Avaliação Institucional Prof. Dr. Cláudia Medianeira Cruz Rodrigues Universidade Federal de Santa...
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Avaliação Institucional
Prof. Dr. Cláudia Medianeira Cruz RodriguesUniversidade Federal de Santa MariaCentro de Ciências Sociais e HumanasDepartamento de Ciências Administrativas
A Complexidade de Avaliar “A Avaliação formula um juízo de valor que auxilia a tomada de decisão e atua como um instrumento de auto-educação. É um processo através do qual a organização/instituição, via estabelecimento, e cada um de seus membros, produzem um conhecimento sobre si próprios e sobre cada um”.
“...acontece como um processo de reflexão sistemático, intencional, metodológico e organizado. Promove a análise, apreciação, a medição e a comparação de dados e indicadores.”
Avaliar, formular juízos deve começar pelo esforço de colocar-mo-nos no lugar do outro. Firmeza de princípios éticos e coragem moral.
BELONI, Isaura. Considerações sobre a avaliação nacional de cursos- PROVÃO. (UNB, 1996, p.56)
Avaliar uma organização/ instituição, formular e
expressar juízos com tais implicações requer:
1 - CONHECIMENTO DO OBJETO: deve ser de
domínio tão amplo e profundo quanto possível, para
que todos os aspectos envolvidos componham o campo
de análise.
A Complexidade de Avaliar
2 - ORIENTAÇÃO ÉTICA: Avaliar é um ato humano sobre
questões que envolvem homens.
Implica:
Auto-conhecimento.
Experiência de vida e de relações humanas e suas
questões.
Maturidade e generosidade.
Capacidade de olhar e escutar.
Capacidade de comunicação.
A Complexidade de Avaliar
3. COMUNICAÇÃO
Tornar comum
Empatia
Dialogar
É o “adesivo”ou “cimento”que mantém as
pessoas e sociedades juntas. Ganha-Ganha.
A Complexidade de Avaliar
4 - RESPONSABILIDADE SOCIAL
Conhecimento do contexto e da missão organizacional.
Postura ideológica que contemple o caráter público - coletividade da organização e fora dela, implicadas.
A Complexidade de Avaliar
DO CONHECIMENTO, DA MORAL E DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMANAM CRITÉRIOS QUE DEVEM SER :
CLAROS
LEGÍTIMOS
EXPLÍCITOS
ABRANGENTES
COMPETENTES PARA SUAS FINALIDADES.
A Complexidade de Avaliar
Avaliação Institucional
Projeto de avaliação que permite um balanço dos rumos da instituição em busca da qualidade (missão e funções); como processo, a avaliação institucional constitui um serviço prestado à sociedade na medida em que os participantes da instituição podem repensar seus compromissos e metas, modos de atuação, finalidades e resultados de suas práticas institucionais.
MOROSINI, Marília Costa (Org.). Enciclopédia de Pedagogia Universitária:
glossário. INEP/ RIES, 2006, p. 465.
O Contexto da Avaliação no Brasil
PG(1977)
PAIUB(1993)
PAIUNG(1994)
COND. OFERTA
(1996)
ENC (1996)
GED (1998)
CRUB (2001)
PAIUB(2000)
AVALIAÇÃO NO BRASIL
Estado Avaliador ouEstado Regulador
SINAES(2004)
Lei n.1086114/04/04
Dimensões de AvaliaçãoDimensões de Avaliação Pesos
1. A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 05
2 . A Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
30
3. A Responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
10
4. A Comunicação com a sociedade. 05
5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
20
6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.
05
7. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação.
10
8. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
05
9. Políticas de atendimento aos estudantes. 05
10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
05
TOTAL 100
Instituição Curso Estudante
Os 3 olhares do Sinaes
Prédio (Instituição)
Apartamento (Curso)
Morador (estudante)
SINAESFundamenta-se: Na melhoria da qualidade da educação superior Na orientação da expansão de sua oferta no aumento permanente da sua eficácia
institucional e efetividade acadêmica e social No aprofundamento dos compromissos e
responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. (http://www.inep.gov.br)
Avaliação Institucional - Princípios Responsabilidade social com a qualidade da
educação superior
Reconhecimento da diversidade do sistema
Respeito à identidade, missão e à história da instituição
Globalidade (ver indicadores conjuntos)
Continuidade do processo avaliativo
1. Avaliação Institucional (AI)
2. Avaliação de Cursos de Graduação (ACG) – visitas in loco
3. Enade
1.1 auto-avaliação1.2 avaliação institucional externa
Instrumentos do SINAES
Corpo docente
InstalaçõesFísicas
OrganizaçãoDidático-
Pedagógica
Dados do
Enade
Dadosda
IES
ACG: Grandes Dimensões
1. É uma atividade complexa que envolve:
• Múltiplos instrumentos;
• Diferentes momentos;
• Diferentes agentes.
2. Integra os diversos instrumentos, momentos e espaços avaliativos com base em uma concepção global;
3. Propicia as bases para uma maior coerência da concepção geral da avaliação com os objetivos e a política para a educação superior.
SINAES como Sistema
Instituições por categoria administrativa
2.270 Instituições
248 Públicas 2.022 Privadas
105 Federais
83 Estaduais
60 Municipais
1.583 Particulares
439 Com/Conf./Fil
CENSO 2006 - SinopseCENSO 2006 - Sinopse
Instituições por Organização Acadêmica
178 2.092
7,8% 92,2%
Universidades Faculdades, Centros, Escolas e Centros de
Educação Tecnológica
Número de IES por Região Geográfica
NORTE
CENTRO OESTE
SUL
SUDESTE
NORDESTE
135 5,9%
412 18,2%
1.093 48,2%
387 17,0%
243 10,7%
TOTAL 2.270 100,0%
Evolução das Matrículas
4.163.733
4.453.1564.676.646
3.887.771
3.479.913
3.030.754
2.694.245
0
500000
1000000
1500000
2000000
2500000
3000000
3500000
4000000
4500000
5000000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Dimensões de AvaliaçãoDimensões de Avaliação Pesos
1. A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 05
2 . A Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
30
3. A Responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
10
4. A Comunicação com a sociedade. 05
5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
20
6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.
05
7. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação.
10
8. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
05
9. Políticas de atendimento aos estudantes. 05
10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
05
TOTAL 100
5. As Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho 20
Dimensão 5
As Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho
Núcleo Básico e Comum
Planos de carreiras regulamentados para funcionários técnico-administrativos e docentes com critérios claros de admissão e progressão
Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida
Clima institucional, inter-relações pessoais, estruturas de poder, graus de satisfação pessoal e profissional
Grupo de Indicadores
5.1 – Perfil do docente
5.2 – Condições institucionais para os docentes
5.3 – Corpo técnico-administrativo e suas condições institucionais
5.1 Perfil docente - Indicadores a serem avaliados Indicadores a serem avaliados Critérios5.1.1 Titulação – (Indicador imprescindível para Universidades e Centros Universitários)
O conceito para o indicador “Titulação” é calculado diretamente pelo sistema
5.1.2 Publicações e Produções O conceito para o indicador “Publicações e produções” é calculado diretamente pelo sistema
Condições institucionais para os docentes
Indicadores a serem
avaliadosCritérios
5.2.1 Regime de trabalho (Indicador imprescindível para universidades e centros universitários)
Para efeitos de avaliação considera-se:
Docentes com tempo integral – docentes contratados com 40 horas semanais de trabalho (ou outra carga horária determinada pelo acordo coletivo de trabalho) na mesa instituição, nelas reservado o tempo mínimo de 20 horas semanais destinadas a estudos, pesquisa, trabalho de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
Docentes em tempo parcial – docentes contratos com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado o tempo mínimo de 25% para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
Docentes horistas – docentes contratados pela instituição exclusivamente para ministrar horas-aulas, independentemente de carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima definidos.
O conceito para o indicador Regime de trabalho é calculado diretamente pelo sistema.
Condições institucionais para os docentesIndicadores a
serem avaliados
Critérios
5.2.2 Plano de Carreira (Indicador imprescindível)
5 - Quando existe Plano de Carreira com excelente implementação; práticas consolidadas e
institucionalizadas; há indicadores claros de organização e gestão com visão de futuro, ação
direcionada; consistência nas práticas; políticas institucional assumida pelos atores internos
e visível para a comunidade externa; definido e regulamentado por dispositivos legais e
institucionais e efetivamente implantado há pelo menos um ano, contemplando:
- Critérios de admissão na instituição, claramente definidos, regulamentados e efetivamente
aplicados;
- Critérios de progressão na carreira, claramente definidos, regulamentados e efetivamente
aplicados; formas de sua operacionalização.
4 – Quando existe Plano de Carreira com boa implementação; resulta ou expressa uma
diretriz clara e definida para a ação dos atores acadêmicos; é de conhecimento da
comunidade interna; denota práticas institucionalizadas e difundidas.
3 – Quando existe Plano de Carreira com implementação de forma razoável; resulta ou
expressa, ainda que de forma incipiente, uma diretriz de ação; acessível à comunidade
interna; as práticas encontram-se em via institucional.
2 – Quando existe Plano de Carreira com implementação eventual ou incidental; não decorre
de processo intencional e direcionado por políticas previamente formuladas e/ou ações de
gestores, nem resulta de práticas institucionais definidas e divulgadas; pouco freqüente e
inconstante.
1 – Quando não existe Plano de Carreira.
Condições institucionais para os docentes
Indicadores a serem
avaliadosCritérios
5.2.3 Políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente e formas de sua operacionalização (Indicador imprescindível)
5 – Quando existem políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente em excelente funcionamento; práticas consolidadas e institucionalizadas; há indicativos claros de organização e gestão com visão de futuro, ação direcionada; consistência nas práticas; política institucional assumida pelos atores internos e visível para a comunidade externa; voltadas para apoiar a qualificação e o acompanhamento dos professores, regulamentadas e efetivamente praticadas nos últimos três anos, contemplando:
- Critérios para a concessão de incentivos destinados a apoiar professores para cursar pós-graduação, definidos em consonância com o planejamento orçamentário;
- Critérios definidos para participação em cursos de formação continuada;
- Critérios definidos para participação em estágios e intercâmbios;
- A vinculação da área de capacitação com os interesses institucionais;
- A promoção de cursos e seminários voltados para a formação pedagógica;
- Auxílios ao docente no desempenho de suas atividades didático-pedagógicas;
- Assessoramento aos coordenadores e professores, no acampamento contínuo e sistemático da elaboração e execução dos programas de aprendizagem;
- Formas de sua operacionalização.
Condições institucionais para os docentesIndicadores a
serem avaliados
Critérios
5.2.3 Políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente e formas de sua operacionalização (Indicador imprescindível)
4 – Quando existem políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente em bom funcionamento do trabalho docente em bom funcionamento; resulta ou expressa um diretriz clara e definida para a ação dos atores acadêmicos, é de conhecimento da comunidade interna; denota práticas institucionalizadas e difundidas.
3 – Quando existem políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente com implementação de forma razoável; resulta ou expressa, ainda que de forma incipiente, uma diretriz de ação; acessível à comunidade interna; as práticas encontram-se em via de institucionalização.
2 – Quando existem políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente com implementação eventual ou acidental; não decorre de processo intencional ou direcionado por políticas previamente formuladas e/ou ações de gestores, nem resulta de práticas institucionais definidas e divulgadas.
1 – Quando não existem políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente.
Corpo técnico-administrativo e suas condições institucionais
Indicadores a serem
avaliadosCritérios
5.3.1 Perfil técnico-administrativo (formação e experiência)
5 – Quando o perfil da totalidade dos membros do corpo técnico-administrativo é coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais da IES (PDI, PPI, PPC, etc.); essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade interna e externa; todas as políticas de adequação do perfil do corpo técnico-administrativo às atividades da IES estão implantadas; existe na IES uma compatibilização entre a formação profissional, a experiência profissional acumulada e as funções exercidas pelos membros do corpo técnico-administrativo.
4 – Quando o perfil da maioria dos membros do corpo técnico-administrativo é coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais da IES (PDI, PPI, PPC, etc.); essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade interna; a maioria das políticas de adequação do perfil do corpo técnico-administrativo às atividades da IES está implantada.
Corpo técnico-administrativo e suas condições institucionais
Indicadores a serem
avaliadosCritérios
5.3.1 Perfil técnico-administrativo (formação e experiência)
3 – Quando o perfil de alguns dos membros do corpo técnico-
administrativo é coerente com as políticas constantes dos documentos
oficiais da IES (PDI, PPI, PPC, etc.); quando há coerência, esta resulta
e/ou expressa, ainda que de forma incipiente, uma diretriz de ação,
acessível ao conhecimento da comunidade interna; algumas das
políticas de adequação do perfil do corpo técnico-administrativo às
atividades da IES estão em processo de implantação.
2 – Quando o perfil do corpo técnico-administrativo da IES é pouco
coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais da IES
(PDI, PPI, PPC, etc.); quando há coerência, esta é pouco freqüente,
eventual e inconstante.
1 – Quando o perfil do corpo técnico-administrativo da IES é totalmente
incoerente com as políticas constantes dos documentos oficiais da IES
(PDI, PPI, PPC, etc.).
Corpo técnico-administrativo e suas condições institucionais
Indicadores a serem
avaliadosCritérios
5.3.2 Plano de Carreira e capacitação do técnico-administrativo
5 - Quando existe Plano de Carreira e capacitação do corpo técnico-administrativo com excelente implementação; práticas consolidadas e institucionalizadas; há indicativos claros de organização e gestão com visão de futuro, ação direcionada; consistência nas práticas; definido e regulamentado por dispositivos legais e institucionais e efetivamente implantado há pelo menos um ano, contemplando:
- Critérios de admissão na instituição, claramente definidos, regulamentados e efetivamente aplicados;
- Critérios de progressão na carreira, claramente definidos, regulamentados e efetivamente aplicados.
- Programas de incentivos destinados a apoiar funcionários técnico-administrativos para cursos de graduação e pós-graduação, cujos critérios estejam em consonância com o planejamento orçamentário;
- Critérios definidos para participação em cursos de formação continuada;
- Existência de projetos voltados para a capacitação dos diferentes segmentos dos funcionários;
- Periodicidade da formação continuada.
Corpo técnico-administrativo e suas condições institucionais
Indicadores a serem
avaliadosCritérios
5.3.2 Plano de Carreira e capacitação do técnico-administrativo
4 – Quando existe Plano de Carreira e capacitação do corpo técnico-administrativo com boa implementação; resulta ou expressa uma diretriz clara e definida para a ação dos atores acadêmicos; é de conhecimento da comunidade interna.
3 – Quando existe Plano de Carreira e capacitação do corpo técnico-administrativo com implementação de forma razoável; resulta ou expressa, ainda que de forma incipiente, uma diretriz de ação; é acessível à comunidade interna.
2 – Quando existe Plano de Carreira e capacitação do corpo técnico-administrativo com implementação eventual ou incidental.
1 – Quando não existe Plano de Carreira e capacitação do corpo técnico-administrativo.
Funções da Avaliação
Psicológica ou Sócio-políticaAdministrativa
Tomada de decisões
Prestação de contasDefinição de políticas
Estabelecimento deprioridades
Formativa
Somativa