AVALlAÇÃO DANÃO-PREFERÊNCIA DE SPODOPTERA …

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AVALlAÇÃO DA NÃO - PREFERÊNCIA DE SPODOPTERA FRUGIPERDA (J. E. SMITH, 1797) ENTRE HíBRIDOS DE MILHO BT E NÃO BT Costa, M. C. A. Mendes, S. ~I.: Waquil. ~I. s.: Boregas, K. G. D.: Fermino. T. G.: Lopes, ~I. E.: \Y<1C[uil. J. ~I. Embrapa Milho e Sorgo-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, C. postal 151. 35.701 - 070 Sete Lagoas. tI[G: (31) 3027 113G. [email protected] INTRODUÇÃO ) - o conhecimento detalhado da bioecologia df' insetos - praga na Pt.gricultlll'il. tom c;\,nitcr fundamr-ntal para suhsidinr tomadas de decisões. baseadas eU1 fundamentos er-ológiros, mui tas vezes negligenciados na rotina do controle de pragas. xluitos it.~]lectos da biologia, coruport arnento e fisiologia dos insetos est âo inseridos dentro de um contexto mais amplo que determina os sucessos i? insucessos na prática do manejo. A lagarta - do - cartucho do milho (LCtlI) Spodopiera [ruqiperda (,J. E. Siuit h, 17~7) (Lepidopu-ra: Noet uidae ) é a principal praga da cultura do milho que, pela ampla dis- trihuicâo !!,eo!!,ráfica e pela incidência durante todo o ano. constitui - se numa elas espécies mais nocivas nas regiões tropicais elas A rnéricas (Waquil et !LI .. , 2008). Um dos fatores (11le afetam a dinâmica populacioual da LCtlI 110 ambientr- P a grande disponibilidade de hospedeiros a lterna- tivos. incluindo plantas cultivadas e invasoras. que ocorrem simultaneamente COIll a.'jculturas susceptíveis nos diferentes locais e éPOCilS do ano (De sá, et al., 2000). A utilil.;\.(;ii.o de inseticidas químicos tr-m sido n, principa l t'stmtégia, ut.iliz.ada na tentativa de ruinimizar os prejuízos provocados pela LC'M (Gassen, Hl9c1). Muitas vezes, porém, além da baixa eficiência, em muitos casos desencadeia o r-quilfbrios ambient al, acarretando aumento df' riscos df' con- laminação do ambiente .. ressurgência elas espécies - alvo, surtos ele pragas secundárias como, por exemplo" o pulgão - do - milho e a elevação cios custos de produção. Cllm das dificuldades para o iuaur-jo da LCl\'I se deve H.OS prohkmus relativos à. tecuologi a de aplicação, pois nâo é fácil atingir com inseticidas as lagartas no interior elo cartucho (Busato. 200:1). Outro aspecto, é que tais produtos são. muitas ve-zes, inrompal.íveis com a ut ilizacão de outros mét orlos df' cnnl- role, como o biológico. A utilização de plantas geneticamente modi ficarias coru gPl1e bt P uuia alrernativa que elimina gmnde parte dos inronve- nieutes advindos da utilizacáo de inseticidas. pois essa t(~C- nologia I.em alia f'SI)f'cificidildf', resl.rit.a apenas ao grupo de lepidópteros - praga, sendo, dessa forma compatível com o conl role biológico, d=nt re 0111 ros métodos de controle. No entanto. aiuda existem muitos aspectos relacionados au cultivo elo milho BI que precisam ser elucidados. sobre- tudo porque nos principais países onde essa I·t'cnologin. estri disponível a LC~I Ilão p a priutipa) praga, Assim a (,()1lI- preensâo da bioecologia dessa espécie 110 milho Bt pode, subsidiar as eslrillpp,ifls de ronr role e manejo da rosist ênr-ia elas populações. OBJETIVOS o presente estudo teve COlHO objetivo estudar a preferÊ'nci:t para alimentação ela LCtlI em milho Bt. em Iestes (1<0 tine escolha utilizando milho BI, f' uào Bt ele seis híbridos difcr- entes contendo a toxi ua Crv 1 A(h) e se11S iSOgPllicos uiio Bt. MATERIAL E MÉTODOS Os estudo foi conduzido no laboratório de Ecotoxicologia e Manejo de Pragas do Centro Nacional de Pesquisa de 1\lilho (! SOI'.t',o, onde S;IOinant idas colônias de várias pOj1l1la<;iíesda LC11 de acordo com metodologia utilizada na Embrapa ele Milho e Sorgo. Milho 81: e seu respectivo isogêuico uâo Bt foram SPlllea- dos em doze' liIlhas de cinco metros de com primeut o. No primeiro ensaio. foram ut ilizadas folhas do cartucho das plant as. quando ('ssa" ('si av.nn our rr- o ('st;ídio v('!-'.efarivo \"5 P V 10. o segundo ('IlS1ÜO folhas do estádio vegPLi\ti,'o \'5. Toste de Livre - Escolha A nâo - preferência elo primeiro ínst ar ela LC~I foi avaliada em híbridos df' milho Bt f' SPl1Srespectivos isogênicos niio Bt duas formas: 1) Teste ele livre escolha em olfatõmetro Foram const.ruídos nlhl ômet.ros que consist em na i1dapl i1çÃ.o ele bandeja plástica em tampa acrílica, na qual foram feitos Arrais do IX Congresso df' Ecologia 00 Brasil. 13 a 17 de Sptt"lllhro dp 2008, São Lnu re-nçu - r..,rG

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AVALlAÇÃO DA NÃO - PREFERÊNCIA DE SPODOPTERA FRUGIPERDA (J. E.SMITH, 1797) ENTRE HíBRIDOS DE MILHO BT E NÃO BT

Costa, M. C. A.

Mendes, S. ~I.: Waquil. ~I. s.: Boregas, K. G. D.: Fermino. T. G.: Lopes, ~I. E.: \Y<1C[uil.J. ~I.

Embrapa Milho e Sorgo-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, C. postal 151. 35.701 - 070 Sete Lagoas. tI[G: (31)3027 113G. [email protected]

INTRODUÇÃO

)

-

o conhecimento detalhado da bioecologia df' insetos - pragana Pt.gricultlll'il. tom c;\,nitcr fundamr-ntal para suhsidinrtomadas de decisões. baseadas eU1 fundamentos er-ológiros,mui tas vezes negligenciados na rotina do controle de pragas.xluitos it.~]lectos da biologia, coruport arnento e fisiologia dosinsetos est âo inseridos dentro de um contexto mais amploque determina os sucessos i? insucessos na prática do manejo.A lagarta - do - cartucho do milho (LCtlI) Spodopiera[ruqiperda (,J. E. Siuit h, 17~7) (Lepidopu-ra: Noet uidae ) éa principal praga da cultura do milho que, pela ampla dis-trihuicâo !!,eo!!,ráfica e pela incidência durante todo o ano.constitui - se numa elas espécies mais nocivas nas regiõestropicais elas A rnéricas (Waquil et !LI .. , 2008). Um dosfatores (11le afetam a dinâmica populacioual da LCtlI 110

ambientr- P a grande disponibilidade de hospedeiros a lterna-tivos. incluindo plantas cultivadas e invasoras. que ocorremsimultaneamente COIll a.'j culturas susceptíveis nos diferenteslocais e éPOCilS do ano (De sá, et al., 2000).A utilil.;\.(;ii.o de inseticidas químicos tr-m sido n, principa lt'stmtégia, ut.iliz.ada na tentativa de ruinimizar os prejuízosprovocados pela LC'M (Gassen, Hl9c1). Muitas vezes, porém,além da baixa eficiência, em muitos casos desencadeia or-quilfbrios ambient al, acarretando aumento df' riscos df' con-laminação do ambiente .. ressurgência elas espécies - alvo,surtos ele pragas secundárias como, por exemplo" o pulgão- do - milho e a elevação cios custos de produção. Cllm dasdificuldades para o iuaur-jo da LCl\'I se deve H.OS prohkmusrelativos à. tecuologi a de aplicação, pois nâo é fácil atingircom inseticidas as lagartas no interior elo cartucho (Busato.200:1). Outro aspecto, é que tais produtos são. muitas ve-zes,inrompal.íveis com a ut ilizacão de outros mét orlos df' cnnl-role, como o biológico.A utilização de plantas geneticamente modi ficarias coru gPl1ebt P uuia alrernativa que elimina gmnde parte dos inronve-nieutes advindos da utilizacáo de inseticidas. pois essa t(~C-

nologia I.em alia f'SI)f'cificidildf', resl.rit.a apenas ao grupo delepidópteros - praga, sendo, dessa forma compatível com o

conl role biológico, d=nt re 0111 ros métodos de controle.No entanto. aiuda existem muitos aspectos relacionados aucultivo elo milho BI que precisam ser elucidados. sobre-tudo porque nos principais países onde essa I·t'cnologin. estridisponível a LC~I Ilão p a priutipa) praga, Assim a (,()1lI-preensâo da bioecologia dessa espécie 110 milho Bt pode,subsidiar as eslrillpp,ifls de ronr role e manejo da rosist ênr-iaelas populações.

OBJETIVOS

o presente estudo t eve COlHO objetivo estudar a preferÊ'nci:tpara alimentação ela LCtlI em milho Bt. em Iestes (1<0 tineescolha utilizando milho BI, f' uào Bt ele seis híbridos difcr-entes contendo a toxi ua Crv 1 A(h) e se11S iSOgPllicos uiioBt.

MATERIAL E MÉTODOS

Os estudo foi conduzido no laboratório de Ecotoxicologia eManejo de Pragas do Centro Nacional de Pesquisa de 1\lilho(! SOI'.t',o, onde S;IOinant idas colônias de várias pOj1l1la<;iíesdaLC11 de acordo com metodologia utilizada na Embrapa eleMilho e Sorgo.Milho 81: e seu respectivo isogêuico uâo Bt foram SPlllea-dos em doze' liIlhas de cinco metros de com primeut o. Noprimeiro ensaio. foram ut ilizadas folhas do cartucho dasplant as. quando ('ssa" ('si av.nn our rr- o ('st;ídio v('!-'.efa rivo\"5 P V 10. o segundo ('IlS1ÜO folhas do estádio vegPLi\ti,'o\'5.Toste de Livre - EscolhaA nâo - preferência elo primeiro ínst ar ela LC~I foi avaliadaem híbridos df' milho Bt f' SPl1Srespectivos isogênicos niioBt duas formas:1) Teste ele livre escolha em olfatõmetroForam const.ruídos nlhl ômet.ros que consist em na i1dapl i1çÃ.oele bandeja plástica em tampa acrílica, na qual foram feitos

Arrais do IX Congresso df' Ecologia 00 Brasil. 13 a 17 de Sptt"lllhro dp 2008, São Lnu re-nçu - r..,rG

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as aberturas para rolocil,çií.o de tubos contendo os dois trata-mentos (híbrido Bt e não Bt), distribuídos simetricamente,com fluxo de ar obtido através de bomba de vácuo, Ostratamentos foram distribuídos inteiramente ao acaso, comnúuirro diforontr- dI' H'pl'ti<;ôl's (n + _10), sendo liberadasem cada repetição, 32 lagartas no centro do olfatômetro. Aavaliarão do ensaio foi realizada oito horas após a instalação,Para evitar a interferência do fototropismo das lagartas nosresultados, os olfatômetros foram cobertos com tecido preto,Os dados foram analisados através de teste t.

2) Teste di:' livre de escolha para alimentaçãoQuat ro seções de folhas de, aproximarlament e, 16 cm2 demilho Bt e não BL foram dispostas de forma eqiiidistanteem placa,'; de Petri (20 cm de diâmetro x 2 em altura) nosistema de a.rcna , onde foram liberadas 10 lagartas rccéiucdodidm; no rr-nt ro. com OCZ n'pdi(J)cs, N,\ avaliaçào. con-tou - se o número de lagartas em cada folha 2-1horas após aIiheracão. Para evitar o efeito do fot otropismo das lagartasnos resultados, as placas de Petri foram cobertas com tecidopret.o. Os dados [oram analisados através de t.est.e t ,

RESULTADOS

Avaliação ela não - preferência da LCM em híbridos de milhoBt e não Bt1) Teste de livre escolha em olfatómetro:\'8.0 foi obsorvada oif(,lC'nçn na proforôncia de ht.g~lltns lC'ct'm- eclodidas no teste com olfntômet ro, sendo que, em média,32 % elas lagartas encontravam - se no milho Bt e 29% nomilho não BL oito lioras após ,1 libeiaçâo. Esses resultadosindicam a inexist.ência de diferença de respost a O~ LCJ\1 ~substâncias voláteis nos híbridos geneticamente modifica-dos com o geue bt contendo a toxina Cry 1 A (b). Portanto.esse resultado indica que lagartas não conseguem distinguirplantas de milho Bt e não Bt antes de atingi - Ias direta-mente.De acordo com Panizz! (HHll), il seleçito de aliment o porinsetos fitófagos é um fenômeno regido pela interaçâo dascaracterísticas químicas e físicas do alimento, sendo que se-gundo Kogan (1991) existe UJ))(l. discriuiinaçáo dupla" se-gllndo n, qual os coru postos do metabolismo primário (' so-cundário interagem com os nutrientes induzindo a. respostaalimentar dos insetos. Segundo Evereste e Ray (H)G4), osinsetos selecionam seus hospedeiros segundo uma cadeia deestímulos positivos e negil.t.ivos.'2) Tostr- niio - profc-rôruia para a'\inH'nt;t'(;<lo

TO teste de livre escolha (modelo de arena). cinco dos seispares (Bt e o isogêuico uâo Bt) de cada híbrido avaliado ap-resentaram diferença, significativa, no percentual de lagartasnas versões BI e não Bt. Para o híbrido 10,85,97 % (+ _8,37) das lagartas rp('Plll -r-lodidas apresentaram prpfprpl1ciapara alimenl ação no isogênico não Bt, sendo a diferença en-tre as versões Bt e não Bt cerca de 7,8, Esse foi o parde híbridos que apresentou maior diferença na escolha delagartas recém - eclodidas para o não Bt.Para os híbridos de código 20, 30. 40 c GO, o porccutual delagartas no isogênico nâo Bt (+ _ intervalo dp «onfiança.)foi de G2,48 (+ _ 10,19), 59,76 (+ _ 12,20), 80,45 (+ _ 8,65)

e 72,54 (+ _ 8,(4), respectivamente. Sendo que, para to-cios híbridos supracitados a versão não Bt foi significativa-mente mais colonizada por lagartas recém - eclodidas queos isogênicos Btis}. Somente o par de híbrido ele códigunúmero 50. não apresentou dife-rença significil,t.ivf\. no p<'1'-centual de lagartas recém - eclorlidas para a versão Bt enão Bt, ficando em média 42 % elas lagartas em ambosisogênicos. Portanto. esses resultados indicam que a toxinado Bt. além da atividade tóxica exerce açâo de di'( errência(inibição) de alimentação para a lagarta - do - cartucho,Segundo Isman et ol., (1906), substância antialimentar éaquela que provoca uma modificação TIO conrport amento cioinseto, im podo a alimentação a trflve"s da nçií.o dirot a sohrr- ossensilos (Ia gustação. Portanto, é uma substância que tem"mau gosto" para o inseto. Es1·,(1,definicào inclui químicosque suprem a alimentação por ação sobre o sistema nervosocentral ou uma substância que tem UIlI~ toxicidade subletalpara. o inseto.

Avaliando diferentes hospedeiros da LCM, Busato et al.,(2004), atribuiu a maior preferência apresentada pela LCI\I(biótipos "milho" e "arroz") para o m ilho, à presença di:'aminoácidos tanto essenciais quanto não essenciais em ele-vados 1eores, que são estimulantes para a aliment.acâo daslagartas. Ainda, Busato dai.), (2004) encontraram UlJI

maior número de LCl'vI (biótipo milho e arroz) recém eclo-d idas se alimentando em milho que em sorgo ou arroz. emteste de não - preferência. Segundo esses autores, a nào- preferência pelo sorgo e arroz eleve - se, provavelmente,a presença ele sílica dentre outras substâncias em elevadosteores, que aléin de dificultar a alimentação dos insetos.principalment e pelo desgast e das mandíbulas, interfere nadigestão, prejudicando a assimilação de nutrientes.

No contexto do Manejo de Resistência ele Insetos e cioI\IIP. esses resultados levantam algumas questões relevantescomo, por exemplo: existindo nâo - preferência da LCl\jpara se alimentar de folhas de milho Bt, as lagartas se ali-mentaiiam desse em detrimento do outro; no Caso dp mis-tura de sementes do milho Bt e não Bt (10% ela área ele'refúgio), esta estratégia proporcionaria a geração de ummaior número de adultos nâo - resistentes il toxina Bt ualavoura facilitanclo o cruzamento com os insetos resistentes;isso facilitaria o manejo da resistência da LCl'vI; o conheci-mento de que o milho Bt é menos preferido para alimentaçãoem rt'lação ao não Bt, este pode ser usado como cultura ar-madilha numa estratégia de manejo di' pragas, onde o con-trole químico pocleria ser usado,

CONCLUSÃO

1) A lagarta - cio - cartucho elo milho recém - eclodida nãodistingui' folhas de milho Bt e não Bt com base nos voláteisda planta,

2) A lagarta - do - cartucho do milho apresenta nâo - pre-ferên.-ia para alimeutaçâo eln teste de livre escolha lllassomente após o contato físico com o hospedeiro,

3) A toxina Cry lA(h), expressa com o evento I\ION 810.~pIesPIJ1'[] atividade 0(" inihiçâo de ~linl(·nh<;ão P<l,1';\a la-garta - do - cartucho do milho,

-\nais do TX Congresso de Ecologia do Brus+l . 1~ a 17 de Seteinln-o de 200U, t);JO Lourenço - J\rl~ 2

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Os autores agradecem ao assistente de pesquisa da Embrapa:\Iilho e Sorgo, Eust.iquio Francisco S. Oliveira, pela valiosacolaboração na exeruçâo desse trabalho.

REFERÊNCIAS

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Auui s do IX Congresso de Ecologia. do Brasil. 13 a 17 de Seteiubro dp 2009, São Lou renço - ~I(; 3