B1‐AsPlantaseaLuzfiles.ensinointegral.webnode.com/200000200-bdc26bebc3... · 2014. 10. 30. ·...

29
B1 ‐ As Pla nta s e a Luz Info rm ações Adicio n ais Biologi a Introdução Problema Atividade Prática Pr ofissões Envolvida s

Transcript of B1‐AsPlantaseaLuzfiles.ensinointegral.webnode.com/200000200-bdc26bebc3... · 2014. 10. 30. ·...

  • B1 ‐ As Pla ntas e a Luzfev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B1 - As Plantas e a Luz

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    A luz solar é a principal fonte deenergia para os seres vivos na Terrae as plantas são os captadores destaenergia, transformando-a emmaterial orgânico que será usadopor elas e pelos animais que ascomerem.

    Sabemos que algumas plantascrescem até sob sol intenso, outrasconseguem crescer dentro de casa,com muita sombra. Será que aquantidade de luz faz diferença nocrescimento das plantas?

    Será que as plantas germinam e crescem mais lentamente emcondições de baixa luminosidade?

    Vamos avaliar se as sementes germinam em condições debaixa luminosidade. Também vamos medir o crescimento deuma planta em diferentes condições de luminosidade. A ideiaé observarmos se há diferença na massa e no comprimentode plantas crescendo desde uma sementinha em diferentesintensidades luminosas.1 . Forrar a parte externa de quatro copos plásticos transpa-rentes. Cada um deles deve ser forrado com um dos seguin-tes materiais: material transparente (celofane), papel vegetal,papel branco (sulfite) e material opaco (papel cartão ou car-tolina). Cada copo deve ser tampado com o mesmo materialusado na parte externa.2. Colocar uma rodelinha de algodão em cada copo. As ro-delas devem ter o mesmo tamanho e devem estar amassadascom a mesma altura.3 . Colocar 10 sementes de alpiste em cada copo. O experi-mento também pode ser feito com sementes de feijão. Masnesse caso, os copos devem ser substituídos por garrafas derefrigerante transparentes com a extremidade cortada.4. Molhar os algodões com 5 ml de água. Se não ficarembem molhados, colocar a mesma quantidade em todos os co-pos.5. Medir o comprimento e a massa das plântulas por meio docálculo das médias dos indivíduos, observando ao longo deduas semanas. Atenção: sugerimos que as plântulas sejammedidas antes e após a formação das folhas.

    Grama - Foto:Wikimedia/Ec-Hasslau

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasBiólogo, engenheiro agrônomo.

  • B1 ‐ As Pla ntas e a LuzHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B1 - As Plantas e a Luz

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    Nessa atividade os alunos realizarão umexperimento que permite constatar que agerminação de sementes independe da luz, o quecontrasta com o senso comum. Além disso, notarãoque o crescimento das plantas depende daintensidade luminosa, o que só ocorre após oconsumo total do endosperma pelo embrião eprodução de raízes e folhas.

    Procedim ent osCo nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Compreender o conceito de necessidade de luzpara a fotossíntese.- Coletar dados, criar e analisar gráficos.- Concluir com base nos dados, que a luz torna-seimportante após o crescimento das folhas e raízes.- Desenvolver habilidades práticas com uso debalança e régua para medições.- Calcular média de tamanhos e de massas.02 aulas.

    Relatório.

    Fotossíntese e crescimento daplanta.

    4 copos plásticos, proveta de 5 cm3

    (ml), 4 bolinhas de algodão,balança (0,1 g de precisão), réguamilímetrada, sementes (cenoura,feijão), 1 transparência, 1 folha depapel vegetal, 1 folha de papelbranco A4 e uma folha de papelA4 escuro, filme de PVCtransparente.

    - Confrontar interpretações cientí-ficas com interpretações baseadasno senso comum, ao longo dotempo ou em diferentes culturas.- Identificar etapas em processosde obtenção, transformação, utili-zação ou reciclagem de recursosnaturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processosbiológicos, químicos ou físicos ne-les envolvidos.

    - Distribuir os materiais para os alunos e solicitarque anotem suas hipóteses do que deve acontecernos próximos dias.- Solicitar que eles definam os responsáveis, ocronograma de anotações e como será feito oacompanhamento do experimento.- As medições de massa podem ser feitas com oscopos fechados. Se a mudança de massa nos coposapós uma semana, não for perceptível, os alunospodem pesar as plantinhas sem o copo ou o algodãodepois de medirem o comprimento com a régua.

  • B1 ‐ As Pla ntas e a LuzHa bilidades do ST EM Brasil

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B1 - As Plantas e a Luz

    Aut ocrítica

    Aprender po r Perg u ntas

    Co m u nicação Eficient e

    Os alunos devem ser capazes de determinar acertose erros no seu próprio trabalho, comparando com otrabalho dos outros alunos fazendo a mesmaatividade.

    Resolução de Pro blem as

    Pla n eja m ent o e Org a nização

    Pensa m ent o CríticoObservando os mesmos tipos de plantas emdiferente condições de iluminação apresenta umaótima oportunidade para o desenvolvimento dopensamento crítico em termos do planejamento daatividade. Por exemplo, há muitas variáveisindependentes: espécies das plantas, água eiluminação. Por que, nessa atividade, a iluminaçãoé a única variável independente que é considerada?

    Os alunos precisam apresentar osseus resultados para os seuscolegas. A apresentação pode seruma demostração, umareportagem escrita, ou umaapresentação de slides nocomputador.

    A relação entre as plantas e a luz éuma ótima fonte de perguntas. Porexemplo, existem plantas que sedesenvolvem sem nenhuma luz? Afotossintese é essencial para que asplantas cheguem à maturidade?

    Se os seus resultados não corresponderem com oque os outros estão vendo na atividade, é precisosaber como resolver esse problema.

    O crescimento das plantas demora. Como que essaatividade pode ser feita em um ambiente escolar?Existem tarefas que levam semanas até que osresultados possam ser anotados?

    X01 Aprender por PerguntasX02 Criatividade e InovaçãoX03 Comunicação EficienteX04 Resolução de ProblemasX05 Planejamento e OrganizaçãoX06 Gerenciamento de InformaçãoX07 Aprender ContinuamenteX08 PersistênciaX09 EmpatiaX10 Iniciativa e MotivaçãoX11 AutocríticaX12 Trabalho em EquipeX13 LiderançaX14 Atitudes PositivasX15 Gerenciamento de RiscosX16 Capacidade de AdaptaçãoX17 Pensamento CríticoX18 Habilidades ComputacionaisX19 ResponsabilidadeX20 Rede de ContatosX21 Curiosidade

    Respo nsa bilidadeOs alunos devem tomar conta das plantas eprecisam saber quando fazer as observações nahora certa.

    Softwa rePrezi é uma boa ferramenta para criar umaapresentação de slides com os resultados.

  • B2 ‐ Cadeias e Teias Alim enta resfev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n aisBio

    logia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B2 - Cadeias e Teias Alimentares

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    De acordo com o Ministério daAgricultura, qualquer produto deorigem animal ou vegetal só podeentrar no Brasil se submetido à aná-lise de riscos sanitários e fitossani-tários pelo Ministério daAgricultura e deve obedecer os re-quisitos de identidade e qualidadecorrespondentes. Além disso, é exi-gida a apresentação do certificadoexpedido pelo país de origem. Noscasos em que há a entrada de pro-dutos ilegais no país, há o risco deum desequilíbrio ambiental.Para saber mais: http://goo.gl/prkCq

    Entre os produtos que não podementrar no país sem préviaautorização das autoridadessanitárias estão:- Frutas e hortaliças frescas.- Insetos, caracóis, bactérias efungos.- Flores, plantas ou partes delas.- Bulbos, sementes, mudas eestacas.

    Simular a entrada de uma espécie exóticaherbívora, que não possui predador, em uma cadeiaalimentar com alimento em abundância disponívelpara o invasor.

    - Cada grupo deve pesquisar sobre a fauna e a florade um dado ecossistema e criar a representação deanimais e plantas com figuras. Devem serescolhidos três produtores, dois herbívoros, doisonívoros e um predador de topo de cadeia.- Em seguida deve-se simular uma situação dedesequilíbrio ocasionado pela introdução de umherbívoro exótico invasor, que não possui predadorno novo ambiente. Montar a situação usando EVA,isopor ou cartolina. Sugere-se que o ecossistematenha 18 herbívoros, 1 2 onívoros e o predador dotopo da cadeia.- A partir daí, ao longo do tempo cada espécie passaa se alimentar de acordo com o alimentodisponível. Observar, registrar e discutir o queacontece ao longo do tempo com e sem o herbívorointroduzido. Colocar os dados em planilhas e criargráficos das duas situações.

    Exemplo de impacto da inserção da espécie C. - STEM Brasil/Acervo

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasSanitarista, biólogo, engenheiroagrônomo.

  • B2 ‐ Cadeias e Teias Alim enta resHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B2 - Cadeias e Teias Alimentares

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    Nessa atividade os alunos farão uma simulação doque poderia ocorrer durante inserção de umaespécie no meio ambiente, especialmente na cadeiaalimentar. Além da atividade prática, é possívelrealizar simulações semelhantes no endereço:goo.gl/HMG1t

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Compreender, por meio de uma simulação, que aintrodução de uma espécie exótica pode provocardesequilíbrio ecológico.- Valorizar a manutenção da biodiversidade comocondição necessária para o nosso bem-estar físico,mental e social.- Conhecer a biodiversidade dos ecossistemasbrasileiros e saber que há uma legislação que tratado assunto, uma preocupação expressa claramenteem aeroportos de diversos países.

    01 aula.

    Processo e resultado da construçãodo modelo.

    Cadeias e teias alimentares.

    Cartolina, cola, tesoura, figuras deanimais e plantas e computadorcom acesso a Internet, se disponí-vel.

    - Compreender a importância dosciclos biogeoquímicos ou do fluxoenergia para a vida, ou da ação deagentes ou fenômenos que podemcausar alterações nesses processos.- Analisar perturbações ambientais,identificando fontes, transportee(ou) destino dos poluentes ouprevendo efeitos em sistemas na-turais, produtivos ou sociais.- Avaliar impactos em ambientesnaturais decorrentes de atividadessociais ou econômicas, consideran-do interesses contraditórios.

    - Apresentar a situação e discutir brevemente aimportância do assunto com os alunos.- Solicitar aos alunos que pesquisem, reunam oucriem imagens das plantas e dos animais.- Solicitar que durante a atividade eles criem mapasconceituais no papel e tabelas que estabeleçam asrelações e implicações da inserção de uma novaespécie no meio-ambiente ao longo do tempo.

  • B2 ‐ Cadeias e Teias Alim enta resHa bilidades do ST EM Brasil

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B2 - Cadeias e Teias Alimentares

    Aut ocrítica

    Aprender po r Perg u ntas

    Co m u nicação Eficient e

    Os alunos devem ser capazes de determinar acertose erros no seu próprio trabalho, comparando com otrabalho dos outros alunos fazendo a mesmaatividade.

    Aprender Co ntin u a m ent e

    Gerencia m ent o de Info rm ação

    Pensa m ent o CríticoEsta atividade pode ser utilizada como um ponto departida para explorar a universalidade da cadeiaalimentar.

    Os alunos devem apresentar osseus resultados para os colegas deuma forma coerente.

    Essa atividade pode gerarperguntas sobre relações entrepredadores e presa.

    Espécies estão sempre migrando para áreasinesperadas, então um entendimento dessasinvasões e o que fazer sobre elas pode ser útil.

    Os alunos devem estar cientes de todas as variáveisenvolvidas no projeto.

    X01 Aprender por PerguntasX02 Criatividade e InovaçãoX03 Comunicação EficienteX04 Resolução de ProblemasX05 Planejamento e OrganizaçãoX06 Gerenciamento de InformaçãoX07 Aprender ContinuamenteX08 PersistênciaX09 EmpatiaX10 Iniciativa e MotivaçãoX11 AutocríticaX12 Trabalho em EquipeX13 LiderançaX14 Atitudes PositivasX15 Gerenciamento de RiscosX16 Capacidade de AdaptaçãoX17 Pensamento CríticoX18 Habilidades ComputacionaisX19 ResponsabilidadeX20 Rede de ContatosX21 Curiosidade

    CuriosidadeOs alunos podem querer explorar plantas locais ouanimais que invadiram uma área por perto.

    Os alunos devem ser capazes de criar um mapaconceitual para ajudar a visualizar a atividade.

    Criatividade e In ovaçãoSe a espécie invasiva é perigosa,como que a sua comida pode sermodificada para eliminá-la?

    Ha bilidades Co mputacio n ais

  • B3 ‐ Cria ndo o Am bient efev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B3 - Criando o Ambiente

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    Ao estudarmos a influência do am-biente sobre os seres vivos estamosanalisando um ecossistema. Paraestudar o ambiente e suas intera-ções, os cientistas utilizam váriosmétodos e ferramentas que vão, doemprego de uma fita métrica paradeterminar o tamanho de um orga-nismo, até um sofisticado programade computação, para criar modelosde ecossistema complexos. Apesardessas amplas possibilidades, a ob-servação direta ou indireta das es-pécies e do que as influencia, aindaé a melhor maneira de se estudarEcologia. Nesse caso, o ecologistavai até o habitat das espécies e lácomeça a observar e anotar o queacontece.

    Um ecossistema é uma rede com-plexa de relações entre fatores abió-ticos e bióticos. Os fatores abióticoscompreendem a umidade, a tempe-ratura, o solo, o vento e a luz doSol. Os fatores bióticos são os seresvivos, as plantas, os animais, asbactérias e os fungos. Pelo equilí-brio desses dois fatores se estabele-ce um ecossistema, que pode seruma pequena poça de água ou umafloresta densamente povoada.

    Como é mantido o equilíbrio de um ecossistema aolongo do tempo?

    - Cubra o fundo de uma bacia plástica com umacamada de cascalho de mais ou menos 2centímetros.- Coloque dois copos com terra e ½ copo de águano saco plástico, feche e mexa bem, até que a terraesteja úmida.- Coloque a terra úmida no pote plástico, sobre acamada de cascalho.- Selecione algumas plantas e fixe suas raízes naterra, dentro do pote.- Tampe o pote plástico com o filme de PVC,fechando bem.- Quando a terra ficar ressecada, umedeça-a.- Faça o monitoramento do ambiente, registrandotodas as informações.

    Interações no meio ambiente - Foto: Wikimedia/Kevin Walsh

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasBiólogo, engenheiro agrônomo,engenheiro florestal.

  • B3 ‐ Cria ndo o Am bient eHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B3 - Criando o Ambiente

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    A construção de um pequeno ecossistemaproporciona aos alunos o estudo e a observação doequilíbrio de um ambiente em miniatura.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Identificar o terrário como um ecossistema.- Reconhecer as interações envolvidas entre oscomponentes desse ecossistema.- Desenvolver habilidades práticas para a constru-ção de modelos.- Estimular a observação do ambiente.

    01 aula.

    Relatório.

    Ecosistemas terrestres e aquáticos.

    Bacia plástica, cascalho oupedrinhas brancas, terra para vaso,saco plástico com fecho, água,copo, régua, plantas pequenas,fonte de luz, filme de PVC.

    - Avaliar propostas de intervençãono ambiente, considerando a qua-lidade da vida humana ou medidasde conservação, recuperação ouutilização sustentável da biodiver-sidade.- Compreender a importância dosciclos biogeoquímicos ou do fluxoenergia para a vida, ou da ação deagentes ou fenômenos que podemcausar alterações nesses processos.- Interpretar experimentos ou téc-nicas que utilizam seres vivos,analisando implicações para o am-biente, a saúde, a produção de ali-mentos, matérias-primas ouprodutos industriais.

    - Depois de montado o terrário, em alguns dias elese torna autossuficiente, o que é demonstrado pelociclo da água que começa a ocorrer e que tornadesnecessário molhar a terra dentro do pote.- É interessante observar que a água da evaporaçãodo solo e da transpiração das plantas se condensano filme de PVC, formando gotas que irão retornarao solo.- Alguns questionamentos que podem ser feitossobre essa atividade: Quais os critérios usados paraselecionar o tamanho e a quantidade de plantaspara o terrário? Quais são as variáveis chaves paraa manutenção do ecossistema terrário? Quemudanças foram observadas no terrário depois deum certo tempo?

  • B4 ‐ Usa ndo Dado s pa ra o Cr escim ent o Exp o n encialfev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B4 - Usando Dados

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    Deixar descendentes é uma das proprieda-des dos organismos vivos. Deixando des-cendentes a população cresce e perdura aolongo do tempo. Populações de organismoscom recursos em abundância tenderão acrescer rapidamente e indefinidamente, en-quanto durarem os recursos. Populações deorganismos cujos recursos são limitados, secrescerem, não crescerão rápida e indefini-damente.

    Independentemente dos recursos, a taxareprodutiva (quantos filhos, frequência dosfilhos) pode ser diferente de população parapopulação. Alguns animais têm 2 filhosduas vezes ao ano, enquanto outros têm umfilho ao ano somente. Isto também podeinfluenciar o crescimento da população.

    Como calcular o crescimento de uma população?

    Recursos ilimitados – Os recursos serão ilimitados,mas a taxa reprodutiva pode ser decidida antes do inícioda atividade. Para isto basta decidir quais são os valores(de 1 a 6) com os quais cada dado se reproduzirá. Emnosso exemplo, os dados se reproduzirão somentequando forem números pares.Na geração 1 jogar 1 dado na bandeja. Anotar a geraçãoe a população (G=1 P=1 ). Se o dado cair um númeropar, este se reproduz e gera outro dado na geração 2.Anotar a geração e a população (G=2 P=2). Para cadadado que cair par acrescentar um dado à população. Iranotando as gerações e a população até que os dadosacabem.Apresentar os dados em forma de gráfico e discutir otipo de crescimento observado e as razões biológicaspara isto. Pode-se comparar com os outros grupos queutilizaram taxas reprodutivas diferentes e discutir comoa taxa reprodutiva influencia no crescimento dapopulação.Recursos limitados – Os recursos serão limitados e osorganismos que não receberem o recurso morrerão entreas gerações. Novamente é possível escolher a taxareprodutiva, novamente usaremos a reprodução comnúmeros dos dados pares.

    Dados - Foto: Wikimedia/Liam Quin

    Continuação da Atividade Prática:Na geração 1 jogar 1 dado na bandeja. Se odado estiver encostado em outro dado ele“morre” e deve ser retirado da população esomente então anotar a geração e apopulação (G=1 P=1 ). Para cada dado quecair par, acrescentar um dado à população.Jogar os dados restantes, retirar os que“morreram” e anotar a nova geração epopulação. Continuar com este crescimentoaté que os dados acabem.Apresentar os dados em forma de gráfico ediscutir o tipo de crescimento observado eas razões biológicas para isto. Pode-secomparar com os outros grupos queutilizaram taxas reprodutivas diferentes ediscutir como a taxa reprodutiva influenciano crescimento da população.

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasBiólogos, agrônomos, matemáticos,estatísticos.

  • B4 ‐ Usa ndo Dado s pa ra o Cr escim ent o Exp o n encialHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B4 - Usando Dados

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    Nessa atividade, os alunos perceberão que o crescimentosem limites deverá ser exponencial. O expoentedependerá da taxa reprodutiva escolhida. Se for decididoque somente um número (1 ou 2 ou 3…) provocaram areprodução, somente 1 /6 dos dados reproduzirão e ocrescimento será mais lento. Se for decidido quesomente os pares reproduzirão, 1 /2 dos dadosreproduzirão e o crescimento será mais rápido. Se fordecidido que qualquer número permite a reprodução,todos os dados se reproduzirão e o crescimento será omais rápido. O crescimento com limites deverá geraruma curva logística, sigmóide, exponencial no começoque gradualmente se tornará linear e depois irá atingirum platô com um numero relativamente estável.Novamente, quanto mais rápida for a taxa reprodutiva,mais rápido será o crescimento exponencial e maisrapidamente a população atingirá o platô, mas o platôserá o mesmo. Aqui vem uma oportunidade para discutirque o crescimento geralmente depende da taxareprodutiva, mas o platô depende de outros fatores comoos recursos (abrigo, comida…).

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os Objetivos- Compreender o conceito de crescimento exponencialquando a população tem recursos em abundância.- Compreender o conceito de crescimento logísticoquando a população tem recursos limitados.- Entender o conceito de exponencial e de platô(equilíbrio dinâmico).- Discutir taxa reprodutiva e o impacto na taxa decrescimento da população.- Discutir que o platô não depende da taxa reprodutiva.

    01 aula.

    Relatório.

    Densidade e crescimento dapopulação.

    Bandeja 20 x 10 cm (plástico oupapel), 25 dados médios.

    - Interpretar modelos e experimentospara explicar fenômenos ou processosbiológicos em qualquer nível de or-ganização dos sistemas biológicos.- Compreender o papel da evolução naprodução de padrões, processos bio-lógicos ou na organização taxo-nôm-ica dos seres vivos.

    - Apresentação do problema para os alunos, solicitar aformação de grupos que devem pesquisar o material aser utilizado.- Orientações com relação ao material e tempo pararealizar as atividades.- Alunos realizam as medidas e efetuam os cálculos.

  • B4 ‐ Usa ndo Dado s pa ra o Cr escim ent o Exp o n encialHa bilidades do ST EM Brasil

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B2 - Usando Dados para o Crescimento Exponencial

    Aprender po r Perg u ntas

    Aprender Co ntin u a m ent e

    Resolução de Pro blem as

    Pensa m ent o CríticoOs alunos podem explorar a forma de gerar edistribuir comida para apoiar populações de altocrescimento que têm muito pouco para comer.

    Esta atividade explora ocrescimento sem limites, mas naverdade sempre há limites para ocrescimento na natureza. Exploraros efeitos de limites pode ser muitointeressante.

    O crescimento populacional é uma preocupação delongo prazo porque as pessoas estão vivendo cadavez mais e a população de muitos países continuacrescendo.

    Se os resultados não parecem corretos, os alunosdevem garantir que a atividade está sendo feitacorretamente.

    X01 Aprender por PerguntasX02 Criatividade e InovaçãoX03 Comunicação EficienteX04 Resolução de ProblemasX05 Planejamento e OrganizaçãoX06 Gerenciamento de InformaçãoX07 Aprender ContinuamenteX08 PersistênciaX09 EmpatiaX10 Iniciativa e MotivaçãoX11 AutocríticaX12 Trabalho em EquipeX13 LiderançaX14 Atitudes PositivasX15 Gerenciamento de RiscosX16 Capacidade de AdaptaçãoX17 Pensamento CríticoX18 Habilidades ComputacionaisX19 ResponsabilidadeX20 Rede de ContatosX21 Curiosidade

    Softwa rePlanilhas digitais podem ser utilizadas para coletare organizar os dados da atividade.

    Os alunos podem pesquisar mais sobre o assuntoonline.

    Ha bilidades Co mputacio n ais

    Co m u nicação Eficient eOs alunos devem apresentar os seus resultados paraos colegas de uma forma coerente.

  • B5 ‐ Observa ndo o Fu ncio n a m ent o do Efeit o Est ufafev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n aisBio

    logia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B5 - Efeito Estufa

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    O efeito estufa ocorre quando gasescomo CO2, metano e vapor de águaprendem o calor na atmosferaterrestre. Apesar de todo o falatóriode como o efeito estufa é uma coisapéssima, na realidade é o próprioefeito estufa que permite a vida naTerra, mantendo a temperatura dasuperfície do planeta em níveisestáveis. É, portanto, um fenômenonatural.

    Estufas são casas de vidro (ou deoutro material transparente) feitaspara criar plantas de ambientesquentes em regiões com clima frio.Essas casas de vidro não usamaquecedores artificiais, mas aprópria luz solar para aquecer o soloe o vidro faz o resto do serviço.

    Como analisar o efeito estufa em microescala?

    - Em grupo, os alunos constroem uma estufausando 15 palitos para fazer a estrutura e um filmeplástico transparente para a cobertura; deixando umfuro no teto para a colocação do termômetro.- Dentro da estufa, colocar um copo d’água e otermômetro, o qual deverá ficar a 2 cm do teto paramedir a temperatura do ar a cada 1 minuto.- Deixar um segundo termômetro fora da esturapara comparar com a temperatura interna da estufa.- Após a construção, variar as condições externasde temperatura e luminosidade, percebendo asdiferenças entre o tempo ensolarado e nublado.

    Estufa - Foto:Wikimedia/Jurgi-Wurgi

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasBiólogos, engenheiros agrônomos,meteorologistas.

  • B5 ‐ Observa ndo o Fu ncio n a m ent o do Efeit o Est ufa

    Ha bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B5 - Efeito Estufa

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    Nesta atividade os alunos observam como o vidroda estufa retém o calor gerado pela transformaçãode energia luminosa em energia térmica,estabelecendo-se assim um paralelo com os gasesdo efeito estufa.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Compreender o conceito de transformação deenergia luminosa em térmica.- Compreender o conceito de efeito estufa.- Fazer um gráfico de temperatura X tempo.- Discutir os gráficos para decidir quem consegueatingir uma maior temperatura ou quem teve umcrescimento mais rápido, no caso de uso de plantas.

    02 aulas.

    Relatório com propostas de ações -inclusive individuais - pararedução do efeito estufa na Terra.

    Efeito estufa, ecologia, meioambiente.

    1 5 palitos de churrasco,1 folha deplástico celofane transparente ouplástico tipo filme para alimentos,2 termômetros (sendo um de usocoletivo).

    - Associar a solução de problemasde comunicação, transporte, saúdeou outro, com o correspondentedesenvolvimento científico e tec-nológico.- Avaliar propostas de intervençãono ambiente, considerando a qua-lidade da vida humana ou medidasde conservação, recuperação ouutilização sustentável da biodiver-sidade.

    - Apresente o problema para os alunos, se possívelutilizando algum vídeo para enriquecer a discussão.- Solicite a formação de grupos que devempesquisar o material a ser utilizado.- Oriente as equipes quanto à execução daatividade.- Solicite aos alunos que realizem as medidas eefetuem os cálculos.

  • B6 ‐ Alim entação Sa udávelfev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n aisBio

    logia

    STEM Brasil - www.worldfund.orgB6 - Alimentação Saudável

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    Manter a saúde está relacionado a umadieta alimentar adequada e ao hábito dese exercitar. O que faz uma comida sersaudável? O tipo de nutrientes que elacontém e que serão usados pelas célulasdo corpo para fornecer energia, mantere formar novos tecidos. A nutriçãosaudável é aquela em que dife- rentespartes do alimento podem ser usadaspara a manutenção das atividades nor-mais, crescimento corporal e re-produção. Quando na dieta alimentarfalta alguma vitamina ou nutriente, po-demos ficar doentes.

    Seis tipos de nutrientes devem fazerparte de nossa alimentação:carboidratos, proteínas, gorduras, vit-aminas, sais minerais e água. Oscarboidratos, fontes de energia para ocorpo, são encontrados no amido, noaçúcar e nas fibras. Devem constituiraté 50% da dieta. As gorduras são es-senciais como reservas energéticas edevem constituir de 10 a 15% das di-etas alimentares. São encontradas nacarne, na manteiga, nos ovos, no azeite.As proteínas, constituintes dos tecidoscorporais, são usadas para crescimentoe reparação. Capazes de estabilizar osníveis de açúcar no sangue e estimulara produção de importantes hormôniossão encontradas nas carnes de ave e depeixes, na carne vermelha, nos ovos,nos feijões, na soja e no leite. A in-gestão de proteínas na dieta deve ficarem torno de 20%.

    Que alimentos contribuem para a manutenção dasaúde? Como podemos ter uma dieta alimentaradequada às nossas necessidades?

    Os alunos organizados em grupos, lêem os rótulosdas embalagens de bolachas, salgadinhos, farinhas,leite, achocolatados, sucos e etc. e analisam asinformações nutricionais que consomem.Observando a porcentagem de valores diários comque os nutrientes mais importantes aparecem emcada alimento, constroem uma tabela comparandoos valores nutricionais de cada alimento.Ao final, criam uma tabela ou planilha eletrônicalistando calorias por porção daquilo que costumamcomer, somam os valores e apresentam osresultados.

    Pizza - Crédito: Wikimedia/Scott Bauer

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasMédicos, enfermeiros, nutricionistas,profissionais de educação física.

  • B6 ‐ Alim entação Sa udávelHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B6 - Alimentação Saudável

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    Nesta atividade ao conhecer os nutrientesnecessários a uma dieta saudável e comparando-oscom os alimentos industrializados consumidos pelamaioria dos alunos, é possível mudar de atitudeconsiderando os benefícios para a saúde.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Reconhecer os diversos nutrientes que compõemos alimentos.- Identificar a importância de cada nutriente.- Desenvolver o hábito de analisar o valornutricional dos alimentos.- Estimular a análise de dados.

    02 aulas.

    Criação de um cartaz de propagan-da para uma dieta saudável, a serfixado na escola.

    - Saúde individual.- Calorias.

    Rótulos de embalagens de alimen-tos como bolachas, salgadinhos,farinhas, leite, achocolatados,sucos, fastfood, contendo informa-ções nutricionais. Calculadoras ecomputadores (uso de planilhaeletrônica), se disponível.

    - Associar a solução de problemasde comunicação, transporte, saúdeou outro, com o correspondentedesenvolvimento científico etecnológico.- Reconhecer mecanismos detransmissão da vida, prevendo ouexplicando a manifestação de ca-racterísticas dos seres vivos.- Relacionar informações apre-sentadas em diferentes formas delinguagem e representação usadasnas ciências físicas, químicas oubiológicas, como texto discursivo,gráficos, tabelas, relações mate-máticas ou linguagem simbólica.

    - Solicite previamente aos alunos que tragam osmateriais necessários para a atividade. Se possível,providencie proteína de soja e discuta com eles oseu valor proteíco altíssimo.- Solicite também, uma pesquisa de quantascalorias devem ser ingeridas, por dia, por umadulto saudável.- Também, solicite que eles anotem por um dia tudoo que consumiram, para que após a prática, usandoos rótulos, reavaliem a própria alimentação.

  • B7 ‐ Co ndicio n a m ent o Físicofev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n aisBio

    logia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B7 - Condicionamento Físico

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    O nosso sistema circulatóriotrabalha sem parar para bombear osnutrientes e os gases ao redor donosso corpo. De um modo geral,quanto mais preparados estamos,menos nosso coração precisa baterpara bombear o sangue suficientepara o corpo. Jogadores de futebolbem preparados têm pulsação emrepouso menor que 60 batimentospor minuto (BPM). E você?

    Para medir o batimento cardíacoquando jogamos bola ou corremos ésó botar a mão no peito e sentir elebatendo. Mas isto não funciona comtaxas menores. Para percebermos osbatimentos quando em repouso nósprecisamos sentir o pulso nopescoço ou na artéria braquial.

    Como o hábito de fazer exercícios influencia onosso ritmo cardíaco em repouso?

    Cada participante anotará a frequência com quepratica atividade física intensa (jogar bola, fazernatação, correr alguns quilômetros). Depois, cadaum ficará sentado por um minuto descansandocompletamente, sem falar ou se mexer. Após umminuto sentirá a própria pulsação e contará osbatimentos cardíacos por 15 segundos. Em seguida,transformará a informação obtida em batimentospor minuto (BPM) e analisará os resultados paraverificar se a frequência das atividades físicasinfluencia o batimento cardíaco em repouso.

    Corrida - Crédito: Wikimedia/Tomisti

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasMédicos, enfermeiros, fisiotera-peutas, profissionais de educaçãofísica.

  • B7 ‐ Co ndicio n a m ent o FísicoHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B7 - Condicionamento Físico

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    Vários fatores estão ligados ao batimento cardíacoem repouso como a massa corporal, idade, hábitosalimentares entre outros. Mas o hábito de fazerexercícios físicos é um dos mais importantes parapromover um bom condicionamento cardiovascular.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Aprender a sentir e medir o próprio batimentocardíaco.- Estabelecer relações entre a atividade física e obatimento em repouso.

    02 aulas.

    Relatório apresentando dadoscoletados e suas análises.

    - Saúde individual.- BPM

    Cadeira e relógio com ponteiro desegundos.

    - Relacionar informações apre-sentadas em diferentes formas delinguagem e representação usadasnas ciências físicas, químicas oubiológicas, como texto discursivo,gráficos, tabelas, relações matemá-ticas ou linguagem simbólica.- Identificar padrões em fenô-menos e processos vitais dos or-ganismos, como manutenção doequilíbrio interno, defesa, relaçõescom o ambiente, sexualidade,entre outros.

    - Coloque os alunos sentados. Neste meio tempo,mostre como sentir o pulso no pescoço, verificandose todos conseguiram sentir.- Deixe-os descansar por 1 minuto para que afrequência cardíaca se estabilize.- Peça que eles meçam o pulso por 15 segundos.- Peça aos alunos para estimarem a frequência comque fazem atividades físicas intensas, anotando emquantos dias fazem exercícios.- Após todos terem medido as frequências, osalunos devem trocar as informações para que cadaum monte sua própria tabela com os dados de todosda classe. Os alunos devem ser instigados aprocurarem uma tendência. A maneira mais simplesserá fazer um gráfico XY com a frequência deatividade física no X e a pulsação em repouso no Ypara cada aluno.

  • B8 ‐ Trata m ent o de Ág u afev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgB8 - Tratamento de Água

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    A água que chega pelos canos nãovem direto do rio. A água do rio éturva, cheia de sedimentos epossivelmente com microorga-nismos causadores de doenças. Masa água encanada é limpa ecristalina, pois passa por umtratamento para torná-la potável esegura para o consumo humano.

    Exitem métodos caseiros detratamento de água que envolvemferver a água ou filtrá-la. Mas seráque a empresa de tratamento deágua também usa filtragem? Seráque eles tem filtros gigantes ou elesusam outro processo?

    Criar um processo de tratamento de água similar aousado nas estações de tratamento de água.

    Cada grupo de trabalho deve fazer o processo depurificação de um pote com água suja. Existemvárias etapas para purificar a água:- Coagulação: adiciona-se sulfato de alumínio paracoagular os suspensos na água formando flocos.- Decantação: após a coagulação e floculação,deixa-se que estes flocos decantem, caindo aofundo.- Filtração: após a decantação, filtra-se a água quesobrou, deixando-se o decantado no fundo.- Cloração: adiciona-se composto clorado à águapara matar os micro-organismos.Os materiais e as orientações serão fornecidas peloprofessor, cabendo a cada grupo buscar osmelhores resultados possíveis. Os grupos devemseguir o seguinte roteiro:• Adicionar uma colher de chá do sulfato dealumínio à água e esperar 20 minutos para queocorra a decantação.• Dobrar 3 vezes o pano de fralda dentro do funilpara fazer a filtração do líquido. Deixar odecantado no fundo do copo.• Clorar a água adicionando solução de cloro àágua (usualmente até 0,5 mg/litro).• Importante: a água tratada nesta aula nãodeve, em hipótese alguma, ser bebida ou

    utilizada.

    Tratamento de água - Crédito: Wikimedia/Nara

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasQuímicos, biólogos, engenheirossanitários, engenheiros ambientais.

  • B8 ‐ Trata m ent o de Ág u aHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B8 - Tratamento de Água

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    O tratamento da água para que esta fique potávelsegue um procedimento simples e facilmentereplicável em sala de aula. A atividade propostapermite que os alunos aprendam na prática osconceitos relacionados ao tratamento de água.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Compreender os diferentes processos envolvidosno tratamento da água.

    02 aulas.

    Relatório apresentando dadoscoletados e suas análises.

    - Saneamento básico.

    Sulfato de alumínio, funil, areia,pedra brita, algodão, cloro depiscina, copos plásticos ougarrafas PET cortadas, água suja(usando terra).

    - Relacionar propriedades físicas,químicas ou biológicas de produ-tos, sistemas ou procedimentostecnológicos às finalidades a quese destinam.- Avaliar propostas de alcance in-dividual ou coletivo, identificandoaquelas que visam à preservação ea implementação da saúde indi-vidual, coletiva ou do ambiente.

    • Orientar os alunos para adiconarem uma colher dechá do sulfato de alumínio à água e esperar 20minutos para que ocorra a decantação.• Dobrar 3 vezes o pano de fralda dentro do funilpara fazer a filtração do líquido. Deixar odecantado no fundo do copo.• Clorar a água adicionando solução de cloro àágua (usualmente até 0,5 mg/litro).• Solicitar que os alunos sejam cautelosos com amanipulação dos materiais, para evitar acidentes emanchas em roupas (uso de jaleco é recomendado).• De forma complementar poderia ser construídoum filtro caseiro como o apresentado no endereço:http://goo.gl/mnU3E• É importante ressaltar que a água tratada nestaatividade não deve, em hipótese alguma, ser bebidaou utilizada pelos alunos.

  • B9 ‐ Do ença s Tra n s mitida s p o r V et o r esfev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B9 - Doenças Transmitidas por Vetores

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    Mosquitos podem ser vetores demuitas doenças, algumas delas gra-ves e muito perigosas para a vidado ser humano. Em determinadassituações é possível utilizar umaproteção simples como um mosqui-teiro. No entanto, para que a prote-ção seja eficiente, é precisoconhecer as dimensões do mosqui-tos do qual se quer proteção.

    O Aedes aegypti que pode transmitira dengue mede em média 0,5 cm. Jáo Anopholes gambiae que podetransmitir a malária chega próximoa 01 cm de comprimento.

    Criar uma maquete de um mosquiteiro que sejaeficiente e confortável termicamente.

    Utilizando bolinhas de massa de modelar ou grãos(arroz, feijão) de diferentes tamanhos, os alunospodem reproduzir as dimensões de algunsmosquitos, para testar a passagem dos mesmos pelatela de proteção.Utilizando um paquímetro eles devem medir osburacos das telas dos tecidos disponíveis eidentificar quais seriam adequados para evitar apassagem do mosquito pelos buracos.Em seguida, eles devem criar uma pequenamaquete de uma cama com o mosquiteiro,colocando um termômetro e ligando uma lumináriasobre a cama, registrando os intervalos de tempo eas mudanças de temperatura. O mesmo processodeve ser repetido com diferentes telas.Cada grupo de trabalho deve registrar as medidasde tempo, temperatura e dimensões em tabelas ouplanilhas e discutir as relações entre os resultados.

    Mosquito - Crédito: Wikimedia/JJ Harrison

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasMédicos, enfermeiros, biólogos,sanitaristas.

  • B9 ‐ Do ença s Tra n s mitida s p o r V et o r es

    Ha bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B9 - Doenças Transmitidas por Vetores

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    A atividade de construir uma maquete para asituação envolvendo mosquitos permite tambémexplorar outros conhecimentos importantes, comopor exemplo as medidas na casa de milímetros e detemperatura. Registrar dados e discuti-los torna aaprendizagem ainda mais rica e interessante.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Oferecer uma solução dimensionada para resolverum problema de forma eficiente e ecológica, evi-tando o uso de inseticidas, nem sempre disponíveis,eficientes ou baratos.- Criar a melhor solução possível, por meio de me-didas preventivas.- Saber mais sobre vetores e as doenças transmiti-das por eles, inclusive prevenção, formas de trans-missão e tratamento.

    02 aulas.

    Relatório apresentando dadoscoletados e suas análises.

    - Medidas de promoção da saúde.

    Massa de modelar, pedaços detecidos (tipo tela) de diferentesdimensões, palitos de picolé ouchurrasco, cola quente, termô-metro, relógio, luminária oulanterna.

    - Relacionar informações apre-sentadas em diferentes formas delinguagem e representação usadasnas ciências físicas, químicas oubiológicas, como texto discursivo,gráficos, tabelas, relações matemá-ticas ou linguagem simbólica.- Avaliar propostas de alcance in-dividual ou coletivo, identificandoaquelas que visam à preservação ea implementação da saúde indi-vidual, coletiva ou do ambiente.

    - Orientar os alunos a construírem uma maquete deuma cama com suporte para o tecido. Para facilitara discussão e comparação de medidas, pode-seestabelecer diminsões padronizadas para asmaquetes.- Eles também devem escrever em uma tabela asdimensões de mosquitos a serem evitados, essetrabalho pode ser feito como pesquisa prévia.- Usando bolinhas ou grãos de diferentes tamanhos,os alunos podem verificar se elas passariam pelosburacos dos tecidos, que também devem sermedidos e registrados em uma tabela.- Estabelecidos os tecidos que funcionariam,monta-se o aparato para medir a temperaturainterna, local onde as pessoas dormiriam.- Com as tabelas de dados deverá ser possívelestabelecer conclusões sobre o tecido maisadequado.- Dependendo da montagem e dos materiaisutilizados, o termômetro disponível pode não terprecisão suficiente para registrar a variação datemperatura.- Variações nos materiais ou substituição por umtermômetro mais preciso seriam opções parasolução do problema.

  • B9 ‐ Do ença s Tra n s mitida s p o r V et o r es

    Ha bilidades do ST EM Brasil

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B9 - Doenças Transmitidas por Vetores

    Ca pacidade de Ada ptação

    Aprender po r Perg u ntas

    Criatividade e In ovação

    A adaptação de certos insetos pode ser utilizada noestudo de outras espécies também (abelhas, porexemplo).

    Co m u nicação Eficient e

    Aprender Co ntin ua m ent e

    Pensa m ent o CríticoQuais conexões podem ser feitas com os diferentesmétodos de exterminação?

    Os alunos podem pensar sobrediferentes tipos de atividades paratestar as suas idéias.

    Essa atividade pode fazer o alunopensar sobre outras aplicaçõespráticas. Por exemplo, comodesenvolver novas maneiras deespantar mosquitos.

    O projeto final deve ser apresentado claramentepara os colegas.

    Doenças como a Dengue são muito perigosas edevem ser tratadas até serem eliminadas.

    X01 Aprender por PerguntasX02 Criatividade e InovaçãoX03 Comunicação EficienteX04 Resolução de ProblemasX05 Planejamento e OrganizaçãoX06 Gerenciamento de InformaçãoX07 Aprender ContinuamenteX08 PersistênciaX09 EmpatiaX10 Iniciativa e MotivaçãoX11 AutocríticaX12 Trabalho em EquipeX13 LiderançaX14 Atitudes PositivasX15 Gerenciamento de RiscosX16 Capacidade de AdaptaçãoX17 Pensamento CríticoX18 Habilidades ComputacionaisX19 ResponsabilidadeX20 Rede de ContatosX21 Curiosidade

    CuriosidadeOs alunos podem explorar a ligação entre esseprojeto e outros temas de controle de doenças.

  • B10 ‐ Ca pacidade P ulm o n a rfev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B10 - Capacidade Pulmonar

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    Para conseguirmos o oxigênio edescartamos o gás carbônico,nossos pulmões realizam trocasgasosas entre nosso sangue e o arque respiramos. Quanto maiores emais eficientes forem os pulmões,mais trocas fazemos. Ter pulmõessaudáveis e com uma capacidadepulmonar adequada é fundamentalpara a saúde e para uma vida ativa.

    Quanto mais ar tivermos no corpo,mais oxigênio nos estará disponível.Portanto nossa hipótese será de quequanto maior o pulmão, mais tempoconseguimos prender a respiração.A medida da capacidade pulmonarpode variar em função de problemasrespiratórios ou no caso da pessoaser um fumante.

    O tamanho do pulmão está ligado à capacidade detempo que a pessoa consegue prender o ar?

    Trabalhando em duplas, cada aluno fará umainspiração profunda e soprará todo o ar queconseguir expelir para dentro de um balão.Somente uma inspiração e uma expiração. O outroaluno medirá o volume do balão mergulhando-ototalmente em uma bacia com água e fazendo umamarca na parte interna da bacia, enquanto quemencheu o balão descansa por 1 minuto. Após odescanso, o aluno fará uma inspiração profunda eprenderá a respiração enquanto o parceirocronometra o tempo em segundos. Depois elesinvertem as funções.

    Pulmão - Crédito: Wikimedia/Patrick Lynch

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasMédicos, enfermeiros, biólogos,fisioterapeutas.

  • B10 ‐ Ca pacidade P ulm o n a rHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B10 - Capacidade Pulmonar

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    O volume do pulmão aumenta com o aumento dotamanho corporal. E quanto maior o pulmão, maisar pode ser guardado durante um tempo semventilar. Entretanto, quanto maior a pessoa, maior ogasto energético e maior a necessidade de oxigênio.Por isto, é esperado que não seja observada umacorrelação entre volume do pulmão e capacidade deprender a respiração. Alternativamente, pode-sebuscar uma investigação que leve a uma correlação(altura x volume ou posição corporal x volume).

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Verificar que mesmo não havendo umacorrelação, ainda há conhecimento envolvido. Nemtoda investigação acabar com uma correlação.

    02 aulas.

    Relatório apresentando dadoscoletados e suas análises.

    - Medidas de promoção da saúde.

    Balões de festa, relógio componteiro de segundos ou cronô-metro, régua de 30 cm ou trena,bacia com água.

    - Relacionar informações apre-sentadas em diferentes formas delinguagem e representação usadasnas ciências físicas, químicas oubiológicas, como texto discursivo,gráficos, tabelas, relações matemá-ticas ou linguagem simbólica.- Avaliar propostas de alcance in-dividual ou coletivo, identificandoaquelas que visam à preservação ea implementação da saúde indi-vidual, coletiva ou do ambiente.

    - Trabalhando em duplas, um aluno fará umainspiração profunda e uma expiração completadentro de um balão e fará um nó.- Enquanto este aluno descansa por um minuto ooutro medirá o perímetro do balão.Após um minuto, o aluno que encheu o balãoprenderá a respiração o máximo que conseguir e ooutro aluno marcará o tempo.- Os alunos inverterão os papéis.- Cada aluno deve anotar o resultado de todos osoutros alunos na classe para fazer a comparação.- Existe um experimentos que também mede acapacidade pulmonar usando água, garrafa PET,uma mangueira e uma bacia. Opcionalmente esteexperimento também poderia ser feito durante aaula. O vídeo explicativo pode ser encontrado emhttp://youtu.be/lTisIrHQsh4

  • B11 ‐ Co ntágio co m pH Difer ent efev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgB11 - Contágio com pH Diferente

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    O HIV e os vírus causadores dashepatites B e C, além de bactériascomo a causadora da sífilis e da go-norreia, entre outros agentes patoló-gicos, são transmitidos de pessoa apessoa por meio do contato comfluidos corporais, como sangue, es-perma e líquidos vaginais. Umapessoa portadora de um dessesagentes pode passar por um períodolongo sem manifestar qualquer tipode sintoma. Mas isso não significaque ela não transmita o agente paraoutras pessoas. A prevenção é a me-lhor medida para evitar o contágiode doenças ou síndromes como es-sas. Como não temos como saberquem tem e quem não tem essesagentes patológicos, o ideal é seprevenir sempre.

    A confirmação do diagnóstico, tantoda AIDS como das hepatites B e C,é feita por meio de exames desangue. Fazer exames de sangueperiodicamente é uma importanteforma de monitorar a saúde e parapessoas habilitadas, a doação desangue é uma maneira de se obterum exame gratuito.

    Utilizando copinhos com soluções aquosas,simularemos a possibilidade de contaminação depessoas por doenças venéreas, como a hepatite C eo HIV, causador da AIDS. Assim, descobriremosquem estava “contaminado” e quantas pessoasforam “contaminadas”.

    Cada aluno receberá um copinho de café com umasolução para simular uma situação de contamina-ção e não contaminação. Todos exceto um, recebe-rão uma solução neutra “não contaminada”, masum receberá uma solução alcalina “contaminada”.Soluções dos dois tipos são incolores e não é possí-vel descobrir visualmente qual é a contaminada.Depois de todos terem uma solução, iniciam-se astrocas de fluidos. Cada par de alunos deve misturarsuas soluções e dividi-las novamente pela metade,terminando com o mesmo volume de antes. Estacontaminação será feita mais 2 ou 3 vezes compessoas diferentes. O professor então pingará umasolução de fenolftaleína que transforma em rosasoluções alcalinas, “diagnosticando” quem estaria“contaminado”. Soluções neutras continuarão inco-lores.

    Símbolo da solidariedade do HIV - Crédito: Wikimedia/Gary van der Merwe

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasFarmacêuticos, médicos, enfermei-ros, biólogos, sanitaristas.

  • B11 ‐ Co ntágio co m pH Difer ent eHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B11 - Contágio com pH Diferente

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    A atividade consiste em fazer uma simulação de “contágio”,contaminando copinhos com água com solução alcalina edepois mostrar quem está contaminado pingando fenolftaleína(indicador) nos copinhos.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    Objetivos- Demonstrar que pessoas podem estar infectadas e transmi-tindo uma doença ou síndrome mesmo sem demonstrar fisi-camente.- Entender o caráter exponencial do contágio infeccioso.- Mostrar que, no caso de uso de preservativo durante as re-lações sexuais, a infecção independe do número de parceiros.- Refletir sobre o preconceito que existe sobre os soropositi-vos e pessoas com demais doenças venéreas.

    02 aulas.

    Relatório sobre as doenças e sín-dromes sexualmente transmissíveise formas de se evitar o contágio.

    - Medidas de promoção da saúde.

    Copos de cafezinho, água, soluçãoalcalina (NaOH) e fenolftaleína,

    - Identificar padrões em fenô-menos e processos vitais dos or-ganismos, como manutenção doequilíbrio interno, defesa, relaçõescom o ambiente, sexualidade,entre outros.- Avaliar métodos, processos ouprocedimentos das ciências nat-urais que contribuam para dia-gnosticar ou solucionar problemasde ordem social, econômica ouambiental.- Avaliar propostas de alcance in-dividual ou coletivo, identificandoaquelas que visam à preservação ea implementação da saúde indi-vidual, coletiva ou do ambiente. - Explicar aos alunos que o “contágio” não será verdadeiro,

    mas somente de uma solução alcalina que irá tornar básica assoluções neutras com as quais se misturar.- De a cada aluno um copinho de cafezinho com 1 /3 de águada torneira. Para um aluno coloque a solução alcalina deNaOH.- Peça aos alunos que cada dois alunos “misturem” suassoluções e depois dividindo a solução novamente,terminando com o mesmo volume do começo.- Estimule os alunos a fazerem “contatos” bem distantes,evitando as "panelinhas" de alunos.- O numero de “contatos” deve depender do numero dealunos na classe. Cada contato pode, potencialmente, dobraro numero de “contágios”. O interessante e ter 1 /3 a 1 /2 daclasse “contaminada” ao final da pratica. Se a turma tiver 40alunos, realizar 4 contatos. Se a turma tiver 20 alunos,realizar 8 contatos.- Ao final, pingar uma gota de fenolftaleína em cada copinhode cafezinho, expondo os que foram “contaminados”.- Discutir a dificuldade de se chegar ao “paciente zero” ediscutir se essa informação é relevante (apesar da provávelcuriosidade dos alunos).- Numa segunda rodada, o professor pode fazer pequenasmarcas com caneta sob alguns dos copinhos com água, querepresentariam o uso do preservativo. No fim da prática,mesmo com soluções coloridas, essas pessoas, em teoria, nãoestariam contaminadas e não teriam contaminado osparceiros.

  • B12 ‐ Vacin açãofev mar abr mai jun ago set out nov1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    Info rm ações Adicio n ais

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.org B12 - Vacinação

    Int r odução

    Pr o blem a

    Atividade Prática

    Doenças transmissíveis podem seespalhar pela população rapidamen-te, aumentando exponencialmentecom o aumento do número de “con-tatos”. As campanhas de vacinaçãotêm como intuito diminuir o impac-to destas doenças na população.

    De uma forma simplificada, pode-sedizer que as vacinas estimulam osistema imunológico a produzir an-ticorpos específicos contra agentespatológicos. Para isso, as própriasvacinas contêm vírus ou bactériasatenuados, partes desses agentes oumesmo partes de seu material gené-tico. Assim, caso exista necessida-de, o sistema estará apto a combaterum invasor de verdade.

    Para uma campanha de vacinação ser eficiente énecessário que todos se vacinem?

    Cada aluno receberá um copinho de café com umasolução aquosa. As soluções poderão ser neutras,com água de torneira, alcalinas, com solução deNaOH ou ácidas, com um pouco de vinagre(solução de ácido acético). As primeirasrepresentarão as pessoas saudáveis, as soluçõesbásicas representarão pessoas com uma doençatransmitida pelo ar e as últimas, pessoas vacinadascontra essa doença. Todas as soluções são incolorese, portanto, não é possível descobrir visualmentequais estão “doentes”, quais são vacinadas e quaisnão são vacinadas. Numa primeira rodada doexperimento, apenas um aluno recebe um copinhocom a base e um quarto dos alunos restantesrecebem soluções com vinagre e o restante, água detorneira. Na segunda rodada, 1 /2 dos alunos são“vacinados”, na terceira 2/3 dos alunos. Depois detodos terem uma solução nós faremos o contato.Cada dupla deve misturar suas soluções e dividi-lanovamente pela metade, terminando com o mesmovolume de antes. Esta contaminação será feita mais3 ou 4 vezes com pessoas diferentes. Ao final, oprofessor passará com fenolftaleína que transformaem rosa soluções alcalinas, “diagnosticando” quemestiver “contaminado”.

    Vacina - Crédito: Wikimedia/Grook Oger

    © Copyright

    Este material didático foi desenvolvido pela Worldfund Brasil, única e exclusivamente para aplicação

    e uso em conformidade com as regras e regulamentos do Projeto STEM Brasil, sendo vedada sua

    utilização para quaisquer outras finalidades. É proibida toda e qualquer reprodução, distribuição ou

    publicação, eletrônica ou impressa, total ou parcial, deste material sem prévia e expressa autorização

    da Worldfund Brasil. Qualquer uso não autorizado será considerado como violação das leis de direitos

    autorais correspondentes e estará sujeito à aplicação das sanções legais cabíveis.

    Profissões EnvolvidasMédicos, farmacêuticos, enfermei-ros, biólogos, sanitaristas.

  • B12 ‐ Vacin açãoHa bilidades do ENEM

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B12 - Vacinação

    Descrição da Atividade

    Avaliação

    Tempo

    A atividade oportuniza aos alunos fazer umasimulação de vacinação de parte da população edepois um “contágio”, contaminando copinhos comágua com solução alcalina e depois mostrar quemestá contaminado pingando fenolftaleína (indicador)nos copinhos.

    Procedim ent os

    Co nt eúdos

    Equipa m ent os

    ObjetivosDemonstrar que a eficiência da campanha devacinação para a população de um modo geraldepende de um grande número de pessoasvacinadas. Mas também demonstrar que, para quemse vacina, esta é eficiente.

    02 aulas.

    Relatório complementado cominformações sobre as principaisvacinas que uma pessoa devereceber.

    - Doenças infecto-contagiosas.

    Copos plásticos de cafezinho,solução alcalina (NaOH), vinagrebranco e fenolftaleína.

    - Identificar padrões em fenô-menos e processos vitais dos or-ganismos, como manutenção doequilíbrio interno, defesa, relaçõescom o ambiente, sexualidade,entre outros.- Avaliar métodos, processos ouprocedimentos das ciências nat-urais que contribuam para dia-gnosticar ou solucionar problemasde ordem social, econômica ouambiental.- Avaliar propostas de alcance in-dividual ou coletivo, identificandoaquelas que visam à preservação ea implementação da saúde indi-vidual, coletiva ou do ambiente.

    - Explique aos alunos que o “contágio” não seráverdadeiro, mas somente de uma solução alcalinaque irá alcalinizar as demais soluções neutras.- Estimule os alunos a fazerem “contatos” bemdistantes, evitando as "panelinhas" de alunos.- O numero de “contatos” deve depender donumero de alunos na classe. Cada contato podepotencialmente dobrar o numero de “contágios”. Ointeressante é ter de 1 /2 a 2/3 da classe“contaminada” ao final da pratica. Se a turma tiver40 alunos, fazer 4 a 5 contatos. Se a turma tiver 20alunos, fazer 3 a 4 contatos.- Analise os resultados e discuta o efeito davacinação na saúde publica como um todo. Qualseria a chance de uma pessoa não vacinada sercontaminada em cada uma das proporções devacinação?

  • B12 ‐ Vacin açãoHa bilidades do ST EM Brasil

    Biolog

    ia

    STEM Brasil

    www.worldfund.orgProfessor: B12 - Vacinação

    Aprender Co ntin u a m ent e

    Aprender po r Perg u ntas

    Criatividade e In ovação

    Vacinação é um tema de interesse para todos, poisafeta todos nós durante a vida inteira. Por exemplo,a catapora pode ressurgir na vida adulta.

    Co m u nicação Eficient e

    Resolução de Pro blem as

    Aut ocríticaOs alunos devem ser capazes de encontrar acertos eerros no seu próprio trabalho. O seu trabalho

    Será que as vacinas podem serdistribuídas através da comida ed'água?

    Quão eficaz a vacinação tem sidona eliminação de doenças graves(por exemplo, a varíola)?

    Os alunos devem fazer uma apresentação para aclasse com os resultados finais.

    Os alunos devem verificar se os produtos químicosforam adicionados corretamente.

    X01 Aprender por PerguntasX02 Criatividade e InovaçãoX03 Comunicação EficienteX04 Resolução de ProblemasX05 Planejamento e OrganizaçãoX06 Gerenciamento de InformaçãoX07 Aprender ContinuamenteX08 PersistênciaX09 EmpatiaX10 Iniciativa e MotivaçãoX11 AutocríticaX12 Trabalho em EquipeX13 LiderançaX14 Atitudes PositivasX15 Gerenciamento de RiscosX16 Capacidade de AdaptaçãoX17 Pensamento CríticoX18 Habilidades ComputacionaisX19 ResponsabilidadeX20 Rede de ContatosX21 Curiosidade

    CuriosidadeQuais são as doenças que podem ser eliminadasutilizando a vacinação?

    Pensa m ent o CríticoOs alunos podem se perguntar se o governo tem odireito de impor a vacinação universal. Será quecrenças religiosas tem algum papel a desempenharna discussão ou na decisão?

    Softwa reO programa Prezi pode ser utilizado para criarapresentações da atividade.