SO CENTAVOSDAREMOS 2.* EDIÇÃO,pela M/iim om AM-PLO N0TÍ0IÂS.I0 DE ÚL*TINA HORA E TODAS

AS SECÇÕES

E.à^**\

mm\ ' ^1 i^^^_ ^a*************\***W^ ^1 ^^^. .à**************\W m*\\ m*\\ m***\\\m. ^1^1 ^^^^^^^B.

mmW ^^Êm ^B ^^LW mm* m***************T^^^^^^^^^^m**************%\ m*******m****%\\ ^^L****************\ ^H ^1^1

, • - _. à^^Wts. ^H, ^^

_. _. _ . ^a-afáTa»-aTs-afaTa»-sja»T ^s*a>a-a>a-s-»-»-»-»-»-»-»-»-»-»-»-»-»-»a ^********mm*W ^*******Ta\ma*W ^^******mm*****^mw^ ^***^***^***'

.aâl HK áui í ^^(Jtul

MimANO VI Rio de Janeiro, Sábado, 6 de Julho de 1946 NÚMERO 1.506

Diretor:ERNANI REiS

Gerente: '

OCTAVIO LIMARedação. Administração cOficinas: Praça Mauâ, 7

Empresa A NOITE

AMOR PERFEITO NÃO EMUCHERCE ...Maria, a vendedora de flores do Municipal, vai ter um filho doutor — "As cartas de Ismaé'sãocompridas como os trios da Centra e bonitas como um jardim ílorido" — "Leve a panela toda,

moço, que um raminho só náo dá para o senhor distribuir com as mulheres bonitas"

O SOL havia declinado -c atarde cnira festiva sobreas ru.T-V Reparamos; -oii-

1Ão, n.i imobilidade dc MannMariana, lima\de)iç'iidn Criaturaque se coloca perto rio Miiniei-pai, ali na avcnjitla Hio Branco,liara verier as suas flores, tra-/idas dc longe, n<o bojo estreito

vendedora dc flores que desper-tc maior simpatia e guarde nosemblante maia angelical trocorie bondade. Simples como ospoetas dc quem é irmã, não ten-do os pendores da musa, d;l-xou-se dominar pcln poesia dasflores que cultiva c nma no seue.inío, sem revolta, ngradecend.)

n mmWmmm&^?^^Í^k^c9&^^L^^i J-^^*sS^^K^3^Vm**\ m**^***\\\Rs^WJ^MsSSla^BW mtWR&ISiSBBm íamí^ammt

m******^^^^^^Ê^ÊÊ***^*Wm*m

m\^a*^X^^Í^^W'^^^ãÈmM; ¦ ;i^S

BHSPJÍ---V"-- ;'i >^í^»^MWÇJBK^flSBlL*»H ¦MffiÈfeâSv .». €^'*-«Í^S*ò-W^Sí3hB

anda estudando para ser doutor.Maria Mariana um din dbsvésestava no «eu canto de scmpiv.O repórter aproximou-se c lhedisse:

Como vai seu filho, Mária?O Isnmé? O Ismaé vnl bem,agradecida. Tá no inlcrnato.

Quando t«rcmos uni medi-co na família? — tornamos aindagar.

Eu sei. Se êle termina ocurto do ginásio vSo dá umacarta a òle pra se matricula namedicina.

Ao diter isto a vendedora dc

flores tinha o rosto iluminadopela satisfação dnquel.-i gloria:tor um filho doutor.

—12 o s-.-u nvíiócio. como vni?Vai sempre bem. :iu ,ià ti-rei licença, lenho minha cariei-rn, os documentos todos c quliíaté hotA selo na panela. Oa lie-mens lá nn Prefeitura dlsscnim•|tic cm panela não se bota sêlue que eu podia vender. Eu touvendendo...

Vijcff é daqui nie.smo'.' —-insistimos.

--Sou, inhor sim. Nascida c(Concluc na 2" uaR.)

GARANTIR A TRAN-QUILIDADE DO PAIS— é a única preocupação do Exército, afirma ogeneral Gustavo Cordeiro de Farias — Nas for-ças armadas não se cogita de política — Pela

união dos brasileiros conscientes de suasresponsabilidades

S. PAULO, 5 (Asapress) —Chegou.a esta capital o gene-ral Gustavo Cordeiro do Farias,que ae dirige a Porlo Alegre,onde assumirá o comando da3.* R. M.

Abordado pela reportagemsobre a coalizão, dis«c o ge.ncral:

"O Exército, no presente, co.mo no passado, está, unlcamen-te procurando fbrtalcccr.senum ambiente de compreensão,

A vendedora de flores com a sua panela tic burro cheia de amoresA perfeitos, fica nesse jeilo angelical esperando os coraçõesenamorados da cidade

^Uquela vasilha dc barro, comoyi-jrescntc régiò nos corações ehA-

morados da cidade. Embnçada¦Bo teu encaco preto, a boinamarron posta com jeito no rnclóda «abeça, os brincos dc ouro,arredondados, enfiando a nossavista, pclo brilho bem cui.-.arioque apresentam, sem um gesto,sem uma contração rie fisiono-mia, com aquela bflcn cheia riemetal, aberta sempre num sor-rist morto, uno conhecemos

aos_ céus a dádiva de cada nu-nhã, abrindo amores perfeitos cvioletas. Moças casadoiras pa-rnm, qunse todas, passando porali. Param na contemplação riaslindas flores que Maria vende,sempre à tnrdinhn, numa p»ui-lèncin que mais parece promes-sa dc felicidade... Aquela vsivdedora dc flores só tem mesmotrês motivos pnra ser felit: jivioletas, os amores perfeitos eo seu filho, um guapo rapaz que

A coordenação politicado Distrito Federal

0 eis* fieou esclarecido e¦nòirrãdu, declara o pre-feita Hildebrando de Góes

Em face das recentes declara-çcks do prefeito Hildebrando deGóis e do deputado Mauro He-nault Leite sobre a coordenaçãopolítica do Distrito,Federal, oprefeito carioca, na palestra cos-tumeira com os jornalistas acre.ditados junto au seu gabinete,ontem á tarde, fez-nos a seguiu-te declaração:

"Após a conferência que tivena manhã de hoje com S. Excia.o Sr. presidente da República,general Eurico Gaspar Dutra, fi-cou o caso definitivamente es.clarecido e encerrado".

BR.-. .. jgwBBEy

WÊt^mmSmmW ríataf***^**]!? W^ "Êli^Ss "*Í^V?^«fi*"' *' - fi tt^B^fflPwg «3<W »»M^''''"-- >'-iSÉ ^»: :»->.-:' -iè: ::i ' f^^|

V^Ba^l ^H ' áPlSywv^'" -*^V*JxC^fifS S^Vaf^ar^**'iW ¦'¦ '.^SaWTl/lvr- '' '" j£S l^Ev • ' '• '^1 ^E|.^5Í?^;.v ::»^Lh

SPiif«Çyií twi Z- ri- *¦*.** Và' v''<VíftiSCa9''^' £Bt^ty$f&a*9QS£ÍMtjmlRBB**VBWwCftBV* "ÍX-'\^£2st>Ç*'^^!jS!íít^^St *^ ^flsWgCsüijTO

HKUl^-VttRJÍi-Ç' ¦ -A •'~J|Y: iVi ' ii i illFlKffTtaVitTytaT^'!^!^ ff:-.^^ m***\fMm*\

NA

General Gustavo Cordeiro deFarias

disciplina e ordem, remodelan-do os seus quadros de confor.midade com as exigências im.postas pelo. situação delicadado após guerra. Nas forças ar-madhs não sc cogita de politi-ca. Prcocupamo.uos, somente,em garantir a tranqüilidadepública no pais. Esse é o nos-so dever. Meu único deseja éque os brasileiros conscientesde suas responsabilidades emunidos da melhor boa vonln.de se unam para que o lirasil*atinja teus grandes destinos".

CATEDRAL METROPOLITANA, RF.AL17.ARAM.SE AS EXÉQUIAS DE 7S DIA, DO PRESIDE*,'-TE ANTÔNIO 1)1- LOS RfOS, FALECIDO EM SANTIAGO — 0/7eíon a cerimônia lititrgica o bispo,eoadjulor do Rio de Janeiro, Dom Rosalvo da Costa Rego, que foi acolitado velo Monsenhor Ar.mando Mmãa e cònçgo Alfredo Soares. Cnmranceram ao alo o general Alcio Souto, chefe daCasa Militar da Presidência da Rci-ública, repres-nlaiido o presidente Eurlco Gaspar Dutra; o se.rntdor Melo \Jana, presidente da Assembléia Constituinte; ministros de Estado, além de membrosao Corpo Diplomático acreditado junto ao nosso governo. O "clieH" acima fixa um aspecto da{- .. ^!i-.i»ú-^'.-ií*iiÍ^ rcnmdnia. *> -&àt**u iüm .. , -.,-i ,-.J^^_.

AVIÕES MAIS RÁPIDOSQUE 0 SOM

LONDRES, 5 (R.) .— Aviõescomerciais que voarão commaior velocidade que o som es-tão sendo construídos na Grã.Bretanha por encomenda do go.vêrno britânico — escreve oredator aeronáutico do "Dail-ly Herald". Cálcuhrs modera-dos — diz o redator — atri.huem aos novos aviões a velo-cidade dc 800 milhas por hora,mas os desenhistas estão tra.balhando na expectativa de1,000 milhas por hora. O somtem a velocidade dc ?ü0 milhashorárias. O atual recorde rievelocidndc c de 606 milhas porhora.

A decolagem inicial scrá pormeio dn propulsão a foguete,mas, uma vez no ar, o aviãoserá impulsionado a jato,Por outra parle, chega dclU-rliin a informação dc que osrussos construíram o aviãomais rápido do mundo comuma velocidade dc GOü a 670milhas por hora. Trata-se dodesenvolvimento de uni caça ajato, com turbina, que os ale-mães estavam experimentandono fim da guerra.

MONSTRUOSO CRIME PARA OCULTAR 0 PECADO-REQUINTESDE PERVERSIDADE-MUTILOU UM A UM OS MEMBROS DACRIANCINHA--JOGADO AO LIXO--PRÊSA A MÃE OESNATURADA

A vida tormentosade Serapião

Iniciaremos amanhã, na pri-mttra página tt publicucão deuma interessante. historietailustrada, nii qual sâ.n narradas,em movimentados desenhos, nsdesventuras </,. ,im grdhdè tipohumano chr.mado Serapião.DiiirUiiiier-lc, os nossos leiln-res poderão acompanhar unia

a^-aa-tawaiSiaM^fiiiiaaaMMM.^-—.

l'm infanlicldio estarrceedorocorreu quarta-fclrn, num dei-flciò dc apartamento situadona Tijuca, o qual somente nn-tem, pnr mero acaso, chegou anconhecimento dn policia, A qualdepois do exaustivas diligenciaslogrou csclnrccô-lo satisfatória-ihcíllè, identificando e detendoa autora dn repelente delito.Uma domèsliea, natural do Es-tado dò Hi" rie Jnneiro, aindajovem, depois rie dar a luz umacriança du sexo masculino oexecutado o próprio parto, de-goloü-p, para que não gritasse,lün seguida, com o mesmoinstrumento, um facão rie cozi-nha, rsqtutejou-o, sepnhridosos membros (ln tronco. Teve nmonstruosn criatura á pre-ocupação de cortar a cabeça doi nf c I i z recém-nascido, paraevitar rpie os seus vngidos fos-si-iit ouvidos. Ulilá vez termi-hatln ii macabra tarefa, a rio-inéoticij npnnhoti os riespojosdo menino, atirnndn-os para »

iConelne l.a 2." páginit)

Aice «V éxislinota do Serapião,e verificar tiía "gattclicrie" eniser um cidadão útil, afáoeí cdèsejoso dc e.itrava:ar sua hn-manidade. Sempre acontece rj-no> dc inesperado * inaudito,,«{'e arruina., suas .atenções.t ohfundem-no com uma hofdfc. chutam-no. De quem a eu'.-pa? Decerh que náo d de Se-rapiõo, que vive marcado pelodesejo de nao sofrer nem sc

. atormentar.A vida dr Serapião d limadóse^ de. bom-humor que ".l

MANHÃ" vai oferecer u ladosos seus teiio.es, ajudando-os apassar um dia alegre, r. ensi-nando-lhes também como evi-lar certas desventuras das quaisSerapião 6 utr exemplo, desem-penhando o papel de ensinaras outras pessoas a não teremtanto peso na vida...

IMPORTANTE DESCOBER-TA ARQUEOLÓGICA!

CAIRO. 3 (-A. P.) — Antiii.ii;t-se que mnis rie 60 estátuasile homens o mulheres c detn.Ihnrins Inscrições, foram cn-contrários num eriificio mitigodc 4.000 anos, n 10 milhas dacidade de Assvan.

Essu valiosa descoberta loi.feita pel,o pcofcMor, Labl4-Haj,^.bashl, Insprtor do Dcpiirtnmcn.to rie Antigüidades do Egito su.perior.

; :mÊÊ:'^ '/âlíslJPBlPPPF?^ • h- :r:J'^mÊWm.^mW:' ..¦-H-'-'-,.V->->jvt--.v.>-»>\-->*v^.. j't T t¥ ¦ '¦ '.¦',' \.'

mW v*liSur à^HLaaaaaw * '*"**•Kl ' 'm***\\ Wr^ :<aaaaV

¦'.'. -f m*WT»***WPÒl*!~/'''\1 ""'

***mhi' ¦•''lfr*''--r BmaW' ^Eft ^P^^**r\ "' ^ '

¦jí'*i»fJí*t»:V.¦¦^.f^TMrc..' aw .' *Êm ¦ >P ¦¦*

¦1 ', J mm^LmW&^W^^^mmXmmmW HA 3

¥ í f m*****Wm********************\K^- tK^ . IM.

«i* /¦.'.'. u lY-" i'*,-1'.- '-•>' ¦* ¦;'¦ ¦ -:.-•sí"v: ''¦ ' -'jihv^ '..'•¦"' ¦*»¦¦- "'¦ ":?",. ' '"*' v~~' m~^t:f I ' f **":-¦''-*• ¦ ¦¦'..,..'¦' ¦ 'Vv' ¦''•ÍW\x\, ¦*9<-"^i

Iwlsi^*^^'-''' A*m*>mm,-txe*Mr '.¦ • "íl- .\.~?:.I r«Aí;-|íffí<¦-¦ àmaW mmmmW !

WÈmW* àmmW ¦ :'1;v'«HM*-^^^ ¦''> - ri'r M*^m*****m*li*^^ >" 'f»^«-Í-:M^**WÊSe^*Émmm**mW : ¦ H"IS:m*lt^S^^^^^^^W*w*lm*a^msà^^'^^!iS^ti^...í í1»^?'¦aJJjBBÍ^^ ,- TT^,*,^,atJj¦KBf^»ffl,^._^|Sf-*^^p!s•^ -

-aaaaaajjjjj^aJJ '..,;''....'.,-..

^B^S Bwsfe^j-^fSByt^HB tv'*\

WkHfl BJ"Mt-rrL:.--•**¥

Ndirtl

INSEGURANÇA GERAL NA GRÉCIABANDOS DE TERRORISTAS POR TODO O PAÍS

ATENAS, 3 (A.F.P.) — Ver-daricirn vaga de ¦ terrorismo seestende atualmente por toda «frròcin.

H. G. WELLS ACUSA AFAMÍLIA REAL BRITÂNICAA CASA DE HANOVER TERIA LIGAÇÕESCOM O MOVIMENTO FASCISTA INGLÊS

LONDRES, 5 — (Por G. T.Hnllinan, correspondente elaUnited Press) — II. G. Wellsque sc aproxima dos 80 anos rieidade, lançou um notável ala-que contra n fnm,'lin real liri-lánica, om carta ao semniiári.,"Soeialist Lendci", órgão doPartido Trabalista Independeu-te.

Sugere que sc realize rigopo-sa investigação rios rumoressobre lignçes entre n fam{liàreal c o movimento fascista dcSir Oswald Mosley e acrescentaque, em vista do crescente re-publicannismo no mundo, "nl-gunt. distrito nn América, o mieo povo parece faminto por uniformes o títulos, deveria sei-transformado cm reservn realpara várins cortes no exílio".

O veterano escritor queobserva que MHA cinqüentaanos eu era o único inglês rc-publicano vivo... Mas agora omundo inteiro está sc tornandorepublicano", exige uma invéstigação dos rumores que, sc-gundo diz, sc acham flutuai».-do: "Os povos genuinamentedemocráticos do mundo preei-sam saber o que dc fato ha nós-se negócio sobre os enormesfumlos de Mosley c onde a fa-mllin real sc acha envolvida noassunto. Se estiver envolvida,

ha todas ns razões para qne a('.usa du llanovcr acompanhe a(>•-" dc S-.vocn n-s som1»"-, do

da pequena aldeia de Mandrcs.NjfJ cidade dc Anúiòa, os opera-rios declararam-s cem greve, du-rante quatro horas, em sinal deprotesto contra várias prisões.ie companheiros, tendo o govor-no enviado uma coluna de fòr-ças blindadas para restabelecera-ordem nessas regiões.

Dc oulro lado, numeroso gru-po dc terroristas armados

"foipeKcgujdo por fòrça.s multareide policia- c viu-se obrigado aatravessar a fronteira e rcfti-giar-sc na Bulgária

Xas proximidades de Triccal.i,Xa região rie Bilkiss, um ban-

rio urinado executou todos osmembros do Conselho Comuna!na Tessalia, apó.í duros com-bales," fürças ria geüdnrmêria

¦¦B ^L^B mwf^^ W ^**m\

*******%f*S**Pm, BtlSr. II. G. Wêlls

ilcslruir.iin um bando terrorista,inalando quatorze c fcvir.do gra-vemente quatro outros.

Dlnnte dessa situnçüo d.- ius.-.--gurahçn geral úrj pai>. o mini---tro ria Dcfesn e os chefes de F.\-tudo Maior esíurianío esta, taí'iL'a possibilidade de consüttiii-unidades Indepèndeiiley ••<!..

EXéTclto, para cooperar com ipolfcln militar, na pcrscgulçiiir comliate .-ms bandos terrori -Ias que dominam várii>s#ponti'sdo país. f

O mini.stro da Ordem Púbis-1acusou o governo rie dar pro. irie fraqueza ii pídia n.prisão ri-todos os chefes comunistas ;-r.sos, (|iir diz verem ns intit::¦.'.»-res ti-» U-rronsníi».

11TIMAIUM" AOS COMUNISTASO GOVERNO DECIDIDO A EXPULSAR OS

COMUNISTAS DA CHINA CENTRAL

ex'lÍo e deixe que a Inglalerfálivre retorne á anllga e persls-tente tradição republicana, tra-diçao d Oliver Crom^eil, de

(Concluc im z.< página) .

PEQU1N 5, (A.F.P.) - Fo!boje divulgado pela "CentralNews" o texto do segundo ul-tlmatum dirigido aos comunis-tas.

Segundo essa agência, — "Sc-rão tomadas medidas radicaiscontra os comunistas, sc estescontinuarem a tirar vantagensda fraqueza das posições go-vernamentais ao longo das fer»rovias de Pcquln e Hankkoiv, afim de penetrarem nessas re-giões."

Essa declaração é da autoriado general Tcng Ting Yuah,chefe do Estado Maior do Quar-tel General dc Hankwo.

0 porta-voz dos comunista?, rria Liga Dcaíocrctica declarouque o ultimatum significa que

o governo está decidido a rom-per a trégua c afastar as'tropascomunistas da China Central.

Adeanton ainda a "CentralNews" que ns comunistas ocu-param ontem Tawnkoir, ponto -estratégico importante, situari"a 150 quilômetros do norte ri.L-llankow, c que na região rioJehol preparam-se para ocuparas comunicações entre Chaiyanso Chcng-Té.

Outrosslm, a agencia comu-nista "Hain llua" comunicaque os nacionalistas atacaramas posições comunistas da fron-leira das províncias do Jehol erie Maonlng.

Por fim, as informacüc, .1...govirno dão como iminente mii-ataque comunista contra Ta-"tung.

A EXPERIÊNCIA DE BIKINI

Já agora se pode assegurar que a explosão da bomba atômica lançada sóbre o atol de Bikini se realizou absolutamente dentro doplano previsto, pois oficialmente se contestou umu versão jornalística, de que o petardo explodira antes do tempo, o que produzirade muito o alcance dos seus efeitos. A experiência serát repetida no próximo dia 25, ocasião em que será feita explodir a bombnsubmarina. As fotos, mandadas peio rádio, de Kwajuleia para Nova York, mostram: etn cima, o sr. James Forrcsitii, secretário duMarinha dos Estados Unidos, na ponle do "Mc. Kinlaij", ao lado do almirante XV. H. P. Blandg, comandante da força empregadana "Operação Encruzilhada", assistindo à explosão em Bikini; ao centro, guardas da Marinha americana guardando os depósitos duilha de Kwajalen, onde são guardados instrumentos empregados na experiência e constituem segredo militar; em baixo, n porta,aviões "Indepeiulcncc", uma das principais unidades atingidas na explosão, presa das chamas. (Foto do serviço especial de A MANif.i).

; , , / i. ; •:.; i f : (.'lis ,-.. .-'í.J! '.-....

¦•;«

-.

¦¦¦,;'-vi

¦ a

•¦¦¦..

'vX: '-¦:.

!

r,

.\ MANIU - PAGINA 2 -

aHW»ècn!M__É_M_ÉM-ÉiiRIO DE JANEIRO - ÇAB/.DO, 6 DE JULHO DE-1C43

JÉ-_BÉÉ_a_-É_|B ÉÉaBHÉ étBÈÊèmSSEKm

/

».'-.

ÍX-X-'

|

i

1

6*7'

IMIGRANTES POLONESESPARA O BRASILSão ex-combatentes do general Anders — Um telegrama da "U. P." ealguns esclarecimentos do sr. Artur Neiva, presidente do Conselho deImigração e Colonização — Precisamos dc imigrantes! — Irão para aIlha das Flores e depois serão encaminhados aos seus destinos — Imi-

¦— gr ação em larga escala —¦—-

COISAS DA CIDADE...

LONDRES, 5 tU.. P ) — O;Brasil assumiu o cnmprou.iv.odc receber elementos òril ent«i.TVlço nas forças polonesa,'! do"•••neral Áuilers, que Se ciirniihana Itália Setentrional, dizem i i-l'-»rman1es responsáveis.

Em fontes heni lftt't.rmátlsisfoi (tito (|tie mil cX-st)l(i;i(lo;( p.i-loncsrs dnqttelus. forças põssl.'vcliiicnlv serão

''conduzidos pelo

navio "Tumard-.i para d ür.isil. A nave deixará us aguus lll"¦(lesas ilu dia Ü7 du julbo.

A |iio|«í.silo: deste- telegramaA MANHA procurou ouvir ti sr.Artur Ncivil, presidente do Con.-sclbo de Imi-ração v Colunista-.itu, pessoa alttori/iida ó Itil-irsobre, tão imporlante assunto.

O Brasil precisa dc¦•;..!;•' imigrantesPerguntamos se havia al.-tim

rompromissu do Urasil neisosentido c S. S. nos respondeu:

"Ní.o 'há eompromisso nt-nlium do Uríiill dií ivrcher esí-amil imigrantes. Un o seguinte:o Urasil precisa de imigrante*,aenipre precisou. Do modo flUOaos bons elementos, no svntld.ique se dá As correntes imigra-tórias, nós facllilarcinos i. en-irada. Sc necessitamos e elesquerem vir, estaremos dispostosa aceitá-los. No entretanto, sovierem, serão não como multo.

i res, mas sim conip elementoscomuns, isto i, civis."

: Elementos de fixaçãoIndagamos se os poloneses

«ram bon. elementos dc fixaçãouns terras estrangeiras, ao qu«.tos foi esclarecido:

"Isto depende. Temos umnboa sxper!"ncin cnm elementospoloneses. Mas mesmo assim,eles terão que precneber os nos-.os requisitos. Km caso contra-rio não os poderemos accPar."

Estágio na ilha dasFlores

Pedimos ao sr. Artur Neiva,nm novo esclarecimento,

"Na eventualidade da via-da dos poloneses onde fLarã-iinstalados e para que local scrão enviados"

"Xvstc caso — Informa opresidente do Conselho de Imi--fração e Colonização — virãoem caraler espontâneo. Natu-rulmeiite, serão classificadosdentro das suas especialidade*,;como agricultores ou com ou-iras-qualidades quo tiverem.".....

período dc habilitarão. Irão pt--ra a Ilha das «Flores, onde seráfeita a "triagem", t mais tardat-ncumli,liados ao seu puniu dedestino."- -,' . .

Imigração em largaescala

Abordando o assunto de iim.iforma gcrul, o at. Artur Noiva,»|>0s uma pequena pausa, disse-nos qúe o Conselho de Imigra-Cão está trabiilbi.ndo «itivamcn»tv u fim de começar mun fa edc grandes proveitos parii a vlií-tia de estrangeiros ii nossa te.-.ra. I.tira lauto já exlslia - ttmplano dc condução de grani!'-correntes imigratórias pnm oBrasil. Còm-o apoio do fiovèr-no Federal |sso s.rá, feito «nilarga escala. -.

'..

A viagem do ministroJoão Alberto

' Itilcrrog-do sobre ti viagemdu ministro João Alberto, lafermau o presidente do ('.. I. Cque o presidente du Fundarãolirosll Central partiu do Brasilpara-tratar ii- assunto, coucrrncutfs fc•¦hnlj-raviiii. A prlimii ,ielapl. tlti eíiiiiiuho seria os !•.<•tado». U-nldo-,, e quede lâ S,Exefir.^segulrla pára u liuioiu,a ft?tí -Ic.«x-ijniü~i-~r "in loco" ascondiçíes-dos' paisc» tL-ttrJoiio ii."forhrú-j- 'Elementos de Imigra-çâo.

"¦">*"* -.tarde , então seriamtraçados os planos de suas l)b-scryat^H'»- .Falou ilridn o sr. A--tur Silvai que está em constan-te contato com o sr.-João Alhcr-lo i. .'qtifc espera novidades uqualquer momento.

VOZES DOSàSINOS

{Conclusão da 1' pág.)criada. Ha cinco and* que ve..-do flores. O senhor que vi o pi*trato do Ismaé?

Ótimo, .Maria. Vamos ver oseu rapaz.

Maria al.rlu a bois-, 'iroauma carteira enorme de eéduliiso mostrou o repórter o meninocomo estava, com (tua farda dccolégio e o seu bom! na eu-ieça.Depois, continuou:

file tâ no Pedro II, lü noterceiro ano gityislá .- éserev»cada caria.. O menino sò d.,mesmo pra escreve carta. Ascarta tle Isnltiê sio compridascomo os trio da Ccnt.á c botll*Ias tomo uni jardim flórido...

Uma freguesa aproxim-i-.c,Maria pede licença c Intcrroi.i-pc a nossa palestra. Vai v.Mi.i.-rUm ramo de violeta s tcrnimivendendo dois. Còlii o seu ineigo manejar de mãos, elasempre juntar as floresbonitas •* '•!•mais ouda .senhora que parou, CStá suvendo bem, nâo faz nenhumafalia. A sCnhora ainda a;;r.ii«e-eeu ii disposição' com que Marliarrumou as flores, tentando ex-plicar para justificar a suacompra t

São para minha irmã iimlsmoça. Toda vez qüe venho :i cl-dauc levo na vol.a ísse piescn-trzinho. '

Maria abaixou os olhos c dis-.ie simpleònietitc:

6. Tu com a razão...O perfume que escapara «'o

casaco de peles du senbora javagava por multo longe, qtinii-do resolvemos falar do novotom Maria:

.«—Ouvimos dizer qtie" voefltem uma espécie de crediário

(Conelailo da é.» pág.)Nos grnncles mosteiros, çe

o fino dobra, diz:"Abundância! Abundfin-

teia!"Nos conventinhos, um cs-

sustado sininho repica:"Miséria! Miséria!"Lá pela zona de Piracicaba

diz o sino grande: •"Bolâo, bolfioE' de nota grande 1"E o pequeninho:"não tem, não tem 'nem um vintém".Há tocadores artistas exi-

mios, que executam dificeiírepiques e que sabem íazerchorar os sinos.

Tocam diretamente cm si-nos fixos quase sempre. E,com o auxílio de cordinhasnas mãos e até nos pés des-calços, executam os trechosde seu repertório. Quem vi-brará mais ? Eles, que têm aalma, sem dobras, entusiásti-ca, leve como um passarinho.Os coroinhas, então, vivem avida das torres, cantam comcias nas vozes dos sinos, ini-ciam-se, aprendem t:ovos se-grédos, inventam novas técr.i-cas. Como eles compreendema mensagem de "Natal, as ale-

dlrr\lny}i*(do de intensidade ede espaço entre si, o que seobtém diminuindo a distânciado badalo ao sino até coníun-dirlie com éle. E' ni que osino chora. Depois, a im-s-macoisa "no sino. pequeno. En-fim,-o mesmo processo nos'dois.juntos. Se é mulher afalecida, começa-se a mci-macoisa com o sino rnais fino.

Por quem 09 sinos choram !Choram pfelos que já se ío-ram, ja sofreram, morrendopara nós vivermos.

Por que meis sinos cantam !Cantam pelos homens do boãvontade, pelos cristãos, pelosque amam a Deus e n torraem que nasceram.

Sim, que os sinos do P.rasilcontinuem a vibrar conosco,-.levantando os nosso*, ideaisacima da matéria, para sócantarem vitórias, internas eexternas, contra quer.- dos-prezar o ecu simbolisn.o. Oumejhor, abençoarem a Pi\r..

Período de .experiência grias de Páscoa, a chegada-—'"Inicialmente terão u-it

COMEMORAÇÕES DO 5 DE

O tUnador Magalhães Barata,.rompanhado dos deputados La-

jncira Bittcflepurt, .losé l.ibas eJoão Botelho,i dos senhores Ma-doei •Figueiredo, prefeito de Be-lem, .5.TííSC_-_: Cu-lPos, secreta-iio S-4-oMo- Estado- do Pará, de-í.iisitoti,;'Ontem; ' "uma coroa deflores ¦ no . túmulo do generalAUrnardo Padilha, no CemitérioSão Francisco Xavier e outra no<lo geporal Valdomiro Lima, uoCcinitirltí jde.Sãq JÇão Ilatista.

|-;ssã_iiò-_->-agoin.. dos repre-nentairt*» -paraenses foi lambemmn pfàló.dos revolucionários dei!3 do-julho, de Manaus, contar-

me as seguintes insciiçõcs: "Aosr!otto2..cÍé. 5 de julho dc 1922 e1324, líimifiingem dos revolucin-tiarlojfflfe!3*a. julhode 11)21, doA mazonaüf.

N'es~w--data, o ènlâo tenenteMagalllães Barata sen ia no 27"It. C, sediado em Manaus, sob ocomando do cnpltflo José CarlosDuliois, quando irrompeu em S.Paulo a rcvoluvão de i. de julho,chefiada pelo general IzldoroDias Lopes secundada por esse»oficiais, com a adesão do refe-rido batalhão.

do Bispo, os sinos da vitória,o toque da tarantana, o sinalde entrada dc missa ou ben-ção!. ..'..-'... '..'.'.__^."-^.,.,

Um replqüe-cürlin!.ò'V li-geiro após missa ou no' fimda reza à noite é a üttnção aoSantíssimo e, tão longe quan-.to sp ouça o .sinal, alguém ceajoelhará abaixando;• a *cabçç8;

Batidas.-especiais nà- sino

H. G, Wells acusa a fa-mília real britânica

(Conclusão da 1* pág:,Nilton, dc Shellcy e dos regi-vidas que trataram das traições

.do rei Carlos 1.""'.Wells, depois de desenvolver

u argumento de que a monar-• |uia é a aiilütcsc da dcinÒcra-tia, motivo pelo qual o mundo

,,mtclro eslá so tornando repu-l.licano, continua;- "Até mesmo esta monarquia.'->ub Influência alemã, — ou ser.tütielfica? —, que liga os inglc-'¦es ao .istema monárquico ciuilcsmoronamcitlo "o mundo, es-t* ameaçada pelas revelaçõesque sc juntam. As coisas estão

Sonegava manteigaFci prâso por Isso pelo

agente da G.C.P.O, agente de economia popu-

lar, João Saiim Torres, onicni,por vollri das 18 horas, quando.in serviço dc fiscalização pela• •idade, conseguiu prender emflagrante, mais um explorador•lo povo. Tráia-isc do portuguêsAntônio Fernandes, que foi de-lido quando no interior de su ibarraca, sita no Mercado SãoLucas, na Praça Siuuiz Peúa, so-negava a Venda de manteiga...os sçphhroí, d~"i íiustavo Lu-toei. residente na Avenida Ma-

.ai-aiiã ii. 713; Onofre do Ksplrlilo Santo, morador lin rua Ita-eamajá n. 41 c José Américotjarcia, morador na Avenida Cc-sário de Melo n-, ,'17í).

Em uma busca realizada nointerior du li.-irraM. foram apre-en dldos 60 <-ui)-s do produto.

O .acusado, após Ur deposita-do nn C-C!.'. a imporlncia deCr? 2.(iliO,()ii como garantia damulta, que lhe íffrii imposta, rc-tlrmi-se.

elarecer-se ainda mais.Por que essa gente corrupta

nao faz uma coisa sã c pátrio-ile., enquanto talvez ainda comconsideração? Mais tarde.o seuafastamento pode ser mais rn-de. Não ba motivo por quetilgum distrito na América ouem qualquer parte, onde o povopareça faminto por unifodmes <1,'lulos, não seja transformadaera reserva real, onde váriasforte» no ex,'lio poderiam per-

-mular t;tulos, conferir honrasrniitnas, distribuir quaisquerfundos que cheguem ás mãos.ate o conteúdo dos seus cora-çôes. Que se vão.... enquanto ctempo, Ninguém seria obrigadoa viver'dentro disse ejrculoencaptado e ninguém, que gostedc tal coisa, seria afastado de-Ia. Desobstruída de ."snobs" etolos, gentil o . efetivamenteafastados, a democracia murr-diãl reinlci. ri . a .sua «r.tga lutai

¦contra a Indiferença da nalnre-¦za para alcançar o berir estaruniversal dè todos òs homert-,de toda a humanidade".

Os Estados Unidos cor-rem para o «

»

Tônica •depurativodo tangut

0 PRECEITO DO DIApara evita'.} o cos-

;tat.ioCJé. di-intes de dlfteria,

quando falam, tossem onespirram, projetam gotlculasde saliva e! de íftíicõjldáde.da. garganta .o das fossa»ntisnis (pcrdlfiotos). Comes.sns .golt.citlea. o germe dadiftcria atinge os circuns-taifte--, tratismltindo a do-cnça. ii

ICvitc aproximir-se dos do ¦ente- dc diflerin. c .quandoa isso 'fôr olirkadn. prateia.*. nariz c a hora com uniIcn.H -SNES.

grande marcam ís missas'^em .„_e esclarecendo e prometem es-dia de semana. Em Itú, • a-F.oma brasileira, o repiquenas vésperas de festas chega-va ao cúmulo de anunciar sehaveria missa cantada ou não.O que ainda resta etn tdda üparte é o repique jip n\f.\Ci-dia nas vésperas' dc gfanriysfestas. E' incrível a olçárioque sc apodera da gentesirn-pies, então.,;,.. .

'. ...J' - .

Quase sempre.lcei^fftttEfcfi "repiques precedem 88-*ttifl"i~"sde domingos e dita safitos 'é'"as rezas à noite. Cada ropl-"que, aliás, divide-se em Irí-ípartes, cada uma delas intro-duzida por batidas rápidas'amiudando se e amorteceu-

• do em cada sino. No final,uma batida no sino grtahtíe in-dica que é o primeiro sinal:duas, o segundo; três, o úl-timo. ...•¦

Nas festas, exatamente acada parte'de cada repique ofogueteiro' solta um rojão. Aelevação da hóstia, repiqueacompanhado de foguetes ebateria de vinte e um tiros.

Na Semana Santa, dosde .*iGlória do quinta-feira emu-ilecem os sinos, que voltam ncantar no Aleluia de sábadosanto. Rompe o Aleluia n«3altar, e alguém dá aò sinelroo aviso convencionado, e eisque os sinos vibram em todasr.- igrejai;, e os corações seidesonüviam eos lábios.xepe-tem:

boas festas ! boas festas!Há também os abusos, as

crendices* Em certos lugaresmuito rurais, a noite de se::-la-feira maior, em que "odi.vbo anda solto", como diziam,os finos perturbavam o si-lôncio movidos por cordões.compridos e de longe. Os sn-ciiftães e coroinhas dizemque é fácil rachar os sinos:colocar um fio de cabelo pordentro e bater sóbte éle obadalo. Crendice semelhanteà da palmatória, que racha seencontrar na palma da mão ofio de cabelo.

A prova mais cabal de co-mo os brasileiros por influên-cia portuguesa preferiam c_sinos fixos é que, onde elesnão dobram, tocar o toque es-pecial da defuntos é, aindaassim, dobrar. Só o nome íi-cou.

Veja-se: onde os sinos do-bram deveras, é tudo a nes-ma coisa, o efeito igual na ale-gria e na dôr e, se algum riou choro, è porque os sinoslha falam pela seu coração.Mr.s ondo os sinos são fixos,.do slneiro depende . prdduziro efeito desejado. E' de ou-vir então, se ú morto i vrrthomem, três toques no sino

.grande com balidas, primeiromaia espaçadas, cm seguida

~|B1)C

11.11 i se, cinco cruzci.iu aa menos uo oiçiun.uii..

para a venda de suas flores. ,'.'verdade isto?

Sei lá o que o senho ti di-zendo, eu não compreendo des-sas coisa.

Tentamos explicar, c Maria •sem sc alterar, rcsp«,iidcu-~ios:

^-Uul nada. Eu jiSo vendoflor fiado. Dou ás vezer. a essasinuié que passam por a.fUl cnáo tém 1'i.milia. Pedindo eudou. t) senho náo tá s.ndo queeu não posso vende flor pra rc-celicr depois'; .1 Isto ~ão Jtiven-ção do povo. 0 povo diz tantacoisa...

liem — acrescentamos —qitci.i vai comprar agora somosnós. Vamos ver Uni ramo~inhodesse-, Um qur estrja mali bo-nito.

Ê pra namorada? — p:r-juntou rindo.

Não. Náo temos namorada.Essas flores vamos dar ás mo-tlicrcs bonitas qüe encontrar-mos por nf — rcspòndelh.oi cmtom de brincadeira.

Então lei. » panela tôdaque um raminho só não dá...

Aproximara-se de nôs, n«. mo-mento. uma encantadora more-nu. Tipo dc beleza que imj.rrs--.lona logo. A moça veio «.indo,parou perto dc Maria, mexeunas flores c disse assim com :1fisionomia meio aborrecida t

En queria levar, mas ..Ssuas flores csláo ficando mur-chás.

Maria levantou os olhos semexpressão, tomou novamen'. o.eu fcltlo dc estatua c falou fi-losoficamente:

Então essas flor não sãoamor perfeito, Am~r perfeitonão cinurc!.. nunca, inlubafia... •

DETERMINADAS DILIGENCIAS EM RELAAO PROCESSO DO PARTIDO COM

ÇAOlll

ESQUARTEJOU 0 FILHO!

econômicoMEÍ.BOURNÍ-; 5 (U. P.) -~

O vice-presidente da Comissáode Llq-idaçSÓ . do Commou-ivealth, sr. Horacc Rlcbardspn,que acaba de regressar de umaviagem hos Estados Unidos, de-eiarou que, "op EsUdos Uiiido-rsão uma Nação que corre parao desastre econômico Impeliriapor um grupo do aventureirosignorantes e atrasados no Con-gresso." .

Móis adiante, o sr. Richard-eon denunciou a "corrida louca. inflaclonária do dólar" e dis--se que Dom no pior dos sonhesimaginaria os legisladores capa-zos dc abolir todos os cnnlro-les dc" preço de um só golpe.

TRANSFERÊNCIAS DE TA-BELA PARA UMA'FUNÇÃO

DE TAQUIQRAFO0 Presidente da Republica

assinou decreto 'transferindo,da Tabela numérica ordinária deKxlmnumerario mrnsalista doDASP pnra a do Consellvo Na-cional de Usinas r Metalurgia,uma itinçáo dc toquigrafo, rc-fcrenclc XV.

RESTABELECIDA UMATABELA NUMÉRICA

0 Presidente da Republica as-sinou decreta-revogando o de-creto Ul .8211 de 17 d. Junho delültl ficando restabelecida a Ta-bela Numerário du Extranumera-río-mcnsalista do Conselho Pc".leral do Comercio Exterior, coma -lluaçfio anterior 4 expediçãodo decreto ac!ma mencionado.

(Conelnsfto ds 1.' pãp.)receptaeulo do lixo, através do«canos, Com a maior na.ur.ili-nade volto» para o seu quartoonda dormiu com a maior sé-renidade, como sc o qne aeu-liava de cometer não tivesse aminlma Importância. Ehtrct.in-to, o tronco do recém-nascidonão foi ter á caixa do lixo,conforme esperava ,1 monstruo-sa criatura. Flrnu dorntidn nointerior da manilha, ocaslonan-do eiltupimentos fl dt>\. a drs-coberta do bárbaro infanticliio.

Canos entupidos • a caixade depósito de esgotos

transbordando0 encarregado do e(lifl:io Su-

car, situado na rus AndradeNeves n." 50, na Tllttea, teveontem sua atenção despertari-para o entupimentn de nm do-canos que sc comunicim rta~-casas, com o depósito do lixo.Vários canoi foram v::<nilha-dos pelo eu--rf-FMdo. oue sechama Manoel Fe«-rflv:i UeVrõs,alé que -"-jm ilele>- eti"or.tronrn rovpo extraplio, qut; «pilnclplo parcela «cr o corpode um» galinha. Examinava ocorpo quando alsnem sp apro-ximou e verifi-ou que se tri:-tpva de um corpo humano enáo de umn c-ilnha. O enenr-regado do edifício de aparta-mentos ficou aturdido com sdescoberta. A mesim pc-soi.então, insinuou que n*o ronvi-nha procurar maiores rscln-e-clmenlos rii-iito ^ presença dn--itiele rorplnho nM e seria nnr-tanto, melhor ntirá-lo en lixo.pira evitar esctndalos. ahorre-clmenlot t contato com a pu-lida, Ir-xnerleolr. o c(n-"-re-pa^o aceitou o alvltrc t atirouo tronco ao lixo.

Peregrinação atrás de umcaminhão de lixo — De*

núncia à PoliciaAlgum tempo depois, o ca ml-

nbão de coleta da Limpeza Pu-Iitica recolhia entre os detrito.;da cisa de -apartamentos, ocorpinho do menino assnssino-do. Simultaneamente, um tele-fonenia anônimo cientificava ápolicia do 17." distrito pq.llcl.ll,do extranho fato.

Imediatamente o cnmissár.oFigueiredo Rocha partiu pnra olocal. Todavia, o aulo transpor,te já havia partido. Nfio foi di-ficll ao policial identificar otransporte dc l'xo. Telefonoupara o po «to dn Limpeza Públicaila Tljuca e soube nue o caminhãolinha o numero 81". O cnmissi-rio Figueiredo Rocha pôs-se nasua pista. Percorreu numerosasruas da Tijuca nlé nue logrouencontrá-lo na Muda. O aulo jáestava repleto de lixo, sob o qualjarla o corpinho dn criança.Aquela autoridade sOPeltou aomotorista, então, que seguissepara o local onde seria despeja-«lo o lixo, 0 motorista rumoupara o Caju. AH. deram Inicioá descarga do veiculo, eom todo ocuidado.

Apareoe o corpo!Ponro faltavj para ficaT o au.

to completamente descarregado,qnando o corpinho do recem-fiascido foi encontrado. A prl-• molra providência, então, foi re.moví-lo para o Necrotério do•ln. tituto Médico Legal, onde foitubftjVHiJv .. rlgyrOoO f\aitic.

Novamente na casa deapartamentos

0 comissário Figueiredo Rocha,regressou à casa dc apartamen.tos onde já eslavam o delegadoAladio do Amaral, cm rompa-nhia do comissária Dr. Raymun.do Nonato. Verificaram ns auto-rdades, que o rano, por 'ondehaviam atirado n corpinho, -.cr.\la a trís apaítamentos.

Iniciadas as investigaçõesIndiscutivelmente, o corpinho

teria sido atirado da um dosapartamentos. Várias conjcclu-ras foram feitos pela policia. Fi-nalmcnte decidiram visitar astrês residências. Numa delas,morava mn casal idoso. Em ou-tro um oficial do Exército re.cem chegado dc Mato Grosso,onde trabalhava uma doméstica.O oficial, o primeiro tenente Har-r~r Padilha, que por sinal acha-vn-sc enfermo, pôs a casa a dis.pnslçSo da policia, para agir.Depois de várias perguntas, fcl-tas á doméstica, deram uma bus-cn no seu quarto.

Panes ensangüentados!No aposento onde dorme a do.

mestiça, depoij de rigorosa bus-ra. os policiais encontraram vá-rios panos dc grande tamanho,ensangüentados. Isso deu motl-vn a que fosse ela, que se cha.nta Nalr dc Sousa, novamente In-terrogada. t-Aplicou Nalr leraquele sangue natural, conse-quentes do fenômero naturais.A polícia, entretanto, deliberou

Interrogá-la m«!s vivamente. Pa.ra tanto, rcmovcU-a para a dele-pada do 17." distrito. Ali tive.ram prosseguimento as pergun-Ias. Nalr manteve-se firme, re-sistlndo o bombardeiro do ln.terrogatório. Adiantou «pena»coisas sem importância. Disseqne linha 21 anos dc Idade, sernatural de Santo Antônio dePádua, no Estado do Rio de

"n-

nriio que era casada com Ma-liocl de Andi.uU. dr. qual je si-parirá em virtude deste ler seUnido a uma nuliâ mulher. Pes.gostos,-. (Milão, em (omnonhla deum irmão chamado Nadlr Ml*r.uidn, morador no Morro daFormiga, há mrses, viera pano Rio de Janeiro. Afirmou quen.id.1 subia. sobre o monstruosodelito e t.íii pouca ouvira quni-quer referência a respeito.

Examinada no InstitutoMèdie-ô Legal

Eniiuanto oulrss pessoas eramouvidiis, o delegado Aladio doAni'«Ml. mandou Nair no Inslitu-to Médico Legal, a fim de rerSUhmeHdá a rigoroso es~mí.

V-riflr-iriin rli os médicos, q"eNaii ir.vla sirio mãe rcecnt'-mente.

Ccnfesseu tudoIincdiatriTirntf o diretor do

lnstiluto Médico Legal eomunl-cou-sc com o delegado Aladio rioAmaral, clcntlficnn:!o-o dns suisconclusões. Adirnlou ninda -qu"-lc médico, que N-ir precisava serImediatament' Internada numcsl-he1~ritnrnto hospitalar espftclnllzndo, nma vez que estavaainda sujeita a ser presa de vio-lenta hemorragia.

Rm vista dl~-o o delegado co-municou-sc com o Hospit.il doPronto Socorro, providenciandoo Intcrnamento da criminosa nn.mn maternidade, o oue foi fePnhoras der-oh, na maternldrd? reríiitcmente criada, mie func!ori.-"lexi ao Asilo S~o Fr.-neisco de.'.«•is, n- avenida -S de Sctcn~hro

Par.v lá rinrtlrarn ns aulorid"-,<(,, ne.it.t-is c a reportagem daA MANHA.

Depois dc alguma espera, che-gou a nmbulnncli conduzindoNalr. Sentada nn mnen, a in'ellzconservava a cnbcrn baixa. Pro.curava evitar o- olh-re» dos nueestavam próximos. Muitos fun-cionàrios do Asilo e dn mntcrnl-d~"te, ao por do ou? havh ocor-rido, estavam curiosos para vern nrôc monstro,

Nolr foi levada pnra o Interiordn maternidade, semore com osolhos pregados nn chão.

Scnt~''n numa cadeira, dlantrdo médico, de funcionários e dapolícia. Nalr relatou tudo como«e passara.

Com o lado da eoxlnha!Disse Nalr que ao sentir o»

primeiros sintomas da delivran.ce, correu para o quarto onde Jáhavh ceondldo o facio usndon» cozinha. DcPou-sc e suportours dores do nnrlo sem um gemi-do «iquer. Não queria despe-tnra atenção do* pntrões. N*o t~r-dou. o menino n-scett. Sentou.s; nn cama e antes de mais nn-da, degolou-o. Separou a eMirc"do corpo., Urgia evitar -pie. oivagidos rio Inocente ehega-iemnos ouvidos dos dn cnsa. P-tmntir.i-lo nelo cano do lixo, urdaesqunrlc.lá-lo. Com o mesmo fn-cSo, csnunrtejou o ptournl"p sêroue minutos antes díro li íoz.Depois dWo, en|-tnu dc si mes-mn. Lavou o fncSo. colo-indo-onovamente na cozinha. Em se.fiulri-, flpnnhott ns despolos do)neninn, stlrnndo-os pelo canoescondnr de lixo. Entretanto, orornlnho ficou preso como tmsinal de protesto pelo horrorosorrinif e como uma denuncia íl-lenciosa á justlen dos homens...

O escrivão Rôrpulo nertintn-lhe por qúe cometeu tío borro-roso infántlcidln.

Calma, como sc nada houvesseacon tecido', ela resnonde quenâo sabe explicar. Tantas vezesforani.lhc lembrada a triste fmacabra cena, que finalmente acriminoso deixa correr üma 1*-grima, mas sem contrair a fl.sionomla, sempre chlmn.

Adiantou ainda a mulher queera pni do menino, o seu pró-prlo marido.

Nasceu com vida0 dr. Nuno Lisboa, médico

lrglsta que examinou o cadi.ver, constatou que a criançanascera viva. Todos rs seus Ar.gâos foram examinados e vcrl.ficara «710 estavam perfeitos.

0 que disse o tenentePadilha

0 tenente Harry Padilha, qo#chegou recentemente de MatoGrosso, esteve na delegacia do17.• distrito policial onde pro-curon colher Informes quantoaos resultados chegados petapolicia. Disse então aquele ofl-ciai, que não tinha dúvidasquanto ao caráter de Nalr. Por

Sob a presidência do desem-l.argüdor Atrunlo Antônio daCosta, reuniu-se, ontem, o Tri-lama! Regional Eleitoral do Dt».trlto Federal.

Depois de ser lida e aprovadaa ata du sessão anterior, e uátihavendo matéria de expedienteusou da palavra o desembargadorAfranlo Costa, presidente doTribunal, que tez o relatório doprocesso em que o [Tribunal Su-perlor Eleitoral manda qav oTribunal Regional proceda a In-vcstigaçócâ para aptirnr a pro-ccdcncia ou improcedéncla dasdenuncias contra 0 Partido Co-íiiunisto (lo Urasil.

Apôs o relatório, 0 desemhar-gador Afranlo Costa proferiu oseguinte voto:"(Juauto ás diligências reque.ridas pelos denunciantes o Tri*huiuil as defere noa termos emque foram postas pelo dr. pro-curador geral cm «èu parecer.

Quanto às do ilmuncl-do:Sobre a primeira das duaí dl»

Ugéncias. isto «, a què dli res-peito ao exame dos livros doPartido Comunista estou deacordo com ela, nio para apurarsè o Partido Comunista recebesubvenções do estrangeiro por»que Isso nSo constitui objeto dadenuncia; mas, porqne poderáfacultar ao denunciado produziralgo de utll em sua defesa paracontrapor às acusações.

Quanto ao método do desen.volvimcuto e processo da lòves-tlgação aos elementos para suarealização, náo há como restrln-glr a Intervenção dos diverso»órgãos da administração públl»ca e dos poderes pelos quais sadistribui a Soberania Nacional.Na máquina do Estado estio en-trosados os. diferentes departa-mentos de sua administração, acada um compete funções espe.clficas que se completam emum todo harmônico.

0 Tribunal Eleitoral, comoqualquer autoridade náo pode pretender criar um regime especialpara suas atividades, prt-icindlin»do da colaboração normal do»demsi" Poderei. Páhllro», nemdispõe dc elementos para isso.Demais náo é possível taxar d*suspeito um departamento ciaAdministração I .bllca. a «us-prl.ão tem cunho Individual epersonalíssimo.

Acresce, porém, ponto retr-santet é que o Trlhunal Reglo-nal vai apenas collglr provas.Sc alguma on todas forem dc-

feituosas oa Imprestáveis, noiii.iuuai Supenoi, como jul.;...dor caberá aquilatar ao viuuique merecerem.

Ue sorte que as diligências de-vem ser levadas a ciiüo por quemnormal rut 11 lu na tcau-u. .sem1 _qu.sit.iiiu um perito 1.0 üiloi-utit cie Pesquisa» da foi.ciu i;ueprocederá a sis.oru- rcqucr.u..

Acoiiip-iinarei pessoalmeu.eai diligencias que tu4u a pieseti-(a facultativa uo denunciauo, de-iiunciant.s c dr. procurador i,t-ral. Deverão, entretanto, üauun.ciado e ociiunciantcs, apresenta,quesitos cm 4b baias a punirüfc boje, na beerelaria do 'tribu-nal, pira que éste aprove ounio na sessão Imediata.

Õs quesitos nao devem darmargem a investiguções ou p-.s-quisas doutrinárias pelo iJbntoporque a perícia i material —o vistoria.

Quanto à segunda diligencianio pode ser concedldu 00100tstá lorimtlada, porque nuuaobjetiva para a investigação.Nem há ao menos Indico ..osautos, dc que o arquivo hajasido arrecauado • de que existano Ministério da Guerra.

Concedido, porém, seja istoverdade, náo há uma indicaçãode utilidade que para a investi-gacão, possa ter a presença dts.«arquivo aqui no rribunul Elci»toral.

Era último lugar, se algum do.euraento concernente a Uclo-existe nesse arquivo, poderá s. rsolicitado por cópia autêntica vo denunciado qae deve conhecerperfeitamente bem ò seu árqui-vo saberá exatamente o de quenecessita.

QaaáU ao pnzo, deverá serfixado o dc 30 dias para execu-çio dai diligencies."

Em seguida, o Tribunal, porenttnlmídadè de votos, adotou• ponto de vista do presidente,consubstanciado no voto acimaproferido. Denunciantes e dc-i.unctados devem ter sido ontemnotificados para dentro de 48horas apresentar oo quesitos pa.i-_ exame de livros, nos ieiitiosdo voto do presidente, e paramencionar quaisquer documen-tos que sc encontrem no arquivoque dizem existir no Minis-térlo d* Guerra, a fim dc queie possa pedir ao titular da-quela pasta cópia autêntica dês-•es documentos.

Jugoo, ainda, o Tribunal, cprocesso constante de uma -•:-

g-5!5o do juiz da 9." Zona Ekitoral d'st.1 capital, para nltera-ção dos limites (l.a sua jurisdiçiio, tendo resolvido, por unanlmhlarie de votos, sor riesaeu.-:-í..'llii'..l tio momentoalteração ua d bisãod-') Distrito Federal.

qualqueroiato-ii

A ARGENTINA QUER A DEVOLUÇÃO DAS ILHAS FALKLAND

BUENOS AIHES. 5 (A. P.) — A CAmara dos Deputados apro-vou uma r-.oluçâ- pfdlndo to governo que, por Intermedia dasNa-fi*- Unidas, poça A Grâ Bretanha a devoluçio das Ilhas Fal-_".!_-id à .-oi-rnn«a argentina.

A resoluçfio foi apresentada pela minoria radical, mas conquis-to:i a aprovpçfio u-iânima da Câmara.

A REUNIÃO DO COMITÊ NACIONAL DALIGA INTERNACIONAL DE MULHERES

Reuniu-se em sua sede, kPraia de Botafogo, ISO, o Co-mité Nacional da Liga Interna-cional dc Mulheres. A sessiofoi presidida pelo Diretora doComitê, sra. Tercslta Porto daSilveira, fazendo parte ds mesa.dentre outras figuras femininasde destacado valor, as Sras.Herminla Fernandes Lima —Presidente ds Paternidade daMulher Rrasllclra e da Açáo So-cl.-l da M.P.N.! Alice TiMrlçá

DESPACHOS E AUDIÊNCIASNO GUANABARA

0 presidente da República re-cebeu ontem, no Palácio Gnnna-bara, pnra despacho, os srs.C-esláo Vidlgal, ministro ds Fa-z.nda e o brigadeiro (_ervá<loDuncan, ministro Interino daAcronáu.ica, e, em audiênciaso Interventor no Amazonas, sr.Júlio Nery, prof. Câfdeíõ deMelo Neto e uma comlssáo dediretores ds Cia Belgo-Mlnelro.

O PRESIDENTE FEZ-SEREPRESENTAS

0 presidente fez-se represen-tnr pelo general Aldo Souto,chefe ds Casa Militar da Presi-dêncla d» República, nas exé-qoias realizadas por motivo dofalecimento do presidente JoanAntônio Rios, do Chile.

0 capitão Umberto Peregrino,njodante de ordens do presiden-te da República, esteve, ontem,na Embaixada da Venriuela, afim de apresentar cumprimento»do chefe da Naçfio. nor motivoda data da Independência da-quele pais.

— Presidente do Instituto Car-los Chagas, e Izabel Peixoto daCunha — professora do CursoSecundário da Escola Paulo deFrontin. A cada um dos mem-bros da Llgi será confiado umsetor de atividades, de acordoeom a delibcraçio da Assem-bléia, que, na rennlio de ontem.destacou as sras. Izabel Pelxo-to ds Cunha a Alice Tlbiriçá,respectivamente para os traba-lhos de Assistência a menoresdifíceis e sonde. A Presidenteda honra do Comitê, Sra. Car»mela Dutra, e a Vice presidente,ira. Heloísa Góis, têm presta-do valiosa colaboração nosentido de expandir por todoo Brasil a açáo ds L. I. de Mu»lherei — Pró Pex e Liberdadecuja sede Internacional em Ge-nebra mantém contacto comquase todos os países do mundo

Por nosso Intermédio . pre-aldente da Liga fax am apelo atodas as mulheres empreende-doras do Brasil para a realiza-çio dos objetivos altamente hu-tnanltirlo» daquela instituição.

Dr. José tk Albu*nrçr-*|u#Membro afetivo da Seeleda-

da di Sexoloqla do ParlaOOENÇAS 8KXUAI0 DO

HOMEMRua do Resirlo. M - da

13 li 11 hora».

mais de nma ves fizera «entlri sua progenltora e i ma esposad. Teresa Padilha, o quanto lhedesagradava a conduta da am»pregada. Logo que foi deseober»lo o monstruoso crime, o tenen»te Padilha suspeitou de Nalr.Chegou mesmo a solicitar i suaesposa que a Interrogasse a rei.poito. InterrogatAria que d«nr-t-ultados negativos, e, meimoapesar disso, continuou inipel»tando da doméstica, qne ultima»mente negavn-se a fater deter-minados serviços, alegando estardoente. ¦

Esclareceu ainda aquele ofl-ciai, que Nair quando ia empre-gou, dissera set solteira.

Tem deis filhaiNalr de Sr-usa, a mie mons-

tro, declarou q~ae tem doía fl»lhos menores, mie estio preien-temente no Estado do Rio deJaneiro, com pessoal d» ma fa»mllta.

Vai ter pedida a naprisão preventiva

O delegado Aladio do Amaral,vai solicitar a prlsio preventivada assassina, que dentro dl maisalguns dia* terá alta. .. _ .

Previsão do tempoO Servl.ò d-j M~í«o.-ol si 1

'do Mintíii.rio dn A~*ri'liltur-prevê.paro boje t:-m~ii. nu-blado, com iliuvas. Tor-p-r"-íun eüi t'-r!í-ii.i c ventos doqtisdrante sul, frescos.

PagEintnies no T.cciucPeruo pni.-s h~je, p~la Pá-

g-'oria do Tcsnuro Nacionalns t~.beir._oii no IC dia Útil.a sfi.cr:

Penso"- e~p~-.i~'": t> coi —\ — n, ri,0*2 — I) — .'. B.003_ ,1— 0, 6 TI — O — '-"

fi 0"3 - A - '¦ ¦ DlverisjPenaCeü n-crt! ;«: — fil"'_ \ __ p„ i; to. — C — E,-.Kl — C — I, G 1.0-4 — 'Mi e to.-*. — :i — '¦

Feires livresFunc'dnereo Lo.'-., as s?

gülnt.s fíiras-IIvrcs!t'o---.e~'.!in-ia — rua I.cop .1

do MtMir.; L;ran;«ir.-r~ —rua ('aa L-ran.-Irr.: C: !'«'— Pr.-";a tios \rcot<; r~r."-ida Bandeira--i'r--i «'a Uan-tlelrr: E-~;-l.o Velho -Praça Nttcril (i"-» DrtniSZulmira)! 3"o Fnnrs-o Xa-v!er — rua l,ic'i'o Cirdpso"R-imoi — rua Pereira lar-dim; I5r~~ d- I'iaa—;aa Ar-!encr Návario.

OEFENDEU OS IITERESSES OA

POPULAÇÃOExpressiva hcnsnâácm d.iP S.D. caricci co S2n!.:r

Erncni CarJcsoA Co:ií'Líúo E:r--cu'.iva c-i

r. S. D. co DbtrSío Fcdsral-;-'!grande nttrntro C2 aniisai e &•¦¦uilriiíki.'.- do p'"0-'"""-- Enisi-tCardoso, pvcsíercm or.~-f.ti c;.prcsslva h.jr.-.cn-.í,2.;i ao Ü-cr--'-tino do lntcrioí p?l.i

•.ua istu.s-~_o em defesa C:s i~-.--.--J.--s.>.-

mmmSr.

iSS-!'-'-.!*?'-

Ernttr.t Ccnioso

OS EX-COMBATENTES DAF.E.I JA T£M FRIORIDA.

DE PARA INGRESSO NOSERVIÇO PÚBLICO

A Àssoclaçáo dos Es-Comba-tentes da F. E. It. endereçouum memorial 10 D. A. S. t\.solicitando entre ontras pre-tensões, que o Govirno eus-pendesse temporariamente, to-dos o» concursos » fim de qur,nas vagas existentes, fossemaproveitados os ex-<-omkiten-.«• "• tí-Tí, sr • "SS? trtòf. nmêi-mi de

'espaddade Intelee-

tni| e nível mental, segundo »svoeaçíes on tendências de ca-da um.

Examinando o assunto, o n.A. S. P. sallenton nu» a me-dida solleltad* crlsrls nm re»glma da privilégio» em favordos «x-eombitentes - vtrlieonlrsstaf eom o prlnclolo bi-»lw» de que o? cargos públicos¦Ío acessível» a torto» os bra-sllelros. reajeltadas as e~*li*'n-elai legali e que *m vlvtn-»r doT)eere«o»lel n. 8.í«t. dé 1» dedesemSro p. p. os Inteerantesda FR". ii l5e colocado», seclassificado» em roneurso onprovi dt habllltaíio. em sériek parte, eom nriorldsde paranomesço-a • sdmlssíes no ser»viço publico,

Quinto a» damli pretensSesdsnníla entMsde. éxí«~írttt»M oo D. A. S. P. it emlllr pa-e-cer, ingerindo ío Chefe do Oo»remo que fésse o memorialenviado a Comlssio deft*adap»tsçlo do» !n*»naie» de Gnerra.«Argio íompítenti para examl-jhi-ll».

O Preildtnt* da Rèn«nilt~aaprovou 6 psrecer do R.A.S.P.

populaçlo, durante o tempo entqu* os árduos problemas ">•,«,abastcçimc.Uo estiverani a cí.go da rua Secretaria. Xesto sc-tor, o sr. Erhãhl Cardoso. co:v. •A MANHA teve ocar-iüi- «Icallzar, a,_íu dc maneira eiciente, visando atenuar as cr.ws no setor dos _,'êneros si: -menticios. Ern nome tío comi -sáo pc-sedi-ta, fclo-.i o cr-mu. -dantr. Augusto do Amaral Pe;:oío, quj c::;jr:iE0U n Batisft •câo dos componintes do p3r: -do pelo brilhinte trabalho dtiseu companheiro em tão -~~rayúnomento para a vida da C:da,~. ie enaltece ss qualidades de c;.-rater âo horr.en-.gaado. Paio.,,ainda, o dr. J:nsen Muller, pa: \foedizar a vida pòliiiça do rí-i. '.Secretario do Interior e Ssg..-ranra.

Flnalmèpte, agrad-cendo .1homenagem, o sr, Err.ani Cat-doso frisou oue na sua admini--traçíio tem tido, como plano r';açlo, a orientação du Govcr» .toda cia votaria ú rictea ào bestar coletivo.

u

ÂutoriiaQO o prefeito doDistrito Federa! a consti-tuir hlpotoeas e aníi.resc:•

Autorisando 0 Prefeito dnDistrito Federal a construir hipotecas e anti-reses como g.j-rantla de determinados emprwtlmos, o Presidente da Republicaassinou o sc.tuintc decreto-le:

Art. 1." — O Prefeito do Divtrlto Federa) em garantia do*empréstimos que contrair pat1execução do Decreto-lei 11.* 9.12!,de 4 de abril, còm os Institulc".ou Caixas de Ponrõcs e Aposen-tadarlas, fica autürir-.dn a cons-tituir hlpotcc-s e anllcrcses sA-br» os imóveis patrimoniais doDistrito Federa! c destinadoàquela execuçáo o ícu censequeu-te financiamento.

Art. 2," — Revogam-s. as di-posições cm contr.irio.

CRIADO UM CARGO ISO-LADO DE PROVIMENTOÔ Presidente d* Republica as-

ilnon decreto-lei criando Quadrorcrmaritnte do Ministério daAgricultura o cargo isolado deprovimento em oomlssio deAdministrador dn Entreposto daPesca do Rio padão L.

.•'

Expedidas normas para amovimentação de papéis

nos órgãos da adminis*trseão pública

A Secretaria da Presidência daH"P"X-Hea, par Intermédio daSr. Gabriel Monteiro da Silva,distribuiu .1 lodo os Ministérios« ornãos subardinaJos à Presi-dencia da Republica c-ttensiclcular referente a normas paraa Instrução e movimentação dopapeis nos órgãos dc adminis-tração publica.

t

PvIO DE JANEIRO - SAB.\DO. 6 DE JULHO DE 1940 - A MANHA

Condecorado o General Charles II. GerhardtPAGINA a

_K_<_-l_fli-t_f»-C-IH ..çfs''.'í^B

LIM ÉM ti. flI Ul Ê« E_^H Ev- -PbRj 19 HPI t' ''_4¦ |aJ 031 E^-JÉ L ¦'¦'»#

.......H _..B-^S___%%^j_S_ra9^^>»;' * » _¦¦*-¦¦ ¦ itMMMMMMMMMWxM\^Êr*&i£ul&xç-íwttÊSm ¦ ^^mMmwBim£*m\r\máwm\\tMMs£&WpÇMf&$wi&'Wx-- ^w X\MmBÊ*W^M mWk*im§!*Wfâm-wlm\*m ¦¦¦: ¦ ^¦E2Ese_K__KH__lH-í__H9-n

__í^i^_^llii__^_^fe»-^l!li^íi^__l fcsâ iM JI | á ¦ ÍÉS__S_,_..^P^_Ife^»i.:PíS_^lfl '_*'"' ¦ a lü l!_llllii mSê_B_H_K_sfl_lS_^'*^-^^ tmjMfli fví iW-T-ff-BirtHl

_B_Rs^_Hrc_^:-*3íi^ $#S_i Bra»^êX^êX^êM PwSHIs-í''-*i Vsí r v >>>:¦ RlRíK^_)í_t__SK>t_.^V^Jir-fl_^ ... ..**$_»-.¦-..»'' *S8ES-BEi <1 i,1;í,';tt*''/*.B __HBiiHig6^M*-MW-^^-M|TOÉB^,<*i «,U-M.'> j?Hr _R*^' f .BHE ( ,*¦ » flBi *»Wíjf*-^,A*. 3^ *b^TS^^%|^H^^^^j|

¦»¦*' : ' MWÈÊÊÈÊÊÊÊM\\\wÈSaÈ^ TÊÊ Bill

»^.-,«,^s_l-ll^-_i..^.»^WI»IB_._-^. W. «f «w*-w& -<-->'-^Kw»3w r «Í-JHJhHY« gravura aparece o general Gerhardt. entre o embaixador

Maior do Exercitoirncr.cano c o chefe do Estado

llcvcstiu-se do maior hrilhan-tismo a cerimonia levada a efei-lo, ás 1B lioras dc ontem, no l.VI iviriíciito tio Palácio do I.xérci-To, no ser o general Charles II.licrliardl^íÇhcfc <Ia Seção Ter-restrò da Delegação Norte-Ame-i .cana, na Comissão Militar Mis»ta Brasil I.stndos Unidos, conde-i orado, pelo representante dnllalnlia (iiilllicrniinn, junto a:inosso Governo, com a Ordcin dci Írange-Nassauí no grau i!c Gran-<le Oficial com Esp.dn, assim co-mo pelo dn sua Pnlria com a Le-Mlâo dc Mérito. O ato contou coma presença do Embaixador WllllmD. Pawley c do ministro KleutiMnlclsanip: do representante doministro da Gucrraj major Luiz(.iiimnrncs Regadas; generaisUcsnr Obino, luiza de Caslro,Izaoro Rcgucrani Estllíi. Leal,Siinz.i Dnnlns c Teixeira l.olli,¦ il,Manoel ile Aziimbuja Bri-ihunlc c toilos os oficiais iiorlo-MlllèricailOS ora nesta Capital,bem como os membros dn C. M.M. B. E, U. Dando inicio a so-

lonldado o representante diplo-mitico dos Paises Bai.*:os leu acitação do seu governo. Seguiu,íe a aposição da respeclha meda.lha no pclíb do condecorado. Emprosseguimento o Eríibnlxutlq.dos Estados Unidos leu, a cila-ção do sen governo, que foi Ira.dúzidn pelo intérprete oficial da

embaixada, major Vernon Wal-lers. O sr. William 1'owlcy, sobaplausos dos rresentes, colocoua niçdólha no peito do generalCharles Gerhardt. Klnalinente foiservida a todos uina laça de"clinnipagnc". Assistiram a cc-limor.ia a esposa e filhos docondecorado'.

VITIMAS DOS EXPLO-RADORES DO POVO

AÇO COLORIDOLONDRES, 5 (U. P.) - A

¦ :nis5ora de Moscou anuncioulio.je que os trabalhadores me-t.ihirgicos soviéticos dcscnvol-veram um aço colorido, Intro-'liuin.lo no mesmo c.erlns mate.lias corantes, durante o proces-so de fusão. Uma dns belas c»-res obtidas é o ouro.

9S M0RM0NS ELIGAMIA

A PO-

LONDRES, 5 (U.P.') - O se-TCtáíio do Interior, sr. ChtilcrEdc, declarou hoje perante aCâmara dos Comuns que con-úidará cm admitir emissário-*

morri-òns na Inglaterra. O sr.I.tic disse ainda textualmente:

.'li-ni-, entretanto, cxiplirado,f|Ue ¦ poligamia já não consti.'ni mnii uma prática daquelaseita."

CK$ 12 000,00 PARA ADQUIRIUO APARTAMENTO

Viçcníc 11. Callnrd, jornalistadc ;il anos, morador na rua doCarmo n." ,*i(i, aparlamento '-',qiieÍ*;ou-:.e ontem, e.n coilllssá-riu Eròs de Moina, de dia áI>.lcg::eia de l.cuni.inia Populardcclnrandb qne, a lim do con-seguir 4i apartamento que atual-menlo reside, panou .. impor-l.incia de CrS 12.01)0,00 como"luvas"; setitlò que 6.000 pirao proprietário.tio referido imo»vel, Antônio Dantas dc Olivei-ra, morador nu rua Snhoia Li»ma n.". 81 e o restante, comopagamento de mis moveis \e-lhos,

(JUE1XA DB MAJORAÇÃOAo comissário ErOs de Miiu»

M, da Delegacia de EconomiaPopular, qiicixarain-sò on.cm;Maria Itália Andrçoni l-qliisctt,moradora na rua B.crnardinoSinlos n." .'17; Manoel Cosia,resiilenle na rua Caruso n.? I»,apartamento fi c ClnudlonorSeydil Dias, morador na rn.iCorreia Vasques 11.20. ili-cl ¦lando que, o 'italiano .y.Tin >llossi, proprietáriç dessas resiil.ncins, vem cpristanfciiicntealimentando o preço d. alu-gucis.

MOVEIS VELHOS NO NE-GOCIO

Contra Rena Vasconcelos, mo-¦ adora ná rua Correia Dutra n."56, apartamento 31, queixou-seontem, (t Delegacia dc Econo-

inin Popular, a senhora Grazielal.ucns .Icnner, moiadora ua ru.iProgresso 07, declarando que.para adquirir n casa onde ri-side, dera-lho; a quantia tle Cr?12,1130,00, como pagamento de

nns inoveis, tp:c nn rcnlldnric,não valem mais do que três milcruzeiros.

ABSOLVIDO 0 "GAULEI-TER" DE HAN0VER

HANOVEH, õ <Al-P) L o Tri-liiinàl .Mili.ar Britânico dcslalidade absolveu ll.irlmaiiii l.au-Icrbacliçr, antigo '*gatilcllcr'í dosul tle lliiiiiiver r llninswicl.áCusodp ile haver dado orileinpara execiiU.r numerosos prisio.nelros dc guerra aliados delidosnn prisão de Haincln, anHes ilaCiipillilaçâo total da Alemanha.

DECRETADA A PRISÃO PREVENTIVA DOSPROVOCADORES DA GREVE DA IIGHTDEFERIDO NA AUDIÊNCIA DE ONTEMNA JUSTIÇA MILITAR, O REQUERIMEN-TO DO DELEGADO DA ORDEM SOCIAL

Como os leitores estão lem-' ''.idos, o delegado de OrdemSocial; sr. Fifilgar Martins Fer-feirai coiicHiira, há dias, c rc-netera â lusllça Militar confor-

me noliciaii-rs o volumoso in-quérlto que instaurara por dc-lerminação do Chefe dc Policia,p ofessor Pereira Lira, paraapurar as responsabilidades nacriminosa 1 felizmente fracas-srida grerp da Light, quandoUlll bando ile agitadores extre-iiilstas procuipu, atra\és ma-10 liras diversas, fazer narali»:::ir os noss'i serviços públicosle ciicr.:i-i elétrica, gás, luz, le-K-fones e Iratisportcsy o que1 rarin â população consequén-cias catastróficas,

Todavia a presteza com que•:-'ii\_in as autoridades, conse-,.niu impedir II consumação do«tentado, toiu.o sido presos osresponsáveis e instaurado ocnhipotcnfc inquérito, sendo pe-Jifla, na conclusão do processo,

aprisão preventiva de 11 dos31 acusados.

Ontem, á tarde, realizou¦•¦cfinalmente ti audiência do Con-«•'ho Pcrrrancnte da -lustlçiMilitar, da 1.* Região Militar,tjôn. 1 prcsen.a dor. novos mem-bros, major Otávio Isinacrinoírirmenl. dl' Ca.lro, capitãesJoão Monz Cn Gama e Souza,TcérfitictP Ftírtado de M. Portoo Hoberto P.rnndâo de Morais,

: irteados pare o trimestre ju-Iho-egnsto, tendo autuado o au»ditor Mi.rio da Silva Araujo eci promotor Paulo V.'hitacli-r,j fim de se, considerado o pc-rlido tle urisTii preventiva.

Depois dc ..Igtins debates, oi*eqüerlmcnló do sr. Frcdgar.Marllns Fei reira, delegado dc

Ordem Social, foi deferido porunanimidade, sendo decretadaa prisão do', indiciados; Pedroilo Carvalho Braga, Mario Bo-ilrigues, Od'1-t Micliel Sclimiiil.Crislolnna Xavier, Benedito Lu-raliy, Demos 1 Barrem Alvarc.,JoSo Madalino. Gaculio Sabotail» Alencar. Drnilngos dos San-'os, José Macliadc dos Sanlo-,Auguslinho Francisco Scarcctti,Ari Rodri-;ue* da Costa c Ar-mando Teixeira Fruluoso o quefoi executado.

O processo, segundo fomosinformados, ainda hoje será re-metido a CpVrcgcdPrin da Jus-tlçn Federa, para a distribui»ção á uma das varas criminais.

No Rio uma missão paraobter capitais brasileiros

de:..tia(!os à siderurgiacolcmbiana

Procedente ile Bògolái via 111.léj)i, pelo avião dn linha para-ense da Panair do Brasil, 1-I11 -iíoti, ontem, uma missão especial,com a Incumbência tle Inlcres-«ar capitais brasileirus e belgasun . exploração comum das cm-presas siderúrgicas colombianas"Paz dei Rio", que possui, atual-incute, um capital dc d.z niilliócs(1c pesos colombianos. A missãoestá composta dos drs. Cario-,I.lera.s llestrcpo, senador peloPartido Liberal e cx.inlnlslio daIr4_--lld3, integrante da delegação11 Conferência de São Francis-co c á Reunião Preparatória dasNações Unidas, cm Londres;Durnna Camacho, diretor do Ins-tituto de Fomento Industrial daColômbia c Inácio Escallon. Osenviados colombianos, que vi-sltnrlVo Volta Bcdoiida c as usi-nas da liclgo-Mineira, foram rc.cebidos, no aeroporto, pelo sr.Gabriel Arangò Rcstrepo, eu-carregado dc Negócio-, dn Bi-pública vizinha, no Bio de Ja-neiro, e pelo tlr. José JoaquimCnlccdá Cnstllo, delegado co-loiiiliiano A Comissão JurídicaInler.anicricaiia.

REGRESSA AO BRASIL 0PRÍNCIPE D. PEDRO

LONDRES, 5 (U.P.) - AExchange Tclegraph informouhoje de Lisboa que o príncipebrasileiro D. Pedro dc Orleansc Bragança, juntamente com ruaesposa, a princesa Maria Eliza-beth dc Bavlcra, embarcou hojepor via aérea para o Rio dc Ja-neiro.

"CURARE" CONTRA A PA-RALISIA INFANTIL

SAN FRANCISCO, .. (A.P.) —11 dr. Nlcholas Rnnsohoff, deNova Yorlí, informou A Asso-ciação Médica Americana queobteve bons resultados no tra-lamento da paralisia Infantil como "curare", veneno usado nnsflexas pelos índios sul-aincrl-canos, acrescentando que inje-côrs dc quantidades microscópi.cas do "curare" adormecem ndor cm alguns pacientes cm 20minutos.

Segundo o dr. Bansohoff omaior beneficio obtido com êssetratamento é q relaxamento do*músculos, ilantio no doente me-iliorcs possibilidades dc cura.

SO DE "PALETOT' E GRAVATA PODE-RÃO DIRIGIR OS SEUS VEÍCULOSUma enérgica portaria do sr. Edgard Estréia

coibindo abusos de .alguns motoristas

mn SEDE DAS NAÇÕESUNIDAS

NOVA YORK; 5 (R.) — AsNações Unidas abandonaram oilunlcr Collegc, nesta cidade, ed mobiliário eslá sendo trans.Ii-riilo para a nova sede provi,•ória, cm Sperry Plunt. LongI»land. Durante o período deintertnidade, o Conselho de Sc-gtirança c a Comissão da Ener.iíia Atômica se reunirão no lio.tcl Henry Iludson.

Os anais das sessões do Con-llio, que sc vinham publicandoim francês c em inglês, apare,ceráo agora também em chinês,russo e espanhol, ou seja, nascinco línguas oficiais.

0 AFGHANISTAN PEDEADMISSÃO A O.N.U.

NOVA YORK. .. (A. P.) —O Afghanistan pediu a sua ad-missão na organização das Na.4'õcs Unidas, pondo.sc cm quar-to lesar nos pedidos de admis-são a serem estudados peloConselho dc Segurança.

'Os pedido? anteriore-; são daAlbânia, do Sião e da Mongó-lia Exterior.

t-'ma Sub.Coml.ssno Especialfará recomendações si*ibrc êssespei'idos antes do dia 1." dcagosto.

O diretor do Serviço dc Trán-sito, sr. Edgard Estrela, aten-dendo ás comunicnçOcs . quediariamente lhe são feitas, boi-xou ontem tuna portaria, fa-zendo severas recomendaçõesaos motoristas profissionaisdesta capital. O texto da aludi-da portaria é o seguinte:"Considerando que os moto-ristns de veículos dc passagcl-ros c frete (laxis) estão scapresentando na direção dosveículos cm camisa dc esportec sem gravata, o que depõe cou-tra os foros da nossa capital;

considerando que tal práti-ca contraria dispositivo expres-so do regulamento baixado como Decreto n." 20.48.., ile 21 tiojaneiro dc 104(1, além de cons»tiluir uma falta dc considerai-ção aos pjssagciros, Inclusivesenhoras; ,,

considerando que o apresen-

-»»»•»•»• ? > ? ??«»?????»??«?»»???* t* »«#ii.« ***

.Piadas de|.X A X Á ECascudinhoí

Exclusividade de À !

I MANHA para todo |o Brasil • I

1.|ltWff.(U«K-»"fll(ttUCtH(l>'tlriM<Ht

lar-se decentemente vestido, cx-Vi do regulamento tielmn cltn-do. não acarretará nenhumadéspota extraordinária para o.condutores, visto como sempreconstituiu obrigação legal;

determino que aos condutoresdc veículos dc passageiros afrete seja obrigatório o uso depalelol c gravata.

Tal exigência é extensiva aoscondutores dc carros parlicula-res, empregados no transportoremunerado de passageiros, as-sim como nos instrutores das"Escolas de Motoristas".

A presente portaria entrarácm vigor no dia 8 do correntee a sua inobservância sujeitarans infratores no pag'.mento dníiiulla dc Cr-? 150,00, de acordocom o artigo 8... Inciso III, !!..'cntcgoiia do referido icguln-menlo.

*»___!»¦-t-SlZ

ODIAEM REVISTA

•M-HilUMH»

.1 CONFERÊNCIA DA PAZ

Segundo ficou resolvido naconferência dos quatro chanet-leres cm Paris, instatar-se-á a'-O do corrente, na capital fran-cesa, a Conferência da Paz, deque participarão vinte e umaMrtfõcs. .A delegação brasileiracomo se sabe, será chefiadopeto chanceler João Neves daFontoura, qne deverá embarcarpara a Europa no próximo dia.{.

OS SALÁRIOS

O ministro do Trabalho as-sinou portaria designando o i.r.Oscar Saraiva, consultor júri-dico do Ministério do Trabalho,para integrar a comissão esne-rial. criada nelo Conselho Fe-dcral do Comércio Exterior,destinada a estudar unia novaifblltlca dc salários, visindo aoaumento de nrdcn.do dos tra-balhadores de ncôr.'n com nsua produção c assiduidade aoserviço.

f) CAFÉ

O neneral Scarrcl» Portela,presidente da Comissão Central>'e Abastecimento declarou àimprensa que. se os,estabeleci-mentos beneficiadores do caféinlcrromocrem as suas n'iri-dndes. rom a suspensão defi-nitina dn av.rtlin nfiirnl. a (:.'.'. A, nt~n d'*irn?á feito- raienn rii'"de. inrlò biufá-lò dirr-tr>n< -'H.- ;ii int—inr e fnrnr-c ?)(ln-o nn »)¦••¦-Vi***(->_ $t/)fmfs*,¦•'¦• n •••''•-Ifi.i foi rest"'i*lei"'-i"'i " iitn>i pr*r'rín. dependi}... ,;jr>;-»-• •»--> no (Iny it0 mêf.Dttl por t'!nnlt ,^r,i IJh-'ndo oi">c7r"dn inicio do café. n fimdr nnr „ nróiríu lei do ofcr'nr ilo prnruru se normalize pon-co a pnnco,

A GREVE DE SANTOS

Foi dfrcl.v'1 a iprl.vjp rire-vr-itlva dos vinte eqvrttro |rn-iili-»ilos po rnov'mc"'o ar-vis-li há 1'inico vei'ifiendo rm.c"n-tos. O julgamento será publico.

VOLTA REDONDA

Já chenmi ao Recife o nanin"Santarém", qur transporia

numerosa cargo, inclusive mn-quinaria nnra Volta Redonda cpnra a estrada de Ferro Cen-trai dp llrasil.

CONTRABANDO DE PNEUS

A policia paulista acaba dopremier vários membros deunia quadrilha que contrnban-ilava pneus para a Argentina,sendo apreendida volumosamerc. doria.

OS PREÇOS DOS ÔNIBUS

As companhias de ônibus datidade. acabam de dirigir novopedido ás autoridades, depoisde concedida a reestruturaçãodas secções e autorizado o an-mento em algumas linhas. Pre-tendem agora um aumento d'.40r. sabre as novas tarifas, soba alegação de que somente au-mentarão suas frotas ron.-i*-guindo maiores rendas.

CASAS POPULARES

O Presidente da Rcpubllctassinou dccr»to sutnr^nndn oprefeito dn Distrito Federal aconstituir hipotecas e antlcrc-ses sôbre os Imóveis patrimo-nials do Distrito cm garantia(ios cinnréstlnios quii contrairpara eomnlcta exçeilçíp do de-crein-lcl n. 9.1.4. de 4 rf» sbrilultimo, o nnal trata da trans-formarão do D*npH'mé-,tí'i dennnslrUçSw Proletárias ria Pr<*-Ml.ura em Oen.rlamento dcHabitação Popular.

D lfivcrn/iDA AERONÁUTICA

Por nto dn Pr*sident* da Re-publica foi drshnado pararrerrrr. intrrinnmmte. o raríiot<e ministro da Aeronáutira obrinad-iro Gcrnasio Dencan del.ir>n Rortrinrrs, dvnnte n im-p*dimrnto dn titular rfrtivn.àrt* sr fornntro rm missão ofi-ciai na Argentina.

O CACAU

Os mc'ns rnirierciüis e nro-dii'n-cs rio tt-ihuna. na Rihla,i'st?i. »i»'iTiirion ro»-. * erisern.te rot-cSo i"o rflrán. motivadarie'a elrv-i"-*'. fio Custo do pro-dtttn no exterior.

EMOFLUIDIN-. |^"FALSIFICAÇÃO NO --REFE-

RENDUM" POLONÊSLONDRES, 5 (U.P.) - Um

porln-voi do Foreign Office de-clarou hoje que os círculos ofi-ciais britânicos nio duvidam queos despachos dc hoje do "DailyTelegraph" sôbre a falsificaçãodos resultados do "referendum"polonês sejam verdadeiros. As.sim é que Christophcr Buckley,eorresnondente do "Daily Te»legraph" cm Varsovio declarouterem havido "sérias irregulari-dades" na conduta do "rrfe-rendum" polonês. Segundo Bu-cltcl, a contagem dos votos emvários casos não foi realizadanas mesas eleitorais, mas, nosdepartamentos policiais, e nasmunicipalidades. Não obstante,depois dc comentar os despa-chos do "Daily Telegraph", omesmo porta.voz declarou queo govêrno britânico não levan»laria nenhuma questão relativa-mente ao "referendum" polo-nês, já qur o mesmo se tratavade uma questão interna, inte-ressando somente ao povo daPolônia.

A SITUAÇÃO DAS FINANÇAS MINEIRASA POLÍTICA NAO PERTURBA A VIDA DO ESTADO, POR MAIOR QUE SEJAO INTERESSE EM TORNO DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES - A CONTINUIDADEPERMITIU REABILITAR AS FINANÇAS DE MINAS GERAIS - SALDOS POS1-

TIVOS EM EXERCÍCIOS SUCESSIVOS, DEMONSTRAM A EFICIÊNCIADO PROGRAMA ESCOLHIDO - CONCLUSÕES DO RELATÓRIO

DO SR. JAIR NEGRÃO DE LIMA r> .Após tantos anos de ausèn-

cia das manifestações cpleti-vas no setor do voto popular,o Brasil sentiu, em Dezembropassado, a sensação quase es-quecida dos grandes movi-mentos de opinião, congre-gando-se em torno da6 urnas

dè que o mundo reconheceunos dias amargos da guerra,quando o Brasil escreveu,pe!n mão robusta dos seusirabalhadore., umn das pági-nas mais bonitas da rua his-tória internacional..

Em um período excecional

Pr; IIKM'?»'- '•¦>,¦•': ¦¦•*•''/¦

.-.^.lil 4 ^H _.IH_..H

MÉÜk,- s_fl_d IS-T^' ^kw^isw

HH R^JÉÍr *'tL'' f_¦ ¦_H _H^^^ aHf?>^' Wv^ ¦ 'ma

Mm"¦" ^^__ S-^Íi**r 'í..IR-v.'.. *^*¥^:'.; -' '¦ HtW'-*' hm^sm

wS^-u *-': .-- ..' MmrH _k •« _H R

Mm, Kl. ... Sn

H£_k?í' ¦ JÊt MM¦^Qfeif.t) 1" _.¦ SS

Ih jr.»_É_íí -^fl E-»

jjg^BM^t^M iBeBoB ^ w«ip_>53hw S^_í_ííS_l _.iMB_H_R_iiy»'^-lflH'

Sr,\Jòão UcruUio. i;:'.crvcr.tor f:d:r:tl \<m Minas Gerniiparn a eleiçío preri.-lencial èa organização cia AssembléiaConstituinte.

A novn cèrâçío, pr.rr. í;uS**io cumprimento dò deve,* ckvotar era, ainda, inteiramen-te desconhecida, compareceucom entusiasmi aos

" postoseleitoraií, efevecendo aomutv

do um espetáculo animadorde civismo e disciplina, coma realização de um pleito queficará inscrito na história daRepública como um dos seusacontecimentos mais oxprss-sivos e mais eloqüentes comogarantia dos princípios demo-cráticos que animam o povobrasileiro e como certeza deque o futuro nos reserva umaposição destacada tambémnesse setor.

O pais não esqueceu, ain-da, as emoções daquele "mee-ting" sensacional, em que oeleitorado brasileiro escolheulivremente os seus represen-tantes, elegendo os nomes quemelhor correspondiam às as-pirações de cada um, em umambiente de calma, serenida-de e segurança que dizem ai-to da nossa cultura de povolivre e consciente. E Já reempolga pela perspectiva denovo periodo de atividadespolíticas, na expectativa . donovo pleito, em que se esco-lherão os governadores do»-*estados e as suas assembléiaslegislativas.

UM AMBIENTE DE ANI-MAÇAO

Por todo o território nacio*nal corre um frêmito de novaanimação politica. Emborasem caráter oficial, já se dis-cutem os nomes que se apre-sentarão candidatos aos poj-tos eletivos e já se arregi-mentam as fôrças que volta-rão a tomar parte no grandeespetáculo de civismo de quesairão os novos administrado-rés regionais, completando oquadro geral e recompondo aorganização politica do país.

Nas grandes como nas pe-quenas cidades, em todos ospontos onde se aglomerambrasileiros, predomina a preo-cupação pelo próximo pleito,cuja data já é possivei cal-cular aproximadamente,, jáque a lei determina um prazodeterminado, contado da datada promulgação da novaConstituição, que está sendoaguardado com o mais vivoe natural interesse.-

POLÍTICA E PRODUÇÃOEssa preocupação, intensa,

embora, não conseguiu dimi-nuir o entusiasmo realizadordo povo e dos governos re-gionais. A politica mereceatenção especial, realmente.Mas o trabalho útil, bemorientado e eficaz, predominaainda, reafirmando a verda-

para. todas us atividades pro-duíiva;-, vivendo umn hoiacm que o seu concurso é, air.»da, indispensável à reconstre-ção do universo destruído pe-Íoi horrores da prolongadaguerra pela liberdade dos po-vos livrç,», c-s homens .lo.scampos a cs homens das cida-des h-.tan., ainda, a luta boapela prosperidade nacional,procurando produzir mais e.melhor, para o_erecei* aoinundo esfomeado tudo o quea terra generosa pode ofere-cer e tudo o que a inteligên--cia do industrial pode reali-zar.

O espetáculo da atividade,cm todos os setores, com osaspectos novos da paz c datranqüilidade, não é menosempolgante do que o foi nosdias negros da guerra, nashoras amargas de incerteza esegurança, quando tanto nosdestacamos na batalha da pro-dução.

MINAS E O SEU EXEMPLO

Minas Gerais, o grande nú-cleo de opde o pais recebeparte considerável das pre-ciosidades que o tornam gran-de e respeitado, é um exem-pio de atividade util-e bemorientada. Empolgada, comotodas as demais regiões, pelaidéia política, di?cutindo comentusiasmo as . eleições quese aproximam, nem por issofugiu um só instante à suafunção de região abastecedo-ra, permanecendo no pôstó devanguarda, em que' se man*tem há tantos anos, fórmán-do entre os estados que maise melhor *>ervcm aos interés-ses nacionais.,

Com os peus núcleos de pio-duçfio reorganizados sob no-vos métodos, mais rçiodernose mais eficientes, Minas Ge-rais prossegue pladdaynentena execuçío da sua parte natarefa "geral, mantendo-se,com a galhardia de sempre,nos primeiros postos das es-tatisticas de produçSb, acom-panhando passo a passo aprosperidade coletiva, dc queé parte importante essencial.

Hoje, como sempre, o gran-de estado permanece . firmeem sua posição de honra. Nãopermitiu que os novos métò-dos vencessem a sua tenaci.dade, nem consentiu, que aevolução dos sistemas de tra-balho a afastassem da* vah*guarda em que- sempre'; semanteve. *

O GOVERNO,MINEIRODesignado interventor, fe-

dotal no Estado de Minas Ge-rais logo após,a posse do ge-neral Eurico Gaspar Dutrana suprema magistratura ná-ciònàl, o sr. João Beraldo foiencontrar o estado em pleno

desenvolvimento das suasimensas possibilidades eco*nômicas, produzindo e rerli-r-.ndo, cm paz c tranquilida-de, embora atento, como sem-pre, aos grandes movimentosnacionais de opinião.

Cercando-se dos auxiliaresque melhor poderiam corres*ponder às exigências de ummomento excecional, colocan-do nos postos de responsabi-lidados homens cujas virtu-des melhor poderiam assegu-rar o cJcito de um grande pro-grama de trabalho, o admi-nistrador mineiro conseguiunão apenas manter o ritmode_ atividade eficaz que a re-gião vinha apresentando, irasdesenvolvê-la ainda mais,pris que, além dn inteligenteorientação que imprimiu 1*1..ua administração, contou, nomomento preciso, com o apoiodecidido de todas as classe;-

t prociuteras.'O *que teni sido' 0 seu gc-vêrno, nas condições espaciais

cm qt;c administre, ficou bempatente: qur.ndo, cm i.olnm'-cá recente travada no ircir.t 1tia Assembléia Constiniir.t.*,-íiscutii_-.--e longa e d.í.tlhr-«-t-nc-nt.. todos c. deialh;•,; ciavida admini-itrnliva muieirr.evidencirntln-so, mesmo e.ar,olhos d.s què pretei-Jc-nr:pegar os beneficio*; do .•...••ei*,r.o atual, a vendada q.tç f._Cãtatísfc.:- tornem potóli-va*mem. ir.sc.is...;.v2i:.

AS'FINANÇAS DK MINAS' E' .'.ab.do que o governo-•"..nli.ntac'e cm Minps Gsraia-X/s 1M0, encontrou a siiüa-g|o financeira d^ Estado emsituarão precária. A d-vs.-rientação administrativa, as rea-lizaçúes prejudiciais aos inte-réssps regionais, as exigênciasdi uina polí.ica que não rcorientava no sentido di; Ia-gitimas neçe&{.iadès .:. n*.«m-tc cs cofres mirie.iròs nn si-ti.a^ão que cs ceu, recurso'nn.urr.i.* torhavrtm possíveis,h.-vir-.! r-''•-•-'-.,, ftútiáé éVlado cíntral a uma posiçãoincôp-C-ja t.e t,..—• in.oiven-cia. dcsmcntinc'.o a proe_.t" -c*.a capacidade dc. um pu.o

recentemente divulgado pelaSecretaria das Finanças doEstado de Minas Gerai**, mes-mo abandonando as conciu-soes de caratsr técnico, o ob-servador chegará á conciu-soes curiosas, quo bem ex-primem a firmeza da orienta-ção do góvêrnõ atual.

Ao contrário do que se ob-'serva normalmente, a C.ualadministração mineiri acei-tou e seguiu a crienta-ão nvterior. mantendo a me_ma li-nha, provadamente ir.il resinteresses da região.

No set.r das finan<?a.» esracarneterístie? surge positiva.E constitui, sem nenhuma dti<vida, uma recomendajão _oespirito mineiro, que sabe cc-colher cs caminhos c triihi-los com segurança, levándpcada programa ao êx,to qusdele é licito esporar-r-o,

As mutações cçnstantei »_._orientação, as ciivcrgênc:'„>:entre cs programa-, adolaiit:.pelas r.dmiiii..lraçõc-5 que 12sucedem, tem sido i: fonter.ais fértil ci-: cçnsç^uí.nçi.'..(ledastrosas, em tpdas as rti-vidreir.; brai.'t.ir__s. r. ri cir-cúnstãncin c_iv; rr-or-tamo".pouco vulgar, í!*-.i rlúvida. re-gjjstrada em ciua,. •idn.!i.istr_t>çõèi sucérslVá; C . grar.d" Es-iadó, eom r. c2*i'ficl ríc beric-freios vi.iveb. qüe' 4. r;.Et_>*rio a que aTüdí-Víos k,rn, b-n;dares, é' uma den.iji-4-..i't'ifiticyidontc d: oue essa ò. reai-tnenle, r ooliticn iiit...l»e;iu.c,u*. deveria ser síòtadj, sol-vo motivos rxcericnsjs-' defôr... maio:', rm todo? «?, ¦.«..-torc-* da víétc *._ib:ic. .:"..-l.ira.

FINANÇAS ^2A__IL;tadA5- O programa d-1 r .abi'i.;.çãu

ca; finan:;aõ trineires, yuc scpçolònsí! por du..,, r.d.-.'.ii.*.-trações, provou a cia liíciè.v(.*ia e cer).-,',.,-*., con*.k*;:_.'.rncioq&s ür.r.í imsncuiis _5Ç3e,ouÍQ8-cie. futuras. _\í:i? '.-.-.iv.5; çl.r;iie u o!.6'.!r'U:,./v;i'it.> u;r, \::-.-cívo- uc- _.',!*.-;.r.istr.VL*...-,¦.'. ;•--ec.*iíti*.içilu d.- ',!•¦;?'.,' v ó:;ui:-c;:r.-.( .. ;;.u^'-r.ri v:>',J.-montes psj-djdç-j c.i *';. .,!;:.r

ESv 1§¥•¦ '^f- "

vi HmlicWzmÊIÊÊfVmm < 'MM

B%g9w> • I ^11_-fc'^B -E'-''" ')'' Ma

^ME^s^^*M.Mmm-' Ã\\MM*JÊmmat\\\m^M\\^L^^ÊmmamU MM

__B.fi --*•- * -fll»w».B..BIÍ_H_2-flHl ...H

^^feo-—7 -rjE—-lAJXyT^ -<ç^^#r~^~~~~~r'-'1 •¦ ¦ I Li ... !•'

'' ¦"!'' ''" ' ' " í V""" l1'!'!" ' ¦•« '' " '

Sr. Jair Negrão de Lima, infatdt Minas

exci-cionalmentc laborioso eorganizado.

Não foram poucos os sacri-fjeios exigidos durante largos

7 anos de recuperação e reorganização. Só após um longoe penoso periodo de lutas foipossivei proclamar a vitória,conseguida a custa de esforçossinceros, de trabalho honrado,de'dedicação e patriotismo.; Mas a situação assim criadanão tinha o apoio sólido deuma- base. definitiva, porqueas condições ^do mundo, an-tes, durante e após a guerra,continuavam exigir.do sacri-ficios permanentes, esforçosconstantes-^ extrema cautelana condução dos negócios ad-ministrativos.

A SITUAÇÃO ATUALFoi essa a situação encon-

trada pela, atusl administra*ção mineira, situação de cal-ma, de serenidade e de segu-rança interna, .mas perma-nentemente ameaçada pela3condições externas. E foiessa a situação que o sr. JoãoBeraldo e seus dedicados co-labor a do res conseguirammanter, conservando-se dig-nos das responsabilidades quaassumiram e honrando os es-íorços.dos que os haviam pre-cedido nas funções' adminis-tra ti vas mineiras.

Hoje, quando o mundo ini-cia, ainda inseguro, a marchaem uma nova estrada de paze de prosperidade, Minas Gc-rais está firme na posição quosempre lhe coube, na van-guarda das grandes .regiõesprodutoras do Brasil e, por-tanto,'entre' os grandes cen-tros produtores do mundo in-teiro.

È* indispensável salientaressa situação. Porque o go-vêriio mineiro, vencendo to-dás as dificuldades aparente*mente irremovíveis, através-sa uma- fase excecional deprosperidade, de paz fe detranqüilidade, cumprindo,fiel e patrioticamente, a suamissão na coletividade.

POLÍTICA INTELIGENTEAnaüzando-se o relatório

igiôil secretário das F:'r..i*t.a.Geraisdos pela má orientação desprogramas executados, exi-gem maiores esforço? e sacri-íícios mais persistentes.

E foi essa obra que se rea-üzou em Minas Gerais, hojeconduzida ao pôsío que real-mente lhe p-i.ence, digna riasua grandeza territorial, daoperosidade das suas produ-toras, da cultura e da energia do seu povo.

E' admirável o espetáculoque o grande estado oferece,neste memento. De novo .emplena posse da sua posição,Minas Gerais é o núcleo emque se trabalha pelo Brasil,realizando uma campanhamagnífica de atividade e efi-ciência, que honra os seusadministradores e mantém oseu povo no nivel de admira-ção e de respeito que soubeconquistar em outras épocas.

AS CONCLUSÕES DO RE-LATÓRIO

Concluindo o seu relatório,tão leal e tão expressivo, osr. Jair Negrão de Lima, oinfatigável colaborador do go*vêrno João Beraldo, assim re*sume a impressão que o pró-prio observador não pode dei-xar de colher:

"Mantem-se, assim, as fi*nanças públicas na situaçãodos saldos positivos em ba-lanço, conseguidos a partir de»1942, após um dilatado perio*do em que as dificuldades fi*nanceiras requereram dos ad»ministradores esforçus comi*nuos no sentido de, pem me-nos, estabelecer um equilíbrioentre as, possibilidades da re*ceita e as necessidades im*prescindiveis da despesa, semprejuízo do desenvolvimentogeral do Estado".

E essas conclusões, de lar*ga exoressão, significam -ainteligência com que proce»tíem os atuais administrado*res de Minas Gerais, 'atendei.-do a todas as necessidaáps emantendo a situação íinaveei*ra da região na posição nive-jàvel em que se encónti...

¦

';

,Í*' •/

•'v:-'

A MANHA - PAGINA 4 F.IO DE JANEIRO- SÁBADO, 6 DE JULHO DE 1049

* MAHHÂ REGRESSO fogo no Tribunal dc Nuremberg

MiWÊV'

?¦*'-'.

¦ ¦:'¦¦:

V*J *'"

i '

W'r:-

'¦¦¦/...:

¦V-:'

:'--

rí ¦ -

¦í; -¦m

mi---

m

te"'

&.>¦¦' '»'Ia'.

,:

,..-¦ ,-

*-¦'-'."'

1:

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá. 7 - Edifício da "A Noltt"

TELEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário - 23 1910(Ramal - 85). - Redação • 43-6968 • 23-1910 (Ra-mal - 87). - A partir dai 22 horas: • 23*1097 e23-1099. - Gerente • 23-1910. - Publicidade • 43-6967A8CIN/-TURA8: Anuai: Crf I15.C0 - 8emeitral: Cr» 65.00 -NÚMERO AVULSO: 0.50 - DOMINGOS: 0,50 SUCURSAIS:Sio Paulo — Praça do Patriarca. 86, 1.*j Bel- Horltort»: Rua

(fa Bahia, 368: Petrópolls: Avenida 15 de Novembro, 645

WILSON LOUSADAEspecial para A MANHA

REGRESSO a certos livros clássicos, eu|o ju!

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO DOMINADOEM MENOS DE UMA HORA

NOTA CIENTIFICA

Desintegração artiii-ciai do átomo

amféfrf*. »r» —«?_¦__¦*>•»»

A VELHICE DO MARXISMO

O

SR. GILBERTO FREYRE pronunciou, na capital pc.i_ll8.i_, umoconferência bastante interessante, 6Óbro o tema "Modern!-dade. modernismo, a-tss o política através da qual o aociá-

lofo demonstrou a aeuldade de s-ia obs.ivaçco a respeito dc4»«rlas >'• acontecimentos da nossa éra.

Mas há na ronierénela ds Gilberto Freyr. ume* pari. que me-:__t atenção especial.

Comparou o eonieren-i-ta o marxismo ao aibismo. Há eolne.-díncias «**p-_5slvas entre os dois movimentos, coincidência de teo-tlcji de sistema « no pro_es-o, que ambos empregam do agressão* ordem estabelecida. O _*_blr,mo pretendeu reduzir a crie a **«o-"Botrismo. No campo social, o trarxismo quer fazer q mesma coisaCubismo • marxismo 6Õo construções quo seus arquitetos preten-*)»_. rigidamente cientllicos, matemáticos, antl-románticos, quando•eu» criadores lotam homens mais romântl-os que matemálteesmenos cientista, do que poeta.

Gilberto Freyre alude, ainda, à democracia construtiva, quoopõe q democracia negativa, classificando dssla íorma a demercracia de tipo liberal. A primeira d* primazia ao aspecto econô-

f J gamonto a história literária fixou definitiva^"^ monta no tompo e no e*»paço, é uma des-sas aventuras què às vezet nos tentam de modoi:r«mediávol, mas que quase sempre Bé dellnemmulto mais polo coração que pola inlsllgéndlaHá nesce qbandono aos livrou do pastedo, livronque, embora de um nível-estético ou literário ele-vado, conservam-íe um pouco à margem, meieeaqu-tcidôs dos lfrltorís modernos, u-na razão d*ordem sentimental • afetiva que multas vezes nensabemos explicar co-reteimento. São determinadospersonagens que .nos atraeM pelas suas earact»-rfstlcdt particulares, são quadros histórico» nota-veis pela lórça descritiva do aulor, pela pinturados costumes, pelos acontecimentos verídicos ounão. Em suma, _ toda uma palsagen-j humana èmaterial qu» nes absorve pelo calor afetivo. *_.ul'<-mais que pela q-andei-i literária Ésse aíieao ai--tivo..* claro, netri sempre eonsegue concilia*-----'com o bom gesto literário. 6 bastante comum, a!'que um livro medíocre consiga Impor-s* ao nos»cespirito critico de maneira a íazer-nôs preferi-lo.sentimentalmente, ao mais poderoso romance d-um escritor genial. Outras vezes, no erlanto, «-•razScs sentimental, combinam-se admlravelment--¦om as razoes intelectuais, e o regreaso aos volhcrI-vtos do passado é leito com verdadeira palxcoft- Mito que essa paixão acompanha paralela-mente os diversos estados de espirito pelos quaispassamos em matéria de leitura. Nem sempre no-aDeteeerá uma nova leitura Ai Guerra e Pazou Ana larenina. de Crime e Castigo ou Os tr-

mico. Freyre nega ser possível existir democ-acla polllloa, wm ^ tmmaWt d# Mw!amt ,, ou dfl „e-Umocracia econômica Contrariou a tero marxista ao quo a ei» .. (trulura urhana deve absorver sistematicamente a vida rural. Omarxismo o rjue pretende é Subjugar a natureza ao complexo ur-bano, tal como o cubismo pretendeu eub!ugar tudo às linha» do«ybo' » do oaraleleplpedo. às forrr.as da piramido e da esferaPerra o conlerencista, o remo dio da violúncia, do sectarismo, ccíematismo, em vez do curar, liquidam o dcohte.

Mas. o ponto mais interessante da conferência é o que trajada superação do marxismo pela democracia po-t-marr.isia. Nãohá dúvida que a experiência.da aplicação do marxismo eontr.-buiu para a goness da democracia social Paises como a Grã Bre-tenha, a Suécia, a Nova Zelândia, a Austrália, a Dinamarca, OflEstados Unidos, podem ser apresentados como tipos de democra-da post-marxista, pois aí |á se noiam testemunhos po-iUvos dn

possibilidade de um sistema do organização verdadei.am.nlonovo, acentuando como fora inútil apltccr-so à política certo geo-netrisrno Iniecundo, diz textualmente: "Nenhum cubismo matou oartista nas artes plásticas, substituindo-o pelo geómetra; nem opositivismo, nem o marxismo destruíram na política a figura do ar-tlsta político, substituindo-o pelo técnico ou pelo dentista da a'.-rnlnistraçáo".

Vale a pena registrar tais conceitos, emitidos por um ilustr-eodólogo, quando por a! os retrógrados adeptos de Man- viver.-,apregoando a modernidade dc seu sí-tema, sem se lembrarem ae

que, na própria Rússia, o marxismo-comunismo iá superou a fateheróica de intransigência, e, acrescentamos nós. já se dissolveunuma colorida mlscelàndia de burguesia, capitalismo, aristocracis-mo militar e outras íorroa3 do velho oportunismo.

Notícia alviçareira

UMA NOTÍCIA que nenhum

orotileiro deixará de rec_•ber com alvoroço paHóíl-

co . a de que correu já o açodos fornos dc Volta Redonda,é mais nra triunfo sem d_»idn,qu» prepara outras otipas, ntéa fase final, quando então po-diremos dizer: realizamos o su-nho maior de nra povo, ísn, c.assentamos em base sólida oedifício da nossa emancipaçãoeeonómfca.

0 falo, se bem náo determi»nasse qualquer cerimonia oh-ela), nois a inauguração oficialdefinitiva da Usina em fase plc-ria de produção será depois, co_ia presença do Presidente da Re-publica, todavia, por si mesmo,chamou a atenção geral

Abandonamos definitivamentea atitude de contemplativos, queve cstasiavnm diante das bclr-«as naturais da terra, «era im-mo para tirar dessas belezas oqne elas tém de substancial .fecundo. .

Dt qne nos servia olhar peraat montanhas aue azulam aotoofic, em caprichosos icscrhos,so fundo do horizonte, ee nãoÍamos até lá, buscar nas suasentranhas o feiro necessário _fabricação dos utensílios e dnsmáquinas* Importávamos m_-quinas e exportávamos adjcti-vos luxuriantes...

Felizmente, «s«a era passou.1 guerra

'veio mostrar a enov»me, a colossal preponderânciada indústria. O pais que deter»rnlnon a reviravolta nos rumosda guerra — os Estados Unidos—• er« ora psls pacifico c dc* ir-mado. Possuia, entretanto, umequipamento de indústrias dapaz, sem rival no mando. Pro-v-seado a entrar no conflito,transformou o aço dos seus ins-trumentos de progresso em Ar*nas de guerra. E por isso f i« condutor da Vitória.

Certo one não desejamos teruma indústria pacifica np.naspara « tornarmos conversívelcm indústria de guerra. Mos,temos diante de nós um futuro,oue somente se fará dócil ao cn-manda de uma voz, que a auto-""•mia econômica to mu fo tc cia.per.osa.

Volta Redonda, que grandesbrasileiros sonharam, está saiu-«*• do limiar do sonho para nsdaminlot da realidade. Dela forodemos esperar Imensos hene-fidos para um futuro próximo.

bnses morais d_ sociedade. Tc-mos agora, entre nós, ura casoque, pelos seu» contornes, im-pressionou profundamente aopinião publica: a escandalosaíalsiflc-çâo de produtos farma-còutlcos. Tais produtos, comoé notório, tem sofrido nmaconstante e absurda elevaçãode preços. Isto, porém, nio erabastante. Descobre-se que,além de cust*rem os olhos dacira, esses produtos vinhamsendo objeto de uma contraía-ç&o em larga escala.

Contra ésse estado de esplri-tu tão vergonhoso, urgem scveras providência» repressivas.O govirno, com os aplausos daconsciência cristã do pais Jádeu um golpe morta] na expio-ração ignomlniosa dos Jogos de-sar. Esse notável ato de re-forma dos costumes públicosestá a prenunciar outros Igual-mente benéficos. O caso da fal-.ificação de medicamentos énm Índice da extensão e pro-tondidade da crise moral e porisso mesmo recbma os remi-dias heróicos do civismo,

vid Cjppj-üeld. Haverá mementos em que a leitu-ra desses romances nos deixar* tão apaixonado-,como da primeira vez em que os folheamos, e ha-verá outros em que um Proust ou Joyce, VlrgiiaWooli eu Faukner, serão preferidos a quaisquircutros.

Esses momentos de escolha não serão, posi-IIvãmente, «medentes. Obedecerão cora certezaa obscuros imoulsos de ordem psicológica quí>,tina vez ultrapassados, não deixam sinais protun-rios do sua parsagom, pelos quais possamos Iden-tiücá-les com segurança. O ideal -arla quo urnnnuto-ffnálise a-onvpanhasss Imediatamente a es-colha feita, num momento em que todos oá no3so*apelos psicológicos ainda estão quase visíveis,influenciados por êsse^ ou aquele motivo de or-dem subjetiva ou objetiva, Mas na verdade êssesImpulsos nascem secretamente, e * quase impor-r.'.7el adivinharmos *e rápida ou lentamente, naocasião em que o passado ou o presente noa cha-mam com inristénda. Mesmo porqu», se fosserr.o-testudar com luddez as posslv*!» rarôrs de tiniadeterminada escolha, num Instante qualquer, issoescolha ecab-trlq irremediavelmente viciada nasua origem. O piais certo será realmente deixar-mos ao nosso mundo Interior êsses obscuros apa-los do natureza psicológica, sem que uma consta-tação posterior desse regresso cos mundo i inag--nados de certos livros no» Impeça o seu comen-tório sentimental. Lembro-me agora, aliás, de umaconfissão do critico Álvaro Ulns quando, ao serentrevistado certa vez. esnantou o repórter como seu carinho pelo velho Conde de Monte Cristo,

se nâo estou enganado, do não menos velho Du-mas. O espanto do repórter, por sinal, provocaino critico o desejo de uma explicação dessagran*!!» t-rnura pôr um livro sem nenhuma grande-ia. O crítico, no entanto, percebeu que a própriomocidade neria um obstáculo a essa expllcaç/i-¦cu que. polo menor, s-S ccnsomiirla confessar-r<rom sinceridade quando a vl<!a e o hmpo )ó c!»ouvc3ri- marcaáo mais fundamorle F-ca inec»paddade rr.omentarvn poderia s<r gcnorallzctffrcs es-TÍtares 'OvcnE Fti poderia di_.?r. por *•*"•*-,•rio, oy<» <->!n:!a leio o Itoblnson Crusos e as Via-oons d» Gulllver com o mesmo Intorêsoi de eu-'rora, porque ambos lala-n ao meu «soirlto d»aventura digamos, ou à minha predileção pejalatira. Mas cinto quo ambas as explicações s_o'nsuliciínt';», rr*io nrecio-n.-, talvrz. o auo so ho!.^r:l»lo com crazor êss-s livros, (cca-o um poucocomo o adol^scento do ontom seli-itario apenc--*-...i avert'i'a o p*ilo psotismo, e outro tento corr*.-)o r-,,,,la o o oicritor de ho!» lnt?ros5ad-i pelo tr--¦'rito rie r-ft!cra e dr, safra ano o- dois livro".-ont-m l.fas urra explicação prla safra, pela cr'.-t'-*a ou pela aver.l-ira vco teria nenhuma razão-"o sor, por c::»r-*-'o. rcletivamcnto ã ch:a prime:!e Manzoni — Oi Tolvo-i — quo nn dos nosief.tra-Urionals rc!utino« publicou, há vários anor.em (-''hetloi dièríosi (• quo ho'o rololo con car--r-io ntiTia ociçâo Intearel. No romantismo dnManzoni n"'o havia, é r-rto. nsnhum erpfríto dírátlra ou de avor.tura. Mes nen por leso deixode acordar, com secreta tormira, sem o mono*-on-t-anglmc-tei as Íig-Tas *i- Dor1 Abundío. Ror.--o T-a-»aqlir-> '.ncia Mond*1lc, « velha 'nAr. ótsrrvcl Dom R-*!rlao^ o piodoso padro Cristóvãoe tantos outroí curiosos p pitoroscos tl-oi dópsapoderora narrrt^.-a histórica *ia vrlSa Lomba*-dia no r.í-tilo XVII. E r.a vcrda.e, ss o rornane?de Man7or,l clr.da 6 incont-stavclr-cnto um crandolivro na história da litoralura italiana, não 6 mo-nos crio quo a sua Ua-na rcmar.orca o pesada,de açâ-» m':ito !"nta o ova-io lolhotlr.rsca. torna-o do ]-itura a'ao menéíona Do rcnlo rlé virialiterário, entretanto, co-io romance histórico, ro-narcí» dn eosluffiós citua.-io numa Hotorminanaèz-o-n e rrvola-!''o. tambón. r.o autor, um nrolur»-¦"o conhecimento do co-aç/ão humano, ncio reslndúvida quo a obra de Manzoni ê do considerávelimportância oc-ar dos seus doíoitos do orde~itécnica vamos rllz-r mes auo r6 devom s-r ec-tudarios n anal''crJo- r~\ facr» do evchtçáo doaénero, o r.ão ep rolação à época om que foiescrito o livro. En ro;-:çâo à esco'a porém, óratural que suas virtudes o sous doíeitos erparreçam com nc!-. intor.si^ado, o quo ó acenas umaconseqüência |ja'ca do-i mais elom-nlares prin-clpíos llt»rár'es Contudo, do ponto d- vi-ta ser.-timonta! e a!*li'.'o irio é das -ocordaçõ-s e sen-rjaçòes qu» podo deixar num leitor som intuitoscríticos, capazes da levei-lo a uma nova viagematravés da histéra dos in.e!l:',i a-oros do Renroo Lucla — tjor fim unidos ra-a allv'0 doe core-çóes rotnánticcs — coníesso-ma incapaz de umaanalise pssfoal das racces auo me levaram acrei.ri-Io outra vez, com c sentimento de estarlece a iece com um amig- muito caco ao meucoração, e novamcr.íe ceconirãi...

NUREMBERG... (A. F. P.) -Ijn começo de Inccndlo decla.rou-sc hoje, ás 11 horas, no Pa-lado de Justiça dc Nurcmbcrg,onde funciona o Tribunal MilitarInternacional que julga os grfir.-dos criminosos de gnerra nazis»ics, causando emoção e temoríos Altos funcionários do tribo-i:jI, que sc encontravam no mo-•".•nlo no restaurante do cdlfi-ir».

0 inccndlo terln sido provoce.Io pela explcsào dc uni tambor

.le essencl', que «c encontravjnò porão do edifício, num depó-

Ito íie-niCr-caí' 'es a'l ".istenl''O foKo foi -cldc tal t domln--

tlò c-imrletamcnte emmcnos dc•im onarto dc 'hora, anuncia amtoridad. competente.

Última declaração emdefesa de Goering

NUREMBERG. 3 <l\ P.) -F,m sua ultima i* 'jracúo em dí»fesa dc Gnerlng ante o Trlbun 1dos Crimes dc Guerra, n dr. 0t»tn Stnhmcr neucoii Inrilretani'"•te a Grã Rretnnha de linver dc-eencadeado a guerra e forçado aAlemanha a saquc.-.r as naçõesp-r rie ortir*:!es v l-*--n~-. Scruindo Stnhmcr. n política doir'lr 'nj n r 't'" ''-s re»»- — *••da Alcm.inhi é contraria no Di.rclto Internacional.

(Id- ' e.-nte disse, entre on'-rolhei, ruc n Polônia sc sertlelâo forte eom o a'"-olo que llichavia prometido a (Irá Dretanhique se negou n nccltrr a arbl»trapem da questão dr D.ihtzlg, jjmie lnr':o'i a Alemanha h rtcorrer ã force. Acrescentou mie *iAlemanha s* viu forçada a sa-quer as naçfics ocup des devidono bloqueio marítimo nritanicj.aue estr.enuulavn n .ennnmln nlemã. T.el hloqi?r!o. segundo OI'rrStnlmirr, era rontrn i noniil.e-íecivil, He modo que violava o Dl»mito Intrrn-rlo -1. Cnnelulu nncnllinlmcntc os adversários de A'emnn'je rst*. agindo «eni funda-mento local, i-lo è, sem q"«rtlsln nm tratado de paz, vãomulto p'em do n"e permitem ásrc<!rrs da guerra lerre-tre.

A'irnioii n ndvogedó Stehmerque o eon'i.co dos tesouro» 'earte dos n-lses oríi".eH"s nrir par.te Ae f crlnü hevle slrlo tfo Vai"como o confisco d.es pronrleda.des ene se levnm « '-ho atual-m-nle na Mémnnhji";

S'ehmer dechrou por fim: "fuzilnmeo'0 de S0 aviadores daRAF fugiMvos fo| ertremamen-te lamentevcl" e nnc a ordemfoi de.da diretamente por 1'ltlera HltnmW. ne ausência dc Goe-rlng, Keitel e .lodi.

Por soa vez. M^-tin Horn, *¦(!-vi»s:do de von Ribbcntrop, dl*-

se que este advertiu Varsóviadurante a crise poloneea de quea política da Polônia levaria aguerra. "Ninguém pode negarque se fez todo o possivel porparle «In, Al.-inanhn par.i que sfpudesse realizar negociações p.»cifleas".

A voz de Bormarmno rádio

NUREMBERG..*! (A. F. P.) -Martin Bnrman continua vivo -anuncla.se hoje, s despeito dasprovas fornecidas snle-ontem aoTribunal Militar Intcrnaclonulpelo advogado de Borman. dr.Bergold e do depoimcnln doehauffcur particular de HIMrr.Kempka, que no mesmo di i nfir-mava perante a alta corto tervisto Bormen mortalmente feridopela explosão dc nm tnnoue boledo do qual marchava, pa noitedc I* pnra 2 de ni lo de 194*1,nuando tentava sair rie Berlim,fugindo das força» «.ovi.ticos.

Alegam as autoridades aliadasde ocunnçno que Mnrtln Bormendepois disso .4 por Irís veze» fn-lou pelo r».dlo clandestino dlrl-glnrio-se no povo nlerrS.t e jiexortando "a ter pari: nela e pre-parar»se para grande* "coolerl.mento» em prcp.erpe*o" Essesnpi'los foram reota^ns no terrl-torlo do antl"o I' W seni-ouma dess-s emissões feitas daSuíça e de cada vez a vo„ dfBormenn foi claramente reco»nheelda.

Segundo «firmam altas perso-tinlldadf", particularmente eom-patentes nesse assunto, teriaaeresrent do. numa d?s*as emis-soes clandestinas, queron-jeguirisair da Alemanha e Instnlar-S"no estran-elro, com tiido o seuestado-maior.

Não forneceu nunca maioresdetalhes, porque Iodeis es-'«emissões clandestinas íor,:m deeurtlsslne <Iiirn-i*..->. pura evitar

a localizsçvi da emissora.

u

AUXILIO PARA A CONS-TRUÇAO DA CATEDRAL DE

GUAXUPE-O Presidente da Republica

assinou derreto-lci determinandonue fira diferido ari B!spado deGuexupe. no Evtedo de MinesGerais, para nu-tlliar a cqnstrii'ção da Catedral da cidade, oproduto da arrecadnção df s*u.declarados vacantes e pertencentes nn espõVo do Padre EliasAlvpro de Morais Navarro et-pa.-ó.) de Pnlin"i;is. naqueleEstado t diocesano de Bispado.

Mais um sintoma dacrise moral

AS MAIS enérgicas provi-

d.neias espera o povo dnsautoridades publicas en-

earrtgadat de apurar o casogMvisslmo da falsificação deprodutos farmacêuticos. A g_-saneia de Invldiduos inescru-

pulo»-*, a insla desmedida dnfoero fácil precisam ter um fimdefinitivo. Que o cidadão pro-cwe uma recompensa justapara o seu trabalho, é uma as-pírtçio honesta que ninguém«nu combater. Mas que, á eus-ta da vida alheia, procure tirar_U sociedade o máximo dc pra»tem a de delírio, eis ai umverdadeiro crime que exige pu-nição pronta c severa.

K6o há mais quem ignore es-tsr O mundo passando por umatra sumamente critica. A crise'' máls visível è a econômica, po-rem a mais profunda _ a moralO progresso do Imoralismo noraimdri contemporâneo tem sidoespetacular e nada o slmboll-ze-u melhor do que o Inioralli-

• mo político dos Estado» e ds..'doutrinas dr fundo totalitário-~ A tremenda «éde de lucro, o

afrouxamento do» laços famili-ares, a literatura fescenina, _mercanlüizaçáo do ensino, afalia de escrupulo no c-;erclclodas profissóes lilierais, a ven •

' lidade do pensamento — são,entre outros, sintomas alarhiiiit-

--tei-dcsse enfraqucclxicnto das

Plantemos trigo!

A CRISE qne sofremos p.lafalta de tri-*o parece qua

vai tendo a sua solução.Segundo noticias oficiais, a Ai-gentina reservou para o Brasil,no periodo de julho n-tt. ano,a julho de 10.7, a quota de uumilhão e quinhentas mil tone-ladas.

A noticia é realmente auspi-ciosa, pois o que consumíamos,em tempos normais, é um mi-Ihão e duzentas mil toneladas.Assim teremos ircz-nU. miltonoladas a mais sóbre o can»sumo ordinário. Pelo acórd., aArgentina mandará nicnsaliiie.-te cinqüenta mil toneladas parao Brasil.

Sc a noticia é, como dlsscmis",auspiciosa, entretanto é tempode- havermos tirado da crise porque passamos uma lição Quan-do se trata de produto, cuja cs-cassez nu inexistência no Brasilse explique por qualquer causanatural, é justo que noi rego-ztjemos com a noticia de qnepaises amigos venham auxiliai-nos a sair da crise.

Mas, será que o trigo não eum produto ncllmávcl em nos-as regiões? Precisaremos seir.-pre depender do» nossos amigos,para ter trigo suficiente ao nos-so consumo? ,

Parece que a experiência e»lifeita em várias regiões do RioGrande e dc São Paulo, onde haprodução dc bom trigo. K euMinas, na região de Patos, já ._cuida dn cultura do trigo há umquarto dc século. A Informaçãoi exatn porque parte .11 própriodiretor do Serviço de P.xpansfir.do Trigo, sr. Álvaro Simões Lo-pes, numa exposição .jue acabade fazer ao titular da Agricultu-ra.-

Segundo os dados do sr. St-mões Lopes, o solo c o climadaquela região são exce'eiKt-mente apropriados ás culta asou-e pedem clima temperado.Análises feitas pelos técnicosdemonstram cabalmente a pet»keitã adaptação do solo a .isegênero de cultura. A regia» fa-voravcl abrange Pato», .-i tnNegra, São Golardo, Carmo Jol-niuniha e outros lugares, _o-mando e.rea dc 60 mil hec;.u._.Dlssc mnls o sr. Simões l-iVncsque começou nll a colheita rielevcrclro, eslandn Já dn Iniciio plantio de Junho. Na es 'ma-tiva mais exata, a rcglso darjcem mil toneladas por ano. Ma.torna-te necessário construir o-ainarCa!iíii'al-nt.»f, par» favo-vcer o escoamento do proilnlo.

Eis ai u"'" informação lindamais AUtiücinsa do que a lio.j-dn vinda ria Argentina. Poi qiicníii» se tentar cm oulra? regiõesdo Brasil, de condições l_ualsas da região mineira, ii plunt.ottsièmÁtiéo do trigo, cm grah.''cescala? Ollum que a lição i.idura...

0 FATO INTERHACIOWAL

O problema da Pa-lestina

/\ lho de Segurança das No-ções Unidas terá de en-

frentar. dentro em breve, maisvm problema bastante com-plexo e deliedo: o da Palcstl-na. Agravam-se cada vez mais* os conflitos entre árabes e ju-deus na Terra Santa,

A Palestina, nela sua posiçãoestratégica no Oriente Próximo,é um ponto de convergência dcinteresses de várias potências.Russos, ingleses, norte-ameri-

canos, franceses e turcos lêema defender no território palcs-tino Interesses econômicos eprincipalmente, políticos, de

grande monta.Para os ingleses, por exem-

pio, a Palestina é uma baseexcelente e nra ponto de apoionão só para a rota do impériocomo para assegurar a inflncn-cia britânica no Oriente Pró-ximo. passam pelo territóriopalestino Importante oleodutos,que fornecem combustível para4 esquadra inglesa no Mediter-ránco e era outras áreas. Osrussos encontram nas complica-ções políticas da Palestinaexcelente fonte de propagandannti-lngles_ e ótimas oportuni-dades para expandir as suasidéias no mundo árabe. Ao passoque nos Estados Unidos existesimpatia pelo velho sonho deum Eitndo Judaico na palestina—- o Sionismo.

A história da luta entre árabes ejudeus remonta ao fim da gucr-ra mundial n.* *.. Tropis in-£lesas desembarcaram na Pa»ícstlna e a libertaram do dó-minio turco. Posteriormente, aLlg. das Nações outorgou AGrã-Bretanha um mandato só-bre a Palestina. E o governoinglês fez nma promessa for»mal de facilitar a Imigraçãodos judeus e o est /lecimentode um Estado Judaico naquelepais. Milhares de Judeus açor*reram *« terras de seus ante»passados e te entregaram a to-dos os misteres. Construíramfábrica», usinas, laboratórios,hospitais, universidades t, comoqne desmentindo a afirmaçãode que constituem elemento»urbanos por excelência, trnns»formsram»se em lavradoresGraças «o braço judeu, a Pu-lestina dcsenvolveu-se economicamcnle. Os árabes, porém,jamais aceitaram de bom gradoa imigração e a concorrênciaIsraelita, e começaram a opor-

lhe resistência armada.Durante a ultima guerra, a

Inglaterra, por medida de st-gurnnç-, suspendeu a ImigraçãoJudaica pnra a Palestina. Náoqueriam ns ingleses deseonten»tar a chamada Liga dos Estado»Árabe» e temiam que novosconflito» pusessem em perigoos oleodutos, artérias do Im*nerlo.

Terminada a guerra, ganhoucorno novamente n idéia doacolher rra ' Palestina um nu»mero considerável de judeus,principalmente dentre aqueles

que _ luta t ps perseguiçõesprivaram de sen "hnl.ilat" oude suas posses. A atividade decertos grupos judeus com issoobjetivo tornou-se ex.raordino-rlamente Intensa, ao mesmotempo que crescia „ resistiu-cia dot árnhes. Fcs-se claro,por isso, que a Inglaterra nãom.els estnv» <{ltpo«.a a atwi|.-ra prctcnsSn judaica de Imlgrarem grande escala pira o que nssionistas sustentam ser o icusolo nacional, no mesmo tempoque o governo dos Estados Uni»dos desistiu rias suas intençõest/o mesmo sentido.

C A F E'> \ _*, r*U_-4r_-Vr-^-»>__-)r, ¦__-_ -y-V-l, _-_<¦, __-»„*_•. -)>-_ «_-V-,«. *_A -_•»*- 1 \i->, -.*-.•-----*-%^vv-v»v->.»v»vv-». V-l-^-V-V-V-VVV-VVV-fc-v^^^ *--»*_--i.'V ¦% V • -%-v-w-v-*

DA MANHA

MA VEZ observado qur atsuhsíanci.s que apresenta-vam uma radioatividade

natural, coino o urânio, o rádio,o tório, ele, estão tm coiistantaprocesso de desintegração, ali»uir.iitar.iiii os civnllsl-t <> propó*sito de ob.er a desintegração ar»tlficial dos átomos. Lord Hu-therford, de que já falamos emuma de nossas ultimas notas,'foi o primeiro que se interes»sou pelo assunto. Cedo tev» ucolaboração do então Jovem fl»rico diii.am.irqu'--. Niels Bohr,oue se tr-nsferlo de Copenha-sue p-ra Mnnchesier, a fim dçtrabalhar co:n íle.

Durr.ute a guerra de 1914»1010, de.senvolvr.r_m os doft\irias tentatlvs no sentido daronsesuir a dcsiu.-graçio art|-flclàl dos átomos. Antes determinada a guerra, J- haviamlido é.-.llo e, em 1010. Rgther»ford npresent-va uma prov»concludente de (|ue era possi»\el obter a desintegração dosátomos dc nltrog.nto e aiuml»nio. Conseguiu tal objetivomediante o bombardeamentodos átomos daquela» «obstan-cias por meio dí" pjrtlculasproveniente» dc suhs'ánclasradioativas. Posterlorment e,um colega de Hutherford, eo-genhclro eletricista, ,1. D. Cu-clícroft, construiu um apare-lho rm que álomos de hidro-g.)nlo produzidos artlficlalmen-té e aos quels se Imprimia v*é»liicidndc extrnordlnarlament •grande com o emorfgn de umcampo elétrico, eram utilizadospara bombardear octro elcmeu,to: o lltio.

Pede ser- verificado qu* osilonms diste elemento, ao tie-tintegrar-se, libertavam enor-me (iiinntldade de energia, paraum efeito tio pequeno comocri a desintegração de nm sónúcleo. Entretanto, ao mesmotempo registravam se tão poU-cas reações nucleares, que aijuantidcdc de enirgia dc_en-volvida pela re=çâo se tornavacs'rrniainen'.e pequena" emcomparação com o total deenergia Interior.

Em IO.""!. Frederlc Jollot dc»mo;islrou (lie Brande numerodc átomos podia trans'ormar-tk' artlficl lmenle em átomosradioativos. No nno leguinte.o fi'lco italiano Enrico Fernidescobriu que, quando o urt-nio era bomb-rdeado, criavam-se também Atim*.» radioati-vo>.

Os projéteis uUr-zadcs pelofi?icc> da Universidade de Ro»i,u foram" os ncn'r6nios. des-«.(..liertPs por Ciadwick. De -nicoTiiliarrle:-* o ojiie rcsulteu fojtido por Ferni co:n. um ele-mento mais pesado que o uri-r'o. Este fato tem Importân-ria fundamental na historia d«bomba atómlcs, pois marca óinicio da revelaç-o do srgridído átomo de urânio.

a-_aa »v-»* % * -.

D VEM vai a ama estação esperar at-

guêm — ou embarcar, vai sempre,rt_r ou quase sempre, afobado. Nuncaembarquei com um bom tempo de espe-ra. E' na última hora, numa tremendacorreria.

Também, que me conste, não há poriste Rto de Janeiro at criaturas que pas.selem gozando o ambiente cheio de api-tot t de balbúrdía.

Houve um tempo em que era •nnttnchique esperar trem em estatáo de á?uas.Eu mesma, mocinha, andei com compa.nheiras penteadas e perfumadas de rápara lá — de M para cá, na estação daPrata.

Passavam os vagiet particulares comos ricaços que tam a Poços de Caldas; con-tavam-se novidades sabidas por amigo»-ei trânsito. Esta moda tola veio de lon-

a't tempos, e ainda persiste em muila ci.dade.zinha do interior. Segundo reza otradição — Dom Pedro II costumava, frt-qvntemente. esperar o trem em Petro.polis. E lá ficava, com os veranistas, todode preto — êle e a família imperial —pois sempre havia em sua imensa paren.teta um príncipe ou princesa par quemestivesse de luto.

Mas, deiximot em paz o pastado. Fwlemos do que eu in tratar.

Suponho — < náo vejo ineonvenim-te em alardear essa suposiçôo — que a

' gente dat estações do Rio ê uma genteapressada. Então, à hora dot embarquespira o subúrbio a tensão cresce. Pois,num clima de nervosismo, angústia dt es.perat, tristezas dt teparaçán, recados aosamigos que ficam, atroa tremendamenteos ares, em cada canto, um alto falantedemoníaco, na Central do Rrasil, Tangoteafagester, sambas, cantos- esganiçado»,põem as almas em alvoroço, aumentamat aflições dot aflitos, e devem, forçnta-mente levar ot sujeito» detpree>enidos tnervosos a infernai» trocas de trens!

Dinah Silveira de Queirós

0 major-brigade.ro G_rví-sio DnncEn responderá In*t:::.-.::.cnti pela pasta dt

Aeronáutica

O Presidente da Republica as»siroc decreto nomeando o Ma;jor Erlgadciro do Ar GervasíoD'!rri-i de Lln.j RodriguesChefe do Estado Maior da Aero-nautid, para eitercer, Interina-mente como substituto, o earcide ministro do Estado dos ne-gocios da Aeronáutica duranteo expe-.Iente do respectivo ti-tular. Major Brigadeiro do AArm-ndo Figueira Trompovrshyde Almeida, que viajará para _Republica Argentina, em mis»»ão d0 governo.

VOZES DOS SINOSALUISIO DE ALMEIDA

Especial para A MANHA

OS SINOS! Quem nSo

os ouve, cs sinos daterra natal, ainda

pas-açjos muitos e muitosanos, nas horas caladas cmque a saudade aperta?

Eles e a poesia imensa queos abençoa sáo um pedaçomesmo do nosso coração, oélo que não mais se funde donosso apego à cidade que nosviu nascer. São um pouco •¦nossa pequena pátria Simbo-lixam-na mais do que outraqualquer lembrança. E estãosempre em nossa presença.De certo, princinalmente palainfluência dos dias da infan-cia e da juventude, quandose plasma em definitivo a ho-mem que há dc ser. Tom-bém, porque cada sino temo som diferente, nem oue sejade todo em todo igual a ou-tro, tanto como não há doishomens iguais. Nem que seja* diferença de um ser nosso,e outro, alheio. Haverá poucas ocasiões de vibração in-tensa de todos os afetos ¦•-aispuros, como se fapresMtamaos que ouvem de novo n vozdes sinos seus contov.-i.ieo.,após uma longa .xopnvaçao.

A idade-media nrnou *>.- si-nos. Quase lhes .leu a vida.

Por mfios da Igreja, bati*zou-os, forneceu-lhes o nomedes santos. Inscreveu-lh.-s nobronze cantante letrci-os tam-bém cantantes.

O Brasil nâo teve idade-média, mas sobroulhe aquiivtesséncia mesma dns tradi-ções mais belas de seus avósportugueses. Eles nos trou-xeram os primeiros sinos pe-queninos, de bordo, transfor-mados em sinos das primeirascapelas. íles nos empresta-ram os primeiros artesãosfundidores, que aqui mesmo,quase ao pé das torre3, peladificuldade dos transoortes,derreteram o bronze dos si»nos maiores. Também elesnos ensinaram os repjques oos dobres, ss alegrias e astristezas, o ritmo, enfim, danossa existência nas vozesdos sinos.

Ao contrário dn rutros po-vos, que preferem ver os si-

nos dobrando sempre na ma-jestade luminosa ¦: dice desau reinado solene, cs portu-gueses, sem despr-var o do*bre, preferiam par-» os si.oospequenos, os repi(*u_s o, porisso, os fixavam.

Sininhos humildes ri-s ca-pelas e das peque.i-.-s i-*i-e-jas, que ridículo para eles, sese pusessem a dobrar com osseus sons agudíssimos. vivos,próprios para o repique! Eisporque, quando um brasilei-ro cem por cent_ é chamadoa opinar entre a beleza dosgrandes sinos pesados, do-brando à custa da eletricidadeno alio das torres de cate-drais e basílicas, e a dos si-nos repicando alegres numaentrada de procissão, aoespoucar dos rojões, prefereestes. São as famosas razõesdo coração.

Assim são os mais velhos.As gerações novas jà crês-cem habituadas aos novosmodelos que artistas, como osenher Samassa, em Soroca-ba, tem espalhado por todoo Bra.il. Em Niterói dobramsinos Samassa.

Para essa nova estética dastorres muito contribuiu emSão Paulo a imigração ita-liana. Na Itália, os sinos do-bram. Aqui chegados, os no-vos paroquianos punham-.e afazer comparações entre ossinos da pátria adotiva *e osda que ficou longe, além dosmores. Geralmente, seus fi*Uios e netos habituaram»sedesde logo ao nosso sistema,mas houve muitos, enrique-cldos. quo mandaram fundirna pátria da arte, sinos iguai-zinhos co da, aldeia natal,grandes, dobrando em har»monias ou cantando melodias"-.-agradas.

Uma coisa não fei possivel,por causa dns grandes dis»tância: fa-jor ouvir os sinosdé uma fregueria na outra,em santa emulação.

Já não há muitos sinos an-tigos por ai a dentro.

De raros se lêem as datasdo século 18, a maioria sãodo século passado. Eles tam-bem são frágeis, também que-

bram e racham. Tal como oshomens, dão a vida pelos se*melhantes e de seus coraçõesfundidos nasce nova criaturano forno do fabricante.

O sino da Independência,que tocou em 1823 cm SãoPaulo, lá está são e salvo naigreja de Santa Generosa. Ossinos da Candelária, no Blo,entre outros, são os mesmosque presidiram às festas doImpério e da RepíibUvu.

E' bem csrto que ern todoo pais muitos sinos dos queraudaram em 1945 a volta dosexpedicionários e choraramos que não vieram foram oamesmos que vibraram emmaio de 1870 à chegada dosVoluntários da Pátria, vindosdo Paraguai.

Cada família, porém, cadaindivíduo, tem alguma rocor-dação presa às voses dos si-nos. A morte do ser queridoouviu os dobres de finados,tristes, a chorar. Os domin-gos e dias santos tiveramsempre as toadas mais ale-gres no alto das torres e,quem sabe, as primeiras jurasde amor foram trocados aosom dos repiques festivos.

Curioso costume que. o fa-moso progresso aboliu e deque zombavam viajantes deoutras terras mais frias quea nossa, latina e americanado sul, foi o enterro festivodos anjinha**, a toque de mu-sica ajegre e ao bimbalhardos sin cs em festa, Iam paraos jardins do céu, iam ser fe-lizes eásás crianças. Porquechorar? De quantas tristezase pesares se não libertavam ?O costume era da Penínsulaibérica, ainda mais espanholdo que português.

Também desapareceu ao:*poucos nos centros mai -res osino da age nia. Tocavam-segeralmente 21 badalado.. Agente punha-se a recomendara Deus aquela alma em vé_-peras ou no momento deabandonar o vale de lágri-mas. Diziam que a coisa im-

firessionava, entristecia. En-

im, com os ruidos modernosJá ninguém se afligiria mui-to, só porque o sino toca.

As ave-marias ainda soamem toda parle mais cu me-nos, mas é só na literatura ena arte luso-européia que agente vê os aldeões desbar-retaremse para a reza dastrês ave-marias. Aqui, ossinos nâo mudaram, os ho-mens é que são outros. Te-mos indagado velhinhos deboa memória e que nos afir-mam que o nosso povo tam-bém rezava à hora crepus-cular da tarde, e ainda háquem diga: às ave-marias,isto é, de tardezinha.

Sino das nove horas I Esseera o sino da Câmara e Cedeia,muita vez em acumulaçãocom oficies eclesiásticos e ciaresidência nes torrt-s. a to-car o silêncio todas ds noiU..Então, não se desciam as cor-tinas de aço dos armazéns elojas porque as nüo havia,mas batiain-se as portes,trancavam-se. corriam se fer-rolhos, apagavam-se as luzes,a patrulha da poHcia saia afazer o seu giro, e ái do escra-vo que fosse encontrado narua sem bilhete do senhor aexolicar o motivo 1

O sino dos incêndios I Re-servava-Ee um, em torresbem ricas de habitantes sono*,rcs, pnra a ocasião dos incèn»dios. Tocá-lo fora de horas,desabalcdamente, num gritode "acuda!", era convecár agente a boldear água e pas-sà-la dc mão em mão, segun-do o velho sistema.

O "toe sin" da França (e deoutras partesl, sinal própriode pátria em perigo e a cujasprimeiras vibrações os ho»mens saiam à rua a excia-mar: "Cest Ia guerre I","c'est Ia guerre!". graças aDeus, pola raridade tias guer-rcs em que nos empenhamos,não ficou tradicional entrenós. No entanto, se. em meion uma guerra ou revolução,de repente o bimbalhar dossinos fora de horas continuarcom o estouro de bombas erojões, é a paz que desceusóbre a nossa terra sofredo-ra. Assim por exemplo, em1924, os sinos de São Bentoanunciaram o todos os paulis-

tanos o final da luta fratrici-aa riv rvas da Capital.

Foi assim em 1930, em 1932,em 1945.

Euclidfí c'.a Cunha em "OsSertões" exreveu uma pá»gina beiísv-.ma sobre o sino de.Canudos.

A literatura popular e ofolclore, porém, sõo mais ri-,c;s entre nós, em referências'e_<: fíiü-. E mesmo as me-,Ih-rc-s pce.ias e as melhores,músicas acerca dos bronzesde nossas igrejas são aquelasem que seus autores mais seaproximam da inspiração po-r".-'ar, tal como aquela poe»sia: ».

"Bimbalha o sino da matria.[da vila",

ou como a linda música dsJo_o Gomes Júnior:"Quando o sino da capela

Principia a repicarToda a gente se atropela,'

tetc."'

O povo formou com as vo-,/es dos sinos êsses versos nemonomatopaicos de todo, masem ritmo com as batidas eem acordo com os tamanhose as notas alegres, grossas oufinas dos sinos. Entram nes-'sas rimas, mais do que a ale-gria ruidosa das multidões, assuas sátiras endiabrrdas ousingelas que de tudo tiramproveito. Em todo o BrasU ossinos dizem, repicados:

"Galinha com leitãoSinhô Bispo ai vem,Pato, marreco,Peru também".

Outros, mais simples, do-brados ou apenas batidos, re-petem: "bem bem, bem-bom";"dengo-dem-den**o, dem";"bleim, bom, bleim!".

Eis uma tradução curloiade lindo r_pique:

"Muito vale quem tem,Quem não tem nfio vale na-

[da". (Em Sorocaba).(Conclui m r f-i-rína)

í

RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 6 DE JULHO DE 1946 - A-MANHA - PAGINA-í§

-?•'

-SÍ4

* •.« *^»«>«»-|»t>»^*»>»r*»->>»»»»*»-i>»»»a»4»yo-><>l>tttt<M0OM>ilO»»»O »IMIM>>*»|HI*HIMI *¦>>« IMMMW»

í MãmmmmmWãmRECEPAÇO DE CARÁTER INTIMO

fcom inenso júlilo que focalizo hoje acontecimento de real

intrèsse p*"u 'i sociedade e, mui particularmente, de gruifde significação para mim.Tiat<i'S( do registro da data natalicía da Sra. Barbosa Cavai'

eantt, ». qit-uí tttntn tUvemos ti ventura de compartilhar em nossasoldai a presença quer da do cronista 1'lâifjó Cavalcanli, Já bastou-ta conhecidos de ittdot vocês, leitores e leitoras, iimigos destatotunu.

O lar »<o Profeisor Bezerra Cavalcanti, sen ilustre esposo, es-teve, porlutto, enriquecido com a presença de iodos aqueles quegozam de sw. ugra.láM intimidade.

Apesar de ler n Sra. Cavalcanti, modestamente se esquivadoao compromisso sw.ial de organizar uma recepção de caráter for-mal, sua casa esteve como sc assim o houvera feito, isto <!, repletado pesftius amiga '/"« " procuraritm pára fellvitá.lu.

Registrei a presença dos Srs. e .respectivas Srat. Genaro Ama-ral, Alltinitt tínslrt liurbosa, Souza Urastl, Uioyo Xerez, GeneralWuldemira Comes ferreira, José Muscarcnhas Jr., Francisco A,lve\da Cunha ilorla, llarbttsa da Luz, Olimpio Viana, Mclchlnde» Cal-deir-i. Domingos Corrêa. Paulo Castro Barbosa, das Sras, Fruncisrt» da Silveira Gusmão, Madalena llkulho e Viuva Barbosa llawat.

Como sempre, rm ,-ie tratando do amável circulo de relações dcFlavio Cuvtilttinti, lá estiveram presentes'também as Sf-i-.; VeiaVllui do Aiwral, Elza r Edilh Peixoto, Maria fírnçil de Caroalho fSilva. Kis'il"la Lopes da Silva, Clartssc - Edilh Allwcgg, AríeteAíVier, Xlla Cascvdo Viana,'Sina Pinheiro Machado, Maru Mergulhu», daria Yalhu, Kdniti Vllella de Sá, Latira Maria Lopes daSilva» Florltu Tollpan. Vera Teixeira Alves de' Lima e Anete Gomesda Silva, n i! imlo-ie a presença, ainda dos Srs., Cônsul Paulo Paranagnti, Armando }fuscarenhas, Dr, Luiz Fernando Gusmão, ller--(-int Pieda; e, Pr. Lm? Oswaldo Teixeira, Roberto Kramer, Leon'Mi.ehodn, llimbcrlu Pimenlel Duarte, llelio Toltpan. Paulo LopesConrndo Crucnbaum, Jugme Rodrigues Campos, Hélio SpolidoroArmando Garcia, Humberto Victor Cnrrâa, Lottther Bastos, Matin-elo (nlmon, Dr. Jorge de Castro Barbosa, Alcides Mendonça LimaJosé Pinheiro Marhado Luiz Teixeira Alves da Silva, Carlos Bus-lo» Tavares eu, e .. minha memória que, dessa vez, me foi ucontento.

Os jovens que lá compareceram, fizeram logo por improvisaium tiiiblente como o de uma pequena "boite'' para tornar tudomais fextivo e... (naturalmente) mais interessante para ilesAssim, houve danças e houve, também, quem preferisse apreciarda jcnel i 'In fi" andar onde moram os Cavalcanti, a paisagem dis-tinta ns águas da praia de Copacabana que nesse dta alegre, comaqtte, ae propósito, refletia maravilhosamente o "Clair de Lune".-

DEMI TASSE

AniversáriosFazem an* hoje: .. ..

Senhora*:Alzira Mesquita LühüAlda Hcnley Pires UrandüoEulalia Leal Vieira SoutoEugenia Vieira Machado Bit-

tencourtMaria de Lourdes ParacampoJoana Fritei

Senhorita»;Edir EnesElicte Comes de Castro•Cectlin Príncipe SilvaHercllla Cândida de SonsaMaria Camelo Lampreia

senhores:Aníbal Freire, ministro do. Su-

premo Tribunal FederalHoraclo Gomes MachadoSlzenando MarinhoRubem Descartes Garcia PaulaPaulo Luiz LeitioHenrique SingcrCataldo Vicentil*iz Corria Farialula» Cllmaco Santo» ¦¦..¦'.José Mediria Filho

, Coronel Waldemlro Montem-ro»

SIMno Arcoverde A. Cavai-cautl

José Imbuzctro .Joio Antunes GulmarSe»Atila Onofre de Barro*Augusto de GrcgorioJorge José dos Santo»' Sr. Arlindo Pimenta — A da-

ta de amanhã assinai» a efemí-ride do sr. Arlindo Pimentaconhecido capitalista desta ca.pitai e figura muito relacionadanos «uburblos leopoldinenses.Entre as homenagens qae lheestão sendo preparadas, avulta ogrande banquete que' lhe serioferítido -cios negociantes da-quela lona suburbana, por ini*ciativo do sr. José Laureano.

Sérgio Luiz — Faz ano» ama-i-hS o monino Sérgio Luiz Galo,filho do casal Jamlle-Manocl Nu-ne» Giíio. Scrglnho ofereceráamanhã, uma mesa de doces aosseu», amlguinhos.

Faa anoe hoje a sra. Eu-genla Vieira Machado Bitten-íourt, esposa do nosso confradeIgnacio, Bittencourt.' — Fac anos hoje a menina Al-vanide», filha do sr. Albano deMoraes GulmarSe» e de sua es-posa, sra. Thcognide» Rosa Gui-marSe».

CasamentosCelebra-se hoje, ks lê hora»

o enlace nunclal da srta. Ma-ria Bunicc, filha do sr. Eduar-do Veloso e de d. Ana Velosoeom o sr. Antônio Martins daI.uz Filho, filho do sr. AntônioMartins da Luz e dc d. Doma-ria Martins da l/iz. Serão teste-rnuriha», no civil, o «r. Edisonde Carvalho Euseblo e d. Isoll.pn Guedes Euseblo; nn rcliglo-«o, o »r. Antônio de MedeirosNeio e d. Marina de MedeirosNeto. A cerimônia religiosa sc-ra realizada na Igre.ia do Di-vlno Salvador, cm Piedade, ás18 horas.

Kenliza-RC hoje o enlacematrimonial do sr. Celso PalhaSobral, com a senhorita La.vdeLeandro de Lima. O ato religln.so aerã jrcallzado na Igreja do"Divino Salvador" ks lfi.30 ho-ras na estação da Piedade.

Realiza-se hoje. o enlace ma-trlmonlnl da senhorita KmiHn.fllfc» do ar, Álvaro Goulartfuncionário da Centrol do Bra-eil. e de d. Iznllna Goulart, como »r. Alencar de Almeida, filhodo cnsal João de Almeida e dEtelvlna dc Almeida. As cerl-mordas civil e religiosa terãolugar na residência dos proge-nitore* da noiva, na estação deMartins Costa.

Reallza-se hoje a enlacematrimonial da senhorita Nllda.dilata filha do casal FranciscoAntônio Gonçalves, comeretan-te da nossa capital, e da «fn.Cartola Gonçalves, com o sr.Alberto Cunha, filho do casalAlberto Ferreira da Cunha e »rn.Lavra Martins d» Cunha.

. O ato civil será testemunhadopor parte da noivo pelo sr. «Car-loa Tlnoeo c sra. Joslna Tlnoc»».e por parte do noivo pelo srPorflro Martins c sra. ZoraidcMartins r o religioso efetuar-*e-á na igreja de Sãn José, ."»-17 horas, sendo padrinhos seuspais

Srta. Iracema Snmnilo Sar-raff-Sr Fernando Pa!-vct Maln-*¦ Será realizado hoje. ás 17horas, nu Igreja dos Sagrados

. Corações, na Tljuca. o casamen-to da senhorita Iracema SampaioSarraff. filha do sr. JoaquimSarraff Júnior, já falecido, e rinsr». Marcelinn Sampaio Sarraffcom o sr. Fernando PelavetMal» No ato civil serão teste.munha*. da noiva, o sr. Bent»-Sampaio Torres e d. MarccllnaSamoaio Sarraft, e dn nnlvo. os

. wus irmlo-i srs. Lufa.vette Maiae Roberto Maia.

Na cerimônia religiosa, serãopadrinhos, da noiva, n sr. Anto-nio Fernandes Dionisio c se-nbor.i, c do noivo, o «r. AlfrcdChadwlch e senhora.

Rcaliza.se hoje, o enlacematrimonial do sr. Sebastiãoda Silva, funcionário da Casada Moeda, filho do sr. SabinoJosé da Silva, Já falecido, e dasra. Adcllna Rosa da Silva, coma srta. Alice dos Santos, filhado sr. Carlos Augusto do» Sou-tos, e da sra. Alexandrina do»Santos, O ato civil rcallxar-sc-áAs 10 hora», na 3.' Pretória, »en-do tc-temunhas, o sr. Francls-co de SousaNFcrrclra, c sra. Ar.menla do» Santos Ferreira. Aspessoa» de sua» relações de ami-zade os nubentes oferecem cmsua residência, uma recepção.

Realiza-se hoje o enlacematrimonial da srta. Maria Si-mões Bugalho, filha do sr. An-tonlo Simões Bugalho e da sra.Fernanda Garcia Simões Buga-lho, com o sr. Leandro PintoSoares. O ato civil será teste.munhado pelo sr. Hélio dc Me-nezes e Maria Soares de Mene-zcs. A cerimônia religiosa queterá lugar as 17,30 hora», naigreja do Sagrado Coração doMaria, no Meyer. será paranin-fada pelo tr. Antônio SimõesBugalho Júnior e sra. FernandaGarcia Simões Bugalho, pais danoiva.

Senhorita Bater Meira Lima-].* tenente Moacyr Solon — Re-allza.se boje o enlace inatrimo-nial da senhorita Ester MoreiraLima filha do casal sr. JúlioMoreira Lima e sra. Idalina Pa-ranhos Moreira Lima, oi.' te-nente do Exército Moacyr Solon,filho do casal Fclipplno Solon.O ato civil será realizado as 15,30horas na residência da noiva,tendo como paranlnfos, por par-te da noiva o sr. Gualter deMacedo Soares e sua esposa sra.Clara Mendonça de Macedo Soa-res, e por parte do noivo, o er.Ega» Muniz dos Santos Corrêae a sra. Hilda Vieira Marque».A cerimônia religiosa terá cc-lebrada á» 17,30 horas, na capelado Mosteiro de São Bento e se.rá paraninfada por parte danoiva, por seu» progenltores, sr.Júlio Moreira Lima c sra. Ida-lina Paranho» Moreira Lima, epor parte do noivo, também porseu- progentiorc», »r. FellpplSolon e sra. Mlsscdy de Carva-lho Solon. Os noivos receberãocumprimentos na igreja.

NascimentosJullo Augusto é o nome que

receberá na pia batismal o me*nino que enriqueceu o lar docasal José Anibal Lopes da SU-va-Veada Maria de Paiva Lo-pc» da Silva,

Bodas de Prata— Comemorando amanha", as

sues bodas dc prata, o casalJúlio Alves da Silva e CarolinnAlvea da Silva, os seus filho»mandam rezar cm ação de gro-ça, missa na igreja do Socrn.mento, ks 11 horas. Para esseato, convidam os parentes epessoas de suas relações dc anil-zade, a comparecer.

vlubes e Festa»ânaiiinio Li.L*/<ni« — Cs

alunos do 'i ° ano do Curto Clen-((fico dêase Instituto farão ren-llzar, hoje, -no» salões do Auto-móvel Clube do Brasil, um gran-de baile das 21 k 1 hora. Trajede passeio.

Cinema na A.B.I.Reallza-se amanhã, às 10 ho-

ras, no Auditório da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, ^ ses-são de cinema infantil dedicadanos filhos dos associado». Alémdo short "Artistas do Trnmpo.Ilm" e do desenho colorido "AGuitarra do Tito", será exibidoo filme dc longa metragem "Ofantasma de Cautervllle"'. OIngresso será feito eom a apre-sen lação da carteira social.

¦ ¦ WWMIII»áMM«tMMM»m *

Um dos modeios apresentadopela Sla. Elisa Gonçalves riodesfile do "Gnlden toon", no

Copacabana.

(Exclusivo para o "MundoSocial" de A MAXIIA)

Comemorações

teressante conctinso dc fotogra-fias, cabendo prêmios ans 3 me-lliores Instantâneo- sobre na-pcclos dc nossa baia. Será ser.vido aos participantes tnn lati-to nhiiôen, cm Paqtictã, ondeháyè.tá ihscmbarrjce para talfim. As inscrições sc encontramabertas na sede da Associaçãodiariamente, nté o dia ,1 de Ju-lho próximo.

Igreja do Carmo da LapaNOVENA DE NOSSA SENHORA

DO CARMON.o dia 7 do corrente come-

çarão as solenes novenas queo Convênio do Carmo do Largoda Lapa promove anualmentec-in louvor de sua c.scelsn Mãee Padroeira, Nossa Seiilioro doCarmo. Todas ns noltea até udia 10 Inclusive rcalIzar-ac-Sois 10,30 horas, os piedoso»- exer-ciclos dn tradicional novena, queterá a assistência dos Irmãos cIrmãs dn Ordem Terceira dn La-pn. No dia 13, siibado, dia de-dicado à Nossa Senhora, ceie-brar-se-á, às 7 horas, missacantada com comunhão prepa-rniórin dn Ordem Terceiro c dasdemais Associações da Igrejn.A noite, antes da novena, Ae l'Jhoras, imposição dc hábito í».-inovns Irmãs noviças, Domingo.14 do corrente, às 19 horas, ad-missão e profissão dos novosIrmãos da Ordem Terceira doCarmo du Lapa. Segunda-feira,dio 15, ás 8 horas, missa prepo-ralôrin da festa com comunhãodas alunas da Escola Santa Te-resn e dn Pin União da mesmoEscola As alunas cantarão hi-nos apropriados cm louvor daSantíssima Virgem do Carmo.As 10 horas, procissão das no-va» Irmãs Cnrmelllanos. A co-mcçnr de meio dia desta vigíliapoderá lucrar-se a Indulgênciaplenária do johlleu, tôdns ns vc-zcs que tendo confessado c co-mungado, se visita n itrejo. re-zado em endn visita 6 Padre-Nossos, ti Avc-Marins c 0 Gló-rins.

Esta graçn pode scr lucradan!é o fim do dia da festa, lfidc julho, festn de Nossa Senho-ra do C-rmç., Iiovcrá missas àsfi, 7, 8, 0, c 10 horas. A comu-ntiân. será dota antes, durantee depois das SS. missas. Haveráconfessores à disnoslcãn dos de-volns. Na missa das 3 horos que¦será festiva, comunhão geral do-Irmãos e Irmãs da Ordem. Asanta missa das 10 horas serásolene c durante ela pregará nsglórias dc. Nossa Senhora doCarmo da I.npa o rcvmo. padreKmnnttrl Monteiro, O nosso on-dor pregará á noite. A procis-¦são sairá no domngo que scsegu* d festa, isto é. no dl- 21.às 10 horas c no recolher orcvmo. padre Monteiro fnrl opanegirico da Virgcr do Carmo.

— Reallza-se hoje, às 31 ho-ras, no "Salão Camões" do LI.ceu Literário Português, a sole-iildiidc comemorativa do 11."

.aniversário do Grêmio LiterárioComendador Rainha, presididapclr. embalMidor de PortugalComo oradora oficial, falará nsrta. Cândida Iv-te,> sobre: "AMissão Civilizador* de Portu-gal".

ExcursõesA. A. Banco do Brasil — O

Departamento de Excursões da"AABB". programou e vai rc-allzor amanhã, um passeio àbaio dc Guanabara, com um in-

"CAVALINHOS MÚSICOS" DE"NÃO SOU DE BRICA../'

E' um notável número, dirigido por DELFf, que aparece na Monumental i

Atômica reaü/acjãt» teatral de WAJ-TEK PINTO, no TEATRO RECREIOrom OSOARITO — Espetáculo impar em beleza e comiddade

HOJE \« 20 e às 22 hora* - "Matinée" à« U horas — AMANHX —"M^n-nriée** às T> hor?is — Duas horas de constinte^ g-wxaíh&das »

ExposiçõesNo Museu de Relas Arte* con-

tinua com sucesso' a exposiçãodc aquarelas de flores e plantasbrasileiras, do pintor MetaScliuch. Essa montra de artaestará aberta até o próximo dia15 do corrente.

PresidenteAntônio Rios

Solene» Exéquias — Realizam-se hoje, hs 10,30 horas, na Ca-tcdral Metropolitana, «olenesexéquias pelo repouso da alma.do sr. Juan Antônio Rios, pre.«.idente da Republica do Chile.Porá ísse ato religioso, manda-do celebrar pelo encarregado deNcfrtcios daquele pais amigo, otraje c ensnea com colete pretopara os civis.

ConferênciasDr. Petrarca Maranhão — Hojeno Centro Amazonense, síibre"Problemas essenciais da Ama-zonia", ius 15 horas, falará o sr.Petrarca Maranhão. ,

Prof. Eugênio Carneiro Mon*telro — Atendendo a especialconvite da Associação Potiguar.o professor Eugênio CarneiroMonteiro, poeta sortnncio e oi».tor do livro "Brasil Rimado"realizará uma conferência nasede daquela assoeinção, k Av.Rio Branco, 117, 4." andar, sa-Ia 410 (Edifício do "Jornr.l doComércio), is 15 horas de hojesob o tema: "O nordeste, seufolclore, seus poetas e «eus ca».tores".

Em beneficioCampanha das Três Cruzei —

Rcallza-ec no próximo dia 9, li*17 horas, o chá • Inaugural daCampanha das Três Cruzes, quetem por finalidade angariar au-xllio financeiro para a Pró-Mn-tre, o Cruzada NacJòmU Contraa Tuberculose c o S.O.S.

O local dessa primeira reunlun«rrá a residência da baronesa deBonfim, á rua Senador Ver-guelro 238, gentilmente ccdldiipor aquela Ilustre dama da so-ciedode carioca.

MissasPor alma do cadete do ar Ex-

pcdlto Ribeiro dos Santos, mor-to no lamentável desastre ocor.rido em 3S do junho na Escdiide .Aeronáutica, sua f.imllla nr.it»-da rezar missa ho.íf, <>- 51 liõüis,na Igreja dc São Francisco dePaula, aproveitando o ensejopara convidar os parentes camigos para fase nto do reli-gino cristã e parn agradecer nquantos a confortaram no do.loroso transe com a perda d;i-quela futurosa vida.

Celebram-ae hoje:.loão I.ttlz Rodrigues Moura,

7." dia, hs Ü30 hnr.ts, na lgre'ade N.- S. d:t Conceição o RoaMorte

Manoel A-.cvrdo Mala, as 8,00.!horas,-na- igreja de N. S. daLampndosa.

Será rezada hoje. missa poralma do cadete do Ar ExpeditoRibeiro dos Santos, às 11 horas,na igreja de São Francisco dcPunia. • A família enlutnda con-vida oa parentes e amigos paruesse nto dc religião, confessaii-dn-se reconhecida a Iodos que nconforlaram por ocnslãn do hi-mcntável desastre dn Fscn'a nc.Eernnáutica, em que foi vitima-do o jovem Expedito.

Tenente Chaves — Tnnseorre.rá, hoje, o 7,° dia do f:il eiinen-to dn tenente Epnmlunnilas (...'Chave». Em sufrágio da mmalma será realizada missa às tl.;mna Igreja de Sta. Teresinha, 6rua Mariz e B.lrros. Kx-comb:.-tente da FEU, lutou o ten nteChaves, durante tódn a camp-nha da Itália, como oficial do6.4 ¦ Regimento de Infohtarln",tendo te destaeado pel-s !.U':>brilhantes qualidndes dc militarvalente i integr*.

0 ADESTRAMENTO DA JU-VENTUDE RUSSA

MOSCOU, 5 - (U.P.) — OMinistro do Trabalho da UilãoSoviética, sr. Vasslii Pron"n.anuncott oue o governn ineor-porará ás fileiras do Corpo Opc-râriò 425.00(1 meninos e nienl-nas dos dias dez de Julho cor-rente a dez dc Agosto, de açor-do com o programa de ndes-tramento da. juventude sovieti-ca nas escolas ferroviárias eindustriais.

Sgundo plano -rulçruelnal, aRússia treinará um milhão cduzentos mil estudantes cadaano, incorporando-oe ás rescr-va» operárias durante os pro-ximos dois ou três anos.

Pronin acrescentou: "Dcacordo com o plano qüinqüenal,O governo projeta criar uma re-serva de operários de 33 e melomilhões". Com tal programa, o.governo soviético poderá au-mentor as popula,5cs das cida-des industriais constantementeporém com um ritmo cuidado-samente regulamentado, á me-dida que se necessitem maisoperários para a realização doplano qüinqüenal.

TEATRO i<..>*<.*4*<*W**+*4M*+M'**M*W*+*+**'*444**<'V.

SUCESSO FÁCIL7F-M

APARECIDO nos jornais desta capital, a fotografiãde umajovcr.i que estudou no Conservatório Dramático de Lisboadurante um ano, depois de ter sido girl do Cassino dc Copa-

cubana e a'.í: do elenco dc Bibi cm 1945, fazendoum pequenino pa-pel na peça "Moreninhu". Trata-se da sra Maria de La Cosfa, Sob afotografia aparece uma legenda em que se diz, entre outras coisas, ;o seguinte: "Maria Dc La Costa é uma das mais expressiva» per-sonnl ("adci da nrle dramática da nova geração de artistas brasilcl-ros. (?) Suas inclinações para a cena sc revestem dc um carátermulto mais sírio do que o diletantismo frivòlo ou o profissioná-llsiiiu estritamente mc-cantillsta. Procurou aperfeiçoar os seusdons cspuitiàiieiis. Atingir a formação dc sua personalidade dca'riz através da cultura c da pratica escolar da arte dramática pe-nelrando todos os segredos da cena c da» artes subsidiaria» Esto-ve 1 ANO (¦) no Conservatório Nacional de Arte Dramática dc Lis-líôti e renunciou ao sucesso fácil para se encontrar cm plano supe-rior dc arte sendo uma experiência c um exemplo para os artls-tas dò Br.isP". Todas estas palavras ponitas escritas sóbre MariaIle La Costa são de autoria dr um grande ou de uma grande admi'tadora da Jovem * desconhecida atriz. Somente um entusiasmomuito granle poderia levar alguém a dizer tanta coisa de uma ar-lista que, <<>ém do papel medíocre desempenhado na peça "Mor:-iiinlui"i nula ainda nos mostrou que justificasse tantos clotjlos.Amigo ou amiga, quem rrdigiu lal legenda, está, possivelmente namaior bòa fé. conv.rometendo a moça que "esteve um ano cm es-tildo» intensivos no conservatório de Lisboa". Espera-se da jovem,quand atuar em nossos palcos, um grande trabalho artístico, umamanifestarão pujaile de arte dramática, dessas que vêm do berçocom a crirlura, e se manifestam logo, mesmo sem o curso no con.fcritatário. Os conservatórios não fazem atrizes nem atores. Apri-monm seu- dotes.

'Aperfeiçoam suas qualidades nulas. Entretamt-t. não c justo prejulgar. Aguardemos o reaparecimento da sra.Marta Dc l.a Costa para firmar nossa opinião. Mas, o que è preci-so, deede já. esclarecer, i que, no teatro brasileiro, não ha "suces-so fácil". Todos'os'sWccSSos aqui, têm sido obtidos d custa aemuito esforço, de muito estudo, de muitos anos sofrido, de mintaslágrimas! Festa terra maravilhosa só ha uma coisa fácil, facili-ma... Esso, a sra. Maria Dc La Costa já obteve muito antes de suaestréia', o cdjetivo!

»¦>-»¦ »m»MajMe

NOVO HORÁRIO PARA 0PÚBLICO NAS REPARTI-ÇÕES DO M. DA JUSTIÇA

O miuis.ro da Justiça assinoua seguinte portaria:

Atendendo á conveniência doconstante aperfeiçoamento do»srVlços o tendo em vista os In-leresses c a comodidade do pu-bllco, dtcrmliiar que, nas rcp:tr-lições o órgão» do Mlnisiéri»».as Informações ás partes, nassecçõc» de protocolo on cquivn-lente, sejam prestadas dentrodo seguinte horário: Dias úteis

das 11 ás 16 horas; Sábadosdas 9 ás 11 horas.

CARTAZSERRADOR. Eva e seus ar-

tistas com "O pecado dc Mada-Icna — Dia 12: avant-premie-rc d. "Uma mulher livre" (Maliberte) dc Dcnn.vs Amlcl, t.-a-duçâo dc Brieio de Abreu. Im-própria até 18 anos.

REGINA. Fechado. Dia 11,estreia dc Dulclna-Odlloncom "Avaiar" . dc GenolinoAmado.

F3NIX. Blbl Ferreira com"Conchlta" Dia 12: "Os amoresde sinhaiinha" dc Carlos Sá.

GINÁSTICO. Fechado. Dia 11,estreia d"Os Comediantes" com"Destino" do Eug «e ó Ncill.No elenco: Olga Navarro.

GLORIA. Jaiiw Costa, com"Venha á nós" de Viriato Cor-rea — A seguir: "O Bonlíão".

RIVAL. Déa-Cazarré com"O fantrsma da família" deHclio dc Soveral. A seguir:"Você Já passou por Isso?" dcMario Nunes.

RECREIO. Walter Flptoapresenta Oscari'.o na revistade Freire Júnior. "Não sou debriga".

JOAÒ CAETANO. Gllda deAbreu-Vicentc Celestino na

LUIZ IGLEZIASopcrela de Vicente "Coraçãomaterno". Estreia.

CARLOS GOMES. Chianca deGarcia apresenta o show tea-tralisado "Sonho carioca"com o elenco da Urca.

REPUBLICA. Fechado. Dia18: estrela da campanhla "Ba-bel" com McsquiÜnha -ia revls-ta de Luiz Peixoto "Alvoradado Brasil".

AFORISMO:Com as primeiras

quo promjncja numatação, o comedianteImediatamente, so • oadmira ou repele.

BOATO:Walter Pinto e sua compa-

nhla de revistas permanecerãono Recreio somente até Novem-bro, devendo estrear em De-zembro na teatro Santana dcSão Paulo,

palavra»represen-

percebe,publico o

r WSMÊÊLI Káatt aWHi ¦ M. 'ÜJE; Ültim0 Sóbrdo

^JâMr! !j"v^ m, csp* °s '** ^s* ' ^cl"kS&Hs&F ^"^^l^H jcs òs 20 c 22 horo».

%/^W' '¦' 1

BmL--'-'.' 'MaWtPlml^m^m^mmiii 111 iriia#^ «í »

BATALHA DE INSULTOSPARIS. 8 (U. P.) - Todos

cs novo» deputados eleitos à As-sembléia Constituinte tiveramsem mandatos confirmados pe-los deputados mais antigos.Entretanto, antes travou-se naConstituinte uma verdadci--ibaTtalha de insultos e impropériosquando os deputado» comunis.-tas contestaram a autoridade dodeputado Dupont para tomarposse de sua cadeira ná Assem-blcia, acusando-o de colaborarcom os nazistas durante & ocupa-çío.

0 PECADOAMENA!

3 atos susceeses

pn wn<x www'ISer lííarfjxl100 representações — DIA 12 —¦ "Avant-prcmière" de"UMA MULHER LIVRE" (MA LIBERTO de DcnnysAmiel, tradução de Brieio de Abreu — Excepcionalmen-te no repertório de EVA: impróprio até 18 anos. >— (Bi-

lhetei ò venda, a partir de segunda-feira).

¦ !

¦ '

$ili fetNO

HOJE: Vesperal òs 16 hores — Sessões às 20 e 22 hs.

t: O N CHITA!(A MULHER E O BONECO) três atos de PIERRELOUYS. —Adaptação do MIROEL SILVEIRA. —

i°n1?Êt^ P°'o menores até 18 anos)

DIA 12"OS AMORES DESINHAZINHA"

3 atos de Carlos Sá. — Montagem de época — BIBI, vi-vendo a figura'de D. FLOR, uma Sinhasinha de 18 anos.

RADIO"DESFILE DA JUVENTUDE"^

OXTEM comentámos, nesta secção,- a falta dc programas e»»

tudnntis no rádio carioca. Ji por coinciiUnc.a. recebemos,'pouco depois, um convite telefônico do professor BtnJamirti%

Lago para assistir, às dezessete horas, dos esiáaios da Magrlnlèl}Veiga, ao programa inaugural do "Desfile da Juventude".

Conversámos algum tempo com o~'.<ni idtãltzador e organiza*":1dor, homem de atevantados propósitos e, ao que- nos parece, de-vsóiidas diretrizes. '.¦-.¦•.:'¦ '.ii

Articulando os estudantes .carincas. para-a -re/fliatiçâo do "Des»'ífile du Juventude", obteve o professor-,Benjaiiiin.Lago a simpa-'

. tia dos colégios eo interesse dns alunos. ..Ea. por.'minha vez, auá'hontem reclamava contra a <insincia.de inicialivps semelhantes,faço questão dc acompanhar.lhc os passos e, conhcccr-lhe o dei.tino futuro...

Duas partes comporão o espetáculo: unia,' eni que músieòtike cantores estudantis concorrerão a prêmios de -Viagem ou cursosde especialização; a outra, em que os estuitanter manifestarãosuas opiniões sabre o ensino, a política da. hon .vizinhança, osdeveres do homem e o desenvolvimento econômico do Brasil.

Pura maior consciência de responsabilidade, ps colégios queenotarein seus candidatos também serão julgados e premiados.E' tudo quanto lhes posso adiantar, como resultado de umarápida conversa telefônica. Amanhã veremos, pessoalmente o <fe*fsenvolulmcnto do programa. Em todo o caso,.ao-"Desfile da Ju->ventude." os mais sinceros votos de próspera- exitUncia.

REGRESSA A PORTUGALUM REDATOR DO "DIÁRIODE-N0f ICIAS", DE LISBOA

Retornou, ontem, à Ll*boa,pelo transatlântico da linha eu-ropéia da Panair do Brasil, ojornalista portugu'» Armando deAguiar, redator" do "Diário deNoticias", daquela capital, autordo livro "Portugueses no Bra-sil" e' organiaador da EViposi-ção da» Artes Portuguesa», re-nll-ada, em dezembro último, noHio de Janeiro.

VÃi ASSUMIR 0 POSTO DEEMBAIXADOR DO PERU

NA COLÔMBIAProsseguiu viagem, ontem

para Lima, via Corumbá, peloaviEo da linha transcontinentalda Panair do Brasil, o dr. Gon-talo N. de Aramhuru, que vaiassumir a» funções de embaixo-dor do Peru na Colômbia. Odiplomata latino-americano che-gara de Paris, onde exercia ocargo de conselheiro da Embai.xada dc scu pais, posto que tanf-bim ocupou no Rio dc Janeiro.

¦3

ACONSELHAMOSPARA HOJE

NA RADIO NACIONAL: 7.U -Musicas variadas. 8,00 — Iteporter Es-to, 6.03 — Finanças do dia. ".30 —Musicas variadas. 10,00 — C»i-.c&?-Toddy. 10.13 — Calendário musicalTitãs, com Pedro Raimundo. 10,30 —Um llrle na correnteia, novela. 11,00

Musica* vnrlatl.is. 13,23 — O pe.cado dc I;:a-1. novela. 1CSS — Re-portar Esso. 13,00 — Musica* variados.14.00 — Pre-rama pa»So. de CeljoGuimarães. 15.00 — Semanário elogan-te do ar, com IDca Laberte. 13.30 —Programa César de Alencar. 17,45 —Musicas variadas. 18.30 — Cito dosAplacás. 10.43 — Os trovadore*. 19,03

A vot da R. C. A. 19,15 — NimoRoland. 19,30 — NoUcIérlo do D. N.I. 20,00 — Recital Johnson. 20.23 —Repórter Esso. 20,30 — Atire a pri-meira pedra. 31,00 — Barbosadas, comBarbosa Júnior. 23.S3 -*. Repórter Es-eo. .23,00 — Rádlo-balle, com Abelar-do Barbosa. 1,00 — Encerramento.

NA RADIO GUANABARA: 9.00 -Convite á valsa. 9,30 — Turfe emrtlrfile. 10.00 — A vida num sorriso,com Adolfo Cru-, 10,13 — Re-vista musical. 10.30 — Clnelándamatinal, com Adolfo Crui. 11.00 —Setsáo das onze. 11,30 — Brasll-pan-dclro. 12.00 — Beira-mar. 13.00 — In-tervalo. 14.30 — Orquestras famosasda Broadn-ay. 13,00 — Sinfonia por-tenha. 13,39 — Suplemento musicaldo mès. 1Í.S0 — A musica dos tropt-co». H.OO — Carnet feminino, eomlole Amato. 17,30 — Trêi chorlnhos.17,4» - Musicas variadas. 16,00 —

, Jotas musicais^ 19.00 — Critica espor-tlva ,com Antônio Cordeiro. 19,30 —Departamento Nacional de Informa-toea. 28,00 — O frevo è assim... 20,30

Rádlo-balle. "n.13 — Caslno Gua-nabare, com Abelardo Barbosa. 23,03

Encerramento.

NA RADIO ROQUETE PINTO:Dc > ás 9 horas — Jornal da PKD-Scom um noticiário da Prefeitura. Dei» ás 9,30 horas — Curso prático deInflas. 9,30 — Programa da Orques-tra de Filadélfia. 10,30 e As 13.13- —•Aqui fala o Canadá. 10,43 e as 13,00

Programa cívico do D. E. C. 17.30Aproveite o mu domingo. 18,00 — Pre-Ividlo e sctxa-fclra santa do Parsifalda Wagner, 18.S0 — NotlcUrlo do De-jartamento de Segurança Pübl.ca.11.43 — Desfile de celebridades líricas:Caruso — Tctra-ilnl — Fascualc Amo-

.': .BRASIXIto — Joumet — Hempel — De Segu-rola — GeraldinI Farrar — Scottl —Francês Alda e Joumet a Trios. Qnar.tetos e Quintetos celebres. 10.1» — No*tlclárlo da BBC. 19.30 — D. N. I.:o,00 — ¦ Uter-tm-a francês-. 10JO —Noticiário da Parts. 31,00 — O Grande coneírto da semana, apresentas»"**uma gravação dat mal* recente tem-porada da Orquestra da NBC «ob > 1lüreçio de Arturo Tos-anlnl. 23,00 — I

:.i-,)

Grande diário do ar.ramènto. '' '•' "' 24,00 — Er-eer-

NA RADIO CLUBE DO BRASIL:17,00 — Um tango 1 tona historia paravoei. 18,00 — "Hlt panda", curiost-dades ctncmalográflcas. 18,30 — Ondaesportiva, Haul Lonjraa. 1Í.0O — Co-mentário da tarda, Marmita poliu-ca, noticiário da Nelson Palxto. U.tS

Tapeta- mágico, 'da Cllmaco César.por Paulo de Campos. 19.S0 — Noti-clárlo do D. N I. 20,00 — Grande-"show" esportivo, direção de RauJI.ongras. 21,00 — Comentário da nol-te. de Nelson Paixão. 21,0» — Rodade ritmos, cbm' p^jí França, Pé Frio,Jamelão. Zcsi' Gonzaga, Agenor Cos-ta e outros.. com- 'regional. Í2.00 —Grande rádio baile PRA-3, <Ut«ctnde Aerton Perllnaelrp, HOO — Finaldas Irradiações,.

' '. ;

NA RADIO OUANABARA - l.*0 — jRadio Jornal auanabtta — f.W — Oon- Jfita a vai!» — ».30"—':Tu-f em deafi!» »10.00 — A "ida,, suas sorriso (coo ¦

Adolfo Cruz) — "idJS — R-Tlsta must-cal — 10.30 — Olnelaníl» mailnal (cosa 'Adolfo Crua) —¦ 11.00'— Sssslo du oa-ze (com Blng Crostu) - 11.30 — Brasil ".

pandeiro, 11.5» — Radio lorasl Gas- -nab--»;-;.,l3."0 -p B-lt» msr — U."0.''

Int**Talo'-j-,."iJlr f» OnniMtn- t»-motas da Broaíw»? — li.OO — Sinta-nla i:ortrnhz*—' 1S.30 — O Supltmento ,';musical'do tní» — 'ÍS.vi'— A màstca doatrópicos — 1».6S —' ttàdlo Jornal Ooa-nsbars 13.00. .-*-. Carnet Femlnlao (comlole Amato) — 17.30 — Três ebertnhoa

17.43 — MUaicas \artadaa — 11.00 — -Jolas jatialaíti"'— *M&'-- CrtUea espor- ¦¦).,tlva (coni Antônio' Cordeiro) — 19.30 -,.''.

Dtpartamento N»-16aal de Infonns-çáea — 2&.00 *- O fre»e é assim... ——'fi30.33 — Radio .Jornal Ouanabsr» —'20.30 — Rjáio baita —,22.1» — CulnoCuinsb.ira .'xvia Abéliid» Barbosa) — '

53.39 — Bncerra-neato,., i;

TABIEIAXO AEQULARI-*ZA OS IN*tESTINO*

l^^HCiJl11,00

.3,30\4,00

\7,45 -

.8,30 -.8,45 -

19,00 -19,15 -19,30 -

20,00 -20,25-20,30-

21.00

22,5523,00

- MUSICAS ^s:i-;

I SsTROVA^' p,-VVOZDA*. £ ' -

• r

\<> i

tó&^KRtíOitill,'.-.:.'¦-,¦ ,.' ¦¦¦-.¦. ;. 7 •.¦¦•773».,. .

-. •-- '• ¦ ;--'-?- 7V>- '' ¦¦'¦'¦ ¦ -'¦¦'' ¦¦'¦'- '¦¦'¦ ¥

'-¦}-¦.:'¦:¦¦ J - • , ;.'.

¦ .

' , V, ¦.¦..'¦:¦ ; .-¦.'. ¦ !¦-..:-., ,'¦.-,. - ¦ . ¦ ' " . ¦" .--. ¦'¦..;•¦¦.:.,¦ '-1 ¦ . ¦. v. .'

7 .,:., ; . . ... ;...--.:,-.-. .7 ' . , ... .;_ .7.,,.- , , ,-¦..-;• ., .-., :,.¦ ¦..-.. ¦ ' '. . iÍÍÍ^â>ttMr^P^^

Ri..-,:, -

Vm

MANHA - PAGINA C RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 6 DE JULHO DE 1940A... ___

t-*!*. *fo Esíõdi® smT®|CÍ•m»F"ai*>ll-*T*,Ma *r*€*'*( »BP***TJ^^^^!fTS-i B

I D HOJE -^ ~~

r I*/VW\*^IH1WI*H M ^ :J______________L J \â -•¦-¦* ,'11 ' *"'"¦N _T áÜWtifcr * * R-UHBONE C00DWIN SMITH

. ..H-. .' DSC tSCUBSIQIIAHDO — t

cts'1

-fl. I I J

C/\/?7>\Z £A1 REVISTA

scota Serei-iscSrne/*-

PORTER¦ muniu ssnsneiso ;

. ,iE mrtÊT_W___rmrm r- -í »»______i••»¦¦ i"i- -i--,T^__K>n_i#I

Harry JAMES j-l-S-V-JEXavier CUGAT * ^<fc/l

COTAÇÕES DE "A MANHA"; DE I a 5 PONTOS"A INDOMÁVEL"

(The Spoilers, Universal

O GOVERNO DA CIDADE

• ••t-H***'»!.*'»'-! *-

2." i

ly

í_ •• iNÉS UE CASTRO"

Jamais serfio bem compreendi-das as barreiras que os dirlgen-tes.de "Inês do C_s.ro", a fren.•te dos quais estava o Inslgnerealizador Ueltâo de Br., res, ti-ver.am que remover at-j pode-rem ver, depoli c.'e anps de tra-balho nrdue, o seu mficr sonhorealizado. Nunca sara dado aeárebro huirano ,-lir.hir, de ma.nelra completr, as dificuldadesqia r.ssobei bcra-i os produto -rs., e qiiaríiéc áfast--rcifi'a piu-eo e poeco. com puI•:o cnárnico.até a ->l.._n<-_. ílnal da vitóriaformldávil. O result-sdo desseesforço tcnf-.z, fcl lim êxito es-trgpdoso, a r^aliz.-cSo da umdos maiores fcl'.;!; do "ecran":

'-—••;'ln5s de- C-stro", pomposa eespettíulnr produção interpre-

• tsda por Antônio Vill.ifJ. AlicePalácios, Alfredo Runs. Dolor e.Prfidera, Erico Braga, etc. e queos cinemas Fla-ia, Parisiense,Astoria, Olinda. Rltz. Star. CoIcnlal, Primor, Mascote c Had -

•dcckL.obo, j.'..5o exibir proxi-¦ ,.-*•! ¦'"'¦ ',. " rnsmciilè. ¦

rTJEOBÊTSS.

A ÚLTIMA PORTA" VAI IM-

PRESSIONAR POR TUDO

Por todos os seus motivos,pnií todes os seus elementos, "A

Última Poria" vai _mp.-c_sion-irir.uL.iEi.no. Alta rcaliz-içfto c'._cineiir.i, legitima obrn.prima. nodizer dos mnis severos críticos,"Á última Porta" venco pelofúrça dc sua his'.ória, pela for-ça da interpretação e pela íôr-çn da sensibilidade que cnvol-vr.u todo o trabalho, através d-su:i tíiriçilo. O famoso filmocürõpfcu cprcsehtadò pela Metro«rá pi*n:<itii::mc:ite apresenta-dò no Metro.P:- •i-rio, como 30sabe. e nosso público v:'rá con-firmados em sua tela todos ospredicatírs exaltados por quan»tos já sa referiram ao grandefilr/)**. Frire-T.c que "A ÚltimaParla" ó falado cm seis Idio.man, noladamr-nte o inglês, ofrancês c o italiano.

• ••>-**• •¦* !•••¦«•

"DO OUTRO MUNDO"Verônica Lalcc — aMuura ao-

rodinfimicii — Eddic B.u-l.eii.-- o comediante mais perfeitoc.o cinema — c Diana Lynn ¦— agarota do glamour — acuam-, jreunidos em "Do Outro Mun-do", delicioso musié-U Para -mount, que cs'arà depois daamanhã, nos clticmas Astoria,Olinda, Icltz c Star.

.Além desces trás elementosd.e real valor, "Do Outro Mini-c'.o" conta, com inúmeras ou -.tios atrações, tais como, umncrqucs;r,»i cnmposla ( par unigrupo de álucinantisstihns ga -rotas; os cinco "bambas dp te-tlrrlo" Rãy l.oble. Joe Reich.m;ui. Garmrn Cnvalbvo. TcdKinrito e Henry King, cada umdelis, no ritmo de sua es-jocinli-dade*. rs quatro filhos do "c-roo-n.cr Ding Crosby, que fazem nsua estreia nn tela. ej hindr,uma voz inconiparávcl.,. c bemconhecida nossa.

A ação leni transcurso no Alaska de 1900 e o"barliground" é fornecido pelas disputas em tór-no dc minas de ouro. A prápria Marlene Díelrichjá personificou diversos papeis semelhantes a estaprodução de 1940. ("o/tscr/iienfcmcn/r, se os as.peclos iiitcrprctalivos c panoramas sáo conheci,dos, necessário sc tornava que, além dc direçãougiliinte, os restantes, caracteres oferecessem pers-pectivas úlraenles, Nem uma coisa nem outra. O

ritmo da narrativa do cineasta Bug Enright c comum. Os per-sonagens moslram.se. muita ré pisadas em assuntos do gênero.Não sabemos par que, mas noventa por cento dos argumentosdesenrolados mi época du febre de. ouro que invadiu os EstadosUnidos apresentam nm triângulo amoroso. As eternas brigaspèlà proprietária ou cantora do "cabarct". Desla vez colocaramalniiiii sustcntáctilos ao trio Marlene, Wagne e Scolt. O "anjo

azul" é perseguido por Itichard Burlhclmcss, o célebre "astro"

de "O lirio partido". 0E John Wagne nor Margarct Lindsag. Odcsenvoliiimcnla amoroso segue as facetas clássicas e orininárla*da "Costa Bárburu". Excetuada a tremenda briga do epílogo, ostrechos de açào ;y_o convencem mtiilo. A fuga de John XVailnéda prisão, com aquela emboscada á sua espera podia ser bemmelhor desciiln. Igualmente a fuzilaria entre os dois bandos.Aliás, o trecho é semelhante a outro de. "Mulher exótica". Em.bora não huju choque de trens, a máquina descarrila. Segue.se a tocaia dos adversárias, desta uez resolvida com armas de fogn,

Marlene. eslá muito repelida neslas criaturas de "scx-appeal".

.lulgumos mesmo que se trata de uma das suas "performances"

dè menor relevo. Em compensação, outros estão melhores: Johnl!'(t(//ir, llurrg Careg. Mesmo sem muitas oportunidades RichardBartlicliiiess e William Farniim, dois vetetunos, fornecem aluu-ma curiosidade aos respectivos desempenhos. Bandolph Scott e.Mamarei I.indsaii apenas fegutures, Com Hiena* destaque estãopresentes Samuel S. llimts e Marietta Cantg. O conjunto, entre

POSTOS. DE VACINAÇÃO ANTI-RÂBICA— CARTEIRA DE SAÚDE PARA ASiEM-PREGADAS DOMÉSTICAS - PROJEÇÕESCINEMATOGRÁFICAS PARA OS ESCOLA-RES CARIOCAS — ESTIVERAM COM OPREFEITO — ATOS E DESPACHOS DOSSECRETÁRIOS GERAIS — CAIXA REGU-

LADORA DE EMPRÉSTIMOS

qualidadesdu colação.

s:

defeitos, não chega a aborrecer. Dai o meio. termo

nE(Hi, Noighbour, Ropublic)

-ll_fl\_- ' ? _/

LINDA _*f'' '.-*• -vil ,UMA PROWAO Iar ©

Sflft

2(«IHirtlt.

DARNELLpBAS!..

RATHBONECÀIC -lOXDIltOJXAIIO . cuatiir.rALLirtt • I. tDWAIlD usou nem-.MONTA.U IOVC - 1/.NIT ItCCHCI.i-oucht lowcity. CHitis i>in maiitin

ítRECtv? DL

-WWROPqiO . ClNCl.V-5'*Alg O »H*S r .O-t*.*-!.

Fitiitha completamente inexpressiva. A fina-lidade è intuitiva — dioersáo modesta para gen.Ie simples. O caso é que o ambiente sendo muitolocal, e. a direção itllra-deficicnle nâo apresentanenhum interesse pnra o nosso público. Entre,tanto, a história parece excelente. KàtáJsi que,depois dos convites dos jovens, da chegada dosegundo ôntlids, procuram encobrir um pouco afinalidade da idéia diretriz •— ò namoro 'Ia mo-

cidade Mesmo sob aspectos populares de comédia, o "Hags Of-

fice" não permitiria a divulgação mais frança desses temas.Mesmo r.a brincadeira, os romances sc desenuolveid, inclusiveem'caiai de idade um Imito avançada. Com melhor adaptação„ cineasta pmlia resultar em categoriti superior. Os números mu-sicuis não são maus. Principalmente. "Hi, NeiohbPur', melodiaagradável. Charles Lamonl, o diretor responsável, necessita de

áposeutadorlá. Depois dos casos fictícios dc sarampo, a narra-li,;, decai muito. Dos intérpretes, apenas John Archer c JeanParker canscuuc.-u agfadar. Os mais são fraqumlws; Lu ttbellc í-Scottu Marilyh llurc, Bill Shirle», Barbara Jo Allen ide acárdocom o lipiiie è uma barbaridade), Janei Beeehcr, ele. t.ompletan.do o programa do Império enianlru-sc em exibição o ' ,-*c*.--«ri\

cie /{oi/ Roaers C "Trigner" - "A pulseira misteriosa . Aliás, naoé dos piores do gênero, contudo, da mesma forma qne êsle, naocom pensa o tempo perdido. joNG S II O T

•OS FILMES DE HOJE1

ÍALAN LADDkmkWmêmm

,"'A HIENA DOS MARES"Esther Fernandez, a encantado-

! r»_".eií-,*l4','".-,u- cpnqulstou osm-ls.^ltól JlaUreis do. cinema.mi^lWft-íiXdéytdo. ao .seu sober.b-^etvWnho¦$m .'Santa", ob •;tem-»H-|Oitft.sua coisacira;íio uni-

.v6Mali«t-sib'(_t*'_dé' «onqlilstar dí-"fiiflGyflípA^.ldjilfywonU. com'seü4-tfabal«»-'Bro.'''A. Hiena tíosMÍ__?-,,T_i* ---PítacUlar suner-pro-¦•d_|pá,,.Fá,}!ii.'i9Ünt" que.os eine-.mas'.PMfo -Parisiense, A-tô.ria.'.OlindL'^ú,„StEr

ç Pl-imcr, vâo,ex'Jtó^C;»ftj!.a-ieirJa i prónir-.a eand*fic«ram, ainda» Alan Ladd,Brt*l,L-,ft».-tlevy,'1 William BsndlX

11_^> ¦_.V"'i*i'*1k!'i' * ii r~»'. I•' JWpW'':* iíWi-r-1-i O papeldewfrifiimlind. por essa sedu.o-

-•'••ííâlstHte^^hP-í; nsgriis, cm•*A'ÍH^ii-;í'--3 Mares", é o. de\um»'-M-ei-«.''_t_i''alta nrl.tccracla

. wpanwlíílfciu». enibarea r.o si..'\Wy ni't*.fo- veleiro '{PJIflr-AiVi còm'* destino.a Sâo Franelsco, onde'val^o

.«hcontro„'do ssu'. futuro; esposo, e que pretenda os trá-- Óleos acontecimentos ocorridos•3_iran_e'a viagem, provocadospela crueldade de um pileto de-surri-ino e de uma tripulação' ehela"._e.ódio e ferocidade.

í-ESCOl-A DE 8EREIAS" ESTANOS TRÊ8 METROS

A cidade já está tomada de«saaty-í peja- alegria desvairada,ct.nttiijia.-i.é.. gostosíssima, de•"Escola'dc -Sereias", a comédia"féerie"

;tiue .desde ante-ontemè um acontecimento espetacularnoR,'trés eines Metro. P.cd Skel-ton^ Esther Willit.ms, Harry .Ta-meí e Xavier Cugat. oslSo fa-."entio as delicias da cidade comé-sé notável tecnicolor musici.l.

NOTÍCIAS DEVirgínia Doffy, ihtereissante

morena de 22 primaveras, queligura ao lado de Dorothy La ¦mour no "cast" de "FantasiaMexicana", participou a seusparentes e umigos seu casáníen.to com o tenente do exército,Kcnry Miller, realizado nu cida-dc de Reno, em Ncvad-i.

Será em outubro próximo, du.rante a Comemoração Mundialdo mês Pnramount, que se rei.-llzãrá a "world première" de"Só Resta Uma Lagrima" (ToEach Ilis Own), soberba reali-zaçãp dramática que rame csnomes de Olivia de HavillancI,Mary Anderson e John Lund,dirigidos por Mitchell Leiscn.

"SHERLOCK HOLMES" SEEXPRESSA SOPRE UM NOVOPAPEL. — Basil Rathbonc di:-re que seu pap.il cm "O Ba'.crde' um CoraçSo" (Hearlbeat). éo melhor aue teve desd'.- que in-tcrprelnu Luir. em "Si eu fora

j Rei!", de Ronald, Colman. "Gos.to dele — estava explicandoBasil —¦ pois è um tal centras-te com Sherlock Hrilmes! Façou papel mundialmente conheci-c!o de chefo d-" uma quadrilha

,. dc "punguistns"!"

Três grandes filmns em tec-nicolor acabam dc scr cor.clui.dos nos estúdios da "WarnerBros" e que serüo lr.nçadosmuito brevemente no Br.-.sil: —"Cidade sem Lei" (San Antônio")com Errol Flynn e Alexís Smith-- "Um Sonho c uma Cnnçõo"(The time, the place and lhettirl), com Jnnis Palge, MarthaVickers c Denis Morgan e•'Night and Day", conv CaryGrani.

MARTHA VICKERS - a ga-rota que a Warner Bros. tornouestrela vem ni cm "Hart ToGet" (ex-"A Very Rich Man")no lado de Dane Clark (outronovo que atingiu o "Strrdom'.')'e Sydney Grcenstreet, o Gran-dc ator característico.

Por falar cm garotos artistas:em "The Mighty McCuri-'.;Wallace Beery dividirá as hon-ras do filme com Dean Síock-well, de 10 anos.

"TARZAN E A MULHER-LEOPARDO" — (Tarzan-. andthe Lcopard Woman), da RKORádio, está obtendo grande su-

cesso nos cinemas "yankees'E' um do» melhores filmes dasérie, e os trabalhos d'_ JoluiYWcissmullcr, Brcnda Joyce,«Tohnny Shefficld Acqur.netta,Edgar Barrier, Tommy Cook eDcnnis Hoey, agradam bas .tante.

"A MARCA DO ZORRO"Todo o ambiente incrível -

mente romântico c fascinante davelha Califórnia, e embelez-idapelas maravilhosas "senoritas"de coraç5o amoroso, rtSslllgevivo e pitoresca em "A Marcado Zorro", o romance inigua -lável que a 20th Ccntury-Foxvai reapreseniar segunda-feira,no Palácio. Em outros papíls de"A Marca do Zorro" estáo Ba-sil Rathbone, que luta com Ty-rone Power um dos mnis espe-taeulares e empolgantes duelosdo cinema. Eugene Palette, J.Edward Bomberg, MontaguLove, Jiinet Dcccher e^-Utròs.

Deixou as funções ciediretor geral da Metro

no BrasilSeguiu, ontem, pnra a França,

pelo tr.-insntl.intico tiiiadrlnio-tor du Panair do Brasil, acom-panhndn, de sua família, o sr.Salim Háíiicl y Rorhl, que acabadc dcl-cnr as funções de direi nrgcçál da Metro GoUhv.vit Ma.vcriuiKões que eram c:;crcidas, nn-tc.ritirniciitc,. pelo *r. DavidLincoln l-eivi-t

Segue para São" Paulolim regente norte-

americanoPara São Paulo, seguiu, on-

tem, pelo avião du linha pau-list-iin cia Panair do Urasil, 6itiacslib David Vau Vnctor,flnullsln o regente nortc-anicrl-c-itnb que clicgarn rio Hlo hátrís semanas, a l-in dc reger aorquestra do Teatro MunicipalAutor de unia "i.iifonla cmllé", premiada cm iu:i(l c deuniu "Üveriure (.««ra ítmíl eo-iiicdii it. 2", dirigiu variits or-cpit-stras de seu pais, entre asquais ns de Chicago, Clcvelaiul,Knnsas City c Indiunopolb.

_/)_•''' ^^^^^^^^kMMm. ¦¦ ^^ ^mwmm T_f¦fc ' ()T ______________É_____________________________________k_. 2• 4 ••_.•(.• tO« i,m>r: __k- *¦ ¦ j_tP~*^. —.^mwi mw%m\ .—————— fK¦Bmí?, /____a V>^___. .Àmmm^^mwÊlmBmmm^m^mmmW9^ma^^i^^mr^íir^mmTúKé.rMm^mWÀmmmWk

I *; PauletteGOODARD«#Jrfy|-4.0' Sk *| P Ray MHMNjU^lJlr 00 H^| *

_-_*i4-*»^_N ______^BB-i'_^-*w >l %, A*mJ*mmP*Bb *m 2 ¦ çfâwm íSÊJfel wr^ál Afl M\)L ^m *

«V^*- • ^iS^O^iIrTVi n 1 /) Mr *M * hoem ^ShW "íOÍIO.^í'.'.^"^'^^

fj\\\ p' J

jl. ^;-^?5'*â ooMi'UMe'-TO-n'--'c-''À'-. "' i_-__ J >-*

-. *'*:%'$+ UM fllME OA PARAMOUNT, A MARCA DÀS ESTBtLAS'•••• *_

CINELANOIA CAPITÓLIO - :.-0.88 - Scsífio

l assatempo.1MPKRIO — 33-9348 — "Clubs «Íoi

NjmiTodos" c "Puluclra Ml-lerlosa".METnO — il-om — "Escola do

Sí-relas".ODEON — 22-1506 — "A indotna-

vil'-' e "A Ultima Luta".PALÁCIO - 33-0S3S - "Choquei".PATHI- •— 12-8703 __ "Ilha dos So-

r.hos".PLAZA - 22-1007 - -Tlor do Lo-

tio".R-_X — 22-0327 - "G-Men Conlia

o Impítio do Crime".VITORIA - 42-0020 — "Quando min

o CarEçüo".CINE S. CARLOS - 43-9523 - ")e-

rò...mo".1 CENTRO

CENTENÁRIO - 43-8543 - "O Vn-|_ dn DecIsSo".

C1NEAC TRIANON - 43-B3-13 -"Comédias. Desenhos, Jornais, Shorli,ilc".

COLONIAL - 42-3513 - "Dlck, oAudacioso".

D. PEDRO — 43-8154 — "Segura

Esta Mulher" c "Um Parecido Fatnl".ELDORADO - 43-3143 - "-Vqui Co-

meça n Vida",FLOR1ANO - 43-9071 - •Quando

Fnla o CoraçSo".GUARANI - 22-9435 — "O Prlslo-

nclro dc Zcnda" e "Orquídea dellrooklin".

ÍRIS — 42-0768 — "Na Cftrlc do Fa-tai." c "O Valo do» Perseguidos".

, LAPA •*- 22-2543 — "A Crai <loLovcna" c "Lastimas e Sorrisos".

MEM DE SA - 42-2233 - "Avcntu-rns de Matit Twnyn".

METRÓPOLE — 22-6280 — "A MioCJue Nos Gula ' o "O Potro Selva-Kem".

PARISIENSE - 27-0123 - 'Tlor tioLodo ¦'.

J POPULAR — 43-1834 — "CoracSo doPcdm" c "Rio Rita".

PRIMOR - 43-6581 — "Flor doL6do'V

REPUBLICA - 22-0271 -RIO BRANCO - 43-0271 — "Queijo

¦ Sulsso" e "Viva n Folia".S. JOSÉ — 23-0502 — "Rapsódia

Anui". BAIRROS

ALFA — 23-0215 - "Romance do»Sele Mores" c "Jacar*".

• AMERICA - 40-4518 - "Também

Somos S-ircs Humanos".AMERICANO . - 47-3803 — "Dell-

elosafticnto Perigosa" c "Estudantesda Fu;nrca".

APOLO - 38-1633 — "A Caia daRua 03".

i ASTORIA - 47-4066 - "Flor doLodo".

,; AVENIDA - 48-1057 — "O Coraçlode Umn Cidade".

•I BANDEIRA — 28-7573 — "Mulhereso Diamantes".

| BEIJA FLOR — 28-8174 — "O Valedu Decisão".

CARIOCA — 28-6178 — "Quando

Fnla o Coração".CATUM2I ss 28-8178 — "Sôllmn

Cruz" e "E o Amor Voltou".CAVALCANTI - I9-8038 - "Se-

mentes de Odlo" c "Cem Garotas eUm Capote".

COLISEU - 29-8753 "A Força daCoroçfto".- EDISON — 29-4419 — "CaplttoKHId".

ESTACIO DE SA - 42-0817 - "Tar-tu" e "Melodias Roubadas".

FLORESTA - 25-8237 -FLUMINENSE - 28-1404 -GRAJAÚ - 38-131! - "Bcn Hut".GUANABARA - 2S-9S3!) -i "Fan-

insmns 4s Siiltas" c "O Potro Sei-vagem*'.

HADDOCK LOBO - 40-9610 —"O Amanhi) é Eterno".

INHAÚMA — 43-3850 — "SeguraEsta Mulher".

IPANEMA — 47-3806 _ "RapsódiaAzul".

1RAJA - 29-8330 - "A Tentaçãodn Sereia".

JOVIAL - 29-0S52 — "Mulheres eDiamantes".

MADUREIRA - 29-8732 — "AventU-

ra» de Miuk Twapn''.MARACANÃ - 4J-1910 - "Sttbli-

me Indulgência".MASCOTE — 59-0111 — "O Amanha

à Eterno".MLIER - 28-lUS - "Vila a t"o-

Hu" e "O Menino de Stallngrado'-.METRO COPACABANA - 47-3720 -

"Escola de Sereias".METRO TIJUCA - 43-C010 - "Ej-

cola de Sereias".MODELO - 29-1578 - "Trama» de

Amor" e "Deslorra cm Argel".MODERNO - 22-7079 - ".\ Fuga

de Tarzan".NATA). - 4.1-1480.OLINDA - 43-1032 - "Flor do L«.

tío".ORIENTE - 30-1131.

PALÁCIO VITORIA - IS1J71.

. PARAÍSO - -C-tOSO.PARA TODOS - 38-31Í1.PENHA - 30-1131.PIEDADE — 29-6543 — "O Retrato

dc Dorlan Gray".1MRAJA — 4M6Í8 — ¦'Quando Fala

u Coração".FOLITEAMA — 2J-l»_ - "O Cora-

çSo de Uma Cidade",QUINTINO — 29-8Í30 — "Pari»

Subtcrrineo" a "Estudante» da Fu-zarca".

RAMOS - 30-10.4.REAL — 19-3467.IUAN - 47-1144 — "Quando Fala o

CoraçSo".RITZ - 47-1203 - "Flor do Lede".ROSÁRIO — 30-1689 -ROXI — 37-824» — "Também Somo»

Seres Humano»".SAO CRISTÓVÃO - 28.492» —

"Sublime Indulgência".S. LUIZ — 2S-7079 - "Quando Fa-

la o CoraçSo". -.SANTA HELENA - 30--6_S -SANTA CECÍLIA - 30-163».STAR - "Flor do L6do"./'TIJUCA — 48-4516 - "Ninguém VI-

vo Sem Amor" o "Acontectu.no Te-xas".

TODOS OS SANTOS - 4Í-0JO0.TRINDADE - _*_3838 - "Czarlna--

c "O Ultimo Gangsler".VAZ LOBO — 39-9198 - "Pelo Vala

das Sombras" e "Acusaçio Cega". 'VELO - 48-1381 — "Notável lm-

poator" e "Vaqueiro na» Nuvens".VILA ISABEL — 35-1310 - "Nota-

vel Impostor" e "Vaqueiro na» Nu-vens". .

BENTO RIBEIRO BENTO RIBEIRO - "A rilha do

Comandante".CAXIAS — "Cançío da Rússia"

c "Torpedo Fatal". NILOPOLIS

IMPERIAL.NILOPOLIS.

NITERÓI—-"ÉDEN — "A Cargada Brigada Lt-

gelrá".ICARA! — "Quando Tala o Cora-

çio".IMPERIAL — "Llo>_» de Londres".ODEON — "Aqui Começa a Vida".RIO BRANCO - "A Hip<--rtta" •

"O Falcío em Hollywood". ILHA DO GOVERNADOR

1TADIAR — "Cavadoras da Ale-gi-ja" e "Morreremos ao Amanhe-cer".

JARDIM — "Caldos do Céu" e "Se-rela das _elvas".

PETROPOLIS —CAPITÓLIO — "Flor dos Tropleoi".D. PEDRO — "Chutando MllhOej".PETROPOLIS — "Quando Fala o

CoraçSo". /RIDAN — "Um Amor Em Cada VI-

Ua" e "Acusação Cega". VILA MERITI

GLORIA — "A Mulher Qu« NfloSabia Amar" • "Um Dia Voltarei".

CARTEIRA DE SAÚl))-: PARAAS EMPREGADAS

DOMÉSTICAS

O Serviço de Informação Sa-nilúrln, foz público, ,x>r n"*..ointermédio, que o b" DistrilnSanitário, com sede h AvonidaRainha Ellrnbcth, atenderá di.i-riamente, das 8 às 10 horas lo-dos os empregados domes Icosquo desejarem obtcr_Cariei.'a cieSaúde.

Para tanto, bastarfio munii»se dc duas fotografias dc 3 x 4c uma prova de identidade, cujaaprc-cntaçâo é indispensável.

POSTOS DE VACINAÇÃOANTI-RABICA

A fim de atcntV?r a vacin-çüoantl-r&blca, os intcrcstsados pn-derâo procurar os postos localisaclns hs ruas: — Senhor dosPassos, 123j (iencral Polidoro,fi8; Major Ávila, 1.18; CandlduRcnlcio, 001; Monsenhor Fc-li\,512; I-'llomcna Nunes, 1.071,Aurélio de FiRuçircdn, 1, c. Ave»nlda Borlolomcu de Gusmão,1.120.

Sobre os postos, o " DiárioOficial" dc hoje, publicará ou-tros esclarecimentos, i.ara lha-ihor orientar a população.

PROJEÇÕES ÒINEMATÒGRAP!-CAS OFERECIDAS AS ESCOLAS

MUNICIPAISA partir dc segunda-feira, dia

8, terão prosseguimento as pro»jeções cinematográficas sonoro-recreativas, oferecidas à« bico*Ias municipais, pelo ServiçoCultural Informativo dos Fst_i-dos Unidos, por intermédio doSetor Cinemn Escolar do Serviço de Divulgação. As prQJ-tyúésobedecerão a seguinte escala:

Escolas — Turnos' Dia 8 (segundn-feira) — Eli»zebio dc Queiroz, manhã, c Ce-Ic.-tino Silva, tarti..

Dia 9- (terça-feira) — Tira-dentes, manhã, c Rc;iblica duColômbia, tarde.

Dia 10 (quarta-feira) — Vi-cente Licinln Cardoso, manhã, eJosé Pedro Varela, tarde.

Dia 12 (sexta-feira) — EpIU-cio Pessoa, manhã, c AzevedoSodri*», tarde.

ESTIVERAM COM O Pl.EFMTOO prefeito recebeu, onlcni, cm

seu galtinote, os srs.: Mutila1'tvlrc, Ismael Cavalcanti, Alva-ro Dias, Azevedo Pequeno, Cai-los Guinle, Antcnoi' MnyrinUVeiga, Carlos Brasil, deputadol.ulz Lago de Araújo, coromlJúlio Morací,, Dcmctrio H_t-mann, Osmcu Castelo BranoCaídas c deputado Ruy A-mei-dn.

Anlonlo Júnior para o Dispensa,rio Rocha Miranda; — AugustoMallct Soares Júnior para o Dis-pensarlo do Mcycr: — MoacyrGarcez — Luiz Fernando — Ce-ci-r dc Andrade — José OlavoMartins Ferreira e Fernando Ro.drlgues para o Hospital GetulioVargas! Nivaldo Ferraz de Cam-pos para o 2- A-H: Almerlnd.iJosi Gonçalves para o HospitalGeral Jesus c Davln* Netto dida Fonseca para o Hospital Ge-tuliò Vargas,

MONTEPIOS DOS EMPREGA-DOS MUNICIPAIS

Despachos do diretor — LeioHort FérnandeS - Ruth Figuel-redo Ribeiro da Cru* — JorgeApollnnrlo da Silva — OsvaldoCustodio da Silva — Alfredo Ca!»vet — Antônio Azeredo Cou.inít"— ítalo Glanini — Valdemar dt.Carmo Correia — Pedro dc Al-cantara Filho — Hugo de Vas-«-.medos Barbosa - Hka Buliiôc-Marcial Rocha — Arlstldes Lul:dos Santos — Iracema Estevesdns Santos — Silvelrc» Costa deOliveira — Almlr Sà — Luiz Al-vc« dc Carvalho — Jos. Hémi-qne Rcnovato — Herdeiros dcJo«í Meireles Alves Moreira -Herdeiros dc Marlana da SilmPereira Fonseca — Benedito Lui/tia Silva — Antônio AngustnRuas — Ruth Mello — Cláudio,nor Luiz dn Nascimento f JorgiRodrigues Marinho — deferido;Manoel Lopes — cobre-se o dé-hito em 48 prcslnçõei: NlltonAlves dc Lima — cobre-íc o dc-blto cm 30 meses. .

"¦*¦.

AVISOS FÚNEBRESLUIZ AUGUSTO DA COSTA

(Flt(FUNCIONÁRIO AP08ENTADO DA CAIXA ECONÔMICA)Ana Joaqulna Ferreira da Costa, Dr. Ricardo Costa,

senhora e' filhos, Godofredo Ferreira da Silva, senhora, fi-lhos, noras, netos, Abigall lanada da Silva, e demais pa,rentes, participam o falecimento do seu esposo, pai. »_»aro,

avô, cunhado, tio, padrinho e parente, LUIZ AUGUSTO DACOSTA, no dia 4, ts 22 horas, e comunicam que o enterro realizou.se ontem, ls 16 horas, tendo saldo o féretro da rua Pereira Nu-nes, 110, para o cemitério da Irmandade do Santíssimo, em Ma-rui — Niterói.

Ignacio Rodrigues lopes Oliveira(MISSA DE 7.° DIA)

Maria

da Conceição Lopes Oliveira, StcllaOliveira de Barro*,- esposo e filhos, DeoU_.de Oli*veira Muehibauer, esposo e filhas, agradecemsensibilizados a todos os que, por vários meies,

manifestaram o seu pesar pelo falecimento de seu pron*reado esposo, pai, sogro • avô, IGNACIO RODRIGUESLOPES OLIVEIRA, e convidam a todos os seus parentese amigos, para assistir à missa que, em sufrágio de suaalma, farão celebrar segunda-feira, dia 8 do corrente,àts 10 horas, na Igreja da Candelária. A família pededispensa de pêsames.

Ignacio Rodrigues lopes Oliveira

t

l .N™ V n*5.^ 10

TROCA DE ALEMÃESHEI.FORD, 5 (R.) - A troca

de alemães entre as zonas- brl-tAnica e russa terminou durnn-te a noile passada. Quinhentosmil alemães foram para a zonarussa c uni milhão c ficlcccntosmil entraram na zona britânica.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Será feito hoje, dia 6, das 9às 11 horas o pagamento Mtseguintes propostas dc emprés-limos nn importância, total dcCr. 12.888,80.

EMERGÊNCIA

Matricula 04952 — Tratamen*to dc Saude.

Matricula 08548 — Tratamen-lo de Sntidc.

Matricula 30960 — Nativida-de.

Serão pagas também as pro*postas já anunciadas nesteniès _ não recebidas.

SERVIÇO DE EXPEDIENTt.»

Ato do secretário—Foi trans-ferido, Eugênio Dcmctrio, parja Secretaria Geral do Interior •Segurança.

Despachos — Cia. Brasileirade Engenharia — cancele-sc oauto: Oswaldo Menezes — lide-ferido; Salumith GuimarãesLoureiro e Oswaldo FurtndoLuz — autorizo.

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do diretor: — Ma-ria da Gloria dc Gusmão, ,lo_-quim Pacheco dc Oliveira, \o-landa Fernandes, Slzcnnndo Ri-hclro, Inocencio dos Santos, Os-d.icclino .losti Galdino. Alvt-.roAugusto Vieira, Antônio dosSantos c Mario Lopes de Barro»

indeferido; Hilda H Inten-."*Campos c Elza de Assis Mot-ctra — deferido; Jorge So_rcs Un-drigues, Oswaldo Macnado Ri-beiro, Irene da Fonseca Lnndin,Francisco dos Santos Xavier Fi-lho, Maria Martins Salazar, Gil-herto Ramos, Odacio Grcüoriodc Almeida, Torquato Bispo daSilva, Tomaz Agrícola dos San-tos, Anizio Xavier da .Silva. Al-varo do Sacramento, Mnrc-linoFrancisco de Olix-eira, An-onlide Almeida Filho. Jeronymo'1'a-vares Vieira. Corncllo .l,osé Du-tra, Alipio Suxano, WaldcmiroPereira dos' Santos, ArllndoMendes Vidal, Mcollna dit Sil-velra Sarmento, M-*lch..-dcs Rodrlgues da Silva. Fausta Porei-ra Guimarães e Didim». Cordci-ro — concedido o salário de fa-milia; Mercedes Ribeiro Tabr-u.

concedo o abono; Onofre J.'-sà da Silva e José Meireles —abono.SECRETARIA GERAL DE EDU-

CAÇÃO E CULTURAAtos do Secretario Geral — Foi

designado Carlos Alberto de No.ronha Feltal para o Serviço deE.-cnedlonte (Jtrquivo).

DEPARTAMENTO DE EDU-CAÇÃO PRIMARIA

Atos do diretor — Fórum de-slgnndos — Dalva Golmará-w PioPereira para responder pelo ex-pediente da escola Portugal; Al-I.crtlna Guimarães Bivnr pararesponder nelo expediente di cs-cola Gonçalves DIbs; Maria Mag.d.ilcn-i Feij.". Prado nara a escolaJoão Pinheiro e Edna MarlllaLott de Moraes Costa para a es-cola Ciclo Barcelos,.ato tomado,no interesse do Ensino, em ca-rater provisório. — Foram trann-feridos — Mnrln da CnncciriioCarneiro do Amaral dn escolaPortuôa. para a escola FlorlanoPeixoto,

DEPARTAMF.NTO DE F.DÜ-CAÇÃO COMPLEMENTAR

Alo do diretor — Fni desic-mdo Liicla Perdigão Silveira doLemos narn encarregado do Cen-Iro de Civismo e Intercâmbio dnKsrnln Térnlen Visconde de Majn..DEPARTAMF.NTO DR DIFUSÃO

CULTURALAtos do diretor — Foram ide.

slgnndos Iveltc Rosnlen pra aescola do Teatro e Maria. LnlzaMaurício de Abreu Alcofnradopara ¦*• Servim de Dl.-nlff*çi-i*<.

SECRETA-.'A C.F.RAL DEFINANÇAS

Despachos do Secretario Ge-r.ii — \IoSo Thconhiln GermanoKellor — ecr>ifimie-se, tm ter-mo,.: — Alherto Haa«s — autor!-zo, em termos, a re«tltitlçãó dodeposito; •— Dlogcnes Soares doMagalhães — aceite-se, em ter-mos.

SECRETARIA GERAL DESAUDE E ASSISTÊNCIA

Departamento de AssistênciaBosnitalíir

Atos do diretor — Forsm de-stgnados — Sydney Pereira deRezende para o Pronto Socorro;

(MISSA DE 7.° DIA)Lcmgrubcr Cr Oliveira, agradecem a todos

que os confortaram, pelo falecimento do seu dig*no sócio SR. IGNACIO RODRIGUES LOPES OLI*VEIRA, e convidam todos os seus amigos e fre-

gueses, para assistir à missa, que será rezada, r.a Igre*ja da Candelária, segunda-feira, dia 8 do corrente, is10 horas.

Joaquim Vivas Martin(1.° ANIVERSÁRIO)

tSua família convida parentes e

amigos para a missa que será ceie-brada em intenção de sua boníssima

alma, hoje, dia 6, às 10 horas, no altar,mor da Igreja de S. Francisco de Paula.Antecipadamente agradece.

fno

JOSÉ ANTÔNIO DUARTE(UM ANO)

Deolinda da Silra Duarte e filhas convidamos parentes e amigos para assistir à missa quomandam celebrar pelo descanso da alma de seuesposo e pai, hoje, sábado, dia 6, às 9,30 horas,

altar-mor da Igreja de Nossa Senhora Mãe dos

Homens, pelo que desde já se confessam sumamenteagradecidas.

FRANCISCO VIEIRA GOULART(T.° ANIVERSÁRIO)

tA

família FRANCISCO VIEIRA GOULART,convida parentes e amigos, para assistir ò missa,

que em sufrágio de sua alma será celebrada noaltar - mor da Igreja de São Francisco de Paula,

hoje, dia 6, às 9,30 horas. Antecipadamente agradece,

Otávio Jo_c Monte- João Vicente da Si-vánegro

(MISSA DE 7.*- DIA)

tOs

diretores, auxilia *res e empregados da Fá -brica de Vidros S.o Do.

mingos S. A., convidam seusparentes e amigos para assis-tir à missa que em IniençSo àalma daqule estimado colabo-rador e companheiro, manda-ráo celebrar no altar-mor daIgreja de Nossa Senhora do Ro_sério e São Benedito, às 9-30horas, do próximo dia 8 docorrente.

Antecipadamente agradecemo comparecimento a este pledo-so ato.

Nadir Br umda Luz

(SÓCIO DA MECÂNICA RE-BRASIL LIMITADA)

A família de NADIRBRUM DA LUZ, agra-dece profundamente sen.

sibilizada as manifestações depesar recebidas por ocasião deseu falecimento e convida a to-dos os parentes c amigos para amissa de sétimo dia rtue íaracelebrar, hoje, sábado, dit 6, as9 horas, na igreja de NessaSenhora de Salde, largo de Ca-turnbi. .

Antônio Ferreira daRocha

(1> ANIVER8ARIO)A viuva convida os

parentes e amigos, pa-ra a missa que, por

sua alma, manda celebrar noaltar-mor da igreja de SãoJosé, hoje. sábado, dia G. ès 10horas. Desde já agradece ocomparecimento a este atocristão. ,

t(RESIDENTE EM NOVA

LIMA)Sua famflU participa

o seu falecimento, no'dia4 e comunica que o enter*

ro realizou-se ontem, às 15 horas,no cemitério de São FranciscoXavier, tendo saldo o féretro dacapela de Santa Teresinha. _.Praça da República, 89.

;Octavio José Monte*

negro(MISSA DE 7.* DIA)

Adalgisa Baptlsta Mon*t

t

tenegro, seus filhos gen-ro, noras e netos conyi-

dam seus demais parentes ,amigos, para a missa que man_,dam celebrar, por alma de seu.esposo, pai, sogro, e avô. segun-da-feira, dia 8 do corrente, -à-9.30 horas, no altar-mor daIgreja de Nossa Senhora do Ro.sério e São Benedito, agrade-cendo aos que comparecerem ?este ato de fé cristã.

Manoel de Azevedodi ** Maia

-.rnu

tt

(FALECIDO EM PORTUGAL}'Ventura Azevedo Maia,

esposa -e família, avisamaos seus smigos e parén*

tes o falecimento de sai pai osogro, ocorrido no dia '8 de ju-nho p. p., e convidam para "as*slstir à missa que em sumirá-gio de sua alma mandam rezarna Igreja de Nossa Senhora daLampadosa. à avenida. PasSoiàs 8,30 horas de hoje, dia 6

Por êsse ato se conlessan,desde já agradecidos. .

¦ .¦.¦-*.'.-

PRODUTO DERIVADO DOCURARE NO COMBATE A

P0LI0M1EUTE

NEW YORK (SUO - A Aca-'.'•jmiii de Medicina de Xov.iYork recebeu uma comunlcaçà-ifj <iu« resultado», marcante*foram eonlidos no Iratainrntoda fôrma Comum di* pnlIrVml.c-lile (anlerior ajudai com inte-¦vjatrin, dcirvado de curare, ve-ntno usado pelos índios s>il-americanos para cmbeber seuschiiçhs e flexiis

O dr. N. S. Ranshoff, de No-«•a Yoil;, nu!or ífo relatório,declarou qiip vinte e nove ca-•os furam tratados eom Inte-enutrlii cnm luins resultadns.nâo se verifienrio uma unlc>dçfpriilaçilo. Cinco paciente»-ii presenI :i r-m "bons resulta-dns". nsSliialandn-sè fraque*?',em apenas uni ou dois mus-ruins.

O primeiro efeito dc intero--trin manll'esla-se na visão di-littsa. ou dupla, A dòr é aliviai*lia dentro de IS ou 20 minutos,I* Importante a dlslcnsan dosmiisrulos dos braços; -urna»,costas p pcsrnro, de maitelr.i irestalielrcei* n exlcnsilo tfomUs-culo tanlo qii.iiito possível.

. Em um grupo de dezenoveeasos, classificados eomo "ex-i-elenles". n maioria abandonouo leiIo 21 horas depois de in-gerida nina ou duns doses deintecostrin. Cinco pacientes lo-Kraram levonlar-sc e caminhar,.ipós uma ou duas senmiims doaparcclmenlo da moléstia, con-quanto atacadas de paralisiapor ocasião da doença.

RIO DE JANEIRO MA.NHA - PAGINA.¦¦' >

»•-.

M**->-«>>*i*'*n*--t-*u*MsM«M^rfV^ « >

SÁBADO, 6 DE JULHO DZ lí

ESPORTE AMADOR EM DESFILENo gramado do Bangu a peleja de veteranos deveteranos paulistas — Já esti em Belo Horizo9." Rodada do Campeonatío Classista ¦— O E. C

- Azul e Branco F.

OS RESPONSÁVEIS PELOATAQUE JAPONÊS A

MANDCHÚRIA

TOKIO, 5 -¦ i U.P.i _ Xo dc-curso do Julgamento dos cri-mes do fiuerra, uma testemu-nha declarou quc, pelo menos,'ris rios acujndos eram respon-saveis pelo. àlíH|ut» contra aAfandchuria cm Setembro de1.131, com o propósito dc colo-«•ar eventualmente Sòh .-. ádml-nistração Japoneza a referidaprovíncia.

0 raajor-gctíeral llyukij-chlianaka, que foi membro do cs-fado maior Imperial c Inimigopessoal do cx-prmicr llidclilTojo. citou o «Ir. Sllítcl Oliawa,coronel Kin.ford Hãshinióío, rc-neral Scishird Háeaki e outrosacusados çpinii responsáveis pe*li acrrssão contra á Mandcbu-

. via, Os acusados ouviram a aeu-.ação com frieza «* allivcz. Ali*

tes de Tanaka prestar seu de-l>ol-nentn, a acusação apresen-tara documentos para provarquc cada um dos 127 acusado-,havia participado de uma sériede complots desiínudos a esta-lie!e*cr o domínio .iaponez naAsla Central, acabando com ninfluencia ocidental nessa parteio mundo.

Sojjundn Tanaka. a conquistaia Mandchúria foi o resultadode um bem estado plano, for-mulado "

principalmente porOU;nva Haslimolo Itaaaki, «*api-'ao Isaamu, general Karrji. Ishi--.vara c general Aosllltsugtl Ta-ickawa.

Hoje à noite voltaremos a re*viver um pouco o passado donosso futebol através a exibição«le veteranos "ases" que no»áureos lempos do amadorismofizeram vibrar multidões. Mui-los dos que log0 mais pisarãoo gramado da rua Pcrrer, leva-ram bem longe o prestigio do•'assoeciation" nacional, entrecies o querido, Frlcdenrich e ouinesquecíveis Amllcar, Pctronl-lho, Arakcn, Ladislau, Maqul*nisto, clc.

Recordar é viver... Dal o ln-vulgar e Justificado Interessedos ufhinnndor. do futebol emtornar a ver, embora sem aque*Ia vitalidade da Idade do» crakscn* outros tempos, o desfile da<*.nossas mais famosas figurasque passaram á. história do nu*-so futebol.

Naquele campo suburbano, es-tarSo cm ação as representa-çõça de veteranos do Bangu edos paulistas qUe Jogarão uminterestadual amistoso em ho-menagem ao sr. Guilherme daSilveira Filho, presidente dogrômio alvi-rubro.

CHEGAM HOJE OS VETERA-NOS PAULISTAS

A delegação dos VeteranosPaulista'., chegará esta manhi,sob a chefia de Amilcar Bar-bury.

Além dc Frlcdenrich, Amllcar,Feitiço, Araken. entre os ban-dcirnnici*, também Petrotilihodeverá atuar contra os ban*suenses

COMPLETA A TURMASUBURBANA

O conjunto banguense contarárom todos seus elementos, comoVivi - Ladislau — Maquinlsta— Eduardo — Uroa, entre ou-tros, e mais ainda Américo Pas-lor c Luiz Antônio, que se pron-tificaram a jogar. Antes do Jô-Ro, haverá um desfile dos veto-ranos do 1004, estando prepara-«Ias várias homenagens aos vc-trranns paulistas.

PROSSEGUE HOJE O CAM-PE0NATO CLASSISTA

No jogo de quarta-feira, notampo do Bonsucesso, o Sul-

Livraria Francte*AIym

Fundado «sm 1854LIVREIROS E EDITOR2S

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

PARTEM DELEGADOS AIV CONFERÊNCIA PAN-AMERICANA DE ITÁLIA-

NOS LIVRESA bordo d0 "clipper" da PauAmerican World Airways, que,ontem, deixou o Rio, rumo nRucnos Aires. •.«pilram trís de-legados á IV Confe encia Pana-

merleana de Italianos Livres.com reallzaçín marcada enre odia do amanha e 14 próximo.Os congressistas sáo ns" ir».Giuscppo Procóplo, secretáriodo Conselho Italo-AmerlcarmHo Trabalho e representante «IaSociedade Mai-lnl, Integrante«Ia delcg ;So dos Estados Uni-dos; Luigl AntorrinI, presiden-te do Conselho Interamcrlcanode Trabalhadores, membro damesma delegação, c Trento Ta-gliaferrl, jornalista Italiano, in-tegnmte da reprcsentaçfio doBrasi.

América conseguiu ama vitóriade gala, quebrando a Inveocibl-Iidade do Standard Eletrie qu*o tirou da vice-lldcrança paraonde galgou outra "vei o aciltlKno, Foi dc 4x3 a vitória doSul-América. O .tielhor embateda 9* rodada é o General Elec-trlc x ülas Garcia pois estarácm Jogo . invencibilidade e aliderança do Dias Garcia e oGeneral Electric apesar de des*colocado, Vetn melhorando seuconjunto e «sti categorizado aunia beta exibição frente aoDia; Garcia. Sfio ós «egolnles<>s jogo».

Dias Garcia x Clube G. E. —Campo do Confiança A. L. —.1 «li! Sebastião Gravino — Au-xlliar. Hcrmeneglldo Costa —Delegado, Scott Eno.

Jancr Clube x Panoir — Cam-po do Vasco da Gama — Juiz,José de Barros — Auxiliar,Santiago Carnevale — Delega-do, Leandro Martins.

Moinho x Estacas FrauquiCampo do Rio F. C. — .luisArthur M. Lopes — Auxiliar,Autonio Mlglienl - Delegado,A. A. Equilatlva Terrestres.

Moinho Fluminense x C. VIJ — Campo do Confiança, às13,15 horas - Jul-, EtievamCosta — Auxiliar, João CarollnoOliveira — Delegado, Brahma. •

Arp. x Estaudard Electric —Campo do Madureira* — Juls,Alcides Alves — Auxiliar, Al-fredo Scblmdt — Delegado,Raitway.

Sul-América x Brahma E. C.Campo do Fluminense •—Jul», Waldemar de Carvalho —iAuxiliar, Francisco Soares —Delegado, Esso.

A. A. EquIUtiva Terrestres xEsso Clubo — Campo do IRvcr.Juiz, Agostinho Batista. Au-xlliar, Alfredo Corposick. Dele-gsde, Sul-Arnéfica.

EM BELO HORIZONTE O E. C.JOALHEIRO

Com destino t Belo HorUon-'te, seguia ontem, em aviáo es*peclal, a delegaçáo do EsportClube Joolbelro, carioca, que vaia capital mineira a convite dosseus colegas para ura prélioamistoso.

O Jogo cm qnestlo compreen-de oro v*clho Intercâmbio dcconfraterni-aclo « amlx.ide hámulto mantido pelas duas po.derosas sociedades dt classe,

ü "maich" se ferirá hoje, fi,no estádio "Antônio Carlos",pertencente io Clube AtléticoMineiro, devendo a embaixadacarioca regresar segunda-feiradepois de receber ume série dehomenagens.

Em «gosto, retribuindo a vi.sta doe cariocas, os mineirosvlrâo à nossa capital para o sc-ítundo encontro, nue será emdisputa .de belíssimas e rica*,medalhas de ouro.

A DELEGAÇÃO E O JUIZA delegacia do Joalhelro se

gula sob a chefia de Sá Filho,grande animador do grêmio me-tropoIiUno, eom sede k AvenidaRio Branco, sendo integrada,ainda, por Antônio Meneses.Ftorevente Dengelo. José.Hes-panhol, loureiro, Vevé, Mineiro,Adriano, Zizinho, Bole e on-tros.

Para dirigir o encontro eeri

sta noite —• Chega esta manhã a delegação dente o E. C. Joalhelro — Será dispu hoje a. Aliados fará sensacional "revanche" com oC. —• Outras notas *convidado Chico Trindade, vete-rano árbitro e atual técnico doCruzeiro.

O LIBERDADE JOGA HOJEEM NITERÓI

A fim de enfrentar o Flumlnense A. O, em par.ida notur-na. seguirá hoje paro a cidadevizinha o poderoso esquadrão doLiberdade.

Os cariocas estarão represen-tados com o seguinte quadro:Otávio — Milton — Tnntào -Cuca — Nanclnho — Ivan -Demar — Wsldcmar - Bicuda— Jofiozinho e Da rey.

Reservas: Negulnho, João i*Bolinha.

O E. C. ALIADOS FARÁ NOVAAPRESENTAÇÃO

Aliados e Azul e Branco F.C.queridos gremies Minui-haim*.farão amanhã na praça de es*portes da rua da Chita em Ban*go, uma peleja sensacional que,por certo atrairá nm número In*«culável dc "fans" dc ambos oscontendores k famosa "canchaencinlndora".

O Azul e Branco F.C. no"match" anterior foi derrotadopela rapaziada banguense sendoque Isto virá Influir muito naluta.de amanhã pnls o quadroalvi-ánil pisará «i gramado dls-posto a renbltltar-se.

Mus contudo, _ dlselpllnoriocoujunto "alladcnsc"

que vommnrrhnndn gloriosamente, fa*zendp "misérias" pelo subúrbio«fora nâo encontmn, «té o prpsento momento, um adversárioque o sobrepujasse.

A equipe provável d0 E.C.Aliados deverá scr a segullitciClprlnno: Bolthnzar e Walter;Tião. Juplra > Enedino: Vlvlco(Waldemor), Honorato (Wilson,)Bituca t Llno.

Na cspcclãtlv.i ficarão, Catu-linn, Nilton o Garoto.SERÁ HOMENAGEADO O E.C.

MACKENZIEEm soa magnífico sede o

Telefônica prestará hoje slgnlfi*callvn homenagem ao E.C. Ma-rkcnzle uma das belas represou-tacfics suburbanas e que vembrilhando no campeonato debasfpiotebol da metrópole.

E.C. ARAKÊ X IPIRANGADeveras Interessante será sem

duvida o prometedor encontroamistoso «pie reunirá amanhã,no campo do Bcnflca, as equipesda Esporte Clab» Abaké e doIpiranga F. Clube AdversáriosCJtegorlzados e afeitos Vs gran-des lutas. AbaW t Ipiranga pro*metem nma pogna movlmentad-ique fará vibrar de entusiasmotodos «mantos acorrerem ao pai-co da lula.

Na preliminar estarão emconfronto as e«rulpes secunda*rias dos mesmos clubes.

OS QUADROS DO ABAKfiAs ««raipes do Abaké deverão1.- TEAM —Chico Preto, Dodo

formar assim constituídas.2.* TEAM - Orlando, Dldl,

Odorlco, Amauri, Rubens, Zizl*nho Ney, Adlberto, Jeferson eManeco, Aylton, Mario Zé daPenha, Octavio Luizinho, lran,Valnho e Tamplnha.

TORTO ALEGRE X ENGE*Hhú NOVO - Terá lugar natarde de amanhi no campo doPorto Alegre, nma atraente pe*leje ne qual medirto forças oconjunto local e 0 do Engenho

Novo prestigiosos clubes donosso futebol Independente.

Tralasc dc uni incontro t.uepromete revestir*;* das carae*leristicas próprias dos cspclãh-eulos quc agradam realmente.

No Engenho Nus o figuramelementos de qualidades api\»çmycis, eomo Ton Sclt Lacerda.Daniel e outros mas no PiirtnAlegro também mllltam valoresmagníficos «tile a eles sc equl*salcm dal poder-se esperar um*bas, cada qual dando o márílmo'IC rslorços para mostra-se su*perlor.

Preliminarmente jogarão osaspirantes, dos dois clubes, os«luals ».st«o bem preparados «•«levcrâ,, proporcionar Igualmen*te uma boa luta.CONVOCA n TRANSPORTE

FUI liHOL CLUBCapllé o dedicado técnico djTransporto pede o compaicelmen*

to de todos os amidores Inseri*tos pcln clube, ns « horas nusede, ri fim «li* enfrentar o Montese !•. ChiK'.C E. DE ANDARAI X VAS-

QUINHl) (DI* OLARIA)Sani realizado amanha, no

gramado «Io C.-ntro 's|iortlvo<.e Amadores, nm c.vi.iilni en-tre o conjunto locl e o do Vas-qulnho (de Olaria».

Os dois conlendores quo sãoclubes dos nvils prestigiosos erespeitados dò nosso futebol in-< çpcndçn.e, estão em condiçõesde proporcionar aos scus fansum belo csncilculò, farto dcemoções razão pela «mal o dosmaiores o interesse do queestá cercado esse intcrcsvmtoencontro entre ambos. Salvomodificações dc ultima bora aturma do Centro Esportivo dcAmadores atuará assim consti-iuid.n Zécnj Celso e Loci. Fel-JSo, Alborto o Spincll; Edson;Pinlinho, Hélio, ,lor*;c e Mar,,dinho.

TRIÂNGULO X SOUZA BAR-ROS

Na "Cidade Olímpica" serárealizado amanhã o encontro

en.re as adextradis equipes doTriângulo e do Souza Barros.

A partida vem despertandogrande interesse entre os"fans" suburbanos, uma vezque estarão cm luta dois con-juntos poderosos e de cartaz,pelas vitorias Já conquistadas.

O choque tecnicamente seráequilibrado è deverá ogradar.JA e/ue ambos os conlcndorcstudo forão pela vitoria dentroda disciplina.VAI A ITACURUSS.l O ".\p.\t-.XONADOS DO FLAMENGO".

Dentro dc breves dias Itacu-tussa, adtantuda localidade do

E. do Rio receberá a visltu do"Apaixonados do CR. Fia-mengo", um dos mais pujantesgrêmios do bairro de Sfio Cri*-tovfio, o qual é constituído porótimos valores do nosso fule-boi Independente. Os mbro-ne-gros levarão à terra fluminenseuma caravana com 500 pessoasas quais serão homenageadaspela ordeira população praiana.

ESPORTES NA LIGHT— Realizou*te, no salão do

Ginásio Independência, à ruaBarão de Bom Retiro, a peleja

U3S3 SJancária Nacional do Comércio e Indústria S. A.RUA DO MIXICO N. 91, 7.« - SALA 713

PALANCÇTE EM 30 DE ABRIL DE 1946(COMPREENDENDO MATRIZ E AGÊNCIAS)

ATIVOP A 8 8 I V O

. A - DISPONÍVEL

CAIXA

Em moeda corrente Em depósito no Banco do Brasil ,Em depósito ú ordem da Sup da Moeda e"dò

Crédito Em outras csDccica ""

"'

B REALIZÁVEL

Letras do Tesouro Nacional ..Empréstimos em C<Correntc .', Cr$Empréstimos Hipotecários Cr$Títulos Descontados CrS 3.104 550,00Letras n receber de C/Própria CrS

Cr$ 1.478361.40Cr? —

CrS --Cr$ -

Cr$ -

Cr$l.478.561,40

Agências nn País .Correspondem es no País Agências no Exterior Correspondentes no exterior ..Outros valores cm moeda es-

trangeirá Capital n renllzar Outros eruditos

CrSCrSCr$Cr$

CrSCrSCr$

":-.ióvc!s 'íiíuIoí e vulores mobiliários:

Apijlicc* e obriçaeôes Federais CrSApólices Estndunis CrSApólice.-. Municipais CrSAçOes c Debenlurcs CrS

O.alrôí vnlofes

Cr? 3.104359,00

Cr? -

Cr* -*

Cr$ 1.608^8450 Cr? 4^03.423,20

C - IMOBILIZADO

Edifícios de usn do Banco Cr$ —Móveis c Uíensílic-, CrS 23.H42.50Materin) de expediente CrS —"nstalaçòes

Cr$ 35.000,00

D — RESULTADOS PENDENTES

.Tiir-os e descontos CrS —Impostos CrS —Despesas Gerais CrS 25.^39,40

Cr? 5C.6-J2..W

Cr? 23^89,40

E — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Vamreí em garantia Vn}ore? em custódia '.'..'.'..Títulos ii receber de C/Alheia ...'..'..'.'.'.',Outras contas

Cata Bancrlrla Nat*. do Com. e Ind. 8. A.J. ASTROGILDO CORRÊA — Oiretor

Cr? 643.050,0»CrS -Cr? 732,00Cr? - Cr? «45.782.00

Cr? 7.00flj898jÕ

F--NAO IXIOIVEL

Ç»Pl-al • Cr? 500.000.00Aumento de capital Cr? -- Cr? 500.000,00runtlo de reserva legal ~~~ Cr? —Fundo do previsão Cr? ~Outras reservas Cr? —

- IXIOIVILDtPttlTOS

A VI8TA I A CURTO PRAZO.d* Poderes Públicos Cr? — -de Autarquias CrS —<m Ç/£ f!1*4, Límite CK 889.023^0em C/C Limitadas CrS —«sm Ç/Ç Populares Cr? -em C/C Sem Juros Cr? 486,30em C/C de Aviso CrS —Outros depósitos Cr? - Crí ,899.489,80'

A PRAZO'.

dé Poderes Públicos Cr? —de Autarquias Cr? SOO^OO.OO

DB DIVERSOS:a pra-a fixo Cr? 1.970.149^0 -* .de aviso pniviO crt -Oiitro? dspdsítos Cr» -iODBO.OOLetras a Prêmio Cr? - Cr? 2.4Ô0.739Í0

OUTR-A8 R(8P0N«ABILI0ADE8 Cl* 3-390-229'70

Títulos redescontados Cr? 02600,00ObrUoçôes dl^rsas Cr? 2.341.332,50Letras a Pagar Cr? —Letras Hlpote«*4rlas Cr? —Agôpclas no Pais Cr? *—Correspondentes no Pais Cr* —Agendas no Exterior Cr? —Correspondontes no Exterior Cr? —Ordens de pagamento e outros

créditos Cr? —•Dividendos a pagar Cr? - Cr? 2.433832,50

H ¦*- RESULTADOS PENDENTESContas de resultados

-• C0NTA8 DE COMPEN8AÇAODepiisitantos de valores em ga.rantia e em custódia Cr? -DEPOS1TANTES DE TÍTULOS

EM COBRANÇA:*¦£**¦•, C*< W2.Wdo Exterior Cr? - Cr? 73J.0O

Outras contas cr$ 643.050.00

Cr? 500.000.tt*

^<»*>!i»>5r>*>>*>*^>^-TURFE-*-»5»*>í<***s»*rí*»ií^^ |

A Rf UNIÃO DÊ HOJE RO HIFODROMO DA GÀVfllPROGRAMA E MONTARIAS OFICIAIS -- INDICAÇÕES

QUENAS NOTASPE-

Programa e monfarias oficiaispara a corrida desta tarde

j 5 Hulina, G. «3os'.a . . .Ia púrco — (Dcsllnado c-.c'*.iüivaincntc o oprendires clc 2« t3' r-iícgoria») - l.fiim mc.n.s *'-Crf 1(5.000,00 — 13,40 horas.

Ks.

[ ''altendral, W. LimaJ !» Ei Goj'*;;E. Silva-. .

110 Lady b» Oooi.n/c.[11 (ialantc, não'corre .

33 %

5t)52

55 —

. 6 Hespéria, I. Sour.iÍ12 Ibcrtyi não rorre113 Aruba. E. Stcyka .

1| 1 Cacique, O Canlia

i3

i '. Boavistü, L. C:ic:iio . .—— *

| 3 Aratnnlm, 11. Frcltns F.

i -I OM.IMakl, nio corre .

ó (.onjclbo, N. Motta . .

I (i Gania, S. Ferreira .

7 Ilaliirlc, W. Ma-wla .,

2" pirco - 1.2(10 metro* - ?is14,14 horas - Crif 2S OOO.OO

Ks1—1 Hurl, S. Câmara ... 532—2 Cotito,-A. Araújo . . . BS

I 3 Càngicai .1. Mesquita . 33

t 4 Feliz, O . Ullòa

0SSEQ-T0NICO

. 55

Caleiflcen*te du«osio*.

<.o interessante torneio Inlernndo Ilasliot-ball do FoiÇj c U:uA. Clube, ein disputa do titulodc vicc-campcãii, entre o* "fi->es" Lcilfier % P.inlo, termi-inin-lo com u còntagéiri de :ilu 21, favorável a «ijiilpv da 8ç»tçâo LcdRei*. O (j'i*adro vonce-«lor, prclíou com o< -.cguinle-tjouiulorcs: Orl-mlo 14, Paulo 4,Mario 12. Cláudio 4 c Marinho:Ponto, quc conquistou o ten-ci-r«i lugar: Morais -I, (Hto 2, lio-lauda 2. Travesso II, Apiiinuldo2 e Torres. O quadro Màrcaçio'foi o camprãn iiiviclo do cer-taniu ligtcano.

O desportlst.i SilvanoSilva, fllictnr i-i-ral dé osporleü«Ia "Adeea" ofordecra; boje àtarde, no «mpo lifihtcano. naqualidatíe dc patrono do TorneioHclampuf.o di Amadores «joForça e Lut A. C, H mal.-,-lhas ao qudro Pintura, cnm-peão do referido torneio.

Na rodada «le boje, cmcoiilintiapo do Torneio Inter-no de Amadores do Força c Lu/;.ircllarào os «jundrosi Pintura:; Contabilidade í Lidjcr \Marcação.

A dirctorÍ4 do TraçãoK. Clube, rcúli»iirá hoje à noi-te, no salão do Ginásio Iiule-pendência, mnis uma anlmadis-sima nolladj dançante, dedicadaos seus associados e cxmas. fa-milias. As danças terão Impul-5lonudas por excelente "jati",contratada pela diretoria doclube.

A diretoria do Tclcfò-n!c> A, C, receberá à noite, avisita do S. C. Mnckcnle, paranm Jogo amistoso de Vollej-bali, entre as suas equipes se-cundarlas e principais. A direçãoconvocará todos os seus defen-bores.

O quadro "Chile" com abrilhante vitoria de domingoultimo sobro o Uruguai, peloescore do 2 x 1, vem dc sagrar-sc campeão do 1.» Torneio In-terno dc Pctcca Americana doTelefônica A. C. Em prosse-guimenlo ao referido ccrlamepreliirão domlnso próximo, às9,30 os «ruadros Uolivia x Chile.

Terça-feira próxima às12 horas, será o jogo amistosode Tênis de Mesa, entre o Telc-fonlea A. C. X Fabric* deProjeteis dc Artilharia.

ÚLTIMA HORA DAPALESTINA

J>e hoje om diante, todoses dias, no horário dai 13horas, e às 22,15 horas, eComitê Sionista de Emer -géncia, transmitirá peloonda da Radie Tsmãiõ, emondas médias e curtas, res-e-ectivamente 900 o 61 Osquilociclos, completo noti-ciário de última horo, re-ferente aos graves aconte-cimentos da Palestina.

COMTR» a C.SP. (mtfr \\

•3* páreo — 1.20'» nvlr-v - isy.10 boras - Crf 25 OOO.L'0.

.(•f 1 Haicon, 0. 1'ilúa . . . 52lll" Hcmatite, L. Leyghton 30

il.í nnncnrrolii,lll F.-r>•"•!!-;. r.í

O. Cunhaii curre , • i

a•:3itôf

30-

r.4JU...

.•'.-¦*.,*

1 Nero, J. Mríq tlta . .2i3 Perfidius. A. \«ry .

4 Esquivado, fc; McwrosS Taoca, vS. Ba.ista . . .fi Hlmera. I. Rlgoni . .

4I 7 Dolabcl.i, O iiosj

<\ 8 SaüItosa

. rada. I. Soum .Shcrldan, R. Frcltns

5*1

Òd5054

5051R-l

f.» páreo — 1.000 raitrosIí^tSPlita «le grama — 1Ç.S5 horaató- Cr.? IC.f.ce,C3 - BctttJg. -' "i

f I Fantnh.i, O? Grcme Jr. •***»?! o Juruain, IL Freitas Jr. -W*

V.i 3 Maniíab. P. M;.*«»iaiíl 4 Kolvln. L. Colcho .,

j ó Farruscí. C, R«lchelr G Falseia. S. Ferreira .

"•ta'*"*?

HmS

¦ 5S,

4" páreo — I.Hlin metros às15.20 horas — Crí 18.000,00

K*.! 1'Marrocos, O. Reichcl 53

1 fÍ |

l 2 Trenó!, b. nigoni . 54

I 3 Orpliâos, P, Slniõca .. .VI

{ 4 Pk*arcSv*a, G, tj.rémé J-. 51

I 5 Furacão, 0. Ullòa 52

t fi Daoul, 0. Rosa .... 52

f 7 Malaio, S. Óarnarn £44

{ " Marylar.d, não corre tj

Stcfana. 3.Cotiara, N'i

n. Sanlcs-5!>f|Motta

I 0 !r..i. J. Mcfqulta .'IO MÓscàtcl, O. Rose'

|U Picada. \V112 Vitacln, S.

Lima .Ratisla

~$3bm-Mis» ÍY**»»-v^t«Wrf'st "¦'•

eu5'55tí•sr

113 Frcndilcr»; F> Silvelll Frota, W*. Andrade

•I!1" llocimorn. I. Sot'xa[" Cajubl, ,1. Arao.|o . . -l:>

7" |r'rfO -- 1-,-SOfl mítros — "&•«"17.ni l»or..s - Cr! 16.000.00 ¦--IVclting

n 1 Lidyship. k. silveS* pár-ío — 1 "01 inítroj >— j ** f.áihr

Msi.i dc gráifin - kn 15,50 tio* ru - Cr? lj.00.\00 - Uctlin:. ' 2 P.cmí

Ks. 2;I 1 Kmilifl, E. Cardoso . . 31 {" Plnzc

Ij 2 Con«*»rso, S Ferreira . 5!t 3 Informada, U. Coelho . 51

. S Õrr-ra . .

ilácha, O. nV"a

ti, .1. Miía . .

&£.'b",

fíPlíl

4 Hcrc.i.i. .1 Mcsqui!» . .õ Penedo, fi. Grcmc .Ir.

-{R Picar.ii*., N. Mblts7 Vatoíln; 1.. Rigohi . .

M

5152

i r,;i^*áo. l. urgeni . ; .4 RtjlopTAb'. O. (Vrcmê Jr.5 (Jm Piornás, -1

o«>Si

Araújo 5Í

fi K!.*•*-. ?. M**squitj . ." Melódico, 0. Mareio" Sócrates, rão corre .

:.'.

Para a corrida de hoje, do Hipódromo da Cave?fornecemos as seguintes indicações *

1.* PARKOK.* 7 -- 1JALDR1C - Sábado

titrciou (laudo um galop.*.Dévé repelir.

NV 1 - CACIQUE - Vérii ú:um triunfo. Continua bemhavendo muita fé.

N.- :i - AIIATANIIA Anda omotim.is condições; R Inimiga,DUPLAS 14 ou 21.

2.' PAREÔN.o 1 — IIURI - Apresenta «:

oomo uma dns forças do parco,N.* 2 - CATITA - Anda em

grande estado', Pode Sonhar,N.* 4 — FELIZ - Está km

na turma « no estasio. In.-miío perlgose.DUPLAS: 12 ou 13.

3.J PAREÔN.' 1 - HALCON- •- Vai cstreir

em condiçflcs df ser o ga*nhador. Anda bem.

N.» 2 - NERO - Ê ótimo oseu estado. Diiem que nãoperde.

N.* 4 - ESQUIVADO - Sun çs*trea está sendo aguardada comgrande confiança. Aoda bem.DUPLAS: 12 ou 13.

4.» PAREÔN.' 1 — MARROCOS - deve

ser cnnsldcrado uma «Iasforças «h carreira. Anda bom.

N.» 3 — Nâo correspondeu emsua ultima apresentação.Dlrem que correrá melhoragora.

N." 7 - MALAIO - Vai serapresentada. Ótimo "*ar.DUPLAS: 12 ou 14.

bfi PAREÔK.f 1 — EMILIA - Vem de um

otinvo segundo para EIíj.Pode ganhar agora. "

NV 15 - BANCARROTA - Vaiestrear boas condições. Deveimpressionar bem.

SV 4 - HEREJA - Mclhoroadepois dn sua corrida d«: sa-ba«io. HA té.DUPLAS: 1*1 oo 13.

6.' PAREÔN.* 5 — FARRUSCA — Dentro da

turma da distancia e na gra*ma é nma dns forças.

NV 1 - FANINHA - Aparente-mente é a força do parco.

N.o 10 - MOSCATEL - Vaireaparecer em condições dcfigunrar destacadamente.DUPLAS: 12 M 23.

7.* PAREÔK.* . - REMOLHACHA - EslA

ru ponta dos cascos. Venderácaro t derrota.

» t - LABYSriJP - A:.»,muito bem. Pod* sirhnr• fi - KISS •-.Ni pts'c «:irei" «ieve *rv CJStlítrâ*-.Inini!-*."; '¦

pCPLÂS: 12 ou Ci-

í!üo correrão ko[:.•:«o !'i*ilira.5

«Jcstri t*.rf!e oiPltid, MarybiíflGalante, lierlvcr.:t«*5.

ir'.c Ot) corti*riinn's d

Fiii-fulibf rr,--.

Faz sno-i Padra SiRiôasPojMti, o:*úm. 3 dita pat ••

i'i.i rio bridáo patrício Píí; iNimõc*. qu? recebeu iís <ev<. n-mero«n5 ápiigbs e admirador»,ineqiii«o?;s provr.s da a;u»iç-j i*fstiinn.

F?ram embarcados patsSão Pcub

''f:Foram crnbarcad^s p.-r.i L_

Piul*), pride pasíarâo a corvTos finim.rr. Urijmára Ftóro-jjáDescrente c Fru-Frj

Mudaram di treinadorForam entregues aos cuidados

du treinador Arnaldo Marquesos animais. Rio Negro, Juventa,Chachlm e Acatado.

Cri 3.824.06250

Cr$ -

INDICAÇÕESPara a corrida desta tarde, no Hipódro*

mo da Gávea, fornecemos as seguintes indi*cações:

Baldric — Cacique -— AratanhaHuri -- Catita — FelixHaicon —* Nero •— EsquivadoMarrocos •— Orphão — MalaioEmília — Bancarrota —- HerejaFamiRca — Faninha — MoscatelRemolacha — Ladyship — Km

ia ' .

sH ám i 1 I Wm^*\*mW ¦'"'

\WLm 'ii U_P |_____¦ ____^T ¦ IssssstH ssssB'

A iV5\ »?lv*-*w -siifc_^ •*/ *&**, •*>*

IVI^. *V "''-«aí'***. *Uj«e^i* *^ •

» 1

Crt B43.7i33.00

Cr$ 7.000688,50

F. CÉSARContador Reg. 40.07b

Uma equipe hfpica brasle ra irá aos EE. UU

S. PAULO, 5 (Asapress) — Os círculos hípicos desta capitalreceberam com a maior satisfação a comonlcaçio feita pelo Ml-nistírio do Exterior de qne oi Estados Unidos haviam dirUidoum convite ao Brasil para se fa-cr ropresentar, por uma equipede civis e militares, cm provas que se rcaliiarão naquele pal>e no Canadá.Os mesmos clr:ulos asua-dam, agora, que o Itamaratl trans.mila o convllc òs entidades csptclalixadas, a fim Be que cstsstonum as medidas de acordo com os detalhes do oferecimento.

TERÇA-FEIRA

A NOITEIlustrada7

com as primeiras llastraçoea-dos acontecimentos da

semana#

QUARTA-FEIRACarioca

com o necessário para e re-creio e ilustração do *-n

espirito*

QUINTA-FEIRAVamos Lêr!

com as mala lindas figurasdo cinema, cs mal.« deti-*«-a-du» eletninins ón tídl * doteatro e o movimenta literá

rio tt* .-*>>i*.'.<i*>

¦'-'.**

fftmX--M

w

¦ ¦;*1

:x

¦ ¦¦

'"¦**

¦M¦¦¦¦';'¦-'

¦>\>-m

fSTÍS REVISTAS SAOEDITÂD/fô PEjUÃ * *mMtíxh NÇITE*

m

¦''¦¦' ¦¦.''. ¦';'- í^ *.'''''"¦ ¦"-'¦^

X.,X^,: ;-..¦¦'¦¦¦:: "

si'»,-.r;>W'x ¦¦**.;'. ¦::.!¦¦ t-j

l§x

TIm:

'$"¦'

Sr'-1-.

W:

h

HOJE AliDCmrtBANGU E FLAMENGO LUTAM ESTA TARDE, EM FIGUEIRA DE MELO - COMPLE

TA A EQUIPE RU3R0-NE6RA¦ir ¦" - k< ¦"¦ WHHW«< . *i?»-X . V- ,"¦¦ "'.'.-••: ¦'.".- ¦•¦}.-: »_._i«Fi X XlHB Ü.-.: ^ -«>¦ «_'I :¦ __#;IS_^iite j^y Bf.", -íiE ff^^TrBKfl ' •&&mim

iáL • *^ WÉárfr BâjfM^raf"!."! 3) • <kJRL (S**l lljit ymH

_____l___^^______^^___________p.^^^ik.9R M_y'----------fi-----ÉL--------HW-l _tSíJJ-^-i£*H ____Blí IjU .BwHMBIr^M___________r ^_5^!i5*Í___.___B^tR^Í

Wffl D9 5Ü !k K^ft Eml II 111 fe«..BIPf^B _____¦ j;--____¦

^H ^B ^.B _-»-_-------M_ia_l«?^CTw PD1»SW--P^---e8P1 «__H_-,---.ff?t?________lsl ______l^r$ ^_r?i^____________l *^^^^BÉb^^^"%qH«s^^^C^3^^ST-^^H ^S^^n^^3| _____________.^E^^^^iA......KJF-______________ftK_3_________?__t''

Hr» ¦¦ LV________r*»iHv -*^*"*»»»»»»**J-**~--*^-*»»»»»»»»»-A^»mm _^:i»ft'j^>.v.»-'».T4.L_M^.':.»OTii-->%TtRBm r-^-B-.^Jt------- ¦DB_^____________.____^#Tm-Í-I¦L ^Etf*#8ifc?*2«ABL"'^J^riw'à^»mW^^»\\\mWsW»m^^t^^^Iffi^KxS3Í£_g«fcJ»>i«l^,^a_-raK'*™*™^^^^™

kiiV^F^^Í-Pi^SmI l^ffiisi^t^i^^^ira JÍMÍ^DiÍHfl^^H^^^B

C _MÍFr#- Is» H^B ¦.w :.^.vrt\-_v»-».»..» i ;¦¦¦/ .;

' ' ' ,

No "

te. Todavia, como de vezenquando costuma fazerdas suas, não se pode des»prezar a hipótese de umasurpresa de sua parte. Ain-da no Torneio Municipal,impôs-se ao Flamenqo por4 a 3, deixando tontos osadeptos do futebol.

O FLAMENGOO Flamengo necessita

de uma vitória. Uma vilória que reabilite o seu qua-dro de titular perante o:seus sócios. E essa reabili-tacão só virá s» houver umescore amplo. Do contrário,não virá.

OS DOIS QUADROSOs dois quadros para a

peleja de hoje, já estão es*calados. Serão, salvo modi*ficações de última hora, osseguintes:

FLAMENGOBorracha — Newton e No*rival; Biquá, Bria e Jaime;Hélio, Zizinho, Pirilo, Perá*

cio e Vévé.R A M G U

Macumba, Bilulú e Júlio;. 'edinho, Mineiro e Adau»to; Joaquim, Tião, Moacyr,

Menezes e Careca.A preliminar será dispu-

tada entre as equines de as-pirantes dos dois clubes.

«¦••_¦ »-__-._-»_---i---i---_B <-__-__¦ Mmw mw «j***7 smsmSsmW ^U-W -^m^s^^s^-^m-m ^m-m^m _ —aa^aatatam^

LF^ r^sn crr\ 5 ^ rP \~Yj LS-J--ANO VI Rio de Janeiro, Sábado, 6 de Julho de 194b NÚMERO 1.506

REDONDANOTICIÁRIO DESPORTIVO DC V0LÍ4A MARCHA DO CAMPEONATO - TORNEIO INÍCIO DA SE-GUNDA CATEGORIA — O BASKET TAMBÉM SE MOVIMENTA

Macumba, o aroiicito do Ilangu que tentará de ter a ofensiva do Flamengo,leiro suburbano aparece sendo balido

clichê' go-

O Campeonato Oficial dacidade terá inicio hoje, comS- realização do prélio Ban-gú x Flamengo. Este cho-quo será efetuado no está-dio do São Cristóvão, que éÓ campo oficial do grêmioOiburbano. Devsrá ser as-íistido por um público nu-

meroso, pricipalmente, selevarmos em conta, que oFlamengo fará entrar emação toda a sua turma.

B I G U ABiguá, o famoso médio

que está no estaleiro hámais de três meses, já com*pletamente restabelecido.

fará o seu reaparecimentoem nossos gramados. Oreaparecimento dc Biguá éconsiderado como um dosatrativos da peleja.

O R A U GUO Bangu, falando*se com

lógica, não pode vencer.Deve ser vencido facilmen*

QUEM QUER LUTARCOM JOE LOUIS ?

O CAMPEÃO MUNDIAL DE BOX LUTARIA NESTA CAPITALCONTRA O "CAMPEÃO BRASILEIRO DE PESO PESADO"

SINTONIZE HOJE, ÀS 15,00 HORAS,

a Radio NacionalEM ONDAS CURTAS C

a Radio Guanabaraem ondas médios

porá ouvir uma reportagem deANTÔNIO CORDEIRO

irradiando o logo

FLAMENGO X BANGUPATROCÍNIO DO

Vinho Reconstituinte Silva AraujoO TÔNICO QUE VALE SAÚDE

EDA

CIA. CERVEJARIA BRAHMAPRC-8 — 1.360 KLC PRL-7 — 9.720 KLC

O campeonato oficial da Li-Ka Desportiva dc Volta Rcdon-dn, que sc desenvolve sob umaatmosfera dc sadio entusiasmo,continua a despertar enormeinterísse por parte dos aficio-nados do "association". Aindano domingo ultimo sc realiza-ram dois bons jogos, os quaistiveram como competidores osclubes Departamento dos Servi-cos Gerais (DSG) c do Olimpi-co K. Clube c, ainda. Humay-tá c Guarani. No primeiro dosencontros, verificou-se um jus-lo empate dc 1 x 1, reflexo fielpara o desenvolvimento do jo-fM, enquanto no sentindo rcgii;-trou-se a vitória da Inzida re-presentaçno do llumaytit, quemarcou 3x1 sôbre a equipedo Gnnratiy, depois <f;r um"inntcli" atraente.

A COLOCAÇÃO

No còmputn geral dc pontos,continua na frente n forte cqtii-pc do Tiradentes, liem scctiii-

dada pela representação dos"angus" — ou seja o onze doJardim da Paraíba E. C quevem desenvolvendo uma ótimacampanha neste campeonato,bem orientado que está. t.cni-camente, pelo timoneiro "Mo»rei ri n lia".

TORNEIO INÍCIO DA SEGLN-DA CATEGOit-A

Ainda nmanliã, realizar-se-,o Torneio Inicio da segundacategoria, que com 05 seguintesclubes: Clube dos Funcionáriosda C.S.N Olaria F, C, N.iriunnlP. C, Cruzeiro F. C, alíni deoutras rcprrstntnçõrs O tlrrsrn-rolar desse Torneio Inicio, pr -mete ser bastante interessante,dc vez que os tüiviiitantcs Mi-varam esta semana ns seus pri-pnrativòs técnicos .1 fim de lo-varem a mcllior, conqiiisl.iiid.ium titulo deveras slgnitlcaUvqliara os anais desportivos da"cidade do aço".

IJASKETOtitrossim, para o dia 11 d«J

corrente, reta programado "o

big p..nde" do basket de Vol-.ta' Redonda, já que se Itvaráa efeito o Torneio tlr Apresen-laijao para este ano destacan-do-rre, entre outros clubes. "T ninara ma, Aero Clube, Jar-dim th 1'aralba Tiradentes, i-tc

•jS jogos de amanhãPara ainaiiliã, n tabela mar-

ca ns scgtiinti.s jogos:Botafogo x Vasco, em Ge-

neral Severiano.Fluminense x Donsuccsso

cm Álvaro Chaves.Canto do Rio i. America

nn ''(".nio Martins".São Cristóvão x Madurei»

ra, cm Figueira dc Melo.

ASES DO ATLETISMO CONTINENTALCOMPETIRÃO EM SÃO PAULO

CELSO DÓRIA TERÁ' ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA VEN- CER RECORDON

NOVA YORK. 5 (Por La-.vt.arver, do Intrniationnl NwiiService) — Se Joe Louis vier nlutar na Cidade tio México, o seundver.sário será o brasileiro En-rico Carlço. Isto, pelo inctio':,l»; o que ficou assentado depoisdc ee receber uma série de no-

-lieias mais ou menos contradi-tórias da Cidade dn México e«io Rio de Janeiro, cm relação.jo despachao de quarta-feirapassada revelando os planos pa-ra o apresentação do campeã.>mundial na capital mexicana cmJaneiro piúslmo.. Nessa informação do cronistadesportivo do Interna', ionalNews Service cm Nova Yorli,.Blll Contn, dizia-se que o ad-versário de Louis seria TamiMaurilcllo e qttc citavam promovendo o encontro os iiTnâos

NOTAS DA C.B.D. EDA FM

AC. B. D. transferiu o"ployer" Pardal, do SãoPaulo F. C, da capitalbandeirante, para o Bota-togo F. R., desta metrô-pole.

A entidade máxima dosdesportos nacionais trans*feriu os atletas JardelBenck e Gerhard Kurt Gle-issder, ambos do Sorgipa, eHugo Pilato, da AssociaçãoEspirit0ssa.tt2r.se, todos pa-r« o Botafogo .

Reune-se, hoje, às 14,30horas, a Comissão dc As*suntos Internacionais daÇ»B. D.

O Bonsucesso comunicouque suspendeu a partir dodia 19 de junho p p., ocontrato do zagueiro Arai-tòn, em virtude do mesmonio ter comparecido ao seuDepartamento de Assistên-cie Social, a fim de subme*ter-se a uma intervençãocirúrgica.

O Madureira remeteu ocontrato de Bàtano pararegisto. /

O Bonsucesso que rescin-diu de comum acordo ocontrato com o médio Du-ca, ficando porém, estipu -lado o preço de seu "passe"em 5.000 cruzeiros.

AC. B. D. remeteu o"passe" de Mario Martinsdo Souza, para o Nacional.

O Bonsucesso pediu atransferencia de Amaro An-tonio da Silva, inscrito co-nío amador' pelo Madurei-ra, para o seu quadro deprofissionais.

A F. M. F: concedeuas transferências dn Dc -lis Grado de Scusa Nunes,amador do Vasco, e JoséFerreira Guina, do S. C.Soo José, ambos para oquadro de profissionais doFluminense.

Simnn, da Cidade do México, osquais tinliam sido interessadosnessa idéia pelo cs-campefiomundial Gene Tuncy.

Ontem, todavia, Ncguib Si-mon, proprietário du "Cidadedos Sporís", da capital mexica-na, entrevistado nessa capital,declarou que o adversário dcJoe Louis seria "o campeãobrasileiro de pe-so-pesado".

No Rio de Janeiro a noticiacausou reboliço, mas parece quvos cronistas desportivc« não pu-«leram encontrar cm lodo o Bra-sil um campeão dc peso-pesn-do, nem ao menos um htímemem condições dc se medir comJoe Louis.

Efetivamente, o corresponden-te do InlcrnaÜonal News Servi-ce.no Rio de Janeiro, entendeu-sc com as autoridades dcsporll-vas hrasilclros" dizendo que cs-tas "estão surprccndldas.de q«cse pretenda enfrentar Joe Louiscom o campeão do peso-pesadobrasileiro."

Affonso Scgrcto, presidente dnConfederação dc Puffilismo doBrasil, declarou: "Não há atual-mente no Brasil um campeãode peso- pesado nem um com-pelidor cm vista."

Scgreto acrescentou que LuizCampos Soares, campeão melo-pesado dc há quatro anos atrás,c atualmente servindo h Pollchdo Estado tle São Paulo, 6 oünico "pugilista brasileiro qu«:poderia, engordando, cair na ca-togoria do peso completo:"

Ao receber".o telegrama do Riodc Janeiro, a agencia INS cmNova York sc pfls cm campo on»tra vez, entrando em contadocom a Cidade do México e o sv.S^mon Ncguib, que havia anle-riormente confessado 6er um Ie!»go cm pugilismo, esclareceu qtienão recordava a nacionalidadedo adversário, mas QUe estava• certo dc que era sül-americano

Simon acrescentou: "Tunneysabe de tudo". ..

Pois muito bem, Tanncy o sa-bla.

Hoje, ao ser entrevistado,Tunney declarou que na semanapassada, na Cidade do México,havia sugerido a Slmon queLouis combatc6se contra EnricoCarlço, um brasileiro que "creio

'6 o campeão do scu país".'Tunney acrescentou que Car!-

ço tem 6. pés e 3 polegadas(lm.90. de altura, pesa 105 ll-bras e tem 30 anos dc Idade.Disse que. o tinha vis,o boxenr"im

Brasil, cm 1944, quando aliesteve com a 4* Frota O pugl»lista lhe. tinha parecido bom,embora não fosse extraordina-rlamcntc bom .Revelou tom-bém Tunney que Carlço lhe temescrito conetantementé dizendoque quer combater eom JoaLouis.

Eis a a história do que serefere ao provável adversáriodc .Toe Louis, mas, ainda ficammuitos pontos a esclarecer

Negulb Slmon Insistiu em quono oncontro projetado para uCidade do México, não sc dlspu»taria o campeonato mundial.

Os cronistas despcrtlvoíi sjinterrogam como seria' possívelque sc conseguisse esquivar acláusula que torna obrigatóriaque o campeão defenda o scutRulo cada vez que suba aoring.

Indubitavelmente, tratando-sedc peso pesado, os pugilistasnão poderiam subir no rinc commais q'iilos que os .exigidos cainda que no casn o enconlr.ifosse dc menos de 15 rounthexigidos parn ns lutas de cam-pconato, o vencedor de Louis

.seria reenhecido como campeãoM« sc produzir o milagre tio"bombardeado!- de bronze" cairderrotado.

Mike Jacobe, o conhecido cmprcsárlo norte-americano, cn-trou também a figurar em todoôste assunto, tendo declarudoque sc Joe Louis lutar no Mé-xico, não seria cm fuluro Ime-diato. Jacobs acrescentou queJoe Louis lhe tinha declaradoque defenderá o» seu ttulo "cn-quanto tenha adversários c ei-teja cm condições dc lutar".

E Isso apesar de elevado im-pô«to sôbre a renda."Joe estima — disse Jacobs —que não cumpriria o scu deverde norte-americano se dclxass.ide lutar só porque o governolhe tira, por conta de impostos,uma grande parte do scu dl-nheiro."

A "Tarde do Cravo" noMusical de Bonsucesso

A "tarde do Cravo" è umadas festas recreativas que já setornou tradicional nas ntivida»des do Musical dc Bonsucesso.Este ano, a aludida festa teráuni cunho duplamente signifi.cativo, pois além da sua exu-hciiãncin, servirá dc pretextopara homenagear a sra. ÀdàlrPimenta, dama de coração bo-nissinin c devotada a prestar as-sistencia a quantos necessitadosdela sc acercam. Justamente porreconhecerem na distinta senho-ra predicados que a tornarambcnqulsla entre os desfavoreci-dos, é que os diretores do Mu.•!.lcnl dc Bonsucesso resolveramdedicar a festa dc amanhã emsua homenagem.

¦¦¦iiiHiiiiii_itfFTmniNfio posao comproenrfer a razão por que ati ati hoje, os clubes

da Zona da Mata, em Minas Gerais, ainda não organizaram umaliga para patrocinar um certame entre files Nascido e criado na-quelã redondeza, sei perioitamonte, que so houver boa vontado,uma liga naquela roglão Irá avante, o, com ela só terá a lucraro futebol.

Quando era ainda garoto, organizaram uma entidade e ini-ciaram um cerlame, qu* inlelixmente, não chegou ao seu términoFaltou organliação e também um pouco de comproensão dos des-portistas para levar a tírmlno a misoão.

Conlesso que Uquol desapontado eom o!Um que tevo a talentidade. Todavia, nunca pude esquecer-me daquela Ugarinha,e ainda hoie, ombora de longe, se pudesse faier algo, ajudariaressuscitá-la, pois, compreendo os benefícios que traria para o lu-tebol Ca mata mineira.

Se ho|e, o que estou escrevendo vai influenciar os despot-tlstas da minha xona, uão sei. A única cousa que posso dlier, éque se eles quiserem organizar uma entidadexinha para controlarum certame deles, ó só mandar as tuas ordens, que aqui do Rio,eu farei o que puder por ela. Isto e. o que no momento, possoolerocer eós desportistas da Zona da Mala.

"A SOGRA"

Aprovada a tabela doCampeonato de JuvenisQs jogos serão iniciadosamanhã, às 9,30 horasO Conselho Arbitrai dn F.M.

F. aprovou a seguinte tabela doCampeonato da Uivlsâo de Ama-dores da Primeira Categoria (Ju-venis), campcnnajU) ésse que dr-vera ser iniciado, amanhã, i.s.',30 horas: •

Noa dias 10, M e 17 do Agòcio sojrão realizadas na pista es -

berta do estádio do Pacaombú, sor.sarionais trovas de atleÜsmí,com o concurso de atlctcs internacionais do valor.

Assim sendo o pi.blico bra-rileiro poderá ver òs "ases" ioúltimo sul-americano como o Mario Fbrordon, lúlio MaRterciWWj

Chile; Hercules Arcune, do Uruguai; e Albcrio F..:e::i, Antônio•30

PINTACUDA NA GÁVEAROMA, 5 (A.F.P ) — O corredor (lorentlno Cario Pinta«wda

participará do "Circuito da Gávea" que, segundo so diz aqui, ter*

lugar om setembro pióximo, no Rio de Jqnelro. - - . •

Pintaaida auo iá venceu provas automobilísticas no Brasil,

deverá tomar pcirto tambóm no "Circuito de Intr-r-lagcs -, no Es-

DATAJULHO

TURNOJOGO

tado ào São Paulo.

Os campeões de voleibolirão a São Paulo

BELO HORIZONTE, 5 (Asa-press) — Os mineiros, campeõesbrasileiros dc voleibol, da classemasculina c feminina, deverãoexcursionar no próximo mis atéSilo Paulo, atendendo a váriosconvites de clubes locais.

Pardal já não pertenceao São Paulo

S. PAULO 5 (Asapress) — AFederação Paulista de Fulcbolvem de cancelar a inscrição tlePardal pelo São Paulo cm vir.tudo dc haver ísse jogador comod do amplo conhecimento, sidocedido ao Botafogo.

,Com este ato da F.P.E. que-bra-se o último vinculo oficialque unia Pardal ao tricolor, nãoobstante a cessão tor sc reali-rado em caráter tle empréstimo.

BASQUETEBOLAmadores aptos para o returno

do campeonato!PELO IUACHUELO T. C. -

Danto Bento da Rocha, Edgarddc Andrade Leite José Afonsodc Carvaiho, José Teixeira Pi-res, «losé Alves Dias Filho, Cel-so Pinheiro Trindade, Nelson Ro-drigues, Nilo Pacheco Júnior,Silvio de Andrade Leite, Osval.do. Venerando da Graça, ValdirLara Silva Ney Pinheiro de Uil-vclra, José Naturo, Jorge Sar-mento Rajão, Pedro Afonso Bar»bosa, Darcy Savio Jacarandá,Maurício Sousa Bastos, TassoUícda Figueiredo, WashingtonCésar da Fonseca, Francisco Al.ves. João Silva Teixeira dc Sou-sa, Lourenço Ficchi Lavagnino eRoberto Alves Faria.

PELO C. R. FLAMENGO -Adolfo Maranhão Aguiar, Eduar-do Pereira Davld. Enadyr Cor-deiro de Morais, Flávlo Falcão dcAraujo Radames Latarl, NlcolauTrleosenurzi, Marcelo Nunes Alen.rar, Henrique Osvaldo Drolhc daCosta, Artur dc Carvalho, Amai-do da Silva Almeida, ArmandoAugusto Costa, Abel da CostaNcames, Ernesto Lcnk, EuricoCastro Scrcrus, Celso Lima Cou»Unho.

Ala "Inocentes daGdade" ,

Realiza-se hoje, no salão doMauá F. C, das 22 hs 3 da ni.idrugada. uma solréc-dançantc,promovida pela "Ala Inoccnttsda Cidade", cm homenagem ao4." aniversário du Ala dos Vnlftes, qu«j será animada musical-mente por "Paulista e sua Han-da".

'

TÊNIS DE MESAEm prosseguimento ao campeo.

nato de Tcnls dc Mesa a equipodo Fluminense venceu ampla-mente a do Madureira por 4 x 1.Atuou como Juiz o Sr. FranciscoBoderonc c os resultados das cln-co partidas realizada: 1." jogo —Ferino do (F.F.C.) venceu Brum(M.A.C.). por 3x2! 2." Jogo -Jair (F.F.C.) venceu Far'as doIM.A.C), por 3x2; 3." jogo, -Mendes do (F.F.C.) perdeu pa.ra Valdir do (M.A.C.). por 3x1;4.' jogo - Corria do (F.F.C.)venceu Emil do (M.A C), por3x2; 5.* jogo — Arqnlmcdcs dq(F.F.C ) venceu Carlos do (M.A.O, por 3x1.

7 — Busucc.so x FluminenseVasco da Gama x Bota.fogo.Madureira x São Cristo-vãoFlamengo x Bangu

14 — Botafogo x BonsucessoS. Cristóvão x AméricaHangu x Vasco da GamaMadureira x Flamengo

21 — Fluminense x BanguSào Cristóvão e Fia-mengoBotafogo x Madureira.Bon.succsso x América

28 — Fluminense x BotafogoBangu x BonsucessoAmérica x FlamengoVasco da Gania x Ma-dure ira

AGOSTO4 — Madurcirrr x Fluminense

Flamengo x Vasco daGama.América x Ban-:uBonsucesso x Sào Cris.tovão

11 — São Cristóvão x Flunil-nenscBan..u x BotafogoBonsucesso x MadureiraVasco da Gama x Ame-rica

18 — Fluminense x AméricaVasco da Gama x Bon-sucessoBotafogo n FlamengoBangu x São Cristóvão

25 — Fluminense x Vasco daGamaAmérica x MadureiraBonsucesso x FlamengoSão Cristóvão x Bota.fogo

SETEMBROt — Flamengo x Fluminense

Madureira x BanguSão Cristóvão x Vascoda GamaBotafogo x América

Horário dos jogos — hs 9,30horas.

NOTA — O Clube Indicadoem primeiro lunar cabe for-necer canino. O Canto doRio F. C. fol excluído desteCampeonato, em face da De-liberação do Conselho Naclo-nal dc Desportes.

n«\<*Mr»»^M«^^ttMar'X». -~>:'-v,-??-";: .fler-"-"'X^TT.'-,..-.'_r;_ifA8____lmWlWsStaWSIfvmBS ¦ '¦¦¦;•_¦'...''''i^èu^^WSÊPÊmWkWèWi.U^^Bf' '¦ i2 W&m' '*,$&£ x' ¦- ¦¦¦.;.&.' v.-5-^v3aRHMBMWWaimmtWisWtW^tiWr^'''' &/>*"•'">¦$ í$wÈ&$$$w%£3KÈ.li'BKffiBBÉwHB¥0*&8&M¦'_:• *"*x «iwHní ilKBfSáMMB-

mÊU \mWM mLll^ÍW%m'%:^^Mw^SmmáTíimKjHi WaiMtr*i-^..i'i. S&nESfin ' ' •- r^SL^-i^Sv BifnfjJE^ml^íB^í^fimmmMV' ' ^Sjs i^Srtí^iff^SlÊíSBflK

ml^i^SàmtM'^MmWMMmwa*^^ XmitmWmm

ammmWmmsWStmnU'TJrnfinMlwíllllMr lí' ' V»,''à*'>T57'!-BwM»«J[^}ffT*!«IIlitf^^ ¦' i ¦'* ««^SÍsIbEbkI IIBB^B^I^^^''''^^8l8Hfctò < -. '<vmkki:&.-' •-"'^"sPSMts• '':''^'--*''^txi-.'-^a^mmmmS

5«^^d8ps^íIb?k1aÍ1^W^'» ?£? -'" V ,^<i"»*«í'iW_*J»»i»!«§ Gsnsí ifií_K8K_BBS«3BíffliS^^íÍbsKk»»*» M'í -^^9aSSSsWí^!íí

'^Pw?<«'í^BIP«fPw^^ 'jiÊkW^'T^ ¦ ""h:'*:»%W^_Sfa«w._i^«.m^m^t4m»m\AMmWMmMU>kUm^mmÁ *J^^ -.- ¦¦¦ ' * .*-ÍJ^^KSffls8SI^

iRIr f''m^^mdmmã'.e^^^^^ ''^i^-»^iííSí»™§B«s ~ . " ír!»^w**v.y ,K ¦_.„ , • .,»:-.' ;-.,:V ¦ . . ¦¦. ¦¦-« ,.;.w.,3'_^_SSSSS__fi___í

lmWsWÊÊAWÊFÈ^&.''---K'''?' ' '¦:¦'¦'. - - x x*«*«i^BJgE^^^Éi^l.'^r " ! ' '-•'••'• *'' : '»" v« '!~-<':*5^4vfMíSf//llf^^^f^mWmm^m^^^^Í&»'MJ^fi-' »¦ ¦ .>'«.-'- S.WOT g."V..,**

ficeCelso Doria que espera vencer ordon

Macovi o Royr.aldo Gomo, da Argentina, Agenor Silva, Lucío «va.

Castro. Assis Naban. Celso Pinheiro Doria o Rcymundo Dias Rc-drigues, c outros patrícios serão os scus rivais.

Espera-se um grande duelo entro Rocordon e Dória qv» l->'v>nesta competição uma ótima cí-.ance para uma rovanc.te. ^ ,.drigues o outros patrícios serão os seus rivais,

S. CRISTÓVÃO JÚNIOR X PAULISTANOHoje, no campo do Lavanderia Confiança, às 15 horas, feíú.

lizar.se-;. o encontro entre o São Cristóvão Júnior c o Paulista-mi. A peleja está sendo aiuiosumeiiiii aguardada pelos adeptosüè ambos os clubes, pois sempre se bateram como dois leões.Sobre éste jòso ouvimos a palavra conceituada do ccnler-halíAmauri, do Sáo Cristóvão Júnior que assim sc expressou: "«

bem verdade que iremos enfrentarestou certíssimo que nossa turma,nome c o prestigio do São Cristóvão Júnior, tãoconbccido como o Lider da Tijuca".

O quadro do São Cristóvão Júnior jogará comconstituição: Eduardo; Adalberto e Qülniei César,Jessé; Valdir, Sales, Pintinho, Valdir II e Silvio.

um forte adversário, porém,mais uma vez fará' valer 'o

tradicionalmente

a seguinteAmauri «

íl HÜSLOGADOS"RECORDS"

As tentntivas de rrcords feita pelo atleta Nadim Marreis emoeso c disco para clas-ie de eslveantes, coroadas de êxito, nfio fo-ram homologadas pelo Fedcrnçáo Mefeópolitena de At etismo w.virtude da informarão prestada pela C. B. D., pela qual o atlé.aNadim Já tinha p.irücior.do do diversas provas no estado do RUGrande do Sul.

Vai ser ampliado o es-tádio Antônio CarlosBELO HORIZONTE, 5 (Asu.

press) — Reuniu-se a Comissãoexecutiva da campanha pró-am-pliação do Estádio Antônio Car-los. Foram apresentados os no-vos planos, que serão amplia,dos, caso se positive a possibi-lidade da fcalização dc algumjogo do campeonato mundialnesta capital.

Bem recebidos os vice-campeões

BELO HORIZONTE, 5 (Asa-press) — Chegaram a esta ca-pitai os vicc-campcõcs brasilei-ros juvenis de basquetebol, quetiveram festiva recepção porparte do público.

PROSSEGUE A OLIMPÍADANÁUTICA DO GUANABARA

Hoje e a.*nanh5 prosseguirfio as provas da Olimpiada que o«.rêniio azul turquèza está promovendo entre os scus associados,para o sábado estíb pv«£!ramadas as seguintes provas:

As 15 l.oras, na Enseada de Botafogo, regatas a vela, em late?dn elrsse -«nlpe. para estreantes; às 17 ho-as waler-polo bandeiraamarela x b?ndeira encarnada e às 17,30 bandeirn branca x ban-deirn verdí.» A tarde também haverá prova de saltos.

Para amanhã, às 1? horas, em águas do Flamengo, prova devela lotes dn class» sr.ipe para qualquer classe; as demais provasíoram adiadas cir 'irHide da antecipação da regata de Remo, pro-movida peh. Federnçfio Metropolitana de Remo.

Nova diretoria do MotoClnbe do Brasil

No dia 3 dc Julho deste mfsfol eleita a nova diretoria do Mo-to Club do Bra.si!, que é a «se.guinte:

Presidente — Dr. Manoel Bcr-nardlnn; 1." vlcc-presidcntc, An-.ónln Abel de Araujo; 2." vice.presidente, Sérgio Sales Rosa;Secretário geral Valter Caroso;1.' Secretário, Manoel Júlio Ma-Iheiro de Seixas; 2." Secretário.Napnleano Guerrlere; l." tesnu-reiro Carlos Borges Monteiro; 2."tesoureiro, Alfredo Teixeira daSilva; diretor zelador, Baul Li»curgo Campos; Diretor Técnico,Carlos Alberto dos Reis.

Febre de concentraçãona Paolicéia

S. PAULO, 5 (Asapress) -Uma verdadeira febre dc con-ccntraçâo invadiu o ¦ futebolpaulista. Os jogadores do Co»rintians e do Jabaquara já es.tão concentrados cm Santos^sendo que o Comercial amanhãn noite também vai concentraros'5cos Jogadores no Pacaembu.

Recorre Bento de AssisS. PAULO, 5 (Asaprcss) -

Confirmando o que antecipamosa respeito, Bento dc Assis ini,ciou sua defeza de decisão daC.B.D. considerando-o comoprofissional.

Ao contrário do que pretcndta,Bento de Assis náo seguiu parao Rio, cm virtude de scus afaze-res particulares. Mas tclegrafoua entidade nacional indagando,inicialmente, dos motivos da de»liberação os quais nào foram dl.vulgados, c solicitando, desdelogo, revisão do processo.

Palpites de futebolOs nossos companheios

de redação prognosticam osseguintes resultados paraos jogos da primeira roda-da do Campeonato Cariocade Futebol:

TAÇA HERBERT MO -SES — Siqueira Dias —\ x 5; 6x1; 1 x 3; 2x2c4x 1

TAÇA AMÉRICA —Fausto G. Almeida —1 x 3;4x 1; 1 x 3; 1 x 2c3x 1.

Lourival Dalier Pereira— 1 x3; st x 1; I x 2; 1 x3e 3x 1.

Os jogos obedecem ò se-guinte ordem: Bangú xFlamengo; Fluminese xBonsucesso; Canto do Riox América; Botafoqo xVasco e São Cristóvão xMadureira.

O MAIORNÚMB30 M INSCRIÇÕES

O campeonato de atletismo para classe de juvenis, que deve-ria sei realizado nos próximos Cias 15. e 18 do corrente, frt traiu-ferido para or dias 20 e 21 no estádio do Fluminense. •"> ¦»—¦*"-Ò Botafoç i

que perdeu o ano {.assado o título de campeão para o FIuninenK.1 ' • »¦ Vuplantá-lo, inscrevendo nesta competição li-pretende ós'o ano ruplaatletas seguido pelo Vasco, com Í8,meiiRo 15 e o São Cristóvão com 7.

Fluminense com 65, íla-

Atlético e Cruzeiro numamelhor de três

BELO HORIZONTE, 5 (Asa-prcs5» _ o Atlético c o Cruzei-ro acertaram a realirr.açào de uma"melbor dc três" cm disputa deuma rica laça dc bronze. O pri-meiro jogo será realizado nasegunda quinzena dc agosto.

P1F-PAF - POKERBARALHOS139-303 "Popular"

Vende-se ò rua Ouvidor,95 — Fone: 23-5276

Um amistoso entre oTupi e o Atlético

RE1.0 HORIZONTE, 5 (Asa-press) - Fala.se na r.alir.r.ç.'odc um encontro entre o Tupi. dçJuiz de Fora, e o Atlético, pos-sivelmente na próxima quarta-feira, nesta capital.

Bom negócio fez a .F.P.F.

S, PAULO. 5 (Asapress) — Oprédio adquirido pelo F.P.F.pela importância dc Cruzeiro-,1.5(10 000,00, já está bastantovalorizado, pois a entidade pau-lista já recebeu uma «ferta deCrÇ 1.700.000,00.