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LEIA TAMBÉM Páginas 11 GESTÃO DE C.E. CINEMA Curso que já vem sendo oferecido pelas USEs de Sorocaba e Ribeirão Preto começa a ser ministrado também na Ca- pital, a partir de 26 de setembro. Progra- mação tem parte dos conteúdos na forma presencial e outra parte a distância. Exposição no Espaço Cultural da FEB reúne alguns dos grandes sucessos do cinema espiritualista e também as produções brasileiras Chico Xavier – O Filme e Nosso Lar, que estão comemo- rando cinco anos de lançamento. ANDRÉ TRIGUEIRO Página 8 e 9 Páginas 12 Página 5 Luz Além da Tela Nova turma começa em setembro Viver é a melhor opção DIRIGENTE ESPÍRITA ANO XXVI – Nº 149 – SETEMBRO/OUTUBRO DE 2015 Veículo de Comunicação da USE União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo Jornalista da Rede Globo, notabiliza- do por sua atuação em defesa da vida sustentável no planeta, fala ao Dirigente sobre o seu novo livro. “Não é um manual de autoajuda. Mas um livro que ajuda a ajudar”, define o autor. Guarulhos, na Grande São Paulo, recebe de 4 a 7 de setembro, a Con- fraternização Brasileira de Juventudes Espíritas (Conbraje-Sul). Estarão presentes cerca de oitocentos jovens e coordenadores de Juventude de 18 estados brasileiros, além de visitantes do Uruguai e Equador. AVANTE, JUVENTUDE!

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LEIA TAMBÉM

Páginas 11

GESTÃO DE C.E. CINEMA

Curso que já vem sendo oferecido pelas USEs de Sorocaba e Ribeirão Preto começa a ser ministrado também na Ca-pital, a partir de 26 de setembro. Progra-mação tem parte dos conteúdos na forma presencial e outra parte a distância.

Exposição no Espaço Cultural da FEB reúne alguns dos grandes sucessos do cinema espiritualista e também as produções brasileiras Chico Xavier – O Filme e Nosso Lar, que estão comemo-rando cinco anos de lançamento.

ANDRÉ TRIGUEIRO

Página 8 e 9 Páginas 12Página 5

Luz Alémda Tela

Nova turma começa em setembro

Viver éa melhor opção

DIRIGENTE ESPÍRITAANO XXVI – Nº 149 – SETEMBRO/OUTUBRO DE 2015Veículo de Comunicação da USEUnião das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo

Jornalista da Rede Globo, notabiliza-do por sua atuação em defesa da vida sustentável no planeta, fala ao Dirigente sobre o seu novo livro. “Não é um manual de autoajuda. Mas um livro que ajuda a ajudar”, define o autor.

Guarulhos, na Grande São Paulo, recebe de 4 a 7 de setembro, a Con-fraternização Brasileira de Juventudes Espíritas (Conbraje-Sul). Estarão presentes cerca de oitocentos jovens e coordenadores de Juventude de 18 estados brasileiros, além de visitantes do Uruguai e Equador.

AVANTE, JUVENTUDE!

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Setembro/ O utubro de 2015 D irigente Espírita

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D i r e t or i a E xe c u t i vaP residente

Ju l i a N e z u O l i ve i r a1ª V ice- P residente

Jos é A n t ôn i o L u i z B al i e i r o2º V ice- P residente

A l l an K ar d e c P i t t a V e l os oSe cretá rio Geral

M au r i c i o A . F e r r e i r a R om ão1º Se cretár io

N e w t on C ar l os G u i r au2º Se cretár io

João T h i ago d e O l i ve i r a G ar c i a3º Se cretár ia

E r on i l z a S ou z a d a S i l va1º T esour eira

R os an a A m ad o G a s p ar2º T esour eiro

João S gr i g n ol l i Ju n i orDiretor de P atrimôni o

Jos é S í l vi o S p i n ol a G as p ar

e cu o oficia de divu a o da destinado a dirigentes e trabalhadores de

Centros e Instituições Espíritas.

Conselho EditorialJos é A n t on i o L u i z B al i e i r o

Ju l i a N e z u O l i ve i r aR u b e n s T ol e d oA . J. O r l an d o

N e yd e S c h n e i d e rJornalista Responsável

R u b e n s T ol e d o(MTb 13776)

A s colaboraç õe s enviadas e não publ icadas não serão devolvidas. Reservamo- nos o direito

de publ icar somente o que estiver de acordo com a linha editorial do veí cul o.

A ssinatura A nual: R$ 30,00 / Número Avulso: R$ 5,00I mpressão: Editora EME – Tel/fax: (19) 3491‑ 7000

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T i r age m :3.000 e xemplares

D i agr am aç ã o: Marco Melo

O Brasil, nós e a USE

As polê micas sobre tratamento es-piritual para animais, suscitadas pela entrevista de nossa presidente Julia Nezu à emissora de televisão de maior audiê ncia do País, convidam-nos a re-

etir so re a i port ncia do tra a o de unifica o e nossas fi eiras. ra as à sua palavra lúcida e doutrinariamente bem embasada, o Espiritismo – doutrina consoladora e de fé raciocinada – sai desse episó dio ainda mais conhecido e respeitado.

D ivergê ncias de pontos de vista? O ra! Estas são naturais e até saudáveis, porquanto nos estimulam a estudar mais profundamente a nossa bela D outrina. Mas que não faltemos ao respeito mú-tuo, uns com os outros, porque isso seria fugir à recomendação do Espírito V erdade, que situa o “Amai-vos” como primeiro novo mandamento, antes do “Instruí-vos” .

E falando em amor, destaque para a Confraternização Brasileira de Ju-ventudes Espíritas (Conbraje-Sul), que vamos acolher com muito carinho aqui em Guarulhos, nesta semana de 4 a 7 de setembro. Nesse encontro da juventude espírita brasileira, que terá

seu ponto mais alto no D ia da Pátria, vemos um simbolismo espiritual muito interessante, considerando a grave crise ética e moral que atravessamos.

Recordemos que a inspiração do Alto não nos tem faltado, no Império, na Re-pública e mesmo nos anos mais agudos da D itadura. Lembremos Castro Alves, pela pena de Chico X avier, dirigindo-se à Nação num poema de fé e esperança no Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho! Também, agora, a mensa-gem espírita não é diferente.

Nestes dias tumultuados, de indig-nação e protestos, vamos empunhar a bandeira branca do V ocê e a Paz, que chega a São Paulo pela primeira vez, trazido por seu idealizador, o médium e amigo D ivaldo P. Franco. E ao lado da paz, não esqueçamos o estandarte que inspirou os trabalhos da Sociedade Pari-siense de Estudos Espíritas e foi adotado como um lema na USE, que nos convida sempre ao Trabalho, à Solidariedade e à Tolerância.

O E ditor

Campanh a

Editorial

LEIA TAMBÉM

Páginas 11

PROJETO GESTOR CINEMA

Curso que já vem sendo oferecido pelas USEs de Sorocaba e Ribeirão Pre-to começa a ser ministrado também na Capital, a partir de 26 de setembro. Pro-gramação tem parte dos conteúdos na forma presencial e outra parte a distân-cia e prevê certificados de participação.

Exposição no Espaço Cultural da FEB reúne alguns dos grandes sucessos do cinema espiritualista e também as produções brasileiras Chico Xavier – O Filme e Nosso Lar, que estão comemo-rando cinco anos de lançamento.

ANDRÉ TRIGUEIRO

Página 8 e 9 Páginas 12Página 5

Luz Alémda Tela

Nova turma começa em setembro

Viver éa melhor opção

DIRIGENTE ESPÍRITAANO XXV – Nº 149 – SETEMBRO/OUTUBRO DE 2015Veículo de Comunicação da USEUnião das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo

Jornalista da Rede Globo, notabiliza-do por sua atuação em defesa da vida sustentável no planeta, fala ao Dirigente sobre o seu novo livro. “Não é um manual de autoajuda. Mas um livro que ajuda a ajudar”, define o autor.

Guarulhos, na Grande São Paulo, recebe de 4 a 7 de setembro, a Con-fraternização Brasileira de Juventudes Espíritas (Conbraje-Sul). Estarão presentes cerca de mil jovens e coor-denadores de Juventude de 19 estados brasileiros, além de visitantes do Uru-guai e Equador.

AVANTE, JUVENTUDE!

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Setembro/ O utubro de 2015 D irigente Espírita

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Mensagem da Presidência

Time quase completo

Em nossa reunião de D iretoria, realizada na sede do Centro Cultural USE, no Brás, tivemos a participação dos novos diretores de departamento, já dentro do novo organograma para a gestão 2015- 2018.

A área do Livro foi subdividida nos departamentos de D outrina, sob a responsabilidade de Marco Milani, e Comercial, que inclui administração da Livraria, Editora, Clube do Livro, e-com-merce, e está sob minha responsabilidade e também de Rosana Gaspar, Maurício Romão, New ton Guirau e Meg Guirau.

A área de Estudos abrange os de-partamentos Estudo e Prática da Me-diunidade (EPM), sob a direção de Sílvio Cesar C. Costa e Poliana Bellan (na Secretaria); ESD E e EAD E, sob a direção de Mário Gonçalves, com K atia Penteado e Beto de O liveira, respectiva-mente na 1ª e 2ª secretaria, e contando também com as cinco Assessorias no Estado.

O departamento de Assistê ncia e Pro-moção Social Espírita (APSE) será diri-gido por Ney de Schneider, secretariado por Raimundo Nonato Porto. A proposta é formar uma rede de assessores nas Re-gionais visando um trabalho integrado.

A Á rea de Atendimento Espiritual na Casa Espírita (AECE), com Fernando Porto à frente, terá ainda a Campanha Evangelho no Lar e no Coração, sob res-

ponsabilidade de Luís Cláudio da Silva. Para o departamento de Mocida-

de foi nomeado Gustavo Ferreira Bento, ex-diretor da 4ª Assessoria de Mocidade (Bauru). Junto com Gustavo assumem os secretários Adolfo Luiz Cristovan, de Assis; Juliana Chagas, de Marília; Luiz Felipe Soares, de Mirassol, e Alexandro Chazan, de São Paulo, além dos responsáveis nas quatro assessorias estaduais.

No D epartamento da Infância, ainda a uarda os confir a o de art in a Rios Guimarães ao nosso convite. Mas, independentemente de sua aceitação, ela continua à frente da secretaria do pro-grama radiofôni co Momento Espírita, apresentado por equipe da USE na Rede B oa Nova.

E ve n t os , A r t e , C om u n i c aç ão

 ngela Bianco assume o D epartamen-to de Eventos, que tem Elza Saorin e Eva Bugolin, na Secretaria, e Roberto Bian-co, como assistente. O D epartamento de Arte continua sob a direção de Lirálcio Ricci, que será auxiliado por Julio Nunes (que é também diretor da Abrarte).

Na área de Comunicação Social Es-pírita, permanece o jornalista Rubens Toledo, que contará com Marco Antô nio S. de O liveira e Norberto W einlich nas duas secretarias de apoio, e ainda com

Aparecido J. O rlando, editor do Diri-gente Online. O casal Suzete e Antôni o Carlos Amorim continua na coordena-ção do “Momento Espírita” , pela Rede B oa Nova.

A administração do Portal e páginas nas redes sociais será feita por mim e alguns diretores. O departamento de Relações Públicas e Institucionais continua sob direção de Merhy Seba, coordenador das campanhas.

A coordenação do programa U S E + e do projeto V i v o E s p i r i t u a l i d a d e é dividida por mim, Maurício Romão e Ro-sana Gaspar. Como assessor da D iretoria Executiva, foi nomeado Aparecido José O rlando (São José dos Campos) e, como assessor de Eventos, Nivaldo Scrivano. Neli D el Nery continuará Assessora de

nifica o na e i o oroeste. a e a-doria da sede da USE – O rtiz Fraga e Ete-valdo de Souza, assistentes de Patrimô nio.

Conforme o Estatuto, os departamen-tos da USE estadual deverão trabalhar integrados com os das Regionais e formar as assessorias. O 1º vice--presidente, José Antô nio Luís Balieiro, compartilhará comigo a administração da USE, bem como o 2º tesoureiro João Sgrignoli, que ainda não pô de compare-cer à s reuniões da D iretoria nesta nova gestão. Estou certa de que, juntos, fare-

os u o tra a o pe a nifica o. Q ue D eus nos inspire sempre!

J u l i a N e z u O l i v e i r a – p r e s i d e n c i a @ u s e s p . o r g . b r

R e u n i ã o d a D i r e t o r i a E x e c u t i v a , n o d i a 1 º d e a g o s t o , n o C e n t r o C u l t u r a l d a U S E , n o b a i r r o p a u l i s t a n o d o B r á s .

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Perfil – Miguel De Pier

Um filho de Tupã

A os 8 anos, o menino M igu el j á f req u entava as au las de evangeli-z aç ã o no Centro E sp í rita E u rí p edes B arsanu lf o, em Q u intana ( S P ) . M as, ainda q u e nã o tivesse nascido em lar esp í rita, M igu el nã o p oderia trilhar ou tro caminho. P ode- se diz er q u e a crenç a na imortalidade e nos p ostu -lados esp í ritas semp re esteve dentro de si, só lida e inabalá vel.

Em Tupã, cidade onde passou a viver a partir da adolescê ncia, ele vem cons-truindo uma bela trajetó ria no serviço do bem. É presidente da Instituição André Luiz, que assiste famílias carentes, e um grande propagador do Espiritismo. No co ate ao a e o das dro as, pu icou livro, já em sua terceira edição, que dis-tribui gratuitamente aos interessados e nas comunidades mais carentes.

Na USE desde 1957, ocupou vários cargos, e em abril passado assumiu a presidê ncia da Intermunicipal de Tupã, com o mesmo entusiasmo de outras vezes, mas com metas ainda mais arro-jadas: fazer da USE um foco de conver-gê ncia fraterna de todas as instituições espíritas da região.

D i r i ge n t e E s p í r i t a - S e u e n c on t r o c om o E s p i r i t i s m o. C om o f oi ?

M i g u e l D e P i e r – Nasci em Lácio, distrito de Marília, mas ainda na infância mudei-me para Q uintana. Ali, iniciei au-las de evangelização no Centro Espírita Eurípedes Barsanulfo, contando então 8 anos de idade. Em 1948 , na adolescê ncia, minha família se mudou para Tupã, onde passamos a frequentar a União Espírita Allan K ardec. Na mocidade, ingressei na Juventude Espírita de Tupã e, anos depois, assumi tarefas na diretoria da U.E. Allan K ardec. Em 195 7, há quase 60 anos, portanto, iniciei nas lides da

nifica o, na nter unicipa de Tupã, da qual sou o atual presidente.

D E - V e m o s q u e a t e r r a v e m p r o d u -z i n d o b on s f r u t os p ar a a D ou t r i n a...

M i gu e l – Sim... Além da nossa pre-sidente Julia Nezu, que é nascida em Tupã, temos na cidade outras expressões importantes, como o dr. Ricardo O res-tes Forni, Elaine Aldrovandi, D amião Borges Marins e o amigo V alci Silva, psicó logo que tem percorrido todo o Estado e também o Nordeste, divulgan-do seu trabalho na área da dependê ncia química. Eu mesmo publiquei um livro sobre a matéria, que se encontra na ter-ceira edição, direcionado a crianças e adolescentes: Drogas, Sai ba o M al que E las Faz em a Nossa Saúde .

D E – V oc ê c ol ab or ou n a c r i aç ão d e u m p r ogr am a n a T V l oc al . C om o vai o p r o j e t o?

M i gu e l – Muito bem. E isso se deve ao esforço de vários companheiros, como o D amião Borges, que fez os primeiros contatos com a emissora, e o própr io V alci, presidente da Intermuni-cipal à época, que montou o primeiro piloto. O programa é transmitido ao vivo, em trê s horários na semana, com participações de várias expressões

do nosso Movimento. Graças a uma parceria com a TV CEI, atual FEBtv, o programa agora pode ser visto por gente de todo o Brasil.

D E – H á t a m b é m d i v u l g a ç ã o n o r ád i o e n os j or n ai s , n ão?

M i g u e l – A USE mantém um progra-ma radiofô nico, de 5 0 minutos, que vai ao ar semanalmente pela Rá dio T u p ã AM 1.13 0 k H z, veiculado desde 195 0 . Foi patrocinado no início pela União Espírita Allan K ardec, passando depois para o comando da Juventude Espírita de Tupã. Atualmente está sob responsabilidade da USE. Também tradicional é o jornal A V oz da J u ventu de, fundado em 195 0 pela Juventude Espírita de Tupã, tendo O rlando Silveira Franco como um dos seus maiores incentivadores. A USE e a União Espírita Allan K ardec também assinam suas colunas nos dois jornais da cidade – O Diá rio e Folha do P ovo. Na Internet, temos nossa página no en-dereço w w w .usetupa.com.br, que está conectada aos perfis no Facebook .

D E – D a M o c i d a d e , m u i -t as r e c or d aç õe s ?

M i gu e l – Muitas. Recordo grandes companheiros das célebres Confrater-nizações de Mocidades do O este Pau-lista, a Comenoesp, como José Antôni o Balieiro, Cesar Perri, Ay lton Paiva,

aria n , eopo do anardi, iro e e muitos outros. Bons tempos aqueles!

D E – Q u a i s o s p l a n o s p a r a e s t a ge s t ão à f r e n t e d a U S E d e T u p ã?

M i gu e l – ive os desafios di eren-tes. Em compensação, estamos mais experientes e preparados para realizar mais, juntamente com as outras inter-municipais e nossa Regional de Marília.

s desafios parece aiores, as preciso perseverar mais ainda. Jesus conta conosco.

Fotos: Norberto C

. Weinlich

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USE capacita gestores de Centro EspíritaAgenda USE

No dia 26 de setembro, tem início na sede da USE, em São Paulo, mais uma turma do curso Gestão de Centro Espíri-ta, voltado especialmente aos dirigentes, futuros dirigentes e trabalhadores nas ins-tituições. Com duração de cinco meses, o curso é ministrado duas vezes ao mê s (2º e 4º sábados, das 8 h3 0 à s 13 h0 0 ), no prédio da Rua dr. Gabriel Piza, 43 3 – em Santana.

“Este curso foi preparado e é coorde-nado pela Secretaria Geral do Conselho Federativo Nacional da Federação Espíri-ta Brasileira” , explica Julia Nezu O liveira, uma das facilitadoras do curso, ao lado de Pedro Nak ano, Rosana Gaspar, Maurício Romão, Sílvio Costa, Paulo Francisco, José O lvadias Ferreira e Geraldo Ribeiro, que é também o dirigente da turma.

Em maio passado, o mesmo curso começou a ser ministrado em Soro-caba, com aulas também aos sábados alternados. Em Ribeirão Preto, o curso é realizado aos sábados, duas vezes por mê s, das 9 à s 12 horas, de modo pre-sencial, além de acompanhamento dos coordenadores, os companheiros Ana Maria Souza e Pascoal Antô nio Bovino.

C on t e ú d os

O primeiro mó dulo oferece uma visão geral do Centro Espírita. No segundo mó dulo, os participantes aprofundam conhecimento sobre a sua estrutura e funcionamento. O terceiro foca a susten-ta i idade financeira do e aspectos da organização jurídica. No quarto mó dulo, são contemplados aspectos do relaciona-mento humano, com ê nfase nas técnicas de liderança e trabalho em equipe.

perfi do diri ente de entro sp -rita é tratado no quinto mó dulo, quando são analisados o papel doutrinário--administrativo e os valores direcionais

A lé m de Ribeirã o P reto e S orocaba q u e j á ministram o cu rso, S ã o P au lo inicia nova tu rma neste mê s de setembro.

do gestor, em que são avaliados o seu trabalho e a sua função como condutor de mudanças. No último mó dulo, o cur-so capacita o dirigente no planejamento de atividades e responsabilidades, ad-ministração do tempo e técnicas para conduzir reuniões.

I n s c r i ç õe s p or e - m ai l

Inscrições devem ser feitas por e--mail, dirigido à Secretaria (use@ usesp.org.br) ou diretamente para Julia Nezu (julianezu@ terra.com.br). O partici-pante deverá contribuir com R$30,00, mensalmente, para fazer frente à s despesas com material didático, café da manhã, lanche e manutenção do local. Informações pelo telefone (11) 2950 6554, com Cilene. V isite o site: w w w .usesp.org.br.

E m R i b e i r ã o P r e t o , c u r s o t e v ei n í c i o e m j u l h o p a s s a d o , c o m 3 2i n s c r i t o s . E m S o r o c a b a , a t u r m a i n i c i o u e m m a i o , c o m p r e s e n ç a d o s f a c i l i t a d o r e s P a u l o F r a n c i s c o , P e d r o N a k a n o e J u l i a N e z u . ( f o t o à e s q u e r d a ) .

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Agenda USE II

O escritor, pesquisador e orador espírita Ivan René Franzolim, consul-tor da , identificou, co ase e mais de 1.300 questionários aplicados, interessantes dados sobre o espírita. O estudo das respostas visa identificar os principais perfis e direcionar a es de comunicação por parte das instituições.

“Estamos contando com a ajuda de um especialista do IBGE em análise de clusters, que é uma ferramenta es-tatística com a qual é possível formar grupos com características comuns, de modo que os indivíduos de um grupo sejam tão semelhantes entre si quanto possível e tão diferentes dos restantes rupos uanto poss ve ”, afir ou van.

O p e n s ad or , o n at o e o c on ve r t i d o

pes uisa est identificando três

grupos de espíritas: o grupo A, formado pelos “pensadores” ; o grupo B, formado pelos espíritas “natos” , e o grupo C, que reúne os “trabalhadores converti-

Que tipo de espírita você é?P esq u isa com mais de 1 . 3 0 0 resp ostas coletadas em todo o P aí s mostra os p rincip ais

grupos de perfis espíritas.

I v a n R e n é F r a n z o l i m

dos”. t a ta u a o fina , ais u ou dois rupos pode ser identificados. O utro dado revelado na pesquisa é que a maioria dos espíritas possui curso su-perior ou acima. E, ainda, essa maioria é formada de trabalhadores voluntários. A idade deles é “madura” para “muito madura” . “Temos poucos jovens’ , acrescenta o pesquisador. A quantidade de mulheres é um pouco acima da dos homens (53,3% ).

A pesquisa ainda em curso já re-gistra mais de 1.300 respostas válidas. O s questionários foram aplicados em quase todos os estados brasileiros, com exceção do Amapá, Maranhão, Roraima e Tocantins. “Mas estamos nos empe-nhando para conseguir respostas nessas re i es”, afir a van ran o i , ue aproveita para convidar os leitores a participar da pesquisa.

( A p e s q u i s a é i n d e p e n d e n t e e s e u s r e s u l t ad os s e r ão of e r e c i d os ao m ovi -m e n t o e s p í r i t a e p u b l i c a d o s n o e n -d e r e ç o d a i n t e r n e t : h t t p : / / f r a n z o l i m .b l ogs p ot .c om .b r / )

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Porque a vida continua...Pela certeza da vida futura e imortalidade da alma, que comprova por meio da mediunidade, a mensagem consoladora do Espiritismo constitui a forma mais eficaz de prevenção ao suicídio.

S u p l E M E N T O

No livro O Cé u e o I nf erno, quarta o ra da odifica o e cujo ses uicen-tenário transcorreu no último 1º de agosto, Allan K ardec estabelece que o homem carrega dentro de si o seu “céu” ou “inferno” , dependendo do modo como haja se conduzido na Terra. E en-tre os Espíritos que se encontram além- -túmulo, K ardec inferiu a existê ncia de trê s classes: os felizes, os medianos e os sofredores, entre os quais situou os suicidas.

Com efeito, nas comunicações rece-bidas na Sociedade Parisiense de Estu-dos Espíritas (reunidas na Parte II, cap. V , da referida obra), o constrangimento, a dor e o arrependimento denotam o tormento que experimentam os suici-das, ao constatar a falta cometida ante a perpetuidade da vida. “Meu Espírito está como num braseiro, horrivelmente atormentado” , relata um dos evocados por ardec, identificado co o teu”.

Em M emór ias de um Sui cida, psico-grafado por Y vonne do Amaral Pereira,

o romancista portuguê s Camilo Castelo Branco relata os anos de angústia e martírio, até libertar-se das regiões de so ra a ue se arrojou ao p r fi existê ncia. Mais que um depoimento, Camilo descreve os horrores experi-mentados, consumido pelo remorso.

Assis V alente, um dos grandes nomes da MPB, autor da conhecida canção de Natal “Anoiteceu” , contou à médium Marisa Cajado que, no seu iminente retorno à carne, deverá apresentar as marcas das lesões causadas pelo veneno ingerido. Nos versos ditados à médium, Assis V alente canta: “Eu sei que vai ser uma parada, com tantas pedras na estrada. Mas dessa vez, quando o sino gemer, eu vou cantar e agradecer. V ai clarear, em vez de escurecer.”

Esses relatos bastariam por si para dissuadir as pessoas de atentar contra a própr ia vida. Mas o Espiritismo vai além. A sua mensagem de imortalidade e certeza na vida futura constitui um dos

eios ais efica es de preven o ao

suicídio. E à queles que sofrem as con-sequê ncias do ato cometido, é a divina consolação, como um raio de esperança na noite escura.

O infrator terá de reparar o mal cometido, porque justas são as leis di-vinas. “Mas, ainda assim, não será isso preferível à eterna condenação, sem esperan a, a ue fica irrevo ave -mente submetidos segundo a doutrina da Igreja, que os considera votados ao inferno e para sempre, a ponto de lhes recusar, com certeza por inúteis, as últimas preces? ” , contrapõe K ardec em O Cé u e o I nf erno.

o pr prio odificador ue ar-remata, no mesmo capítulo da obra citada: “Com o Espiritismo, a esperança fortalece-se, porque o futuro se nos des-dobra. O suicídio deixa de ser objetivo, uma vez reconhecido que apenas se isenta a gente do mal para arrostar com um mal cem vezes pior. Eis por que o Espiritismo tem salvado muitas pessoas a uma morte voluntária” .

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Porque a vida continua (continuação)

Lanç ado na maioria das cap itais brasileiras, V iver é a Melhor O pção, do j ornalista e esp í rita A ndré T rigu eiro, denu ncia p reconceito na sociedade e f alta de apoi o das aut oridades na cru -z ada de pr evenç ão ao sui cí dio.

S egu ndo o au tor, o tema j á é caso de saú de p ú blica, com mais de 8 0 0 mil ocorrê ncias p or ano em todo o mu ndo. “ No B rasil, sã o 3 2 novos casos p or dia, q u ase 1 2 mil ao ano” , ap onta A ndré nesta entrevista ex clu siva ao D irigente Espírita.

D i r i g e n t e E s p í r i t a – Como você define este novo livro?

A n d r é T r i gu e i r o - O livro resume o último relatór io global da O rganização Mundial da Saúde sobre a ocorrê ncia de suicídio no Brasil e no mundo, e os dados são preocupantes. É caso de saú-de pública! São mais de 800 mil casos por ano, 2.200 casos por dia. O u seja, um caso novo a cada 40 segundos. No Brasil, em números absolutos, são mais de 8 00 ocorrê ncias por ano ou 32 casos de suicídio por dia em todo o País. É um livro que oferece informações re-levantes para quem deseja saber como

familiares e amigos devem encaminhar casos de pessoas que tenham tentado, estejam pensando em se matar, ou apresentem psicopatologias associadas ao autoextermínio e, principalmente, depressão. Não é um livro de autoajuda. Não tem essa pretensão. Mas é um livro que ajuda a ajudar.

D E – S ão n ú m e r os al ar m an t e s . E e m c r e s c i m e n t o...

A n d r é – Sim. E o problema se tor-nará mais difícil de resolver enquanto preva ecer o ta u. ente fin e ue esse problema não existe, empurra pra debai-xo do tapete e não fala sobre ele, mas isso só retroalimenta o problema, que é sistê mico. O suicídio alcança todas as faixas sociais e níveis de escolaridade e culturas, e requer conhecimento e a informação na direção da prevenção.

D E – H á , n a i m p r e n s a , u m a r e g r a e x p r e s s a p a r a q u e n ã o s e d i v u l -g u e m o c o r r ê n c i a s d e s s a n a t u r e z a . I s s o p r o c e d e ?

A n d r é – É prudente que a mídia não reporte, salvo quando há necessidade de fazê -lo. E isso não é um mito; há ciê n-cia por trás disso. O suicídio, da forma como for reportado – na imprensa, em o ras de fic o, iteratura, teatro, cine a ou nove a , pode in uenciar pessoas, psíquica e emocionalmente fragilizadas. A O MS pede: em sendo inevitável falar, como se deu com relação à morte do ator Robin W illians – não seria possível esconder esse fato das pessoas. A mídia vai explicar o que aconteceu. Mas não recomenda abrir manchete, detalhar os meios empregados para consumação do ato ou enaltecer as qualidades morais do suicida. Para que isso não sirva de elemento indutor...

D E - M as e q u an t o à p r e ve n ç ão?A n d r é – Nesse aspecto, em vez de

sonegar informação, a mídia deve di-vulgar expressamente que o suicídio é caso de saúde pública; que em 90% dos

casos é passível de ser evitado, porque está associado a psicopatologias de or-dem mental, diagnosticáveis e tratáveis. D eve divulgar os sintomas e fatores de risco e quais os serviços que estão dis-poníveis à prevenção, como é o caso do Centro de V alorização da V ida, o CV V , a quem estamos destinando, aliás, os direitos autorais da obra.

D E – A o c o m p r o v a r a i m o r t a l i d a d e d a a l m a , o E s p i r i t i s m o s u r g e c o m o u m an t í d ot o val i os o, n ão?

A n d r é – D e todas as grandes reli-i es do riente e do cidente, nas fi-osofias e tradi es espiritua istas, todas

convergem na direção de que o suicídio não representa solução ou alívio para a dor e o sofrimento das pessoas. No caso do Espiritismo, é a doutrina que oferece maior quantidade de informações sobre a realidade do suicida no plano espiri-tual, desde o processo da desencarnação até o que enfrenta na erraticidade. O último capítulo do livro foi reservado a uma compilação dessas informações.

D E – S e o c o r p o é a c a s a d o e s p í r i t o e n c a r n a d o , d e v e m o s z e l a r p a r a q u e a vi d a n e l e s e j a s u s t e n t áve l , c e r t o?

A n d r é – Mesmo quando ela não for sustentável, sempre haverá meios ao nosso alcance de buscar equilíbrio, se-renidade, lucidez, e no século 21 temos até o precioso recurso de fármacos, para interferir num processo desorganizado das sinapses cerebrais ou da bioquímica cere ra , in uindo de or a positiva na saúde mental. Temos a psicoterapia, te os a uidoterapia na casa esp rita.

ENTREVISTA – André Trigueiro“Sigamos o caminho do completista”

“ N ã o é u m m a n u a l d e a u t o a j u d a , m a s u m l i v r o q u e a j u d a a a j u d a r ” , d i z o a u t o r s o b r e Viver é a Melhor Opção.

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D iv idindo a carga

D e caráter suprarreligioso, o Cen-tro de V alorização da V ida, fundado em São Paulo, em março de 1962, tal-ve seja a aior institui o n o oficia de prevenção ao suicídio. A entidade, que tem unidades em quase todos os estados brasileiros, inspirou outras tantas instituições de prevenção.

“A criação do CV V é um trabalho pioneiro, iniciado por um grupo de plantonistas voluntários, que pres-tavam atendimento usando como principal meio o telefone” , lembra Jacques André Conchon, um dos fundadores da instituição. “Nesse pro-cesso, o plantonista oferece amizade e a disposição de dividir a “carga” com aquele que sofre” , acrescenta Con-c on, ue ficou rente da institui o por 25 anos e agora colabora na área administrativa. “Aquele que ouve não tem que aconselhar ou tentar interferir no problema, mas ser amigo, ouvir” .

Atualmente, o CV V atua não só pelo telefone 1 4 1 (definido pela Anatel em todo o territór io nacional), mas também por meio da Internet

( w w w .cvv.org.br) – salas de chat, sk y pe, e-mail – ou mesmo por carta ou pessoalmente. Em 1972, por obra desses mesmos idealistas, foi fundada a clínica Francisca Julia de Saúde Mental e D ependê ncia Q uímica, em S. José dos Campos.

A Sociedade Amigos da V ida, em Campinas, surgida em 1981, teve sua origem numa unidade do CV V , do qual se desvinculou em 1984. No ano passa-do, o Amigos da V ida registrou mais de 5 mil atendimentos, o que tem levado

a entidade a capacitar novos voluntá-rios, que já somam 60 plantonistas. “Acabamos de remodelar totalmente o nosso site (w w w .sociedadeami-gosdavida.com.br) e temos atuado externamente em praça pública, com autorização da Prefeitura, e em even-tos do Rotary Club” , informa Mauro Magalhães, plantonista e responsável pelas comissões de Promoção e D i-vulgação. Segundo Mauro, ainda este ano, será implantado o atendimento via chat usando ferramentas da w eb.

Temos, portanto, um cardápio genero-so e eficiente de terapêuticas ue nos ajudam, no mínimo, a seguir em frente com outra perspectiva.

D E – C ab e ao h om e m e n t ão m an -t e r - s e n a T e r r a o m áxi m o q u e p u d e r s u p or t ar ...

A n d r é – V iver é frágil. Mas a vida é bela e reclama atitudes, atenção e cuidado nos pormenores. Por vezes a gente despreza determinada dor, que parece insi nificante, as ue poder estar encontrando campo fértil para começar a contaminar a nossa visão

de mundo, o nosso otimismo, a nossa confian a... co o ensina oanna de  ngelis, com muita clareza na Série Psicoló gica, “podemos estar cultivando a depressão dentro de nó s’ . E aqui recor-damos o V igia e O rai, do Mestre, para que cuidemos da qualidade dos nossos pensamentos e sentimentos. Se você estiver sentindo desinteresse pela vida, achando que ela não tem muita graça ou perspectivas, e que os cenários são som-brios, pare, pense, acenda a luz amarela e tome o caminho do completista, que é atravessar a encarnação inteira, sem interrup es vo unt rias. ue define o momento, a hora e o gê nero da nossa desencarnação não somos nós .

No serviç o de p revenç ã o of erecido p or institu iç õ es como S avi e CV V , saber ou vir é o p rincip al req u isito p ara p lantonistas volu ntá rios.

A n d r é T r i g u e i r o c o m v o l u n t á r i o s d o C V V , e m P o r t o A l e g r e , R S . I n s t i t u i ç ã o f o i f u n d a d a e m 1 9 6 2 .

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Milagre: fato natural ou sobrenatural? José Lázaro Boberg16x22,5 cm • 232 páginas • R$ 28,00

Autoajuda

As reflexões aqui encontradas mostram que as mudanças ocorridas e tidas como milagres são resultados de atitudes individuais e até coletivas , da mudança de comportamento e da vontade ativa que movimenta os elementos da natureza, conquistando verdadeiros prodígios. Inclusive as curas.

Uma página por dia, com belos pensamentos e reflexões13,5x18,5 cm • 368 páginas

• Edição LUXO: R$ 34,00• Edição ESPIRAL/WIRE-O/BROCHURA: R$ 29,80• Edição CAPA DURA (com elástico e fitilho nos modelos espiral e wire-o): R$ 32,00

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Lua cheia... Na choça a que se apega,Morre Vital, velhinho, olhando o morro...Por prece, escuta a arenga do cachorro,Ganindo nas touceiras da macega.

Despedida de

ilustração: Matheus Vigliaralemtexto.wordpress.comilustração: Matheus Vigliar

Cornélio PiresEspírito Médium

Chico Xavier

VitalSuando, enxerga um moço na soleira.- “Eu sou leproso...” – avisa em voz rasteira,Mas diz o moço, envolto em luz dourada: - “Vital, eu sou Jesus! Venha comigo!...”E o velho sai das chagas de mendigoPPara um carro de estrelas da alvorada.

Pobre amigo!... Agoniza sem socorro,Chora lembrando o milho na moega...Oitenta anos de lágrimas carregaNa carcaça jogada ao chão sem forro.

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Quem pode deter essa força?

Agenda Brasil

Conf raterniz aç ã o B rasileira de J u ventu des E sp í ritas reu nirá , em Gu aru lhos, cerca de 8 0 0 j ovens de 1 8 estados brasileiros.

Cerca de 8 0 0 jovens, vindos de todas as partes do País, vão se encontrar em Guarulhos, SP, no período de 4 a 7 de se-tembro, na Confraternização Brasileira de Juventudes Espíritas (Conbraje-Sul) – cujo tema é “Jovem, e então, por que te deténs? ”

Estarão representados integrantes de mocidades e coordenadores de Juven-tude de 18 estados brasileiros, além de visitantes do Uruguai e Equador. O local do encontro é a Universidade de Guaru-lhos (Ung), campus da V ia D utra (Av. Anton Philips, nº 1 - V ila H erminia).

A solenidade de abertura deverá receber diretores do CFN e da FEB, presidentes de Federativas estaduais, incluindo as organizadoras e integran-tes da Comissão Regional Sul, ou seja, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Gran-de do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catari-na e São Paulo, representado pela USE.

Além desses estados, participam

Amapá, Amazonas, Bahia, D istrito Fede-ral, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondô nia e Tocantins.

H i s t ór i c o

A Confraternização Brasileira de Ju-ventudes Espíritas (Conbraje) começou a ser idealizada em 2009, em reunião do CFN, quando o presidente Nestor Masotti recebeu, em Brasília, proposta trazida pelo diretor do departamento de Infância e Juventude da Federação Espí-rita do Estado de Goiás, Eduardo V ieira.

“O entusiasmo juvenil se fez pre-sente também quando uma caravana da FEEGO , com 25 integrantes, visitou a reunião do CFN, na sede da FEB, no dia 7 de novembro de 20 10 , recebidos com igual entusiasmo” , relata o ex-presidente Cesar Perri em artigo publicado no Portal USE. E desde então o tema “juventude espírita” ganharia, em nosso Movimento, o caráter e relevância dos encontros de-nominados Concentrações de Mocidades Espíritas do Brasil Central e Estado de São Paulo (Conbesp), que se tornaram célebres nos idos de 1948 a 1966.

A Conbraje-Centro, de 3 0 de maio a 2 de junho de 20 13 , em Goiânia,

reuniu 40 0 jovens, número que está sendo duplicado nesta Conbraje-Sul. A Confraternização terá outra edição este ano, a Conbraje-Nordeste, e em 2016, a Conbraje-Norte.

E n c on t r o N ac i on al d a A I J, e m B r a s í l i a

O tema Conbraje também esteve em pauta no Encontro Nacional da Á rea de Infância e Juventude do Conselho Fede-rativo Nacional (CFN-FEB), realizado em Brasília, D F, no período de 17 a19 de julho, que discutiu os documentos de orientação, diretrizes e subsídios para a Infância e Juventude, bem como as atividades relacionadas à liderança e seminários.

Representando a USE, estiveram o 2º secretário João Thiago Garcia, que é também coordenador regional de Ju-ventude na Comissão Regional Sul do CFN, e o novo diretor do D epartamento de Mocidade, Gustavo Ferreira.

“Foi ó tima a experiê ncia de conhe-cer trabalhadores de outras regiões e encontrar a mesma paixão e mesmo brilho no olhar ao falar da tarefa de trabalhar com a juventude do Brasil” , disse Gustavo.

J o ã o T h i a g o G a r c i a e o n o v o d i r e t o r d o D e p a r t a m e n t o d e M o c i d a d e , G u s t a v o F e r r e i r a .

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Exposição, na FEB, homenageia cinema espiritualista

E vento comemora també m cinco anos de lanç amento das p rodu ç õ es brasileiras – Chico Xavier, o Filme e Nosso Lar.

Foi inaugurada em Brasília, no Espa-ço Cultural da Federação Espírita Brasi-leira (FEB), a exposição “Luz Além da

e a”, ue vai reunir a uns dos fi es do cinema espiritualista de maior su-cesso, abrindo espaço também para um cine-debate (veja programação).

Além de assistir aos filmes e vi-

venciar um pouco de cada histó ria, a partir de veis e fi urinos uti i ados nas produções, os visitantes poderão participar de debates com algumas personalidades, entre elas o jornalista Saulo Gomes, o produtor de Nosso Lar, W agner de Assis.

O Espaço Cultural traz também um

cenário de interação e envolvimento com alguns clássicos estrangeiros do cinema como Se x to Se ntido e Ghost – O out ro Lado da V ida, e ainda Chico Xavier- O Filme e Nosso Lar, que com-pletam cinco anos de lançamento, numa homenagem à s produtoras Estação da Luz e V ersátil.

Agenda Brasil II

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R i o P r e t o n ão vai e s q u e c e r

ESTUDOS

E ncontro de M onitores do E S DE reu niu 6 2 casas esp í ritas de 2 9 cidades do E stado

Sede do 7º Encontro Paulista de Mo-nitores do ESD E (Estudo Sistematizado da D outrina Espírita), em 25 e 26 de julho, São José do Rio Preto recebeu companheiros de 62 instituições espíri-tas, representando 29 cidades paulistas.

Foram dois dias de intenso apren-dizado, começando pelas palestras de Cosme Massi – O estu do e a p esq u isa da obra de A llan K ardec e A ordem didát i-ca de O Livro dos E spí ritos, esta última aberta também ao público não inscrito no evento. O utro ponto alto do encon-tro, as oficinas a rira espa o para o diálogo sobre temas relacionados ao dia a dia dos grupos de estudo: Lideranç a, Solução de Conflitos e Afetividade e V ivenciando o E SD E

ateria de apresenta o das ofici-nas está disponível no Portal USE (de-partamento ESD E). As fotos do evento podem ser acessadas pelo link http: / /esde7encontro.w ix.com/ 7-encontro--paulista.

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E m n om e d e K ar d e cLIVRO

Livro de A driano Calsone, com p ref á cio de Camille Flammarion, é de ex cep cional p rof u ndidade e coerê ncia dou triná ria.

M arco M ilani ( livro@ u sesp . org. br)

O livro E m Nome de K ardec, lançado em julho de 20 15 pela V ivaluz Editora e de autoria do comunicador Adriano Cal-sone, é uma obra que merece a atenção de todo pesquisador espírita. Em um e e ecutado projeto r fico, a o ra

é um convite para se conhecer aspectos pouco discutidos sobre o movimento espírita francê s apó s o desencarne de Allan K ardec e oferece elementos es-senciais para se compreender o porquê da fragilização e drástica redução do número de adeptos do Espiritismo na França.

O prefácio atribuído ao Espírito Camille Flammarion é de excepcional profundidade e coerê ncia doutrinária. As trê s páginas dessa mensagem já de-veriam, por si só, ser objeto de atenta e ponderada re e o. o incitar a ue es

que se dizem espíritas para que realmente o sejam, dimensiona--se a responsabilidade que cabe aos adeptos conscientes contra o misticismo, as distorções sin-créticas e os desvirtuamentos em nome de uma pretensa e subversiva modernização do Espiritismo. Nessas poucas linhas, captura-se o cerne do livro e abrilhanta-se a obra.

o u a reda o uente e agradável, Calsone conduz o leitor por cerca de 28 0 páginas a uma instigante via e ao fina do s cu o X IX , com ê nfase no período de 1873 a 1883. D escorti-nando fatos histó ricos, fun-damentados em adequada pes uisa i io r fica, o autor descreve a infi tra-ção no movimento espírita

francê s e as deturpações conceituais provocadas pe as ideias teos ficas de Blavatsky e de outros místicos.

Na era pós -K ardec, o envolvimento com linhas ocultistas pelo editor da Re-vista E sp í rita, Pierre Gaë tan Ley marie, favoreceu a disseminação de conceitos esdrúxulos e contribuiu para macular a própr ia identidade espírita dessa publi-ca o e no e da to er ncia eosofia e do ecumenismo espiritualista.

Calsone pontua a luta de Amélie--Gabrielle Boudet, a respeitável viúva do professor Rivail, para manter a integridade da Revista E spí rita. Nessa empreitada, a senhora Boudet contou com o apoio de sua valorosa e combati-va amiga, Berthe Fropo, a qual publicou em 18 83 um corajoso opúsculo intitu-lado B eauc up de Lum ié re (Muita Luz),

no qual denunciou a descaracterização da Revista E sp í rita e questionou a lisura intelectual de seu editor, Ley marie, cada vez mais místico e adepto da deturpa-ção roustainguista.

Um dos argumentos habilmente uti i ados pe os sticos para justificar as adulterações doutrinárias foi uma suposta necessidade de atualização dos princípios e informações apresentados pela equipe do Espírito da V erdade a K ardec. Segundo os místicos, uma década (! ) apó s a desencarnação do

odificador, o spiritis o deveria dar um passo além e não se dogmatizar, abrindo-se à modernidade representada pe a eosofia. sse ar u ento, entre-tanto, esbarrava em uma contradição lógi ca, pois os místicos queriam que os adeptos abraçassem antigos conceitos tí-picos de escolas orientalistas iniciáticas como se fossem novos, justamente os ultrapassados e nebulosos conceitos que a clareza e a objetividade do Espiritismo haviam pulverizado!

in uência teos fica e de outras i-nhas espiritualistas em diferentes adep-tos auxiliam o leitor a seguir as pistas que contribuíram, ainda que não exclu-sivamente, para dividir, enfraquecer e esvaziar o movimento espírita francê s.

Em uma época marcada pela enxur-rada de lançamentos com questionável conteúdo doutrinário, o livro E m Nome de K ardec vem em boa hora, não so-mente pela ó tima pesquisa histó rica feita por Adriano Calsone de uma fase muito pouco estudada do Espiritismo, mas por colaborar diretamente para a co preens o de seus re e os at oje. Certamente, é uma leitura recomen-dada aos pesquisadores e aos espíritas em geral.

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M ar c o R e gu l at ór i o d o T e r c e i r o S e t or vol t a ao C on gr e s s o N a c i on alAPSE

A publicação da Medida Provisó ria 68 4, no dia 22 de julho, prorrogando por 5 40 dias a entrada em vigor da Lei nº 13 .0 19/ 14, Marco Regulató rio das O rganizações da Sociedade Civil, foi recebida como uma “vitó ria” pelas enti-dades e organizações que mantê m con-trato ou convê nio com o poder público, no âmbito federal, estadual ou municipal.

Conhecida como Lei das O NGs, o dispositivo afetaria todas as insti-tuições que recebem qualquer verba governamental. “Num dos seus artigos, a Lei determina que o dirigente terá de responsabilizar-se com seus bens pessoais independentemente de culpa ou dolo pelo valor total da parceria” , assinala Neyde Schneider, diretora da Á rea de Assistê ncia e Promoção Social Espírita (APSE), da USE.

Segundo Ney de, há outros artigos

Rej eitada p ela sociedade civil, Lei das ONGs f oi considerada u m desestí mu lo à atividade volu ntá ria.

polê micos na Lei, como o 42, que no seu parágrafo 18 obriga a instituição a incluir cláusula, no contrato com o fornecedor de bens e serviços, de livre acesso dos servidores públicos aos documentos e registros da contratada.

No ofício encaminhado à Presidê ncia da República, pleiteando a prorrogação, as entidades signatárias, entre estas a Rede Brasileira do Terceiro Setor (Rebrates), consideraram o artigo “um desestímulo à atividade voluntária” , o

COMUNICAÇÃO

W or k s h op s vão p e r c or r e r t od o o E s t ad o

Oficina em Indaiatuba deu o start para novas edições em todo o Estado. que invibializaria as parcerias entre so-ciedade civil e o Governo. O utro aspecto da legislação, que deve ser objeto de de-bates, estabelece que “todos os contratos e convê nios não poderão ser renovados, mas que deverão ocorrer licitações públi-cas para tornarem-se parcerias” .

“Como se pode depreender, é ur-gentíssimo empenharmos o máximo esforço junto aos parlamentares que nos representa , a fi de ue esse te to seja

odificado”, co p etou e de.

Indaiatuba deu a “arrancada” para a série de w ork shops que o D epartamento de Comunicação está programando para este segundo semestre de 20 15 . Em

junho passado, a USE Intermunicipal dessa cidade promoveu o II Seminário de Comunicação Social Espírita, sob coordenação de Augusta Pini e do jornalista Rubens Toledo, diretor do D ecom/ USE.

O s participantes acompanharam uma viagem no tempo – desde a criação da Revista E spí rita, por Allan K ardec, até os dias atuais, de imensas mudanças comportamentais por conta das mídias digitais e da comunicação online. “Nos-so w orks hop não se limita à capacita-ção de pessoas no uso de ferramentas digitais. Mas inclui também conteúdos doutrinários e um roteiro de conduta na forma como comunicamos a nossa mensagem” , assinalou o jornalista.

A última parte do w ork shop foi reservada a uma dinâmica com os participantes – uma espécie de media training, do qual participaram D enis Silveira e Giovane Silvério, de 17 anos, colaborador no jornal A Colmeia, da USE Indaiatuba. O evento foi realizado nas dependê ncias do Centro Espírita

adre a eu au an e transcorreu num clima de muita fraternidade.

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Sesquicentenário terá comemoração na USE

Encontros Impossíveis

Movimento chega à capital paulista

O CÉU E O INFERNO

TEATRO

VOCÊ E A PAZ

A oradora Sandra D ella Pola, de orto e re , confir ou presen a

em evento comemorativo dos 150 anos de O Cé u e o I nf erno, no próxi mo dia 3 de outubro, na sede da USE, quando também serão lembrados os 211 anos de nascimento de Allan K ardec, em Lyon, na França. Sandra atenderá também convite da D istrital Freguesia do Ó , em palestra no dia 4 de outubro, no 28º En-contro da Família Espírita.

O premiado ator e diretor Renato Prieto está de volta aos palcos com um novo espetáculo – E ncontros I mp os-sí veis, do roteirista Rodrigo Fonseca, crítico de cinema do jornal O Globo. No dia 25 de setembro, a peça será en-cenada no Teatro Municipal de Paulínia; no dia 26, no Teatro da FEESP, na Rua Maria Paula, 140, na Capital.

Utilizando projeções, com cenogra-fia e tecno o ia arrojadas, E ncontros I mpos sí veis traz à cena algumas perso-nalidades marcantes da H istór ia, como Martin Luther K ing, Freud, Madre Te-resa, Gandhi e o médium Chico X avier, fi uras ue o jorna ista d o ostaria de entrevistar. E ao conseguir a façanha, e seus devaneios de profissiona e fi de carreira, e e co e a a re etir sobre a própr ia vida e suas escolhas.

Com mais de 25 anos dedicados ao teatro, o ator enato rieto ficou conhecido nacionalmente ao estrelar o fi e osso ar, visto por ais de milhões de pessoas. Com data ainda não definida, enato rieto deve vo tar s te onas co o fi e enina ndi o” (do mesmo diretor de Nosso Lar).

Sáb às 18hDom às 17h

Texto: Rodrigo Fonseca . Direção: Gustavo GelminiElenco: Renato Prieto e Victor Meirelles

"Transporte Oficial: MetrôRio"

Elenco em Projeção: Henrique César . Vozes em Off: Nelson Xavier, Denise Reis, Lafayette Galvão Célia Araújo, Selma Lopes, Rosana Penna e Fabiano de Freitas . Cenário: Doris Rollemberg Iluminação: Celma Ungaro . Figurino: Anete Cota . Edição: Gustavo Gelmini e Paulo Vinicius Senise Motion Graphics e Programação Visual: Daniel Todd . Coreografia: Maíra Maneschy . Mixagem: Pedro Nuccini . Técnico Geral e Sonoplastia: Marcio Boti . Direção de Produção: Xodó . Administração: Fernanda Barbosa . Assessoria de Imprensa: Rogério Faria . Estagiário Assistente de Direção: Ruan Machado . Realização e Administração: Pedrazul Produções Artísticas

Lançado em 15 países e presente já em mais de 200 municípios brasileiros, o movimento V ocê e a P az , idealizado por D ivaldo P. Franco, deverá ter, em setembro próxi mo, dia 26, sua primeira edição na cidade de São Paulo, no Par-que Sabesp, bairro da Mooca.

A iniciativa, que conta com o apoio da USE, é encabeçada por Jonas Pinhei-ro, presidente da Associação de D esen-volvimento Espiritual Reencontro, e está recebendo adesões de instituições diversas, de todas as religiões e todos os amantes da Paz.

Amparo (SP), localizada no Circuito das Á guas Paulista, recebeu o evento no ú l t i m o d i a 2 d e a g o s t o , pela terceira vez, com um domingo inteiro de atividades em prol da Paz. No cair da tarde, trê s líderes religiosos usaram a tribuna – o pastor José de Lima, da Assembleia de D eus, o padre

Carlos Roberto Passarolo, da D iocese de Amparo, e o médium e orador espírita D ivaldo Pereira Franco, fundador do movimento. O manifesto contou também com apresentação da O rquestra Bachiana, regida pelo maestro João Carlos Martins.