste cenário o desperdício de tempo e foco assume tal
relevância que as maneiras de filtrar aquilo que é de real valia e
interesse para os usuários passa a fazer parte das teorias de
usabilidade web. O intuito deste trabalho é demonstrar o surgimento
de um novo tipo de redes sociais, não mais focada nas pessoas per se,
mas no conteúdo que estas são capazes de gerar, e o resultado
expresso na forma de motivação, inspiração e na propagação da
informação, e não no hedonismo de outras redes sociais. Após uma
explicação sobre como cada uma das mais conhecidas redes sociais da
atualidade funcionam, o artigo ainda propõe a gestores, como e qual
rede social escolher de acordo com a motivação e a reação esperada
para determinada informação a propagar.
Palavras-chaves: Rede Social, Curadoria Web, Filtro de conteúdo,
www.
20, 21 e 22 de junho de 2013
ISSN 1984-9354
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Introdução
As redes sociais on-line, tornaram-se cada vez mais comuns nos últimos anos (Butler,
2001; Jones et al, 2004;. Ma e Agarwal, 2007), reunindo pessoas que desejam
comunicar e interagir abertamente em espaços virtuais, isto é, procuram propósitos
compartilhados. Cada rede possui seu conjunto de políticas e regras (de Souza e Preece, 2004;
Preece, 2000) e possuem objetivos como: prestação de apoio emocional, entretenimento,
compartilhamento de conhecimento e comércio.
As redes sociais surtem um efeito de mediação entre os indivíduos e a sociedade no
mundo virtual. Como tal, representam uma plataforma tecnológica natural para o marketing,
ao proporcionar acesso à informação a um grande número de pessoas.
Empresas em todos os setores estão começando a entender as possibilidades
mercadológicas das redes sociais. As abordagens aos clientes têm evoluído, oferecendo
possibilidades de contato ou ajuda em um nível pessoal, a qualquer momento, através de sites
de redes sociais como Facebook, Twitter, Pinterest, etc. No entanto, como essas plataformas
estão sendo usadas, quais são seus potenciais e como os consumidores interagem, permanece
em grande parte desconhecido e ainda deve ser abordado a partir de diferentes perspectivas
(Richter et al., 2011).
No entanto, o conteúdo das plataformas de mídia social, utilizado para fins comerciais,
difere do conteúdo da web tradicional por ser a representação de um diálogo entre empresas e
indivíduos (Boyd e Ellison, 2008). Além disso, as plataformas de mídia social, como
Facebook, Pinterest e Twitter deixam pouco espaço
para personalização da interface. Por essa razão, webdesigners e profissionais começam a
abordar usabilidade de mídia social a partir de uma perspectiva de valorização do conteúdo e
atividades.
Usabilidade e Usabilidade Web
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A expressão “usabilidade” é derivada do anglosaxão usability, onde é entendida como
a capacidade e possibilidade de utilização de determinado artefato ou interface. Popularizada
nestas últimas décadas, a expressão passou por diversas definições, inclusive institucionais
como a definição da International Organization for Standarization - ISO:
Usabilidade é a medida pela qual um produto pode ser usado por
usuários específicos para alcançar objetivos específicos com
efetividade, eficiência e satisfação em um contexto de uso específico
(ISO 9241-11)
Segundo Nielsen, é um conceito de qualidade de uma aplicação sob uma perspectiva
de uso, tradicionalmente relacionado a cinco atributos: facilidade de aprendizado, eficiência,
facilidade de reter o conhecimento sobre a aplicação obtido em usos anteriores
(memorização), baixo índice de erros, e satisfação dos usuários. Em comum com a
ergonomia, a usabilidade também se refere à adaptação do trabalho ao homem, por meio de
sistemas e dispositivos que estejam sincronizados à maneira como o usuário pensa e trabalha,
para que consiga atingir plenamente seus objetivos com menos esforço e mais satisfação.
Desde o seu surgimento nos anos 60, a indústria de software utilizou métodos de
usabilidade para as interfaces de seus produtos. Mais tarde, na década de 90, com o fenômeno
web, as teorias e métodos correntes transcenderam para serem aplicadas em sites e
homepages, dando origem ao termo “usabilidade web”.
Com a proliferação da rede mundial de computadores, aumentou drasticamente o
número e a diversidade de usuários, assim como a necessidade de interfaces eficientes e
resolutivas para todos eles:
“A usabilidade assumiu uma importância muito maior na economia da
Internet do que no passado” (NIELSEN, 2000, p. 10).
Em pouco tempo, todos os tipos de negócios e indústrias iniciaram seus projetos de interface
num cenário de competitividade e amadurecimento na web, exigindo novas definições do termo, já
adaptadas à principal diferença entre usabilidade de software e usabilidade web: a comercialização, já
que, enquanto na primeira o cliente compra para depois comprovar usabilidade, na segunda o cliente
comprova usabilidade e, em função da mesma, compra ou consome (NIELSEN, 2001, p.6). Ainda,
para Pinho, isto ocorre perfeitamente quando:
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“a combinação adequada entre a arquitetura da informação (a estrutura
lógica) e a interface (significado visual) é determinante para a usabilidade
do site.” (PINHO, 2003, p.136)
Também, segundo (Garzotto, 1998), usabilidade Web é “a habilidade do usuário em utilizar
sites e acessar o conteúdo deles do modo mais efetivo. Como consequência, tornou-se obrigatório
prover tanto o critério de qualidade que os sites têm que satisfazer para ser utilizáveis, como os
métodos sistemáticos para avaliar tal critério”.
Surge então a “engenharia de usabilidade”: o processo de projetar e avaliar a
usabilidade de uma aplicação (NIELSEN, 1993). Existem duas maneiras de avaliar
usabilidade: 1) aplicando testes com usuários que verificam de forma quantitativa o
cumprimento de princípios de usabilidade:
“é o método de usabilidade mais fundamental e é praticamente
insubstituível, pois provê informação direta sobre como as pessoas
usam os computadores e quais são os problemas exatos dos usuários
com a interface concreta que é testada” (NIELSEN, 1997).
Ou 2) mediante a inspeção por avaliadores especialistas que conferem se uma aplicação
cumpre um conjunto predefinido de princípios de projeto de interface.
A usabilidade, necessária para o uso de sites, é hoje amplamente reconhecida como
um requisito importante para a aceitação por parte do usuário. Essa exigência, torna-se mais
crítica para sites onde a concorrência é dura, como nas comunidades e redes sociais.
Comunidade e Comunidade Web
Não existe uma definição de "comunidade online" unânime, o termo significa coisas
diferentes para pessoas diferentes (Preece, 2000). Buscando na sociologia também não há
uma definição totalmente aceita de comunidade, os sociólogos têm definido e redefinido o
conceito nos últimos 50 anos (Wellman, 1982), um entendimento relevante para o presente
estudo é: Uma comunidade é um grupo de pessoas unidas por uma mesma cultura podendo
viver em regiões diferentes. (Wellman e Gulia, 1999).
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Inicialmente, comunidades foram caracterizadas principalmente por suas
características físicas, como tamanho, localização e seus limites. Durante e após a revolução
industrial, o barateamento do transporte tornou mais fácil para as pessoas mudarem de lugar e,
características físicas, passaram a fornecer uma fonte menos confiável para definição de
comunidade, dando lugar a definições baseadas nas relações entre as pessoas
(Haythornthwaite & Wellman, 1998; Wellman, 1997).
Dois tipos de relações foram identificados: relações de “laços fortes” satisfazem
necessidades importantes como as. Em contraste relações “laço fraco" ocorrem quando as
pessoas não dependem uma da outra para sobreviver. O foco dessas relações de laços fracos é,
muitas vezes, a troca de informações e interesses.
Em termos de funcionalidade, Preece (2000, p. 10) propõe uma definição de
comunidade online:
• As pessoas que interagem socialmente satisfazem as suas próprias necessidades, e
desempenham papéis especiais;
• Um propósito compartilhado, interesse, necessidade, troca de informações de
necessidade, ou serviço;
• Políticas que guiem as interações das pessoas, tais como suposições tácitas, rituais,
protocolos, regras e leis;
• Sistemas de computador que apoiem, mediem as interações sociais e propiciem um
sentimento de união;
Faz-se necessário entender como a tecnologia e o design para a sociabilidade podem
apoiar interações sociais. Essêncialmente, Três componentes principais contribuir para boa
sociabilidade (Preece, 2000):
• Propósito. O foco no interesse compartilhado por uma comunidade, necessidade,
informação, serviço, ou de apoio, que fornece uma razão para os membros
pertencerem à comunidade;
• Pessoas. Que interagem umas com as outras na comunidade e que têm necessidades
sociais e de organização. Algumas dessas pessoas podem assumir diferentes papéis na
comunidade, como líderes, protagonistas, comediantes, moderadores, etc;
• Regras. A linguagem e os protocolos que guiam as interações das pessoas a
contribuirem para o desenvolvimento de folclore e rituais que trazem um senso de
história e aceitação das normas sociais, cultura.
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Alguns pesquisadores veem no propósito o mais importante aspecto a ser considerado
para o sucesso de uma comunidade (Kim, 2000; Preece, 2000; Abras et al., 2003). Powazek
(2002) considera o conteúdo mais importante para o sucesso de uma comunidade online, já
que ele leva pessoas ao site e as faz voltarem com maior frequência. Complementando,
Andrews afirma: o conteúdo deve ser focado para atrair e manter à audiência (Andrews,
2002).
Método
Os testes de usabilidade clássicos – em que um participante usa um protótipo fictício,
dados estáticos em um laboratório isolado e controlado - são bastante limitados quando
aplicados a mídia social, principalmente, quando se quer avaliar a sociabilidade da mesma.
Desta forma, o estudo realizará uma análise estritamente funcional das ferramentas
específicas de compartilhamento em três redes sociais: Facebook, Pinterest e Twitter, de
modo a avaliar qual destes possui uma capacidade e eficácia maiores na propagação de
conteúdo.
Resultados e Discussão
Ao contrario das analises de usabilidade web convencionais que, após a avaliação dos
resultados oferecem feedback para aprimoramento e melhoria do site analisado, este é o caso
de identificar e teorizar o que poderia ser chamado de filtro de conteúdo através de
comunidades online, uma nova orientação dentro do cenário de web community que definiria
quando um site é orientado exclusivamente à servir como filtro para distribuição e propagação
de conteúdo e, não mais, orientado ao usuário, mas ao próprio contexto e conteúdo
informacional, à própria comunidade.
A maior rede social da atualidade, tem como propósito as pessoas e sua interação, o
que resultou em uma base de mais de um bilhão de usuários. Sua missão é dar as pessoas o
poder de compartilhar e fazer o mundo mais aberto e conectado. Suas ferramentas de
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sociabilidade estão entre suas marcas registradas e amplamente conhecidas, o “Curtir (like)”,
“Compartilhar (share)”, Comentar, bate papo e mensagens.
A interação entre usuários ocorre através de uma linha de tempo vertical de rolagem
infinita, onde qualquer tipo de informação é inserido ou compartilhado, não havendo nenhum
tipo de filtro ou ordem relacionado estritamente ao conteúdo da informação. É possível
escolher de quem receber alguns tipos de informações e de quem não, em uma tentativa de
orientação ao que de fato é do interesse do usuário. Recentemente o tipo de informação como:
Eventos da vida (life events); atualizações de status, jogos, imagens, comentários e opções
curtir, músicas e vídeos e “outras atividades”, recebida de outras pessoas pôde ser filtrado,
como demonstra a figura abaixo:
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É um sistema aparentemente funcional, porém, exige um cuidado singular de cada
amizade para cada tipo de compartilhamento para funcionar adequadamente como um filtro
de conteúdo. É uma rede que deseja comunicar e conectar uns aos outros ao máximo,
deixando de lado a relevância dos assuntos em prol da propagação livre e indiscriminada.
É uma rede social e servidor para microblogging (forma de publicação de blog que
permite aos usuários que façam atualizações breves de texto), que permite aos usuários enviar
e receber atualizações pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteres,
conhecidos como "tweets"). Sua missão é “Conectar instantaneamente as pessoas em qualquer
lugar com aquilo que é mais importante para elas”.
As atualizações são exibidas em uma linha de tempo no perfil de um usuário em
tempo real e enviadas a outros usuários seguidores que tenham assinado para recebê-las, desta
forma, não ocorre um filtro de conteúdo, somente de usuários a seguir ou não.
Em termos de socialização do conhecimento, o seguidor pode responder (reply) a uma
mensagem ou fazer um retweet, que é uma função do Twitter e consiste em replicar uma
determinada mensagem de um usuário para a sua lista de seguidores, dando crédito a seu
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autor original. Na página de início do site existe um botão chamado retwittar, que faz o envio
automático da mensagem para todos seguidores da pessoa:
Similar ao Facebook, esta plataforma não filtra conteúdos, filtra usuários e sem
nenhum tipo de seleção de assuntos ou formatos.
Criado em março de 2009, o site Pinterest é um "catálogo virtual" onde as pessoas
podem coletar, organizar e compartilhar conteúdos que descobrem na web. A empresa tem
como missão: "Conectar todos no mundo através das coisas que acharem interessantes." Os
usuários de Pinterest organizam seus achados (pins) em categorias criadas por eles mesmos,
por exemplo, um usuário poderia ter um catálogo de pins chamado "moda", ou "humor", ou
ainda “Livros que valem a pena”, etc.
Segundo dados de 2011 da comScore (empresa líder mundial em métricas para
marketing digital), Pinterest é o site que mais cresce na história: em junho de 2011, a
plataforma teve cerca de 400 mil usuários, em dezembro de 2011 superava os 10 milhões.
Usuários podem carregar, guardar, classificar e gerenciar imagens, conhecidas como
pins, e outros conteúdos de mídia (vídeos, por exemplo) através de coleções conhecidas como
painéis. Estes são, geralmente, temáticos, de modo que os pins podem ser facilmente
organizados, categorizados e descobertos por outros usuários. Pinterest atua como uma
plataforma de mídia personalizada, em que o seu próprio conteúdo, bem como de qualquer
outra pessoa, pode ser pesquisado na página principal. Os usuários podem então salvar seus
pins favoritos para um dos seus próprios painéis usando o botão "Pin”. O conteúdo também
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pode ser trazido de fora do Pinterest e da mesma forma enviados para ele através do "Pin" que
pode, inclusive, ser baixado para a barra de favoritos de um navegador web.
Na imagem abaixo podemos observar uma série de painéis (boards), que,
independente do usuário, podem ser seguidos de acordo com a relevância do assunto
proposto, isto é, do usuário abaixo poderíamos seguir o painel referente a ilustrações por
exemplo.
Na imagem abaixo observamos os mecanismos de “Pin”, “Repin” e Like (curtir):
Conclusões
Atualmente, há uma série de fatores que estão convergindo, ao mesmo tempo para o
sucesso de Pinterest. Por um lado as vidas das pessoas têm uma fluidez compartilhada, que
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leva a falar e comunicar coisas novas - como férias, o nascimento de uma criança,
casamentos, reformas, etc. Por outro estão ocorrendo fenômenos de confluência de tendências
digitais, como o volume e disponibilidade de conteúdos, o surgimento de comunidades de
nicho e o crescimento e interesse em curadoria e distribuição. O site se tornou rapidamente
uma solução que oferece às pessoas uma maneira de estar e participar em tudo isso, sem
dificuldade.
"A natureza viral de Pinterest presta-se a amplificação de
tráfego. Facebook e Twitter têm esses mecanismos em
vigor (“Compartilhar” e “Retweetar”, respectivamente),
mas as suas plataformas não são construídas em torno
deles. É por isso que Pinterest é mais viral. " (SIELLER,
2012)
O comportamento do usuário e seus padrões de conteúdo estão refletindo uma
mudança na forma como o conteúdo é compartilhado e consumido. É uma rede social
especializada no compartilhamento de interesses visuais e não na amizade e notícias. Isto
leva a busca por estratégias de seleção e filtro prévio de dados que sejam instantaneamente
informação. Assim, é possível identificar uma mudança de foco do user centered experience
para um novo social centered experience a partir do site Pinterest.
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