B KBUl-im.tTO ESTO DO RIO 270 milhões de laranjas para o...

8
S8S£â mmspmmmm*!^^mn-Mj. i -^pã^l^iBipi^^^p^' fl- sonRnxfn ^.-^ Rio dc Janeiro Sexta-feira, 21 de Outubro fie lí)27 Plreotor responsável; Dinlz Júnior Gerente: Vasco Ltoá í*S-_s A8SIGNATURAS Poif 6 meiei ... «>, ... ..,____, A_ g^oOO Por 12 me»M ...... w.>......v.-.í*;36$000 NUMERO. AVULSO IOO R0IS ¦*¦ ¦ ¦ i—-»i. ^ i.i ¦¦/,. é^rfi"¦ * ..n--,-!, .-.LT": -~J. "'"'.', P^^^-^T*? . . .'" jggS-Ü " "w*•*"•"" ' ' ' '¦*¦¦-¦**-¦un--.______ ...__ lf. s.nr Propriedade da So*- *F íS*1, .A* O Ano**.*-** « -^ <.'.*-** \V Redacção, Largo da Carioca. 14 «obrado OJflcinaa, Rua do Carmo, 29 a 33 ————— -*-*-.—-¦ -—¦——»*-*-¦»>-¦¦'¦¦ ————— -»——-¦ -—¦——a-»--.-»¦¦,.. ._ TELEPHONES.: REDACÇÃO, ci**t_ai 523, 5285 e omcuL -. GERENCIA, cbntral 4918 - PORTARIA ceitoai. 5710 SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, cíktial 6004 s-, OFFICINAS, nokz 7852, 7284 e 7221 ,«_¦_-.Bra*****iwii<**«****M**M*aMBir-_WB " «aoNn> s<v-' ASSIGNAXURA3 Por 6 « ..zes ... >-^_ ___.-. _.-. Por 12 mezes ?. ?.-«v.v,-»-.« »-w NUMERO AVULSO 100 RÉIS 183000 36*0111) ESTO XJM INQUÉRITO OPPORTÜ1VO DO RIO KBUl-im.tTO Outros aspectos Na mesma vasta em cgue se faziam as papas o dono do restaurante lavava os pés "IV_©s-ceg©" vae para o theatro Quem i nqueile homem moreno, muilo ütirtlo, que parece trazer eternamente um -orriso enti-e as suas grandes bochechas? E* o Chaby... O '"Morcego" sabia tle quem sc tratava, .'quelle homem, de grandes mãos, pés enor- mes, mettido em roupas grossa», pciludas, como se fosse emprehender uma viagem aos pólos, trazendo sempre a ln polia um liveis. Enlão, dissomos-lhe, morde um ia- hanetc e põe na frente c, se ella o comer, fica certo que vae "regular"... A dama comeu o rabanete. Era uma crcnliira bclla mas simiples, sem pose c, talvez, por isso, não se zangou com J. insistência dos olhares de "Morcego". E olliava-o. E sorria, Não soubemos do rosto dessa historia. tidos no restaurante S. João. estivemos r.m outro restaurante de amarallos, além tia- quelle da rua Marechal Floriano, que con- slituiu um capitulo de nossa reporia gem. Foi um "china" da praça Tiradentcs. É fi- zemos facilmente o parallelo. No mesmo dia em que entrámos para o restaurante S. João assistimos o preparo da feijoada. O cozinheiro «tirou o xarque, *" ¦*'" **¦ " *'¦'*da A NOlTk, c João cravo cscarlalc, lodo aberto, qne sorri com cllc, um sorriso fresco, acolliedor, .'• o coronel dos jantaves.., Não ern o Chaby. Mas, que minai Ha lambem "coronéis" nos restanraiites',1 L'ina excentricidade como outra qunl- tjuer... Pagar janlnrcs para os outros uão t difforenlc de pagar oulras coisas, o automóvel, n tliealro, o ohopp em grande escala, o ohopp para os páos-duglia. Se lia os tpie dão tio Ixsdier si quem lem sédc. lui tambem os que dão de comer a quem lem •fome. Aquelle homem moreno, muito Ror- do, que parece trazer eternamente um sor- riso entre suas grandes bochechas, é. uma figura popular dos restaurantes do flio. ¦ A mesa cm que se senla c sempre rumo- rosa. H.i vinhos c ha mulheres. A roda é grando. Com a graça de Eva, quo preside sempre os manjares, onde não lia pontos prohibidos porque ha muilo que o oulro paraiso acabou, tomam parte uos jantares cavalheiros clognnlcs, mas, que nom por isso, deixam de ser os menos esfinuoiidos. lm conhecido professor c sou infallivel companheiro. 0 coronel dos jantares, que magnífica amizade! vimol-o no Toscana, nn Su! Ame- rica, Encontramol-o, depois, na lírnlimn, no Itailia, cm todos os restaurantes da ei- dnde onde comem os elegantes. Xo Itália o coronel foi motivo indircclo tlc grandes angustias do poeta, o "Morde- go", K, numa tlossas feitas, José Araújo de Carvalho não resistiu mais e nos confi- deliciou a paixão quo lhe despertava uns lindos olhos negros, de grandes o. sivcllu- dadas pestanas, que desprendiam chispas no lado do coronel. Que vou fazer? Fomos perversos. Pcrguntamos-lho. se não acreditava numa synipalhin. O poeta respondeu que sim, tpie lis-, feitiços ini;!- si', entre, elles, o repórter do restaurante S. Quanlos rabanetes porem, o "Morcego" não teria mordido desse dia em tlismlc... Numa casa dc pasto O restaurante S. ,io.rH> Na mesma vasilha cm que se faziam as papa.*, o seu pro» prietario lavava os pós cheios <le chagas ! Ilu, no Rio, centenas dc restaurantes tle baixa categoria, tine se rivalizam com os "chinas", s:*io ns chamadas casas de pas- to. Restaurante tios humildes. A freguezia dns casas de pastos è consti- tuida na sua maioria tio carregadores, car- roceiros, peixeiros, operários, vendedores ambulantes, homens do trabalho, que preci- siim comeu, muilo c por pouco dinheiro. O forte dessas cozinhas são as papas á modn do Porlo, o bacalháo cozido ,i porlugueza, a feijoada e os cozidos, especialidades da casa, cantadas muitas vezes pelos "garçonicos", como cllcs chamam os "garçons", num "menu" tle beiço... Uni freguez que appa- roça de collnrinho polido nessas casas con- stitue um escândalo ! Fomos lambem "garçon" dc um desses restaurantes, eni que tivemos que lavar nté as singelas fronteiras ás portas da entrada, porém, nas casas dc pasto, os "garçonicos" não lêm atlribuiçôes definidas. Fazem todo lm bnl lio. Cliiinia-se S. João a cnsa tlc paslo cm que trabalhámos e fica ii rua General Câmara. Soubemos ali a historia dc todas as cozi- nlnis semelhantes. Fica o "restaurante" São João, onde tlois grandes cães estão sempre dc setilinella, naquella run. hem em fronte ao largo do Capim c o seu proprietário, Mnnoel dos Santos l.opes, c tambem o chefe dn cozinha. Como os ebinezes, n cozinha das casas de paslo ó pavorosa 1 Antes tle sermos admit- Os homens cultos Os jornaes tle Paris, os ilo Londres, os tio Berlim, até hoje, não concederam cni "tles- cobrir-nos". Quando se referem nos brasi- loiros, fazem-no quasi sempre- as oxcc- pções são tão raras! de maneira inexactn e na maioria dos casos produzindo conceitos estravaganles e injustos. Mas não os jornaes desses velhos paizes, lêm sobro nós infor- inações desloaníes que os orientam a cada passo. Os professores, os tratadislas, até os geographbs eminentes nos confundem... Jsi não nos queremos re- ferir ás repartições, como as dos correios, que tomam o Rio dc Janeiro por capital dn Argentina! Não admira, pois. que n imprensa curo péa pouco se oecupe rio Brasil, nossos, homens, dc nossa vida publica, cm opposição ao que sc verifica re- lativamente á Argenti- na c ao Uruguay, que mantém, perfeitamente disciplinados, nppare- llios tlc propaganda of- ficiente e que, tlc cer- to modo, explicam o .suecesso da suns cx- portações, o exito pro- gressivo tlc sna eco- nomin. E' cxncloqiic dispen- tlcnios tambem, n titu» lo de expansão econômica, cerca dc um mi- Ilmr» dc contos jior anno, mas não é menos exacto que esta sonimn, entregue, desde mui- to tempo, a uma empresa inidonea, é o tli- nheiro que peor empregamos. Afilhadismo, erro, illusão, "cbanlage", ou que nomo lc- ahá, a realidade é que consumimos essn im- porlancia em pura perda. Ella não reverie ao paiz o mais pequeno beneficio. Ora, quando acontece vermos, como agora, si propósito da Confereneia Intcrparlamen- lar tlc Conimercto, o nome tio Brasil correu- tio os grandes jornaes tio Velho Mundo, om boa forma, logo nos sentimos envaidecidos. Pela primeira vez, oceorre este facto so- mns falados, cm lermos justos, pelos maiores ureãos da imprensa dc Londres, de Paris, dc * l^w** ?Ar¦ííWèèêÊêè ít-¦:.-.: -. :>*,-.".¦: ,%'•¦'¦•'¦¦'¦;:'*í#A<-.';*çWs^*'á-S^íW ^%f*w«.-*¦»** O Sr. Georges Pilcker, chefe da dele.gg ção brilannica Berlim, de Roma, de Madrid, de Bruxellas, de Lisboa o dc oulras capitães dn Europa, e, passando ao continente americano, pelos de Nova York, Chicago, São Francisco da Cali- fornin, etc. Não ignoramos que a reunião aqui, tln no- lavei assembléa internacional, facilitou cx- traordiniriamcnle estn larefa. Todavia, ,1c- vc assignalar-sc, ncs- se movimento, a ma- unifica intervenção rio Itnmnrnty, que orieu- lou lal publicidade por uma intelligencia novii, clara, racional, pondo tie Indo, pelo menos, no caso prosou- le, e até em favor dos cofres públicos, ageu- cias sem prestigio e sem autoridade. O Temps, tle Paris, o Malln, o Figaro, o Pc- tit Journal, o Journal, o Pctit Parisieit, o 1'aris-Midi, o Intransi- ítenle. e quasi todas ns folhas diárias da metrópole franceza publicaram extensos despachos tclegraplii- cos sobre a Confercn- cin c o Brasil, e estão inserindo, tlepois dis- so, as impressões dos seus delegados estran- geiros, colhidas du- rnnto a permanência c a visita que nos fize- ram, tratando-nos de , maneira que nos des- vnnece sinceramente. O que observamos em relação á França, observamos, egualmente, em relação á Alie- manha, á Bélgica, á Inglaterra, á Italin, á Tcheco, aos Pnizcs Baixos e a todas as nn- ções que se fizeram representar na Confc- reneia. São grandes e notáveis homens pu- blicos. como o Sr. Hilferding, allemão, o se- nhor Dumont, franecz, o Sr. Cariou de Winrl, helgn, o Sr. Pilcher, inglez, o Sr. Pavia, ita- liano, que dizem do Brasil, da riqueza e tio futuro tio Brasil, cheios tio cnthusiasmo e tle admiração, cm um coro perfeito! Alguns jornaes, tios dc melhor conceito un imprensa dc Ltyidres c de Paris, chegam a nppcllnr pnra o Brasil, chamando-o dc no- vo á Sociedade das Nações. ao lado, com o seu cão, o proprietário pedaços tio. lingüiça e de tripas de porco, tudo sem lavar, n uni caldeirão que fervia. A' tarde, todos esses temperos foram reti- rados da grande pancllit e guardados num enorme iilguidar dc barro, separado do fei- jão que ficou prompto, devidamente condi- nicntndo. pnra ser servido no dia seguinte, tlia de feijoada. No restaurante S. João, ao fundo da casa, fica a tlespoiisn. E' um estreito quarlo de madeira, levantado numa arca interna do predio. Entre saccos dc batatas, feijão, ar- ro**, latas de banha, carne secca e demais coisas da cozinha, ha um divan sujo e que- brado, que sc prestn ao repouso do dono da casa. Depois dc servir o almoço, cllc ali se encosta, gemendo de dores que lhe causam enormes cliagns que tem num dos pés. Se essas dores se tornam mnis fortes, costuma o pobre homem banhar ns feridas em ngua quente, que o servem numa bacia, Essa bacia, oh ! pobres freguezes do res- t ;i ii rn ii t c S. João !, é a mesma em que se lavam as verduras c sc prepara o pirão dc fubá para ,is papas a porlugueza!... Seria, aliás, difficil dc sc compreliender, antes do conhecermos toda a immundicie de um "china" ou do uma casa dc pasto, os se- gredos dessas cosi nli as terríveis, como pode- ria essa gente cobrar por uma refeição mil c trezentos a mil o seisccnlos réis, nunca mnis. E uma refeição, como acontece nos restaurantes chinezes, cm que ha tres pra- tos feitos, dois n fazer e sobremesa! Os pintos feitos sno sempre a sopa. um ensopado, arroz ou feijão o os que ficam á escolha, pelo mesmo dinheiro, coma-os ou não o freguez, o beef com batatas ou uma fritada. A sobremesa constitue-se de banana, marmelada ou goiabada. Um inquérito pelas casas de frutas, qui- landas, aves c ovos, pelos armazéns forno- cedores dos chinezes, que o fizesse a Saude Publica, soria a comprovação absoluta do que affirniiimos. Não se estraga, no Rio, mun oaixa de ovos deteriorados, não sc sa- critica nma ave doente, nãn se atiram ao lixo verduras1 e frutas que postas á venda a freguezia commnni despresárn, vae tudo pnra os chinezes. O nosso companheiro improvisado em "garçon" trabalhou em tlois restaurantes chinezes e om duas casas tlc paslo, além dc Iodos os outros restaurantes de oulros mui- tos em que observou a cosinha. Mas, por esses, soube do que sc passava nos outros, as cosinhas são todas semelhantes, os pro- cessos os inemos, variando nns casas de outras categorins. Um "china" é sempre egual n todos os outros... O "garçon" improvisado volta ao jornal Como conscfjruimos as nossas photographias Está terminado o nosso Inquérito. Sabe o carioca o que ingere o seu estômago nos restaurantes dn cidade. Não houve nns nossas notas o menor exaggero, n mnis leve fantasia. As pboto- grnphins desta reportagem são iodas absolu- lamente fieis, embora livcsscmol-ns conse- guido sob os "tnics" mais variados. Ora pedíamos permissão para photographar o salão do restaurante para um indicador dc ruas e, na hora precisa, a nossa objectivn alcançava o ponto que desejávamos, quando não era um dos nossos companheiros que devia embarcar para a Europa, como aeon- teceu no Rar Lido. e ao qual offerceianios um jantar obrigado a discurso ca... pho- lographins. Está terminado o nosso inquérito. Prcs- tamos, nssim. estamos certos, concurso mo- riesto ao que ainda se venha a fazer sohre hygiene publica, fiscalisação tle cosinhas. De uma unien falta, dc um unieo mal in- voluntário temos que nos penitenciar c que se prende a essa figura engraçadissima, interessante, de que, por certo, o leitor não esqueceu "Morcego", o poeta. "Morcego" não é mais moço de copa, "garçon". Despe- diu-se dos restaurantes e quer, agora, In- gressar no thentro definitivamente ou ser jornalista. .. Foi nossn a culpa. Coitado do "Morcego" I... Está terminado o nosso Inquérito com essn commovedora nota. A nossa reportagem, é lógico, não foi se- não um resumo dc tudo que vimos, onde fixamos ns impressões que nos ficaram mais fortes, mais profundas, pois, seria pre- ciso um livro para que, em minúcias, fizes- semos relato detalhado das nossas nbser- viiçõcs. Resta, agora, que as nossas notas tenham junto ás autoridades sanitárias a mesma repercussão que tèm tido os resul- tados deste inauerito impressionante. 270 milhões de laranjas para o Rio O intercâmbio dos produ- ctos frigorifiçados do Bra- sii com os paizes do Velho Mundo O movimento de exportação de frutas brasileiras para os portos do Rio tln Prata, uo corrente anno, tem batido todos os "re- cords". Segundo as ultimas estatísticas foram embarcadas 135 mil caixas, num total tlc 270 milhões tle laranjas. Hoje, pela manhã, procurámos, no cáes do porlo, o Sr. SanfAnna, o encarregado geral da 1* secção da zona alfândega, com quem fizemos n seguinte entrevista : Como está sendo feita n exportação 'tle nossas frutas para os portos europeus e sul- americanos ? —- No corrente nnno, romcltcmos, para Buenos Aires, 135 mil caixas de Inrau- jns o cerca tle vinte milhões tlc cachos de tlc bananas. Dentro de alguns mezes, será intensifica- dn a exportação de outros produclos brasi- leiros, que sáo ainda completamente desço- nhecidos na Europa o nos paizes da Ásia. Sei que vários lavradores mineiros, pau- listas c fluminenses, solicitaram embar- que pnrn outras frutas, como sejam o nha- cate, a melancia e o abacaxi, A Blue Star Lino inaugurou uma sério de paquetes frigoríficos, que carregam sema- nalmenlc cercn de 20 mil caixas de laran- jns e rio 30 mil cachos tle bnn.in.is no porto tlc Santos, ctn cada navio. Os navios cargueiros da mesma compa- nhia estão escalando no porto do Recife, que lambem é uma praça muilo rica om produclos naluraes para a exportação, o que facilitara o trnnsporle tlc abacaxis o de melancias, c talvez mesmo dns nossas saborosas frutas de conde. Como sabe, a travessia tlc Pernambuco u Lisboa será, no máximo, tlc nilo dias, até o Havre, de dez, A fruta colhida ligeira menle cm eslado de amadurecer supportará perfeitamente a tru- vessia. O paquete "Sluarlslar", que será o pri- meiro da série dc navios unicamente frigo- riticos, pqra o transporto dc produetos bra- sileiros para os porlos do Rio da Prata e rio Velho Mundo, levará para a Argentina vinte c uma mil caixas de laranjas c vinte mil cachos tlc bananas. No seu regresso, levará pnra o grande merendo du frutas do Coveut (iardon, totlas as frutas brasileiras da presente estação. , Será o inicio do •grande intercâmbio dc produetos, rrigorificnilos brasileiros com os paizes europeus, que são abastecidos pelo famoso merendo inglez. Se o governo deixa de corrigir, identifí- ca=se com os erros Agora que se focalizou a gestão do Sr. Coriolanò de Góes e se cumulam censuras sobre o doce "sbcrlocU" do Palácio da Rc- lação, senhor de attitudes elegantes c umn encantadora displicen- cin, que não se harnio- niznni com a respon- sabilidntlc do cargo c opporluno lembrar, a traços maiores, a fallencia de todas ns campanhas, dirigidas pelos delegados auxi- liares. K' uma vista retrospectiva, de hene- I ficos effcitos o seguras j vantagens, pnrn c':n | cação do publico. Tal- j vez servisse, ntlcr.t...:,. dc relatório para o presidente tln Republi- cn, talvez servisse. é o Icrino, porque, nfi- nal do conlíis, nin- guem deseja acreditai' quo a situação tia pu- licia não reflicla, em muitos casos, a moina- lidnde governamental, dado, ' sobretudo; que ba quem aponte o Sr. presidente como inimi- go da imprensa... E' um depoimento sincero, em linhas lar- gas, tle um plano gc- ral, para marcar o iu- ventario daquella gon- te alvoroçada o trefe- ga, vaidosa o irrenuie- ta, que fez dos misté- res da Policin o ulti- mo estagio do curso cs- colar. A hisloria dns campanhas é uma O Sr. presidente da Republica, a quem incumbe proporcionar ao Hio uma po- licia digna da nossa cultura serie. confessada Ac. fracassos. Favoreceu-os um reclamo espantoso, com alarde excepcional o annuncios impressionantes, logo tlepois desmentidos pelos prinieiros episódios. As- sim occorreu nn campanha do jogo, quando ao antigo llenato Bittencourt da luta fon- touresca substituiu um plácido espectador tle bntolas, incapaz do agir contrn cilas, com a velha energia. Começaram n surgir medi- das possessorias, restriclns no campo do di- rcito civil, e não quiz o arbitrário delegado distinguir actos lícitos tios illicitos, _'para punir estes últimos, como o determina o Código, á vista tle contravenções, inilludi- velincnlc verificadas. Mal se reabriram as casas, além do âmbito dns precatórias ou tios inundados, não protegidas por estes e nquellas, mas fora tle qualquer providencia judiciaria, apontámos á autoridade ncgligen- io o seu primeiro dever; mas não lhe con- vinha a reinenrnação na antiga autoridade, zelosa c vigilante, que mereceu justos lou- vores da imprensa honesta, Quanto á 1'isca- lização tio meretrício, teve-se, aqui fórn, a impressão dc absoluta an.ircliia e de ausen- cia do senso pratico, ou rie cultura elomen- tnr taes foram ns mudanças injustifica- das, as trocas, os "balances", ns permutns, com que se divertiu, sem obedecer a um cri- terio certo ou a um plano piixWinido, o mesmo 2" delegado, a quem a Córte tlc Ap- pcllnção sagrou, recen- temente, em necordam relatado pelo desem- bargndor Vicente Pira- gibe, A enmapauha dos outros auxiliares... A mesma incúria, a mos- mn cegueira, a mesma falta do qualidades imprescindíveis, para administrai' a Policia em uma grande cnpi- lal onde os problemas so constituem em pia- no elevado dc cogila- cão. no invés de do- fuirem em pretexto» pnra exercicio mental ou experiência de um pequenino grupo, ar- vorado ern lugar-le- nente do Potlcr. Sn- be-se o que sc tor- nou, em nossos tlias,a campanha contra os entorpecentes, de fins tão nobres e salva- dores e de pratica Ião infeliz e contlemn.ida, Ainda hontem demos repercussão u um gri» to tlc amargura e pro- leslo, de angustia a revolta com que uma victima tln caravana tle beleguins referiu o sua miséria, a reclusão no Hospício Na- cional, sob n mentirosa pecha tle coeninoma- no, e o nttestado negativo do professor Hen- rique Roxo, no fim de dez dias de perma- noncia cnlre. gente da peior escoria. Se abi o espectaculo é contrangedor, não o deixa tle sor nn Quarta Delegacia, cm cujas salas imperam ns violências, o principio da rc- pressão illegal o dns expulsões immcrecidas, ou, nns ruas, por sua conta, a arrunça, a fu- zilnrin e os espnldeiramentos, com i_uc não fnz muito sc humilhou a cidade. Mns, essa lamentável situação, esse regi- me de creimçada, arbítrio o hrutnlidndcs, essn dolorosa comedia infantil não pótle ser ignorada tio governo. Cabe-lhe corrigir laes desmandos, laes puerilidndes. E, sc o gover- no o não Inz e nindn acceita a innovação, iiinliitii o inconstitucional, da perseguição á imprensa, coin que o joven cx-delegatlo do Xiriricn brinda a eapilal civilisada tio Brasil, accordo eslá com elle o, pois, o neto tle vio- lenoia não é mais tio chefe tle policia, mns tio cima, tio governo. Essa a verdade. ^SS3 Através da palavra do direetor da Instrueção s-mmmasaa ,„,fl_jj^l—AAL-.:l?a=~s—.mi—.. a reforma do eus ²Eòilmo a interpcllação -- disse-nos o Dr. Fernando Azevedo estimo-a porque é tempo, cxnclamcnte, dc offcrccer á opinião publica alguns informes mnis dlrectos, ni- tidos, explicativos sohre o plano tia reforma do ensino: a sua divulgação cm traços lar- gos suscitará interpretações errôneas e não conviria que, antecipadas e injustas, prova- tecessem desvirtuando uma obra sincera, clara, rcflectidn, que reputo integra no seu fundamento fcchnico e na sua inspiração social. A reforma poderia afigurar-se a espíritos desavisados rie seus intuitos essenciaes, uni plano faustoso. Não o é, absolutamente, Fila se inspira, ao invés, rigorosamente, na realidade do meio. Kstá dessa realidade im- pregnada e conformo á mesma modelada. Enganar-sc-ia quem llie attribuisse latitude o propósitos sumplunrios. O esclarecimento está cm que no conteúdo dn reforma existe uma parte dc applicação immediata, possi- vel dentro dns actuaes condições cconomi- cas, o outra tlc providencia legislativa, que a seu tempo se concretizará. O legislador que pretenda traçar obra definitiva na sua in- tejrcza eslructural, não se pótle cingir no li- mite tle um qunli-iennio, ás possibilidades tle um orçamento. E' o que se tia com o plnno rio reforma om apreço. Elle é integro. Temol-o traçado. Inicial-o-cmos c 0 levaremos até ao máximo permlltido pelas condições orçiniiciiliirias, dentro do nosso prazo administrativo. A's administrações que so succcdiiiu, nada mais restará que proseguir no seu cumprimento, tambem tlc accordo com ns situações econômicas rios seus períodos. As vantagens desse crilerio abrangente, de inteireza, resultam a todo sol. Basta, entretanto, aririuzir a tlc que possibilitará á reforma rio ensino ri- gorosn unidade, evitando que tlc fn- ttiro leis de caracter pessoal a des- virtuem e desarticulem. 0 plano custará bem mnis do que poderiam suppór. A reforma teelíi nica, para- ser realisada cm plenitude i-uincdintamente, exigiria vinte mil contos. Não se considera ahi é cia- ro, a parte puramente patcrial construcção tle prédios que olevn- rin nquelln cifra a noventa mil con- tos de réis. Entretanto, explicado que o plano se desti- na ao desdobramento em períodos dc rea- lisaçáo, eoniprelionrio-sc que aquillo que nellc se afigura siimptuario é apenas previ- dencia. ²Pódc exemplificar sobre n parte da ro- forma que terá applicação immediata ? ²Da melhor vontade. Por exemplo: a articulação de todas as peças do apparelho dc ensino c a organisação tle um systema único tle educação popular. Sabe-se que esse apnprclhti, actualmente, vige cm com- plcta desordem som unidade, sem con- nexáo tccbnicn, sem cohorcncia educativa, O ensino primário o t> profissional confim- tlem-sc de modo lamentável, ambos proju- dlcados na balburdla, Como articular c or- ganisnr o ensino? A reforma prevê á ques- tão do modo simples. O curso primário, gratuito c obrigatório, reduzir-se á, tle sete, a cinco annos. O quinto anuo desse curso terá caracter prcvocacional, nccontiiaiído a transição do curso primário para o curso profissional, quo constará de quatro annos, dos quaes o ultimo tle aperfeiçoamento. Anncxo ao curso profissional, teremos o curso complementar vocacional de dois an- nos, ligando os dois cursos distinetos. A simples exposição da ordem geral, dos cursos indica-lhes a perfeita cohorcncia educativa, n rigorosa coimexão technica em stimmn, a exacta articulação, liem so percebe, ademais, que niin houve mutila- ção do curso primário actual, quo era tlc selo annos, tle vez que os tlois annos sc encontram no curso complementar interino- din, om fu ncção articular. ²F. sorá abrangida pelo ensino, dc faclo. todn a população escolar? uma grando reforma que sc não pautara polo crilerio da extensão. E' sabido que temos no Dislricto Federal 142.1100 crcmi- çns appro.xiinnriaincnte, eni ednrie escolar. Dessas, apenas cerca ile 70.000 recebem instrueção nas escolas publicas. Siiblnliin- do 20.000 creanças filhos tle paes abasta- dos, que se instruem cm escolas partícula- res, teremos concluído pela existência tio cerca tlc 50.000 creanças desprovidas tle tnsiini. A reforma é dominada pela preo- ciipnção do estender o ensino a totlos o creio poder afiançar qno dentro tio (ros annos não existirá umn creança em odn- do escolar que não receba instrueção por deficiência de nppnrelliagein. Ls'n necessi- dade inclue-so cnlre ns que exigem satis- facão urgente, immediata, e como tal a con- sidera a actual direcção do ensino. Que medidas apresenta, do caracter extensivo? —¦ A reducção tio curso do ensino pri- m.irio a cinco annos, o que pcnnillirá a distribuição dns professoras restantes. O ' 'j^^^^ff^S^y^ »%' """'"y-CEÈí*®**1-''-. & •'•¦¦ ¦¦. íP .'V'*v a v .-' \^^p: ;^*^^;- "'..¦«•¦.•. Í4 O Sr. Fernanda tle Azevedo, direetor gir- ral da Instrueção ensino perde c:n altura pnra ganhar cm extensão. Depois, lia medidas dc caracter provisório, fortemente extensivas: o estabe» leclmento tios systemas rio dois cursos c etc cursos alternados ou Platon-Sijslem pnra quando o numero tlc matriculados cx- ceder a lotnção tio predio escolar, de modo n constituir novas classes. O svslemn do tlois turnos consiste em fazer funecionar duns classes nn mesma escola, diariamente, com uma única directora e differentcs pro- fessores, Mnis claramente: cada turma tle alumnos terá uma turma tle prolcssores própria, tlc modo que o profossorndo não e>s- cederá o horário regimental tle. trabalho. No systema tie turmas alternadas, o tlia escolar divide-se cm períodos dc tres liorns, funeeionando um quadro único dc profes- sores. Esses funecionarios, que trabalharão seis em vez tlc quatro horas, não serão pre indi- cados, dado tpie receberão justas compensa- çoes. Por exemplo: ., seu tempo tle serviço será contado com um terço rio mais para os effcitos rie aposentadoria. O professor que, tírtüSSS Cv '?. i s"h cssc ¦s*vr'tc'-'*'' --•'•••I*'*-'- lúatorze an ms. Certamente. Nem se coiuprcliendcna terá vinte e um contados para Iodos os ef- feitos. Convém ncccimiar que ns quadros da turmas alterados não implicarão qualquer obrigatoriedade: forinnr-se-ão, naturalmen- le, tlc funecionarios que. para os mesmos, de própria iniciativa, se apresentem, Comprcbendc-se que a simples execução dessas; medidas provisórias duplicará, no minimo, a capacidade rio ensino escolar. I.iilrelnnlo, lia mais: a construcção dc gran- des grupos escolares, que irão absorvendo, naturalmente, a maior parle tins populações infantis postas nns suns espheras tle ncção. A reforma não lem cunho burocrático ? —• Absolutamente. K' essencialmente te- clinica e tocada por um largo sopro de re- novação pedagógica e social, creando a cs- cola do iralmllio educativo e do traliallio profissional, ti escola pratica, activa, palpi» tanto ria realidade nacional, baseada no exercicio pacifico do trabalho em cooperação, A_moderna organisação dn educação popular não visa apenas o ensino propriamente! cs- leutle o sou nbjectivo n Iodos os terrenos da vida social. Faz-se motivo primário tio oqui- librio, energia quo coordena as caslns o as gerações prevenindo futuros dissídios, que abranda pelo contacto intelligente todas as raitqcs Intentes rio discórdia, Torna-se, pela sua Índole sysíoinalioa, apparelho previdente dc correcção. A escoln créadn na reforma, pois. moltlads pelo crilerio moderno, assás compro- vado, não podia ser burocrática. E', sim. Icchnica e profissional, contlu- zindo n eriuciição pelo trajbalho o para o trabalho, Ií' n escola cssencinlmen- lc democrática acolhedora, oguali- tarla, producliva. Eslará aberta a Io. ilos, ricos o pobres. A creança pobre aprenderá ali a trabalhar. A .creança rica; trabalhando egualmente. apren- tlcrá n respeitar o alheio Irabalho. Mais larde, quando ns condições eco- nomiens e sociaes aportarem cm eis- Ias n primitiva multidão, hnverá en- tre polirei e ricos entendimento Incl- í,'_ Io, sympathia familiar adquirida no primeiro convívio —- uma razão legi- lima, portanto, tle unidade o dc co- operação. A escola ereada è n escola do movimento, dn snutle, rtn mnrn- liilnile, da consciência econômica e tia consciência politiea. -— Pódc esclarecer-nos sobre o au- gmenlo ile qundros? São poucos os lognrcs creados, mesmo pouquíssimos relativamente no vulto da re- forma. Entretanto, são muitos ns logares extinetos. Convém friznr, porém, que cmlio- ra extinguindo muitos logares, serão rigoro- somente respeitados Iodos os direitos adquiri. rios. Extinguir-se-ão logares reconhecidamente desnecessários, supérfluos ou sem partici- pação possível cm plnno harmonioso tle edu- cação publica. No projecto tle reforma, sa live a prcoecupação dominante tios direitos adquiridos, que serüo virtualmente rerrpci- tados, não tive nem podia lor em mente in- leresses ou ambições pessoaes, inadaptnvcis n uma obrn de natureza technica c da mnis completa unidade tlc propósitos. O meu in- tinto loi articular o organisar o apparelho educativo dentro dns realidades inilludivcis do meio, propendondo pnrn n satisfação tias aspirações activas, mais largas e mnis alias dn collectividade brasileira estatuindo uma orientação lanlo quanto possível com- plçta o perfeita pelo poder abrangente s pela cslructurn technica um código exa- cto para o ensino popular no Brasil. Considere . quo o plnno tle reforma não esta comprohcndtdo tolnlniente no que vi- ihos tio expor. N'n sun pnrte do previdência legislativa, elle sc estendo prevenindo situa- çoc-s o necessidades futuras que para o Ie- gislador verdadeiramente impregnado o in- sl ruido do problema educativo sc antolbam como em plnno de crystnl nitida, palpi- lanlo. treqiieiilemenlo visíveis, Fio-me om que, executado o plano da re- forma tle educação popular tal como se cs- latue terminou o Dr. Fernando Azevc- tio leremos operado um largo, forte, in- tenso movimento tle renovação social 'eco- nomlca o poliiicn interessando profunda menle o próprio destino do Brasil. " ¦..!.-

Transcript of B KBUl-im.tTO ESTO DO RIO 270 milhões de laranjas para o...

S8S£â mmspmmmm*!^^ mn-Mj. i -^pã^l^iBipi^^^p^'• fl-

sonRnxfn ^.-^

Rio dc Janeiro — Sexta-feira, 21 de Outubro fie lí)27

Plreotor responsável;

Dinlz Júnior

Gerente: Vasco Ltoá

í*S-_s

A8SIGNATURASPoif 6 meiei ... «>, ... ..,____, _ g^oOOPor 12 me»M ...... w.>......v.-.í*; 36$000

NUMERO. AVULSO IOO R0IS

¦*¦ ¦ ¦ i—-»i. ^ i.i ¦¦/,. é^rfi"¦ * ..n--,-!, .-.LT": -~J. "'"'.', P^^^-^T*? . — . .'" jggS-Ü " "w*•*"•" " ' ' ' '¦*¦¦-¦**- ¦un--. ______ ... __

lf. s.nr

Propriedade da So*- *FíS*1,

.A* O

Ano**.*-** « -^<.'.*-** \V

Redacção, Largo da Carioca. 14 «obrado — OJflcinaa, Rua do Carmo, 29 a 33————— -*-*-.—-¦ -—¦——»*-*-¦»>- ¦¦'¦ ¦ —————— -»——-¦ -—¦——a-»--.-» ¦¦,. . ._

TELEPHONES.: REDACÇÃO, ci**t_ai 523, 5285 e omcuL -. GERENCIA, cbntral 4918 - PORTARIA ceitoai. 5710SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, cíktial 6004 s-, OFFICINAS, nokz 7852, 7284 e 7221,«_¦_-. ra*****iwii<**«****M**M*aMBir-_WB

" «aoNn>

s<v-'

ASSIGNAXURA3Por 6 « ..zes ... >-^_ ___.-. _.-.Por 12 mezes ?. ?.-«v.v,-»-.« »-w

NUMERO AVULSO 100 RÉIS

18300036*0111)

ESTOXJM INQUÉRITO OPPORTÜ1VO

DO RIOKBUl-im.tTO

Outros aspectos — Na mesma vasta em cgue se faziam as papas o donodo restaurante lavava os pés — "IV_©s-ceg©" vae para o theatroQuem i nqueile homem moreno, muilo

ütirtlo, que parece trazer eternamente um-orriso enti-e as suas grandes bochechas?— E* o Chaby...O '"Morcego" sabia tle quem sc tratava,

.'quelle homem, de grandes mãos, pés enor-mes, mettido em roupas grossa», pciludas,como se fosse emprehender uma viagemaos pólos, trazendo sempre a ln polia um

liveis. Enlão, dissomos-lhe, morde um ia-hanetc e põe na frente c, se ella o comer,fica certo que vae "regular"...

A dama comeu o rabanete. Era umacrcnliira bclla mas simiples, sem pose c,talvez, por isso, não se zangou com J.insistência dos olhares de "Morcego". Eolliava-o. E sorria,

Não soubemos do rosto dessa historia.

tidos no restaurante S. João. estivemos r.moutro restaurante de amarallos, além tia-quelle da rua Marechal Floriano, que con-slituiu um capitulo de nossa reporia gem.Foi um "china" da praça Tiradentcs. É fi-zemos facilmente o parallelo.

No mesmo dia em que entrámos para orestaurante S. João assistimos o preparoda feijoada. O cozinheiro «tirou o xarque,

*" ¦*' " **¦ " *'¦'* da A NOlTk, cJoão

cravo cscarlalc, lodo aberto, qne sorri comcllc, um sorriso fresco, acolliedor, .'• o —coronel dos jantaves.., Não ern o Chaby.

Mas, que minai Ha lambem "coronéis"nos restanraiites',1

L'ina excentricidade como outra qunl-tjuer... Pagar janlnrcs para os outros uãot difforenlc de pagar oulras coisas, — oautomóvel, n tliealro, o ohopp em grandeescala, o ohopp para os páos-duglia. Se liaos tpie dão tio Ixsdier si quem lem sédc. luitambem os que dão de comer a quem lem•fome. Aquelle homem moreno, muito Ror-do, que parece trazer eternamente um sor-riso entre suas grandes bochechas, é. umafigura popular dos restaurantes do flio. ¦

A mesa cm que se senla c sempre rumo-rosa. H.i vinhos c ha mulheres. A roda égrando. Com a graça de Eva, quo presidesempre os manjares, onde não lia pontosprohibidos porque ha muilo que o oulroparaiso acabou, tomam parte uos jantarescavalheiros clognnlcs, mas, que nom porisso, deixam de ser os menos esfinuoiidos.lm conhecido professor c sou infallivelcompanheiro.

0 coronel dos jantares, que magníficaamizade! vimol-o no Toscana, nn Su! Ame-rica, Encontramol-o, depois, na lírnlimn,no Itailia, cm todos os restaurantes da ei-dnde onde comem os elegantes.

Xo Itália o coronel foi motivo indircclotlc grandes angustias do poeta, o "Morde-go", K, numa tlossas feitas, José Araújo deCarvalho não resistiu mais e nos confi-deliciou a paixão quo lhe despertava unslindos olhos negros, de grandes o. sivcllu-dadas pestanas, que desprendiam chispasno lado do coronel.

— Que vou fazer?Fomos perversos. Pcrguntamos-lho. se

não acreditava numa synipalhin. O poetarespondeu que sim, tpie lis-, feitiços ini;!-

si', entre, elles, o repórterdo restaurante S.

Quanlos rabanetes porem, o "Morcego"não teria mordido desse dia em tlismlc...

Numa casa dc pasto — O restauranteS. ,io.rH> — Na mesma vasilha cmque se faziam as papa.*, o seu pro»prietario lavava os pós cheios <lechagas !

Ilu, no Rio, centenas dc restaurantes tlebaixa categoria, tine se rivalizam com os"chinas", — s:*io ns chamadas casas de pas-to. Restaurante tios humildes.

A freguezia dns casas de pastos è consti-tuida na sua maioria tio carregadores, car-roceiros, peixeiros, operários, vendedoresambulantes, homens do trabalho, que preci-siim comeu, muilo c por pouco dinheiro. Oforte dessas cozinhas são as papas á modndo Porlo, o bacalháo cozido ,i porlugueza, afeijoada e os cozidos, especialidades da casa,cantadas muitas vezes pelos "garçonicos",como cllcs chamam os "garçons", num"menu" tle beiço... Uni freguez que appa-roça de collnrinho polido nessas casas con-stitue um escândalo !

Fomos lambem "garçon" dc um dessesrestaurantes, eni que tivemos que lavar ntéas singelas fronteiras ás portas da entrada,porém, nas casas dc pasto, os "garçonicos"não lêm atlribuiçôes definidas. Fazem todolm bnl lio.

Cliiinia-se S. João a cnsa tlc paslo cm quetrabalhámos e fica ii rua General Câmara.

Soubemos ali a historia dc todas as cozi-nlnis semelhantes. Fica o "restaurante" SãoJoão, onde tlois grandes cães estão sempredc setilinella, naquella run. hem em fronteao largo do Capim c o seu proprietário,Mnnoel dos Santos l.opes, c tambem o chefedn cozinha.

Como os ebinezes, n cozinha das casas depaslo ó pavorosa 1 Antes tle sermos admit-

Os homens cultos

Os jornaes tle Paris, os ilo Londres, os tioBerlim, até hoje, não concederam cni "tles-cobrir-nos". Quando se referem nos brasi-loiros, fazem-no quasi sempre- — as oxcc-pções são tão raras! — de maneira inexactne na maioria dos casos produzindo conceitosestravaganles e injustos.

Mas não só os jornaesdesses velhos paizes,lêm sobro nós infor-inações desloaníes queos orientam a cadapasso. Os professores,os tratadislas, até osgeographbs eminentesnos confundem... Jsinão nos queremos re-ferir ás repartições,como as dos correios,que tomam o Rio dcJaneiro por capital dnArgentina!

Não admira, pois.que n imprensa curopéa pouco se oecuperio Brasil, dé nossos,homens, dc nossa vidapublica, cm opposiçãoao que sc verifica re-lativamente á Argenti-na c ao Uruguay, quemantém, perfeitamentedisciplinados, nppare-llios tlc propaganda of-ficiente e que, tlc cer-to modo, explicam o.suecesso da suns cx-portações, o exito pro-gressivo tlc sna eco-nomin.

E' cxncloqiic dispen-tlcnios tambem, n titu»lo de expansão econômica, cerca dc um mi-Ilmr» dc contos jior anno, mas não é menosexacto que esta sonimn, entregue, desde mui-to tempo, a uma empresa inidonea, é o tli-nheiro que peor empregamos. Afilhadismo,erro, illusão, "cbanlage", ou que nomo lc-ahá, a realidade é que consumimos essn im-porlancia em pura perda. Ella não reverieao paiz o mais pequeno beneficio.

Ora, quando acontece vermos, como agora,si propósito da Confereneia Intcrparlamen-lar tlc Conimercto, o nome tio Brasil correu-tio os grandes jornaes tio Velho Mundo, omboa forma, logo nos sentimos envaidecidos.Pela primeira vez, oceorre este facto — so-mns falados, cm lermos justos, pelos maioresureãos da imprensa dc Londres, de Paris, dc

* l^w**?Ar ¦ííWèèêÊêèít-¦:.-.: -. :>*,-.".¦:,%'•¦'¦•'¦ ¦'¦;:'*í#A<-.';*çWs^*'á-S^íW

^%f*w «.-*¦»**

O Sr. Georges Pilcker, chefe da dele.ggção brilannica

Berlim, de Roma, de Madrid, de Bruxellas,de Lisboa o dc oulras capitães dn Europa, e,passando ao continente americano, pelos deNova York, Chicago, São Francisco da Cali-fornin, etc.

Não ignoramos que a reunião aqui, tln no-lavei assembléa internacional, facilitou cx-traordiniriamcnle estn larefa. Todavia, ,1c-

vc assignalar-sc, ncs-se movimento, a ma-unifica intervenção rioItnmnrnty, que orieu-lou lal publicidadepor uma intelligencianovii, clara, racional,pondo tie Indo, pelomenos, no caso prosou-le, e até em favor doscofres públicos, ageu-cias sem prestigio esem autoridade. OTemps, tle Paris, oMalln, o Figaro, o Pc-tit Journal, o Journal,o Pctit Parisieit, o1'aris-Midi, o Intransi-ítenle. e quasi todasns folhas diárias dametrópole francezapublicaram extensosdespachos tclegraplii-cos sobre a Confercn-cin c o Brasil, e estãoinserindo, tlepois dis-so, as impressões dosseus delegados estran-geiros, colhidas du-rnnto a permanência ca visita que nos fize-ram, tratando-nos de ,maneira que nos des-vnnece sinceramente.

O que observamos em relação á França,observamos, egualmente, em relação á Alie-manha, á Bélgica, á Inglaterra, á Italin, áTcheco, aos Pnizcs Baixos e a todas as nn-ções que se fizeram representar na Confc-reneia.

São grandes e notáveis homens pu-blicos. como o Sr. Hilferding, allemão, o se-nhor Dumont, franecz, o Sr. Cariou de Winrl,helgn, o Sr. Pilcher, inglez, o Sr. Pavia, ita-liano, que dizem do Brasil, da riqueza e tiofuturo tio Brasil, cheios tio cnthusiasmo etle admiração, cm um coro perfeito!

Alguns jornaes, tios dc melhor conceito unimprensa dc Ltyidres c de Paris, chegam anppcllnr pnra o Brasil, chamando-o dc no-vo á Sociedade das Nações.

ao lado, com o seu cão, o proprietário

pedaços tio. lingüiça e de tripas de porco,tudo sem lavar, n uni caldeirão que fervia.A' tarde, todos esses temperos foram reti-rados da grande pancllit e guardados numenorme iilguidar dc barro, separado do fei-jão que ficou prompto, devidamente condi-nicntndo. pnra ser servido no dia seguinte,tlia de feijoada.

No restaurante S. João, ao fundo da casa,fica a tlespoiisn. E' um estreito quarlo demadeira, levantado numa arca interna dopredio. Entre saccos dc batatas, feijão, ar-ro**, latas de banha, carne secca e demaiscoisas da cozinha, ha um divan sujo e que-brado, que sc prestn ao repouso do dono dacasa. Depois dc servir o almoço, cllc ali seencosta, gemendo de dores que lhe causamenormes cliagns que tem num dos pés. Seessas dores se tornam mnis fortes, costumao pobre homem banhar ns feridas em nguaquente, que o servem numa bacia,

Essa bacia, oh ! pobres freguezes do res-t ;i ii rn ii t c S. João !, é a mesma em que selavam as verduras c sc prepara o pirão dcfubá para ,is papas a porlugueza!...

Seria, aliás, difficil dc sc compreliender,antes do conhecermos toda a immundicie deum "china" ou do uma casa dc pasto, os se-gredos dessas cosi nli as terríveis, como pode-ria essa gente cobrar por uma refeição milc trezentos a mil o seisccnlos réis, nuncamnis. E uma refeição, como acontece nosrestaurantes chinezes, cm que ha tres pra-tos feitos, dois n fazer e sobremesa!

Os pintos feitos sno sempre a sopa. umensopado, arroz ou feijão o os que ficamá escolha, pelo mesmo dinheiro, coma-osou não o freguez, o beef com batatas ouuma fritada. A sobremesa constitue-se debanana, marmelada ou goiabada.

Um inquérito pelas casas de frutas, qui-landas, aves c ovos, pelos armazéns forno-cedores dos chinezes, que o fizesse a SaudePublica, soria a comprovação absoluta doque affirniiimos. Não se estraga, no Rio,mun oaixa de ovos deteriorados, não sc sa-critica nma ave doente, nãn se atiram aolixo verduras1 e frutas que postas á vendaa freguezia commnni despresárn, vae tudopnra os chinezes.

O nosso companheiro improvisado em"garçon" trabalhou em tlois restauranteschinezes e om duas casas tlc paslo, além dcIodos os outros restaurantes de oulros mui-tos em que observou a cosinha. Mas, poresses, soube do que sc passava nos outros,as cosinhas são todas semelhantes, os pro-cessos os inemos, só variando nns casas deoutras categorins. Um "china" é sempreegual n todos os outros...O "garçon" improvisado volta ao

jornal — Como conscfjruimos asnossas photographias

Está terminado o nosso Inquérito. Sabeo carioca o que ingere o seu estômago nosrestaurantes dn cidade.

Não houve nns nossas notas o menorexaggero, n mnis leve fantasia. As pboto-grnphins desta reportagem são iodas absolu-lamente fieis, embora livcsscmol-ns conse-guido sob os "tnics" mais variados. Orapedíamos permissão para photographar osalão do restaurante para um indicador dcruas e, na hora precisa, a nossa objectivnalcançava o ponto que desejávamos, quandonão era um dos nossos companheiros quedevia embarcar para a Europa, como aeon-teceu no Rar Lido. e ao qual offerceianiosum jantar obrigado a discurso ca... pho-lographins.

Está terminado o nosso inquérito. Prcs-tamos, nssim. estamos certos, concurso mo-riesto ao que ainda se venha a fazer sohrehygiene publica, fiscalisação tle cosinhas.De uma unien falta, dc um unieo mal in-voluntário temos que nos penitenciar cque se prende a essa figura engraçadissima,interessante, de que, por certo, o leitor nãoesqueceu — "Morcego", o poeta. "Morcego"não é mais moço de copa, "garçon". Despe-diu-se dos restaurantes e quer, agora, In-gressar no thentro definitivamente ou serjornalista. ..

Foi nossn a culpa. Coitado do "Morcego" I...Está terminado o nosso Inquérito com

essn commovedora nota.A nossa reportagem, é lógico, não foi se-

não um resumo dc tudo que vimos, ondefixamos ns impressões que nos ficarammais fortes, mais profundas, pois, seria pre-ciso um livro para que, em minúcias, fizes-semos relato detalhado das nossas nbser-viiçõcs. Resta, agora, que as nossas notastenham junto ás autoridades sanitárias amesma repercussão que tèm tido os resul-tados deste inauerito impressionante.

270 milhões delaranjas para o Rio

O intercâmbio dos produ-ctos frigorifiçados do Bra-sii com os paizes do Velho

MundoO movimento de exportação de frutas

brasileiras para os portos do Rio tln Prata,uo corrente anno, tem batido todos os "re-cords".

Segundo as ultimas estatísticas já foramembarcadas 135 mil caixas, num total tlc270 milhões tle laranjas.

Hoje, pela manhã, procurámos, no cáes doporlo, o Sr. SanfAnna, o encarregado geralda 1* secção da zona alfândega, com quemfizemos n seguinte entrevista :

— Como está sendo feita n exportação 'tlenossas frutas para os portos europeus e sul-americanos ?

—- No corrente nnno, já romcltcmos, sópara Buenos Aires, 135 mil caixas de Inrau-jns o cerca tle vinte milhões tlc cachos detlc bananas.

Dentro de alguns mezes, será intensifica-dn a exportação de outros produclos brasi-leiros, que sáo ainda completamente desço-nhecidos na Europa o nos paizes da Ásia.

Sei que vários lavradores mineiros, pau-listas c fluminenses, já solicitaram embar-que pnrn outras frutas, como sejam o nha-cate, a melancia e o abacaxi,

A Blue Star Lino inaugurou uma sério depaquetes frigoríficos, que carregam sema-nalmenlc cercn de 20 mil caixas de laran-jns e rio 30 mil cachos tle bnn.in.is no portotlc Santos, ctn cada navio.

Os navios cargueiros da mesma compa-nhia estão escalando no porto do Recife,que lambem é uma praça muilo rica omproduclos naluraes para a exportação, oque facilitara o trnnsporle tlc abacaxis ode melancias, c talvez mesmo dns nossassaborosas frutas de conde. Como sabe, atravessia tlc Pernambuco u Lisboa será, nomáximo, tlc nilo dias, até o Havre, de dez,A fruta colhida ligeira menle cm eslado deamadurecer supportará perfeitamente a tru-vessia.

O paquete "Sluarlslar", que será o pri-meiro da série dc navios unicamente frigo-riticos, pqra o transporto dc produetos bra-sileiros para os porlos do Rio da Prata erio Velho Mundo, levará para a Argentinavinte c uma mil caixas de laranjas c vintemil cachos tlc bananas.

No seu regresso, levará pnra o grandemerendo du frutas do Coveut (iardon, totlasas frutas brasileiras da presente estação. ,

Será o inicio do •grande intercâmbio dcproduetos, rrigorificnilos brasileiros com ospaizes europeus, que são abastecidos pelofamoso merendo inglez.

Se o governo deixa de corrigir, identifí-ca=se com os erros

Agora que se focalizou a gestão do Sr.Coriolanò de Góes e se cumulam censurassobre o doce "sbcrlocU" do Palácio da Rc-lação, senhor de attitudes elegantes c umnencantadora displicen-cin, que não se harnio-niznni com a respon-sabilidntlc do cargo —c opporluno lembrar,a traços maiores, afallencia de todas nscampanhas, dirigidaspelos delegados auxi-liares. K' uma vistaretrospectiva, de hene-

I ficos effcitos o segurasj vantagens, pnrn c':n| cação do publico. Tal-j vez servisse, ntlcr.t...:,.

dc relatório para opresidente tln Republi-cn, — talvez servisse.é o Icrino, porque, nfi-nal do conlíis, nin-guem deseja acreditai'quo a situação tia pu-licia não reflicla, emmuitos casos, a moina-lidnde governamental,dado, ' sobretudo; queba quem aponte o Sr.presidente como inimi-go da imprensa...

E' um depoimentosincero, em linhas lar-gas, tle um plano gc-ral, para marcar o iu-ventario daquella gon-te alvoroçada o trefe-ga, vaidosa o irrenuie-ta, que fez dos misté-res da Policin o ulti-mo estagio do curso cs-colar.

A hisloria dns campanhas é uma

O Sr. presidente da Republica, a quemincumbe proporcionar ao Hio uma po-

licia digna da nossa cultura

serie.confessada Ac. fracassos. Favoreceu-os umreclamo espantoso, com alarde excepcionalo annuncios impressionantes, logo tlepoisdesmentidos pelos prinieiros episódios. As-sim occorreu nn campanha do jogo, quandoao antigo llenato Bittencourt da luta fon-touresca substituiu um plácido espectadortle bntolas, incapaz do agir contrn cilas, coma velha energia. Começaram n surgir medi-das possessorias, restriclns no campo do di-rcito civil, e não quiz o arbitrário delegadodistinguir actos lícitos tios illicitos, _'parapunir estes últimos, como o determina oCódigo, á vista tle contravenções, inilludi-velincnlc verificadas. Mal se reabriram ascasas, além do âmbito dns precatórias outios inundados, não protegidas por estes enquellas, mas fora tle qualquer providenciajudiciaria, apontámos á autoridade ncgligen-io o seu primeiro dever; mas não lhe con-vinha a reinenrnação na antiga autoridade,zelosa c vigilante, que mereceu justos lou-vores da imprensa honesta, Quanto á 1'isca-lização tio meretrício, teve-se, aqui fórn, a

impressão dc absoluta an.ircliia e de ausen-cia do senso pratico, ou rie cultura elomen-tnr — taes foram ns mudanças injustifica-das, as trocas, os "balances", ns permutns,

com que se divertiu,sem obedecer a um cri-terio certo ou a umplano piixWinido, omesmo 2" delegado, aquem a Córte tlc Ap-pcllnção sagrou, recen-temente, em necordamrelatado pelo desem-bargndor Vicente Pira-gibe, A enmapauha dosoutros auxiliares... Amesma incúria, a mos-mn cegueira, a mesmafalta do qualidadesimprescindíveis, paraadministrai' a Policiaem uma grande cnpi-lal onde os problemasso constituem em pia-no elevado dc cogila-cão. no invés de do-fuirem em pretexto»pnra exercicio mentalou experiência de umpequenino grupo, ar-vorado ern lugar-le-nente do Potlcr. Sn-be-se o que já sc tor-nou, em nossos tlias,acampanha contra osentorpecentes, — defins tão nobres e salva-dores e de pratica Iãoinfeliz e contlemn.ida,Ainda hontem demosrepercussão u um gri»

to tlc amargura e pro-leslo, de angustia arevolta com que uma

victima tln caravana tle beleguins referiu osua miséria, — a reclusão no Hospício Na-cional, sob n mentirosa pecha tle coeninoma-no, e o nttestado negativo do professor Hen-rique Roxo, no fim de dez dias de perma-noncia cnlre. gente da peior escoria. Se abio espectaculo é contrangedor, não o deixatle sor nn Quarta Delegacia, cm cujas salasimperam ns violências, o principio da rc-pressão illegal o dns expulsões immcrecidas,ou, nns ruas, por sua conta, a arrunça, a fu-zilnrin e os espnldeiramentos, com i_uc —não fnz muito — sc humilhou a cidade.

Mns, essa lamentável situação, esse regi-me de creimçada, arbítrio o hrutnlidndcs,essn dolorosa comedia infantil não pótle serignorada tio governo. Cabe-lhe corrigir laesdesmandos, laes puerilidndes. E, sc o gover-no o não Inz e nindn acceita a innovação,iiinliitii o inconstitucional, da perseguição áimprensa, coin que o joven cx-delegatlo doXiriricn brinda a eapilal civilisada tio Brasil,accordo eslá com elle o, pois, o neto tle vio-lenoia não é mais tio chefe tle policia, mnstio cima, tio governo. Essa a verdade.

^SS3

Através da palavra do direetor da Instrueção —s-mmmasaa ,„,fl _jj^l—AAL-.:l?a =~ s—.mi —. .

a reforma do eusEòilmo a interpcllação -- disse-nos o

Dr. Fernando Azevedo — estimo-a porque étempo, cxnclamcnte, dc offcrccer á opiniãopublica alguns informes mnis dlrectos, ni-tidos, explicativos sohre o plano tia reformado ensino: a sua divulgação cm traços lar-gos suscitará interpretações errôneas e nãoconviria que, antecipadas e injustas, prova-tecessem desvirtuando uma obra sincera,clara, rcflectidn, que reputo integra no seufundamento fcchnico e na sua inspiraçãosocial.

A reforma poderia afigurar-se a espíritosdesavisados rie seus intuitos essenciaes, uniplano faustoso. Não o é, absolutamente,Fila se inspira, ao invés, rigorosamente, narealidade do meio. Kstá dessa realidade im-pregnada e conformo á mesma modelada.Enganar-sc-ia quem llie attribuisse latitudeo propósitos sumplunrios. O esclarecimentoestá cm que no conteúdo dn reforma existeuma parte dc applicação immediata, possi-vel dentro dns actuaes condições cconomi-cas, o outra tlc providencia legislativa, que aseu tempo se concretizará. O legislador quepretenda traçar obra definitiva na sua in-tejrcza eslructural, não se pótle cingir no li-mite tle um qunli-iennio, ás possibilidadestle um só orçamento. E' o que se tiacom o plnno rio reforma om apreço.Elle é integro. Temol-o traçado.

Inicial-o-cmos c 0 levaremos até aomáximo permlltido pelas condiçõesorçiniiciiliirias, dentro do nosso prazoadministrativo. A's administraçõesque so succcdiiiu, nada mais restaráque proseguir no seu cumprimento,tambem tlc accordo com ns situaçõeseconômicas rios seus períodos. Asvantagens desse crilerio abrangente,de inteireza, resultam a todo sol.Basta, entretanto, aririuzir a tlc quepossibilitará á reforma rio ensino ri-gorosn unidade, evitando que tlc fn-ttiro leis de caracter pessoal a des-virtuem e desarticulem.

0 plano custará bem mnis do quepoderiam suppór. A reforma teelíinica, para- ser realisada cm plenitudei-uincdintamente, exigiria vinte milcontos. Não se considera ahi é cia-ro, a parte puramente patcrial —construcção tle prédios — que olevn-rin nquelln cifra a noventa mil con-tos de réis.Entretanto, explicado que o plano se desti-na ao desdobramento em períodos dc rea-lisaçáo, eoniprelionrio-sc que aquillo quenellc se afigura siimptuario é apenas previ-dencia.

Pódc exemplificar sobre n parte da ro-forma que terá applicação immediata ?Da melhor vontade. Por exemplo: aarticulação de todas as peças do apparelhodc ensino c a organisação tle um systemaúnico tle educação popular. Sabe-se queesse apnprclhti, actualmente, vige cm com-plcta desordem — som unidade, sem con-nexáo tccbnicn, sem cohorcncia educativa,O ensino primário o t> profissional confim-tlem-sc de modo lamentável, ambos proju-dlcados na balburdla, Como articular c or-ganisnr o ensino? A reforma prevê á ques-tão do modo simples. O curso primário,gratuito c obrigatório, reduzir-se á, tle sete,a cinco annos. O quinto anuo desse cursoterá caracter prcvocacional, nccontiiaiído atransição do curso primário para o cursoprofissional, quo constará de quatro annos,dos quaes o ultimo tle aperfeiçoamento.Anncxo ao curso profissional, teremos ocurso complementar vocacional de dois an-nos, ligando os dois cursos distinetos.

A simples exposição da ordem geral, doscursos indica-lhes a perfeita cohorcnciaeducativa, n rigorosa coimexão technica —em stimmn, a exacta articulação, liem sopercebe, ademais, que niin houve mutila-ção do curso primário actual, quo era tlcselo annos, tle vez que os tlois annos scencontram no curso complementar interino-din, om fu ncção articular.

F. sorá abrangida pelo ensino, dc faclo.todn a população escolar?

uma grando reforma que sc não pautarapolo crilerio da extensão. E' sabido quetemos no Dislricto Federal 142.1100 crcmi-çns appro.xiinnriaincnte, eni ednrie escolar.Dessas, apenas cerca ile 70.000 recebeminstrueção nas escolas publicas. Siiblnliin-do 20.000 creanças filhos tle paes abasta-dos, que se instruem cm escolas partícula-res, teremos concluído pela existência tiocerca tlc 50.000 creanças desprovidas tletnsiini. A reforma é dominada pela preo-ciipnção do estender o ensino a totlos ocreio poder afiançar qno dentro tio (rosannos não existirá umn só creança em odn-do escolar que não receba instrueção pordeficiência de nppnrelliagein. Ls'n necessi-dade inclue-so cnlre ns que exigem satis-facão urgente, immediata, e como tal a con-sidera a actual direcção do ensino.

— Que medidas apresenta, do caracterextensivo?

—¦ A reducção tio curso do ensino pri-m.irio a cinco annos, o que pcnnillirá adistribuição dns professoras restantes. O

' 'j^^^^ff^S^y^ »%' """'"y-CEÈí*®**1-''-. & •'•¦¦ ¦¦ . íP .'V'*v a v .-'

\^^p: ;^*^^;- "'..¦«•¦.•.

Í4

O Sr. Fernanda tle Azevedo, direetor gir-ral da Instrueção

ensino perde c:n altura pnra ganhar cmextensão. Depois, lia medidas dc caracterprovisório, fortemente extensivas: o estabe»leclmento tios systemas rio dois cursos cetc cursos alternados ou Platon-Sijslem pnra quando o numero tlc matriculados cx-ceder a lotnção tio predio escolar, de modo nconstituir novas classes. O svslemn do tloisturnos consiste em fazer funecionar dunsclasses nn mesma escola, diariamente, —com uma única directora e differentcs pro-fessores, Mnis claramente: cada turma tlealumnos terá uma turma tle prolcssoresprópria, tlc modo que o profossorndo não e>s-cederá o horário regimental tle. trabalho.No systema tie turmas alternadas, o tliaescolar divide-se cm períodos dc tres liorns,funeeionando um quadro único dc profes-sores.

Esses funecionarios, que trabalharão seisem vez tlc quatro horas, não serão pre indi-cados, dado tpie receberão justas compensa-çoes. Por exemplo: ., seu tempo tle serviçoserá contado com um terço rio mais para oseffcitos rie aposentadoria. O professor que,

tírtüSSS Cv '? .

i • s"h cssc ¦s*vr'tc'-'*'' --•'•••I*'*-'- lúatorze an ms.Certamente. Nem se coiuprcliendcna terá vinte e um contados para Iodos os ef-

feitos. Convém ncccimiar que ns quadros daturmas alterados não implicarão qualquerobrigatoriedade: forinnr-se-ão, naturalmen-le, tlc funecionarios que. para os mesmos, deprópria iniciativa, se apresentem,

Comprcbendc-se que a simples execuçãodessas; medidas provisórias duplicará, nominimo, a capacidade rio ensino escolar.I.iilrelnnlo, lia mais: a construcção dc gran-des grupos escolares, que irão absorvendo,naturalmente, a maior parle tins populaçõesinfantis postas nns suns espheras tle ncção.— A reforma não lem cunho burocrático ?—• Absolutamente. K' essencialmente te-clinica e tocada por um largo sopro de re-novação pedagógica e social, creando a cs-cola do iralmllio educativo e do traliallioprofissional, ti escola pratica, activa, palpi»tanto ria realidade nacional, baseada noexercicio pacifico do trabalho em cooperação,A_moderna organisação dn educação popularnão visa apenas o ensino propriamente! cs-leutle o sou nbjectivo n Iodos os terrenos davida social. Faz-se motivo primário tio oqui-librio, energia quo coordena as caslns o asgerações prevenindo futuros dissídios, queabranda pelo contacto intelligente todas asraitqcs Intentes rio discórdia, Torna-se, pelasua Índole sysíoinalioa, apparelho

previdente dc correcção. A escolncréadn na reforma, pois. moltladspelo crilerio moderno, assás compro-vado, não podia ser burocrática. E',sim. Icchnica e profissional, contlu-zindo n eriuciição pelo trajbalho o parao trabalho, Ií' n escola cssencinlmen-lc democrática — acolhedora, oguali-tarla, producliva. Eslará aberta a Io.ilos, ricos o pobres. A creança pobreaprenderá ali a trabalhar. A .creançarica; trabalhando egualmente. apren-tlcrá n respeitar o alheio Irabalho.Mais larde, quando ns condições eco-nomiens e sociaes aportarem cm eis-Ias n primitiva multidão, hnverá en-

tre polirei e ricos entendimento Incl-í,'_ Io, sympathia familiar adquirida no

primeiro convívio —- uma razão legi-lima, portanto, tle unidade o dc co-operação. A escola ereada è n escolado movimento, dn snutle, rtn mnrn-liilnile, da consciência econômica etia consciência politiea.-— Pódc esclarecer-nos sobre o au-gmenlo ile qundros?— São poucos os lognrcs creados, mesmo

pouquíssimos relativamente no vulto da re-forma. Entretanto, são muitos ns logaresextinetos. Convém friznr, porém, que cmlio-ra extinguindo muitos logares, serão rigoro-somente respeitados Iodos os direitos adquiri.rios. Extinguir-se-ão logares reconhecidamentedesnecessários, supérfluos ou sem partici-pação possível cm plnno harmonioso tle edu-cação publica. No projecto tle reforma, salive a prcoecupação dominante tios direitosadquiridos, que serüo virtualmente rerrpci-tados, não tive nem podia lor em mente in-leresses ou ambições pessoaes, inadaptnvcisn uma obrn de natureza technica c da mniscompleta unidade tlc propósitos. O meu in-tinto loi articular o organisar o apparelhoeducativo dentro dns realidades inilludivcisdo meio, propendondo pnrn n satisfação tiasaspirações activas, mais largas e mnis aliasdn collectividade brasileira — estatuindouma orientação lanlo quanto possível com-plçta o perfeita pelo poder abrangente spela cslructurn technica — um código exa-cto para o ensino popular no Brasil.

Considere . quo o plnno tle reforma nãoesta comprohcndtdo tolnlniente no que vi-ihos tio expor. N'n sun pnrte do previdêncialegislativa, elle sc estendo prevenindo situa-çoc-s o necessidades futuras que para o Ie-gislador verdadeiramente impregnado o in-sl ruido do problema educativo sc antolbamcomo em plnno de crystnl — nitida, palpi-lanlo. treqiieiilemenlo visíveis,

Fio-me om que, executado o plano da re-forma tle educação popular tal como se cs-latue — terminou o Dr. Fernando Azevc-tio — leremos operado um largo, forte, in-tenso movimento tle renovação social 'eco-

nomlca o poliiicn interessando profundamenle o próprio destino do Brasil. "

¦..!.-

a____i___i___.j—-j«it. ,gv»,i___i_______t^,__i. ^..'ijaijgufva^aai^i-j ..<« m mm,, mm n—iaa8an—b

ff NOITE «« Sexíá-feira, 21 clc Outubro do 1927^^MaaaaiaB-igjiBBiggaBaT!^^!,!^^ __aBBa__a___i______gi___i_a•*¦—•*•*¦

^ .-...-i.-""?.-'

EcõsemnâmesA polfcia nos seus desmandos prohibiti-

vos, na sua prepotência imperativa, teve,hontem, mais uma vez, ocensião dc esla-dcar a sua inconsciencia jurídica c o seu re-voltanle descaso á liberdade individual.

Um dos nossos companheiros, usando dehabilidades incommodas, tle attitudes subre-pticias, conseguiu photograpliar o cadáverde uni homem assassinado em Campinho.

Depois de tel-o feito, ngachando-so, ncoeo-rando-se, espreitando os gestos furiosos dopromplidtio, dissimulando as suns intenções-de "repórter", npropingnou-se-lhe um, com-missario, que, com ares de ferrabraz, cata-dura enfezada, feroz, gravidatle solenne, vozcavernosa, o inlerpcllou impetuosamente:"0 senhor retratou o cadáver? !•_, se eufosse um homem violento?..."

0 nosso photographo, deslcnieroso, dis-plicentemenle, replicou-lhe que o havia fei-Io e estava usando de um direilo.

autoridade desconversou, appareiiliiiidofalso interesse pelo corpo dc delieto,

e afastou-se resmungando, rangendo as-uns caries, passando a mão brutal solire agrenha hispida.

Como se observa deante dn menor reneção,mesmo oral, convencidos da impotência mo-ral que lhes solnpa a autoridade, conscios doarbítrio que os torna desmerecedores dominimo respeito, não se abalançam os be-leguins do donairnso chefe a fazer cnscena-ção da sua força sem razão.

Com que enlão, a circular do ephebo ga-

»^j^1»»^,.t-ji.vjij_^Haa^g__=aB"GRAÇAS Á "RESER-Jfi^F™'¦&^-lílí^^} AAÍTTT f fl Pl-TT Alvadã„» i mu pnâyuuj ;== _______ -s==i' BANCO DO :

Os Sarapios estão agindocom uma caima e uma

ss-guraraçè absolutasQuem mais tem exultado com a "circular

reservada" do Sr. chefe de policia, são oslarápios, Seguros da impunidade c convi-CtOS de que t. imprensa não registará as sunsfalcatruas, vno c;im w mnior calma e segu-rança, agindo conlra a propriedade alheia.

Na tarde tle limitem, elles foram ao Ho-lei Globo, .i rua dos Andradtvs no numero1ÍI e, tão seguros estão de que, ngorn podemagir, que não tiveram o menor acanliamen-lo ein penetrar eni Ires quartos, em horade movi mento e fazer nelies, tuna boa co-Ilícita-.

O primeiro quarto visitado por elles foio dc numero 20(i. onde está hospedado o Sr.José Filgucirns Pinlo, representante em Mi-uns, dn "Arca de Noé", estabelecimento des-la capital.

Ahi, os meliantes fizeram umn' hon colhei-ltt„ arrebanhando o seguinle: uma cnpn ga-liardine dn valor dc 1801000; umn machinade escrever, de 1)50?0()0: dois vestidos de se-da de "160$000; uni par de sapatos de senho-

i rn-, tle G05000: um revolver Snilth and Woss,do I80SOOO; umn bolsa tle sedn de 60$000;

_, uma saia de casemira tle. 501,000; um guar-lanle, do moreninho dengoso, vae' tão lon- da-chuva tlc sedn, de 80?00Ü; e outros pc-SC? quenos objelcos.

Estica ate ao ponto dc sc prohibir nos Dahi cllCjS se passaram para1 o quarto vi-particulares o uso de suas machinas photo- sinho, occupndo pelo Dr. Jarhns Tostes, dcgraphicas parn o fim que lhes approver, | quem levaram um enxoval completo, do vn-como se fossem armas prohibidas? I lor de 3:500?00O e um relógio Pntcck Pliil-

Ora... Onde estn a noção tle liberdade, l'PP,

Todo o mundo conhece o caso do numeropara o funccionnmento dos trabalhos do Se-nado. O Sr. Mello Vinnnn sustenta que oSenado, tlepois tle aberta a sessão, só pôdecontinuar os seus trabalhos havendo no rc-cinto 21 senadores, numero necessário pnrao inicio daquelles trabalhos, O Sr. Azeredo,invocando velhas praxes, sustenta que,, ilde que se nbrn a sessão, o Senatl

BRASI

neste pai/, em que tanto se apregoam c pro-clamam a latilude incomparavel c a Inngi-lude incgualavel desse bem inestimável?

¦ Onde ficam a Constituição e os códigos?Esse esquecimento de deveres tão elevados,esse despreso de noções tão nltns, por quemnão or deveria olvidar nem descorar, é mnisque cslranhnvel...

Os sinceros defensores de nosso interenm-bio econômico não sc cansam de chama-r aattenção do governo pnrn certos valores ex-pressivos, com quc lucrariam, nnturaimen-te, a nossa producção e o nosso commercio.Repetimol-o qunsi sempre — a bòa formulade governo uno eslá no jogo politico, nasluta-s provincianas, nns rinhns partidárias, nocampo vicioso dns competições pessones, mns em horizonte mais largo, onde sc exa-minem os problemas graves da1 nação, e sclhes procure dnr os meios mnis nptns de rc-sovel-os, pnra o bem comniuni, A seinnnnpassada deu-nos ensejo de assistir a umsympathico emprehendimenlo, que d a pro-va ris grandeza material da Hollnndu e dusvantagens tle umn propaganda honesta c sé-riamente feita. Assim mostrássemos — alémfronteira — a.s excellencif.s rlc nossos recur-sos c de nossas riquezas! No Theatro Casi-no, o Banco Hollandcz fez exhibir pnrn nsautoridades tle governo (entre as quues re-presentantes do presidente dn Republica', mi-nislros de Estudo, homens tle Parlamento eda administração) uma serie tle films, enique, ao Indo das paisagens e das maravilhasartísticas dns principaes cidades d» Hollan-da, se passaram em revista as principuesinstaliações industriaes — ns 1'sinas Dra-ka, Werkspoor, Philips e Pigee. Deante des-ses processos modernos de realce de valo-rcs, fica-se a pensar nn incerteza «le nosssrepresen! a ção no estrangeiro, onde deixam,,.fie renlçnr o.s nossos recursos, pelo descuidocom que os enviados do governo encaramos seus próprios deveres e obrigações. E sãoj-sses

assumptos rie nossa economia, e de rc-laçao com o.s consumidores e produetores dcalém-mar, que devem merecer maior cuida-flo dos grãos-senhores do Poderconsumidos pelas pilhérias oude umn politicnlhn Tgion.-il

Não chegava ainda, f os niili.-cnlcs forama oulro quarto, onde esta hospedado o Si'.Francisco .Monteiro. Dahi carrega ram ellesuma valise com joins e outros objeetos e aqunntia tlc 8001000.

As victima» correram á delegacia do 3°tlistriclo e se queixaram. A autoridade ou-viu a exposição c fez uma recommednçno:

— Não conlcm mula a imprensa, porquenós descobriremos ludo."Carioca-reporter",

porém, soube do fa-cio c deu, logo, com a lingua nos dentes. Fo-mos, pois, procurar ns victimas, nn hotel.

Encontramos apenas o Sr. Filgucirns, que.nos_ confirmou tudo, accrescenlando que sequeixam, primeiro, no Or. Villeln, que é umdos directores da companhia proprietária doHotel Globo c que lhe recommendou reser-va sobre o facto, porque, naturalmente, oslarápios estavam hospedados lá mesmo...

Mas o Sr. Filgucirns não se. conformou cvao constituir advogado pnrn obrigar o esla-bcleciniento n indcmnisal-o.

Os larápios penetraram nos quartos pormeio tle chaves falsas c, eslá visto, aprovei-tnndo o momento cm quc rcs victimas ti-íihnm saido,

Consta que n polieia vae "agir"..,*" ' * "" *——"^Trlfrf****- . .a

limiar a funecionrir com qualquer numeroLogo no primeiro lnnce tle visln vè-se que

n razão eslú eom o Sr. Mello Vianna e nnocom o Sr. Azeredo;

E essn questão, que se vem arrastando hamuitos dins, leve lionlem uma incniidescen-ein inesperada.

Eslava na casa o Sr. Mello Vianna. mnsquem dirigia os trabalhos da presidência erno Sr. Pereira Lobo. No recinto hnvin apenasdoze senadores. O Sr. Pereira Lobo. quc éda corrente ilo Sr. Azeredo, continuava ostrabalhos e encerrou a discussão de um pro-jecto. O Sr. Antônio Moniz, senador tln np-posição, protestou. Nno hnvin numero, devia:ier levantado n sessão.

Alguém foi lá dentro avisar o Sr. MelloVianna do que. sc passava. O viec-presi-dente da Republica correu Inmiedintamonteá mesa. Desbancou o Sr. Pereira Lobo, ns-sumiu n presidencin e levantou a sessão.

Aquillo fni obra de mn momento. Assumiua cadeira e com a maior calma, posem, comn mnis decidida energia, declarou que n ses-sio estava Suspensa, menos de dois ininu-los depois tli Sr. Pereira Lobo ler dilo quea sessão continuava...

O Sr. Arnolfo, que parecia sustentar oporta-voz do Sr. Azeredo, ficou com umacara mnior que n do busto dn velho marqueztle, Snnto Amaro e só lhe não cahiu o queixoporque nno é mais possivcl...

E o "insigne" inalhcnintico ficou só.Foi um gesto violento, não ha duvida. E

Recebemos do "Carioca-Reporter" a se-j guinte reportagem, .'.obre o Bnnco do Brasil,

pódc con-1 e que publicamos por nclinl-n interessante:

SOBRE OS ESPLENDORES DA

vingança de um

ira irritar o

Telegraminns de liello Horizonte denun-ciaram o escândalo do lianeo do Brasil lerordenado á sua filial dali emprestar tloismil contos uo Sr. Hugo Wcrneck, parn quceste construísse uni sanatório. Ora, isto fn-zia o Hnneo no mesmo lempo que recusavarecursos u importantes firmas comniereiaes.Procurámos saber o motivo daquella tlistin-cção c apurámos que o Sr. Wcrneck é pri-mo do Sr. Corrêa Castro, presidente "defaclo" tio lianeo, o qual, realmente, é quemdirige o Sr. Moslardeiro. Mas o Sr, CorrínCastro, como bom parente, foi além c com-promeltett-se n recolher no tal sanatório to-dos os funecionarios lubtlrciilosos do Banco,mediante diária de. 50?000, paga por esle in-stiluto (le credito, Mas o Sr. Castro, ua sunmania de collocar e proteger pnrentes, lemido além, orgiinisando no Banco uma oli-gnrchiii, preterindo nns promoções funecio-narios cobertos de serviços. Eis a lista dnfamilia Corrêa Castro, no Banco:

Pedro Luiz Corrêa Castro (palriarcha etlirector de cambio); José Maria Corrêa Cas-tro (inspector com série em Juiz de Fora).I", tlepois rio gerente da matriz, a melhorcollocação dentre o.s funecionarios do Ban-co. Foi umn nomeação escandalosa, feita,hn pouco lempo, com preterição tle funecio-narios mais antigos e de mais serviços;Luiz Gonzaga C. Castro (gerente da Agcn-cia dc Maeahé); lsmayl C. Castro feonfe-rente cm S. João ria Boa Vista); José Cor-rea Castro (gerente de Bagé); Oswaldo C.

explorador

, nen) semprepelos azares

a imprensaOs factos rie

O Sr. Cqnolano de Góes bem que tem a-suas razões em querer occuliaro que se passn nn policintodas as lioras vão demonstrando que as ve-lhas praticas dos tempos criminosos do ma-rcebnl Fontoura voltam, pouco e pouco, adominar no Palácio dn run da RelaçãoAinda hontem, apesar de todo o

' sigillorecommendado pelo doce moreno das olhei-1ras roxas, n quem eslá nffeetu n manutençãoa ordem e da segurança publicas, A NOITKleve a oppoj-tunidndc de noticiar os éspan-comentos quc se eslão dando nn policia pu-mirando o retrato dc dois homens, presosnao se snbe porque, soltos porque o cnin-missario mandou, e que tlepois de teremcurtido n jejum forain despedidos com nsobremesa de algumas dezenas tle bolos...

Emquanto isso se. passa nos domínios daprimeira delegacia auxiliar, em outra lmqunrtn, prende-se um joven peln suspeita tleque e cociiiiioinano, photogrnpliam-no, cx-poem-se A piedade publica, pnra, depois devários dias, ser o mesmo retirado do ífos-picio, onde a policia o mandara recolhertrazendo o nttesttido tio Dr. Henrique Roxo'affirmnndn que o paciente absolutamentenno ern viciado de tóxicos, segundo n pechaT1*}1,? !ora ¦'lli,',"l;l l""!" ilelegacin, onde oSr. Oliveira llibeiro põe á prova os seusescrúpulos e a sun consciência.

Veja o publico pnrá que é quc o Sr. Corio-nno de Góes fnz questão rie envolver emmysterio „ que se pnssa nns differenles dc-pendências dn policin.

*S» *Como c islo? O Congresso votou, hn dois.ninos pnssnrios, n incorporação, á Imprensu

Nacional, das officinas da "Revista do Su-premo", c o Minisierio tln Fazenda nomeouumn commissão pnrn dar immediato cumpri-mento aquella vontade tio Legislativo, MaisApuradas as coutas u saldar, íoi solicitado áCâmara, e eslá em andamento ali, um cre-dilo de muitos milhares de contos destina-ilo » esse fim.

Sabe-se, por oulro Indo, que aquellas of-ncinns dispõem de innlerinl grnphico deioda a espécie e em quantidade duas ou 'Ires i'czes superior ús necessidades tln pro-prin imprensa official. 1'ois não obstante!ludo isso, o Sr. Cnlta Preta, direclor deste |estabelecimento industrial do Estado, pediue oblc\-e, agora, mu credito de mnis dc tlu- \.¦entos contos pnrn ucquisiçâo de material j.raphico. j

Xão parece estranho, em face tio que ex-..mos,* o pedido rio director da Imprensa'.

"*""¦ ' *»« ''--m09Pm*-A !

$& M Casamentos

rifeiO^Sr. Vital S©ares Idá-se issiBiorf

quo dahi venham forles complicações politicas.

O Sr. Mello Vianna eslnrá disposto n sus-tentar o seu gesto ou acabará cedendo dean-to das injtmcções 1

O qne se receia, nns rodas políticas, é queo vice-presidente reconsidere. Porque, nfi-nal, ninguém se habitua a esquecer o qucse passou com S. Ex. no caso da suecessãopresidencial.. ¦

Ao que pnrecc, está, finalmente, decididoo caso ila suecessão alagoana. O ConselhoMunicipal de Maceió e o dc varias outraseidatlcs rio interior estão se manifestandopela candidatura do deputado Álvaro Paesno governo d.y Estacio e, ao mesmo temnn.pela do Sr, Adalberto Marroquim á vice-pre-siiiencia.

Os quc conhecem o que é a politiea noBrasil, percebem facilmente qne o sermãonão pôde deixai- de ser enconnnendíido, Niioe. possível que Iodas as municipalidades dcAlagoas tivessem ficado loucas ao mesmotempo..,

Segundo informações vindas de Curilybn,encontra-se gravemente enfermo, naquella ci-dnde, o Sr. Generoso Marques, quo nlé npassudn legislatura representava o Pnranáno Senado Federal,

O Sr. Vilnl Soares, que demorou tantosdias em São Pnulo, amargando a decepçãodn blaguc" tle sun hospedagem nos Camposfuyseos, nuo quiz vir embora sem se desuniu-char em mais uma barretada ao Sr. JulioPrestos. Não foi visando outra coisa que olendcr' dn bancaria bahiana tratou rie ar-rnnjar um jornal ninigo que lhe publicasseas impressões tia paulicáa: um hvmno enthii-smstico á grandeza o ao progresso tln terrasobretudo á ncção dos seus dirigentes

O melhor é que o Sr. Julio Prestes nãopoude se apercebei- direito dn estadia rio SrVílnl Soares cm Sáo Pauilo. A principio loio presidente Fclieiano,Sodré que. lhe occiipouoriíis as attenções. Depois o presidente An-tomo Carlos. O Sr. Vital não se deu, porémpor achado. Continuou firme em São Pnulo !cndn vez mais decidido n abusar da cortezia

senatio <¦ Ji _possivçl Castro (eseripturario nn matriz); Arlhurdc Souza (cunhado dc Corrêa Custro, a.judalito rie secçáo na ninlriz); Paulo Wcr-neek (primo, nomeado ha poucos dias caixa

j na ninlriz); Carlos Wcrneck (oulro primo,I tambem nomeado pnra enixn em Floriano-1 polis).; Para estes senhores não ha direilo nc-; nliuii. que lhes faça frente, nas promoções! ou nos bons cargos. Isto sem contar umai grnndo turma de. compadres, como Oscar

i Grnndo (chefe de seeção na matriz; IsnlinoI Santos (ajudante tle secçáo nn matriz e1 companheiro de caçadas), etc. Dos compa-

tiros, porém, o melhor aquinhoado é. nm dc[ nome Jono Franco. Esle senhor ganha como; cheio dc secçáo dn matriz optimos venci-mentos, recebe dois contos como director da

["Companhia ile Elevadores Brasil",- qucpertence no Banco, o 1:5005000 como tlirectorfulliilo dn Usina Santa Cruz, hoje do Banco.

O melhor, porém, é que este cabide dc em-pregos recebe toda esta bolama e nno vae

i a logar nenhum tios que oecupa, porque hnmuitos mezes eslá cm Minas, administrando

, certas fazendas de criação, dc sociedade, se-guudo dizem, eom o Sr. Corrêa Castro.

Mão é possível quc o Sr. Washington Luisou mesmo o Sr, Gctulio Vargas saibam des-tes factos. Porque é, positivamente, escan-dnloso quc o Sr. Corrêa Castro, com essa

j parentela, seja o director encarregado do: funecionalismo, funeção quc deveria caberj ao Sr, Moslardeiro, c que este, por incnpa-

cidade, lhe delegou.".w^iy/f.pm—»

Envoífa na sympathia popular arainha dos Empregados no

CommercioBeccbemos do Sanatório tle Palmyra, o se-

guinte lelegramma, Irnnsmittido hontem ásHO horas:"Senhorita Nocinia Nunes, hospede Sana-torin, passando bem, apenas um lanlo aba-lida moralmente, conseqüência ultimas pu-hlicaçõex referencia sua pessoa. Saudações.(ii) Scrvulo Limn, medico do Sanatório Pai-myra. "

ser-Apôs o jantar, no salão do palaeete dn

senador Antônio Azeretlo, eonversaua-sehontem ti noile sobre polilica.

O elegante vice-presidente do Senado, fu-zia o elogio de narios homens da Republi-ca. quando eu me pcrmilli a liberdade deperguntar-lhe:

E o senador Pedro Celestino, que tal *O Sr. Azeredo mexeu lentamente a eubr,u

para a direila. para a esquerdo, cngiiliu cmseecn e disse depois com grande esforço;

f) Pedro Celestino è uni sujeito até liemintelligenle.

Palavra, senador ?Palavra. /•." uin homem que. sempre ci-

nen no sertão, afastado inteiramente dosgrantles centros cultos, mas, cm lodo o rasr,,sente-se que elle seria aproveitável. Tem,jtí sc nc, os seus peecadns, peccados pm-prios tle. quem sempre viveu nos meio.atrasados. Mas podia ser peor. E. u propn-silo desses peecadns, lembro-me de uni ,,.¦;.,que assisti.

E contou:Da ultima vez que eslii-e em C.tiyabà,

o Pedro Celestino havia transformado uniutlc suns fazendas. A'r; fazenda existia tinilindo lago, cercado de bellas praias tle areiabranca, um desses milhos raros rom g-ira natureza encanta os olhos humano:, tiCelestino mostrou um bom goslo em apm-licitar o lago. E o lago era o seu orgulho,rriostrava-o a toda a gente rom verdadeiroenlevo. Logo que cheguei, elle mc levoit ioel-ò. Como era natural, achei bonito, fi: <>

sua j elogio.Sabe você, disse-lhe, a que. eslá fallan-

do aqui, Celestino ?Qne é ? perguntou elle.Gondolas.

E o Celestino com lodo o enthusiasmo:Ah! já encommentlci Um casal dc.tlus.

Pequeno Pollegar.¦¦¦,¦— , ,_. ——.„ .^.—«.*?,QStsr*—** -~—

uísiao T

©GAMiZESRÔ

Bi - Tonteiras MliUÈ- FJautiilen-kL» ci a s, Bil is l^j

Prisão tlc ||||B1 ventre \Wb* Digestões I •¦t» Penosas LJPli Dores oo :f|<jf|iH Estômago p||

Piluias do ||||I Afoba de kjpj! Hi _^css . :§Í|I

' J. Sociedade :lt. Produetos S l

PPjSj Chimieos Elel.eiroz, fepís

¦—__¦_,_¦_,__.,--., ,. ,,„ , uqf-^f-;3»%—4¦-.--.. ,,

H0MEÍ.

28|30 ASSEMBLE'AHA UMA VERBADEIRÂ

gMBCliapelariafernos de casaca on deIraque, obra excepcional-

menle arlistiea, para easa-mentos aristocráticos, NaGuanabara. ,ft. Carioca, 54.

som ver o stock c preços daportanto-casa

camisas ci® Hiora

^se impo Ruth Eldiéfinancia.»

"n^lSm /ScÊrvi5° especinl ila A NOITE)

dê s p.;, 1 °;"'es, tclcK''.pha diariamente

vl-.li. .ifu,"te,"nt"»'i" as peripécias de sun¦ tn a paiiheen sempre se referindo a pas-Peelc A'0Ii

'•'"" com " PnMldenle JulioPrestes. Anula boje o "Diário Official*' uhllça outro lelegramma do Sr. Vital Son.-esonde elle diz: "Amanhã,

convidado Prestes'Fsliúlo" do"nC0"lP-"!''"

c f,n Pre»identc dòí- tchl I,s,"'

,S't-U' "S *Í£«*k>Iom« obrasna l.ighl deslmurias a cnplaçao e represn tleaguns para ,i producção rie cncrgíTeíe-

•—¦«4*6».—.

_<ai_iiii*iSlll^^

M Wffi :6de ^«'«^Jiir-se pin-llí*a w/y i roam /Mi lm™° üm ma -^ós lhe ensinaremn»»^lhe ensinaremos

gratuitamente, medianteoefe reclame.

Acham-se abertas asnintriculas para as aulas<!e: Pypogravura, Esta-

"ho, Óleo, Aquarella,ouro, Silhueta e pa_.ti.ieHo.

Büffeoza, Freitas k G.AV. RIO BRANCO, 136

. Eeynaldo de Ar.agãoAv. Central, 177 - 2 as B.

-***<6<W»»r*-

. Consultori»l", 4" e 6"

OR. OLAVO ROCHA -.D,A,BETEArtenoeüclerose

OUB1VES, Doenças pulmonares—*-s,**s*—,-

•—*«M>6b—.

O Sr. Costa Pinto, ultimamente, não pns- ,--<-,-- ¦sa um dia sem apresentar nn Conselho Mu- «.-'ii-iinS fin.cipal uni requerimento tle informações.)mandando perguntar uma porção dc coisas :no prefeito,

O Sr. Pelisdoro Caia dizia, então, n pro-'posito, nu "snla egypcia", que o prefeito :estaria animado n mandar o "leader" da imaioria perguntar nn Sr. Cosia Pinto por que ¦motivo uno proseguiu elle nn narração sen-snoonnl rin historia rie snn gestão nn mesa :passada; quem teria metlido em sua cube-ça que nao devia trazer n lume ns gravesrevelações que nlàrdnmcntc nrinuncinrnporque o intendente cntisidico licoumedo_de Inzer ns Ines revelações...

Serin, mesmo, verdade isso ?Xão se snbe. Dizia o Sr. Pelisdoro G—"™ ' ' "" ' >*-*****^*t^j***—-* ,

O dictador *s- m

vae tentaritlj

com

uu.,

LISBOA, '21 (li. P.) -_ Communicam dePonta Delgada que a Sru. Ituth Elder tem

o proposilo de visitnr Londres e depoisParis, pois de oulro modo tomaria um naviodirectamento paru Novn York, afim de co-ineçnr os preparativos para um oulro vòotransatlântico, cm agosto de lll_!S.*** ' ¦¦——¦¦¦• ¦ ¦ ¦,« »y-^T***g-3^gnM—<________________M—_____._

aa Turquia faloudia e meio! II

CONSTAVnXOPLA, 21 (Havns', - O pre- 1sidcnte rin llepublica terminou, ãs 'Jl horas fifie hontem, o discurso politico que hnvin I»iniciado trinlne seis horns e vinle minutos IInn.es. As iiitinins palavras do orador fo-¦ 131rnm coberlas j>or estrepitosos

^^í\wms^smBS*^mssL%^^sisamsmsk

assistência. applausos dn¦-—¦ >-*>*%&&*--¦***... ;;

ifi KL 1A v !A mais luxuosa meia da aciuali*

dade com bg. ajourVISETTS

3/4 de seda par . , 16$000 IIToda de seda " . . 22$000il

Em todas as cores da moda

Foi

A sagra ci© Sr. ministroda JystÉça victima d®

ubki desastrevictima «le um lamentável des-isic«mc, resultou ficar com o braço esquerdo tr!'-...ini) a bxmn. senhora I). AppolinariiMnc-Ch„re. sogra do Sr. ministro dni K

da noSHn.10TtM',CrC'!,h'0,CniU '^«niaesen-¦ ', "' Holel ••menen, onde sc encontra lios-Drs. Morna Brasil e Gabriel de An- i ,KT""''

tlrade — Oculistas — Uruguayana, 37. '"'í l"* fosse submcltidn a exame rie?—**m>»—* I M"'' •**• aquellii senhora esteve, hoie nn As-Dr RoJiPrfn FríM-A Du Academia « pStenc"-.*„. fazendo-se acompanhar de suuUT. IlOJeriO frehe do

Medlclnai. W ,|ha ,c„honi Vianna do Castello eCirurgia geral e plástica. Doenças das senho-1 Ur' lv<K',l:l ^nz-

llr. Rolando Monteiro—operações, vins uri. ctloen. de senhoras, lt. Carioca 3C. T. C. 20Gti

12 Rua URUGUAYANA 1227 Rua Gonçalves Dias 27

— i-

:ar confusõesKsleve em nossn redacção o Sr. Milton Mei-rolles, funecionario tln Ligbl, residente á run•losé Etigcnio n. 29, que nns veiu declarar nãose entender comsigo o facto relativo a umdesfalque do lianeo do Brasil oceorrido hndias, em que se envolveu como participanteum seu hnnionviiio.

<**>—t-

(Biue Slar Line)A LINHA INGLEZA LIE LUXO

Exchisivnaientc jiaBsagciis de1" Ciasse

TODOS OS CONFORTOS DOSHOTÉIS MAIS MODERNOSA linha mais rápida enlreBRASIL E INGLATERRA

Saídas cada quinzena parnLISBOA, ROULOGNE,

LONDRES.(Passageiros para Londres têm

a opção t!e desembarcar cmPlymouth)

MONTEVIDÉO e BUENOS AIRESTodas as cabines são de Luxo

Agentes: Wilson, Sons & C„ Ltd.Av. Itio Branco, 37. Tel. Norte 1310

Tm**Wtm&*ffliWL*3BF

-:.*, — itua Chile. X, — Telcpíh.-«-**I*J5*- 5190 Cent.

->—¦«ie ___—•-

:l",l^l"J||,|l'lllilillllll«lllllltlliliiiiili;iiiiiii.iiiiiiiii|l||iiiuiiiii

digontaie©t©ssáGo Murtl

Como ícnico, é um vigoroso es-

urtinltoDR. BELMIRO VALVERDEDe volla tle sua viagem á Kuropa, reabriu¦ seu consultório. Vias Urinarias, syphilis,

mol. vencreas e tln pelle. Tratamento iadi-cal da blenorrliagia ci suns complicações.I rntamcnío especial dns Hcmorrlioidas pela I «¦;-M,,I__,t„ J * "tealta freqüência. Novos melhodos de traia- umuí*;>'n'-e de toda e qualquer 63-mento pela.cleclro-coagulação de certas mo), pede de debilidade nervosao tratamento -. ¦»¦».»»._,*»)

| Vendida congelada| distribuidores rlc Leite Hy;| Com sal - 2$500 por 250 grammas| Sem snl - 3$000 por 250 grammas

automóveisgia.

© Sr. -Cook não cguer irmais a Vssrsovla

LONDRES, af (A. A.) - Confirmandonossu informação rie lionlem, noticia-se queJ»

seerelurio du Federação dos Mineiros Bri-lannicos, ao receber u communicação dc queo governo polaco linha ordenado no seucônsul nesta capital que reconsiderasse nrecusa rio "visto" no seu passaporte, tlccla-rou que nao podia mais neceitar essa recon-sidoraçiio. O Sr, Cook accrescenlou quc es-luva definitivamente resolvido n não maisir no Congresso Internacional rios Mineirosa reunir-se cm Vnrsovia.

' ¦«—«t*_)Q-C»i—«- -—-___-____

MmmmmÈmm

íÜúílparaliulllullu

O redactor da A XOITE que sc acha emPalmyra, cm serviço especial, communieou-nos. hoje. pelo telephone, o seguinle:"A senhorita Noemia Nunes, estA nassau-do relativamente bem, sendo, ás 11 horas,a sua temperatura 37",06. Acha-se, n doente,mais confortada, com a presença rie suamãe e representantes dc jornaes que lheinspiram confiança.

A noticia perversamente divulgada, atra-vés de uma folha carioca, de que a Rainha(los Empregados no Commercio havia fal-lecido ha muitos dias, c attribuida a umavingança dc Auguslo Vieira dc Mello, que,como empregado do Sanatório, queria quea senhorita Noemia lhe pagasse 5$Õ()0 poruma garrafa tle água mineral, ficando -rritn-do porque a doente nâo se submetteu a essaextorsão.'Foram recebidos pela senhorita NoemiaNunes, dois dos tres representantes de jor-naes do Rio dc Janeiro que vieram a Pai-myra."

. Recebemos pnrn a senhorita Noemia Nu-nes, nté ns 12 horas, mais as.seguintc. ouan-tins:Dn_ Associação dos Empregados no Com-mercio:Cnsa Teixeira Borges (Lista n. 4.910)-'/.If; de Anonymo, 20$; Idem, 5$; Idem, cmintenção a nlma de seu Irmão, 5$; I)c algunsfunecionarios do commcrcio, ifi?- de ,1 B

ini d.C

í*non->'nl°. 1(,í: t'e Adelino Silvu!iu?; da Associnçno dos Empregados no Com-momo — Companhia Paulista — Lista nu-mero 4.919, 80$; ria Associação rios Empre-gados no Commercio (Lista ti, 4 9'>0> JOS-de Araújo, 58; de Paula Martins, 1?; ,|c' liei'-mano Dinardo, 5$; dc Auxiliares dn CasaIsidoro (Lista n. 4.934), 955?; de ,1. P.,10Ç; dos empregados da Casa Lucas (cn-?nn*em, " áns;il»le,>te com esta quantia),JfiU,-; da Associação dos Empregados noCommercio (Lista n. 4.927), 151?'; de Ano-n.ymo, 5$; de João Reynaldo Coutinlio &Cia., (Lista n. 4.930), 230?; de leitor ami-go e admirador, 20? c dc um anonymo. ínr,

Recebido até hoje ás 12 horas, l:305?O0Ó,Importância publicada, 5:8938000.Total até ás 12 horas, 7i259ÇO00.Subscripção (talão 4.910) patrocinadapela Associação dos Empregados no Com-

mercio, angariada na Casa Teixeira, Bor-ges <t- Comi»., assignarain:Diva e Dora Palhares, 20$; anonymo, f-0,í;Antenor Carvallio. 10?; Maria Regina Mar-condes de Carvalho, 10,$ Luiz

' Machado.Kl?; Marin Ramos, 10$; Maria Suarez cSouza, 108; .lonquim, 10$; Elza Teixeira,

J0.$i Jacintho f-inrto Ribeiro, 10$ .loséBastos, 10$; anonymo 10,$; Arthur Basto,!->; Josc Teixeira, 10$; Augusto I. deAmorim, 10$; João Ferreira 5*; Rento deCarvalho, I0§; Jacy de Carvalho, 2$- Ju-racy tio CarvalJio, 2-?: João Nunes

'Filho,-¦->; Aberto dos Santos, 2S; Arcldo Rodri-gues Alves, 2$; Paulo, 5$- A. Gonçalves,»8| Dnrcy, 1?; Barboiia, 2$; A. Rebelo,ií>: Oswaldo L. Souza, 5$; Francisco Cac-tnno \icira, 2$; Corbininno Torres 2$- Mn-noel Nogueira, 2$; Manoel Pinto, 2$-' Cruz,2is; Antenor, 1$; Stefano Antonino, 2.?;1Custodio Pinto. 2!.; Cormnno Ferra' ">.?•A. Soares, 2.?; Mnnoel Mnin,M$; Hilário N.'de Aíattos, 5$; Octncilio Monteiro, 5$ e D.Teixeira, 20,-5000. Total; 27P!l,*00O

Nn subscripção 4.919. a »argo do Sr.A. Ubrcra, na Companhia Paulista, assi-gnaram:

Ç. Gonçalves. 50,?; R. p. Sampaio, 10$;Alda da Conceição Santos, 5$; José Olivci-ra, 5$; Antônio Morgado. 5$; Porfirio Pi-nheiro, 5$000. Tolnl: 80$000.

Na lista 4.920, na Asociaçáo dos Empre-gados no ConmMrcio tio Rio dc Janeiroassignaram;

João Alves Souza. 1.?; ,1. Souza :)$• (iC., 5$; anonymo, 2$; M. (.;. I'., 5$; Ánto-mo Alves ferreira, 111.1; anonymo, 1$; Tonv¦¦*•; l. R., 2$; João Leocadio MnreiruLima, ¦.,(¦: M, Camargo, 2$. c . Leonel25000. Total: 405000. •

Nn lista 492-1, enlre os auxiliares da cnsnIsidoro, nssignnram: easa Isidoro 200?', auxi-liares dn casa Isidoro: Luiz Baptistn 10$,Airgela João 10?, Elvira Mauller 11». MarioPoncentio m Eulina Silvn 10?. José Crespo10? Sinval Alvim 10?, ünlvn Rruzzi 10$, Sc-bastião Barbosa 10*. Alfredo Ruas 10$ Ilu-

^p^o^ns^aãi^tí0Zp$S™ |; SS^ ^- "^ '¦•¦mo Muralha 5$. - Tolnl 3555000.

-Na lista 4.92., na Associação tios E. no Com-mercio rio Rio de Janeiro, assignarain: Ma-noei D^ „ Anonyma 5$, Anonymo W.Wkowski 58, ti. M. Dwek 2$, Carlos dn Pasta íiftS •)m,",y,.na 5!' L,liz Gomes 58. lor-1

P-jtiw-inlo 6t, Luiz de Sant!Anna5?, Alfredo de Mniza e Silva 5$, Barroso Pi-es 5? Anonymo 250O0, Pedro Nascimento 25,l.-in empregado í-, Anonymo 1$, João Lopesde Lima 5Ç, Anlonio Azevedo 2$, João Pn-¦, Edwnrd Sonres de Oliveira 2Í, BeninminSí t-}°^ ?' Ma,locl Costa 3$ UJoige 2$, Abil.to de l.uca 2-?, Helios Cnvte 28tÇTZrÜJt áfflas pAã l í w a *w&>»»nbviiifiÍ^Í!'^^^a^ll£

Desinfeclanie de g^do poder I,,AbuL id°2$ A°Cno "VT^" -*' ^iPPc!,Cal0iiclda* r 'NSUBSTITUWEL unsS**H^ ih — « a», descesse.quim Almeida 10$, I). \V Car™ l,n M geraes.,a,v,,5a.. - """~ul\^^^ammmLmBaaaE3*m^

JAGEM A TH.EDISON

A importanto irradiação que aGeneral Electric fará hoje á

noite, dos Estados Unidos,será ouvida na America

do SulA poderosa cstnção radiolelephonlcn '-'¦•'.

Cr. V., dn General Ehctric C"„ Sclicneiatly,E. Li., irradiará hoje, ás 22 horas (Rio),uma magnífico programma lilerario-miisicilem conimemoração no 48o nnniversnrio tiainvenção dn lâmpada incandescente.

Serão ulilisaiios dois comprimentos diffe-rentes de onda, 32,79 c 22,02 melros, comelevada potência no transmissor e, dessa fnr-ma, a irradiação de boje com quc a fi L.homenageará o grande Edison, o inventordn lâmpada incandescente, alcançará lodo ¦»continente sul-americano, sendo csperadiicom ansiedade pelos amadores do radio.

fORIPrallf

.tt_i_rrri_snc:i«i_«aa_ar.\r:o5i's__L__i"?"¦"•¦'¦¦^

ES :'NEVRALGIAS-

RHEUMATISP-10?[P""^-ifei'ffl,**«^plJnp^33tCTa^s^J,timtJM.ruíinzsm

:.íte;íi.-ife_i:Si_i:.^te te '¦*-¦ -"/Th"-

te:--;1

Envenenados ©om um frutotía "fSgueifa do inferno"

PAULO, 21 (A, A.) — Po,- (cr.S.tu i<li . _ in eo-. um Inicio de "slrnmonio", mais co-nliecido pela denominação de "figueira domlei-no . apresentaram, hontem, signaes

menoresc iiuilhcrmina, fillins de José Anlo-mo Monteiro.

Soccorridns peln Assistência, forain inter-nadas na Sunta Cnsn.

zirn

em estudo grave.

5UARDA-MOVEIS"(Sob o Patrecinlo do Indu.lrlnl Leandro Marlins)

gamados. Vkc i;.,vra mi 1. N. 263?.

Cuidado! Só acceitem

Í!RIÍ7WAI ÜSIS1

tal _ 151-1000,Na subscripção sob talão 1.930, entreos emprettdo. dn (lusa .loão Reynaldo, cò^uníio t?. Comp. assignarain;

Albarlo Bran-Francisco de Mattos 508."-lao 10$. Gustavo Falaisc

'l-nrin 10$. Osinundn ms .,mi i„. • '"*< Joaquim Só/itif, Anlonio Nobrega 10* 'Grnndno 5$, Mario ,IuAlberto C.Luiz Ainer

GOYAZ, 21reu no pic-nic

O-¦-,„¦ i,, i" "' ,Sc"vil'" especinl d;, ,\ NOITK

'0*. Kr..s„,,".'7c|viUcHl0dím^^e™Gustodio dos ile

Mort

.,. . - llc SouzaAyres oOf, Kalton Damon

o». Mario Pereira 5=

l.aiii-indo Nunes20?,10S,

cm nin punm colapso cardiaco,reproseiiliititc da

-* t-ia., de S. I'nul„

-^ _ C8t

firnii

Ariosto Au-

'lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliuilllllllnlliiliiii— — ¦—**-ns-3-0^*-—• ¦¦¦¦

conio s.i:_-._cnio remineralisante,da pelle. Modernas idéas soliredn syphilis. Dispõe de Iodos ns recursos pn-ra o diagnostico c tratamento das mol das »vins urinarias, Cons. S. José. Sl — 4» andar.Ie unl poderoso reconatlíUUlte

v- ..(..._. IJog tecJcjos g £0 sangue( COnVin„

'Mop Su IE n pasta dentlfrl-i _cin superior á.i es- CÍO a ÍOC05 OS estad.OS de dcSllU-trangeira?.E' mnis barata

-<iv,';.r—,50

Farinha Láctea "Nestlé"Latfl 2Ç8O0. Arm. Colombo - Tmi-n Josédo Alencar - 11. M. 2040. Ás tampas valem""-—cs de praia

triçao e anemza' W-fi ......IO

t,S,

Murtinho M®èm â C,RIO — i*..-;i Gonçalves Dins, 58PAULO .. R, Sl», Thereza, 27e27-A

A questão Romana e a at-ti-tude do .Sr. MussoliniROMA, 21 <V. p.) _ A dccIs8o dQ s,.. lussoiiu, . porque os conimiinicados dopartido geralmente lhe sií attribnidos -

ao affirmar: "Nndn de poder temporal ao. ..pu , foi_ proferida direclaraente contrau reclamação dn Vaticano sobre o rcslnbele-cimento riu soberania temporal, com at.t-nçiK! tle nm pequeno EStado, porque oartigo do "Osservatore Itomnnn" é cltribui-tio ao Pontífice, por intermedio da Sccrc-i '«ria de hstado. A decisão dc grande lilcan-ce, tomada pelo Sr. Mussolini, estabelecelirmemene as bases sobre as quaes o go-verno italiano cslnriu disposto a negociarnm nccortlo com a Sanla Sé sobre a velhaquestão romana.

Visiste a Exposição dos no-vos padrões de tecidos paracamisas. Verdadeiras novi-dades desde 3$900 o metro.Barbosa, Freitas & Cia. l£

Av. Rio Branco, 136

—. 1—*rZ**si+tK~t* _

PYORRHÉA Dr' RUF1N0 MOTTÀ, medi-co «•spci-iali-.ta e descobridot

guslo Pi„ho 55, Fernando Soares 5* " "

lonio Graça 53i. José dos Santos Va cniimZ- 5S HrtV

V,ann»5»* J'""^l Guhn"Total, 2801000

| Andrade Mnehado

I •.vwfl^ri^^^igjV. Ex. det

Lscrevc-nos a Casa Lucas, cAvenida Passos, 36-38:.

''Altendendo ao npcllo feito

intermédio pnra minorar osda empregada nt.nes. e, satisfazcnti,, ,„ ,;;-, .,«dos da Cas:, !.„,_,, ,„„„,'',

..„„,, ,. , 'c l*r lanlo cuít'.$000. —, eo cinto como com „ vestuariul üxija a maren da nossn cnsn nue éttgurn dc limpe c 1

-•'.'-

o*!»©

tabelecldn ã

por vossosoffrlmenlos

commercin Noemia \u.satisfazendo os desejos dos cninre.-in '.asa Lucas. „0mós i disposição

>on qualidade.Sousa BaptisíaRUA 13 DE IVJAIO, ir,

(Uo lado.!, Fabrica Colombo)

uesse conceituado oritãoI00?0M i cem mil réis) eom qnemos contribuir mensalmentesilunção da favorecida o exiSem oulro motivo somos

Obr. — |'el•I- A. Silv

quantia de Rs.pretende-

emqiianto nr.

'eW. SS. Alt.empregados da Casagerente."

RIll.SAFi'

flesastre no campo

Homenagens da Assembleados Representantes

A

<<u esiiccifko. Çinçma Império, Tci. C, "Í73I, *\

'i „ , o n melhor fortificanlofrTxl _h°i

,,n:r' „Sa''í"c»**' Barata, dn'

i fJ?„ * pm de„ P; ^f«rc' ,)cp- A«uJo!Fi cilas í; C. e Rodolpho Hess & C.-Jlio'

(Serviço ti.-»

gaucínos^

PORTO ALMCilK, 21

i^ua^TMr,^..;';'11'''1"-:'^''^-sastre de te . - B«*'''eto, victimas do ile-

Pnlarn .»V"l!!l.n.0 ™ín*i? ^ Affonsos

pcciaii, na

p tilll

^«^11*^ »A,^g So|gSsfnl5cs "W%

- i"-. a¦:*!»**'¦>

¦ **m— mmmmmmM_\Wmmm&M^'^ -. --z^&jW-s: ¦ 'y *w l\?üjM-ii . fi-Vl- r*- ¦ <»»>*0r

rÀ' NOITE — Sexta-feira. 21 ¦flè Outubro de 1027 "**' '*-* '*" ~__ • — ¦^^^^W*g*™*-**,^?a**lt-B***--0^ UITÍMB&OiV*r_T_rT-..-.-_Tr«t*i?__**yf _-^r**r__iwr*iBE_HmgK_______R_____HgBBHBa»*™'**-**'***-»*-»?^ --_..,.,...,..

fl ._- '^^•'¦'¦^¦¦^••••j'^^ gaMggjMgjgggMgjggMggggggggggig i1H1_!ÍJ_]u__=l-.

j JoaSeoço financeiro da RepilicalA sessão naiLUT0"C0M0 UM

*>___tmuma^ggta_____________mn__í

LTlM/VJINfORMAÇfJEJRAPIOflS E. MINUOQSÍ.5OETOOA A REPORTAGEMdawa noi te" ro/'

0 parecer do senador João Lyra sobre o orça-mento da Fazenda para 1928

Houve tempo em que o estudo dos orça-mentos. na Gamara, cra pretexto para in-leressantes c mesmo sabias lições dc eco-noinia politica. applicadas aos casos con-cretos rio momento. Os relatores não pres-cindiam dc redigir uma cuidada intro-thicção ao seu trabalho, expondo pontosHe vista apreciáveis c apresentando sugges-tócs muitas vezes de proveito parn o paiz.Depois, com o correr dos tempos, c uni«rto desprezo, que sc vem accentuando,],,,|n inteligência e o preparo technico, nfino praxe foi dcsappurccendo, até consli-tu ir, como boje constitui*, uma raridade,(im.i excepção dc alto preço.

Ainda nos recordamos de parcccrcs no-laveis, como os dc Carlos Peixoto, HomeroBaptista, ['elisbello Freire. GalhcüoCs valhal, já mortos, c dentre os vivos.Tavares Lyra, Antônio Carlos, OctavioM;ni...'ibeira. Cincinato Braga, e outros, cmque os problemas nacionaes dc granderelevo eram postos cm equação c riebali-fi,-, com proficiência. Mas esse tempo pas-(nu... Hoje, os relatores dc orçamentoparecem atacados ou por uma crise dc in-capacidade, ou por umn mollcza que nãoencontra justificativa rosoavel.

Todos? Todos, felizmente não. Ainda seencontra algum raro, abencerragem ria-qucllcs bons tempos mu (pie essas coisascr,ini levadas a sério. Agora mesmo, vimosdc escutar, na Commissão de Finanças, doSenado, o Sr. ,loão Lyra, relator do orça-mento da Fazenda para o cxcrcicio dc1_2S. O senador ipelo Rio Crande do Norteconfirma, com este seu novo trabalho, ocredito que gosa. de csuldioso da3 questõesccnnomico-financeiras do paiz, e riá-nosexccllcntcs iimprcssões rie seus pontos rievista, notada mente sobre o plano finaneci-re ilo aetual governo.

!_' possível discordar, c, por certo, innn-meias serão as opiniões em contrario, dorelator ria Fazenda, .sobretudo quando ellese firma na corrente dos que se oppõcmn velhos c. já experimentados princípios dnsciencia financeira, como no caso da esta-bilisação, Entretanto, o que não sc lhe pó-de recusar é o conhecimento o a intc.lli-gemia desses assumptos, c a facilidade eresolução com que os versa.

Outros cerpituílos do trabalho no Sr, .loãoLyra offerecem aspectos dignos de nossanltenção, e entre elles os qiie entendemrom o balanço econômico, a divida fiai-riii.iiile e a caixa autônoma, que temos asatisfação de reproduzir, conforme segue:"Balanço econômico. — A mais autori-(..dn revista estatística de França, cm sunullima edição, publicou cuidado estudo,o::e nssim começa: "Numerosas são as pes-soas, muitas classificadas, que imputamnos economistas asserções que os econo-mistas nunca emiltiram, e (pie nttribucmás estatísticas cifras mais ou menos fnn-taslicas, e, ao mesmo tempo, previsões quenno lhes podem ser absolutamente impti-laveis".

us estatísticos são os primeiros a conhe-rer e não deixam de proclamar as difficul-ilailcs, algumas invencíveis, para o estabe-lecbnento das verdades estatísticas.

ii "Comitê" preparatório da ultima con-ferencia Econômica Internacional jA pu-lilicon Ires volumes, c annuncia •'. publi-(ün rio quarto, sobre os balanços de paga-mentos c sobre os balanços rio commercioexterior.

Affirmam, entretanto, os maiores mestresuniversaes dn sciencia econômica, agoramesmo, om judiciosas criticas sobre aqucl-ln ,il)rn, que o balanço das contas interna-rimiaes não poderá scr aiperfciçoado senãopor exímios contabilistas.

K' um serviço que só poderá ser melhora-dn com n riiffusãn ria contabilidade.

Mas a contabilidade scientifica. firma-da em leis permanentes c obediente a rc-eras lógicas e inimutavcis; a contabilidadepraticaria por prnfissionnes cultos e capazesdr Incidas observações, apenas faculta ef-ficientes constatações e tnrn'.-i possíveis rrc-smnpçõcs deduzidas dc factos verificados.Não os creu.

0 lenima dos legítimos contabilistas,Inscripto na bandeira sob que ambicionamas summidadcs universaes da classe rcu-nir. fraternalmente, todos os que traba-lliain, I caba 111 a ram ou aspiram trabalharpelo culto d intelligencia á contabilidadescientifica, é — "nada fazer senão bem".

Os conlabilistas lím conseguido dotai* neconomia de recursos pnra proveitosas illu-çães; esforçam-se pela approximação do es-lado rie equilíbrio rie todas as coisas quedesenvolvem a felicidade ç. o progresso lm-manos, mas detestam as fiecões, tanto maisquanto infundem a anarchia na ailminis-tração ria riqueza.

Os balanços dc contas mais completos cs-tão ainda longe de demonstrar realidades;pais nem mesmo todos os indivíduos rela-cionarios com os mercados exteriores sãoobrigados a ter contabilidade. Os queMem ou entram, ns que vendem ou adqui-rem, pessoalmente, produetos cxtraiibos,nãn offerecem, no menos, ligeiros tlndStparn a estimativa, mesmo longínqua, dasoperações, ás vezes av.llt.idas, que reali-nam,

\'as próprias operações o-Cficiaes são al-Sumas vezes propositadamente omittidosqunesquer esclarecimentos, cm alguns pai-nes quando incidem sobre armamentos mi-litares e quando concernem a dispwídiosillegacs ou para serviços eom possivcl rc-percussão offensiva nn credito publico.

Além disso, ha intuitos riiffcrentes. objc-ctivo3 que parecem denotar nlé contradi-fões nos enunciados pretendidos entre va-rias nações.

De accôrdo com as regras geraes da con-tabi-lidade, quem recebe é devedor c quemdá •': credor,

11 mercado qne exporta í creditado e oque importa c debitado, no balanço econo-mico,

Entretanto, o insigne contafoilista' Em-m.inuel Vidal, segundo refore Ives Guyottln 'tonferencia rcalisada o inez passado,sm Paris, observou que no balanço de con-Ias rios Estados Unidos o numerário doturismo, qiie sae, _ escriplurado no debi-" n mesmo nconícccndo com ns fundos cn-¦'iados para o exterior por emigrantes, porser considerado uma perda para o pai*:.

**•¦> Hollanda é computado no debito_ oSaldo da importação sobre a exportação,Tias é incluída no credito a importaçãodosllna'da ao pagamento dc juros fi ii amor-tb.ieãn rie cupitaes hollandczcs colloeadoseni mercados oxtranhos. porque esses ca-pitncs representam debito constante.

I>c outro lado, presumem os que, dcrelance, examinam ns phcnonienos .eco-rro-micos (pie um paiz com recursos paraabasleeor-se serA infallivelmentc ptUs-pern.

Ninguém desconhece que os Estados Uni-""os lcm prosperado ndmii*avoln,entc c quen "stock" de ouro, nli, augmenla sem ces-Í*"r- Mas, ainda em 1920, aquella opulentaRepublica importou maior valor do que cx-portou, (!<¦ produetos alimentícios.

A importação delles proveniente .ommnunollares Oõl..'771.000 c a cxporl.iíão dolla-r'c< S37.fi87.000, olevando-sc a dollarcs..6(1.000.000 só as quantias referentes a as-sucar, chá. café e especiarias."endo

sido a producção de assuear dcMis bilhões de .dios, foi ainda necossóiTa" importação dc mnis oito billiõcs para ocn''Miino interno.

"lr-se-í, talvez, nue a Industria tem Ho-Ivez, que arescido mais intensamente (ln que a agri-"lllura americana.Mas os preços dos produetos industriaes

lem encarecido, ali. cm proporção superior ali. cm proporção'bis proihirtos agrícolas

192-1 e

•*•» Inglaterra, os balanços ecouumicos íiiI»H« -'. fi

\demonstraram saldos positivos cm1925, semlo negativo o rie 192P.

Entretanto, os lucros industriaes tém su-bido sem Interrupção. Regularam í "l" em1022, 9.8 °|» cm 1923, 10.3 '_' em 1921 c10.9 "|° em 1925.

Nom mesmo a cxncln indicação do resul-tado effoctivo das relações annuaes de. umpaiz com o estrangeiro, poderia exprimir,infiillivelnicntc, florescimento econômico.

As demonstrações reaos c indiscutíveisdas cifras nos balanços econômicos actuaes,orgai.isados com o maior esmero, reduzem-sc a variedade rio. fins que os orientam en multiplicidade de factores, alguns aindainexistentes, de que lhes lerão de proviraperfeiçoamentos.

O progresso não precisn ser aquilatadopor conjecturas quando é patenteado poruma situação evidente.

As operações internacionaes são cobertaspor um jogo de cifras o de créditos rie va-rias classes, inclusive, bancários. Todos o.sque as cffecluam lcm o direito rie nrele-rir contratar este ou aquelie meio, de can-eellar ou adiar o eanvellamento rios sal-jdos periodicamente verificados, sem auilien-jcia dos estatísticos.

Seria conceder prerog.itivas divinas a sc-res ipie peccam iiicorrigivelnientc; seriacombatei* a pureza rie princípios, cuja legi-Umidade estamos testemunha iuln em fa-ctos Irrctorqiliveis, transformar phrase:. es-pausas c confusas ria linguagem rias cifrascm sentenças definitivas e iiwippeilaveissobre a solução rie vitaes problemas eco-nomicos.

Povos ricos e rie incalculáveis forças icvo-lutiv.is poderão soffrer crise, em suas rc-laçõcs com o exterior, cffluindo, ao incs-mo lempo, internamente, a vitalidade riaprópria economia.

E' claro que a conversão nãn depende sóde sei* decretada a conversibilidade da moc-da. Mas não é possivcl lambem que subsis-ta a crença rie ser iiisoluvel uni problemaque, sc (juizennns, poderemos resolver.

Xo poreto dc vista rie uma reforma inoiíe-taria, o balanço rie contas c, iuncgavcl-mente, unia fonte elucidativa que precisa fftjJQgser coiisidcrndr,. .Mas, conforme disse I.ouisFrnncl;, o notável restaurador rias finançasbelgas, "não c um factor (pie possa impe-dir a estabilisação; ao contrario, neste pon-to dc vista, sobretudo, cila c necessária".

Intclligentc e erudito collaborarioi* dc umarevista franceza, esci*cveu rece nl cm ente. que"n economia clássica faz derivar o pheno-lUCno (to cambio rio balanço rie contas, luaso systema rios faclores econômicos, que pa-recia determinal-o, não vigora mais, ou vi-gora fraci.iru-ntc. Aquelie mecanismo esláfalseado por um elemento extranho, cujainfluencia, outr'ora negligenciaria, se lor-nou preponderante, Esse elemento não í*deparado senão 1'óra rin cyclo rios dadosmateriae-s e quantitativos, isto é, uo tlomi-nio, qualificativo, onric a unulysc psycTlo-lógica é o unico meio de investigação".

Esse pensamento coincide, aliás, com odo professor parisiense, 0. Bougle, (iuc cn-sina: "O niunilo rios valores lem riois po-los c o sentimento rio valor tem duns uri-gens".

Conjugam-se c complclam-sc, pois, paraa formação rio realismo econômico c (Iorealismo moral, tendências distinetns, ap-•pare.nlcnientc contrarias c iofiniliiineijledivisiveis, (pie não pódem ser inlegralnieit-le exposta-s na linguagem rias cifras, naqual os faclos são cxtcrioriíindos c cscla-recirios, mas nunca será capaz rie trndizirns vibrações e os IranSporles rios sonlimcn-tos".

Divida fluctuantc: — Urna rias providen-cias mais urgentes á restauração financeira'é a consolidação da divida flirliiniitc.

Os compromissos (íue a constituem, cm-hora dc natureza transitória', sc tém torna-do permanentes, constituindo embaraço sc-rio á normalidade! da situação rio The-souro.

Expediente oncrosissimo c rie prejudiciacseffeitos, que sc estendem do credilo publi-co aos derradeiros desdobramentos da ucli-virin.de commercial, a divida fluctuantc c, aomesmo tempo, conseqüência dc desequiiibrios, que não puderam sc;* evitados c obsla-eulo insuperável á ncção dos governantes.Ninguém poderia pensar em supprimil-acom a applicnção, a esse fim. (le recursosinsufficicntes alé pai:,' o custeio dos servi-ços ordinários. Portanto, a única solução sópoderia ser transferiI-a1 ao regime caracteris-tico das dividas consolidadas, por qualquerdos meios adaptáveis a esse objcclivo.

E' o que têm feilo sempre os povos maisadeautados. Foi o que fez a Bélgica parachegar ií tranquillizadóra situação cm quesc depara e outra não poderia ser a preoecnpaçáo do Sr. presidente da Republica, queacaba (lc rcalisar, no exterior, ns operações,de que «cientificou imincdiiilamcntc á im-prensa desta cidade, para eliminar esse es-torvo A execução do scu programnia finan-ceiro.

Censuram-no, por isso, o.s que combatemesse plano; c, para impressionar a opinião,assigiistain. com perspectivas sombrias, oaugmento progressivo rio passivo nacional,no qual incluem, alé mesmo, os cmprcsli-mos contrnbidos paru o resgate rie pareci-Ias. sob diffcrcntc titulo, já nelle compu-,'tados.

O crescimento da divida publica1 não Ira-duz invariável mento penúria financeira.

Ha poucos dias, tivemos oecasião dc lera nolieia de que a divida nacional inglczanugmentara o íi.iiih. passado de 30.021.857 li-bras esterlinas. Entretanto, as condições fi-nanceiras cl^-i Inglaterra não são precárias.Aquelie velbo c rico paiz, lia muitos séculos,começou a fruir os resultados da sua formi-darei capacidade econômica, c lem jA bemsolido o consolidado o setí inimcnso poderindustrial, ao passo que o Brnsil ainda estAensaiando os primeiros passos no cnminbode sun expansão, o que justifica quaesquersacrifícios pecuniários para o desenvolvi-mento de suas riquezas.

A crescente firmeza rio credito brasileiro,insophismavelmcnte patenteada nesses Inr-gos surtos de. operações creditorias, vale, cmverdade, como uma inequívoca n-ffirmaçãode que podemos contar, ncsle momento, como concurso de elementos cxlranhos pnra .-.¦obra dc nossa prosperidade econômica.

O capital náo sc deixa attrahir por illu-soes, só firma1 arraiaes cm terreno provada-mente fecundo, lia luslros passados, seriaminfrucliferas todas as mais babeis Icnlati-vas que fizéssemos para conseguir empres-limos cguacs ans que municipalidades bra*-sileiras,, facilmenle. alcançam agora, nosmais precavidos mercados financeiros ex-ternos.

CAIXA AUTÔNOMA — Ao nosso ver. aconsolidação ria divida fluctuantc não esta-l*A ultimada sem a creação rio bundo dcAmortização da Divida Publica.

Aliás, foi, nesse sentido, a primeira leivotada pelo Parlamento Belga, que a consi-deroii, com acerto, unia resolução prclinii-nar necessária A restauração rias finanças.

A França não sc afastou tambem dessaorientação e creou nté uma caixa autônoma,libertando n Thesouro rie encargos que nãopodem soffrer as desordenadas e irreprimi-veis formalidades burocráticas, retardnta-rias ria execução e prejudiciacs ao controledc pagamentos, cuja pontualidade o preste-z.it Interessam particularmente no credito riopniz.

Para tornar cffcvliva essa creação. foi ries-linada a receita liquida rie i.lguiiias fontes rierecursos orçamentários iro serviço de liluiosemiti idos especialmente para scr solVidn adivida fluctuantc, sendo computada corres-pònricnte dotação ua despesa. A Caixa Au-tonoma, coni faeuldndes amplas, e apenas

CamaraDurante a hora rio expediente falaram os

Srs. Moraes Barros c Álvaro dc Vasconcel-los: o primeiro requerendo que a Camara secongratule com a imprensa pelo scu auxiliono sentido ria maior expansão ria culturacafécirn no paiz; o segundo, justificandoo projecto rie sua autoria que determina aentrega á municipalidade do CcarA do ma-tcrial clectrico adquirido pela Inspcctoriarie Obras Contra as Seccas.

Foram encerradas, a seguir, ns discussões,constantes ria ordem rio riia.

Foi approvado em discussão unien o re-querimento estendendo até 31 dc dezembroa sessão legislativa.' ' '"¦' '»—**J**&Ca— ¦-. i—. ¦ ¦ -

Sobí-e aforamentos de ter-renos no Estado do Rio

O Sr. director geral do Thesouro solici-lou providencias no Sr. presidente rio Esla-rio rio Mio ile Janeiro, no sentido rie seremprestados esclarecimentos relativos ao afo-ramenlo rio terreno rin salina "Primor rie

I Cr.vstn!" c das niarinbas rie uma ilhota rie-i nominadn "llhn dos tintos", em Cabo brio,

requerido por I). Felizarda Garcia ria [tosaTerra.

Br-spaeçãa de saude paraef feito de aposentadoria

O Sr. directortou providenciasrie Snude Publicalido á inspecção

geral rio Thesouro solici-ao Departamento Nacionalno sentido rie ser submet-rie saude, para effeito rie

aposentadoria, o ..gente fiscal rio imposto ri?consumo uo Districto Federai, Alfredo PiresBittencourt,

Câira^iA DAa. e, ii

quatro primeiros días,subscreveram 300:940$000

Reunidas hoje, no Palace Hotel, sob a pre-siriiueia ria Commissão Executiva, que dirige,a campanha ria Associação Christo rie Moçosem favor ria conclusão rias obras rio novoedifício, as sub-eoniuiissôes apuraram os sc-guintes totacs dc subscripeões:

Siihscripções do dia 5ú :00t>§000Total rios I dias 300:í)-lOff!0O0

•"*Sítn

No Senado Candidato ao Prêmio Kobélo professor Egas ÍVüoniz

LISBOA, 21 (Havas) — O professor ligas

íla.s forças ncs*te ameri«a-raas para PSicaragua

XOVA YORK, 21 (\. A.) — CommuniDiogo, Califórnia, que

E, afina, caiu ao solo, com-pletamente despido!

E* para isso qne a policia serve e è porisso que surgiu a celebre circular do Sr.Coriolano.

Foi cedo ainda, boje, na rua Uruguayana.Despreoccnpadamcnte passova por ali umindivíduo de cór parda, moço ainda e oheiodc corpo. Levava nas mãos uns papeis qnepareciam lista dc alguma coisa, talvez dascompras que teria de fazer na venda.

O guarda civil de ronda no local, lobrigounaqnillo lista rie jogo rio "bicho", c lcm-brnnrio-sc rie ctue poderia sc rccommcndarao scu cbefc, chamou o homem, prendeu-do-n.

Por que, "seu" guarda?Você leva abi listas do jogo do "hi-

cho".Não é verdade! Isto não é lista de

jogo.Voei* Irã explicar tudo na delegaria

rio .1° districto.O guarda segurou-o. Elle se ricsvencilbou.

Sentindo-se desmoralisado, o policial ao lio-mem se atracou. Os dois lutam. Os popu-lares juntaram. Momentos depois, surgiramsoldados. A luta generalisoii-se, tomandoum nspcclo impressionante.

Eram muP.ns contra o pobre homem, quejá estava lorio machucado c com as vestesrasgadas. Foi então que o desconhecido,num largo gesto dc desespero, acabando dcromper ns vestes, ficou por completo des-)iido. E caiu ao solo, liirto, sem sentidos,como morto, com a bocea espumando!

Os guardas trataram, então, de cobril-ocom saccos e pannos conseguidos nas casasvizinhas c. por um telephone, chamaram aAssistência Policial.

Populares, indignados, correram a outrotelephone c pediram os soecorros ria Assis-lencia Municinal, cujo medico dc serviço,com ii ri mira vcl presteza, saiu para o local,onde já não encontrou a viclima ria policiacoriolanesca.

15' que a Assistência Municipal, que namaior pnrte rins vezes leva horas c horaspara attender a qualquer e lia ma ri o, já IA es-livera c levara o infeliz, rumo da delegaciario ,'!" dislriclo, alé onric não é — feliznien-le! — permittido o accesso ria imprensa.

Soube-se. depois, por que a AssistênciaPolicial, foi, desla vez, tão solicila: o cbe-fc rie policia, sabendo que não consegue dominar o pessoal ria Municipal, que não eslásob o seu controle, tomou providencias no

; sentido daquella outra ler sempre ambu-lanoias promplas, de modo a chegar ao lo- j (]osI cal antes ria outra c receber as victimasria estupidez policial.

I Foi esta a primeira vez que n Assistênciaj Policial conseguiu chegar antes da Muni-cipal.

Entre homens que seacatam e estimam...

variasrios Estados Uni-

r com destino a

interrogado so-não podia fazer

cam de íicentenas rie marinheirosrios se preparam para segu.Nicarágua.

O secrelario ria Marinhabre esla nolieia. disse quea respeito declarações.

Diz-se. nu eintnnto, que tendo sirio ostua rin hei ros nortc-americnnos derrotadospelo chefe liberal niciiragucnsc Sandino,exigem, agora, reforços afim dc tiraremuma desforra,

»_r. metom.® Carlos bi©!palácio d® Cattete

Esteve hoje no palácio rio Cattete, onde., foi recebido pelo Sr. presidente dn Repu-] blica, o Sr. Anlonio Carlos, presidente de': .Mina'-, que se demorou cm longa palestra,j com S. ICx.! __ ¦¦ .V~rg;*g.*rr—-«~*--—-———.,¦_¦—,—___,..-

O s&stemm.©! foi dísmns-fuçado peão bonde

O passageiro e o chauíícur, daAssistência Hospitalar, fi-

caram feridosQuando boje o Dl*. Octacilio Pessoa, se-

eretario ria Assistência Hospitalar do Bra-sil, se dirigia ao Instituto rie Manguinhos,o nulo cm que viajava, foi nlcançado, naPraça rin liepublica, por um bonde, que pas-sava com grande velocidade.

O passageiro e o chauffeur Manod Oa-| mião da Cosln ficaram feridos, sendo soe-I corridos na própria repartição onric traba-I lhani e recolhidos nas respectivas residen-| cias.

O estado de snude de ambos, felizmente,não apresenta gravidade. O carro, porém,ficou muito avariado.

Principiou a sessão com uma reclama-ção do Sr. Paulo de Frontin, por ter sairiocheio de falhas, no "Diário do Congresso",o discurso pronunciado liontem pelo orador,quando discutia o projecto dns insenções.

Falou, depois, o Sr. Azeredo.Referindo-se no incidente de hontem.

disse o senador mattogrossetisc que o quehouve não é de molde a separar dois ho-mens que se acatam c estimam, como é ocnso do orador e rin Sr. Mello Vianna.

lí lf. então, uma nota sobre o escandalosoepisódio de hontem, publicaria num jornale que assegura scr a mais fiel.

Terminando, promette para breve o pare-cer da cominissno dc Policia sobre a indica-ção do Sr. Aristidcs Rocha, estabelecendoo numero minimo pnra poder funecionar oSenado.

O Sr. Mello Vianna, hoje muito mais cal-mo, reafflrmou o seu intuito rie obedecei* Alei. ficando, assim, encerrado o incidente.

Passando-se A ordem rio riia, foi npprovn-do, nrt.igo por arligo, o projecto extinguiu-rio as isenções rie direitos aduaneiros, sem-pre rie. accôrdo com o parecer ria commissãodc Finanças.

Terminaria n votação o Sr. Vespucio dcAbreu pediu dispensa rie interstício paraque o projecio entrasse na ordem do diaila sessão rie auianhã, o que provocou umprotesto rio Sr. Irineu Machado. Em vifclndo protesto o Sr. Vespucio retirou o scurequerimento.

Depois approvou-se mais o scguinle:Em '_!* discussão, o projecio rio Senado

n. OI, autorisando o Governo a mandarpagar a D. Cacilda Frnncioni rie Souza,viuva rio Sr. Vicente rio Souza, ex-profes-sor rio Gymnnsio Nacional, os veneimcnlosnão recebidos pnr scu marido.

Em '-*¦ discussão, a proposição da Camarados Deputados iv. 11),".. que autorisa aabrir, pelo Ministério ria Fazenda, mu (rc-dito especial de, I3:978?9-U para oceorre?nn pagamento, durante o cxcrcicio de IOi?7,dos vencimentos que compelem ao tlie.-.ou-rciro rio Cofre rie Deposito Publico.

em _!" discussão, a proposição ria Camararios Deputados n. 1G0, que autorisa a abrir

! pelo Minislerio ria Fazenda um credilo cs-| pecial de 18:053^116, para pagamento ao

. i commissario de policia, José Joaquim Gon-çalvcs, reintegrado por sentença judiciaria,or, vencimentos que. lhe compelem;

em '.!' discussão, a proposição ria CamaraDeputados n. 1G7 autorisando a abrir,

pelo Ministério ria Marinha, o credilo espe-ciai rie 2:162$ liara pagamento a Ernesto |Francisco de Paula Velloso, fielrio, rio Deposito Naval do Bio rievencimentos em 11)26;

cm 2* discussão, a proposição

Moniz foi convidadoNohel deste nnno.

concorrer ao Prêmio

COMMUNICADOS

1 /mK estyl® I

li s-íonita fantasiaEm C.&53.S cores

3'5$000•"«^jgJSilBnn»-

Ouvidor, próximo (Ia Avenida — Uru-guayana, í) — Carioca, 38 — Marc-clial Floriano esquina de Camcrinov Estacio rie Sá, BO.

Em Nictheroy:llua dn Conceição, t6

í1i¦'.t'.i

civil, inldi.iancir.:, rie |ria C: imara

I rios Deputados n. 168 autorisando a abrir,pelo Minislerio da fazenda, um credilo es-pecial rie 8:940ifB74 pnra pagamento de ac-crescimo de vencimentos concedido", aosjüi;_cs federaes de R, 1'aulo, Ceará e (ioyaz,por lerem completado dez nnnos de serviçosna magistratura:

I cin '.!' discussão, a proposição ria Camarados Deputados n. 1ll_l autorisando a abrir,pelo Ministério ria Fazenda, um credilo cs-

I pecial de ,'l.l:0('>ls;i2.> para pagamento a Car-lios Pioli, em virtude de sentença judiciaria;I cm 2" discussão, n proposição ria Cumaru I

rios Deputados n. 173 que autorisa n abrir.pelo Ministério da Agricultura, o credilo cs-

i pecial dc 1:530$ pura pagar o aluguel dns| prédios em que funecionou o Patronatot Agrícola "Casa dos Ottoni".

mx$tifam

Sr. presidente ds?publica visitará, hoje,o Instlti

$ SeogirapliScoO Sr. presidente ria Republica compare-

erra á soleuniriarie que sc vae rcalisar lioje,ás 21 horas, no inslilulo Histórico r Oco-graphico Brasileiro, o cjual coinmcmora o.•in ni versa rio rie sua fundação. S. Ex. sairário palácio rio Cattete cm companhia ria Ca-sn Militar e escoltado por uma guarda de'honra rie Regimento Militar.—~..- ...„- ,, t—mrf_\Q^, _,,.

OS VALES OUROO Banco rio Brasil, colou o dollar, boje,

A visla a 8*\.00 e a praso a RÍ.'I20 e cm:Uino cheque-ouro para a Alfândega, a razão dc-15582, papel por 1.000 ouro.

Esse banco colou as moedas estrangeirai rlinio

O ASSUCAR -O mercado dc nssucar a termo, regulou,

boje, paralysado, na abertura c sem i_,cgo-cios realisados a praso.

Opções: — Outubro, vendedor, 57$R00;comprador, não colado: novembro,, 56Ç10I);c não cotado; dezembro, 5õ$000 e não co-lado; janeiro. ããSOOO e não colado; fevo-rciro, 5_?..00 c não colado; cinnnjo, réis5.Í500 c não cotado, respectivamente.

Regulou o mercado, disponível, pa-ralysado c'frouxo, com os preços .em tlc-

em espeeie, nos seguintes preços: — Libras-papel, 4L.600; dollar. 8$'i60; dollar. ouro,85600; neso ijrutfuayo, fW.10; peso areentinn,panei, 3Ã595; pcsela, 1?452; lira, í-tfi-l c es-cudo, ?•!.¦.:.

__.___¦¦..——— * tr_-g,y*gn_ i ,. ,__—__.,,ii .o - ¦

verFróes official de São

LISBOA, 21 (Serviço especial da A NOI-TE) — Surgiu na imprensa, com os maisvivos applausos dos círculos artísticos c in-Icl leciones, a idéa rio agracinmento rie Leo-poldo Fróes com o officialalo de S, Thiago.— ¦"—---- —y—rfUtSÇr-—*¦_ ¦ ,.____—.,.—

Encontradas as asas de umaeroplano no rio São Lou-

rençoQUEBEC, 21 -(Havas) — Foram encon-

Iradas hoje, no rio S. Lourenço, as asas deum aeroplano. que sc acredita pertenceremao apparelho do conde De Lesscps, filho riocelebre engenheiro Lesscps, que a 18 do cor-rente partiu de (inspé-Bay, perdendo-sc no

Unia das maiores descober-tas da aviação

I.OXDP.ES. 21 (Havas) — Foi experimen-lado honlem. no Aerodromo dc Cricldcwonri.

|com pleno suecesso, um dispositivo que, np-Iplicudo As asas dos neroplanos, evita a que-

ria brusca rio apparelho. As provas foramI feitas na presença rie representantes do go-]verno, peritos c jornalistas, que ficaram cri-miravelnjcnlc impressionados com o êxito

ida experiência.Hanrilcy Pacc considera estn descoberta

Ia maior dc. Iodas, desde as primeiras palco-tes dos irmãos Wrigbt, na infância (la avia-

! ção.i Os technicos acreditam ene esle dlsposl-, tivo terá, muito breve, applicação universal.

__, .¦-—.-¦ ¦ i.i. y—mt«.r^._*r-m-~* ..-,— ¦ , ,¦¦-

O ALGODÃOjnercado rie algodão

seinFunecionou, lioje.

n termo, na primeira Bolsa, frouxo cnegócios realisados a praso.

Opções: — Outubro, vendedor. ,'175500;comprador. 36$800; novembro, 3,1-?000 e réis37$.(S00; dezembro, 38.500 c 88S0OO; janeiro399500 c 38?800: fevereiro. 39$800 e 30$300c março, 40?200 e ,T.l?70l!, respeclivamin-lc.

O merendo disponível, funecionou.calmo c com os preços sem alteração dc in-tcresse.

Entradas, nãn houve"stock", 1G.538 ditos.ha irias, 012 fardos c

da administração, estA habilitada a decidirIodos os incidentes para a execução rápidadas •vtlnbuiçõcs que lhe forain legalmenteeonimellirias. Sob a direcção dc um conselhode technicos, tanto sc inipoz A confiançagerai, que sua acluação já está sendo'rocia-

I madii parn outros serviços concernentes ao: passivo da ns.ção.I íiniças A circumspeeçáo c clariviricncin re-i veladas pelos seus directores, os titulos pu-jbliros, sempre objeclos de compra, venda coutras transacções de modalidades riiffcren-

|tes, internas e externas, são, ali, movimenta-idos com a mesma destreza c fiscalisação que

se observam nr.s' modelares instituições ban-' carias.A Caixa Autônoma, estabelecida tão provei

losamentc cm F.-ança. poderia scr talvez deutilidade considerável ii rcgularisaçfio dcencargos inlierentes an Thesouro, evitando-se, ao" niC->nio lemnn, « inconveniente inter-ferencia, que se alarga, do Banco rio Brasil,em operações que, por isso, são siiblrnhidnsá coliabornção dos órgãos technicos dn ad-minístracão financeira, reo exame do Triliu-nnI ri:* Contas c ao conhecimento rio Con-gresso".

O parecer do Sr. João Lyra concluc ado-ptaudo o projecio ria Car.iara sobre o oyça-

kGIfe,

'.ili. dos oienos superiores

mento, viiidou;'sentai-.

:1a Fazenda para .. anuo financeiro.. reservnndo-sc o direito ri* apre-emendas, cui terceira discussão.

5 15/16 a 5 61/64Esteve o nosso mercado dc cambio, boje.

em boas condições de firmeza c abriu comtendências favoráveis, pois, todos os ban-cos permaneciam accessiveis. Era pequenio movimento dc procura c regular o dc of-feria dc letras. Operou o Banco do Brasila 5 15116 d. c os estrangeiros a 5 121|128 c5 6116! d., com compradores de letras par-ticularcs a 6 d. Durante A tarde, o mercadopermaneceu cm boas condições de firmezae fechou bem collocado.

O.s soberanos regularam de 41 $800 a 42i?e ns libras-papcl de -HÍ-IOO n .1?600. Odollar cotou-se A visla rie 8?355 a S?390 ca praso de 8?280 a 3..120.

Os bancos affixnram as seguintes taxasofficiaes:

A' flo d|v: — Londres, 5 15|lfi e 5 61!6t:Libras. 40?421 c -10S..1..: Paris, ..126 a $328;Nova York, S..2SÍI a 8Í300; Canadá, 8*310.

A' 3 tl|v: — Londres, 5 718 a 5 57'6_;Libras. 40S851 n t0?7-i:!: Paris, $328 a -«SUO;Itália, ..457 a .461: Portugal, *-116 n •*U21;províncias, ..-120 a 5420; Nova York, 8S355 a84390; CanariA. 8$380; Hespanha. 1 $4-10 a1?4.*i0; províncias, 1?!lfl a 1?I60; Suissa,1*614 a 1*630; Buenos Aires, papel, 3J580 a3-.600; ouro. 8.5160 n R*'_n0; Montevidéo,85525 a S...7.*i: Japão. 3.?!)00 a 3Í020: Sue-cia, 25251 a 25265; Noruega, 2?2II1 a 2S220:Dinamarca, 25248 a 2.265; Hollanda, 35365a .35376; Syria, 1320; Bolaica, ouro. 15165a 15170; panei, 5233 a Í23-): Slovaouin.•''213 V, a «250: Rumania. 5055 a $05S:Áustria. 15181 a 15185; Allemanha, 15997a 2sr,05; Chile, 150-10 c valcs-café. $330 a?331 por franco.

SAQUES POI. CABOG1.AMM.AA* visla: — Londres, .'. 55104 a 5 718:,

Paris. $.131 n $3.13. Itália, $400 a $463: Por-'laf.ul. ¦.121 a ?422: Nova York, S5390 n85440; Canadá, 85400: Suissa. 1$025 aL*626; Beliíicn, ouro, 1SIR0; nanei, 5230;Noruega, 2S230- Montevi-riéo, 8R580 a 85595;Suécia, 25275; Hespanha 15450 a 15453;Jnnán, 35040: Hollanda, 35385: Allemanha.'25010 a 2?015: e Oinam-rca. :»."<275. :

O r:.\>.;..io m, EXTF.lUOnO mercado de cambio, cm Londres, nbriu,

hoie. coó] ,,s s'gi'in'es colieões:S Nova York, 4.8721: P -is 121 c-¦ j|n.

li... 89.11. .•,.).;., :.i,9D; Hespanha. 2,S.3Utc Buciius Aires. 48,002. *

Entradas, 833 sacos; saídas, l.'_!7l c o"slock" rie 142.142 dilos.Colaram-se os brancos eryslaes le réis

57? a 58$; os 2" jnclo (le 50? a 52-S; os Ae-ineraras rie 40;* a 50? e os mascavos rie 365n 40.?, por 60 kilos: cif.,-.—„—,, — „.,._¦—_,¦_,_.,— >—_[-S-E>**S*»i—« ¦¦- .-

Wovcs assistentes do ser-viço psychiatrico

O Sr. ministro ria Justiça autorisou o rii-redor geral ria Assistência a Psycbiípallias' a contratar os candidatos classificados noultimo concurso para o preenchimento rie

. vagas rie assistentes, rio servieo psychiatrico.I O.s candidatos são os Drs. José Vicente Col-I lares Moreira. Dcolindo A. M. Cosln, Ivar

ria Costa Rodrigues, Aluizio CavalcantiMarques, Anlonio Auslrcgcsilo Filbo, Euricodo Figueiredo Sampaio e Ccnival SoaresLondres.

> **ttfC Çl" u

Pagamento no ThesouroNo Thesouro Nacional serão pagas ama-

nlin as seguintes folhas rio décimo oitavodia útil: Montepio civil da Viação rie Aa D.*-———" —- '¦¦*—--¦-> —asoHa» i ¦¦...,.¦¦____.„____.—______.

O CAFÉ ESTEVE FSRSViECotou-se a 33S800

O mercado de café esleve, boje, bem col-locado e firme, com um movimento anima-dor dc procura para novos negócios e comos preços cm alia accent.u.ida. Cotou-se otypo 7 ao limite de 335800 por nrrcfba,tendo-se negociado nn abertura 0.784 sac-cns e A tarde mais 4.389, no total de 14.173ditas.

O mercado fechou inalterado c eom ten-denclns bastante favoráveis.

As entradas forain de 15.629 sacens;sendo, 3.359 pela Central; 11.660 pela Leo-pnldina, e 610 pelo Armazém HcgulariorFluminense dn llio.

gíjsfo Linhares rt*Í*°s: na*riz, garganta •

gngueira. Pratica nos Hospitacs da Alie-manha. 11. São .losé. 07 A. C. 515.

Tapeies Finosem pellucia, lã e algodão, ovaes

rectangularcsas dimensõesTodas e cores.

(^^yv^^)65, EUA DA CARIOCA, 67 *-» RIO

dyscnteria* chronicas, hemorrholdes, et«.).coração, pulmão e rins. 2 ás 7. CHILE, 3,C. 069 c Sul 3.176.

iVESS PMÂ ESCRIPT0RI0S 127, Andradas. A. F. Costa

JÕRGÊ SANT'ANNACirurgia geral, gynccologia e partos

lt. DA QUITANDA, 71 — 4°It. Mnrq. Abrantes, 115

Os euiibarqiics forani dc 17.884 saccas:sendo, 13.206 para a Europa; 3.073 parao Caibo, e 1.60,3 para o llio ria Prata.

O "slocli" acluai cra rie 326.026 saccas.Colações por arroba: — Tvpos* 3 — réis

.395300; 4 — 37?,800; ."> — 365300; 6 —¦31.800; 7 — 335800; 8 — 32S800.

•—— O mercado rie café a termo, estevefirme, nn abertura e com vendas dc 7.000saccas a praso.

Opções: — Outubro, vend. 23?700: com-pnirior. 23537'.; novembro. 239550 e 235425;dezemibro, 285550 e 238375; janeiro. 23$35üc 23í'250; fevereiro. 235300 c 22507."., e emmarço, 235300 c 225950, respectivamente.

Regulou, o merendo dc café, cinSnntos, firme e com o typo 4 a 28?300 por10 kilos.

Entraram 44.210 suecas: saíram. 38.,888 eficaram cm "stock" 045.118 ditas.

Em Nova York a bolsa aceusou. nofechamento anterior, alta dc 13 a 23 pon-los.

¦*í_^5o>-

HomeotoniGo Murtinho_ Homeotonfco Murtinho

é um reconstituinte e reminera*iisante de primeira ordem, toni*co excellente de todos os esta»dos cacheticos ou de debilidadegeral.MurfÊsibo Nobre & C.

RIO — Rua Gonçalves Dias, 58S. PAULO *- R. St". Tlicrcza, 27 c27*A

011. I.IMOXCI FILHO, moléstia de senho*ras e partos. Laranjeiras, 192. D. M.

852. Avenida A. llarroso, 22. C, 1118.

A elite carioca só jantano "Restaurante Trianon"

Itua Chile, 83 119 Hua Mcxico, 119

GRANDE SALÃO-Aluga-se o maior salão do Bio de Janei-

ro — Largo rie S. Kranclsco, 38 c 40.

• O TEMPOT EM P EI? A f! fR A*?

"MAXÍ3IA,

MINIMA, 18" 521" 4;

Moveis estofados—Bsíoririm-se11. Senador Dantas, .'I.S.Arcarino & C. C.5947."mTbTnkves

& CIA.ALFAIATES

Casemiras Vellutinc c Panamá, ririm-S12_Kua ri» Ouvidor n. 137 — N. 3871

nolotnii da Direcloria dc MeleoroWfsínPrevisões t.ara o periodo daa IR horas de lnjc

ós 13 knr.T. dc nminhãDislriclo Federal c Niefheroy:Tempo — instável, eom chuvas.Temuernlura — cslavcl, á noite; ligeira

ar*"iir:*ii rie riíji.Vcilos — rio duadrante leste; frescos, porveiei

Sr. HuRibarto QaíuizOvo.^"5,."is ner*estorna*

;n e intc.tinos. 7 Selemb. 111. 4 cm deantsj

LOTERIA FEDERAI1ria extracção rie hoje:llesunio

5P830:.834

3711.112-10713172

1:0005000;; iOoosooc2:000SOO(i1iflOOSOO.liOOüiOÜD

À, 1.1^-. ¦jj-*

¦*'t*i...S,;>.^.i.;i,.^^i ..>,-.,.;¥..^ ; 7. TX*.;."7r*r~«V • ü.«t kíWJtHiíVé vH»«rti».*wS^«i^i^.íaâ®Si5SK >i»£3wJ 33SS?22S«f -3 "í* i- A.-. -• SmZJSí ^*\í2]*ZZi^ftKZ:' ^Si£^.aiEi*^^&'W.ii£i^SBÇíi^^

'4'p^TOjaaiBiriaBaageaai^iiiijaiaw^^

*«vinl^"HUNICADOS

Sai!de9 Forçay i g o ní

*««™»JL^ '2-1 dc Outubro de 1927

AHq-jire.se com o uso das Tabletes deÓleo de Fígado de Bacalhau

íortificantç extraordinário para as Creanças.Lni odas as Pliarmacias c DrogariasFabricante: Adolpho Vasconcellos-'. Hua da Quitanda

DINHEIRO 50br0 ""Pacatas t Pro-missorias, taxas banca-nas, negocio dircclo. Rua do Carmo, 56,soo. Lasa Bancaria.

Saude — Força — Vigor'{gt**y_*** :w*^*¥^-***W ¦•*y*y^G E li iWM L

Scientiflco tônico do organismo

w^.ggrarxtBiaimariJwif^^-.rjcai^a

|iuaauimíu^ ^^^^^^®v Para

i ^ÍÍÍ.GíW*^2yOH!Ê9] oe

í %Já®iW3 trnesto Souza

Nao têm rival. Vendas a dinheiro e *aTnmnT,iG°fr??. 1e 5 °'° os Professores'mtT, í10 Intitulo. Fabrica: AvenidaW de Setembro, .'111. Phone: Villa 3228.

Dr.Heitor Santos üPeraíô<!5. i»r*..-i,„ los, doenças dassenhoras e vias urinarias. Cons.: TravessaOuvidor, 28. Res.: telephone B. M. 2771

119 - Uruguayana •*** 119começou já as suas vendas deBonificação QUINZI

VIDE ALGUNS PREÇOSMHAi ÍW SEDA — SENHORA — PAR

MEIAS DE SEU», BAGUIOTE - SENHORA - PARMEUS DE FIO DE ESCOSSIA - CREANÇA PARMEIAS DE SEDA - CREANÇA - PARMHAS DE SEDA - HOMEM - PARMEIAS FORTB8 E DURÁVEIS - HOMEM — PAR !

MEIAS DE PIO DE ESCOSSIA - HOMEM - PAR

3*500¦IS500

tsieo2?ôon,15090

Í9002$000

t,.'..'.,'..M>*«.*. fí, ít*.** »' l **4 ."».*» «

Em tomo do augmento rosvencimentos dos professo-res mme2iros

. *lJj}.a.rj;*'0*'cssori* 'le Minas, escreveu aA NOirii, uma carta cm que exponde umaserie de considerações relativas ao au-gmenlo dos vencimentos ,1o, professores,daquelle Lstado, salientando ,,„e, ao „aas,que outras classes receberam 10 c 50 '¦» dc

1

*.1M

ANIZ

-Dl-

ÉrtteMí Stuutwisí ¦ ttwnitl.

tliii.ltíimmcii ¦ Calam*

t*itsiim mrvMí

CM TODAS AS PHARMACIASI DROGARIAS OO BRASft

© (Inflamações dalamento indolor. ^m perig^e^di 7»*^**,'.do. resultados, eom restabelecimento f*t™ii*) funeçao sexual p6la DIATHERMIA, appírelhos os mais aperfeiçoados (technicaLnaT nhmr' T"1**™* * Kowarwhik" Vie«!

1 l!.WA me',ico d» Polle. da Bo»,*nOJo Das 9 ás 11 e *} i* g, TíI c i'0'*

Hora marcada — das 9 ás C.

GRÁTIS -UMA THE REZSNHA DE PRATA^ '„ „J

auRmenlo, or, professores tiveram tãomento- 15 "l0.

**^W-*K"M»H<4444^^^

LIQUIDAÇÃO JOHN MOORE & C°Os liquidantes da firma John Moore & Cacçcilani propostas para a venda dc ninao"S°l'-»2 'E1H IX) BÍ\^L <l0 an"°

"»B

COMVnwruT nn0,*1;",1" QU0TA fl° CENTROvpipn ,CIAI' DE CEIIBAES IX) HIO DE .IA-NEIRO. em caria fechada até- 2!) do correntefari" 02^'

M Cscri"tori" ¦* ™a ria CanalRio de Janeiro, 18 da outubro de 1927Os liqiudantes:

r. P. Banco do BrasilLisboa.

n' iP', 9Ía'„U3ÍDas Nacionaes.«odolpho Fernandes de Macedo

Jo)m J'°orc Alec Itobinson.

Puro Linho

Hl ?*fMarca Registada

tubi^fwL -r°Iante para camaras -In fPi; g °,' e pftni ** I^ustriauo frio cm geral.

Depositário: LUIZ PEDROSA202, raa SSo Pedro — Rio

9$800D» B«*«iea, «A Nobrun" aeabi d« íce«ber«ma bellutlma colletçfio de linhos, cm lin-.U« cortg lltai . cm fantaB|a, puro linho,«rgura 1 metro, que t*t„ vendendo a quemapresentar ente annuncio inteiro a 9$S»0 oeérte par» vestido; fio rollço o lnsente. Apro-veítem.Llnhe in»lei pura lençiea, largura 2 me-

i\\H** Ci

^[^ra*, artigo ffno, metroí'fJi^J'*Br*

1'U dl1 w«""a qualidade, me-

Professoras ha que percebiam 1703000 ccm o apimento passara a perceber 2008000o que o irrisório.Além disso, o que mais veiu ferir osdireitos dos professores effectivos foi o

Altar,03 ,1",1,ím1atIus tc,'c»> o augmento dc18M000, enquanto aquelles apenas tiveramle .10.:, embora a lei não tivesse feito dis-«ecao entra elles, pois chl-lhes os mesmos

PASSEIO MARÍTIMOGRANDE EXCURSÃO NA BAHIA

DE GUANABARAPelo esplendido e apropriado vapor "Dia-

n.antino'-, realiza-sc no domingo, 23 d.; cor-renle, a primeira das "Excursões da l'rima-vera". A partida será ás 9 1|2 d* ti., -lin,dn Praça Mauá, e o desembarque ás 6 horasda tarde. A excursão ti abrilhantada por umcxcelso ".lazz-band", e outros. Haverá buf-fet a bordo aos preços correntes. Os 'rs.passageiros desembarcarão ás 12 horas namajestosa 'lha das Piores, onde fiR-ont a-rão um restaiirant esplendido com serviço apreços econômicos.

— PREÇOS DAS PASSAGENS iCavalheiros, lõí<MH); senhoras, 10*000;'

creanças: uma firatis, por enda míis óIJOOvI.A lotação do vapor é limilada e ns pasu-gens desdn já sc encontram á venda n.\TRANSATLÂNTICA — Antônio Ciiiellc &Cia. — Avenida Rio Branco, 5, TelephoneNorte '1644.

só-

¦tf^H^W

MWWWOW

Prof. Pedro Moura °**?r!*-^riaa,_ Moléstias das Senhoras. Conl^cX"mo, a, ás a h. lles.:r.BarãoIcarah". 17. B. m".

ÍÍP0TESS©SÃ Tratamento moderno, sem ii in oporaçfio t; sem dAr. Dr !J. Albuquerque. R. Carioca. 22. De 1 ás 4 112.

»5 - URUGUAYANA _ M****

NATIt — Exame de escarro.A. O. L. — 1% Provável; 2», náo.ESPERANÇOSA — Provavelmente, ptrmeio do tratamento de glandnulas que são

a causa desses importunos.E mais não se pódc dizer.8Ê-EFE — Quer dizer que o seu estorna-

go não funeciona bem. R' preciso exameclinico.

DOUTOÍU — A collega sabe melhor doqiie ninguém. A profunda perturbação quetaes praticas accarretam para o systemavosso!

IMARIPOSE — Exame.AIDA — NSo ha dc quo.

DE. NIOOLAD C1AFÜI0^NV&tK^

A grande c pequena distancia. Por al-«um tempo ainda, A ana do Cattete, 261. ^^

Laura Piedade

N«aportaria da A NOITE podem .ser procura-óbleetoi? reSpectl™ don09 0" ««WlntM

Duas argollâ» com chav«s, encontradasno, auto» números 830» e 4767; «ma chave

parentes agradecem, penhorados, a to-taes dc"SM?"C "C0Tan*hnr2m os restos ***"*-¦

£$*Sfl!8tt\ dSvo1 ^on^^t '

êuranSoS,tpoâusrSdSen ^5» f' ™&»o altar Pda

^ S^ho 17^"^?'^df eoarrenteCT,datt,rÍa' amaahi> sa^' ^oo corrente, as 9 horas, apresentando desdejá os seus sinceros agradecimentos

-f^l || |Dr. Fernando Vaz pir"rgi;io <io "• <i«. _. S. Fco. de Assis. Ci-rurgia geral. Diagnostico e tratamt'. cirurgi-co das affecções do estômago, intestinos evias hiliarcs. Utero, oviuios, urethra, bexigae rins. Trat0. do câncer, bcmorrhagias, lumó-res do utero e da bexiga, pelo radium. As-serabiía, 27. Res. C Bomfim, «68. T, V. 122.1

H«M

i •W& V NS^ A

* (/ifl. \{ -* \ *w

Belleza victoriosati aspiração máxima dc Iodas as mulheres.O nervo-¦ismo, a intranquillidade e os aborrecimentos muilo" prejudicam. Os olhos perdem, por isso, o brilho-' a pcllc o seu frescor. Dc que valem, nesses canos,cremes, rouges è pdsde -arroz? Para conservar abelleza feminina, ií indispensável o somno, mas osomno profundo e reparador. Quando elle Faltar,ticscancc o corpo, e Iranquillisc os nervos usando, noi n jS?*' "m d(,s "10,fens'vos comprimidos .íSo^n"tle Aclalina. afim dc obtur um somno benéfico.

Comprimidos fòayfll -)¦

dalinammstíSmiSí **iè****mim** * * * "¦-"^^•^¦¦¦¦(¦¦¦nWMMMM

SANATOSSE/ÍKSS-*••*e9<»fii»-4-

BRONCHITKS

^wi—

Extracção em 20 dc outuhro«iií, e '">r ^'egramma: •4290

1-102!)3461229584216

RioCidade hioCidade Itio~ Hio . ..Rio . .

GrandeGrande

do 1927 —

100:000?00010:000$0005:000f0002:000?(K)02:000i?000

Galpão e casa de moradia¦n!™w?e

"'? gf'pSo com suPcri°r "asa de: moradia a frente para industria ou officina:- Jn.

General Silva Telles, 19 _ ffij•ÍS-KH-W^W^^ImMhW-i^.^^^^^^^

— ******** •XtVt—^—1 ii

afc™«3i«!iaiEiS8gEEMS^^

A^IA^HÃO MELHORÂ'1

SEM FIOProgrrammaa para hoj»

Da Radio-Socledadc, onda dp 400 metrostA's 20,10 — Discos seleecionados.A's 20,4ó —* Palestra commemorativ» rf»quadrnffeslmo oitavo anniversario da destn.berta da lâmpada electrica por ICdisonA's 21 horas — Transmissão da onibajxi.

<la americana, devido ao sentil consentimcii.to de S. líx. o Sr. embaixador Êdwin Murpn, rios 1» e 2" actos da opera buffa dèMcilhac e Ilalévy, musica de Offenhach "|.Helle Helene". Festival organisado ern hêneficio da "Pequena Cruzada", sob o alltipatrocínio do Sr. embaixador Morgan ciicfe da orcheslra, S. Kx. o Sr. Paulo' Mav"embaixador da Bélgica. Chefe dos córn*.'commandnnte Guodeney. Misc-cn-seenc deM. .Ianques Arnavon. Dansas sob ,-, cjirecçno da senhora S.vlvester. — Distribuição*Helene, Sra. Hugues; Orcste. condessa àêRobicn; Bacehus, Sra. Dietrich; I.eccna SrGire Ciery; Chloe, Sfn. Ouro Preto; Pliolo»Sr. Leão Velloso Nnllo; Thetis, Sr. Cassartl*Isis, Sr. Haggard, Daphné, Sr, .lasseron*'iiylvia, senhorita Luili Alslon; Chrysis se'iihorita líisn Gertüch; I.ydic, senhorita l««"nita Blank; Eunyee, senhorita Adelaide Lu!dolfj 1'hryne, scnhorila Hené de Saussint-Paris, Sr. ,1. D. Grecnway; Calchas, com!mandante, dc Bailen; Agamennon. Sr Charles Bedartl; Mcnelas. conde Luiz de Robien"Achille, barão dc Marlcourt; Ajav I, viscon'de de Tmbiand; Aj.ix lf, commandante Is.perche; Eutyclcs, barão Siglsmond von ni.bra; Philicomc, Sr, Gluslii: Eticlide SrA. W. de Vcssey; Cléon, Sr, Anlon Fi0lderer; Cupidon, Sr. Thibaut de Robien- nigens, Carlos tle Ouro Prelo c Isabel dc Rnbien; estatua de .lupitcr, pelo Sr. MVrlFreynoffer; quadro tic Leda. pelo Sr Utou Flodercr; dansas pelas senhóritas' LiidíAlslon, Klsa Gretsch, .luanita Blank, Rcacede Sausslne c conde dc Bailen.

Do Radio-Club. onda dc .110 metros ¦Das 19 ás 20,40 — Orchestra do

"l-ToMCentral, regida pelo maestro Affonso Un«rei* — Discos variados e notas dc interessi.geral.

Das 20,40 ás 20,55 — Boletim commerciale noticioso para o interior do paizDas 20,55 ás 21,0,1 - Intervallo pars rccepçfio dos signaes horários do SPV.Das 21,0" em deante -- Transmissão <Uconcerto a realisar-se nn studio ria Socieda.de Radio Educadora Paulista.

Da Radio-Sociedíirie iMayrink Veign, ondado 260 metros:Das 20 horas em deante o seguinte pro-grnmma, que será executado pel,, conjuntatios Graunas", sob a direcção do Sr. JoséReis; 1) .Saudação ao Carnaval, marcha;i) Salve Republica Brasileira, polka' 3)Oswaldinn. valsa; 4) Chefiou o Tulti, no'ika-Pássaro de fogo. tango; fi) Pé dc fran*,-,"charleston; 7) Christo nasceu na Bahia!samba; «) .Milton, foxtrot: 9) Lotinha, poi-k»; IO) Quando penso em ti. valsa; 11) Chora chorão, samba; 12) Mcntoriso, fox-trol-»tm i

iírttROSÁRIO, 7*1

—«HgC-^J»^-*" ———- ,

Depuratfvo doSangue

**, a ***** ¦ "«igvjiiJMf '

5ANA-SYPHHJS

f Oi - -^^^u«0 OE

"ECIDO Atl^ -*x* -

VENDA EM TODD C BRASIL'ALUGA-SE

predio próprio para negocio; recente con-strucção. Rua Barão de Mcsc nita n«ó Vchaves na ma Coronel Pedro Alve. n 91

-... . r, 57 ~ PAí*LADIO

FERIDO A PEDRAO pequeno ChristovSo Vicente Frosculo,

foi ferir'03' morador* '•»* fiost. Lobo

um mVtro Cnin™* Pedra<U " "ht^ *°<

vio. A"ÍStenoi* d0 M»yfr ««dieoB Chrlsto

Sortes grandes - Centro Loíeric« f

Zoológico.Tem augmentado bastante i ,n„,„™«¦ao nosso Jardim Zoológico, onde sõ

K:nv«-i/s,rsrr,S:

de av es d, ú-.-l "a C i,cllifis""« serie

?o-aTobfnhdoe;foe?&.po£i^-

*~ ~" ~«*Qt*, ». ^^

CASA JOSE' DE CASTROAutomóvel para creança „ „ w 401000Velocípedes Americanos ,., . . 32$000Tot"B,k ,., 26$000

Não façam suas compras sciti |verificar os nossos preços,32, Rua 7 de Setembro, 32

/ égJMgr^fc \

RASSCÍÍBLÈA 22 . 26 ¦ R.'cARHÒ I6a20

CLÁSSICOSCigarros dn alta aristocracia, puro», fu-

?°,,W:l0,,,?.tui'cJ0!i'csuper-rçarc. da Com-panhia Castcllocs, dc São Paulo.i/»0S á Revcndedora - Telephone Nor-te 54"°* — Hua dos Andradas, 175.—* tr

PARA TOSSE*COQUELUCHEROSALINA

«***** ¦

0 BARRIL DAANTARCTICA

' ^^^!~XSI:tS:S:s:í:ss&&&!SX&»S!SZZ!2s-*:

Quanto melhor for o mim Ssihrif leaatemais barato sahirá o um do «arro!

Veiu de São Paulo ao Rio pel*estrada de rodagem.

já o viu na» nome

Homeotonico Murtinhoconvém ás creanças rachiticas eatrazadas, em todos os casos dedesnutrição.

Mmtkho M®h?e & C.1ÍÍO — Rua Gonçalves Dias, 58

S. PAULO ¦¦ RSftTtow, 27 e 27-A0r. Euíêss úq Lemes ll'0,1 liv*Pac-

Med. Esp.: aar*t/anta, nariz, ouvidos, boca. Cura o-cnn (ía-tidez nasal). Hua Ilcp. do Ccrii, 1!) (antiaaAssembléa), .le 12 ás ,r>.

CRUZ AZULUltima creação da Companhia Gastei-oes, tic San Paulti. Cigarros para Iodas asuoisas e ncclamados ns melhores.ictlitl,,!, á Revendi lora - Telephone Nor-le 51,U. ~ llun dos Andradas, 175.

p' POR isso que se deve empregar

^ "Standard" Motor Oií (óleo lubrificante)reconhecido como o melhor entre os óleoslubrificantes de primeira ordem.

Seja qual fôr a temperatura ambiente, o"Standard" Motor Oxl dá sempre bomresultado. O motor funeciona suavementee sem ruido, e mesmo ao subir encostasÍngremes evita-se a perda de energia, evitandoa passagem dos gases comprimidos peíos

intervalos entre os aros dos embolos e asparedes dos cylindros. O "Standard" MotorOil não se dilue facilmente nem perde a suaefficacia como óleos inferiores. Por isso o"Standard" Motor Oil dura mais.

V. Sruas ?

Os Sres. automobilistas pouparão despeza,tempo, reparações e preoceu-pações comprando "Standard'

Motor Oil. '

"Exígci«truire**

MOTOR

STâ Mim a mm*' ^ÁJJ^TabaniiiakD mOTOR ^0,L

(tl

Üm crime no Cam-pinho

Chrispim apresentou-se ápolicia

HyP%litoa!tneSd°cuiobalha-d0r d* "CR*T"'

PoIicU,wmoP,ííííeCeftd-e ^^ «*vizinho da victima nSp'm dc U1'

«^^'Sotó.S'»"^,: p*o,icU-^trabalho „„„ só "X* *S;

pÃSsfp rfe oTt^^T^contraiam t-antos. i\ao o cn-

doEW.rC:,niÍ°i'ct;;^;i/PP»>'eee,, na delegacia*«o. o acnisado \ln

Aif esfar lidando doElle lira n ^orúacroTc d°, CamPinho'

*stet ^S,?^. —.^^m-lTaoPkadm/° "* negativa* R°-

>S7 PARA INFLUENZA B^^ONSTIPAÇOES

Drs. Leal Junior e Leal Netto-os,SPn";^'9cUg^a|^"?'s dos olho,, onvl-'Avenida

Almirante fe,?onsul(»» de 1 ás S.

vfa... I' V*ÜJ '¦JÜt.uliÀ*?*:-

' «'»«!W ¦-»•«•_«*'-- -..'.«is*-. .«TH,-' ••'•¦P3-íf,*. -»m-^w-&'r£ii ...r. "*SC* -rn«_. w™ .?•*;•¦. > -^««fi1*«Í!

A NOITE — -Bcxta^reira* 21 nc Outubro de 1927llj.aiillJ^BAlim''--!!-^

Na engraçada revista com enredo de GASTAQTOJEIRO, musica de STABILE e VOGELER

i*KiMimii*iiiiii!iini!iiiiiiinii',iniiiiMi'!'i!

©m cgise estréam JUVENAL FONTESSOSOFF e CHLOÉ

I no Tleatrocom *c-enarios de Collomb, Lazary e Raul da Castrographia de Sosoff — Mise-en-scéne de F

A EMPRE2A M. PINTO transformou a fachada e oguao do Theatro, tornando-o mais confortável.

• l-H-*-"-*-!-:»^ •H--M--K..Í..M..H»

i'l'i| l llllllllllllllltlilllllllllllllllllllllIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIII-lllllllltllltiililll-lIlllllIllllH M

-X»»*,»*1"!*»X»*H»,> ;,,',..,,.,,,1,v.a.v,..„,„.,....i...,,.„.,,.,,.j,a,, '

^Jt:^ uí flllflu yOíílOanillfí Oo HBViSISS I

I

5*-_jj_jjwu>^ii!i^ jim^ . ¦___gg_g__^___g'^»-«rn_.

DISTINCTOS!

' rancisco

tV^ U L1 II H 13 VS? U L*t IW 4%H. I __ (LA 1 Rii••¦• •! w •& V. *r*9* w i» qIfJ us S s.jji llli

.forgctte pura seda, largura 100icntimetros, temos cinza, toup,-silmon, frésc, cereja, solferino,marron, preto, rosa, azul Paris enaticr, (pequenos defeitos), a... 5Í900

SEDA LAVAVEL — 5$600

HOMENS

Seda lavavel superior, largura l(Klcentimetros, rosa, azul naticr,silas, marinho e branca, a 5$li0

FILO' CORTINADOS A 4$900MIA cortinados, branco, pequeno,largura 2,30, metro

DOCEL A 38$000fiocel de renda (grande moda*) pa-ra cabeceira de cama

OALHAS HYGIENICASToalhas higiênicas, boas, diizia...

banho, cores, boas " brancas, grossas....Al calhado j de côrcs, largura 1,50,metro

4Ç900

381000

4$000•i?oon3540041000

3ÇS00

«*MÍ \M //mtwSxX í^*-tv *i ^\^ \S

BwBm____ V I ssnBmW {

,j..*.^4..X^..-.^X»»X,«»H»»W*'H»>*W***M'^^W»»í»»*»**<.

'DEBILITADOSAmigo meu, vos aconselho que leia este annuncio. Salvem

«nínha vidn e pó dc salvar a vossa.Para todos os home ns que tem abusado da sna virilidade comis da juventude ou com excessos de trabalho, e que agora sc en-

ntram soffrcntlo de Impotência, de Debilidade Nervosa, Perdas Iu-luntarias ou Enfermidade da próstata e das Vias Urinarias.

OS MEDICAMENTOS ESPECIAESPreparados pela CIKNCIA PRODUCTS CORPORATION de Nova

York sno para restabelecer a Saude c o VigorEnvie-nos uma déscripção completa de sou caso, dando-nos o sen

nome, residência e profissão, se é casado ou solteiro, quaes os sym-ptomas que sc têm manifestado a Vl S. e se tem usado algum tra-lamento para Blcnorrhagia, estrccbcz, ou qualquer outra doença ve-nerca. A nossa Faculdade Medica diagnosticará, em seguida, e cui-dndosamente vosso caso (grátis) o informará a V. S. quanto lhe custa

11111 tratamento adequado. Os nossos produetos são preparados seien-tificanicnte e de eslricta harmonia com os requisitos dn seiencia moderna.Se V. S. deseja que lhe enviemos o tratamento pela volta do correio, nós lhe pre-purarcmos imiucdintamentc e lhe remetteremos com ordem para que lhe soja entreguecontra pagamento vi,- • '•.

CIÊNCIA PRODUCTS CORPORATION(Eütabcltxsld» de ht.rm.inl» com as leis d* Eitado da "Nova York)

Oriental0 MAIOR COLOSSO DA

ua Larga n. 51(ESQUINA DE ANDRADAS)

XAROPE DEEASTON I"JOHN WYMAN-/

Porlalcce o Systema.Melhora o Apetite.

Jfelliora o Hemoíenes*.Wme&iWm] -,¦•*,.|

'''mm&Lmavqm¦;»"-**-"''''

iiYfE^m.fmir&m^*™^

'^wWsií^^^^B

WÊmÊÊàílil msm -:'W-í '^mmWí frimgM <m$*LWw:t '¦¦

tmimte -'mm ímW^rW- i¦im %&&&&¦

O XAROPE DEEASTON JohnWymnn, é indicadopara o tralamenlo deDEBILIDADE GE-RAL, DYSPEPSIA,ATÔNICA, ANEMIA,NEURALGIÀ d«ORIGEM MALARIALe é um TÔNICOIDEAL durante aCONVALESCENÇAapcii DOENÇASAGUDAS.Fornece-se em frascos,em curlõos. do 2 onc-ts

e 4 onças.

145»l-M••M•í-M"^•t»•;••i••^•!••^•:•?•^•^í-:•.:•?:••^»:•¦

.ii, NOVA YOiíK,11 * * - j. -"i--»I»"í*•£-• *í**!-**I**t,y*******í* *í* *!• -í* *»-* •J**

K. U. A..X..>.;»<»^»!"H» H"5"HM''1

Homeotonico Murtinhoé um alimento constitucional dostecidos, admiravelmente ada-ptado ás necessidades do cresci-mento do organismo.

RIO — Rua Gonçalves Dias, 58S. PAULO - R. St". Thcreza, 27 c27-A

f QUER TES ;As mai» gratmi omofões uportiraa

FREQÜENTE SEMPRE O

ELEGTRO ¦ BALLK, Visconde do Rio Branco, 51

•mCots-

mm uqmmçaoDK

JOIA8 !!Á Joalhería THESOURO DO CASTELLO, á

ms Ui-ügiwyfliia 9, liquida o «eu grandeiSticlt de jóias avaliadas em mais de õ miloentos pela metade do sen justo valor. A,pro-OBÍlem a hoa oceasião de obter brilhantes,Sfièas de fino gosto, galés, pratarlas, metaes* fantasias por preços insignificantes. Ve-feni alguns preços 11Relógios de ouro, desde 60$*'i#Iogios

Royal e Pateck, desde 700?Cnii-es de platina com brilhantes,

que se vendiam por 1:800$ por 950*Pisicos c discos tle platina com bri-

Ihnntes, que se vendiam a 4:000$por 1 :S00"

Cnllarcs de pérolas orienlaes, dc7:000** por 2:8*0*.

Pulseiras largas tle platina e bri-lhanlcs, que sc vendiam por14:000*" por 8:500$

1 l.rilliiintc branco com 4,75 kilates,que se vendia por 12:000$ por 7:500?

Bichas de platina com dois lindossolitários, que se vendiam por2:500$, vende-se agora por 1:3fl0«

A':ncis de platina com brilhantes,qne sc vendiam por 1:200f**, vende-'f por 600$" assim milharei de lindas jóias e relógios

por preços sem competência.THESOURO DO CASTELLO.

ftiis Uruguayana 9 fpcrtj da Carioca)i mmm ¦

-«86*»-

AUTOMÓVEL CLUBO cipocnle máximo tios cigarros paulis-

tas, o preferido pelos bons fumantes. Sãoencontrados cm todas as cbarutarias. Pe-didos A Revendedor» — Telephone Nor-te 5470. — Hua tios Andradas, 175.

•tÜQigim

Calçado "dado"

A mais barateirado Brasil

AV. PASSOS, 120 — RIOTelephone Norte 4424

O EXPOENTE MÁXIMO DOS PREÇOSMÍNIMOS

Conliecidlssima em todo o Brasil por ven-der barato, expõe modelos de sua ercaçãopor preços excepcionalmente baratos, o quemais atlesta a sur gratidSo pela preferenciaque lhe i dispensada pelas suas Remas,frçguczas.

"Amanhecer", no MunicipalComedia tle muita emotividade, com lan-

ces pathclicos, lacrimosos, foi representada,honteni, no Municipal, ".Amanhecer", deilnrlinez Sierra, traduzida por Mario Duar-te e A'.'*c;*lo Moraes.

O desempenho nada deixou a desejar,porquanto totlos os artistas tiveram ocea-sião de por em evidencia n seu mérito e o fcntiliusiasnío que lhes estão inswffiando obapplausos tia nossa platéa.

Realmente, cada dia que st passa a Com-'p.inhia Re.v Colaeo-Rofiles Monteiro vnesensivelmente auginentando o agrado queidespertou.

f) entrecho tia peça, embora contenha lon-Rsis liratlas lyricas, agrada o publico, por-quanto c ali muito bem tratado um casosentimental.

I E' a historia de uma familia, cuja vitlade fausto c riqueza é subitamente transfor-marin cm pobreza e quasi indlffencia, pclordesatinos e imprevisões do chefe.

Abandonadas, a esposa e as íilha?, habi-tuadas ao esplendor mundano e A alta so-1ciodade, vém-sc impcllidas a buscar sus-'tento, empregando-so Carmen, uma das fi-'lhas, num banco, onde lhe fazem umaparca mensalidade.

Marinnno, um rapar qne a requestava aotempo em que eram ricas, interesseiro, ga-nancioso e utilitário, resolve, tambem, n«-gar-lhe a sua af feição.

| Certa noite, em quo Carmcn se acha tra-¦ balhando no banco, apresenta-sc-lhe ao es-i criptorio.1 A moça, ao principio, se alegra, mas, em |breve, tem a dolorosa certeza dc que Ma»rianno não s ama pois cllc vem despedir-se,por ter de partir parn Serra Leva, aondevae em busca de fortuna. Carmen, descon-solada, chora convulsivamente, depois que oseu apaixonado parte.

| E* neste estado qne a vem encontrar Fe-lippc, direetor do banco, que lhe propõe ca-samento.

Carmen repelia o offereoimenlo. mas,deante da insistência carinhosa de Felippcd attendendo As necessidades da familia,depois de certo tempo, acceila-o.

Tres annos depois, volta Marianno, que jlenta reconquiital-a.E' repudiado. Ha uma scena intensa cm

que, surprchendidos pelo marido, este ex-piulsa o conquistador tle sua casa.

Carmen, afinal, declara o sen amor aoesposo e, então, triumphn Felippc, que, pelaconstância e pela dedlicação, havia feitonascer no coração de sua mulher um grandeamor.

Releva notar o desempenho que deramaos papeis de. Carmen, da velha mãe e domarido dedieado. respectivamente, a Sra.Rey Colaço, o Sn-. Robles Monteiro e aSra. Emilia dc Oliveira.

Os outros papeis foram desempenhadoslambem com muita consciência pelos de-

\ mnis artistas.Hoje a comedia "Virtudes «Ie Germana",

de Armont e (ierbidon."Patnscada", r.o S. José. N

A Companhia Zig-Zag, que trabalha nr, 'Theatro S. José, deu-nos hontem u primei- \ra da rcvuctfe em 18 quadros dc Zéca Ivo !o Judex. "Patnscada"

para cujo suecesso,;contribuíram bastante as artisias Rita Hi- sbeiro, Wanda flooms, Cândida Rosa. Sylvia

'de Almeida e Mariska com seu corpo de«irls. A comperage a cargo dc Pinto Filho 'c Arnaldo Coutiriho, como sempre iiudoumuito bem.

RAPAZES DA ELITE!!PROCLAMAM OS MELHORES

CHAPÉOSsit

*¦•*

"RHEINGANTZ"m •tr

"PINTO VILLELA"

R. ASSEMBLÉA. 22a26- R. CARMO. 16a20*H^»Í»<"H*»W**»!<«»»K»»'<^»»H»M»^»>5^*»>*»:<^

- P3-. ^ |^ fò -gy

gm. -.^ «j,ftl ¦__*_,

[XSSSSÍI TH EA 4 ¦**•_--. _

I _ríyí'*^*c^''>>^ |p> (js^ (j»;^

: »H"Í»*»H«M":~

:_>

CHOJE — A's 7 3|4 e 9 3|4

%. mg ffis EsJifi f9 9

Com espectaculos grandiosos c commemorativos ío meiocentenário tle representaçõesDOMINGO — SOBERBA "MATINÉE" A'S 2 %

^^7.^7^•,••,•*^•'r'*••"•"•^^*••"'••••••••^Crescente suecesso das ir ma3 CorbonolI, em novos números.

?•*• vvv********'*4!4 **!* r«**!**!**t**r**í*"'!* *5*,í*,*-'2*'v» '¦***-!''')I* *** ¦UiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiigiiiMiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiinnn,,!,| TRO'.LO'-LO'1 apresenta no

1 As 7 3*4 « 10 horas — HOJE —

NOTICIAS

A melhor revista do anno !KiiiiiiiiiliiiiriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiDiiiiiininininin,,,,,,,,,,,,,,,,,,,*

CRIMINOSOSSão Iodos aquelles tjue, conhecendo n

Casa Estrclla do Oriente, que alem dasmuitas sortes grandes que tlistribuc á suanumerosa freguezia, restitue a importânciapaga pelo bilhete destle que lenha a dezenados 10 primeiros premios ria Federal, Por-tanto, comprando seus bilhetes nesta casa,terA 10 probabilidades de não perder di-nheiro. Amanhã, 100 contos por '_0*, comdireito As 10 dezenas. A Estrella do Orien-te, á rua 1* de Março, 7, agradece a prefe-reneia. — Drummond & C.

¦ » metmm i

Remédio poderoso nasmoléstias de senhoras

•gmTlWmWSmmWm^BSkW^ml-mi•mm mWSf

40$,

-—-m

COPACABANA CASINO-THEÁTRO °HOJE — (V-íeira, 21 de outubro

Na tela, ils L'1,30 horas:LA' NO OESTE

Cinco actos da UniversalGrill-Room — Diner e Soupers dati-

sants totlas as noites.Aperitivos dansantes —Aos domin-

gos c dias feriadosNa pista: Socurs EIvinyNOTA — A's quartas e sabbados £obrigatório smoking ou casaca no

restaurante ^

s?CASA MOZART

•:••:••:• •••x»»:»»x..:»:«:»:-x~H'A dentição das creanças

e os alimentosE' habilo muilo antigo dar as crcnnraStle pello saes dc cálcio afim de facilitar" oapparccimento dos dentes e dc evitar ascomplicações peculiares á dentifão..Muitas mães não dispensam ««sa medica-cao fortiflconte c a dão systematicarnento atOÍ,,s.n.s f»hos, misturada ao leite.\ erificou-se, porém, ha pouco tempo, quoos_ saes dc cálcio habitualmente empregadosnao correspondem á expectativa, porque aosuo aproveitados em intima percentagemPara um sal de cálcio ser util faz-se nis-ter que seja orgânico e se apresente sobuma forma tal qne so torne perfcitamcntflassimilável, eomo sc dá com n Condloliualiaycr. encontrada nas pharmaeias sob a for-ma tlc gostosos bombons tle chocolate, mui-to apreciados pelas creanças.O professor Lewinslii e muitos outros me-dicos de Rirlim. após nume.osai ex, -ien-

cias. ficaram grandes apologistas deste n.c»iicamcnto, o *_ual augmenta o peso, o a,>pe-ilte, a força c a vivacldado. Os dentes fscar.imais fortes; as caries iniciaes paralysam-sc,noa-rS

"r „calcio e ao Phosphoro coi.tidosna Candiolina As creanças c adultos de-vem, pois, usal-a como "modicamentu-ali.

TZ.Um ind,is"e"s,avel « wnde, ' robueter,a belleza e a solidez dos dentes o do csquel

—Lindos e finos sapatos em fina ptí\-.ka envernizada preta com linda guar-niçao de fina Jicllica côr dc cinza, e lindocoitlnozinlio no peito do pe, salto cubano" '".-^V, f.íma moda' c*'l;"-"'" «ic outras ca-sas (-AÍOGO,

*K»^!j»»?»M'»'»í»»}.»}.í.í..5..».^.-.._..j.^;,^.^

BEBAM CAFE'^K••^•vxx••:n,»'^•:»•^•:••^.^.^^.^.^.^.^.:.í..^w^«:.A.^<.^w,.:.,..

leto cm geral.;~X"-.--.-.';..;~.-.^_;.^„*..;.A.,-.".•-.•-.••:•. ;"Í"','.',..',~'..'.m.'.,'..'~>~!m.a••mi» iTé"rr rrVTT

O MELHOR E O MAISSABOROSO

•!*<»»M*»*^»M'*í"5»,M"H"I"J"í»-M»<M

a.

PÃO-WERNER Jí* Ic]xp.cri»i'!n-.0-'* -r->'v' "-* «»»¦"»"-'os deliciosos paesde centeio e milho, allemão e francez, bis-coitos finos c o afamado pão prelo paradiabéticos, da Padaria Werner, rua da As-scmbléa, 21 ?

y~mm**

'ÇIOARRO&-

W^mA^^m'Leilão de ponhores cni '-''' de outubro

JOSÉ' GAHEN_ 7- -. UVA SILVA JARUIM - 7

— Finos e lindos sapaton em fln* píl-lica envernisiada preta debruada dcnna pelllca côr de dnsua, caprichosa menteconfeccionados, artigo muito vistoso, comJmtlo laço de fita, salto cubano médio. -

sas 50f*000 ~ c"»t-'ni "«» outras ca-

45$ ~.Ainda ° mesmo modelo em fina**• pellica envernizada càr de cinza, comlindo debrum de pellica preta e vistoso la-

ço tlc fiU rigorosamente confeccionado. —Kigor da Moda, salto cubano alto. custamnas outras casas óõSOOlü.'

A íompornda Jayme Costa no Theatrt»Casino.

O applaudido galS cômico Jayme Costa,que fechou contrato com os proprietários doTheatro Casino para fazer abi a sua tempo-rada de verão, tem dispensado um grande. 'cuidado na organisação do repertório que!dará nessa casa de espectaculos, cuja fre-1quencia c* das mais elegantes. I

Para inauguração da temporada, no pro-1-cimo dia 26, foi escolhida a comedia "Uma !noite em claro", tres actos engraçadlssimosdo escriptor hespanhol Enrique Pousada,!traducção de Luiz Rocha. I

Os ensaios dessa interessante comedia !correm animadíssimos, cuidando tambem 1Joymo Costa da montagem, que obedecerAa todas as rubricas do autor.

Os principaes elementos do homogêneoconjunto de comedia tem excellente papeisem "Uma noite cm claro".Bonecas da Avenida, hoje.

No Theatro João Caetano, a Companhiade Revistas Margarida Max dará, hoje, asprimeiras representações da revista-burletade costumes cariocas — "Bonecas da Ave-nida", do Gastâo Tojch-o, com musici deStnhile, Vogelcr e J. Freitas. Margarida Maxsc encarregara da protagonista — "Brasili-na", papel que lhe mereceu todo o carinho.Juvenal Fontes estreará no Euzebio RticoReco, a bailarina excêntrica Chloé em di-versos nomeros de cortina e Sosoff apresen-tara varias marcações choreographicas. Adistribuição dos quadros è esla: Io aclo --Avenida e suas bonecas — As bonecas devitrine — lllusões — Olha o chiquinlio! —A. F. P. ,T. I. — Midinettc — Din do jfi-rasol — As brabuinas — Final. 3" aclo —A guarda feminina — Guarda da A. K. P.í». I» — Empresas de auto-omnibus "voado-eô" — "Moi je'suis nature" — No palaccteLacraeira ~- "(ja c'est Paris" — Largo tiaCarioca —- 10 personagens á procura de an-tor — Final. "Bonecas da Avenida" temscenarios de Collomb, Lazary t>. Raul tleCaslro. miso-en-secne de F. Marniílo e cho-rcographia de Sosoff."A casta Su-wna'*

Bsperanza IrLs representa hoje no Lyri-eo, em qnart.-i recita de assignatura, a inte-ressante opereta de Oilbert "A casta Su-zana ', um dos maiores' suecessos de seurepertório.A reata de actor R«_l Soarea ~~™

Realisa-t* hoje, ao Trianon, a festa do I *!^**W^'*"M-*--~^^^actor Raul Soares. A peça a representar-se i felr« próxima, no Carlos Gomes, com a re- .......

.i>constitua urna novidade para o Rio. E' uma ! vista "Dondoca do Cattete" e dedicaria aosdâs tiltlmns producções de Pietro Bardini, I seu* collegas de theatro e á critica, entre' osvertida para o portuguez por Cnndido dc | números que apresentará nos actos vnrin-Castro. "Espumante pnra senhoras" é uma I dos, acaba de receber a noticia de que 4 arcomedia que caricatura o ridículo dos "nou- j tista* syrios, mnsicos, que devem cheíarvenux-riches" do após-guerra, e nella tem j Rio, terça-felr», pelo "Sierra Morena"

m^S^mT^SSSmm&m^^^^^S1^

ULTIMA NOVIDADE EM ALPERCATASSuperiores e finas alpercatas cm fina pel-icsi envernizada. cor cereja, com pulseiraIoda debruada e toda forrada

mente confeccionadasGuiomar.De ns. 17 a

caprichosa-exclusivas da Casa

GoplÉos poro sorvetes^^en(^i>so uma patente para fabri»

cur cophihos, p'erl'cilamcnic icgaliea-iI.t. Traln-sc! <-nin Moura, Wilson &tia., nia Thcophilo Oiioni 71. Rio.

.. ., .,- J« ¦¦ •• nwoo„ „ :' „ ?2 138000,- 33 in 16*000"mesmo modelo cm fina pellica enver-

j mzada |*.re(a, tambem debruada e forrada,I com pulseira, artigo superior:

Dc ns. 17 a •"«/¦nus» " .1- M ..n .'M-UU

, „ -,' , - llSOOO•i.i -ÍO 3

3 -^ Oí rfll-elo Correio, mnis is.íi» poi- parRc-iietfeni-si- eatalpgos illustrados para oü.erior, a quem os solieilar.Pedidos a JULIO DE SOUZA

aomarão parte no programma. tí' um interes-sante numero que vem de obter grande exi-to na Europa.

VARIASA bordo d0 paquete inglez "Arlanza"

chega hoje a esta capital, tlc regresso desua viagem á Europa, o estimado actoi- .1¦•iguoircdo, elemento destacado da comna-nhia do Recreio.DECLAMAÇÃO

A ultima audição nocturna de BertaSingermanCom o mesmo «iiicccsso dc seus recitaesem matinée , np Lffrlco, tem Berta Sin-german realisado as suas audições noctur-nas no Casino.Amanhã é a ultima no elegante theatro

de actriz organisada pela joven e festejada I „„,: P,S5I?II0I Publico, e o programma é dos

artista Ismenia dos Santos. Irá á scena pela I _ S

,1„,",laúorcV ,.'FoÜv.L1 ° "~ ^''«wpsesto, Ruben Dario -i\unca luvo novio — U. Mcnd

uma engraçadissima ercação cômica o galãJayme Costa. Nas duas sessões da festa deRaul Soares haverá um acto variado.A Casa dos Artistas

A Casa dos Artistas, por nosso interme-dio, previne a todos os seus sócios que seacham cm atraso de pagamento dc suasmensaliddcs referentes aos annos de 1925e 1926, sem justificativa legal, que vae pro-ceder á eliminação de todos os que sc en-contrem nessas condições. Previne mais quesó será attendido, com qualquer auxilio,o sócio em situação regular."O dia da Israeninl-a", no Trianon

Estão na bilheteria do Trianon a-s locali-dades, que ainda restam, pnra ambas as sos-sões da próxima segunda-feira, naqucllcther«tro, dia cm que com o titulo de "O diada Ismeninha" se realisa a primeira recita

ESPECTACÜLOSffl Bí^HY HOJE, A'S 8 E 10 HS.

Espumante parasenhorasTRIiíiii

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllilliuilllllillilliii iidilíilililllliiiliillli;

MIM 110 bai IUò qIIIIIgò I______^__ii____^ ¦

unicii vez, a comedia de «dualidadeella que me beijou", original dc AbbadieFaria Rosa, e os espectaculos são dedicadosás familias e á imprensa' carioca."Os calças largas"

Freire Júnior, mudou o nome da sua bur-lela-rcvlsta, que su acha cm ensaios notheatro Carlos Gomes, pela companhia Ra-Ta-Plan, annunciada' anteriormente com otitulo "Tô fstranhando" para "Os calçaslargas!". '

A nova peça do aulor de "Luar dc Paquc-lá" está merecendo de empresa da Ha-Ta-Piau todo o carinho,, tendo Ricartlo Xcma-noff, marcado interessantes bailados."Qs calças largas" suhirá á scena cm prin-fipitis tle novembro.Um numero turco autlicntiro

O actor Masmic-lino Tcixôira, o cômico tiaa.-1- "tHU/ qáe _az a sun fg!>ta ua KJttft.

,. , --• •—«.ez Calzaila— Lmbnagaos — C. Bnudelalre, ti-ad VI-lasal — Los Mndcros dc San Juan — jAsuncon Silva _ El baile bajo los «lios-H. Ooethe, trad. Aquarone — Baio Ia Ilu-via - Juiii.a dc Ibi.rboiirou - Us campa-nas — Edgard A. Poé, trad. Torre* — ILas campanas de plata; II. Las campanasle oro; III. Las campanas tle bronco; IV.Las campanas tle hierro,2« parte — Relatos dc tres cardenales —Julio Dantas, trad. Villaespesa. (Db Ia cenatlc los cardenales). 1. Relato dul cardennlMpanol; II. Relato dcl cardenal frinc"zni. Relato dcl cardennl português3- parle - Dolor _ Alfonshin Storni-U cscueln dc las flores - RabJndranallragore; Ll canlo tlc Ia nocho -!•*. Ni,f*chcrad. \*. - Soldiidito de plomo - -frSton

Mlngsor - trad. Dlez Cancdo; Alegria de"mar tEl limitei - Carlos Sabat Ercasty .

Hoje — aa 7 314 c 9 3|4 — Hoje |a charge maluca I

Cavaigncie B

cie!oae!

Festa do2" Feira — 24aetor Pnselioal

n revistaAmérico com

n revistaNão quero saber mais delia!

I* que permanecerá no cartaz atéSEXTA-FEIRA — 28

quando sc dnrá o festival artístico doquerido actor MAXUKI.IXO TEIXEIRAcom a revisla tlc maior suecesso

s. do anno

1 DOXDÓCA DO CATTETEimiim iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimi 1 I II ! 1 lli»

Acltlo Urico? Artlirltlsmo? Toma

URI AC IDO(•ornreopiithia jcni talilettes

Vidro ,'),fll0(i

. ¦

i ¦ '

gaaggaggggg^A NOITE — Sexí-a-fcira. 21 <1e Outubro ile "51)27 ___^_

-'-^•'r^Z-.'.^^^ 5i*3rn»

COHBMUrcíGADQS I ^^^-^rc^^

lode

Joaquim Nognetra JaguaribeMurin ric Alencar Jaguaribe c filho,

i Dr. Coiistnntino Luiz Pnletla c fatiii-lia, Dr. Melou «lc Alencar e fn niilia,Viuva Dr. José Nuvn c filhos, Dr. Nel-

Sei mi Dei e familia, Dr. Anlonio MelouAlencar c familia, Dr. João Tostes e fa-

milia, Dr. Melou ric Alencar Nello c fniui-lia, Joanna Jaguaribe Gomes rio Muitos efilhos, Clolililc Jaguaribe Nogueira e filhos(ausentes), Anna Jaguaribe Mnldonado e fi-lhos (ausentes), Dr. José Nogueira Jngua-ribe (ausenle), Geraldina Rezende Jaguari-be c filhos (ausentes), Salomé Campos Ja-guaribe (ausentes), Viuva Dr. Anlonio Ju-guarihe e filhos, Dr. Francisco Horta Ju-nior c familia (ausentes), Dr. Alberto Hor-ta c familia (ausentes), capitão AntônioCarlos Horta o familia (ausentes), lenenteMario da Cunha Horta e familia (ausentes),Viuva Di*. Insé Horta c filhos. Dr. CarlosKckr.ian c familia (ausentes), Joaquim Lu-corda e familia (ausentes), Romualdo «leAraújo Feio o familia (ausentes), Dc. Ma-rio Magalhães e família (ausentes), Dr. lis-tevam Pereira e família (ausentes), Amairlloríu Pereira Pérsio Goulart c fu niilia, siu-ceranicnle agradecidos a Inrius ns pessoasque acompanharam os reslos mortaes rio seuidolatrado e pranteado marido, pae. avô, so-gro. irmão, cunhado e lio J0A0U1M NO-GUEIRA JAGUARIRli, convidam os pnrcn-tes c pessoas rie sua amizade pnra assislirA missa ric 7" dia, que, na matriz da Cio-ria, largo rin Machado, mandam celebraramanhã, sabbado, 22 iln corrente, ás !) hnras, pelo seu eterno descanso, confessando-se novamente gratos.

(psj m\ /^ çp a

í li H íi a ei ,ilII li U L

p *i piI lilisá/

Ir. < J- M l'l ' i [ll1 li ii iiJll iliP ÍI Bn D liMl m ¥ ai

"¦Srací-STES-SSSSnSÍ-^^trSEKi *i-|

D fll

O' mais poderoso mediicamsnioara fracsúeza Dulmònar

"A NOITE" MUNDANA*mm0****m*t*SSg*rit%m^^

Aluída a estrada RioPetropoigs

A MODA ETERNA

¦E^S»^^

Henriqueta Maria de SouzaReis

Í

Manoel Francisco rios Reis, senhorac filho, Miguel José ric Leão, senhorac filhos, Aurélio Valporto ric Sá, se-nliorii e filhos,* Jono José rie Lima c

senhora, Jorge .Insé rie Lima, senhora e fi-.lhos, Fernando Pontes, senlinra e f il lio;;.Jurema Reis Moreira, Malhilde Alves ricSouzn. filha, genro c nela (ausentes), Dr.Joaquim Guedes rie Moraes Sarmento, se-nhora e fillms e Eduardo Alves ric Souznagradecem a lorins us pessoas que os con-fortnram no transe por que passaram coma irreparável perda de sun sempre lembra-da mãe. sogra, avó. irmã e tln HENRIQUE-TA MARIA Dli SOUZA REIS c ric novo con-viriam pnra assistir á missn de 7" din, quepelo repouso eterno ric suu almn mandamcelebrar amanhã, sabbado, 22 rio correnlc,ás 10 1!2 horas, nn altar-mór ria egreja rieS. Francisco ric Paulu. confessnndo-sc ries-dc já eternamente gralos.

Ruy Duarte d'Almeida Novaes(FUNCCIONARIO DO RANÇO DO

f> Carlns Frederico da SilviRRASIL)

,, , livanilro*5*i*Q Moreira Pequeno, Fábio rie Azeredo

(! Coutinho, Rodrigims de Alencar. Mu--tÇSh rilln Moníeiro Mendes c Renato Fiúza,

amigos ric RUY DUARTE Dli ALMEIDA NO-VAliS. fallecido cm 10 rie setembro, nn cirin-rie dc Palmyra, mandam celebrar uma-nhã, sabbado, 22 rio corrente, ás 0 l|2horas, missn nn nllnr-mór ri:i egrejn ric SãoFrancisco ric Patiln, convidando pnra eslefim lorins ns pessoas amigas rio fallecido.

Homeotonlco MartinhoHomeotonleò fcrtistSí©

Corno tônico, é i.vj. vigoroso es-timulante de toda e qualquer es-pecie de debilidade, nervosa,como alimento remineraliaante,é um poderoso reconstituiniedos tecidos e do sangue, convin-do a todos os estados de desnu-tricão e anemia.

B-g|M8i-gS-S3SS_3a^^

SAPl Í 'i/i/i

ULIpS /reme para polir

Sobre &RIO —PAULO

Run Gonçalves Dias, 58¦- R. St". Thereza, 27 e 27-A

o Polimento paraMobilia e. Automóveis

UMA NOVIDADE. Creme dc polir, sem

côr nes- cheiro, e livre de graxa. Nãomancha as mãos nem a roupa.

O Creme de Polir SAPOLIN é o resultadodo estudo de muitos annos do nosso quadrode chimicos. £ próprio a dar um acabamentofino, íi;:o, firme e lustroso a mobilia, pianos,automóveis e madeiras. Produz um acaba-mento a que não adhere o pó. Não só pule,mas limpa também, e é fácil de applicar.

tamniiiW

IIBÍÍF n"*\

I30 RUA LARGA 1

ULTIMA EXPRESSÃO DA MODA

envernizaria prela, bois-, com guarnições ric pcl-

Km pellicarose, marronRcu cinza c béje. e torias as cores.Laço ric gorgurão eui salto L. XV, car-rclel ou cubano. .S.'l a -10, O mesmo mo-nelo em salto Mexicano, 33 a Jl) -- 30-f-.lim prelo coni tira ou entrada baixa,enm laço, Í10S, cni salto Mexicano, to-das ns córes, pnr 23?,snltn baixo, todas ascores, dc 27 a 32 por

em salto baixo,eira, ou com

33 a 40I

EMffillCREMAPLILIR

rAMt.Uf.BUt.*urpMOVIJ.S.huuui

twUrAmduiribxU..ux**'*tçetmUitJKi ln\

it— t tumto.

iii* I ¦ ¦¦*n——*rK—>S_

lim sun secçno «liaria um chronista mun-dano acaba rie dizer que a grande ,modnncliialineii.c nn indumentária femeuina é

o ouro. Ii o confrade entra cm explicaçõeslechnicas. Mns só hoje c na indumentáriafeminina o ouro é moria? Náo cremos. Na-turalmcntc, o chronista mundano estavadistraído quando fe*. tal affirmação, To-das as morins nascem, crescem, morrem —rapidamente. Ii' mesmn seu caracter Mnsn morin rio ouro jamais caiu nem cajrá. Oouro é umn moda eternn.ANNIVERSARIOS

r7* m Oif\| ?M éP**f\ flM CQé/Mft

em

25?,fij Pulseira|j Tira. ric

poi* 2-1?.

RManoel Pereira

««li

CONSTRUCTORAriclinn Pereira, filhos c demais pa-frentes agradecem a lorios que compa-

receram ao enterro rin pranteado espn-so e pne MANOEL PEREIRA c nova-

,1„ sei i-mente convidam a assislir n missamo ri in que mandam rezar nn segunda-fei-rn 24 rio corrente, no altar-mór dn egrejade S. Francisco de Puniu, ás 10 horns,'con-fessnnrio-se riesrie já profundamente

'agra-decidos.

Br. Silva Araújo (Paulo)ll" ANNIVERSARIO

A firma CARLOS DA SILVA ABAU-JO & CIA. fará rezar missa no altarSENHOR DO HORTO, rin egreja dnCARMO, amanhã, 22 iln corrente, ás12 horas, nnr nlmn rin snnrinio fundador

LABORATÓRIO CLINICO SILVA ARAU-. Pnra esse aclo religioso conviria n lo-

os seus ii mi cos.

Nora de BemF.VLl.IiCIDA EM PORTO ALEGRE

tlitelvinn

Mattos, Waldomiro Lima,senhora c filha communlcam o falle-cimento ric sua querida nela, sobrinhae prima NORA DE REM, e conviriam

os parentes c pessoas rie amizade pura as-sistir á missa rie 7" dia, mandada rezar nnegreja rie X. S. ria Roa Morte, á rua rio Ro-sario, ás Kl horas rie amanhã, 22 iln cor-rente.

Edgard DemarcoA viuva, filho c muis parentes agra-

.riecem n lorins ns pessoas que compa-receram e ns confortaram neste rinln-

íí!» roso transe e convidam pura a missarie setimo dia que será rezada amanhã, sab-liado, 22 rio corrente, no nlliir-mór dn egre-jn rio Santuário rie Maria, no Meyer, ás 9. ho-ras. Desde já agradecem,

/ ^ÍÉ|A,

Em cronio preto, marremou amarello, solln riu-pin. Resistem toda hu-inirinric. Fôrma da '

«Ia, de ,'1S a ilPara Rapazdo 33 n ."U2GS JTtfy*^^

' \

L ¦ ''%, i8L__ J

De pulseiraenvernizada, preta,Dc 18 n 26 10?

27 a -12 lis33 a 40 12?

O mesmo artigoein vernizmarronIS n 2(1

11500027 a 32

1285(1033 a 40

WÇOOü

TiiOPICAEScm pellica

'""•CSPa^i/wC -T TZmmt __rm1**^ ii1! màlm "*" .H*-***xm%s<aLv&*m'*m^ mú

EM VAQUETADe 18 a 26 Dc 27 a 32 De 33 a 40

MERQUIOR & €L\PELO CORREIO, MAIS 2.?000

(VALE POSTAL)

ACROMAÜA MARRON7?0008*000flíOOO

PAR

.•*;i-.*;. ..d .!j « .

NEW VORK , U.S.A.ESMÂLTES,T!N7ASfD0ÜRAD0S. VERNIZES,

POUMENTOS. CERAS E LAÇAS

giBitia-8---gaBaBattia^^)

•*M->

»(-T1 Eft k\ BM fi rf* fax. íC& m\ FaS

Gorihscets as telhas frasicssas e coioniass desía im*portmíe \msiivAai,

^biiíía ? mào ws-sâs em vossas casas outro

^ferf* r ' «

Esta afanada fabrica, com suas grandes e moder-síss InstaÜaçôes consegue vender por preços razoa-

| veis as telhas que têm a meãhor côr, que "absorvem

menos, que rnerK>3

A' VENDA A'pessm e que menos quebram.mm da auMEssa, m* s°.

TEL. NORTE 4807e em iodas as casas de nrtaieriaea para construcções.

Fazem nnnos hoje: o Dr. Dulphc Pi.ihei-ro Machado, dircclor geral do Serviço elePovonmenlo, i ora em commissão na liuro-pa; a scnhoriia Eleonora Colangclo, cunha-ria rio Dr, Octavio Ferreira rie Mello, eprofesorsn municipal: n Dr. Rnino Lobo,professor ria Faculdade de Medicina; o eo-nego Dr. Rcncriiclo Marinho; o Dr. .7. Q,Pereira Lima, ex-ministro rin Agricultura; oDr. Eduardo Studarfo, ex-deputado federal:

a scnhoriia Colina Moreira da Costa, cunha-ria rio negociante Sr. Manoel F. Duarte;a menina Maria ria Xativiriadc, filha rioSr. Argcmiro dos Santos, funecionario d'ANOITE; a Exma, Sra. D. Sarah Briiee Ro-telho, viuva rio capitalista Alfrcrio Ente-lho. -

Faz annos lioje a senhorita Aracacyde Castilho, filha do Sr. José Castilho, fun-ccionario dn "Diário Official".Faz annos. hoje, a menina Ruth, in-interessante fuinha do Dr. Américo Ca-r-aricu e ric sua Exma. senhora D. Can-rii-':) Cnparica.

Ruth, que é uma linda menina, recebe-rá. por esse motivo muitas bonecas e osabraços dc suas pequeninas nmiguinlias.—— Faz annos hoje a scnhoriia liriilhria Rocha Bossa, filha rio Sr. Anlonio daRocha Ressíi, rio alto commercio rin nossa

e rie sua E.-tma. esposa D. Laurln-Rocha Rcssa.Faz anuos hoje, n scnhoriia AracyGonçalves, professora em Paracam-

Despedido, calofeado c.ainda por cumulo,

ameaçadoQueixou-se a A NOITE, o operário ,j,,,,i

Pinto, trabalhador n.v estrada dc rodagemRio-Pclropolis, dc que tendo sido contraia.do por sete mil réis, diários, pnrn trabalharna referida estrada, o que fez durante dnhmezes o dias, foi despedido sem mol ivo, r,•vlciii disso, não lhe querem pagar os sa-Lírios.

Para cumulo, toda a vez que vae ao escri-ptorio da empresa, á rua Primeiro ric Mar-ço, 105, é mnl recebido c ameaçado, pelocaixa, um indivíduo de nome Bertholdo,¦'--¦¦ ¦ ¦! I mt**}9*Cm~*-

MINHA4MIGUIHHA!

praça,ria ria

Cclinahy.

Fez annos, hontem, aMiranda Capella. esposa dorins Santos Capella.CASAMENTOS

Sm. IsolinaSr. Rodrigo

o enlaceOuala.io,

matrimonial dafilha «lo Sr. An-

Realisou-sescnhoriia Emilintonio Gunlann c rie D. Mnrianna V. Gualano, com o Sr. Lupercio Cardoso, filho doSr. Manoel Avelino Cardoso c dc D, AuroraSanchcz Cardoso.

Os actos civil e religioso rcalisaram-se áslh c 17 horas, na residência rios paes danoiva, ii rua Senador Eiizebio, 103. Forampadrinhos, em ambos os netos, os Srs Au-lonio Andreolti e sun esposa D. Snletta Vi-garano Andreolti c Emilio Borgonovo c sunesposa D. Concei la Borgonovo.

Xo religioso fni cantada a "Ave Maria"rie. Gounot, pela gentil senhorita AdalgisaRazznrelli, acompanharia gentilmente pelamnestrina senhorita Violeta Borgonovo.Na "corbeille" ria noiva notavam-seIiosos presentes, innumeras flores

telegrammas dc felicitações.FESTAS

va-e muitos

£':**:*^*:"X".'"í-5..:»x.í..:.^.*j..:..:..x.^.*>^..:.^.^.......j...,^

$®mmmmmBmsmmmm*mi*imm&

Cona

aos iiosbos amigos c frepriiezes que n Cervejada alta fermentação "VASCO DA CAMA" foianalyaada na Inspectoria rie Gêneros Alimen-ticloa, soh o ii, 7.0."0, e ficou npprovada comouma das melhores, não só em cffeito estorna-cal, como cxccllencia rie paladar. Pedidos:Teleph. C. 5210. RIO.

•*m***-t^*mm~-

Antônio Pereira Salgado(FALLECIDO EM PINDAMONHANGÀBA)

...A'»* de ANTÔNIO PEREIRA» SALGADO conviria os demnis parenleseamigos pura assislir á missa ric 7"dia, quc será rezaria amanhã, sabbado,rio corrente, ás 10 horas, uo nltar-móregrejn ric S. Francisco de Paula, eonfes-

aos quesando-sc antecipadamente gratoscomparecerem.

Sebastião de Azevedo Barrancalt Azevedo Barranca agradece as pro-Pfr* vas ric pezar pelo fallecimento rie seuH idolatrado filho SEBASTIÃO Dli \ZF-& VEDO BARRANCA, c convida para nmissa «Io 7» din, quc, pelo eterno descansorie sua alma, será celebrada terça-reira

xima, 25 rio corrente, no nltar-mór riait do Carmo, ás 10 horas.

pro-egre-

Augusta Ferreira d'AlmeidaJt. Manoel José Ferreira d'Almeida, fi-**"•' lhos o irina conviriam seus amigos pa-ra assistir á missn ric 7o dia; pelo ries-

canso elenio rin nlmn rie su.vexlrcmo-sa esposa, mãe e irmã, amanhã 22rio corrente, ás !) 1|2 horas, no altar-mói'da matriz rie S. José. Agradecem nnteei-padanicnle.

i

CONCURSO LITERÁRIO DA"SUL AMERICA"

Carmen EinckerJfr Os parentes ngrarieccni. por meiomg*, deste a lorios ipie compartilharam com

a sua dôr e conviriam para assistir á"Jissa que por nlmn da inesquecívelCARM1-.N, mandam rezar amanha, 22 rio cor-rente, ás 0 horns, nn egrejn ric S. Joaquim(hslacio rie Sá), o ,|ue antecipadamenteagradecem.

uFausta Pereira Lima

Odelle Tinoco, sualia conviriam lociaspnrn assislir á missn «Irrin ric FAUSTA PEREIRA

filhada e fnmi-pessoas amigas

anniversa-LIMA, que

S. Franciscomandam rezar na egreja drie Paulu, amanha, snhbado, 22 rio correnlc, (mais concedida aás I) horas, no aliar «lc Nossa Senhora rias'

'Dores. Desde já agradece.

Hortencia Passos da Cosial" ANNIVERSARIO

t

Sylvio c Horacio Passos rin Cosia cfamilia convidam .seus parenles e ami-gos pnrn nssisür á missn por alma desna inesquecível mão HORTENCIA•PASSOS DA COSTA, amanha, sabbado, ás 8

horas, in Sanln::rio rio Coração rie Maria, árua Cardoso Me.ver. Desde jú agradece.

FinSó

RESULTADO DO JULGAMENTOCommunica-nos a Companhia rie Seguros

ric Vida "Sul America":Na tarde dc 27 rie setembro ultimo, reuni-

ram-se no edificio desta companhia os Srs.Drs. João Ribeiro e Coelho Netto, da A cadê-mia Brasileira de Leiras, e Antônio M. Mar.ques, representante ria "Sul America", mem-bros do jury incumbido dc proceder no jul-gamento dos trahahos apresentados ao con-curso literário promovido por esta compa-nhin, sobre o thema: "O Seguro de VWa co-mo Protecção do Lar".

Lidos os pareceres sobre os vinte e novetrabalhos recebidos accordaram os .julgado-rcs, por valor dc pontos, cm conferir os pre-mios e as menções honrosas aos cscrlptosassignalados com os psendonymos: Madame"Sans Génc", A. Marinngcia, Cora d'Alba,Lysea e Feminista.

Abertos os cnveloppes verificaram os jul-gadores corresponderem os pscurionymos, naordem dc classificação, a

Io prêmio — RUTH COSTA DE ARAÚJO —(1:0007,000) — Rua Barão de S. Borja, 415 —Recife.

2" prêmio — ADELAIDE MEIRELLES TEI-XEIRA — (500800(1) — Guaratinguetá — SüoPaulo.

3" prêmio — LYDIA DE ALMEIDA —(3O0SO0O) _ Campos - Estado do Rio.

Mensões honrosns:ELISA PAES HARRETO - Av. Mello Mal-

los, 20 — Haridock I/ibo — Rio,PALMYRA CASTANHO FLORES - Piraci-

caba — S, Paulo.Os demais cnveloppes conservam-se inta-

ctos e acham-se, com os trabalhos quc acom-panliavam, á disposição rios respectivos rcmettentes, cpie os podem reclamar no escri-ptorio da "Sul America", rua do Ouvidoresquina ric Quitanda — Rio.

Ao antiunciannos este concurso havíamospromcltido quc além rios tres prêmios, seriu

menção honrosa aos dezconlns julgados melhores. Infelizmente, po-iem, essa promessa não pode ser mantida sc-não com relação nos dois acima designados;os reslantes, apezar cia extrema benevolênciarin commissão julgadora, dc fôrma algumnmereciam essa dislincçáo.

RB'NQUED.OSVelocípedes . . . 3S$G00Automóveis .... 42&00G 1

41, Rua da Quitanda, 41QUASI ESQUINA DE 7 SETEMBRO

30' NA CASAWALDEMAR

RUA 7 DE SETEMBRO, 52E^KEISSasaa5S_-__!___SEf__3_l_____5JSES^

apre artigos de viagemriircctamenlc na fabrica, porque só

assim terá economia bemcompensadorn

138 - Uruguayana - 138

Facarm suas compras naCASA IRLANDEZA — A melhor ca .a de ren-dua, fitas, galões e nrtljços fantasia. Avia-mentos para vestidos e cliupcoe. Bolsas, cha-peos c meias pnra senhora. Officina de h..r-dado» e plisses. — RUA URUGUAYANA, 21— Phone 4900 Cent.

CLUBE PORTUGUEZMistfira oriental, fracos, aromallcos esuaves*.São encontrados em todas as chamtarias.Pedidos á Ilevcndedora — Telephone Nor-te 5470. — Rua rios Andradas, 175.•k**:~:***m-****-m»w*-:**-m^

Realisa-se no próximo dia 24 do correu-le. uo theatro rio Casino Rcirn-Mar, umngrande festa artística em beneficio da As-sociaçao rias Noelistns. Esse espcctaculo,cujos interpretes são pessoas da nossa aris-tocrncni, eslá despertando grande interessena sociedade carioca. *—- Rcalisar-se-á no dia 6 de novembropróximo futuro a festa das "Sombrinhas",organisada pela directoria do Praia-CIub.Nesta festa tomarão parte todas ns senho-ras e senhoritas ric Copacabana, não ha-vendo excepção pnra concorrentes

A cominissão organisadora é compostadas senhoritas /ilá Sarmento, Juriitc Pi-res Célia Bandeira, Elzn Bandeira c Mariasabei Serra, secretariada pelos Srs. Adhcr-bal Serra e Ruy dos Santos RochaSerão distribuídos os seguintes prêmiosI. ¦**** ' ara a sombrinha mais rica."'ara

a sombrinha mais excêntrica,nrn a sombrinha mais artística.Alem rios prêmios offerecirios pelo Praia-(•luli. n direciona recebeu espontaneamentevaliosos prêmios offerecirios pela JoalheriaAclamo, Casa America e China c Casa Co-lombo, prêmios estes cpie serão expostoscm uma rins vitrines gentilmente cedidaspela Joalheria Aclamo.

A commissão já recebeu a adhesão das se-guines senhoritas: Syl via Lisboa. MariaLula ia Canário, Dulce Cnlnz.ms, Z.iira Ei-V&S, n : E'5n C'ir'tr»PP- Dulce Ro-Venjii Rozenclo da Silva, Cordejia

Onde fica a CASA NAHID, quavende tão barato, SEDAS e TECI.DOS PINOS? Fica na RüA DA AL-PÂNDEGA, 230, perto da AvenidaPassos. Eis os seus preços:Ruilium Superior torias ns córes.. ll?0l)0Radium Pellica 155,'iOnRadium Estampado 158000Crépe Georgette Superior Ki?(líl0Marroquina Estampado fiS500Marquizctle cl lista seda ."íçiiOíiAlpaca ric seria, 10 córes llisuíliiToil ric Soie iliotlflVoil padrões chies -i5,',!hlTricoline c| lista de seria 5.?00llTricoline puVn seria 10?000Linho belga, torias ns córes ,lJS0flLinho p." lençol cl 2,00 11?000Liuiio p." lençol c| 2,20 1,*)$I)00Cretone Superior e| 2,20 liS',00

Próximo A' AVENIDA PASSOSPhone Norte 860

Attenção: NÃO TEM FILIAL!VENDAS POR ATACADO E

A VAREJO¦'¦¦¦' '-' ¦¦¦¦«¦—, «i ¦! -wajOBtt-i • i.i ,. -~,

¦ ,-*#v*','ú-'w?-** - '¦: '-•¦*',> ¦-. :¦; «:y*: * -Í2&4.-HQ—

LÁCTEA PHOSPHATÁDÍ*VA'yf.*"íS*s,¦¦¦:.. JlW^ií.Ciü-á

EXTRACTODE

NaCIOnSl: por metade do preço, e melhordo quc o estrangeiro...'. Ti' o Tônico maisforte c natural de. CEVADA. A analyac 728f(la Saude Publica aconselha-o. Bom pnraIoda n «ente! RUA SÃO JOSÉ', 23, — Depu-sito Geral do GUARANÁ'.

— ' * *m*mmC-irn*-' t— ¦¦-- -

3" —

ra s,xotrumlij Conceição Tavares, Maria da Gloriav ii

* '¦V',.„n".(;í!-0* Hclia Bastos. DulceVel oso. Bdith Velloso, Maria da Gloria So-hral, Na.. Sobral, Cecy Martins, CarmenSanlos, Flavita Dias Martins. Rosi à Pi-nente. Milv Pimentel, Maria de LourriesPimentel, Mnria ric Lourdes Ipanema Mo-rcira, lera Ipanema McTrcira, Nilsa VnlleLun.ee Vnlle, Nndyie dc BarrÔs, Nadir Gui-maraes da Silva, Cclina Guimarães da Si -va, Nicéa Guimarães da Silva, ThcrezinhaBarreto, Glorin Barreto, Ciara Zucculo . -da /ucci.Io Helena Prisler, Maria de I our-des Souza Castro. Anna Medeiros, Mme. Ali-cc Mnngia e Ruth rios Santos Rocha/M/f./i.S'

Capas de Borracha^OS e Tr?

Capas cie gahai'dinepara

Homem c Senhorai<g3£

5h

Só NA FABRICA

Henrique Schayé & C.Av. Comes Freire, ]9-19 A

-«IKWS»—

CASA LEBLON

E' finalralmentc amanhã quc o Rio terá oensejo rie presenciar a uma festa deptuos.riaric raramente visla c nn» i,*.

Lcilc fracoim:

Pão2901

EM UNIDADES AÜMYNTÀRÍsWlüwVíÂMNlA1^888^

r ForinhaLadcalarnc nestleOvos

2950NESTL!

3212 670»CHEGA-SE LOGO Á CONCLUSÃO DE QUE A

FARINHA LÁCTEA NESTLÉÉ UM ALIMENTO IDEAL PARA ASSE*

GURAR 0 DESENVOLVIMENTONORMAL DAS CREANÇAS

sum-a c quc kTn cau-sario o mais vivo interesse cm nossosculos mundanos: o grande baile emficio-da construcção ela Casn dn Clum.cnLsln fesla, dc magna distineção socialcorri ia! idade franco-brasileira

ric um brilh

r-bene-

afarinha LacíeaN

r]r Vlcãcradosfabrica. Ruu' rios Ourives

Tc!. >tíjj Norte.

Pretas?i. 59

CASA COPACABANAPRE8SSA-SE ¦

Pessoa dc tratamento deseja alugar, porpoucos mezes, uma casa mobiliária na Ave-nida Atlântica, ou ruas bem próximas riomnr. Dão-so Iodas us referencias, Informa-ções telephone C J215, de 1 ás 4 horas.

lesiieCONSTITUE PARA A CREANÇA. 0C0NVALESCENTE.0 VELHO

UM AUMENTO SCIENTIFICAMENTECOMPLETO

I*S2SB:3:^SSSaSS32^íKSSi^^,fl9M31B8? USE11

m Eiitaiinara

DIER LINDOS

üfUaaIslli ^ííltaüi <__a

mm

a t-ospe; torna-os sedosos e perfumados. Vende-se nas |

e de, ,, ,. revestir-se-áum brilhnnlismo excepcional; compare-

çcrao, alem do Sr. presidente da Republica,¦Srs. ministros ric listado, altas autoridadesfederaes e munieipaes, corpo diplomático cmissão militar franceza. especialmente con-viciados toda a nossa alta sociedade, as fi-guras de maior destaque em nossos meiosfinanceiros, políticos, industriaes e commer-Ciaes, os professores c n mocidade estúdio-sa de nossas escolas superiores (Polvtechni-ca, Medicina Direito, Bellas Artes, Agri-cultura, Naval e Militar) e a colônia fran-cezji.Levando-se cita conta a enorme procuraquc temjiavirio de bilhetes, o prestigio dacomniissão organisadora da festa e princi-palmente o «-omparecinicnto de tudo quan-to a sociedade carioca possue dc mais dis-linto c brilhante, podemos assegurar quco sump noso baile ds amanhã, no Antônio-ael Club f.cnrã celebre nos nnnncs dc nos-so mundo elegnnle. As pessoas (e são pou-cas) que por descuido ainda não sc muni-ram dos ingressos necessários devem pro-rnral-os nas portarias cias escolas Polvte-chnicn nu cie Bellas Artes, no Club ele Vn-gcnlinna (Avenida Rio Rranco), nn Livra-rm Rriguiet (rua S. José) ou na Casa Her-mnnny (run Gonçalves Dias)-

RECEPÇÕES

1" anniversario de suas novas in.-itallarficí,A' RUA GONÇALVES DIAS, 15

Presentes innumeras Senhoras e Senhori-tas, freguezes, amigos c representantes daimprensa, foi ante-hontem (rii;, 19), ,-is Ihoras da tarde, offerecida uma laça deChnmpngiie c doces, bonbons, etc. cm com-ínemoração ao 1° anniversario rias novns in-stallnçõ.es dn CASA LEBLON, á rua Gonçal-ves Dias, ló.

Vimos ali selecta freguezia, espec.ialmcntaSenhoras, porque o estabelecimento é espe-ciai cm chapéos para Senhoras.

Em suas vitrines destacam-se lindos mo-dclos dc chapéos para Senhoras, verdnriei-ros encantos, quc são us atlractivos ria rii"-tineta freguezia.

Situaria cm oplimo ponto dn cidade, á cmGonçalves Dias, 15, perto rio largo ria C;rio-ca, esla casa gosa riu preferencia rias Etnias.Senhoras, pelo bom gosto, preços razoáveise Irato affavel c delicado rio Sr. A, Cana-lho RoSlia c das gcnlilissiinns auxilia-res. «XiO

•mom-«xumíRíf^SFís-i U'ccras vnricosns das

JBU- ' *¦'* pernas. — Cura radi-cal sem operação e sem dôr. Dr. Rego Lins.«avenida Rio Branco n. 175. das 3 ás 5 horns.

do inesquecível medico c poetn, Dr. Pauloda Salva Araújo, que seria depositada cmsua campa, no cemitério ric São FranciscoAavicr, (Caju'), carneiro numero 71.10, qun-dro 21 _ amanhã, 22 do correnlc, a com-missão promotora, composta do CirculoMental, pede-nos pnra declarar que trans-ern. a manifestação poslbuinn, para* o dia14 de novembro próximo, continuando n»laslns nindn a disposição dos amigos e ari-mirndoros que se desejem associar: naMendes. Ouvidor, 00. com n Cai-Urinndn; Drogaria Silva Araújo,Júlio SanfAnna: e. nn run Mariz•102, eom Mme. Erila ric Moraes

Por motivo do anniversario natalicio dcseu mando, o acadêmico Cláudio de Souza,a Sra. Cláudio dc Souza offereceu hontem,uma recepção ns pessoas dc nuas finas rc-laçoes ric amizade. Assim, mais uma vez oelegante palacete da Avenida' Atlântica èn-cheu-se ric uma sociedade illustre e brilhan-le. foi uma fesla encantadora c distinclaVIAJANTES

A bordo do "Duca d'Abruzzi". chegou daEuropa, em companhia' rie sua exma. esposao Sr. Paschoal Segreto, sobrinho, uni dosdirectores da empresa Paschoal Segreto.—- A borrio rin "Saturnia", partiu hoie

pnrn n Itália, rm viagem ric recreio, o Dr'Abelardo Acccta, clinico nestn capitalACÇÃO DE d RAÇAS

PapelariaXil, Mlle.com o Sr.e Bnrros,C.itcIoso.

FAU.ECIMENTOS

. Foi scpulliida no cemitério dc São Fran-vh,?.. .nV,,C-r' n' ,M,'1'"-''-''l<'s Ramos Ferreira,Fe™;,

Gc,lSvn*, •>• •f™ Joaquim Ramosreira ViY

"V'c ,í!ns Srs' Pcárn ««mos Fer-reira delegado do Tribunal de Contas, emMinas Gemes, D,*. Alfredo Ramos Ferreira,ngcriieiro da Central rio Rrasil c Oscar Ra-mos Ferreira, funecionario dn mesma Esln.-

nanrin lnTamh se"hr"»- Huc fallcceu vlcti-•'da ir umu arlerio-aclcrose, deixa aindaa-aeslr. V

U"1n d„" f",!'" ™™^ com omnesiio hrnncascn Bornéorn. funccionnria dos CiMISSAS

e airreios.

oulrn soltei-

I'or alma da senhora

perfumarias e ek-ogarias.

mm — hh mmm mmm*mtmmmtmmWm*mmmmmmWm^^ f

Sem rezaria nn dia 22. ás 9 horas, no altarmói* dn egreja dc São José, missa em roeçãoric graças pelo restabelecimento rio ch*-fc dosporteiros do thcalro Municipal, o estimadoSr. Francisco Souza.//(IMEXA C, ENS FUNEBR ES

Por não porier ser confeccionada em Icm-PC a lembrança dos amigos c admiradores

«Ia manhã.

Burns «í, ",' ";"""' -Toauna Barbosa Dcy," n • <ln. :1C,T ',o5° H«rhosa, realisa-¦c. amanha. „„5sa dc sctiln„ difl ôg „ h"a egre.,,, de N. S. ria Lapa.annnhl L'na, <la Glo,'in ser,í rcz''"1'1cm suDfrn»! il,n'';',s' lniSKil ,u> sci>mo «««No-me , , 1

' •, "'"V (l" n,;'*Í<"- •'"¦'"l»in'

y»|n pelas famiiiasPalctta e Ncstor

cen mnn ia c promo-laguarilie, ConstantinoAlencar.S„IT7„ -i CSrcia ''" s* Franciscoserá rezaria anianliã ás ') .Scsimo «lia p,„- nlmn do Scx-funccionnrio do Raque è mandada celcbnamigos do cxtiuclo.

dc Paulamissa de. tri-

<i" Sr. Iluv Duarte,mico do Brasil, missa

por um grupo de•ar

•• -.. ...• .jj-júixèm ¦

/_•,.„•.•>-»-¦•¦ >m**iimmmwma mmimmmi*wms*wL%^ e* . y.z: --.*,,... . . ... . a/,,.. JVV.-..W. .• ¦ y^-w -••. ¦>_-**. . ><> .. „ „ ,.,-Ur-r^J.r. • -.'.- ..í>—- 7 _.*»,>«<r./. >

-¦¦_ 'A NOITE — Soxta-fcira. 21 dc Outubro de 1027 7

al » "

f.VIDA OPEXUi..»

irvjiXO DOS OPERÁRIOS M.-VRMORISTAS(manhã, na União tios Operários Mar-

!*nvUtas roalisa-sc assembléa geral.UNIÃO REGIONAL DOS OPERAMOS EM

roNSTRÜCÇAO CIVIL — Xo próximo dia•/- iiavcrá assembléa geral na União Rc-rional dos Operários em Construcção Civil,L* vac eleger sua nova directoria.

ISIÃO DOS ALFAIATES E CLASSES AN'-vrxas — No dia 5 tlc novembro próximorcalisa-se grandioso festival na União tiosMjfaiates e Classes Annexas, em beneficiorfn associado Manoel Cundrin.

UNIÃO DOS EMPREGADOS DO LLOYDBRASILEIRO — Amanhã, ns lfl horas," ef-fccli,ii-se. assembléa geral na União rios Em-¦,4-efíndos do Lloyd Brasileiro.___- ¦ ****** *

ASSOCIAÇÕES PORTUflUEZASCENTRO DO AI.CARVE — Afim dc clc-

ger sun nova directoria, boje, ás 21.30 ho-ras, haverá assembléa geral no Ceniro doAlgarvc.

LICA CAMONEANA — Hoje, rcalisa-seassembléa neral na Liga Camoneana.

LIGA MONAROII10A D. MANOEL II —No próximo tlia '_8, o "Grupo Paiva Cou-ceiro" fnrã realisnr, nn série ria Liga .Mo-iiarcbicn D. Manoel II, sessão solenne sc-Suida de noite-dansante.

-^s-aes*—

Pma formar onio das Crianças

S, parocliia rie S. .loão Baptista da Lagoa¦ ;,,-• iniciar nm movimento de patriotismo c

., nliin tlc angariar recursos para formarn

'patrimônio do Patronato dc Creanças Po-bres. . ,

Ksls instituição, que vive ha nove annos,pr slnnrio relevantes serviços á causa tlninstrucçao ria infância desvalidn, merecelodo o apoio.

Nesla casa dc. bcncmercncia. recebem for-mação intellectual, profissional c moral 525Tc.inçns.

Funceionam diariamente á rua RealGrandeza 17-t uma grupo-escolar com qua-lro classes, um jardim da infância, duas es-rolas nocturnas, officinas gráphicas, offici-nas de bordados c costuras c um nmbula-lorio.

A Commissão Central, A frente da qunl.-Mão senhoras de alta representação so-rial, fará uma semana em prol do Pntro-ii. lo, de fi a 13 de novembro, pedindo a tn-lios que sc Interessam pelo magno problemaum nbolo e scu apoio morai.,. ****** * ¦*^Qfc*i'~t 4.-.I...I.... ¦ ,—.,,.,._

Em beneficio tia Casa dosArtistas

R' em ,10 de dezembro próximo que sc rcali-,a o sorteio de magníficos premios cmbeneficio dn Casa dos Artistas, premios es-les, no valor de 200 contos dc réis. entro4is qunes automóveis, relógios, apparelhosilt radio, pianos, inotocyclos. etc.

Os bilhetes estão á venda na rua ria Ca-¦ inen n. 41. 2" andar, sala 7.

128PURO E SABOROSO. R.****** ,_,_—, , ,., u i_afrç%_»-., ç—

A SEMANA

LARGA.

—-J- ¦___ __.:_.¦ - ,',¦' ¦

; ¦ >•••****»**-***** -^¦|." —••-¦¦ 4.' ,li"*y^***"---»**2*********m *****

>J|'.1 j'--<-;—-----—¦¦'¦ *..*.-****... ..... ,..__, ,_.._. ., _, ¦ ¦,>>¦.„ _ „ , t-,.—,¦¦, ,_.__._,..-¦..,,,.

-*•&»-PLTJS ULTRA

O ultimo numero aqui chegado dc "PlusUltra", a luxuosa c excellente revista dcBnenos Aires, é dedicada, inteiramente, ásindustrias pastoris da Argentina. E' um rc-positorio interessante rie informações e dephotographias quc merecem sor manuseadas.

lÉÉfl:-I_-_f__llf

[jgffigsEj

v- IHrc/_£VlCO GOM'-«PLLTO ..-PPOPA-gGANDA „_ftl_AfiU_§

âs_PRAÇA FLORIANO. 39-3?

mÊÊÊÊàito*!?*. ***ttéBk. 1AB-AB Y CARETAS

Da Agencia dc Publicações Mundiacs, BrazLauria, recebemos os últimos Ires números,(de 24 de setembro, 1 e 8 do corrente) destapopular e scnvnra muilo interessante revis-ta argentina,

>***tt$tl9-***** —- ********

Drr EA- fionçalvos PaesCLINICA

.1. Mem de Sá, 45, das 2 ás 5. Chamados C. 404

Accidente ou suicsceioA victima, uma quasi cen-

tenaria, morre na SantaQasa

No dia 18 do mez findo, foi recolhida aohospital da Misericórdia Maria Sofia, italia-na, viuva, dc 97 annos tlc edade c quc apre-sentava graves lesões pelo corpo.

Ali esteve a pobre mulher em tra to menlo,entre a vitla e a morte, ate esta madrugaria,quando veiu a fallecer.

Segundo sc nffirmava, a pobre mulher, na-oucllc din atir/irn-sc da .janella de sua resi-dencia, á rua Frei Caneca n. 27Í), no solo.

Mari» Sofia foi, no momento, soecorridapela Assislcncia Municipal o, em seguida,internada no hospital da Misericórdia.

O seu cadáver foi, pela administração dnS.-,pla Casa, removido para o Necrotério doInstituto Medico Legal.

.i _ tfBJOjKi—

$Desln data nté 31 dc dezembro, n Cera

Royal para lustrar móveis c assoalhos, vacdistribuir dcnlro das latas dois Automóveis1'ortls, e aos Felizardos teremos o prazer dcfornecer a devida licença.

******* i ¦a<-_ia»* «"' ***********—

Passagens raque-ssíadas áCentrai

\ E, F, Central do Brasil, forneceu, hon-lcm, por conla de ministérios. Prefeitura,'•'Mado dc Minas c Esta'.io do Rio, 86 passa;Kons na importância de 2:06-1,. 500.

—, ********** wtgOflB*-—-« —-¦ ¦—"

u GOSTOSAS"N'o nome e no paladar, feitas com leile dc

cto, chocolate, etc, peçam e expcrinieiFem;existem A venda cm toda n parle do Ura-sil; exijam o papel marcado com o_ nometia marca registada "Gostosas", devido áspéssimas imitações. Unicns no gênero, li-cenciadas pola Saude Publica.wmtmmemmtum^tm^niim jii»jj"']]1 ,_j__y,il___?1

Folhetim dã~A~N0IT_ (319)KMHJO SOUVKSTRE

folhados de fir®Sono será 9 Bundo ro smo

3ê_S5XIV

CANTILENA DIÁRIA

No cinema cslnu quieto, muito bem refes-irlstlo, com guardas civis á porta... portnn-I". longe do perigo.

Aqui. n caso é inais sério! Nem Ulll ins-pector dc vehiculos a que cu possa recorrer,nn caso dc sinhn dona querer que cu dividacom oulros tres quartas do reino!

Dc que havia de viver? Dali eu como. cugoso a vida que é boa quando se .lcmn dinheiro, e calculo o meu amigo oTtic seria tlc mim se ficasse nn miserln —eu. quc nunca trabalhei!

linha tle pedir esmola!Decididamente, não vou! Vn você, quc cu

"' 4, espero. Você não tem que perder, em-quanto que eu... eomprchendc...

" rcporler teimou; fez ver que quem vaen Uomti não volta sem ver o Papa, e cm Pn-ris a torre Eifrcl. a ponlo ric que n num .r-dia voltou n olbar para o templo, aintla des-ciinfindn.

"iu- se passaria lá dentro?Mns são assim, a. creanças! Basta a.-

Realisam-se, hoje, as primei-asconferências e comícios

Realisam-se, hoje, as primeiras conferen-cins da semana anti-nlcoolica, promovidas pc-Ia Liga Brasileira tle Hygiene .Mental, coma oollabornção tlc respeitáveis nggrcmiaçõcsdesla capilal c rios Estados.

A primeira será ás 16 horas, na serie daLiga tln Defesa Nacional, no Syllogcu Brasi-leiro.

A Liga de Hygiene Mental, dc collnlioraçSo icom a Associação dc Psychiatria e Neurolo- }. °gia, realisará uma sessão conjunta cm a qualserá recebido officialmente o delegado da Li-ga Paulista, Dr. Pacheco e Silva, scu presi-dente, o qual apresenta tros trabalhos sobreo assumpto, sendo dois seus e um rio Dr. Can-dido da Silva. Os dois primeiros versam so-bre os antecedentes do alcoolismo nos inter-nados no hospício do. Jnqucry, S. Paulo, dc-ínonstrnntlo, nclles. o medico paulista, qucesses antecedentes nttingem a 29 "1° solire ototnl dos iuternados o, lambem, sobre lesõesnnatonio-palhologicas no cérebro dos nlco-oiisliis.

O terceiro trabalho versa sohre o alcoolis-mo na ophtalmologin,

Deverão falar vários médicos empenhadostotlos na patriótica e humanitária cam pan Im.

A conferência do Dr. Evarislo <loMoraes

Hoje. ás 20 1|2 horas, na série do Circulodo Imprensa, á rua 7 tio Setembro, !!¦'!, 2"andar, rcalisa-se a conferência do advogadoEvarislo de Moraes, sob o thema: "A ncçãonormal o a acção legal da lula conlra o al-cool, bebida ".

F

CorridasOS AZARES PARA DOMINGO NO DEH_"Í

CLUB —- Honlem tivemos oceasião dc daros favoritos para a corrida tlc domingo nohipodromo da rua Matta Machado. Hojedamos aos nossos leitores os azares prova-veis; Monotouibo c Poesia; llild.t o Sida;Vampiro e Maiiinha; Lust c Edison; An-riromeria e barbara; Bombarda e llinchue-lo; Dungii e Snnsovino; Peccadnr e BarbaAzul; Co-risols c Marrem.

PRiEMIO ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-DOS XO COMMERCIO — No programmo dacorrida tlc 30 do corrente no bippodromoria Gaven será incluído o "Grande Premiodos Empregados no Commercio", cm ''ban-

lli cap". organisado nas seguintes condições:2.5011 metros — 15:000? —¦ "Ilnwdicap"

para os seguintes animaes: Ncgresco, 60

SANTApróximo

campodireclor

kilos; Tomv, ãí); Chnnlaill.v (pesotlc), 50; Mitldle West, 54; Saphis.citurno, 5,'!; límbaixador, 52; Visigodo,Brasileira, -11; Caduni, 50; Gavarni, 10

tle ceia-58; Tn-

52;Ci-

De-Ro-¦17;

ros. •!!); Taiiguary, -Ií); Ciinrleston, 49;.Jogado, •!!); Solferino, 40; Estylo, -US;j lante, 4,S; Brucc, -17; Sariicotoador,

Hí.rba Azul, 46; Monroc, 4li; Mauguarapc,!ã; Personero, 45; Doly, 4.'i c Argos, 45. _

As inscri-pções serão encerradas amnnhii,sab-ado, ás 17 boras, juntamente com astios demais promios quc devem constituir

progranima.

O "mecting" na praça í'lonanoAmanhã, ás lü horas, o Dr. Belisario Penna

fará, na praça Floriano Peixoto, cm frenteao Thealro Municipal, um "mceling" conlrao álcool, secundando a campanha da Liga ricHygiene .Mental.

Tambem serão realisados hoje oulroscomícios nos arrabaldes c subúrbios, enlre osqunes, o rio Dr. Herculinio Pereira, nn sérierio Club tios Democráticos tlc Madure ir;,, ás20 horas, soli o lhema: "0 alcoolismo nomeio operário"..— —— i .- i . lagggi>3_W I******** ¦¦ ¦ ¦ '¦¦'-

Vae servir rso 1° O. AO Sr. general ministro da Guerra tran-

sferiu n 2o lencnle veterinário Al dem arAlves ric Cnrvnlho do 14" 11. C I. (D. Pc-clrito) para n I" G. A. M. (Can,pinho).

.,,,,..1. t ._.-.r,.*v^-»_. -¦ .. ¦¦ -,

<jm ** isaat_ a P . Cíi "¦;_ /ft; _* .'"» <*K- fIMMii Ií

Tá o bom, que as creanças"-sC/r. "b******* * - —

adoram!

llIlIfUTlfi*i"i TF '" ¦¦¦¦¦'¦¦¦44-Bii f- um

PREDILECT0Sj ai_r,_r4i»_.Vig-«^^a^jgi'4g I

COM RETRATOS DE > j

AP.TI5TA5 CC CINEMA í

r-J_t*e_«iPi"i4j-m*__ir»«_J-u n.*J*m..****

V-aWMR-—>

Vão sems" no Amazonas,Pará'. Maranhão e GearáO Sr. general minislro ria Guerra, por

despacho tlc. lioje mandou servir os capi-láes médicos Drs. Francisco Baptista rioAlmeida e Carlos Sluilart I-ilho o I"" to-nentes Drs. Almerio rie. Araujo Diniz e.Carlos Celestino Teixeira, respoclivamentc,no 24» Batalhão de Caçadores?* Sáo Luizrio Maranhão, Collegio Militar rio Ceará, 27"tle Caçadores ('Manaus) e llospilal Militar ric1'elcm ilo Pará.

*—ef*cí/.(jT»—<

ííí_T>Y4 §\W%_____ ^ iá» JP"

4^_I_m_^!_M^_Mmm !I_ 1_a_ii_liil_iJ-ForaiTí presos, preventiva-itueníe, os mo©deiros faSsosdescobertos em SSo Paulo

S. PAULO, 21 (Serviço especial ria- A NOI-TE) Foram presos os indivíduos tine scacham envolvidos no caso da fabricação tle150 mil contos cm notas falsas, cm virtudedo mandado rie prisão preventiva decreta-do pelo juiz, ;'i exccpçáo rie Pedro Piccoloto,quc r.o acha fóra-gido,

rie produetos estrondosos, tpie

FootballCAMPEONATO BRASILEIRO

O SELEGCIONADO CARIOCA PARA I>0->,iIN'GO — O Sr. Luiz Viivbacs, director te-chnico encarregado rin organisaçao do scra-Ich carioca para o Campeonato Brasileirotle Foolball, escalou para domingo, o teamseguinte» ,

Amado: Pennaforte e Hclcio; Nesi Mo-rinno e Forles; Pasclioal, Rivsso, Alfredo,Nilo o Modcrnto.

¦ Reservas: —• Balthazar, llalia, Walter,Beiiovenulo, Cliuidionor, Vicente c. Tlieo-philo. ir,,

Deixaram de ser escalados Oswaldinno,por estar contundido e. Acln!, impedido pnrmotivo (lc força maior.

A designação ó feita para domingo apo-ivns, náo constituindo alé agora, organisa-cão definüiva.

.1UIZKS PARA DOMINGO — A (/mie-deraçáo requisitou para os jogos tlc do-miiiigò, ns iuizes: .Tonqtlim de- Almeida(Bororó), ria Associação Paulista ti Carlos.Martins tln Rocha, tia Amea, para outro.

Os jogos em ipie nclunrãó esles spor-Ismen uniria nno eslão riesignndos.

UM JANTAR DA A. C. D, AOS JOR-NALISTAS DOS ESTADOS — Amanhã, as'.iti lioras a Associação tlc Chronistas Des-portivos vae offerecer nos jornalistas queacompanham as delegações tios listados, i-.oCampeonato Brasileiro, um jantar, nn se-tle riu Associação Brasileira rie Imprensa.

METROPOLITANO A. C. — O directorsportivo do Metropolitano A. C. pele pornosso intermédio o comparecimento dosjogadores abaixo escalados no canino rioModesto, afim de organisar os leanis, as12 lioras c 30 minutos, cm ponto.

Wallcr — Albcrnaz — Ascolu' — Djal-ma — Maneco — Mauricio — João — .Sc-bastião —¦ Claudionor — Sli Pinlo — \i-eira — Fragoso — Henrique — Cícero —

Vivinho — Napolcão — Torraca — Car-lito — Ennes — Cacães — Seraphim —,1 Silva — Othelo -- Arcbimedcs — Dur-vai — Zé Maria — Ratinho — Admardo ~Alamiro — Zézé — Lago — Conceição cAntônio Fernandes Ribeiro.

AS DESPEDIDAS DA DELEGAÇÃO PIAU-HYENSE — Devem regressar amanhã pnra„ norle, a bordo do ¦ "Joáo Alfredo", ossportmen que vieram representar o Esladodo Piauhy, ii" campeonato brasileiro defootball. Os chefes tln delegação nortista,dlstinctos sportmcn Ignacio Caldas, Ray-mundo tlc Moraes, Luizcs Menezes e OdllioNeves, vieram trazer as despedidas gentis dnembaixada, a A NOITK, onde se. declararameiilbusiasníailos com o quo viram, lamcn-laudo apenas, que uin maior numero de vc-zes não os tenha podido approximar mclborrios núcleos sportivos, como o nosso, cujoadeantamento sempre insinua actividadesnovas em favor de seus visitantes e hospe-des.

iCsperam aprimorar o football no Piauhy,afim tlc que nos próximos campeonatos lhessoja possivel apresentar efficiencia techni-ca, ainda impossível pela ilistancin o pelapouca criado rios sports no seu Estado.

A EQUIPE PAULISTA PARA O JOGO DEDOMINGO — S. Paulo, 21 (A. A.) — Fi-cou assim constituído o combinado da Apcapara o jogo do dia 2,'l do corrente, nessa ca-pitai com o seleccionado espiritosantense,tm disputa rio campeonato brasileiro ricfoolball: Tuffy; Grane c Del Debliio; Pope,Amilcar- e Sernfini; Apparicio, Heitor, Fei-tico, Arnken o. Evangelista. Reservas: Atbié,Hianco, Aguiar c Tedeschi. Seguirá comochefe du embaixada o Sr. Ennio Juvenal Al-ves c como auxiliar tecbnico o Sr. Antônioile Souza Villasboas. Acompanhará a delega-cão paulisla um representante tia imprensa.

CAMPEONATO INTERNO DOS ASPI-RANTES IX) FLAMENGO — Team llolimPinheiro x Faustino Esposei — Inicia-seilepois ile amanhã, domingo 23, a disputatio Campeonato Interno de Football dosaspirantes tio Club tle Regatas rio Flanien-ro, estando marcado o encontro acima, ásS,30 horas, sem tolerância, pedindo o cn-carregado da referiria secção o compareci-menlo rios seguintes jogadores, ás 8,30 lio-ras no campo ria rua Paysandu', os quaesdeverão trazer calção, meias e ahooteiriis:

Team Rollin Pinheiro — Fernando Oli-veira Botelho, Guilherme Magno, SalvadorSacrins, Lcon — llafan Atlerico C.avalleiro,Manoel Francisco Pacheco, Humberto Vil-Inrrics, José Alves .Mesquita, Armando Ce-cillano, Joaquim ile Oliveira o Silva (cap.),Eduardo Gani.

Toam Faustino Esposei — Ulytlio Saucr,Allrctlo Estcvcs, Adolpho Menezes, NelsonBarbosa, Guilherme Saucr (cap.), RomeuSaucr, Leonardo Alves Mesquita, GustavoHenrique Carvalho, Josc Saldanha Miranda,Elman Sicilinno, Armando Avelino Rodri-gues.

Reservas: Os demais sócios que deseja-rem disputar o campeonato.

gueni recommendiir que nao mexam no as-sucar, na manteiga, e nas goiabas, que ser-vem para fazer (loco, p.vra quc logo os pe-lizes agarrem numa cadeira, lambuzandotodo o rosto!

Aquillo quo é mais difficil, i- justamenteo quc cilas procuram ver e cheirar, emboradepois as mães lhes balam com um cbinelloíii-quclla pnrlc do corpo (pie os gurys nãopodem ver, mesmo em frente dn espelho.

Era assim esse monareba tle um dimiinilo'z, c apezar rio andar incógnito, desejavatratassem pelo nome o pelo litulo,

quando não... voltava as costas e cnmeçrvii_, ,ijZer: — "Veja com quem está falando!

nas gazetas que cbegouV.' segredo, por cm-

paiquc

vemrei. .

Pois olhe...n m grandequanto".

Poz-se, porlanlo, a— Ora, adeus! Eu

no, quc alguém meganhar no negocio!

dizer:náo sou a-ssim, peque-possa engulir, sem euTal coisa só sc daria

nisso quese cu entrasse num accordo... c éesiá o perigo.

Dc gargantas cslou cheio... enão existe quem possa pi ssar-medentro c fora ria Ariiuc.inia.

10 tiepoicomo dizemnão sou!

O remédioum bom rei.

Mas ficou: —até que viu unsses latinas, qucvo por tpie lir

j nario. para vermurando co ni

— Eiigaiicu-.-esle edifício!Paz não resideda !

Deve scr aderno-rico. ou

"minha alma é Irislc"poeta-;. Ou bem que sou

agüentar, pois è o dever de

" Knl ro. . . " "não entro,.. "lelreiros cnm muitas phrn-elle suupiiz inglezas, moli-"

ui rio liolso i4 scu diceio-¦ .»c ns comprchendia, mur-|smo lempo: \

ciceronc,e i4Istoaqui

nunca ifu... ludo i

linbilnçimesmo

ii tleuma

parece bem„...irdad;i... Basta olbar para os canhões!

.Mas não convém quc este saiba quo eunão coiniirchcntlo inglez; causaria máo cl-feilo, e eu quero fingir que sei Iodas aslin.-íiins da terra, passando por ser umsábio.

E' li islã que esla o poder quc mais alto:;c levanta — como disse não sei quem...

Talvez ti roí tia Sardonin, meu illustreprimo-irmão, aulor rio "Filho rias Trevas",quc trago na minha mala, para offereceraos jornaes."Dous queira quc náo mc esqueça!

F. foi dizendo em voz alta, como quemnão sente medo, alé tle sua mulher:

— Pois vamos, suecedn o quc succcdcr,vislo que o amigo quer, o eu sinto-me ro-conhecido perante lacs gentilezas da pa-rtede uni cavalheiro, muito Instruído c distin-cio!

Ninguém nos lia tlc comer...Náo so dirá que hesitei, c é ale com gran-

dc prazer que subo esta escadaria,Hoje já nada me espanta; já corri o mini-

do inteiro...Vá ikv fronte, como ninigo! E como eu via-

jo incógnito, é bom não dizer quem sou.Diga que sou um viajante que compra

jóias antigas, quadros, e coisas assim, jávelhas.

Vae ver que a Paz me recebe com os seusmelhores sorrisos, e que me mostra os ca-nbões, agora dcscncessivriõs...

E cu levo-os para a minha terra! Com-pro-os por meia paínca, com artilheiros cludo!

E i4s lacs republicanos vão ver comungoI uma bruxa, quando mc der ni,- cabeça virar

mòslrnr-nield Arnúcaiiiã em frege, fuzilando os meusministros!'¦'¦:l Capaz ric o fazer sou cu! Com um reimoderno não brincam I

agora jaa perna,

ou

dn Pazconversa

qualquer mo-_rande fabrica

pnra avaMarcnvar

O TREINO DO S. C. ITÁLIA jLUZIA I-'. C, — Para o Ireiuo nodomingo, oom o SanVi Luzia, nodeste, á Avenida rias Nações, osportivo rio S. C. llalia pede, por nosso in-termedio, o eomparecinienlo pontual tiosamadores abaixo c»:alados:

2o leam, ás 13 horas — Pinola, Bruno,Vicente, Wnldcmnr, Lucioln, Antenor, Prós-pero, Eu-genio, Seirin, Sitas o Domingos.

1" leam, ás 15 horas — Silla, Anlonio,Ângelo Long, Ange,^ Toscano, Mario, Ar-niindo, Cnribaltli, Oswaldo, .Manoel, Virgi-lio o Mazzeu.

Reservas — Todos os que tenham inseri-pçâu.

Easket.ball

ESTA' EMPATADO O CAMPEONAOTOBRASILEIRO

(XS PAULISTAS VENCERAM HONTEM OSCARIOCAS POR 18 x 17 — Não foi nindahontem, com a realisação da 2" partidaentre S. Paulo e o Districto Federal, deci-dido o Campeonato Brasileiro dc Basket-Bali.

Os campeões do anno findo souberamtirar honlem uma justa revanche rio fra-casso ric sexta-feira ultima, ganhando poruma diffcrença escassa, é cerlo, porém comsuperioridade.

O mais curioso, entretanto, c que os ven-cedores, não empregaram uma technicasuperior ao jogo antecedente, capaz tlencutralisar por completo a nossa noção.Absolutamente. O scgrcilo ria sua victoria,resumiu-se apenas om dois ponlos: 1"maior dose dc calma c precisão; 2° melhoremprego das oceasiões propicias e felici-dade nos arremessos. Só islo.

S. Pnnlo soube aproveitar-se rias nossasfalhas innumeras, do excesso tle costura,da mediocridade rios nossos encestadores,

nvantajar-se cm ponlos, ale o final,ui com perícia o firmesa o adver-

surin — atacante ou guarda — não osdeixando livres um só instante, como ncon-lecia aos seus representantes. Foi islo umdos factores primordiaes no nosso fracasso.Possuindo na equipe, homens "ardorosos"em excesso como Hugo Remiam, quo on-tra coisa não fez senão atrapalhar asbem poucas avançadas perfeitas dns cario-cas, prejudicando o quadro com os seusInniimcros fouls improcedentes; "encosta-riores" que só arremessam com suecessoquando estão completamente livros e porbaixo da cesta, confiando apenns no esfor-ço de Waldemar e Hermann, cra justo, quese alcançasse unia victoria sobre uma équi-pe que foi cem vozes mais technica, maiscalma c mais opportuna nos arremessos?Não, absolutamente nãn. Venceram, a cx-cellcnciii rios guardas e a perícia

"encosta-doar" de Oscar, uni optimo avante, oppor-tunistii c feliz. Este elemento, que. marcounada menos tle 14 tios 18 pontos paulistas,dcsvcncilhuva-sc quasi sempre das "pesa-tias" cargas cariocas e completamente li-vre, sein quc qualquer oulra iniealiva SCtornasse mister, jogava certeiramente ácesta, dc longe nu rie perto, tle qualquerposição. Esse', o elemento mnis perigoso,"andou" quasi sempre ás soltas ao passoquc Preguinho... não levantava um deiio,que sobre cllc não estivessem pelo menos,dois adversários, a impedir o nrremeso oumesmo o passe. Coin essn diversidade...depois o juiz i: quem paga o pato!

Por falarmos no juiz, torna-se mister,um paragrapho ligeiro para a sua actun-ção. João Flawn, não foi um arbitro per-feilo, imparcial. Comtnetteu falhas noto-rias, em detrimento rios nossos jogadores.Duas "cestas" de Oscar por exemplo, fo-ram irregulares na sua execução, é ccrlo,todavia, a maioria das faltas marcadascontra os cariocas, foram procedentes, per-fcitnmcnlo visíveis á qualquer entendido.Jogava-se mnis parn o jogador, que pnra obola... Errou o arbitro muitas vezes, po-rém a assistência. ..

Hoje, ii noile, os tlois quadros jogarãoa "negra", o desempate do titulo que nin-bus ambicionam. A julgar pelas duaspartidas disputadas, as pbases sensacionaesque as aurcolaram, não é difficil prover-separa hoje, um esforço maior em todos ospontos. , „

Hoje c a decisão nllima, o "tira-lcimn

Deflife.-, dentre cieuma delegacia, de-pois

rios dois velhos rivaes.mais quem vac vendersias"...

Vamos veras "garrafas logo

vn-

o que pcln primeira vez app.vrccerá nas lidesnáuticas, concorrendo á cinco provas.

Do bem confeccionado programma queconsta do 12 provas, tlcslne.-i-so o 8o pnreoem yoles a ¦! remos, na distancia- de 2.00Ümetros, com medalhas de ouro aos vencedo-res. liste pnreo terá quatro concorrentes cserá denominado "11 ric Outubro ile 1'JOli".

PROJECTO DE PROGRAMMA PARA ARECAIA DO CAMPEONATO DO REMADORDO RIO GRANDE DO SUL — Ficou ria fór-ma abaixo organisado o programma ria re-gata a rculisur-se em 18 tle dezembro docorrente auno, com inicio ás 8 boras e in-tcrvallo tle 'JU minutos entre os pareôs, pro-movida pela Liga Náutica Ilio-Grnndense:

1" pareô — Otitriggers a 4 remos — 1.000metros — Classe de juniors.

2" pareô — Gigs u 4 remos -— 1.000 me-Iros — Classe de novíssimos,

.'" parco — Gigs a 4 remos — 1.000 me-tros — Classe rio estreantes.

4o pareô — Canóes a remador — 1.000meiros — Clnsse tio juniors.

Este parco foi instituído no anuo passadopelo valoroso Football Club Porto Alegre,om homenagem ao distineto desportista Ilu-go Berla; sócio tln mesmo o presidente ho-uorario dn Liga Náutica, sendo disputadoannualmente nas regatas officiaes da 2"época, ale quc sejn vencido Ires vezes con-sccutivns ou quatro intercaladas polo mes-mo club que enlão será o dcnlentor defini-tivo do objecto artístico offcrecido pelo clubinstituirior.

5o pureo — Gigs a 4 reinos — 1.000 me-tros — Classe rie juniors.

li" pnreo — Gigs a 2 remos — 1.000 me-tros — Clnsse tle juniors.

7° parco — Gigs a 4 remos — 1.000 me-tros —¦ Clnsse aberta.

8" pareô — Campeonato tio Remador dnRio Grande do Sul — Skiffs — Distanciatlc '2.000 metros — Classe dc scniors.

0" parco — Gigs a 4 remos — 1.000 mc-tros — Classe dc estreantes.

10" parco — Gigs a 4 remos — 1.000 mc-tros — Classe tle novíssimos.

11" pareô —, Gigs a 4 remos — 1.000 me-Iros — Classe aberta.

Esle parco será disputado pelos remado-res que já tenham concorrido a parcos deassento movei em regatas officiaes, mas quenão tenham obtido viclorias em 1° logar.As inscripções far-se-áo logo após do 10°pareô, assim como o sorteio das bnlisns.

12° parco — Pareô dc honra "1.5 ric No-vemliro" — Outt-riggers a 1 remos —¦ Dis-tancia rio 2.000 metros — Classe rie seniors,

Premios — Objecto artístico ao club ven-ccrlor tlu prova. Medalhas tic praia c bron-zc aos collocados, respectivamente, ein l°_e„" logares, cm todos os parcos, com excepçãodos 8" c 12". Medalhas de ouro, prata cbronze, aos collocados cm 1", 2" c 3" logaresno 8. Aos vencedores do 12 parco serão con-feridas medalhas de prata e bronze com arosde ouro, respectivamente, ao 1" e ao 2" logar.

As inscripções serão recebidas ale ás '^1

boras do tiia '.) ric dezembro, na série na¦»¦ N» R- r" . . , , r¦ Nota — As inscripções para os clubs fi-liatlos á F. B. S. rfb Remo serão encerra-rias no dia 24 ric novembro do eorrcnlc anuo,ás 11 horas, na secretaria, á rua Selo de So-lembro, 73, 2" andar.

Pngüismo\ COMMISSÃO DE BOX RECONHECIDA

DÉ UTILIDADE PUBLICA PELO C. .MU-NICIPAL—Lemos no orgáo officinl do exe-cutivo c legislativo desta eitladc:

"Decreto n. 3.232, tle 15 ric outubro tlc1(V)7 _ Reconhece dc utilidade publica mu-nicipal, mediante as condições que estabe-cc, a Còmniissãó rie Box do Rio de Janeiro

O Dr. José Joaquim SoaConselho Municipal, olc. . . , ,

Faço saber quc o Conselho Municipal tle-crolou c eu promulgo, tio accordo eom o nr-ti.«o 20 do decreto n. 3.160, ric S de marçodé 1004, combinado com o art. 1" do Dec.Lcg. 11. 5.1119, tle 5 tlc Janeiro tle 1027, aseguinto resolução:

Artigo unico — E* reconhecida rie ulil Ia-do publica municipal a Commissno de Box,Jo Bio de Janeiro, satisfeitas as; exigênciasdo decreto legislativo n. 2.837, rio i* de sc-lembro de. 1022; revogadas as disposiçõeseni contrario. ..-_

Districto Federal, 15 dc outubro dc 1027.— (a.) ,1. .1. Seabra."

ARGENTINO Dí)DE NOVO EMNascimento, que, apesarleiro e dos bons, pertencente

A poücia, esiíreísnto, nãoadopía q?,.*nSqücr provi-

deneinUu dias, enlrou na delegacia tio 14o disw

tricto, uma pobre mulher, em aileanlatlo pe-riotlo tlc gestação. Chovia e ella, sem lar,potliu um abrigo á autoridade. Deram-lhe asnbi dos detentos, Nessa mesma noile. n iu-feliz alliviou, em "delivrance" normal. A'delegacia, porém, não offerece conforto Adoentes dessa natureza. O commissario in-vocou, desde enlão, uma providencia da Po-licia Central, afim tle que seja a pobre mu-lhor removida para nm hospital. Ninguém,entretanto, se mexe. Afinal, devido a csíj)inércia, a desgrnçadn leve nggravndos os seuspadceimenlos o marcha, lentamente, para *morte.

Hoje, amanheceu ella sem fala. O rebentoric. suas entranhas, enrolado em toalhas derosto, ó nmmnmentndo pelos guardas civis,que lhe não podem offerecer oulros con-fcrlos. E, assim, espera-se, a cada momento,quc a pobre mulher venha a fallecer.

->—**~T.$ _?»—-¦> I. I _

A Linha AyxiSàar vae termais quatro subúrbios

A chefia do movimento da E. V. Centraldo Brasil, já orgnnisou a tnlielln de trens riaLinha Auxiliar. Np-fsa tabeliã eslão inclui-tios mais qur.tro comboios ric subúrbios.

Optimo predio que vaeá praça

Por ordem rio Dr. Manoel ria Costa Jll-beiro, juiz rie direito ria _" Vara Civcl, serávendido, no tlia 10 de novembro próximo,no saguão do Palácio da Justiça, ã rua I),Manoel, logo após n audiência daquelle jui-zo, que se realizará ns Irczc horas c trintaminutos, o predio tia rua Pedro tle Carva-llio n. '222, na Bncn rio Matto (Mcycr), per-tenconte ao espolio dc Oscar Rosas, pel .quantia que mais der acima ile. dezoito cnn-los de réis (avaliação judicial).

«_-OÍ.I_—

© ASSASSSÜ.50 OO DR.8MÍL QíWíES

Oh aceusados vão para, Casadp, CoiTecTiú) de Porto

Alegre.UIO PARDO (lt. G. rio Sul', 20 (Ser-

viço especial tia A NOITE — AcompnnJinriospor unia escolta rie dez praças da BrigariaMililar, eommnntladn por um lenente, se-guem, hoje, afim rie serem recolhidos *

j Casa dc Correcção rie P.u-la> Alegre, aguar-| dando o processo que lhes eslá sendo movi-

do, Julio Biehles o Luiz Flores, assassinosdo Dr. Bani Gomes.

C4S1-B-——<

AGULHAS DE PLATINA pnrn injecçíiesna CASA MORENO

Ouvidor — 142112 — Hua do¦>-• *S-iS4~-

(Continua),

A prova preliminar tio grande jogo dehonlem, foi uma interessante partida dcVolley Bali, entre dois quadros que. sc re-vesaram em technica e valor. 1-!, numunico "sic", pudemos apreciar duas pha-ses interessantes, porém, diversas.

O toam "branco", evidentemente maishomogêneo, iniciou o jogo com superior!-dade, firmando mais e mais a sua actuação.A perícia do Esio, Cabiçii e Flavio, quchontem evidenciou melhoras sensíveis nasua actuação, abriram claros na defensiva"vermelha", enfraquecida per elementonão escalado, até perfazer a contagem tlcIS x •!, ou soja uma superiotliilaric esmaga-dora, quasi incomprehensivel. Eis quo, umlance melhor, nm esfriamento daquellesquc marchavam superiores na contagetn,fazem com quc. os "vermelhos" omprehcn-dam uma "virada" formidável. Alijando dnfrente o "cnlerrndor" Calaça, elementoperigoso para n dcsiterntum que tentavam,os "rubros" foram obtendo sucuesslvosponlos, graças á perícia rio Ary c Bellinc,nté nue o impossível quasi. se realisou: acontagem foi egualada e depois superaria.vencendo o vermelho por lá x 13! Admilti-mos mais acima, o lance feliz dos vence-dores, encaminhando-òs para a performanceconseguida, todavia, para os apreciadores,este periodo foi o melhor, de trabalho maiaintenso.

O'jogo foi arbitrado pelo Sr. EduardoEspíndola Filho, sendo esles os quadros:"Encarnado" —- Norival — Bellinc —Castello — Ary — Ludgero — Tito Malta.

"Branco" — Nunes — Flavio — Marino— Esio — Gilberto e Calaça.

O jogo ric basketball foi iniciado ás 21.40pelos quadros seguintes:

CARIOCAS: — V/nldcinar, Coelho Nello,Gorda!, Sylvio c Arno.

PAULISTAS: — Vailati e Bonicu; OscnrDe Lucca c Heis.

Xo primeiro lenipo a contagem nltingiu11 x ã, tendo sido autores dos ponlos, neslaordem: Ponlo, Heis (falia tle Hernianu)"Cesta" Oscar; Ponto Romeu ffnlta CoelhoNetto) — "Cestr.1" Coelho Nello. "Cesta,Oscar. Ponto Hermann (falia dc Dc Lucca).Ponto Dc Lucca (faliu ric Waldemar). "Cos-ta", Nelson. "Cesta" Oscar.

Segundo lempo — "Cesta". Hermann."Cesta" Oscnr. Ponlo Wa-ldemar (falia ileOscar). "Cesta", Arno. Falta riupla tle Bo-meu. Hugo perdeu os dois lances. "Cesta",tle Arno. Reacção carioca. São Paulo pediudois minulos rie descanso; o jogo está n seufavor, 13 x 12."Cesta" De Lucca-, "Cesta", Arno. Ponlo,Hermann (falta de Romeu), Ponlo Waltlc-mar (falta tle Oscar). Ponto Oscar (falia dcHugo), Ponto, Vailati (falta dc Hugo). "Ccs-Ia" Oscar. Ponlo Arno (falia dc De Lucca).Final: Sáo Paulo — 18 x 17.

VoüsybaüTBANSFEBIDOS OS JOGOS DE HOJE. —

Ema cominunic.ição official tln Amea, avi-sa nos interessados quc, atlendendo ás pro-va final rie boje do Campeonato Brauilcirode Basketball, cnlrc paulistas e cariocas, rc-solveu transferir as partidas marcadas para

a noile rie hoje: Brasil x São Christovno,Andarahy x Villn Isabel, Vasco x Flamengoo Fluminense x America.

KsmoCLUB DE REGATAS PIRAQUE — Encer-

1'nndo a- presente temporada rie reino o emconimcniornção ao seu 21" anniversario, oveterano rubro-negro riu Gaven, fará rcali-sar a JO tio corrcnlo uma grande regala. Fi-liiaílo á Liga Náutica da Lagoa Hodrigo deFreitas, conta o promotor da regata com oconcurso tios demais clubs filiados c quesão o Audax Club, Gonthian Club e o novelGavèa SDçrt Club, o "benjaniin" da Liga,

STíateriassR.1eShora'*nei_C'3de v„í!to &m Juiz de FofaJUIZ DE 1-*0'1!A, 20 (Serviço especial d.i

A NOITE.) — O engenheiro Benjaniin Qua-dros iniciou o estudo rio regime ilo rio Pa-rahybiina dentro rio perímetro ria cidade,

bra, presidente do j afim ric scr organisado o plano dc rectifica-ção e saneamento rio mesmo rio, obra cs>:i¦ quc vae scr executada por ordem do presi-

I dente Anlonio Curiós.Chegou, tambem. a esla cabule, o engc-

nheiro Lou ronco Bacia Neves, que so nelinsuperintendendo os .serviços nesta cidnilo

l pelo Eslado e poi,. municipio.Eslá senilo construiria uma estrada rio ro-

I (lagcm rie Serraria a Bicas, com !() Itilomc-| Iros tle extensão, sob a direcção do engenhei-j ro Antônio Gomes.

©rua arr _i ,&i_> «isfasNASCIMENTO ESTA

FORMA — Argentino riorio nome, o brasi-

cabos dn Corpo do Bombeiros,•• 1*1 — «É_ ' liUIlflLl I Ul 447)

que se mediu batido P°f i teria intertiocute, dar

omplctamen-

aclivosna ultima vez emJosé Ricardo, não poude, porprova dc sua exacta fôrma, acaba de¦íir nos Hngs rie treinamento, cte restabelocido c prompto para novas

" ..'.riivaiitlo-sc o mal quo influirá no ro-

snitario da ultima peleja, o brioso pugilistafoi internado un hospital da corporação a

que pertence, dc onde já saiu c esla aptopara qualquer combate. Para declarar-seem fôrma o valente pugilista patrício vemvisitar a A NOITE. Seu aspeelo é optimo.Arícntino quer lutar. , ,„,.,,

UM ALUMNO DE ARGENTINO TAMBEMPEI.EAR" — Argentino rio Nasci-

nesta data, scu alum-Car-

Recebemos:"A Duna tio Casa" — Acaba ric appnroeoi1

•io im-itlro ti"'" numcro r,:i t,a revista mensal "A Dona rio'' qne I t"''sa"' '|,u'- como sempre, vem repleta riai conselhos iiIeis á

snnleviria domestica e tlc mu-

? variai!».Ia

QUERmento apresentou-nosno c pupillo, ria mesma corporaçãolos Vieira — de 78 Uilos, rapaz de muitofuturo que, egualnicnto, deseja lutar.

Teimi,-REGRESSO DE UM SPORTMAN — Rc-

grossa amanhã, a esla cidade, vindo a bor-jdo rio "Arlan/.a", o distineto sportman Jncide Cnrvnlho, sócio tia firma Araujo Freitas& Cia., quc. om companhia ric snn exma. cs-posa realisou umn excursão dc. nlgunázes pelo Velho iMundo

O Sr. Jool tlc C:\rva!sócio rio Tijuca Tennis Club, ondo, como no .suascommercio e na sociedade carioca, desfruetamerecida estima.

ExcursionismoCENTRO EXCURSIONISTA BRASILEIRO\o dia _,", rio corrente realisar-sc-á a

seguinte excursão: ilha tlc Paquctá, partiu- jtio os excursionistas na barca das 7. lfi ho.ras.

"Vida Industrial" — O numero .'17revista "Vida Industrial" csíá cheia de in-

| formações apreciáveis sobre industria o! commercio, interessando ;, Iodos os quoí acompanham o movimento industrial rio| Brasil.i 'A MASCARA" — E' um dos mais capri-l cliatlos o numero de "A Mascara", distri-j buirio lioje.| Fnrlo noticiário, excellente gravuras o ca-

rias reportagens rie. palpitante actunlidadoI formam o prescule numero, em que se tlcs-; taça uma interessante entrevista com o au-

tor rie uma poça recentemente posln cm! scena e estrondosamente vaiada.^^^^^^at^m^T^^sv^Txiv^r^s^^^a^*

í_|4_4ll_/a'BS_i*»5_r 5; _ üi. _ i im\ \S

'A' PRAGAA "Rio de Janeiro Auto Omnibus, Lida.",

mc-jcom sério nesta citlndc, participa a estu pra-ça baver o Sr. Luiz Marinho tlc Freitas, pnr

Ioo! tlc Carvalho é direclor e antigo |eseriplura particular, dcsla data, cedido as

'•"Almsnaçk do BiotomcoEstá sendo distribuído cnlrc os seus in-

números apreciadores o ALMANACIC DOB10TONICO, para 1928.

A presente edição (lesse tililissimo alma-nnck, como as anteriores, está magnífica-menle impressa, senilo apreciáveis suas il-lusirações,

Além tias secções communs ao sou gênerotle publicação — mezes o dias tio anno,phases da lua, etc, traz interessantes exer-ptos literários.

Como publicação de importante laborato-rio sciciilificn-induslrial — o Instituto"MEDICAMENTA", rie S. Paulo, o "ALMA-NACK DO P.IOTOMCO", correspondendo ágrande preferencia qne tem merecido, pu-blica magnifien secção solire Doenças e Rc-médios, que o torna indispensável a toriasas casas tlc familia. KK*'0

— I.I **-'ZO**--' '" '" ************

O Sr. Ámadeo Grandi eas leis sobre emi-

graça©BUENOS AIRES. 21 (A. A.*) — A bordo

do "Conte Verde" chegou liontem, a eslacapilal. o direclor gcrnl rie Immigrnção, Dr.Amndco Grandi.

Entrevistado, o Dr. Grandi falou elogio-snmcnle com respeito ao Rio dc Janeiro c aS. Paulo, necrescentando quc, neste ultimoEstado, se observava o mais importante mo-vimento immi. ratorio no Brnsil. O regimenfederal brasileiro, quanto a esse particular,era muito mais amplo quo o argentino, poisos Eslados podem atlrair n immigrnção porsua conla exclusiva. Terminou o direclorgeral referindo-se ás theses sustentadas naConferência Parlamcntnr, em torno dn pro-blema da immigrnção, salientando true oBrasil está tle perfeito accordo com os ar-gumcnlos apresentados c defendidos pelaAreenlin.i a esse respeito.

quotas soeiaes, ctjm a aniiuencia dosdemais associados, ao Sr. José rio AraujoQueiroz, c deixado, por isso, a gerencia riasociedade, quc fica, dcsla data cm deanle,exclusivamente a cargo tios sócios Josc Mo-reirn ria Silva Sanlos c José de AraujoQueiroz.

Rio tle Janeiro,Pela Rio tie

Lida.José Moreira da íxilna Sanlos,Josc dc Araujo Queira:,Confirmo a communicnçno supra.

Rio de Janeiro, 20 ric outubro tlc 1027.Luiz Marinho dc. Freilas.

20 ric outubro de I0_7.laneiro Auto Omnibus

êss eoüsuMisoREs m* w?tl.i ^ Ha QA7A SOCIÉTÉ AXOXYME Dt; GAZ DE RIODE JANEIRO avisa aos Srs. Consumidores

quc, para garantia tlc seus inlcresscs, de-vem exigir tios cobradores a chapa c catlcr-nela de identificação (com retrato), paraque náo sejam lesados pnr certos indivíduospouco cscrupulosos, que sc apresentam fal-snmentc como empresados ria SOCIÍ:Tí;,

Sociélè Ananume dn Gaz.

PERDEU-SEDa

Ioí.;íoM;-., !

rua / riepulseira." andar.

Setembro á 13 riePcde-se entregarGratifica-se.

Maio,A rua

rc-7,

Francisco Prisco Ferrão Castel»lo Branco

fl> A viuva Carlota Cordeiro Caslello«JSBranco, filhos, genros, netos e noraft convidam os parentes e amigos para/!& assistir á missa rie 1" anniversario riuseu saudoso esposo, pac, sogro c avô quemandam rezar amanhã, sabbado 22 dorente, ás !l horas, no altar-mór dü'o S. Francisco rio Paula. Penlioradostle ja agradecem.

cor-egreja

des-

Dr. Paulo Silva Araujofará celebrar

an-U» A familia Silva Arauj

**_ missa, amanhã, 22 do eorrcnlc, !)| niversario rio fallecimento rio seu que-e.% rido Paulo, ás 10 horas, no altar tmissos, tia egreja do Carmo, Ade Março, agradecendo aos que com-partilharem desse acto dc religião

Senhor rios Irua Io

'*i-**%*Çf, í^ff^ü^üfiiíl ((?¦)__'* C__>,.*i . 'Jt«C«-'\.

jggg_____________aigçBaK_.i,._v. gg3 TO^n^mggg nDVBBKBSBBMflK____BB_SB&A NOITE — Sesta-feiuá, 21 do Outubro dc 1927

2íi__X_E3 £_E9HE5SBCBB8KCn&_SÍ383e31SA^

Ptó Mtriiflsi li1 SOBRE OS ESPLENDORES DAT

.31088

A estrada de au .osi.oveisRio-São Paulo estará prom-

pta, mesmo, no dia 14de novembro ?

A construcção da estrada tle automóveisque ligará as capitães carioca e paulista es-lá sc tornando famosa rie maneira singular.

Com o intuito rie tcl-a promptinha até odia 11 de novembro, para que o presidenteda Republica a iuuugiyo no dia ininiediato,segundo é corrente, as empresas a que aconstrucção foi distribuiria por lotes nãocontém, cm absoluto, desmandos c fallas rieescrúpulos.

Freqüentemente recorrem a A XOITE,afim dc conseguir passagens com (pie rc-grassem As localidades do interior em quemoravam, numerosos trabalhadores, que fo-ram trazidos parn a construcção ria estradaRio-S. Paulo, mediante as mais ilhisorinspromessas.

._ittf_w.gr

eiORiâ, ÃS SOMBRASDA DESGRAÇA

Para a Rainha dos Empre-J.UU IU lil» UlMHí!8FGI0

O Sr. José Lopes Brigirio, em nomeda "A Encantadora", pede-nos parn iiian-dar pessoa competente escolher, naqucllacasa, um par ric calçado fino, para ser cn-viado á senhorita Noemia Nunes. Communica-nos o Sr. Raul Bruce,que, na Livraria Leite Ribeiro, expoz á ven-da, á razão rie fiíOOO, e cm beneficio ria se-nborila Noemia Xunes, 10 exemplares rio li-vro : "Salada dc Pepinos".

Recebemos um par de brincos paravender cm beneficio ria enferma".

¦BMBiPgireic:Wm. ' ._ .«.:a. !«¦ ;. .<:;< *¦,.,¦¦¦¦¦ ¦ -- r"r^ú ":,.'.'

. , £rW*W<®È0ÍÊfò''' "'r"**S ''

/ .-'" wM'**'^ t/"w"'" ¦ íi• " ¦ "^çí M 1

| —iiimcéi unam ii um uuti rir ~i u~ in rrrri-r ****** —n. irrTnnu i *i

llllllllllll. lllllllllllll|l|l|,||_||||I.!|||_|| lllluilllllllii IIIÜIII.IIIII llllllllll

I PIERRETTE FIORI |n arlista adorável, que canta c baila, __a sua COMPANHIA DE VARIEDADES ;

~— vão estrear na próxima S

SEGUNDA-FEIRA — no I

! GLORIA |

0 ©multons chocou-se com o_>caminhaQ-

homem gravemente feridoFoi, pela manhã, á rua Haddock Lobo,

esquina ric Aristides Lobo.O auto-caminhão Ford 11.580, de pro-

priedade do Sr. Antônio Tiburcio Ferreira,

que estava na direcção du veliiculo. caiuno serio, sem, entretanto, soffrer lesões tlcgravidade. O mesmo, porem, não suecedeucm relação no apontador ria firma TiburcioFerreira, que viajava an lado do cliauffeur.

i__E_H0 FÚNEBRE——moiBTiTMi dói ^gg_______5^__g___j^jgai

iNo cortiço da travessa Coronel

II '1 !'..... II IIIIIIIlllllHllllllllllllllIlHIllllllllIlllt******j Koppen em viagem de re-

gressoCALCUTÁ', 21 (Havas) — Procedente rie

Bnngkolf, rie resresso do scu voô ao Orienle,chegou a esta cidade o aviador hollandezKoppen.

¦ ******

tewefesCASA

fg»g lcgilimos. Varia-

' rio sortimento.HERMANNY, Conç. Dias, 54.

?—-OGTO-->

AMANHA

100 contosNOVO PLANO

j Centro Lotericoj Travessa do Ouvidor, 4

_• operários paulistas Renato Monteiro,d dirciia, c João Sanlos, e a esposa efilho daquelle, victimas dos engodos dos

aqcnciadorcs de trabalhadoresE a maioria delles vem do interior pau-lista. I

Hoje, procuraram a A NOITE dois cavo-queiros, que vieram ric Taubaté, onrie ga-nhavam 9ÇO0O diários, coni a promessa dclperceberem rie 145 a 155 e, no cmtanto,aqui chegados, tiveram a tlcsoladora surpre-sa rie saber t|tie venceriam npenns 75000.

Promettcm-lhes o dobro e pagam a inc-Inric!.

Trazidos In tio interior, onde viviam com,menos difficúldadcs c relativa felicidade,esses pobres operários empregam-se cominrtlor nn tarefa, chegam até o fim rio!mez, e certifienm-se, então, rie que foramludibriados: — no tiin rio pagamento rc-1cebem apenas 73 c nunca 115000.

Com os elevados preços dos maulímenlos». dns roupas, os pobres homens não podempassar com aquella diária, quando 1 li cs c

contin-imuitas

Commemorando a bata-lha de Navarino

NAVARINO (Grécia), 21 (U. P.) — Variaspersonalidades gregas ric destaque e os mi-nistros britannico e francez assistiram á aber-tura rins cerimonias co.mnenioralivas riocentenário tln batalha rie ,'.avarino.— t **mZm)*J~-— ¦¦¦¦ -i-i.. — , _

tem pmdb de vtntre l

jjllil^^

Foram sepultados hoje:No cemitério de S. Francisco Xavier —

Albano Dias dc Castro, rua Aguiar, 77; Bo-nifacio Mattos, Hospital Geral da Assisten-cia; Anna, filha de Nilo dc Abreu, morroria Arrelia sin.; Manoel Caldeira Junior, ruaArgentina, 30; Alezia, filha de Edwiges Ma-ria ria Conceição, morro do Salgueiro, s|n.;Almolcimar, filho rie José Porphlrio dosReis, rua Rarão ria Gamboa, 48; DomingosMonteiro da Silva, rua Farnezc. 99; Valcn-tina, filha de Amahile Argentino, rua doPinto, 12; Antônio Sianca, Hospital Evan-gelico: Maria Pinho Pontes, Hospital daCruz Vermelha; Carlos, filho de AntônioPastor, travessa das Partilhas, 04; MnnoelVaranda, necrotério do Instituto Medico-Legal; José Palmeira ria Costa, HospitalCentral rio Exercito; Augusto Ribeiro deCastro, Hospital de S. Sebastião; LuizOuiiitaiiilhu, rua Souza Franco, 121.

No cemitério dc S. João Baptisla —Leopoldina Costa Pinho, Asj-lo da Miseri-

! eorilia; Maria Ferreira Barros, Hospital Na-cional rie Alienados; Alzira da Silva Car-vnlho. rua Marquez dc Abrantes, 154; José-pba Martins, rua Jonc/uim Silva, 45; PedroFerreira, Hospital Nacional de Alienados;Hyppolito Nunes de Caslro, necrotério rioInstituto Medico-Legal; Joaquim Ramos, Sr-nalorio Rio Comprido.

No cemitério de S. Francisco ricPaula — Noemia Chaves, rua Almirante Jn-cegue. , 57. *****

Juliíao

Appareceu no ralode esgoto uma cre-

anca mora ei

numa gs— A polícia aíheêa ao

A casa ric commodos ficou rm reboliço.Appareccra no ralo rio esgoto ria casn umacreança morta! E tinha a cabeça aberta,com uma grande brecha.

Mais alguns instantes c o cortiço dn Ira-

AS PRINCIPAES CASAS DA CAPITAL EESTADOS TftM A' VENDA O.S MOVEIS"LAMAS"

¦ ******

Se a greve na Allemanhanão terminar...

BERLIM, 21 (IT, P.) — A commissão dosnegócios interiores do Reichstng decidiu fn-zor interpellações, na sessão plenária rioamanha, n respeito da greve dos mineiros,se a greve não houver ainda terminado.* -****.

Em cimo, Josc Maria Ferreira ao ¦chegar a Assistência; cm baixo, um aspecto dolocal d o desastre

240,

sido produz&n edsco*

___ '¦• di Mirsppe fippi r«$vêem- napaga ponUialincnti

gencia de voltarem rie onde vieramvezes a pé!

Os trabalhadores (pie hoje nns procura-ram. sem recurso algum, declararam que le-vas e mnis levas ric operários lém regres-sario no interior n pé. fazendo fantásticos"raids".

Renato Monteiro, acompanhado ria espo-sa, .Maria tie Andrade Monteiro; tln filho,Armando e rio primo, João rios Santos, es-leve nn A NOITE, abi narrando ns vertia-riciriis torturas que passaram, como muitostle. seus companheiros, sem recursos, sem oque comer c doentes,

Vieram tio trecho, em construcção, tleCampo Grande. Ali lhes disseram que tal-vez u A NOITE conseguisse as passagenspara Taubaté.

Não haverá umn providencia que ponhatermo a tnl estado tle coisas'.'« *_.0_Jt»"—*—— — «—*.——Uir» Sefiasiii© tm tes

GRANULADO OU EM TINTURAFabricantes depositários; De Faria <fc

JOSÉ'. 7.1-««_*»-Cia.

com escriptorio A rua Dias Ferreira n.transitava, com grnnde carregamento ricnspimlln, soli u direcção rio chauffcur Fran-cisco rin Piedade, qnnn.io, uo chegar Aquelleponlo, foi, inopinadamente, atropelado peloomnihus n. 14, du linha Uruguay-Monroe,pertencente á Empresa Maracanã, tfue eradirigido pelo motorista .Antônio Villar (io-mes. O omnibus transitava contra n mão c,apanhando, pela Irazeirn, .. auto-caminhãovirou-o. O chautfifeur Francisco ria Piedade,

ií ***¦* •*+ ??-» ** »*!• •

liEiíISÍSiil

O pobre li diu em, que se chama Josc MariaFerreiro, brasileiro, tle 25 annos, residenteá rua Ferreira Vianna n. 50, caindo sobo carregamento rio vehiculo. ficou com acoxa esquerda fracltiraria, alem de outrasleséics pelo corpo.

O Sr. Ary Silva, commissario do 15" dis-triclo esteve no local.

O ferido, depois ric medicado na Assisten-ein, foi removido para a Casa de SaudcDr. Pedro Ernesto, onde ficou internado. I,j.....;..x«w«:..:..;..:..:..:..:..;..:..:..:..;.<..:..:..;..:..:..:..:..:..j..j. i

EMPRESTAMOS, JUROS MÓDICOS,

A SETIEViA EXPOSSÇÃOOO BRASIL

No Ke.nnol Club, eslão sentio feitas asultimas inscripções pnra a 7" exposição ca-cina rio Rrasil, a sc, realisar no primeirodomingo tle novembro.

Serão conferidas cinco classes dc pre-mios, tpie são os seguintes• grande premio,I", 2°, íl°, e menção honrosa para Iodas asrnçns, havendo nm campeonato rio cãesamestradas.

Todas ns pessoas que desejarem detalhesc informações sobre o certame, poderão"ti.-rigir-sc á secretaria rio Ke.nncl Club, A maHucnos Aires n. 2«!2, onrie é encontradodiariamente irm director para attender opublico.

As medalhas eslão cxposlas A rua Uru-guayana n, 105, e o concurso scr.i rcalisa-rio no campo rio Club rie Regatas rio Fia-mengo, á rua Pnysandu*.

• ' ' I ^(fiVJm*-*-**»-• ¦¦ i. ¦

Seu fallecimentoNn Cnsa rie. Siiutle•ic. As 10.30 horns,rurgica, o Dr, Sebastião

S. Sebastião falleccunpós uma intervenção

Martins Villas-

Dr. Sebastião Cortes i l

i-isiâEiaA Agna de Colônia preferida

PRAZO DE 31 ANNOS, OU MENOR, A'VOSSA ESCOLHA ATE' SESSENTA E QUA-TRO POIt CENTO DO VALOR DO PREDIOPA HA:

Compra ou construcção ria casa própria,ampliação ou reconstrucção rie edifícios, si-(liados no cenlro commercial do Rio de Ja-neiro, S. Paulo e Santos, cm quantias detlez a iltiis mil contos rie réis.

Xoaso systema do pequenas prestaçõesmensaes, nno maiores que o aluguel da casa,c antecipações extraordinárias desric ceminil réis em deante, sem pagainciilo (le mui-ta, opera o cancellamento ria hypotheea comsegurança c facilidade. *

Com a nossa ajuda vos será tão fncil com-pinr ciiiiio alugar unia casa.

ESTA SOCIEDADE DEVE O SEU PRO-GRESSO B A SUA MARAVILHOSA PRÓS-PER IDADE AO FACTO DE SER ADMINIR-TRA DA PELA DIRECTORIA DA "SUL AME-RICA". A MAIOR COMPANHIA DE SEGU-ROS DE VIDA DA AMERICA DO SUL, tíVV.CONTA COM MAIS DE QUARENTA MIL F,QUATROCENTOS CHEFES DE FAMÍLIA SE-(JURADOS E UMA RECEITA ANNUAL DF,MAIS 1)E CINCOENTA E SETE MIL CONTOSDF, RÉIS, E, TAMBEM, POR QUATRO DI-RECTORES DE QUATRO BANCOS PODE-ROSOS".EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS ,11.490:930$000VAI_)R DAS GARANTIAS .. ,r,li.8):ir.(.5S0

, NUMERO DE DEPOSITANTES 9.181« _ í_ra aseis©m _?s_íi<m ••

Associação de Credito HypothecarioEUA OUVIDOR, 80 e 82 — Edifi

cio da "Sul Anierica"Rio de Janeiro

LOTERIA DE MINASDIA 24

oo:ooo$oooPor3G$0C0

Jogam somente 15.000bilhetes

PRESOS NO SUBTERRÂNEO DEUM BANCO

QUE DESMORONOU COM OTERREMOTO!

Terrível a situação ric duns moças e qun-Iro homens que, tendo descido ao siibterra-nco do Banco ric Vokohnmn, se viram rcpcii-tinnnicnle ali encerrados, quando examina-vain jóias guardadas no cofre forle riaqueí-la casa!

Owen Moore, Morgan Wallacc, .Temi Her-shnlt c George Cooper, nssim como BcsíicI.ove e Mande George, sentiram essn sensa-cão terrível, nn momento mesmo cm queOv. .n Moore e. George Cooper ameaçavam os |demais pura se apropriarem daquellas jóias,como se vê eni uma scenn ric enorme reali-dade, no trabalho ria First National "Amore Tormcnto", que. o Programma Scrrudorvao apresentar segunda-feira no Odeon.—.— ,¦¦¦_¦,., *—*ao>u ¦ ¦

*****Os inglezes nas explora-

ção do petróleo emBaku

BAKU, 21 (U. P.) — A induslria pelroli-

Pincéis para bar. a, lhór snrtiincnl0.CASA HERMANNY, Gonç. Dias, 54.

-*>***

Um iabellião, em corcuparohiade dois funceionarlos fe-deraes, aggride um nego-cianta em Sergipe, dentro

da sua própria casa

MUSICARecital Eunice do Monte Lima

Amanhã, As 21 horas, no salão nobre rioInstituto Nacional ric Musica, realisa-se orecital dc piano ria menina Eunice do Mon-te Lima.

ARTIGOS DE SPORTROUPAS PARA BANHO

CALÇADOS FINOS -- cltlmos n,odfl(>»

WM _ wmLWl.,, 0lJRIvES, 25

-*«30ÇJ*—

¦mea*—I..IIIIIIIIIIIIIII1IIIIII1IIIII1IIÍIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

: 0ÜER VER AUTHENTICOSNEGROS ARTISTAS

AMERICANOS?Elles riansam, bailam, sapateinm, Sá«,

• tlois cisnes dc artistas — GREENLEEc DMAYTON — que fazem maravilhas

[ ao som de um grande jnzz.TERÇA-FEIRA — no

CAIU OO TREÍVSAnlonio Rodrigues Mendonça, cnsndo, rie

.11 nnnos, carpinteiro, morador no Cninpi-nho do Snpé n. 4, nn lomnr um Irem, emMadureira, caiu á linha. Ficou ferido nufrontal e no corpo.

Medicou-se na Assistência.1 *rt\*->*Ç***—•

«&»' Jl L^icK I

.-,:, Côrles, medico legisla rio Instituto Mc-•o Legal rio llio ric Jnnciro.Enlulado, ainda, ha trcs dias, pelo falle-mento de uni tios decanos rio Instituto. Dr.

iunha Cruz. perde boje-esse departamento<i Ministério ria Justiça um rios seus anti-os e Íntegros membros.

O Dr. Sebastião Côrles foi nomeado paraicriicn legisla tlu Policin cm !ll rie muio tlcÍI92. Deixa viuva a Exma. Sra. I). Alevan-irlna Cortes c os seguintes filhos: Dr.Uídina Cortes, medico dn Assistência Mu-icipal; Sr. Sebastião Cortes Junior c. sc-horitns Aruey, Maria rie Lourdcs c Crucie-

.:n Cortes.O enterro rio estimado medico legisla

airá amanhã, ns !) horas, ria Casa rie Sauriei. Sebastião pnrn o ceinilerio ric S. Fran-isco Xavier.

ODEON

,-<!!.¦

lli|||lll||iilltl!lltllllllllllll11lillllltlIlllllltlllHlllllIIIIIIIIIItlllll!lltltlllll¦ .——¦¦——.....i — .> —qqtr- ¦ ¦ **** •**-**

O "AMERICAN LEGIOPS"CHEGOU DE PflOVA

YORKFundeou, boje, ús li liorns nn Guanabara,

o paquete "American Legion", procedentede Nova York c escalas.

F.nlre os muitos passageiros que desem-barcaram no Rio de Jnnciro. notamos osseguintes: o diplomata brasileiro AugusloGuimarães, o banqueiro Mnrk Trazionli, oengenheiro Donalo Ilusscll, o jornalistaFrancis Judiou Tictsort e muitos outroscujos nomes não nos foram possível to-mnr.

O "American Legion" partirá hoje As 21)horas pura Snntos, Montevidéo c BuenosA i res.

^~D_.i-iiorl-(Typo paíé de fois grás)

DE FINÍSSIMO PALADAR, FABRICADO EMTHEREZOPOLIS POR MME. TOUCHE, EMMÁLGAS DE UMA PORÇÃO, E' ENCONTRA-

DO NAS SEGUINTES CASAS:Casa Hcim — li. Assembléa, 11!).Cnsa Can-alho •— Av. llio Branco, Iti.í.Casn Derli.v — 11. Assembléa, 121,Armazém Lidarioi* —- lt. Assembléa, (15.Parreira do Minho — U. Uruguay nha, ,í.Confeitaria Avenida — Av. Hio Branco.Bar Flora — IL Carioca, 10.Casa Kean — Trav. Flora, 5. 'Rotisserie Progresso - • II. Luiz tle Camões.Casa Esperança — IL, Sele tle Setembro, 79.Cnsn Wcstfalia — H. Asscmhlén, ,17.Confeitaria Estrada ric Ferro, praça ria

Republica, 227.Confeitaria Eslncio, Haridock Lobo, 8.Ao Bom Marche, Copacabana,Padaria e Con fei In riu, largo tio Machado.Cnsn Imperial, r. Voluntários da Palria, .wü.Casu Lopes Fernandes, Av. Itio Branco, 138.Cnsu Tinoco, rua Sio. Antônio, 120.Bar .lava, largo ric S. Francisco tio Paula.Lutich ria Motla, rua ria Carioca, 08.Paliaria Hungria, travessa S. Francisco, 30.• liar Carioca, largo ria Carioca, 8.Casa Mundial, rua rio Rosário, 108.Lourenço Rios _ Fernandes, trav. **, Fran-

cisco, 9,Confeitaria Cometa, r. Mariz e Barros, 113.

Dcpo3Íiario: J. F. <los SantosPhonc 3052 Cent.

-«.OS

ARACAJU'. 21 (Serviço especial da A NOI-TE) — Honlem, á lurrie, o labcllíão Adroal-rio Campos, acompanhado de Arihcrbal Car-doso, collector fcrier.il rie Curityba c, Ar-mando Fontes, fiscal rio consumo da Bahia,aclualmente nesta capital, disfarçados, nR-grcdlram covardemente dentro rio Café Pon- I _to Chie, o seu proprietário Sr. Augusto deAndrade, produziiirio-lhe ferimentos vários.

A policia abriu inquérito, inostraiido-se apopulação indignadai com o gesto conriemnn-vel rios nggressores.

O vespertino "Correio ric Aracaju'", noli-rin o fuclo com detalhes verberunrio a at-tilude rios implicados na aggrcssão.

O ajuntamento no local cm r/u,: foi rn-conlrada a creança morta

vessa Coronel Julião ... 2,1. onrie tudo sepassava, fervilhava como um formigueiroenorme.

A descoberta impressionante fora inteirnobra tio acaso. Hoje, pelu manhã, ás pri-meiras horas, os que mais cedo sc levanta-ram, viram que o ruiu estava entupido, '.

encarregada ria casa, auxiliaria por diversasfera rio Soviet cm Baku concedeu a uma fir- creançus, pnz-se enlão a desimpedir o rnlo,ma rie Londres um contrato de dez milhões ; mus q_,a! não foi o espanto rio Iodos qunn-ric rublos para o estabelecimento rie usinas j do yirnni que era n corpo ,1c uma creançapara a refinação rio petróleo. j rceem-iiasciria que vedava a passagem dns

—o.»1 «" | águas?o maior e me-, — Unia creança morla! grilavam os me-

ninos da cusn rie commodos, procurandosafar rio ralo o pequenino cadáver,

—- Eslú com n cabeça partiria! grilavamoulros.

E' ria Eugenia, disse uma mulher, Ernella a unica do cortiço <juc andava para dnrk luz...

As pessoas que já nli se achavam, cm •¦guiria uo achado, a correr riirigiram-sn pn-ra o quarto n. 7, onde, ainda recolhida nnleito, se achava n necusada.

E's lu n mãe da creança que ncháin»*.no rnlo? perguntaram.Sim, nasccu-nic esla noile, em virludede uma queda que dei, lionlem, quando la-vnva nn tanque.

-- _ porque tu o jognste ao ralo?Pois, naturalmente, respondeu a mu-lher com a maior naturalidade (leste num-rio — porque nasceu morta... Quo haviaeu dejnzer com ella se jn não vivia,Entrcgul-.i A policia paru que a enlcr-rasse.

Lá na terra, quando as creanças nas-cem mortas, enterram-nas no quinlnl nual.ram-nas nos ralos,

DEVE LER!Sc ainda não leu o annuncio cia

"A NOBREZA", conteúdo 51 artigosde scu consumo, por preços impogsi*veis, porem verídicos, deve lêr!

Puolicado hontem nn "A Noite",hoje na "Vanguarda" e amanhã no"O Jornal".

GRÁTISNa caixa da ''A Nohreza", troca-se

este anmmcio inteiro por um hotãoHe ouro, Uruguayana, 95.

*****Mme. NOZIÊRES

com a sua arte encantadoraR. NEMANOFF

com50

, . ¦ ,, ,——,— >—r-t_S_JfciaT»—_ ., ¦¦„¦¦

ns suns esplendidas riansas e. das suasalnnmas rio British American Sehool.

Eis o grande attraclivo da tarde dc sab-liado, 22 do corrente, no theatro Casino,Beira .Mnr.

Estão nindn disponíveis alguns bilhetes deplntéa, nn Praia dc Botafogo +82, na CasaArthur Napoleão c na Casa Ci-asüilcv. Ov"i

"AULA BE m<&LEZ"Recebemos u "Aula de Inglez", fasciculo

numero 7, editado pela firma Soloperto _Cia. Ltdn. O presente fasciculo trata ric as-iisumptns de cozinha, sendo, nssim. dcmuita utilidade.

Alô... Alô...(Jucm fala? E' "A Noile"? Sim minha sc-

nhora. E uma voz tremula, suspirando comosc tivesse, alcançado o sétimo eco, continuou:Fala uma "carioca-reporler", sabem os Srs.redactores umn noticia sensacional? Impa-cientes ficamos logo eni ouvir a "curioen-re-pnrter", que. não guardou a menor reservasobre o assumpto, Proscgtiindo no relato:

A rainha!...Digo. n "A Nobreza", n rainha dns serias

baratas, ii run Uruguayana, numero noventa ecinco, eslú vendendo lão barato, que tuna cir-cular entre os seus collegas está sendo dis-tribu Ida com o proposllo rie descobri rcu on-dc esln cnsn adquire tantas pechinchas paravender pelns preços que vende.

Uma tlestns circularcs veiu endereçada ameu fallecido avô, que foi-negociante emfazendas cm 1809.

Sabendo a viria apertada que os Srs. pas-sam em obter noticias ric. sensação, pronipti-fiquei-me a relntal-a.

Agradecemos á gentil "carioca-reporler",que com uni "lldeus" tle allívio, desligou oseu apparelho, -'f

* *******—*-Os fun cc cenários posíaes de

Porto Alegre estão fuioscom o Sr. Eurico V'aüle

tiaem

m nossa 2a ediçãode hontem

Nns tluas paginas ria 2' edição de honlema A iNOIlE, publicou: Porque o Sr. ("orio-lano quer o sigillo uns cousas da policia(com gravura); A lavoura rio café no mu-nieipin rie Barbacena; Promoções na P,ioti Ouro; Um momento rie sensação, no Sc-nado: A fiança foi levada á conta dos pre-juízos rindos á Central Para evitar mn!maior (cm,, gravura); O crime mysteriosodo Cnmpinho; Vem a pé, rio Acre, trazendounia mensagem para o presidente ria P,c-publica; A manutenção rie posse sobre ocafé rio Estado tio llio; Barbacena será asede tle umn rcsiriencin rie estrada de roda-«em: Exercícios de forças do Exercito, emBarbacena; Vae ser crearia, cm Lisboa, umarepartição ric aviação commercial; Prestiai-ando a imprensa: Os inquisidores do sitio*) augmento provisório dns vencimentos dosfunccionarios da União; Os vetos presido.!-ciacs; Pela politica: Sobre os esplendoresna Klor.a. as sombras ria desgraça

çn nn Vinção; Como terminou aCaniara; Decretos rio Srpublica; A tragédia dc São Gonçalo; Osvencimentos rios cariorinnos rio Thcsouroequiparados nos dos segundos c terceirosescripturarios: O processo contra os assas-sinos rio Sr. Saul Gomes; A semana inglezac o horário rio varejo rie seccos c molhados'Para a construcção rio edificio ria Alfnnde-Ka oe Porlo Alegre: A moeidade catliárincn-

| se vae coroar a sua Bainha; Colhido por um no Largo rio Estacio; A '

O corpo rin creança, que era um lindo me-niuo, ficou ali, no cortiço, á espera que lh*dessem destino conveniente.

Eugenia, a mulher que jogou o filho noralo, é uma creulurn uma nindn, synipalhi-cn, bonitn mesmo, casada com ,, trabalha-rior Francisco rios Snntos. São ninhos por-ttiguezes, chegados uão ba muilo tempo riaterra. Ella é moça ainda,

Quando a nova foi conhecida, pondo cmreboliço o cortiço c na liora cm que A NOI-TE chegava no local, chamaria pnr um "carioca-i .porlcr", 0 puc tia infeliz croalurinha, Francisco dos Snnlos, loninvn nos bra

ça; Licen-sessão na

Sr, presidente da Be

E' com justiça que a sua fama corre ricca em boca, principalmente na rio ca-ic.l, que, cúria vez mnis, se locupleta com::s prêmios. Caria umu tle suns extra-ões representa a independência pnra va-»; de seus adeptos.Ainda honlem, Sanla Catliarina, a "Ral-

in rias Loterias", cul regou iniiis cem con-s ric réis uos cariocas, no bilhete premia-

. tle numero -\'2'}'.:, alem tle mais riois eon-s nos ns. 2358 e 1210, lendo "ella" jú...o no Sr. Manoel Hcnrhtnc ria Silva, pro-•iclnrin rin I ini uir. ria "A Vencedora", úa Barão dc Mesquita n. Slü, ,, _:..-niio t;uc¦ etiuhe im bilhete ... 9037. du extraecão

Prove o delicioso Vinho rio Hio Grandeú venda no (.rri nj|fi_jr"""",a marcaria.;:cu , IfcL rHuílfcfornecedor fogoÚnicos recebedores — Teixeira, Barbosa

& Cia Lida.Pedidos nc!os Phoncs 801 e ,ril3 ccnl.

¦¦¦¦ !¦" *********-¦•-—¦'- ¦ t—^-Z*^— *

dia 1,'J i!tio correnle

mais um gsnercmssm.ochinês dem iti: do

NANK1N, 21 (Havas) — O governo rie_itnl:in demittiu o gcncrnlissinio dus tro-pas rie llan-Kcu', Ta-ng-Seng-Chi, denuncia-rio como communisti. e traidor ú revolução.

'Foram niandadas tropas paru o alocar.

O MAIOR BRINDE DA HISTORIADOS GRANDES RECLAMES

Sem o menor dispendio, após o leitor ha-bililar-se na maior loteria do Nula! — sãovinte c riois mil quinhentos contos de réis,bilhete mlc.ro n. 53.539, adquirido pum cs-se fim pch, Ao Mundo Lolcrico — rua tioOuvidor, 139. Amanha 100:000?000 por 20S,meios lü; e fracções a 2.?, sorte esla ali ven-.lula por varias vezes — Dez finaes com omesmo dinheiro. •: _ :>

]}Ç.'NT!--1C-A TUPY - pasteurisada, in-j çontcslavelnicnto n melhor. OcuosjlnIOuvidor, 62. Tcl. 3099 N,

numero tlc 187, indignados cotii o proccili-1 c_mp."*-t-.'-"«""-"-- u,st"c,~! • A traffedi.a rio

mento rio senador Enrico Valle, coinhaten-rio no Senado o projeeto ric augmento rievencimentos rio funccionalisnio, passaram,hontem, aquelle parlamentar, o seguinte te-legramma:"Lamentámos a atliludc infeliz de V.Ex. hontem no Senado, cxtr.inh.indn sunincobcrcilcla, visto não ter assumido amcsíiia altitude pnr oceasião tio subsidio."

-—************—-i -mi%&&** 9 . —..

PORTO ALEGUE, 2! (Serviço espeeinA NOITK) — Funccionarios postaes, em t nulo

j Campo dos Áffohsos; O PètroniVho "esn•<_."

va a família pelo "Manáos"; Os delegadosparlamentares italianos regressaram clogi-ando o Brnsil; Aggredido não sabe porquem; No regime dos créditos c_traordiiia-nos; Queriam "guardar" _ bolsa da ou-tra...; m pequeno vôo em homenagem nogovernador pernambucano; A Maria deixouNiclheroy c vem pnra o Hio; O caso dosempregados phantnsticos ria Linjncza Pu-blica; Suicídio de umn joven em Bello Ho-rizontc. A semana anti-alcoólica: Estáaberto _o (.. M. de Manáos; Portarias dcnomeação na Agricultura; O sorteio na Bar-ra do Pirahy; O Sr. ministro ria Agriculturafaz visitas; O imposto pernambucano sobreo assucar; Os que partem...; Hcsoluçõcsrio Legislativo Municipal promulgados hoje;As águas rio Morava subiram tres metros''Dissciiçoes enlre os socialistas francezes1.¦ proveitação rie uni fiscal; A benemerenciàde uni portuguez residcnle no Rio; Licencia-dos ria Prefeitura; Será alterada a conven-

çao radiolclegraphica ric Londres?; PmroRiintlo o transito aqui dc um official- Sui-eidou-se atirando-se a um poço; Atropelado• . , -- - "" il"-il'<"' um bonde; A semnna ante-alcolicn en,siedarieile prcscrulnr, os olhares inebria-; Florianópolis; O Sr. Fernando Pre.f. 4 ,f.!os da multidão nttonta, como, ora está I M. rin ÁgricúlturajÁ ana h"a no «r .icòssujeedendo, torias as noites, „n theatro Rc-1 públicos ria Bahia; Obteve seis mezes rio llcreio .onde ç apreciada, vista e revista po.r . cçnça; Barbacena lera mais ura cinema-grandes e entusiásticas platéas, "Fumando ——-—ti-r c"icina.

Espero!...", a luxuosa, a alegre, n iuriis- Troniinuo .umu .-.-.•cutivcl, a insophismavcl rainha rias revistas, I TESOURAS VITRY - '««"'mas, para to-í recrute:-, nle eleila pelos habitantes rio llio, CILPELIOS UMAS r AI1_a-_p_S fm5 ,ES*ipor uma iii.uona esmagadora dc volos. Mli, pelles. Ca's_ lie.-^toS.^t"

O CASO DO DIAA rainha revista por

varias multidõesTodas as atlcnçõcs rio pulilico carioca es-

tão voltadas para o opportuno o ínonien-toso assumpto que, de perto, interessa nrealeza feminina, aquella que nnsec e des-apparcce como symbolo galante tlc escnt-tinios cxccpcionnes, praticados ein unia de-inocracia lilicrrimn, ;i republicana.

Para esles reinados, dc pompa c gloria.'' ciriou-serelativamente, ephemcras, vollam-se

i ¦¦-"¦:, •¦¦¦t* ¦ •'-.«? *sff

4>^*-,. ;', .,%,:.: ,'., _./

Eugenia dos Santos, no leilaços o cadáver rio filho. Envolveu-o tlcpoiiem pannos c sniu com cllc pura logar igno-rudo.

Onderam-llie.

Vou no necrotério. E seguiu,isto passou-se pelu manhã, Atémeiras horns da larde, no cmtanto, „ pe-quenino cadáver não havia dado entrada nonecrotério e n policia do Sr. Coriolauo de(-oes, ao que parece, ile natla subiu...**?.<*&+-—*

_>hhA_I_1£ %M~mwmM* '&m

vae, "scu'' Frnucisc,,'.' pergunta-

as pn-

EM W^fflSoBBB. S"_fcJS_ ÜS III!

que só a virtude sã eleva o homem oentidades !

VEUVA HEfôRY - hoje"CASA DERSY"atrayez dc innumeros dcccnnlos, tem sabidomanter esse rico patrimônio dc alevantnda

moral comniercinl!

n_np_°B EM IMpORTAÇAO DE ESPECIALimur,», no ramo rie comestíveis finos, etc.i_rn?,_?_ £\,'"1,0R0 do se" inimenso sortlracn*to. PKEÇOS SEM CONCORRÊNCIA!

Rua Assembléa, 121(bem junto ao Largo da Carioca)

TOSSE, GRIPPE, asthma:

CREOSGENOLO fONlCfl PUS PULMÕES