AVULSO 40 KEIS. AVULSO 40 EBlÉt1 Edição de hoje 2550...

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m> í i'':^'%f! anno vn ABSÍGNATÜBAS (Réeife) •¦; "Trimestre......... 3:0C0 Anno........ ...„., 12:000 (Províncias e Interior) .Trimestre 4:500 •Anno 18:000 A assignatüra começa em -qualquer tempo e termina no ultimo de Março, Jnnho, Betem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOg AVULSO 40 KEIS. ÍW$&: <¦* RECIFE- QUINTA-FEIRA 1 DB AGOSTO DE 1878 £ $-*¦->_¦'' - " 'MA ' . '- '..'¦-.A':>fe¦;¦-»,-;•^*" fMMM> FAW2S# _SWlâ_ Vejo por toda parte nm syrapthoma.quc meassnstapela liberdade das Nações o da Igrejara centralisação. , j, , üm dia os povos despertarão clamando: -> Onde nossas liberdadest ''A, ¦ ¦:..,¦ >.y8MX~-.J)t»c. no Oongree. de ^•'»»oi,186<. OORBESPONDENOU A RodaçSo aooeita e agraitot oollaboraçlo. r A •A+fH <*A#^1 ../.'//.-A'' As publicações particular* annuncioB deverão ser dirigido* para o escriptorio da typograDhâ Edição de hoje 2550 PROVÍNCIA R-CCIFB, 81 DB JULB« DB 1876. 4L verdade nas elflfita '—'AXII'-MA % ''..,; Esteei nossos artigos serão, oomo uns -apontamentos para a historia financeira <Us duas epochas, que se intercalara, uma de 1863 a 1868, outra de 1868 á -1878. E' preciso passar á limpo os encargos que legaram as duas situações políticas'/ a progresista, e a sua suecessora. E' preciso que a historia carregue a responsabilidade dos atrasos econômicos e financeiros d'esta provincia em quem de facto pertencer. Temos provado, á vista de dous docu- mentos, claros e incontroversos, o estado de nossas finanças,.desde 1836á 1870 "Mi- . Ün .-.;¦ "éi ! iYífü&Õ O. leitor terá visto a parte que coube nas finanças provinciaes a situação libe- ral que governou o Império sob o nome de liga, de progresso. As receitas, as despesas, as dividas, os deficits, os saldos, tudo ó claro e in- contrastavel nos dous documentos da his- toria financeira da provincia de Pei-nam- buco. : O Tempo tudo quautodisse em contra- rio é devido a seu .espirito phrenetico.de opposição ou á ignorância d-.estás" mate- rias. Hoje trataremos dos compromissos, que o Tempo diz ler legado a situação «progressista, em 1868, á situação con- servadora. Não negamos esses compromissos, que importam em sommas muito mais limi- íadas, que as indicadas pelo Tempo. Não ha governos qne não leguem á seus suecessores compromissos; porque é da natureza do presente ligar-se ao passado o ao futuro. Um governo que não legasse á seus suecessores cómpromis^o.s, tora ura.go- verno qae somente cuidara no dia de hoje o não, também, nos interesses cío iuturo. Quem se lembrasse de adoptar na (PAGAMENTOS ADIANTADO» AVULSO 40 EBlÉt1 !•••••»••»• ••».*#* orçar esse compromisso em 1,600:000$OOOA "1^. ... O Tempeàe 1 I de Junho de 1878 dia orçar esse compromisso em mais de...... 1,400:000|000. O Tempo qne somente o «joe lhe faz conta não leu e relatório do Sf. Witrnvio do anno de 1877 «'aquella pagina 31 No vapoá-inglez Ibéria parte d'qui para ò ( Bio de Janeiro, ò Barão Wilpk. O/JÍ.U- R> Visau», 29 do Jalho. A tropas auftriaeat' t5é penetrando na Besnia á proporção que ns tropas taroas b»teai em Retirada, som dar combate. ' Li«boa, 80 de Jalho. <• " fr- A ¦»'¦¦¦.»¦ ;j O pa meti iugle» I ibeHa, da companhia ,,, *,av f«"i»w»_ i«ki-i M.uwrt9t ua ootBDinnia 0lS:H72$99*.'''y$m B.ali ' J/• ' -^'''^'-'Mi^^ '-0!^- -i.-jli-íi:,; SiU Se elle lesse o que convem-lhe e o que O director agencia etn Pernambuco, nao canvem-lhe, tombem poderia ter' "' <' lido a mesma «ousa no relatório do¦ ¦;''t'\'ú]"'-> iAitozet. * ' mesmo Sr. Witruvio de 31 de Janeiro de «ervlço ilrt exercito e Mr* 1875, pag. 19.( maíla-^Pçi'delibèrtçfto da presidência O art. 47, da lei n. 1,115 de Í7 de Junho de 1873 diz o seguinte: os paga- mentos dos apparelhos e annuidades da companhia Becife Dramagc, depois! de regularisado o serviço, e «verificadas as contas, poderão ser effectuados pelo em- prestimo autorisado no art. 37 d'esta lei. Somente, portanto, cinco annos depois da descida do partido progressista a provincia teve necessidade de satisfazer aquelle adiantamento, que não montou em mais de 618:972$884. Outro compromisso foi uma idemnisa- ção á Mornay pela rescisão de um con- tracto feito com a provincia no. tempo;' dos liberaes. Isto na importuncia de... 94:000$000. da provinCiMfai adiada'par« lède Agostòa reunião' daè:>jtatl^piroohfaéBqaetèmde proceder ao alistamento das pesadas aptas p*ra o Berviçò i do exereito e dáJ armada, que devia realisar-.se hoje.d*tt'«Ihía; Jiiry <1<» IloclfeOom assistência de 41 jurados foi hontem aberta a sessão, Foi eabmottido a julgítnento o réo José Antônio T xeíra Jauior poríter a s^inai do a José Ja quês da SAv*; <A|ves}» coube' oidopor PesqAiirira na Povoró&o de ApipúA cos no i dia 22 de Agosto do armo passado. TdVâ por ndvogudo o Dt. José Bernardo Crtilvão Alcofonido Júnior. Em vista d»s decisões do jury foi obsol- vido. Uiizai* 1U1 preini»»—O segundo bazar de preudas, promovido pi Ia Oom- irt I u_W8ãf> AoaiJomica Emaucioadora. eJísn». Mas,se os governos, conservadores f tllar SG.hft 4lojev a, 4 hor*8 da tarde nao tivessem sido tao pouco econômicos,: jlir(iim cj0 Gnm?0 ajl8 pfilic9zas# A Oòmiri,S.è8riõ pede e espera o concurso do.Síhabituntes de-tn cidado.Htteuto o fim no i.Kibr-G «pie tem om viata, qual o da eman- cipHçilç) de aigmis escravos, uo dia 11 de Agosto. A EÚüfjb/tià ®. jr«Ho Sib este titulo acaba, o QAo-ibnieci.nento de miisicas e pi«nó.a do Sr. Fundidos fa Aquino Fonseca, Kuoc-.ssor de Victor Pre^le, de editar ume bonita polliA Af un.osioio do Sr. João Vicoate tia Torres B .ndéirá. Ko!)oinmotid'.fnolsa àp.a amantes da mu- flica, qae encontrai-u-hão á venda no refe- rido ostabelacimMMto, á rr.a do Imperador n; C;> pü!o pivço ãe líjjiOOO cada exemplar. JK*»..à|ftí*' ?R.<* ÍS,M—Suliio houfem de Mauiiú o vnpjir hr^d-iro Conde d-En, de<- vendo aiiianlio'cer liuje em nosso porto. €v»sí!^íitíiifi-jA:t B?r«>_yaòiil8l-__'íta repiirtiçãò rendeu : D'!l 1 i 19R:048$870 ^em íj:7í)8í? 92 somente arte do gòy.eiiio o alvik.ré dj olhar o presente, o não üornar empenhp •sobro o futuro, çahiria no ipúcasmo, isto é, não poderia ser governo. O que merece, porém, o estigma da opinião publica e as maldicções das ge- rações vindouras, é o empobreçimenlio paio desbarato, e os erros da geração presente. Como se vio dos quadros, por nós apresentados, somente uma pequena di- vida íliictuanto de cento e cincoenta contos passou da situação progressista para a situação conservadora, em 18.58. Mpn,ta, poréni, em milhares eónids a dividi qno passou da situação consór- vatlora para a liberal, em 1878. Os compromissos da. situação liberal são um adiantamento pela thesouvaría í companhia Recife Drainage, na impor- tancia de 0I8:97â>834, segundo o rela- torio dp Sr. Witruyip à presidência em 31 Janeiro do 1877 O Tempo fa Júl éssè compromisso na quantia cie. G30A)00.A)f)0.I O Tempo de 9 de Abril de 1878 diz I a provincia estaria preparada para esse adiantamento e pagamento sem necessi- dade rigorosa de recorrer a apólices. Basta para isto ser admittido o ter-se em consideração o quanto no espaço de cinco annos foi tirado das receitas pro- vinciaes para pagamento dos juros e amortisação das dividas confcrahidas. Não é licito fallar em finanças, senão com toda a sinceridade e dispondo àe dados certos e convenientemente com- binados; porque somente assim se pôde chegar ao conhecimento da verdade. Não está tudo dito a respeito do modo porque procederam os conservadores em relação ás íinanças d'esta provincia. Fora necessário para completar o quadro mostrar o desaso com que elles eontrahiram os empréstimos, aügmen- tando o capit i,L roai d'elles, e sobrecar- regando a província de ônus ainda maior do que o apparente. Fora necessário mostrar que aquelles intitulados ünanceiros postergavam to- das as leis,.que os mestres aconselham nAq.uella parta tão diíücil das finanças de um estado, de uma província. Somente, d'esta ai^te, d.:saíivelar-se- hia cie todo a mascara, que a certa gente ares de honestidade e de sapien- cia. Falta-nos tampo para isto., Agora, ao fechar esta serie de arti- gos, deveoios tirar ao Tempo do engano em que laborou, quando èuppoz, que aquelle segundo bouquet. de que trata- mos em nosso artigo de 3 de Abril do corrente anno, era trabalho do Novo Febre typhicaFebre perniciosa.........--. !t* tM#J_%nífe—a.;...aa„í. Febra cerebral' Feore inéermitente;A...:;^;.;iA.... ÍM-Y*lh'* fivMfi* ••,_ ei ••• ••• _i .*. »•• |^roo|òj phí^onaééà...^d„^ WrojpeMa^;.....,^.,;.-A.,.^^» Darampo.....^—..••• A.1.^.!.?.^;'¦ inanição..; ,f;<#< ^P> ^çjí _ popleija.^.........^.......^.^....^ I, i-Olamosia ''•»«•.-.'- . eu•*-.,,,- m. í ibgl A^|A '*'l- íusma. A .j •ÍOlilv SíO/ilf íf0.ji; l'$àfg, )'0_ uíí .'/ ,eu-u»titi 'Al,'. 0*0* -•WWa^^^BjiolIcui Seoçao.-N. l:856.~8ecretâría da iPo ("bííl-. ¦ú áyí 20.3.-847f062 Vmttí^vai «lula priâ:ç>_^AA8 d.» di-i 31 do cbrrenA-o foram ns séguintea : OÓiuóa Bôccoá sügoidm a ãüí) rsi por kilo htmtèm. Fitii.Aii m-;n liu«'i:R a gr 8G00 fa. por 80 Mundo. v>, iHiio é da iíeíoi bom acarretar coca. da v Oôrte que pode " ,03 do Tempo. Suuni cuique iribuers. #Í!ÍÍÉ_ Diürio de Pernambuco de hontem publicou oe?,, a uiel. ííilho 90 rs. p.jr leilo lipntem. Ditte 80 rs, p«3r k!o. Caoibio fob'o:i R 0 ãe Jmoiro 15 djy. com 1(2 0(0 desequto, Di.to sob e o Ei^i «ie J-aeiro 30 d[v. com BA 0[0 flos:outn. Dittò sobro ÊÀndràa 90 âfv. 23 lr-1 d. por lifjí.OO banco, Pn*f-»£4 _r'>s—Sabidos para o nor- to do impenò' no vapor Bahia. : J-sé Boroardo T.uxíira, Oiera<=nte An- tonio D m uguís d ia Santos, HAgo A Da- monr., M-xnóel Feíiciãnó do N .¦icimonfco, Leaod.ro SUva Gabrál, Vicente Óorreia Raposo. Ç).«amíité:3?|o 5íss_?;>3s_!;b —¦ M dia A minha ordem, ManoerSóares da íl- ¦n»Ç4Çj vPWheoidp ;ppr Mineiro,.- remettido pelo Pr.jaizmnniçipal do terjno do Cabo, como sentenciado, è Maria Felicia de Jesus, como alienada até que possa ter o conve. meote destino. A' ordem do snbdelégado do Becife, os snbditos Norneguonee Gostai Wilhelm Hei* emg e TomBü Línnrd, por orime deferi» mentos e a requisição do respectivo coneul. . - orw^do B°bdelegado de S»nto An- tonio, BellarmiUÓJvâo dos Santos, per crime de farto.. Pelo subdelegado da Graça, foi remettil do ao juiz competente o inquérito policia, a que procedeu contra o preto Francisco, escravo de Antouio MAuoel da Silva Mar- roços,_ morador em Itambé, por crime de tont-.tiva de onveaeunmsato nas pessoas de João Lopes Fernandes e sua emilia, em companhia de quom 'achava para ser vendido. O criminoso está recolhido a De- tenção. D.mis ga;irde a V. S. Illm. o Exm. Sr. Dr. Adolpho de Barros Ouvalcuuti do Al* bnqnerque Licerdfi, mui digno presidente da provinoia.;—0 cli-fo de policia, Sigis* mundo Antônio Gonçalves 2* Secção.—N. 1:865.—Secretaria da Po. liem dePeAnámbucò 31 de Julho de 1878. Illm. e Exm. Sr.—Participo a V. Exc. que foram recolhidos á C isà de Detenção os Beguini.es iudivuluoa: A' ór.deic do suçde|ègaào de Santo Ama» ro das S .linsis, João Gjimacó Felieiaup; da Silva, p.^r ofensas á moral publica e aso de fininiR dèfeaas: NH noite dia' 26 àfeifà moz, no euge* nho DibdífJ Pior, db 3. dAtrieío de Gamei- ieivnsj HaMiqué, eíftfíávo Joab Man.iel, PoiUu.il, proprietário do meamo/.as&fessinqtt a lun.i Mia parceira de nome* Margarida, seudi preso pelo feitor do refocido euge« nho. Ooutrn o delinqneate o respectivo subdelegado prbo>jdeu nos termos da lei. Deus guarde a V Esc. Iilin. e Exm Sr. Dr. Adolpho fa Barros Gíividcanti Albtiqiiòriíue Licerda, mui digno presi- àmta fa provincia.—Ô ciVef. da policia, Siyismundo Antônio Gonçalves. H^h-i: ^«ALo^w- a.3, ü-.js, ob seguintes: Da uma linda blucáçA ainda em ponís» truc^ã. 29 cijrrente foram sepultados 40, sendo i vw>, pala caridade publica, 36 : Sendo : io 1877 diz orçar 1L5 ' \ 12, í ° ¦ e • • • • •"• * t * •a;« • • « i m m • • t D ' ? ••••i* 9 ii í Li Í.Cl'• •• •• 4«t •••••* i Dyaintèric uenoeri•... a«s seguintes : LiiSis, 80 do. Jnlho. á 1 bò.ria da m nbü. Acaba do hiL-e-uc o doítin^fco li.« r.iCo norfcúffiíèis Dr. Autonio fitogaato Táixoira AuHEafo_¦;';, de tóconcellòs.{ G»ra^ do BMSU« « •¦¦ •••«••t "-(••mi etitülêiro da Viuva Saraiva, * Aurorai em Bantò Amaio, pelo agente Pinta, ao meio dia. - De moveis, Ioiiç.b, Oryskes e prata o ( oúfc|o:8 ninitòs objectAs, pAlo àgéntá Sil- 7 ,veira, lio _ andar da casa u. 3-1 da rua lar- 2 ga do Rosário. 2 •": Do 241 saccos oom millm, pelo agente 2 ReeiigiQj áá li hoçda era pbnto, no arma-. 2 ! aem da Oompánhia Pernambacana.

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Anno........ ...„., 12:000

(Províncias e Interior).Trimestre 4:500•Anno 18:000A assignatüra começa em-qualquer tempo e termina no

ultimo de Março, Jnnho, Betem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOg

AVULSO 40 KEIS.

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RECIFE- QUINTA-FEIRA 1 DB AGOSTO DE 1878

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Vejo por toda parte nm syrapthoma.quc meassnstapelaliberdade das Nações o da Igrejara centralisação. , j, ,üm dia os povos despertarão clamando: -> Onde nossasliberdadest ''A,

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As publicações particular* •annuncioB deverão ser dirigido*para o escriptorio da typograDhâ

Edição de hoje 2550

PROVÍNCIAR-CCIFB, 81 DB JULB« DB 1876.

4L verdade nas elflfita'—'A XII '-MA

% ''..,;

Esteei nossos artigos serão, oomo uns-apontamentos para a historia financeira<Us duas epochas, que se intercalara,uma de 1863 a 1868, outra de 1868 á-1878.

E' preciso passar á limpo os encargosque legaram as duas situações políticas'/a progresista, e a sua suecessora.

E' preciso que a historia carregue aresponsabilidade dos atrasos econômicose financeiros d'esta provincia em quemde facto pertencer.

Temos provado, á vista de dous docu-mentos, claros e incontroversos, o estadode nossas finanças,.desde 1836á 1870"Mi- . Ün .-.;¦ "éi ! iYífü&Õ

O. leitor terá visto a parte que coubenas finanças provinciaes a situação libe-ral que governou o Império sob o nomede liga, de progresso.

As receitas, as despesas, as dividas,os deficits, os saldos, tudo ó claro e in-contrastavel nos dous documentos da his-toria financeira da provincia de Pei-nam-buco.

: O Tempo tudo quautodisse em contra-rio é devido a seu .espirito phrenetico.deopposição ou á ignorância d-.estás" mate-rias.

Hoje trataremos dos compromissos,que o Tempo diz ler legado a situação«progressista, em 1868, á situação con-servadora.

Não negamos esses compromissos, queimportam em sommas muito mais limi-íadas, que as indicadas pelo Tempo.

Não ha governos qne não leguem áseus suecessores compromissos; porqueé da natureza do presente ligar-se aopassado o ao futuro.

Um governo que não legasse á seussuecessores cómpromis^o.s, tora ura.go-verno qae somente cuidara no dia dehoje o não, também, nos interesses cíoiuturo.

Quem se lembrasse de adoptar na

(PAGAMENTOS ADIANTADO»

AVULSO 40 EBlÉt1!•••••»••»• ••».*#*orçar esse compromisso em

1,600:000$OOOA "1^.

...O Tempeàe 1 I de Junho de 1878 dia

orçar esse compromisso em mais de......1,400:000|000.

O Tempo qne somente lê o «joe lhe fazconta não leu e relatório do Sf. Witrnviodo anno de 1877 «'aquella pagina 31

No vapoá-inglez Ibéria parte d'qui para ò (Bio de Janeiro, ò Barão d« Wilpk.O/JÍ.U- R>Visau», 29 do Jalho.

A tropas auftriaeat' t5é penetrando naBesnia á proporção que ns tropas taroasb»teai em Retirada, som dar combate. '

Li«boa, 80 de Jalho. <• • " fr- A ¦»'¦¦¦.»¦ ;jO pa meti iugle» I ibeHa, da companhia,, , *,a v f«"i»w»_ i«ki-i M.uwrt9t ua ootBDinnia

0lS:H72$99*. ''' y$m B.ali ' J/• ' -^'''^'-'Mi^^ • '-0!^- -i.-jli-íi:,; SiUSe elle lesse o que convem-lhe e o que O director *» agencia etn Pernambuco,

nao canvem-lhe, tombem poderia ter ' "' <'lido a mesma «ousa no relatório do ¦ ¦;''t'\'ú]"'-> iAitozet. * 'mesmo Sr. Witruvio de 31 de Janeiro de «ervlço ilrt exercito e Mr*1875, pag. 19. ( maíla-^Pçi'delibèrtçfto da presidência

O art. 47, da lei n. 1,115 de Í7 deJunho de 1873 diz o seguinte: os paga-mentos dos apparelhos e annuidades dacompanhia Becife Dramagc, depois! deregularisado o serviço, e «verificadas ascontas, poderão ser effectuados pelo em-prestimo autorisado no art. 37 d'esta lei.

Somente, portanto, cinco annos depoisda descida do partido progressista aprovincia teve necessidade de satisfazeraquelle adiantamento, que não montouem mais de 618:972$884.

Outro compromisso foi uma idemnisa-ção á Mornay pela rescisão de um con-tracto feito com a provincia no. tempo;'dos liberaes. Isto na importuncia de...94:000$000.

da provinCiMfai adiada'par« lède Agostòareunião' daè:>jtatl^piroohfaéBqaetèmdeproceder ao alistamento das pesadas aptasp*ra o Berviçò i do exereito e dáJ armada,que devia realisar-.se hoje. d*tt'«Ihía;

Jiiry <1<» IloclfeOom assistênciade 41 jurados foi hontem aberta a sessão,

Foi eabmottido a julgítnento o réo JoséAntônio T xeíra Jauior poríter a s^inaido a José Ja quês da SAv*; <A|ves}» coube'oidopor PesqAiirira na Povoró&o de ApipúAcos no i dia 22 de Agosto do armo passado.TdVâ por ndvogudo o Dt. José BernardoCrtilvão Alcofonido Júnior.

Em vista d»s decisões do jury foi obsol-vido.

Uiizai* 1U1 preini»»—O segundobazar de preudas, promovido pi Ia Oom-

ir t I u_W8ãf> AoaiJomica Emaucioadora. eJísn».Mas,se os governos, conservadores f tllar SG.hft 4lojev a, 4 hor*8 da tardenao tivessem sido tao pouco econômicos,: jlir(iim cj0 Gnm?0 ajl8 pfilic9zas#A Oòmiri,S.è8riõ pede e espera o concurso

do.Síhabituntes de-tn cidado.Htteuto o fim noi.Kibr-G «pie tem om viata, qual o da eman-cipHçilç) de aigmis escravos, uo dia 11 deAgosto.

A EÚüfjb/tià ®. jr«Ho — Sib estetitulo acaba, o QAo-ibnieci.nento de miisicas epi«nó.a do Sr. Fundidos fa Aquino Fonseca,Kuoc-.ssor de Victor Pre^le, de editar umebonita polliA dé Af un.osioio do Sr. JoãoVicoate tia Torres B .ndéirá.

• Ko!)oinmotid'.fnolsa àp.a amantes da mu-flica, qae encontrai-u-hão á venda no refe-rido ostabelacimMMto, á rr.a do Imperadorn; C;> pü!o pivço ãe líjjiOOO cada exemplar.

JK*»..à|ftí*' ?R.<* ÍS,M—Suliio houfem deMauiiú o vnpjir hr^d-iro Conde d-En, de<-vendo aiiianlio'cer liuje em nosso porto.

€v»sí!^íitíiifi-jA:t B?r«>_yaòiil8l-__'ítarepiirtiçãò rendeu :D'!l 1 19R:048$870^em íj:7í)8í? 92

somentearte do gòy.eiiio o alvik.ré djolhar o presente, o não üornar empenhp•sobro o futuro, çahiria no ipúcasmo, istoé, não poderia ser governo.

O que merece, porém, o estigma daopinião publica e as maldicções das ge-rações vindouras, é o empobreçimenliopaio desbarato, e os erros da geraçãopresente.

Como se vio dos quadros, por nósapresentados, somente uma pequena di-vida íliictuanto de cento e cincoentacontos passou da situação progressistapara a situação conservadora, em 18.58.

Mpn,ta, poréni, em milhares dé eónidsa dividi qno passou da situação consór-vatlora para a liberal, em 1878.

Os compromissos da. situação liberalsão um adiantamento pela thesouvaría ícompanhia Recife Drainage, na impor-tancia de 0I8:97â>834, segundo o rela-torio dp Sr. Witruyip à presidência em31 dè Janeiro do 1877

O Tempo fa Júléssè compromisso na quantia cie.G30A)00.A)f)0. I

O Tempo de 9 de Abril de 1878 diz I

a provincia estaria preparada para esseadiantamento e pagamento sem necessi-dade rigorosa de recorrer a apólices.

Basta para isto ser admittido o ter-seem consideração o quanto no espaço decinco annos foi tirado das receitas pro-vinciaes para pagamento dos juros eamortisação das dividas confcrahidas.

Não é licito fallar em finanças, senãocom toda a sinceridade e dispondo àedados certos e convenientemente com-binados; porque somente assim se pôdechegar ao conhecimento da verdade.

Não está tudo dito a respeito do modoporque procederam os conservadores emrelação ás íinanças d'esta provincia.

Fora necessário para completar oquadro mostrar o desaso com que elleseontrahiram os empréstimos, aügmen-tando o capit i,L roai d'elles, e sobrecar-regando a província de ônus aindamaior do que o apparente.

Fora necessário mostrar que aquellesintitulados ünanceiros postergavam to-das as leis,.que os mestres aconselhamnAq.uella parta tão diíücil das finançasde um estado, de uma província.

Somente, d'esta ai^te, d.:saíivelar-se-hia cie todo a mascara, que dá a certagente ares de honestidade e de sapien-cia.

Falta-nos tampo para isto.,Agora, ao fechar esta serie de arti-

gos, deveoios tirar ao Tempo do enganoem que laborou, quando èuppoz, queaquelle segundo bouquet. de que trata-mos em nosso artigo de 3 de Abril docorrente anno, era trabalho do Novo

Febre typhica $£Febre perniciosa...... ...--.!t* tM#J_%nífe—a.;...aa„í.Febra cerebral '

Feore inéermitente;A...:;^;.;iA....ÍM-Y*lh'* fivMfi* ••,_ ei ••• ••• _i .*. »••|^roo|òj phí^onaééà...^d„^WrojpeMa^;.....,^.,;.-A.,.^^»

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1(2 0(0 desequto,Di.to sob e o Ei^i «ie J-aeiro 30 d[v. com

BA 0[0 flos:outn.Dittò sobro ÊÀndràa 90 âfv. 23 lr-1 d. por

lifjí.OO banco,Pn*f-»£4 _r'>s—Sabidos para o nor-

to do impenò' no vapor Bahia. :J-sé Boroardo T.uxíira, Oiera<=nte An-

tonio D m uguís d ia Santos, HAgo A Da-monr., M-xnóel Feíiciãnó do N .¦icimonfco,Leaod.ro dá SUva Gabrál, Vicente ÓorreiaRaposo.

Ç).«amíité:3?|o 5íss_?;>3s_!;b —¦ M dia

A minha ordem, ManoerSóares da íl-¦n»Ç4Çj vPWheoidp ;ppr Mineiro,.- remettido

pelo Pr.jaizmnniçipal do terjno do Cabo,como sentenciado, è Maria Felicia de Jesus,como alienada até que possa ter o conve.meote destino.A' ordem do snbdelégado do Becife, ossnbditos Norneguonee Gostai Wilhelm Hei*emg e TomBü Línnrd, por orime deferi»mentos e a requisição do respectivo coneul.

. - orw^do B°bdelegado de S»nto An-tonio, BellarmiUÓJvâo dos Santos, percrime de farto. .Pelo subdelegado da Graça, foi remettildo ao juiz competente o inquérito policia,a que procedeu contra o preto Francisco,

escravo de Antouio MAuoel da Silva Mar-roços,_ morador em Itambé, por crime detont-.tiva de onveaeunmsato nas pessoasde João Lopes Fernandes e sua emilia, emcompanhia de quom sé 'achava para servendido. O criminoso está recolhido a De-tenção.

D.mis ga;irde a V. S. Illm. o Exm. Sr.Dr. Adolpho de Barros Ouvalcuuti do Al*bnqnerque Licerdfi, mui digno presidenteda provinoia.;—0 cli-fo de policia, Sigis*mundo Antônio Gonçalves

2* Secção.—N. 1:865.—Secretaria da Po.liem dePeAnámbucò 31 de Julho de 1878.Illm. e Exm. Sr.—Participo a V. Exc.

que foram recolhidos á C isà de Detenção osBeguini.es iudivuluoa:A' ór.deic do suçde|ègaào de Santo Ama»ro das S .linsis, João Gjimacó Felieiaup; da

Silva, p.^r ofensas á moral publica e asode fininiR dèfeaas:NH noite dò dia' 26 àfeifà moz, no euge*

nho DibdífJ Pior, db 3. dAtrieío de Gamei-ieivnsj HaMiqué, eíftfíávo dí Joab Man.iel,PoiUu.il, proprietário do meamo/.as&fessinqtta lun.i Mia parceira de nome* Margarida,seudi preso pelo feitor do refocido euge«nho. Ooutrn o delinqneate o respectivosubdelegado prbo>jdeu nos termos da lei.

Deus guarde a V Esc. Iilin. e Exm Sr.Dr. Adolpho fa Barros Gíividcanti déAlbtiqiiòriíue Licerda, mui digno presi-àmta fa provincia.—Ô ciVef. da policia,Siyismundo Antônio Gonçalves.

H^h-i:^«ALo^w- a.3, ü-.js, ob seguintes:Da uma linda blucáçA ainda em ponís»truc^ã.

29 dó cijrrente foram sepultados 40, sendo i vw>,pala caridade publica, 36 :

Sendo :

io dé 1877 diz orçar

1L5 ' \ 12, í ° • ¦ e • • • • • •"• * • t * • •a;« • • « i m m • • • tD

' ? ••••i* 9ii í Li Í.Cl'• •• • • •• 4«t •••••* i

Dyaintèricuenoeri •...

a«s seguintes :LiiSis, 80 do. Jnlho. á 1 bò.ria da m nbü.Acaba do hiL-e-uc o doítin^fco li.« r.iCo

norfcúffiíèis Dr. Autonio fitogaato Táixoira AuHEafo_¦;';,de tóconcellòs. { G»ra^ do BMSU«

« •¦¦ •••«••t

"- (••mi

nó etitülêiro da Viuva Saraiva, *Aurorai em Bantò Amaio, peloagente Pinta, ao meio dia. -

— De moveis, Ioiiç.b, Oryskes e prata o( oúfc|o:8 ninitòs objectAs, pAlo àgéntá Sil-

7 ,veira, lio _ andar da casa u. 3-1 da rua lar-2 ga do Rosário.2 •": — Do 241 saccos oom millm, pelo agente2 ReeiigiQj áá li hoçda era pbnto, no arma-.2 ! aem da Oompánhia Pernambacana.

Page 2: AVULSO 40 KEIS. AVULSO 40 EBlÉt1 Edição de hoje 2550 m.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01421.pdf · R-CCIFB, 81 DB JULB« DB 1876. 4L verdade nas elflfita '—'AXII'-MA

tTTTW-CTA

...AV

Vw-I»&Èé» «<a|>«r ttitoi. — fciào os

seguintes.Ceará, do norte, á 2.Orénoque, do sul, á 3.Senegal, da Europa, á 4.Pernambuco, do sul, á 9.Ibéria, da Europa, á 10.Mondego, da Europa, 10.Gaudiana, do sul, a 14.Equateur, do sul, á 20.niimani, do Pacifico, á 24.j___ò_, da Eur<pa, â 25.Neva, do sul, á 29..Loteria d» prorliid»» - -Na

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tona u. 48.

PÜBL1CACÜ BS^SÕLICITADASJLa' %'»'«!> t»"1**1 Alcântara I

Removido o Juiz de Direito deNazareth- João Hircano Al-ves Maciel !

Passa Pobte

Estatura regular, cabellos castanhos, cor*lidos, poucos, quasi pellado, cor naacilonta,testa iwà, batida, olhos de sigarra, dentesincisivos, estragados, üaüiuüs e uiaxlare*.»b«rtos, pa*ao pesado, rnaicha luohnado«obre o ventre ; è da teria das Catinga. doOrobó.

Veio a luz do mundo no anuo ue l..a_.o,no mez de .gosto, no dia de S. Bartholo.-meu ; pacto da fome da terrível secoa, th-celadora do Povo das Províncias do N. rte.

Seus pães, ouiiadosoa de sua educação,

poseram a ensioar desde a muda dos den*tes. Aos quinze annos já sabia ajudar amissa. Foi graduado bacharel em Direito

I pela Academia da cidade de Duarte Coê-lho no mez de Novembro de 1851, co itaudo

| 26 anuos de id;;do ; sendo dezanove de ia*cançaveis mestres!

Desviou se para a Magistratura.Juiz Municipal e de orphãos de Groyan-

na, eeu primeiro aproveitamento servio deconstante assumpto á imprensa que regia*trou-lhe os feitos.

A retirada do termo de sua jurisdicçãofoi motivo de regosijos públicos. Os sinose os foguetes deram a bòa nova aos habi»tantes.

Delegado de Policia da cidade do Recifn,\ seus amigos não o deixaram expor-se muito:

: «po-feiçoou-se no jogo das cartas, joga bemI o voltíuête, e a zanga.i Juiz de Direito da comarca do Buique! desarmouieou com o Juiz Municipal; sahioapressado.

Chefe de Policia do Maranhão demoroji-se pouco; passou desapercebi lo; ignora-sea condueta.

Removido jiara a comarca do Bonito, dn1/ mtraticia, fui nomeado Juiz de 2.'' in-traucia por Dec. de n _ya classificação desua comarca; isto é, preparou-se para vm-gar velhas í .ltas devidas altevez á do_ iudependentes Ni.zarenos.

Removido para Nazareth em 1874. che-gou ua cidade no dia 1- de Março traeeudoa bexiga, que ceifou muitas vidas.

Em Nazaroth fez tauto, que não é no.bhvel recordar tudo, o mesmo muito do ieitunão é de acreditar I! I

Partidário, oego, foi a golilha da cornar-ca liberal.

Deolarou guerra aos eollegae; entregou-eomanso á um rábula que ostentava guia-lo.

Processou e prouunoiou quatro vezes oJuiz Municipal'

Sobre esses processos, levados ao coube-cimento do Ministro da Justiça, o Presi-dente da Relação do Recife, o ConselheiroAnselmo Francisco Piretti na pagina 25 dosannexos ao relatorie apreseutud-» a At^em»*blóa Geral Legislativa ae anuo dc 1877 ex-**primio-ee—assim:

Na comarca de Nazareth o Juiz de Direitoprocessou « pronunciou quatro veses no anno de1875 ao Juiz Municipal que attribnio tudoquanta tem so[frid<> com rssus processos, a umplano de pei's6ijinqàa concertada contra file,entre um Escrivão, seu subordinado, o men-CÍonadò Juiz do Direita, R o advogado Provinsioinulo—Manoel de Macedo, que está em desnreuqii com os bacharéis existentes na cantar¦<eu (T»dps. esses processos cdhirào na relação.

As palavras do honrado Magistrado', Pr.**»sidente do Superior tirbuual da Relação do

Ba.iie, retração á Joào liireau. Aivui. Ma-(liei, o Juiz do Direito perseguidor, quandoaffirmão que quatro processos instauradosem 1875 (nm t-ó anno l) tiveram do tribunalSuperior revogação da pronuncia prof_.idapolo Juiz, inimigo declarado do sunimaria*do, victima da perseguição, por uão quereracompauha lona ebra de oppressiio ao Par-tido Liberal.

Arrojado oontra os adversários políticos,João Hircano não tem a coragem paraman-ter-se no seu posto «o niou_._nt>> arriscado.

No movimento dos—Quebra Kilos—cor*reu espavorido da comarca ; foi «pplaudidono Jokei Clur pbía victoria alcançada uacarreira até a capital 1

Inimigo declarado do Unhais Cor pus pelomotivo de falta de pagàmeutii do sollo.

Deu um Habeas Corpu* preventivo,.equerido pelo seu rábula—Macedo—e calou oprocedimento do delegado, eeu correUgio-nario, que para affrontal o prendeu o cidadão provido e conaorvou-o .uo,trone, paraprovar que despresava ojuia João Hiroano !

..OLH-TIM

A comarea toda admirou a fraqueza dojuiz de direito, que não ousou responsabilisar o delegado de policia, que o o ameaçou com mais alguma cousa I

.No jury tropeçou constantemente, mos-trando ignorar a lei na applieação da pena.

Mais de um feito mostram João Hircauocorrigido "no erro de suas seuteuças peloTribunal Superior.

Para affrontar aos seus eolIegaH nomeouGaudenoio, morador ua cidade do Recife,á passeio em Nazareth, promotor interino!Nazareth contava ouze bacharéis, entreseus habi.at.tes, e (_ audencio foi nomeadopor J'. ão Hircano 1

Aqui devia findar.M.i', João Hircano nào é someute o ao

me de um juiz. Ha nomes que dizem maisdo quo <> indivíduo : dizem uma historia.

João Hircano é . historia da protecçíioque f'»z indigu&r, da per.eguição qnef.._tremer.

Foi assassinado Manoel Francisco do»Santos L 'ai! dos.e orime se ocoupou a im-pn si: a e João Hirc.no não procurou aaberqual o autor 1 ..

J ão Hircano g .ranlio com a sua presença a elaiçio de 1876, e vio couteute formados, a*fronte de su* casa, quatorzo encoirados, armad .8. comiuandacto*. pelo tenentecoronel Cabra! de Gana vieiras! A popola»ção da cidade fngio receiando algam assai*to dos criminosos.

João Hircano é a histeria da negação dodireito, do aniquillamento du Foro.

Níj.ziireth volta a trinquillidado, o respi'ra pelo Dec da remoção do juiz, .eu perse-guidor.

Ah ! Nazareth cumprio a pena ! Terrn-vel pena...

Alcântara .... Alcântara, vao espiar suasoulpas; não sofreu o flngelo da secoa; JoãoHircano vai julgai o I Chora cidade infeliz!'o teu castigo purifica uma geração. O teujuiz não sabe distribuir ao povo o pão dajustiça.

Maranhenses ! João Hircano é o juiz deorphãos do Goyanna, é o jniz de direito doNazareth l

Maranhenses, recebei em gnarda o ma»-gistrado que nos persegnio.

Nós não temos just ca...Se elle morrer lá na pátria de Gomes do

Souza ti Gonçalves Dias. maranbeuses.lan-cae *eu corpo ao mar; não só para que aterra quo produz o geni" não se esterilis©,..cobrindo lhe o coiação/rio, como pela pos»sibilidade de algum monstro marinho reoe-bei-o em seu veu.re e ir lançalo depois d*morto uo Presidio de Fernando.

Nazareth 19 de Julho de 1878.Vete escripto e assignado, a pedido dopevo

Ndzareuo, pelo cidadãoBrutÓ.k

All.aiMlf.ff__ tfíi

Pergunta-se ao Sr. administrador dacapatazia- onde está a sua coherenciá.Para uns tanto rigor, para outras tantabenevolência demaziada.

Hontem foi despedido um velho paide família e antigo empregado porqueencorre em uma falta, hoje, é pegadoum filhote encorrendo na mesma falta»e até agora nem uma Ave Maria de Pe-nitencia. Que lei é esta, estaremos emalguma aldeia, onde empera a vontadeabsoluta do Roldão ?!

Sr. Dr. inspector providencie energi-camente e não consinta em tanto escan-dalo.

(856)

O.DI0 DE BOORBONSPOR

Turras:o y Ma/teus-»

EPÍLOGO

XIV

(Continuação)

Ninguém no dia 17 poderia crer o queestava próximo a rebentar. Nem se viaa nuvem, nem sc adivinhava o raio. Com-tudo naquella mesma noite espalhou-seuma noticia muita clara. A marinha ro-

pr .sentada pola, fragata Sarcigoça e poroutros navios de guerra, tinha soltado o

grito de guerra na bahia dfi Cadiz. j^ep-tuno pronunciava-se ; queria imitarMarte e dò seio das ondas lançava o rep-to aos homens e aos elementos.

<( Kespanha com honra», repetiam osfilhos de Àmphitrite.OáheroesdeCallao,ínfioionados ao chegarem iis costas uataesdo virue daa nossas desordens, met-tia m-se a políticos o faziam pesar assua.-; espadas nos destinos da pátria.

0 negocio era mais do que grave."Üma fragata couraçada, com a poderosa

e formidável artilheria de que ó armada,

podia, não fazerum pronunciamento,idútiuma revolução.

E isto não era tudo. Assim como ocavallo de Troya trazia no ventre to-dos os raios da guerra, assim a Saragoi;atrazia na coberta, segundo a voz publicaproclamava, os generaes que tinham si;do desterrados no meiado do verão. Es-tavam ali o duque da Torre, Prim, To-

pote, Caballcro do Rodas o toda essa

ployade do guerreiros e de maritimos,que deixavam o desterro e vinham satãs-fazer os seus ódios e resentimontos pes-soaes á custa da pátria.

i rècisava-sé diurna bandeira e a pro-ciamaçãò do brigadeiro Topete serviu

j para o caso. Falia, a-so du honra eos| hespanhòes sonüniui-se agitados e com-movidos.

O telegrapho communioou á corte iues

per.adp o quasi incrível acontecimento, eá corte despertou do seu soinuo entre oas .ombro e o terror. Verdade é queouvia a voz do trovão quando julgavaque o horizonte estava limpo e sere-no.

No dia 18 apreciaram-se com maisclareza os sucoussos. Cadiz respondeuao grito da ásquadra, ali) Soube .sa queSôrvilha acabava de se pronunciar, om'20 o movimento continuou o as noticia»tornaram-se gravíssimas. Auuuncioii-sc o regresso da corte o a queda do mi*nisterio. Gonzftles Bravo, o heroo dalioVte dw S. Daniel, abandonava a su*rainha e senhora e fugia pura França.

Então o marquez do Havana apresen-tou-sc em Madrid oom amplos pod.resda coroa. Este homom, que podia sal-var tudo, foi quem deitou todo a per-der.

XV

Reunião PopularConvida-se o partido-

liberal da freguezia daVarzia para uma reuniãopublica, em frente a igre-ja do povoado de Caxan-gáno próximo domingo 4do corrente, ás 4 horas datarde.

Os qoe conhecem o general D. José de

la Concha devem ter visto na sua phy-sionumiauiniicerta expressão vaga, som-

' bria e estranha. Esse vago o essas tro-

yas estenderam-se sobre a lava do vol-

cão que'por todos os lados irrompia...A combater o movimento da Audalu*

/.ia, qu. avançava como as vagas do

Oceano, enviou o bravo general 1 avia,

a debollar a insurreição de Santander• das províncias do Norte, mandou o ge-neral Calouge. A fim de resistir ao era-bate dos catalãos fez sair a marche emarche o condo de Ghesté. Desemba*raçado destes homens decididos e valeu-tes, Ücou a frente do poder supremo, enomeou capitão general de Madrid gCastellana Nova seu irmão o marquez doDonro.

Disse-se por i*so naquell». dias que opaiz estava entre dua* conchas. !

0 general marquez do Douro cotiten-tou-se com duas coisas. Uma, publicaruma proclamaçao, em que se dizia aosmadrilenos que logo que ouvissem dis-parar um tiro de peça so retirassem asuas casas so nào queriam ser tratadoscom todo o rigor da guerra. A outra,passar revista no Prado e na FueuteCastellana ao exercito, o qual mostrousempre disposto e decidido a luetar atéá ultima pela dytfastia bourboriica.

> novidade do dia foi ver so o nobree sympathico condo do Girgenti á frentedo seu regimento. Cumprindo o sen de-ver, o marquez tinha chegado aquellamanhã e vinha sustentar o direito dasua família. 0 joven príncipe, únicoBourbon que naquelle terrível jogo dafortuna se apresentava a hora do perigo,devia partir immediatamente para a Au-daluzia.

Effeetuou-se a revista e os trens docaminho de ferro do Meio Dia sairamcheios de tropa. Sabia-se que o duqueda Torre estava em Cordova e Paviaom Bailen o em Ahdüjár.

Entretanto o generalCal onge penetra-va em Santander depois d'um terrívelcombate. Béjar, povo industrial deCastolla, tinha-, c pronunciado o prepara-va-ee para resistir. Em Granada, Cartha-

gena, Alioante e outros pontos o movi"mento tinha abortado. A revolução en*cerrava-se toda na Andaluzia baixa. O*exercito, exceptuaudo alguns batalhões;achava-se todo disposto a sustentar os-legítimos direitos dos Bourbons. Mui-tos dos que estavam identificados com omovimento desanimavam com o resul-tado.

Madrid,--forçoso é diael-o,—-perma-necia n'uma attitude eipectante. Tinhajustas secretas, boletins quo circulavamclandestinamente, um plano completo debarricadas e do resistência, .ilhotes re-volucionarios para não se expor ao du-pio perigo da paizanagem o da tropa;mas a verdade era que se fallava muit»e ningem se mo. ia, que tudo conservavao seu aspecto habitual. Apenas se no-tava mais alguma concorrência no Car-reira do San Geronimo o muita ancie-dade _ receio em todos os espíritos.

A gente timida, quando ouvia qual-quer porta fechar-se com força, julgavaque era o celebre tiro de peça aununcia-do pelo general D. Manoel Concha, epunha-se a bom recato; mas quando seconvencia que não havia nada a recear,,tornava a deitar a cabeça de tora oom aprecaução da tartaruga,

0 que era feito entretanto da corte ?E' o que temos que dizer.

XVI

| A corte foi surprehendida em S. Se-bastião com o movimento da esquadra ecom o levantamento de Servilha e do Ca-diz. Apoderou-se dalla um profundo-terror quando o ministério, faltando aoseu posto de honra, pediu a demissão epartiu para a França.

Continm

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3 #A FROVINOZA

Aos liberaes «Ia Ctraça

Uma luota se levanta entre duas frncçõespolíticas neste paiz 1

No dia 5 de Agosto effectuaí-se-hão aíeleições em todas as íregut-ziaa para elegrstem o eleitorado que tem de por sua veaeleger os deputados da cação brassiloira !

Na loota será vencido o partido que nãotem apoio do povo. 0 vencedor por tanto éo partido liberal qoe sempre teve e hade tero povo brasileiro ! Nào podia deixar de serassim, porque e o partido que trabalha pelaligitima aspiração do povo americano !

O partido conservador, sem idèng a portanto sem bandeira, tem governado o paizcontra os votos da maioria dos brasileiros •flomeute por uma voutade oocultn aquelle jánio o podo sustentar em faoe das mizerias,da lapidação dos cofres públicos, o contra-bando, e por offoito de todo isto a imminea-te banca rota do Estado !

Para salvar o paiz da todas estas deegra-cas, foi chamado o partido liberal ao podar,que hade o fazer de ama forma digna e honroa a para si e para o pais. E' porém nacosaarió quo tod.oj òs bon» brazileires sa apre-aentom para ajudal-o neste patriotioo tra-baiho;! „ , """J

Chegou a hora do povo liberal concorrerlivremente a orna e depositar o voto neste;partido qne tantas provas tem dado de sapoder chamar um partido brasileiro I

Urn partido de idéas grandes a generosasqne dão lugar aos brazileiros mirarem ofaturo da pátria I Um partido qae marcha•empre na vnnguarda do progresso ; refor*mista e eom tal unico que podo fazer a nosaa grandeza desenvolvendo a riqueza publi-ca, protelando a agrieuiturn, commercio,artes • officio*.

Reparai bem cidadãos, qae desde 1868que o partido liberal nào disputa os cargosda nação, qae denta spocha para cá o Bra*«il tem regretsado e o povo tem saffrido tolia Borts do infortúnios a por maior caraaloÀê desgraça, (pareôs qae até a ProvidenciaDivina se revolta contra • governo dos ver-melho») uma tremenda secja nos vaio per«egnir.

A« esperanças da salvação de nossa pátriaporém, alimentaria agcia matie oom o par-tido liberal, a fronte dos destines do Brazil.As providanciaa que o governo tem tomado«e não tem sido mais promptas, é porqueas circumstancias do pais sào melindrozas,e por isso é preciso ir lentamente.

Cidftdàoa 1 Naata freguezia da N. S. daOraça, que sotupreheade det-de o CaicuoGrautfe ató o Chora Menino, não existeconservadores para fazer a décima partedos liberaes qne nella reziiem, mas teu,«lies os conservadoras, as qualifleções dosquaes excluíram grande namoro de cidadãosresidentes uos dois distrietos da fr-jueziapara qualificai era os iuvezivsis os phospho-ros na linguagem popular.

Porém não obsUnte, ida cidadão as ur-nas que dtllas não ves poderão repellir.

Aquelles qua preoiznreui saber sa astãoqualificados oomparfçatn na oáa* u- defronte da Igreja ds 8. José do Manguinho ondedas G ató án 10 da noite acharão quem vosioforms tauto sobre qualificação como so-bro tado quanto nsosssario for a bem dopartido liberal.

Em ooneluzãa vos padimos cumpri o vos-•o dever para qua cita freguesia nào eoutiune a wer fsitiirià de mandões como ató a-qui tem sido s» porque o partido liberal nãoae tem aprezentado.

fter»B>re fialtta !

Então, Sr. Zé Brandão, d'esta vez estou-ra sempre n cousa, heitn ?...

Ora, Unto esforço ufto è para memos.Levar «eis mezes a s»crevinhar o decorar

phrase ocas s por fios fioar entalado, não óeousa que se agüente. Basta a festa do Oso-rio.

Mas, Sr. Ze, faz pasmar a sua potalanoia-e o R«U descoco.

Repellido por seus collégàs n]aqnslla oo»«asi&o nào obstante *uas supplicas, rscorxeu V. Mcó. para aquelle partido republicanoquo lhe ia dando na cabeça.

O paiz lamenta, ain Ia a porda dessa monumentavel ps»;* que V. Meu. queria a todoousto impingir.

Agora surgiu de uovo V. Mcó. na arenada cabala e nova derrota veio feril-o. MasV. Meò ó ifjexgotavol no deifruats.

Novo Paraiio commandante de batalhãoaéreo, improvisou V. Meò. uma sociedadeinvisível e oil o armado orador iudo proclu-mar a liberdade da mulher porque os pin-Cores pinlão e os esculptorts fazem estatuas!

Quanto cyaismo I Etião oón* V. Mcô. emceprezentar papel Uo singular !

De que uão é capaz V. Moê. pn>ra fisgarqualquer enusita qu» valha a pena l

Vá bem, Sr. Zé Brandão; essa torra mui-to offeroae á baixeza a ao peíantismo. Comisso «uppre.88 todas as virtudes.

Avante que'o sou monitor o aguardai Ellejá está prompto para dar a salva oficial doestilo. #

A<» J»flit»IÍi<oConstando-mè' que algumas pessoas,sem duvida mal informadas, tem dito

que eu renunciei a candidatura á depu-tação geral por esta provincia; e não de-vendo autorisar com o meti silencio essaaleivosia, apresso-me em declarar aosmeus amigos, que ó falso esse boato, quenão renunciei, nem renuncio a minhacandidatura;eu provaé a seguinte car-ta circular que dirijo ao corpo eleitoral.

Illm. Sr.,

DECLARAÇÕESThesouraria de Fazenda

De ordem do Illm. Senr. Inspector é in-timado pelo presente D. Maria Florenç»de Aguiar Montarroyos. pretendente á re-versão do meio soldo que percebia sua madraska D. Francisca Seeondina Ribeiro doMello Moutarroyos para por si ou seu bas •tante procurador no praso de 8 dias parasatisfazer as exigências da ordem do The-souro n. 263 de 22 de Dezembro do anno passado, em relação ao processo de suahabilitação devendo para tal fim provar:»DBor.effectivamonte a própria eideütioa pdajsoa de quem se trata ; 2* ser a jnBtificantea única filha do tenente Coronel FernandoF. d'Aguiar Montarroyos na date. do falleci-mento de sua miídrasta, declarando no casode existirem outra filha se são solteiras,

Cozinhar e engommár..Quem pretender alugar nma escrava,apta para o serviço áomestieo e que sabebem engommár e còeinhárj dirija.se a estat^f^pjnj»^ m

Taverna afregiõ^âdaVende-se a bem conheoida taverna »ittem Saot Anua junto á estação) do mesmonome e pertencente á Pànpliilo Júlio daC«8ta_Cysin : a tratar na mesma taverna.

Eles

3a, por duas vezes, tive a honra "de serèleitaDeputado pelo partido liberal d'ea-tajrovinçia, ém^SiSe 1fcü7. : /".. Diz-me a conscÍeneia,e creio que odirá tambem o^testemunhò público, que í Seoretaria"da-TheHVuraria de Fazenda deejayambas itw òccasioes, ^»em^uvjda1)ém 1 ?#a$afocol 33í>tié| ?bího deI87$ U kHj

tar o sello da g^irf.^eVlidãò V documeirtos*!°&§ á8c|eÂfeIH &Xi e P* »"Ufli«ftM ftOrçeXso de aua hábilifàçãjii í CIí ÍJ$$ii J.')*').

KuAwalniií« .1« Hlt. '_• .1 -r% *-•• *

de|cèise melindrosas, fui fiel ao mãnda|p que recebi, cumpri-o meu dever.

. .í|gora, pois, que o partido, liberal su-bio ao ppder em circumstancias aindamais melindrosas, por causa da reformada Constituição do Império, do restabè-leoimento do credito e das finanças doEstado, e do desenlaee do conflicto reli-gioao, sopitado, mas não extinetoras-sumptos estes que tanto preocupam oespirito publieo, e que exigem .promptasolução.

Agora, que o Gabinete liberai de 5 deJaneiro, chamado aos conselhos da Co-rôa para resolvel-os, appellou para asurnas eleitoraes : me parece não ser deminha parte, exagerada preterição aspi-rar a honra de, pela terceira vez repre-sentar a nossa Provincia no ParlamentoNacional.

Eis o motivo porque ouso apresentar-me como candidato a um doa lugares dedeputado por esta Provincia nas proxi-mas eleiçOcs; e solicitar do corpo eleito-ral em geral, e de cada um dos Srs. elei-tores individualmente, o assignalado fa-vor de apoiarem a minha candidatura.

. Sou, por demais, conhecido na pro-vincia ;e por isso julgo desnecessárioapresentar programmas, e fazer protes-tos banaes de lealdade politica: o meuprogramma é, como sempre foi, o dopartido liberal do Império; e a minhacondueta passada e presente, o que heisido desde 1848, ó o mais solem ne pro-testo de minha lealdade politica, e omais seguro garante do meu procedi-mento futuro.

Feliz, se V. S. acolhendo com a bene-yolència dé correligionário e amigo omeu pedido, se dignar por si e seus ami-gos, patrocinar a minha candidaturanesse collegio. A minha gratidão seráeterna.

Eu me preso e confesso serDe V. S.

Patrício, Correligionário Am0. Ob°. e C\Recife, 15 dò Julho de 1878.

Deão Dr. Joaquim Francisco dc Faria.

Ao cora»o «'leitorai «l<» Per*»»*»ibuci»

Filiado íi grábdo causa, do partido liberal,para cujo desenvolvimento o eu«,'randeoimentonão teuho, ainda com oa maiores sacrifioiospoupado esforços, sempre e em toda parte emque í-Uas ss teem feito nouússarios, jú se inchavendo levado ate ao martyrio pela dodica-'ção ús minhas idéas políticas, e tendo a ven-tura de haver podido odncar um filho de modoconveniente á iniciar-so ua vida publica de meupaiz. venho pola imprensa apresental-o comocandidato á ssemblòa Provincial desta pro-vincia, ao sen mui digno eleitorado, pedindojlhe o Ben valioso apoio á dita candidatura.

Esto meu filho, que conta 2G annos do idade,ostá a conclnir em Novembro proximo vin-douro, o curso de direito na Faculdade do Ee-cite, chama-se Sinduloho Callafange d'Assnmp.ção Santiago.

Cheio, poi», das melhores esperançns, confioa candidatura cio meu filho, á Assomblóa Pro-vincial desta proviucia, aos meus correligiona-rios, amigos o parentes, confessando desde júpor tão iissignaladp favor, os meus votos do«ratidão e eterno reconhecimento.

Bom-Jfvrãüm, 14 do Julho de 1878.Manoel da Assumpção c Smtiago,

¦Ul Qí Secretario;y

l ,Tlíesoiiraria; de #azendS,: **.¦•• v.. u ,»..o..... .... <.oí*m?¦<%}&%& KXS^Sjk-íihDo ordem do Illm. Sr. Iuspector, se faz

publico, que, de oonformidade oom a ordemòa Presidência de 22 do oorrénte, fica mar»,oado o dia 5 de Agosto vindouro, aí horada tarde, para se oontractar o fornicimen *to, no «oirrente semestre, dos remédios edrog*s extraordinárias não oxistentes napharmacia militar, para o aviamento doreceitunrio da reipectivaenfermaria.; devendo os interessados apresentar suas propositas em carta fechada e devidamente sella»das.

Secretaria da TheTOnmri» do Fazenda dePornambueo, 24 de Jnlho de 1878.

O Secretario,Mendes Pereire.

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Depasito nas priucipaes Uruítarias e ««miaciai.Agente tio Kj-íi*;* .• l. Ha-X-Xj Jtio-./auctrv.

U Depositário : A, MEYEa i | Por esta subdelegacia se faz publico qnegSaSffi5Ha2SES25ESa-r*5-5í5i!5252SES*Kffiii5!5iSü I ^S!^^0 *Cr Be.\fm fartado8 oinoofa g cavallos, sendo um rusilho, «uetrudo dois" ~ castanhos, nm melado ubáia, e outro preto-(¦Jaem se julgar com direito aos mesmoflirija-se^ a esta subdelègftoin.

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Cavalio alazãoAchado apprehendido pelasubdekgaoiad© Poço da Panella um cavallo alazãõjqúem

fie julgar com direito a elle dirija«sa aosubdelegado Pedro Américo.81 de Maio de 1878.

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