Ayla

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Prova Semestral 1º Ano AB Manhã DQ 2016 Professor- Airton Proposta 1 Leia os textos motivadores abaixo com o propósito de coletar ideias e aplicá-las Em seu texto que deverá ser um Resumo. Faça uso da norma culta da língua portuguesa. Seu texto deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas. Use os seus conhecimentos de mundo e as suas experiências Acumuladas no processo de sua formação estudantil. Parta do seguinte tema: Qual o seu posicionamento diante dos atentados a Paris? Texto 1 Ataques em Paris foram comandados em tempo real a partir da Bélgica Jornal Le Monde teve acesso às investigações sobre os atentados. Celular achado no lixo mostra como foi a organização da ação terrorista. Os atentados de novembro em Paris foram coordenados a partir da Bélgica , de acordo com a edição do jornal Le Monde desta quarta-feira (30). O jornal francês teve acesso às investigações que já permitem traçar os preparativos e o desenrolar das ações que deixaram 130 mortos e mais de 350 feridos. Os investigadores concluíram que uma “tripla coordenação” ocorreu à distância. Começamos”, dizia uma mensagem que foi encontrada em um celular Samsung, que foi jogado em um lixo perto do Bataclan , informou o periódico francês. De acordo com as investigações, essa foi a mensagem que deu início a ação dos terroristas que invadiram a tradicional casa de espetáculos durante o show da banda de rock “Eagles of Death Metal”, na noite de 13 de novembro. Ela foi recebida pelos terroristas cerca de dois minutos após o carro estacionar nas

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Prova Semestral 1º Ano AB Manhã DQ 2016 Professor- Airton

Proposta 1

Leia os textos motivadores abaixo com o propósito de coletar ideias e aplicá-lasEm seu texto que deverá ser um Resumo. Faça uso da norma culta da língua portuguesa. Seu texto deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas. Use os seus conhecimentos de mundo e as suas experiênciasAcumuladas no processo de sua formação estudantil. Parta do seguinte tema: Qual o seu posicionamento diante dos atentados a Paris?

Texto 1

Ataques em Paris foram comandados em tempo real a partir da Bélgica Jornal Le Monde teve acesso às investigações sobre os atentados. Celular achado no lixo mostra como foi a organização da ação terrorista.

Os atentados de novembro em Paris foram coordenados a partir da Bélgica, de acordo com a edição do jornal Le Monde desta quarta-feira (30). O jornal francês teve acesso às investigações que já permitem traçar os preparativos e o desenrolar das ações que deixaram 130 mortos e mais de 350 feridos. Os investigadores concluíram que uma “tripla coordenação” ocorreu à distância.

Começamos”, dizia uma mensagem que foi encontrada em um celular Samsung, que foi jogado em um lixo perto do Bataclan, informou o periódico francês.

De acordo com as investigações, essa foi a mensagem que deu início a ação dos terroristas que invadiram a tradicional casa de espetáculos durante o show da banda de rock “Eagles of Death Metal”, na noite de 13 de novembro. Ela foi recebida pelos terroristas cerca de dois minutos após o carro estacionar nas redondezas.

Às 21h42, quando o SMS foi enviado, o destinatário estava na Bélgica. A linha, que tinha sido aberta na noite anterior foi rapidamente desativada após a mensagem. Durante sua curta existência, foram trocadas 25 mensagens com o aparelho encontrado no lixo. 

Um segundo número belga ficou em contato com Abdelhamid Abaaoud, que coordenou o ataque aos restaurantes, destacou o Le Monde. As ligações foram feitas a partir do mesmo lugar de onde a mensagem foi enviada ao aparelho encontrado no lixo. Abaaoud foi morto dias depois em uma megaoperação da polícia em Saint Denis, ao norte de Paris.Os investigadores deduzem que pelo menos um homem liderou as ações, mas ele ainda não foi identificado.

A análise do celular também permitiu aos policiais observarem que no dia do ataque, a partir das 14h, o proprietário passou a tarde a fazer pesquisas de fotos e mapas detalhados da sala, sendo um deles do local onde aconteceram os disparos. Ele também buscou a programação da semana da casa de shows.

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Texto 2

ATENTADO TERRORISTA AO CHARLIE HEBDO

Terroristas invadiram a redação do jornal “Charlie Hebdo”, em Paris. Meses depois outro atentado terrorista assustaria a França.

A HISTÓRIA

Sete de janeiro de 2015. Onze e meia da manhã em Paris. Dois homens vestidos de preto e fortemente armados invadiram a redação do jornal satírico Charlie Hebdo. A ação durou poucos minutos e resultou em 12 mortos, entre jornalistas e policiais. Entre os mortos, George Wolinski, de 80 anos, uma lenda do cartunismo mundial. Na fuga, um dos terroristas executou, a sangue frio, um policial caído na calçada. As imagens chocaram o mundo. A polícia francesa logo identificou os autores do atentado: os irmãos franco-argelinos de origem muçulmana, Said e  Cherif  Kouachi, de 34 e 32 anos, respectivamente.

O Charlie Hebdo é um jornal semanal satírico, notabilizado por suas caricaturas de forte conteúdo antirreligioso. Alvos de muitas polêmicas, os chargistas do Charlie Hebdo não poupam ninguém: políticos conservadores, catolicismo, islamismo, judaísmo. Em 2011, o jornal foi alvo de um atentado em represália a uma caricatura do profeta islâmico Maomé.

Oitenta mil policiais foram mobilizados na caçada aos irmãos argelinos. A população de Paris foi às ruas em protesto contra o terrorismo. Uma onda de indignação e solidariedade se espalhou pelo mundo, com manifestações na maioria das grandes cidades do planeta. O slogan “Je Suis Charlie”(Eu sou Charlie) tomou conta das ruas.

Dois dias depois, em 9 de janeiro, o terror voltou a se manifestar na França e despertou a atenção do mundo. Foram dois incidentes quase simultâneos. Cinquenta e quatro horas após o atentado ao Charlie Hebdo, os irmãos argelinos foram localizados numa gráfica, a 35 km de Paris, onde mantinham reféns. Depois de oito horas de cerco, a polícia invadiu o local e matou os dois terroristas. Em outro lugar, na zona leste da cidade, o francês Amedy Coulibaly, de 32 anos, invadiu um supermercado judaico, fez varias pessoas reféns e matou quatro das vítimas. A polícia invadiu o supermercado e matou Coulibaly. Posteriormente, investigações confirmaram a ligação entre os irmãos Kouachi e o invasor do mercado. Eles teriam recebido treinamento da rede terrorista Al Qaeda e estavam em uma missão para defender a honra do profeta Maomé.

De 7 a 9 de janeiro, o terrorismo deixou um saldo de 17 mortes. No domingo, 11 de janeiro, 3,5 milhões de pessoas foram às ruas de Paris e outras cidades francesas para protestar contra o terrorismo, entre elas, o Presidente da França, François Hollande, e mais 40 líderes mundiais.

Portal G1, em São Paulo

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Proposta 2

Leia os textos motivadores com o propósito de coletar ideias e aplicá-lasEm seu texto que deverá ser um Resumo. Faça uso da norma culta da língua Portuguesa. Seu texto deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas. Use os seus conhecimentos de mundo e as suas experiênciasAcumuladas no processo de sua formação estudantil. Parta do seguinte tema:Qual o seu posicionamento sobre a segunda guerra Mundial?

Texto 1

Diário de Anne Frank' poderá servir para fins científicosTribunal diz que Academia Holandesa de Ciências pode copiar textos. Livro foi escrito por adolescente judia entre junho de 1942 e agosto de 1944.

Anne Frank era judia e escreveu o diário entre junhode 1942 e agosto de 1944 (Foto: Divulgação /Anne Frank House)

A justiça holandesa considerou que os textos originais do "Diário de Anne Frank" possam ser copiadas para a pesquisa científica, descartando uma disputa legal que giram em torno dos direitos da obra.

O Fundo Anne Frank, cuja sede fica em Basileia (Suíça), é proprietária da obra da jovem judia e pediu ao tribunal que impedisse à Fundação de mesmo nome, que gerencia a casa-museu em Amsterdã, a publicação dos textos com objetivos científicos.

Mas o tribunal de Amsterdã afirmou que estes textos podem ser copiados pela Fundação e Academia Holandesa de Ciências, em uma sentença que não altera a duração dos direitos autorais, já que a Fundação e o Fundo chegaram a um acordo sobre o direito aplicado na Holanda.

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O "Diário de Anne Frank", escrito por uma adolescente judia entre junho de 1942 e agosto

de 1944 enquanto se escondia dos nazistas junto com a família em Amsterdã, foi publicada

pela primeira vez em holandês por seu pai, em 1947, e depois traduzido para mais de 70

idiomas.

Legalmente, uma obra passa a domínio público no dia 1º de janeiro depois de 70 anos da

morte de seu autor.

O Fundo afirma que o texto é uma obra póstuma, publicada depois da morte de Anne Frank

em 1945, aos 15 anos, no campo de concentração alemão de Bergen-Belsen.

30/12/2015 12h24 - Atualizado em 30/12/2015 12h26

Portal G1

Texto 2

Anne Frank morreu antes do que se acreditava, segundo novo estudoEstudo diz que ela morreu em fevereiro de 1945, e não em 31 de março.Notícia foi divulgada pela Casa Anne Frank nesta terça-feira.

A adolescente judia Anne Frank, que teve seu diário lido por milhões de pessoas, faleceu pelo menos um mês antes da data oficial de sua morte, segundo as conclusões de um novo estudo publicado nesta terça-feira (31).

Os pesquisadores usaram documentos e relatos de testemunhas para examinar com mais detalhes o trajeto de viagem das irmãs.

"A investigação joga nova luz sobre os últimos dias de Anne Frank e de sua irmã Margot", afirma um comunicado da Casa Anne Frank, divulgado na data de aniversário da morte da famosa adolescente.

Suas mortes aconteceram em fevereiro de 1945, e não em março", afirmou a instituição.

Data anterior era 31 de março

As datas exatas das mortes das duas irmãs nunca foi determinada. Após o fim da Segunda

Guerra Mundial, em 1945, a Cruz Vermelha informou que Anne e Margot Frank teriam

morrido no campo de Bergen-Belsen entre 1 e 31 de março daquele ano. As autoridades

holandesas adotaram a data de 31 de março, que era lembrada até hoje como o aniversário da

morte de ambas.

Os pesquisadores se basearam principalmente em documentos da Cruz Vermelha e do

Memorial de Bergen-Belsen, mas também em "diversos relatos de testemunhas e

sobreviventes como foi possível".

De acordo com quatro sobreviventes, Anne e Margot já sofriam de tifo no fim de janeiro.

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"A maioria das mortes por tifo acontece 12 dias depois do surgimento dos primeiros

sintomas", destacam os investigadores, que citam o Instituto Holandês de Saúde Pública.

"É improvável que ambas sobrevivessem até o fim do mês de março", afirma Casa Anne

Frank.

Apesar de não ter como precisar a data exata da morte, Rachel van Amerongen, sobrevivente

dos campos de concentração nazistas, afirmou: "Um dia, elas simplesmente não estavam

mais ali".

Vida registrada em diário

A família Frank se escondeu em 1942 em um anexo secreto de um edifício da empresa de

seu pai, Otto, com o objetivo de escapar dos alemães.

A adolescente escreveu no local seu diário, que se tornou um dos relatos mais emblemáticos

da ocupação nazista, até que a família foi detida e deportada.

Anne e Margot morreram vítimas de tifo em Bergen-Belsen, com 15 e 19 anos

respectivamente. Sua mãe, Edith, faleceu em Auschwitz e o pai, Otto Frank, o único dos oito

habitantes do anexo secreto que conseguiu sobreviver ao Holocausto, morreu em 1980 com

91 anos.

Portal G1

Proposta 3

Leia os textos motivadores com o propósito de coletar ideias e aplicá-lasEm seu texto que deverá ser um Resumo. Faça uso da norma culta da língua Portuguesa. Seu texto deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas. Use os seus conhecimentos de mundo e as suas experiênciasAcumuladas no processo de sua formação estudantil. Parta do seguinte tema:Qual seu ponto de vista em relação a suspensão desse aplicativo?

Texto 1

WhatsApp fica fora do ar nesta tarde, dizem usuários na internet

No Twitter, internautas reclamam sobre indisponibilidade.Empresa não se pronunciou sobre os relatos.

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Usuários do WhatsApp reclamam na tarde desta quinta-feira (31) que o serviço está fora do ar. No Twitter, diversas postagens relatam que não é possível utilizar o aplicativo.

"Entrar no Twitter me consolou em saber que meu WhatsApp não foi o único que parou de pegar", disse uma internauta. "Whatsapp parou de funcionar, isso é 2015 mostrando que ainda pode ferrar com a gente mesmo nas últimas horas do ano", disse outro.

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do Facebook, que comprou o WhatsApp em 2015, e aguarda retorno da empresa sobre os relatos de falha no serviço.

Do G1, em São Paulo

Texto 2

Liberação do WhatsApp não encerra polêmica disputa com Justiça brasileira

Especialistas afirmam que empresas estrangeiras serão mais pressionadas a liberar dados e podem ser alvos de multas.

Previsto para durar 48 horas, o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país determinado pela Justiça de São Bernardo do Campo (SP) foi suspenso 12 horas depois por uma liminar do Tribunal de Justiça do Estado após um recurso ser apresentado pela companhia. O caso, que ganhou manchetes em todo o mundo, ainda não teve um desfecho final, mas colocou em evidência o embate entre a Justiça brasileira e as redes sociais, que parece ainda estar longe de terminar.

O desembargador Xavier de Souza, da 11ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, disse que, "em face dos princípios constitucionais, não se mostra razoável que milhões de usuários sejam afetados em decorrência da inércia da empresa" em fornecer informações à Justiça, uma decisão considerada acertada por juristas e especialistas em direito digital ouvidos pela BBC Brasil.

Para eles, a decisão desta quinta-feira deve dar força ao argumento de que empresas estrangeiras serão mais pressionadas a liberar os dados requisitados pela Justiça.

"A decisão (de bloquear o WhatsApp) foi um pouco desproporcional do ponto de vista jurídico, porque prejudicou pessoas que nada tinham a ver com a questão - no caso, os usuários do aplicativo no Brasil", afirma o desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí.

Alencar foi um dos magistrados que cassaram uma liminar expedida em Teresina (PI) "desligando" o mesmo aplicativo no Brasil, como punição pela sua recusa em fornecer o conteúdo de mensagens pessoais para uma investigação policial sobre uma rede de pedofilia.

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Foi um caso semelhante ao ocorrido agora, em que a juíza da 1ª Vara Criminal de São Bernardo pediu acesso às informações do WhatsApp ao Facebook, que comprou o aplicativo em 2014, envolvendo um homem acusado de latrocínio, tráfico de drogas e associação a uma organização criminosa – o Primeiro Comando da Capital (PCC).

"Compreendo os motivos que levaram tanto o juiz em Teresina quanto a juíza de São Bernardo do Campo a tomarem a decisão. Ambos não tiveram alternativa para tentar fazer com que a empresa colaborasse com as investigações de algo muito sério", afirma o desembargador.

"Em um plano ideal, a empresa receberia uma multa exemplar se constantemente desobedecesse a determinações da Justiça. No plano atual, porém, a suspensão dos serviços acaba sendo a única decisão a tomar. Os juízes ficam de mãos atadas."

Portal G1