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    B101_Final Proposta de Esquema Estrutural - Aces e Combinaes de Aces.

    Ana Cristina Oliveira

    N 21171075 ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Carla Sofia Domingues

    N 21171103ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Patrcia Isabel Pereira

    N 21150088ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    SUMRIO

    Na aula de dia 18 de Maro de 2010 foi-nos proposto que fizssemos um esquema para uma viga de trs tramos que

    futuramente viremos a dimensionamento.

    Palavras-chave: Aces Permanentes, Aces Variveis e Diagramas de Momentos

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    1. INTRODUO

    O objectivo do trabalho a determinao dos esforos que actuam numa viga bem como os diagramas e respectivas

    equaes e dimensionamento de pilares.

    1.1 Concepo de Estrutura

    A estrutura em estudo foi concebida de modo a poder desempenhar as funes a que se destina, durante o perodo de

    vida previsto, com os graus de segurana adequados e tomado em considerao aspectos econmicos.

    Como se trata de uma estrutura sujeita a aces ssmicas, consideram-se medidas especiais a fim de melhor o seu

    comportamento.

    A construo da estrutura deve ser feita seguindo sempre de acordo com os clculos e peas desenhadas, salvo

    excepes que sero estudadas e ponderadas em obra, e toda a legislao em vigor, bem como as boas normas de

    construo, tendo em ateno o acondicionamento dos materiais e o faseamento na betonagem (cimento).

    Nenhum elemento de beto armado poder ser betonado ou descofrado sem a autorizao prvia do tcnico

    responsvel, sob pena de declinao a sua responsabilidade.

    1.2. Materiais

    O foi proposto um beto classe B25, preparado e sujeito a vibrao mecnica (artg.19 do REBAP), e um ao A400

    (artg.25 do REBAP) com uma aderncia normal ao beto. Estes esto sujeitos a um ambiente moderadamente

    agressivo.

    Os materiais utilizados tero as caractersticas mnimas exigidas pelas disposies regulamentares aplicveis.

    1.3 Aces e Sobrecargas

    As aces permanentes e as sobrecargas, foram efectuadas de acordo com o RSA tendo os clculos sido efectuados de

    acordo com o REBAP.

    Para aces verticais permanentes

    o Peso Prprio o peso prprio dos diversos elementos estruturais foi obtido com base no art.14 do RSA.o Peso dos Revestimentos foi considerado a existncia de uma carga uniformemente distribuda de 1kNm2.

    Para aces verticais sobrecargas

    o Sobrecargas em pavimentos sendo um edifcio destinado a utilizao de carcter privado e colectivo, foiconsiderado uma sobrecarga de 2.00kNm2 e 3.00kNm2, respectivamente,art.35 do RSA.

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    o Sobrecarga em guardas e parapeitos nos casos em que se recear a eventual ocorrncia de uma excessivaaglomerao de pessoas aconselhado adoptar valores mais elevados do que os especificados no art.39 do

    RSA. Sendo assim foi considerado uma carga de varivel de 5.00kN, j a pensar nesta eventualidade.

    Para aces horizontais ventos

    o Os esforos resultantes destas aces, podem ser considerados desprezveis quando comparados com osobtidos para combinaes em que intervm a aco ssmica.

    Para aces horizontais sismos

    o A aco ssmica foi considerada nas combinaes das aces conforme se preconiza no RSA quantificadasconforme o indicado nos clculos.

    1.4 Combinaes de Aces e Verificao de Segurana.

    Foram consideradas as combinaes de aces cuja actuao simultnea seja a mais desfavorvel.

    A verificao da segurana, foi feita em termos de esforos, pelo que consiste em respeitar a condio Sd

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    Beto Armado I

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    2. PROSPOSTA DE ESQUEMA ESTRUTURAL

    Consideramos uma viga com trs tramos, sendo o ultimo tramo uma viga em consola, esta viga vai ser apoiada em dois

    apoios simples e um apoio fixo duplo, na viga em consola suportar ainda um muro de guarda.

    A viga ter as seguintes dimenses, 0.20x0.40m e uma laje de espessura 0.20m e comprimento de 7.00m, a laje da

    consola ter uma espessura 0.15m.

    Esquema:

    Tramo 1 Tramo 2 Tramo 3

    4

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    2.2 Aces Consideradas

    2.2.1 Aces Permanentes

    RSAEEP Art. 5/5.1 - Classificaes de Aces pg. 13.

    x Peso Prprio da LajeRSAEEP -Art. 14 Peso Volmico dos Materiais pg.24, considera o peso volmico do beto armado

    25kNm

    Tramo 1kNPLaje 00.175)00.700.520.0(251 uuu

    )(/00.25

    00.7

    1751 metroporPesomKNPLaje

    )2(/50.12

    2

    251 vigasporAbsorvidotoCarregamenmkN

    vigasPLaje

    Tramo 2kNPLaje 00.140)00.700.420.0(252 uuu

    mkNPLaje /00.3500.4

    1402

    mkNPLaje /50.172

    352

    Tramo 3kNPLaje 50.52)00.700.215.0(253 uuu

    mkNPLaje /25..2600.2

    50.523

    mkNPLaje /13.132

    25.263

    x Peso Prprio dos pavimentosConsiderando 1kNm2 de revestimento, para todos os tramos,

    )2(/50.3)(2

    00.71Re vigasporAbsorvidotoCarregamenmkNvigasGP vestimento

    u

    x Aco Permanente DistribudamkNAPPPG tsvestimentoLaje /Re

    mkNG /00.1650.350.121

    mkNG /00.2150.350.172

    5

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    Beto Armado I

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    mkNG /00.1763.1650.313.133 #

    2.2.2 Aces Variveis

    RSAEEP -Art. 5/5.3 - Classificaes de Aces pg. 13.

    x Tipo de Utilizao RSAEEP -Art.35 - Sobrecarga em Pavimento, pg.45Art.35.1.1 a) - Edifcio de habitao destinados a utilizao de carcter privado considerado uma

    sobrecarga de 2.00kNm2

    Tramo 1kN

    vigasQ 00.7

    )(200.5

    00.200.500.71 u

    uu

    Art.35.1.1 b) - Edifcio de habitao destinados a utilizao de carcter colectivo considerado uma

    sobrecarga de 3.00kNm2

    Tramo 2kN

    vigasQ 50.10

    )(200.4

    00.300.400.72 u

    uu

    Tramo 3

    RSAEEP - Art.39- Aces em Guardas e Parapeitos, pg. 48

    Diz que, em casos especiais em que seja de recear a eventual ocorrncia de uma excessiva

    aglomerao de pessoas aconselhado adoptar valores mais elevados do que os especificados

    no artigo.

    Parar isso usamos uma carga varivel de 5.00kN, j a pensar nesta eventualidade.

    kNQ 00.53

    Foi-nos imposto que considera-se-mos uma fora ssmica aplicada no prtico.

    x Tipo de Utilizao RSAEEP -Art.35 - Sobrecarga em Pavimento, pg.45Art.35.2 Os valores. Reduzidos das sobrecargas e respectivos coeficientes

    Art.35.1.1 a) o

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    Esquema Estrutural de Viga e suas Aces:

    G1 = 16 kNm G2 = 21 kNm G3 = 17 kNm

    Q3= 5 kNQ1 = 7 kNm Q2 = 10.50 kNm

    Fs = 30.80 kNm

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    3. DIAGRAMA DE MOMENTOS

    3.1 Diagrama de Momentos para Aces Permanentes e Equaes

    As equaes dos momentos aqui apresentadas so obtidas pela seguinte maneira

    o Pelo Mtodo de Integrao ( dxxy ).( );o Pelas Equaes do 1 Grau ( baxy ) e 2 Grau ( cbxaxy 2 ).Os diagramas foram elaborados no programa FTOOL que por defeito assumem valores arredondados, mas

    para efeito de clculo usamos os valores de reais ou os mais aproximados dos reais.

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    3.1.1. G1

    N1 [kN]

    V1 [kN]

    M1 [kN.m]

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    1 Tramo

    mkNM

    mkNxxxVxM

    mkNxMmxxV

    kNxxqxV

    kNxq

    VO

    TGTG

    mxTG

    TG

    .13.3650.245.3450.200.8)50.2(

    .45.3400.8)()(

    .08.37)(15.20)(

    45.3416)()(

    16)(

    2

    2/1

    2

    1111

    11

    11

    uu

    2 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV graudoEquao

    TGTG

    TG

    .77.2794.6)()(

    94.6)(

    94.6

    00.0

    00.494.600.4

    00.094.600.0

    )(:1

    2121

    21

    -

    -

    u

    u

    3 Tramo

    mkNxVxM

    kNXV

    TGTG

    TG

    .00.0)()(

    00.0)(

    3131

    31

    10

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    3.1.2. G2

    N2 [kN]

    V2 [kN]

    M2 [kN.m]

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    Beto Armado I

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    12

    1 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TGTG

    TG

    .73.3)()(

    73.3)(

    73.3

    00.0

    00.573.300.5

    00.073.300.0

    )(

    :1

    1212

    12

    -

    -

    u

    u

    2 Tramo

    mkNM

    mkNxxxVxM

    mkNxMmx

    kNxxqxV

    kNxq

    VO

    TGTG

    mx

    TG

    .68.3266.1800.267.4600.250.10)00.2(

    .66.1867.4650.10)()(

    .19.33)(22.2

    67.4621)()(

    21)(

    2

    2/1

    2

    2222

    22

    uu

    3 Tramo

    mkNxVxMkNXV

    TGTG

    TG

    .00.0)()(

    00.0)(

    3232

    32

    12

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    13

    3.1.3 G3

    N3 [kN]

    V3 [kN]

    M3 [kN.m]

    13

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    Beto Armado I

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    14

    1 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TGTG

    TG

    .51.1)()(

    51.1)(

    51.1

    00.0

    00.551.100.5

    00.051.100.0

    )(

    :1

    1313

    13

    -

    -

    u

    u

    2 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TGTG

    TG

    .55.7.39.10)()(

    39.10)(

    39.10

    00.0

    00.439.1000.4

    00.039.1000.0

    )(

    :1

    2323

    23

    -

    -

    u

    u

    3 Tramo

    mkNxxxVxM

    kNxxqxV

    kNxq

    TGTG

    TG

    .3400.3450.8)()(

    00.3417)()(

    17)(

    2

    3333

    33

    14

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    15

    3.2 Diagrama de Momentos para Aces Variveis e Equaes

    3.2.1. Q1

    N1 [kN]

    V1 [kN]

    M1 [kN.m]

    15

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    Beto Armado I

    09.10

    16

    1 Tramo

    mkNM

    mkNxxxVxM

    mkNxMmxxV

    kNxxqxV

    kNxq

    VO

    TQTQ

    mxTQ

    TQ

    .80.1550.207.1550.250.3)50.2(

    .07.1550.3)()(

    .22.16)(15.20)(

    07.157)()(

    7)(

    2

    2/1

    2

    1111

    11

    11

    uu

    2 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV graudoEquao

    TQTQ

    TQ

    .15.1204.3)()(

    04.3)(

    04.3

    00.0

    00.404.300.4

    00.004.300.0

    )(:1

    2121

    21

    -

    -

    u

    u

    3 Tramo

    mkNxVxMkNXV

    TQTQ

    TQ

    .00.0)()(

    00.0)(

    3131

    31

    16

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    17/666

    17

    3.2.2. Q2

    N2 [kN]

    V2 [kN]

    M2 [kN.m]

    17

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    18/666

    Beto Armado I

    09.10

    18

    1 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TQTQ

    TQ

    .87.1)()(

    87.1)(

    87.1

    00.0

    00.587.100.5

    00.087.100.0

    )(

    :1

    1212

    12

    -

    -

    u

    u

    2 Tramo

    mkNM

    mkNxxxVxM

    mkNxMmx

    kNxxqxV

    kNxq

    VO

    TQTQ

    mx

    TQ

    .18.1633.950.233.2350.225.5)50.2(

    .33.933.2325.5)()(

    .59.16)(22.2

    33.2350.10)()(

    50.10)(

    2

    2/1

    2

    2222

    22

    uu

    3 Tramo

    mkNxVxM

    kNXV

    TQTQ

    TQ

    .00.0)()(

    00.0)(

    3232

    32

    18

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    19/666

    19

    3.2.3 Q3

    N3 [kN]

    N3 [kN]

    M3 [kN.m]

    19

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    20/666

    Beto Armado I

    09.10

    20

    1 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TQTQ

    TQ

    .44.0)()(

    44.0)(

    44.0

    00.0

    00.544.000.5

    00.044.000.0

    )(

    :1

    1414

    14

    -

    -

    u

    u

    2 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TQTQ

    TQ

    .22.2.06.3)()(

    06.3)(

    06.3

    00.0

    00.406.300.4

    00.006.300.0

    )(

    :1

    2424

    24

    -

    -

    u

    u

    3 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TQTQ

    TQ

    .00.10.00.5)()(

    00.5)(

    00.5

    00.0

    00.200.500.2

    00.000.500.0

    )(

    :1

    3434

    34

    -

    -

    u

    u

    20

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    21

    3.3 Diagrama de Momentos para Aco Ssmica e Equaes

    3.3.1. Fs

    NFs [kN]

    VFs [kN]

    MFs [kN.m]

    21

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    Beto Armado I

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    22

    1 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TFsTFs

    TFs

    .21.8)()(

    22.8)(

    22.8

    00.0

    00.522.800.5

    00.022.800.0

    )(

    :1

    11

    1

    -

    -

    u

    u

    2 Tramo

    mkNxxVxM

    kNxV

    b

    a

    bax

    bax

    baxxV

    graudoEquao

    TFsTFs

    TFs

    .33.5183.12)()(

    83.12)(

    83.12

    00.0

    00.483.1200.4

    00.083.1200.0

    )(

    :1

    22

    2

    -

    -

    u

    u

    3 Tramo

    mkNxVxM

    kNXV

    TQTFs

    TFs

    .00.0)()(

    00.0)(

    323

    3

    22

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    23/666

    23

    3.4 Sobreposio dos Diagramas para Delinear a Envolvente

    Diagrama de Momentos sobreposto com as Aces Permanentes e Aces Variveis

    23

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    24/666

    Beto Armado I

    09.10

    24

    3.5 Determinao dos Momentos Flectores para Combinaes de Aces

    3.5.1 Determinao das equaes dos momentos flectores de clculo

    Momentos Negativos

    No Apoio Bx Considerando varivel de base >Q1@ - 1Combinao

    1Troo

    = + + +>

    Q + Q + Q @

    = ( + ) + ( ) + ( ) + >( + ) + ( ) +( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) +( + ) +( +) + >( )+(x + ) +( +) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = +

    24

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    25/666

    25

    x Considerando varivel de base >Q2@ - 2Combinao1Troo

    = + G + G + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + >( ) +( + ) +( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = (x ) + ( + ) + ( +) + >( + ) + ( ) + ( +) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) +

    >

    + + ( ) )@

    = + x Considerando varivel de base >Q3@ - 3Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + >( ) + ( + )

    +( ) @

    = +

    25

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    26/666

    Beto Armado I

    09.10

    26

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = (x ) + ( + ) + ( +) + >( +) + ( ) + ( + ) @ = +

    3Troo

    = G +G + G +>

    Q + Q + Q @

    = + + ( + ) + > + + ( ) )@ = + Momentos Negativos

    No Apoio Cx Considerando varivel de base >Q1=Q2@ - 4Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + >( + ) + ( ) +( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) +( + ) +( +) + >( ) + (x + ) +( + ) @ = +

    26

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    27/666

    27

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = + x Considerando varivel de base >Q3@ - 5Combinao

    1Troo

    = + + +>

    Q + Q + Q @

    = ( + ) + ( ) + ( ) + > + + ( ) @ = + 2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) + ( + ) + ( +) + > + +( +) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = + A meio vo ABx Considerando varivel de base >Q1@ - 6Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + > + ( ) + @

    27

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    28/666

    Beto Armado I

    09.10

    28

    = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) +( + ) +( +) + >( ) +( +) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = + x Considerando varivel de base >Q2@ - 7Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + > + ( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) +( + ) +( +) + >( ) +( +) @ = +

    28

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    29/666

    29

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = + x Considerando varivel de base >Q3@ - 8Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + > + ( ) + @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) +( + ) +( +) +

    >

    ( )

    +( + ) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + @ = +

    29

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    30/666

    Beto Armado I

    09.10

    30

    A meio vo BC=ABFora Ssmica

    x Considerando varivel de base >FS-@-Fora Ssmica - 9Combinao1Troo

    = + + >FS @ = ( + ) + ( ) + ( ) >( ) @ = +

    2Troo

    = G + G + G >FS @ = ( ) + ( + ) + ( + ) >( + ) @ = +

    3Troo

    = G + G + G>

    FS @

    = + + ( + ) > @ = + x Considerando varivel de base >FS-Mjo@-Fora Ssmica - 10Combinao

    1Troo

    = + + >FS + (Q+Q+Q)@ = ( + ) + >( + ) + ( ) + ( )@ = +

    2Troo

    = G + G + G >FS + (Q+Q+Q)@ = ( + ) + >( ) + ( + )+( +)@ = +

    30

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    31/666

    31

    3Troo

    = G + G + G >FS + (Q+Q+Q)@ = ( + ) + > @@ = +

    Momentos Positivos

    No Apoio Bx Considerando varivel de base >Q1=Q2@ - 11Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + > + + ( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) +( + ) +( +) + >( +) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = +

    31

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    32/666

    Beto Armado I

    09.10

    32

    x Considerando varivel de base >Q3@ - 12Combinao1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @ = ( + ) + ( ) + ( ) + > + + ( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G +>

    Q + Q + Q @

    = ( ) +( + ) +( +) + >( +)@ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + ( ) @ = +

    A meio vo ABx Considerando varivel de base >Q1=Q2@ - 13Combinao

    1Troo

    = + + + >Q + Q + Q @

    = (

    + ) + ( ) + ( ) +>

    (

    + ) + ( )

    @ = +

    32

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    33/666

    33

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = ( ) + ( + ) + ( +) + >( + ) @ = +

    3Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q @ = + + ( + ) + > + + @ = + x Considerando varivel de base >Q3@ - 14Combinao

    1Troo

    = + + +>

    Q + Q + Q @

    = ( + ) + ( ) + ( ) + > + + ( ) @ = +

    2Troo

    = G +G + G + >Q + Q + Q

    = ( ) + (

    + ) + ( +) +>

    ( +

    ) @ = +

    33

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    34/666

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    35/666

    35

    2Troo

    = G + G + G + >FS + (Q+Q+Q)@ = ( + +) + >( ) + ( + )+( +)@ = + +

    3Troo

    = G + G + G + >FS + (Q+Q+Q)@ = ( + ) + > @ = +

    3.6 Envolvente Externa de Momentos

    -66,035

    -225,785

    -174,025

    -115,815

    88,63780,938

    0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0

    1 C omb. A co B- [Q1] 2 Comb. A c o B- [Q2] 3 Comb. A c o B- [Q3] 4 Comb. A c o C- [Q1] 5 Comb. A c o C-[Q3]

    6 Comb. A co A B- [Q1] 7 Comb. A c o A B- [Q2] 8 Comb. A c o A B- [Q3] 9 Comb. A c o [Fs -] 10 Comb. A c o [Fs -Mjo]

    11 C omb. A c o B+ [Q1] 12 C omb. A c o B + [Q3] 13 C omb. A c o A B+ [Q1] 14 C omb. A c o A B + [Q3] 15 C omb. A c o [F s+]

    1 6 C omb . A c o [F s + Mjo] 17 C omb. A c o [F s -] 1 8 C omb. A c o [F s -Mjo]

    35

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

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    Beto Armado I

    09.10

    36

    3.7 PR DIMENCIONAMENTO

    x Materiais a considerados:o Beto B25 ( =13.3MPa) art.19 REBAPo Ao A400 ( =348MPa) art.25 REBAP

    x Ambiente Moderado Agressivoo Recobrimento mnimo das armaduras 3cmart.78 REBAP

    x Utilizando um momento reduzido econmicoo =0.25 ; =176 KN.m

    Seco inicial:

    onde b=

    = = = = = Com recobrimento de 3cm temos

    = + = + =

    =

    =

    36

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    37/666

    37

    Que dar uma seco:

    x Dimensionamento Flexo Simples

    = = = Como 0.22 < 0.31 a seco simplesmente armada.

    Pela expresso simplificada

    = ( + ) = (+) =

    = = = = As=15.79 o Soluo adoptada 620As=18.85

    x Distncia mnima entre armaduras, art. 77x Considerando estribos de 8

    =>() @

    () =>() @

    () = = Verifica a condio com a distncia mnima entre armaduras de 2cm.

    37

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    Beto Armado I

    09.10

    38

    x Confirmao do parmetro d.d=h-(c+est+ ) d=55-(3+0.8+ ) d=50.2cm

    x Clculo do Momento Resistente:Para 220As=6.28

    = =

    =

    = ( + ) = ( + ) = = = = Para 320As=9.42

    = = = = ( + ) = ( + ) = = = = Para 420As=12.57

    = = = = ( + ) = ( + ) = = = =

    38

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    39/666

    39

    Para 520As=15.71

    = = = = ( + ) = ( + ) =

    = = = Para 620As=18.85

    = = =

    = ( + ) = ( + ) =

    = = = Verifica pois o valor mximo obtido de 225.785 kN.m

    x Armadura Longitudinal mnima, art. 90.1_pag.102A400 oU=0.15

    U= =

    As=0.000226

    As=2.259

    Verifica, porque o valor obtido de As=18.85 x Armadura Longitudinal mxima, art. 90.2_pag.102

    4% de rea total da seco da viga.

    = = = =

    39

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    40/666

    Beto Armado I

    09.10

    40

    Verifica, porque o valor obtido de As=18.85

    e inferior a

    = 66

    Amarrao de vares de armadura ordinria

    o Interrupo da Armadura Longitudinal, art.92_pag.104

    =

    Ap=d=0.502, porque so estribos verticais

    Apoio C Momentos Negativos >-225.785 kN.m@

    = ( ) = = =

    As ( ) w Mrd (KN.m)Ar. Sup 620 18.85 0.328 0.260 -261.364

    Ar. Inf 220 6.28 0.109 0.10 -99.802

    Quadro1

    o Amarrao de vares de armadura ordinria, art.81_pag.91

    x Com troo curvo (armadura com toro) = = =

    x Com troo recto = = =

    Determinao do Troo esquerda do apoio C ao momento >-99.802@

    Comb. 15 o-10.50 +23.975x+38.115=-99.802 = Determinao do Troo direita do apoio C ao momento >-99.802@

    40

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    41/666

    41

    Como direita todas as cargas so inferiores a -99.802, vai-se colocar 220 que suporte as cargas existentes.

    Assumindo amarraes efectuadas com curvas tem-se (art.93):

    x-al (x-al)- x+al (x+al)+ 2.66 2.158 1.99 - - -

    Quadro 2

    Apoio B Momentos Negativos >-99.802KN.m@

    = ( ) = = =

    41

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    42/666

    Beto Armado I

    09.10

    42

    As (

    ) w Mrd (KN.m)

    Ar. Sup 320 9.42 0.164 0.143 143.954

    Ar. Inf 220 6.28 0.109 0.099 99.802

    Quadro 3

    oAmarrao de vares de armadura ordinria art.81

    x Com troo curvo (armadura com toro) = = =

    x Com troo recto = = =

    Determinao do Troo esquerda do apoio B ao momento >-99.802@

    Comb. 10 o-8.07 +17.189 = -99.802 = 5-4.74=0.26m

    Determinao do Troo direita do apoio B ao momento >-99.802@

    Comb. 9 o-10.50 +62.465 -115.875= -99.802 = Assumindo amarraes efectuadas com curvas tem-se (art.93): x-al (x-al)- x+al (x+al)+

    0.26 -0.242* -0.411* 0.27 0.772 0.944

    Quadro 4

    * Daria em cima do apoio, no pode.

    Nos vos AB e BC a carga suportada com 220. =

    42

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    43/666

    43

    Pormenor construtivo

    AMARRAO NO APOIOS

    Segundo o art. 93_pag.105, a amarrao nos apoios tem que satisfazer a seguinte condio

    o Largura do apoio >40cm@o xa altura da viga >2*0.502=1.004m=100.40cm @=

    Em que =d (utilizao de estribos verticais) Para os Apoios= W = =

    43

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    44/666

    Beto Armado I

    09.10

    44

    = = = = = =

    Em condies de alta aderncia = , amarrao recta e beto B25.Desta forma tem-se

    =

    =

    =

    =

    Considerandos amarrao em curva tm-se

    = = Por obrigao regulamentar art. 81.4_pag.92, o comprimento de amarrao tem que ser maior que

    ( )

    = = =

    = =

    Assim sendo o comprimento de amarrao de 44cm.

    44

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

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    1

    B101_Final Proposta de Esquema Estrutural - Aces e Combinaes de Aces.

    Ana Cristina Oliveira

    N 21171075 ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Carla Sofia Domingues

    N 21171103ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Patrcia Isabel Pereira

    N 21150088ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    45

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    46/666

    Beto Armado I

    09.10

    2

    Parte II

    1. CALCULO PARA DIMENSIONAMENTO AO ESFORO TRANSVERSO

    4.1 Calculo dos Diagramas e Esforos Transversos e Respectivas equaes

    Momentos Positivos

    No Apoio Ax Considerando varivel de base >Q1@ - 1Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + [( + ) + () + ] = +2Troo

    = + + + [ + + ]

    = + ( +) +() + [ + ( + ) + () ]

    = +3Troo = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = +x Considerando varivel de base >Q2@ - 2Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + >( +) + () + @ = +

    46

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    47/666

    3

    2Troo

    = + + + [ + + ] = + ( +) +() + [ + ( + ) + () ] = +3Troo

    = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = +x Considerando varivel de base >Q3@ - 3Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + >( +) + () + @ = +2Troo

    = + + + [ + + ]= + ( +) +() + [ + ( + ) + () ]

    = +3Troo = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = + No Apoio Bx Considerando varivel de base >Q1@ - 4Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + [( +) + () + ] = +

    47

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    48/666

    Beto Armado I

    09.10

    4

    2Troo

    = + + + [ + + ] = + ( +) +() + [ + ( +) + ] = +3Troo

    = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = +x Considerando varivel de base >Q2@ - 5Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + [( +) + () + ] = + 2Troo

    = + + + [ + + ] = + ( +) +() + [( +) ]

    = +3Troo = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = +x Considerando varivel de base >Q3@ - 6Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ]

    = ( + ) + () + + [ ] = +

    48

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    49/666

    5

    2Troo

    = + + + [ + + ] = + ( +) +() + [( +) ] = +3Troo

    = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ ] = + No Apoio Cx Considerando varivel de base >Q1@ - 7Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + [ + + ] = +2Troo

    = + + + [ + + ]

    = + ( +) +() + [ + + ] = +3Troo

    = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = +x Considerando varivel de base >Q1@ - 8Combinao

    1Troo

    = + + + [ + + ] = ( + ) + () + + [ + + ] = +

    49

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    50/666

    Beto Armado I

    09.10

    6

    2Troo

    = + + + [ + + ] = + ( +) +() + [ + + ] = +3Troo

    = + + + [ + + ] = + + ( + ) + [ + + ] = +

    Fora Ssmica

    x Considerando varivel de base, Fora Ssmica >FS@ - 9Combinao1Troo

    = + + + [ ] = ( +) + () ++ [ ] = + 2Troo

    = + + + [ ] = + ( +) + ()+ [ ] = + 3Troo

    = + + + [ ] = + + ( + ) + [ ] = + x Considerando varivel de base, Fora Ssmica >FS+Mjo@ - 10Combinao

    1Troo

    = + + + [ + ( + + )] = ( +) + > (( +)+ () + )@ = +2Troo

    50

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    7

    = + + + [ + ( + + )] = ( +) + [ (()+ ( +) + ())] = +3Troo

    = + + + [ + ( + + )] = ( + ) + [ ( + + ))] = + Negativos

    x Considerando varivel de base, Fora Ssmica >FS@ - 11Combinao1Troo

    = + + [ ] = ( +) + () + [ ] = + 2Troo

    = + + [ ]

    = + ( +) + () [ ] = + 3Troo

    = + + [ ] = + + ( + ) [ ] = + 12Combinao

    1Troo

    = + + [ + ( + + )] = ( +) [ (( + )+ () +)] = +

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    Beto Armado I

    09.10

    8

    2Troo

    = + + [ + ( + + )] = ( ) [ (()+ ( + ) + ())] = +3Troo

    = + + [ + ( + + )] = ( + ) [ (++ )] = + 4.2 Envolvente Externa do Esforo Transverso

    73,079

    -99,421

    105,020

    58,500

    -121,498

    0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0

    1 C omb. A c o A + [Q1] 2 C omb. A c o A + [Q2] 3 Comb. A c o A + [Q3] 4 C omb. A c o B+ [Q1]

    5 C omb. A c o B+ [Q2] 6 C omb. A c o B + [Q3] 7 Comb. A c o C+ [Q1] 8 C omb. A c o C + [Q3]

    9 C omb. A c o [F s +] 10 C omb. A c o [F s +Mjo]

    52

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    9

    4.3 Clculo de Esforo Transverso

    Esforo transverso, determinao do esforo transverso resistente, art.53.4_pag.60

    W = W =

    Esforo resistente dado, art.53.1_pag.58

    = +

    O beto s por si resiste a art.53.2_pag.58

    W = = W = =

    Determinao da armadura mnima regulamentar, art.94.2_pag.106

    = + + Para A400o = = + + = /

    Determinao da armadura, art.53.3_pag.60

    = ( + ) Considerando estribos verticais D=90

    Sendo o esforo transverso mximo de -121.50 kN

    = + = + =

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    Beto Armado I

    09.10

    10

    = ( + ) = / A rea mnima de ao regulamentar de 2 / , logo verifica

    = / = + = =

    Conclumos que a resistncia

    = + =

    , logo a armadura mnima regulamentar resiste a todo o esforo transverso que a viga est solicitada.Determinao do espaamento mxima regulamentar dos estribos, art.94.3_pag.106

    = /

    ( )

    minimo = = Nas seces onde o , o S tem que ser menor ou igual a 30cm.

    ( )

    minimo = = Em zona intermdias

    < minimo =

    54

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    11

    Nas seces situadas entre >;@, o S tem de ser igual ou inferior a 25cm.Determinao dos comprimentos onde se atinge um esforo transverso de >100.40kN@

    Para Apoio A direitaCom o esforo transverso mximo de 73.079kN ser colocado estribos com espaamento de 0.30cm

    Para Apoio B esquerdaCom o esforo transverso mximo de 99.421kN ser colocado estribos com espaamento de 0.30cm

    Para Apoio B direita = + = + =

    Para Apoio C esquerda = + = + =

    Para Apoio C direitaCom o esforo transverso mximo de 58.50kN ser colocado estribos com espaamento de 0.30cm

    Verificao do espaamento mximo que os estribos podero ter de acordo com os esforos actuante de calculo.

    = + + = / Para este valores de esforo transverso o espaamento tem que ser igual ou inferir a 25 cm, e rea mnima de 2 .Considerando estes valores tem-se

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    Beto Armado I

    09.10

    12

    Soluo adoptada

    ( = )Verifica pois

    4.4 Verificao dos Estados Limites de Deformao

    Altura mnima art.89_pag.101

    Com h a altura da viga e = , vo equivalente.O coeficiente D funo das condies de apoio. Assim temos para viga

    1Troo apoiada numa extremidade e encastrada na outra

    =

    2Troo apoiada numa extremidade e encastrada na outra

    =

    3Troo consola

    = Sendo estas verificaes afirmativas dispensada a verificao do estado limite de deformao do art.72 do REBAP,

    considerando que respeita a segurana em relao ao estado limite de deformao.

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    1

    B101_Final Proposta de Esquema Estrutural - Aces e Combinaes de Aces.

    Ana Cristina Oliveira

    N 21171075 ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Carla Sofia Domingues

    N 21171103ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Patrcia Isabel Pereira

    N 21150088ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    58

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    Beto Armado I

    09.10

    2

    Parte III

    5. CALCULO PARA DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

    5.1 Dimenses do pilar 0.30 x 0.40

    Determinao do comprimento de encurvadura art.59-pag.69 = > @ = + ( + ) +

    As sapatas confiram ao pilar encastramento perfeito, ento temos = = ( )( )

    =

    ( ) = ( ) =

    ( ) = +

    ( ) =

    =

    D =

    Ento

    > @ = + ( + ) = + = =

    59

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    3

    Determinao da esbelteza, O art.59_pag.69

    = O= =

    =

    i = raio de girao, depende da seco

    Determinao se depende a verificao encurvadura art.61.4_pag.72

    = + = + =

    Ento

    Visto que uma das verificaes verdadeira, dispensa assim a verificao encurvadura

    Caso as condies focem falsas, no dispensava a verificao encurvadura, teramos de

    Determinao das excentricidades, art.63_pag.73

    = = = = =

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    Beto Armado I

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    = = = O Determinao dos esforos actuantes de clculo na seco crtica, art.61

    = = + ( + + ) =

    = + ( + + ) = Dimensionamento flexo composta a seco crtica Com utilizao de Formulas simplificadas

    = = = = = = Sendo, > oE=0.93ona de compresso = + Onde

    = = = = = =

    Onde, = + + = + + = Ento

    = =

    61

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    5

    Verificao da rea mxima e mnima de armadura, art.121_pag.121

    Verifica, pois As=45.86 Soluo possvel

    As45.86 620+625As=18.85+29.45=48.30 Verificao do espaamento longitudinal, art.77_pag.87

    Considera-se estribos 8

    = = = =

    Verifica

    Determinao do espaamento transverso Estribos, art.122_pag.125

    = = Estribos com

    //

    62

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    Beto Armado I

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    Pormenores construtivos

    Seco do pilar

    Seces da viga

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    Beto Armado I

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    NOTA FINAL

    A elaborao deste trabalho serviu para a termos a conscincia das dificuldades em dimensionar elementos em beto

    armado. Conseguimos com isto, colocar em prtica a matria leccionada na disciplina de BA1.

    Tivemos algumas dificuldades nomeadamente nas combinaes de aces, pois sendo muitas, por vezes no foi fcil

    de acertar sem nos enganar-mos.

    Temos tambm noo que este trabalho um trabalho meramente acadmico pois na prtica do dia-a-dia haver

    situaes que tem de ser mais ponderadas.

    De uma maneira geral achamos que o trabalho desenvolvido exigiu muito de ns obrigando-nos a adquirir

    conhecimentos e pesquisar, que de outra maneira possivelmente no o faramos.

    Foram cometidos alguns erros durante a elaborao do trabalho, uns que foram detectados e corrigidos durante o

    seguimento do mesmo, e outros que infelizmente no foram corrigidos e constam neste trabalho.

    Cabe agora a cada um continuar a aprofundar os conhecimentos obtidos durante este trabalho para que no decorrer do

    curso, tenhamos menos dificuldades e mais perspiccia para futuros trabalhos.

    Tivemos tambm alguns percalos durante o semestre nomeadamente a hospitalizao de um dos elementos do grupo

    e a doena prolongada de outro elemento que durante algum tempo nos obrigou a fazer o trabalho distancia uns dos

    outros e assim no termos conseguido entregar o trabalho nos limites estabelecidos pelo docente.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    [1] Apontamentos das Aulas de TP.[2] Regulamentos Regulamento de Segurana e Aces para Estruturas de Edifcios e Pontes. Dec.-Lei n e5383.

    Imprensa Nacional. Lisboa.

    [3] Regulamentos Regulamento de estruturas de beto Armado e Pr-Esforo. Dec.-Lei n 349-C83. ImprensaNacional. Lisboa.

    [4] Tabelas tcnicas -Brazo Farinha[5] Consulta em geral dos trabalhos de colegas dos anos anteriores.

    ***

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    B101_Final Proposta de Esquema Estrutural - Aces e Combinaes de Aces.

    Ana Cristina Oliveira

    N 21171075 ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Carla Sofia Domingues

    N 21171103ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Patrcia Isabel Pereira

    N 21150088ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Errata

    Trocar as paginas do ficheiro com nome Viga_Final

    x n 36 2x n 38 3x n 40 4

    Trocar as paginas do ficheiro com nome Viga_Trans_Final

    x n 9 5x n 10 6x n 12 7

    Trocar as paginas do ficheiro com nome Pilar_Final

    x n 4 8x n 5 9

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    Beto Armado I

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    2

    3.7 PR DIMENCIONAMENTO

    x Materiais a considerados:o Beto B25 ( =13.3MPa) art.19 REBAPo Ao A400 ( =348MPa) art.25 REBAP

    x Ambiente Moderado Agressivoo Recobrimento mnimo das armaduras 3cmart.78 REBAP

    x Utilizando um momento reduzido econmicoo =0.25 ; =225.785 KN.m

    Seco inicial:

    onde b=

    = = = = = Com recobrimento de 3cm temos

    = + = + =

    =

    =

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    3

    x Distncia mxima entre armaduras, art. 91Smx (A400) Ambiente Moderadamente Agressivo=7.5cm

    x Confirmao do parmetro d.d=h-(c+est+

    ) d=55-(3+0.8+ ) d=50.2cmx Clculo do Momento Resistente:

    Para 220As=6.28

    = = = = ( + ) = ( + ) = = = = Para 320As=9.42

    = = = = ( + ) = ( + ) = = = = Para 420As=12.57

    = =

    =

    = ( + ) = ( + ) = = = =

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    Beto Armado I

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    4

    Verifica, porque o valor obtido de As=18.85

    e inferior a

    = 66

    Amarrao de vares de armadura ordinria

    o Interrupo da Armadura Longitudinal, art.92_pag.104

    =

    Ap=d=0.502, porque so estribos verticais

    Apoio C Momentos Negativos >-225.785 kN.m@

    = ( ) = = =

    As ( ) w Mrd (KN.m)Ar. Sup 620 18.85 0.328 0.260 -261.364

    Ar. Inf 220 6.28 0.109 0.10 -99.802

    Quadro1

    o Amarrao de vares de armadura ordinria, art.81_pag.91

    x Com troo curvo (armadura com toro) = = =

    x Com troo recto = = =

    Determinao do Troo esquerda do apoio C ao momento >-99.802@

    Comb. 15 o-10.50 +23.975x+38.115=-99.802 = Determinao do Troo direita do apoio C ao momento >-99.802@

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    5

    4.3 Clculo de Esforo Transverso

    Esforo transverso, determinao do esforo transverso resistente, art.53.4_pag.60

    W = MPa W =

    Esforo resistente dado, art.53.1_pag.58

    = +

    O beto s por si resiste a art.53.2_pag.58

    W = MPa= W = =

    Determinao da armadura mnima regulamentar, art.94.2_pag.106

    = Para A400o = = + + = /

    Determinao da armadura, art.53.3_pag.60

    = ( + ) Considerando estribos verticais D=90

    Sendo o esforo transverso mximo de -121.50 kN

    = + = + =

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    Beto Armado I

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    = ( + ) = / A rea mnima de ao regulamentar de 2 / , logo verifica

    = / = + = =

    < < Conclumos que no resiste ao esforo transverso q lhe est solicitado.

    Determinao do espaamento mxima regulamentar dos estribos, art.94.3_pag.106

    = / ( )

    minimo = = Nas seces onde o , o S tem que ser menor ou igual a 30cm.

    ( )

    minimo

    = =

    Em zona intermdias < minimo =

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    7

    Soluo adoptada

    ( = )Verifica pois

    4.4 Verificao dos Estados Limites de Deformao

    Altura mnima art.89_pag.101

    Com h a altura da viga e = , vo equivalente.O coeficiente D funo das condies de apoio. Assim temos para viga

    1Troo apoiada numa extremidade e encastrada na outra

    = =

    2Troo apoiada numa extremidade e encastrada na outra

    = = 3Troo consola

    = = Sendo estas verificaes afirmativas dispensada a verificao do estado limite de deformao do art.72 do REBAP,

    considerando que respeita a segurana em relao ao estado limite de deformao.

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    Beto Armado I

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    = = = O Determinao dos esforos actuantes de clculo na seco crtica, art.61

    = = + ( + + ) =

    = + (+ + ) = Dimensionamento flexo composta a seco crtica Com utilizao de Formulas simplificadas

    = = = = = = Sendo, > oE=0.93ona de compresso = + Onde

    = = = = = =

    Ento

    = + =

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    Verificao da rea mxima e mnima de armadura, art.121_pag.121

    Verifica, pois As=45.86 Soluo possvel

    As45.86 620+625As=18.85+29.45=48.30 Verificao do espaamento longitudinal, art.77_pag.87

    Considera-se estribos 8

    = = = =

    Verifica

    Determinao do espaamento transverso Estribos, art.122_pag.125

    = = Estribos com

    //

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    1

    B101.01 Calculo e Medies de Beto, Cofragem e Ao de uma Viga

    Ana Cristina OliveiraN 21171075 ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Carla Sofia DominguesN 21171103ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    Patrcia Isabel PereiraN 21150088ISEC BAI.09.10

    DECISECCoimbra

    [email protected]

    SUMRIO

    Na aula terico-prtica do dia 5 de Maro de 2010 foi-nos proposto que efectussemos na aula

    a medio e clculos de uma viga, que nos foi fornecida pelo professor.

    Palavras-chave: Calculo e Medies

    75

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    Beto Armado I

    09.10

    2

    1. AULA TERICA / PRATICA TP1 (05.03.10) - MEDIES DE VIGA V3.4

    BETO

    loum 783783.025.050.0)125.0200,6( 3uuu

    Esquema

    COFRAGEM

    2363.1).arg(25.0)](40.02)..(25,6[ mvigalpilarvigadacomp uu

    2908.1).(35.0)](40.02)..(25,6[ mvigaaltpilarvigadacomp uu

    2635.1).(30.0)](40.02)..(25,6[ mvigaaltpilarvigadacomp uu2906.4 mTotal

    Esquema

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    1

    ARMADURA

    Art.n

    DESIGNAO

    Nm. Nm.

    ComprimentoComp. /diam.(m)

    TOTAIS

    de de 6mm 8mm 10mm 12mm 16mm 20mm 25mm 32mm

    peas vares 0,222 0,395 0,617 0,888 1,580 2,470 3,850 6,310

    V3.5 12 1 2 2,00 4,00 3,552

    10 1 2 6,95 13,90 8,57612 1 1 3,50 3,50 3,108

    12 1 2 6,95 13,90 12,343

    Estrivos 6 1 22 1,35 29,43 6,533

    6,533 8,576 19,003

    rd c d 0,10 0,653 0,858 1,900

    c d d 7,187 9,434 20,904

    r r r r c

    Esquema:

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    1

    2009/2010BETOARMADOIDIMENSIONAMENTODEVIGAEPILAR

    PauloCarvalho

    a21170427DEC/ISEC/Coimbra

    [email protected]

    PauloCanelas

    a21170484DEC/ISEC/Coimbra

    [email protected]

    MessiasA.S.Candal

    a21160292DEC/ISEC/Coimbra

    [email protected]

    OBJECTIVO

    Pretendese comestetrabalho,deumaformaconcisaesuficientementeelucidativa,

    procederanliseedimensionamento,noplano,deumavigacomtrstramoseumpilar,de

    uma estrutura composta por elementos lineares simples rectangulares em beto armado,

    sujeitaaacespermanentesevariveis,econformeabaixodescrito.

    MEMRIADESCRITIVA

    1. INTRODUO

    Com os valores dos esforos, provocados na estrutura pelas aces simples e

    individuais,fizeramseasvriascombinaesafectadasdosrespectivoscoeficientes,deforma

    a determinar as combinaes que produzem esforos actuantes, positivos e negativos,

    mximosameiovoenosapoios.

    Definidas as combinaes, repetemse os clculos agora com as cargas das

    combinaes afectadas dos respectivos coeficientes, que do origem a diagramas de

    momentoseesforostransversosprpriosedeondesepodemextrairvaloresparaformular

    asequaesdosrespectivosesforos,comrecursoaoprogramaFtoolouAutocad,ourecorre

    seaumdosmtodosanalticosparaobterasequaesdeesforos.

    Estes diagramas servem no s para obter os valores atrs mencionados, as

    respectivasenvolventes,elucidativasdemomentoseesforostransversosmximosemnimos

    ao longodetodaaestrutura,comotambmparavisualizarassecescrticasemtermosde

    colocaoedistribuiodearmaduras.

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    BetoArmadoI

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    Apsestaanlise,procedeseaodimensionamentopropriamenteditodoselementos,

    vigasepilares,emtermosdesecoearmaduras,segundooREBAP.

    2. ESTRUTURAEACESPROPOSTAS

    2.1. Representaogrfica

    CargasPermanentes(G)

    G1=PPlaje=(25*4.2/2*0.20)=10.5kN/mG2=PPlaje=(25*4.2/2*0.20)=10.5kN/mG3=PPlaje=(25*4.2/2*0.20)=10.5kN/m

    Sobrecargas(Q)(Artigo35e36doRESAE)Q1=Phabitao=(4.2/2*2)=4.2kN/mQ2=Pescritrio=(4.2/2*3)=6.3kN/m

    Q3=Pvaranda=7kN/m

    AcoSismca(E)E=40KN/m

    2.2. Materiaisconstituintes

    Utilizouse beto da classe B20, (fcd=10.7MPa), e ao A400 NR, (fsyd=348MPa) deaderncia alta ao beto, considerouse ambiente moderadamente agressivo, com umrecobrimento de 3cm e um econmico de 0,25. Os materiais tero, pelo menos, ascaractersticas mnimas exigidas pelas disposies regulamentares aplicveis em termos defabricoecolocaoemobra.

    2.3. Consideraeseformulrio

    RSAEEP:Regulamento de Segurana e Aces para Estruturas de Edifcios e Pontes.

    Dec.Lein235/83.9Art9Verificaodeseguranaaosestadoslimitesltimos,combinaes;

    79

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    3

    9Art35Sobrecargasempavimentos;9Art36Sobrecargasemvarandas;

    REBAPE:Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-esforado.Dec.Lein349C/83.9Art19Valoresdeclculodastensesderoturadobetocompressoetraco;9Art47VerificaodaSeguranaemtermosdeesforos;9Art74Armadurasprincipaisesecundrias;9Art76Agrupamentodearmaduras;9Art77Distnciamnimaentrearmaduras;9Art78Recobrimentomnimodasarmaduras;9Art87Voterico;9Art100Generalidades:Lajesmacias;

    Sdesforoactuante;Rdesfororesistente.AscombinaessobaseadasnoArt.9doRSAE:

    Frmulasparaascombinaesfundamentais

    Emgeral:

    u u

    n

    2j QjkSojQ1kS

    m

    1i qGikSgidS

    Nocasodeaacovariveldebaseseraacossmica

    uu u

    n

    2j QjkS2jEkS

    m

    1i GikSdS q

    Emque,SGikesfororesultantedeumaacopermanente;SQlkesfororesultantedeumaacovarivel;SQjkesfororesultantedeumaacovariveldistintadaacobase;

    Jg=1,0coeficientesdesegurana,deacopermanentefavorvel;Jg=1,5coeficientesdesegurana,deacopermanentecomefeitodesfavorvel;Jq=1,5coeficientesdeseguranaparatodasasacesvariveis;\0;\2=Coeficientes\correspondentesacovariveldeordemj.

    Quando uma aco varivel no tem um efeito desfavorvel, a sua contribuio no consideradanacombinaodeaces.

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    3. ANLISEESTRUTURAL

    3.1. Cargas individuaissimpleserespectivosdiagramasautilizarnosclculosdedefinio

    dascombinaesausarposteriormente.

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    5

    3.2. Clculos dos momentos mximos, com base no somatrio dos momentos mximos

    individuais desfavorveis, afectados dos coeficientes regulamentares, para

    determinaodascombinaesfinaisdeMomentosflectores.

    Combinao1

    Msd+ABJGJG2JG3JQ1JQ3\0(Q1=Acobase;\0=0.7(escritrio))

    1.520.9(5.4)1.28.40.80.7=41.2KN.m

    Combinao2

    Msd+AB+SismoJGJG2JG3EQ1\2Q3\2(\2=0.2(habitao);\2=0.4(escritrio))

    1.020.9(5.4)1.214.80.20.4=40.9KN.m

    Combinao3

    Msd+BC JGJG2JG3JQ2

    1.0(7.5)20.4(4.5)12.2=36.9KN.m

    Combinao4

    Msd(A)+SismoJGJG2JG3EQ1\2Q3\2(\2=0.2(habitao);\2=0.4(escritrio))

    1.0(9)2.4(0.5)(40.5)0.20.4=68.69KN.m

    Combinao5

    MsdB JGJG2JG3JQ1JQ2\0(Q1=Acobase;\0=0.7(escritrio))

    1.5(14.5)(13.2)2.9(6)(7.9)0.7=56.54KN.m

    Combinao6

    MsdC JGJG2JG3JQ3

    0(11.8)(7.9)=29.5KN.m

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    3.3. Diagramas das combinaes de cargas escolhidas, afectadas dos coeficientes

    regulamentares,erespectivosdiagramasdemomentoseesforostransversosfinaisem

    todaaestrutura.

    3.4. EnvolventedeMomentosedeEsforostransversos

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    7

    3.5. Desenvolvimentodosclculos

    Foram utilizados os valores de momentos e esforos transversos obtidos com recurso ao

    programa Ftool.

    4. DIMENSIONAMENTODAVIGA

    4.1. Prdimensionamentodaseco

    Msdmax=56.6KN.m

    Assumindo:d=h=2b

    Utilizando=0,25(econmico)0,25= d0.35

    Istosignificariab=.35/2=.175,combmin=20cm

    Assumindo:

    h=0.40m

    vares16

    estribos6

    4.2. Dimensionamentodaarmadura(econfirmaodasecoprdefinida)

    Determinaododreal

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    d=h(c+c+ d=0,40(0.03+0.006+ =0.356m

    Momentoreduzido()

    = =0.356= =0.2086

    =0.2086

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    .mnima

    0.15(nocasodearmadurasdeaoA400)

    = 100= 100=0.84>0.15verifica!

    .mxima

    4%dareatotaldasecodaviga

    base=20cm0.042040=32

    altura=40cm6.03c

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    = 0.158= Mrd=42.852KN.mpara216

    Comprimentoondenecessrioteros316acontribuirparaomomentoresistentepositivo:

    Equaoparablicaa +b +c=0

    X(0)52.6=a0+b0+cX(0.835)56.6=a +b0.8381+52.6

    X(5)41.6=a +b5+52.6

    a=5.67b=9.53

    c=52.65.67x2+9.53x+52.6=42.852 =2.4m

    ComprimentodeamarraoArtigo81

    Este comprimento suplementar permite assegurar uma ptima aderncia entre o ao e obeto.

    Lbnet=lbxAscalc/Asefectx1

    Emque:

    Ascalcreadeaoquecontinua,Asefectreadeaocalculadainicialmente1dependentedotipodeamarrao.amarraorecta:1=1

    lb=/4xfsyd/fbd,comfbdvalordeclculodatensoderoturanaaderncia.

    fbd=2,1MPa,paraB20Art.80

    Lb=0,016/4x348/2,1Lb=0.6628m

    Lbnet=0,6628x4,02/6.03x1Lbnet=0,4419m

    Amarraominima:Artigo81

    40x1.6x =42.66cm

    Interrupodaarmaduralongitudinal:Artigo92

    1paraB20=0.60Mpa2paraB20=4.0MpaArtigo53

    NaszonasemqueVsdmax x2xbwxdal=d(nocasodeestribosverticais)

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    Al=d=0.356m=35.6cm

    52.1 x3.2x x0.20x0.35652.1151.89

    Fs=Vsd 52.11=52.1KN.mArtigo93

    Al+lbnet=35.6+44.19=79.79=0.80m

    Total=2.4m+0.8m=3.2m

    Naface inferiordaviga (tramoAB)aarmadura316necessriapararesistiraomomentomximo. Ao longo da viga comea a existir uma diferena significativa entre o momento

    actuante e o momento resistente, assim sero interrompidos os 316 onde no foremnecessrios,ficando216aolongodetodaaviga.Continuandoaanlisedosdiagramasdemomentos(Ms ),concluimosqueparaostramos

    BCeCDpodemosutilizar216.

    Interrupodasarmaduraslongitudinaisnafacesuperiordos3tramos

    Msdmax=68.7

    Momentoreduzido()

    = = =0.2533

    =0.2533

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    s

    Verificaodoespaamento

    2(c+e)+(nv)+(n1)s2(3+0.6)+(41.6)+(41)2=19.6cm

    19.6cm

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    = 0.158= Mrd=42.852KN.mpara216

    Comprimentoondenecessrioteros416acontribuirparaomomentoresistentenegativo:

    Equaoparablicaa +b +c=0

    X(0)68.7=a0+b0+cX(2.9)0=a +b2.9+(68.7)

    X(5)9.8=a +b5+(68.7)

    a=5.6768.7b=40.13

    c=68.742.852=5.67x2+40.13x68.7 =0.716m

    Lb=0,016/4x348/2,1Lb=0.6628m

    Lbnet=0,6628x4,02/8.04x1Lbnet=0.33125m

    Amarraominima:Artigo81

    40x1.6x =32cm

    Interrupodaarmaduralongitudinal:Artigo92

    1paraB20=0.60Mpa2paraB20=4.0MpaArtigo53

    NaszonasemqueVsdmax x2xbwxdal=d(nocasodeestribosverticais)

    Al=d=0.356m=35.6cm

    52.1 x3.2x x0.20x0.35652.1151.89

    Fs=Vsd 52.11=52.1KN.mArtigo93

    Al+lbnet=35.6+33.125=68.73=0.69m

    Total=0.716m+0.69m=1.406m1.45m

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    Nafacesuperiordavigaaarmadura416necessriapararesistiraomomentomximo.Aolongo da viga comea a existir uma diferena significativa entre o momento actuante e o

    momentoresistente,assimserointerrompidosos416ondenoforemnecessrios.

    Ms emB=56.6316KN.m

    J tinham sido feitos os clculos para o Ms = 56.6 KN.m, assim sendo a escolha recai

    novamentepara316.

    Comprimento esquerda do apoio B que necessrio para ter 316 a contribuir para omomentoresistentemximonegativo:

    BseqX(0)14.4=a0+b0+cX(2.12)35=a +b2.12+(14.4)

    X(5)56.6=a +b5+(14.4)

    a=11.02b=46.67c=14.4

    Mr =42.852KN.mpara216

    42.852=11.02x2+46.67x14.4x=4.776m

    Al+lbnet=35.6+44.19=79.79=0.80m

    Logo:(54.776)+0.8=1.0251.05m

    BdtaX(0)56.6=a0+b0+cX(1.213)0=a +b1.213+(56.6)

    X(4.5)11.8=a +b4.5+(56.6)

    a=11.167

    b=60.27c=56.6

    Mr =42.852=11.167x2+60.27x56.6x=0.238m

    Al+lbnet=35.6+44.19=79.79=0.80m

    Logo:(0.238)+0.8=1.0251.05m

    Esforotransverso:Artigo53

    Combinaesmaisdesfavorveisdosesforostransversos.

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    15

    Para simplificao do trabalho utilizmos as combinaes efectuadas para os Momentos

    Flectoresnaobtenodosdiagramasdosesforostransversos.(acordadoemaula)

    Vrd=Vcd+Vwd,sendoVrdovalordeclculodoesforotransversoresistente

    Vcd=1bwd

    sendoVcdotermocorrectordateoriadeMrsch,1valordetensodoesforotransverso,bwalarguradaalmadasecoedaalturatildaseco

    1=0.60MPaparaB20(tabela)

    Vcd=0.601 0.200.356=42.72KN

    Vwd=0.9d fsyd(1+cotg)sen;Para= (1+cotg)sen=1

    Vwd=0.90.356 3481 =111499.2 1

    Vr Vcd+Vwd52.142.72+111499.2 0.84c

    E2r6=0.57c

    S= =0.67m=67cm

    Artigo53.4REBAP

    2=3.2MPaparaB20(tabela)

    Vr 2bwdVrd3.2 0.20.35652.1227.87KN

    Espaamentoentreestribos(S)Artigo94.3REBAP

    NaszonasemqueVsd 2bwdS0.9d,commximode30cm

    52.1 3.2 0.20.35652.137.973Falso

    Naszonasemque 2bwdVsd 2bwdS0.5d,commximode25cm

    37.97352.1151.897VerdadeiroS0.535.6cm=17.8cm,commximode25cm

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    BetoArmadoI

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    w= = =2c

    S= =29cm

    37.97363.6151.897VerdadeiroS17.8cm,commximode25cm

    w= = =2c

    S= =29cm

    V Vcd+Vwd63.642.72+111499.2 1.8c

    E2r6=0.57c

    S= =0.31m=31cm

    Estribos2ramos6comafastamentode17.5cmnos3tramos(E2r17.5)

    4.3. Pormenoresdaviga

    93

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    17

    5. DIMENSIONAMENTODOPILAR

    5.1. Dimensionamentodasecoearmadura

    Combinao

    1

    Combinao

    2

    Combinao

    3

    Combinao

    4

    Combinao

    5

    Combinao

    6

    Nmx (KN) 52.1 9.5 18.3 40.1 46.7 23.7

    Nmin (KN) 52.1 9.5 18.3 40.1 46.7 23.7

    Mmx (KN.m) 18.1 127.4 3.9 111.3 14.4 7.9

    Mmin (KN.m) 18.1 52.6 3.9 68.7 14.4 7.9

    a=c+e+ a=3cm+0.6+1.0=4.60cm

    Clculodaarmaduralongitudinaletransversal

    Combinao1Msd=18.1KN.mNsd=252.4=104.2KN

    MsdMrdNsdNrd

    Esforosreduzidos

    = =0.0338

    = =0.0973

    c 0.85c 0.7526

    0.4 0.5 0.6 0.7 0.85

    1.0 0.93 0.88 0.88 0.93

    =0.5 =0.5 =0.41

    94

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    BetoArmadoI

    09.10

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    W W

    Combinao2Msd=127.4KN.mNsd=29.5=19KN

    0.238

    0.0177

    c 0.01770.85 0.8322

    W 0.57

    Combinao2.1Msd=52.6KN.mNsd=29.5=19KN

    0.0983

    0.0177

    c 0.01770.85 0.8322

    W 0.219

    Combinao3

    Msd=3.9KN.mNsd=218.3=36.6KN

    0.00729

    0.0342

    c 0.03420.85 0.8158

    W 0

    Combinao4

    Msd=111.3KN.mNsd=240.1=80.2KN

    0.208

    0.0749

    c 0.07490.85 0.7750

    W 0.429

    Combinao4.1

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    19

    Msd=68.7KN.mNsd=240.1=80.2KN

    0.128

    0.0749

    c 0.07490.85 0.7750

    W 0.234

    Combinao5

    Msd=14.4KN.m

    Nsd=246.7=93.4KN

    0.0269

    0.0873

    c 0.08730.85 0.762

    W 0

    Combinao6

    Msd=7.9KN.mNsd=223.7=47.4KN

    0.01476

    0.0443

    c 0.04430.85 0.805

    W 0

    Estruturadensmveis,Artigo58REBAP

    Verificaodaseguranaemrelaoaoestadolimiteltimodeencurvadura.Esbeltezadospilares.Comprimentoefectivodeencurvadura,Artigo59REBAP

    = emquei= ; =L; p=

    (nsmveis)=mnimo

    2=0(Pilarcomfundaoencastrada)

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    BetoArmadoI

    09.10

    20

    1= 1= =6.51

    =mnimo

    =3.01.97=5.93m

    = =41.08Artigo120REBAP14041.08140verifica

    (35)41.0835noverifica

    Artigo61.4REBAP(70)

    verifica

    LogotemdispensaautomticadeverificaodoELUdeencurvadura

    Clculodareadearmadura

    Combinao2W=0.57(maiorpercentagemmecnica)

    W= 0.57= As=8.76c

    (320=9.42 Tabela

    DistnciaminimadearmaduraArtigo77REBAP

    S

    20=2(3+0.6)+32+2SS=3.4cmverificaArmaduramnimaArtigo121REBAP

    As= As= 6 verifica

    ArmaduramximaArtigo121REBAP

    As= As= 80 verifica

    ArmaduratransversalArtigo122REBAP

    St

    MenorladoSt=20cmCintas6comafastamentode20cm(C620cm)

    97

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    21

    5.2. Pormenoresdopilar

    212ameiodaaltura(25cm)Artigo121REBAP

    6. EXEMPLO DA MARCHA DE CLCULO NUMA SITUAO EM QUE NO H

    DISPENSADEVERIFICAOAOELUDEENCURVADURA.

    Mantivemostodasascaractersticasdavigaedopilaratrsindicadas,

    Arbitramos:Msd=100KN.m;Nsd=650=300KN

    Clculosjatrsefectuados

    =1.971=6.51

    2=0

    L0=5.93m

    =41.08cumpreoArtigo120REBAP14041.08140

    (35)41.0835noverifica

    Artigo61.4REBAP(70) noverifica

    LogonotemdispensaautomticadeverificaodoELUdeencurvadura

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    BetoArmadoI

    09.10

    22

    ExcentricidadesadicionaisArtigo63REBAP

    Nsd(ea+e2+ec)

    Excentricidadeacidental

    ea=mnimo

    ea=0.02m

    Excentricidadede2ordem

    e2=

    e2

    e2

    Excentricidadedefluncia

    ec 0(Nocasoemqueseverifiqueumadasseguintescondies)

    1noverifica

    7041.0870verifica

    ec 0

    etotal=(ea+e2+ec)e=0.02+0.0351+0=0.0551m

    Esforosdimensionantes

    Msd=100KN.m=Msd+Nsd(ea+e2+ec)=100+3000.0551=116.53KN.m

    Nsd=300KN

    0.217

    0.280

    c 0.2800.85 0.57

    99

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    23

    W 0.315

    W= 0.315= As=4.84c

    As=4.84c (316=6.03 Tabela

    DistnciaminimadearmaduraArtigo77REBAP

    S

    20=2(3+0.6)+31.6+2SS=4cmverifica

    ArmaduramnimaArtigo121REBAP

    As= As= 6 verifica

    ArmaduramximaArtigo121REBAP

    As= As= 80 verifica

    ArmaduratransversalArtigo122REBAP

    St

    MenorladoSt=20cm

    Cintas6comafastamentode20cm(C620cm)

    7. CONCLUSES

    Verificouse que, com o aumento fictcio das cargas axiais e consequentemente os esforos

    axiais Nsd no pilar, ocorreu uma situao favorvel na relao Msd/Nsd, que originou uma

    reduodaarmaduralongitudinalnecessrianopilar.

    REFERNCIASBIBLIOGRFICAS

    [1] Pereira,BenjamimTextosdeapoio(monografias)sobreosdiversoscaptulos.ISEC.1990.

    [2] Regulamentos Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Presforado. Dec.Lei n 349C/83.

    ImprensaNacional.Lisboa.

    100

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    BetoArmadoI

    09.10

    24

    [3] Regulamentos Regulamento de Segurana eAcespara Estruturas de Edifcios e Pontes. Dec.Lei n

    e53/83.ImprensaNacional.Lisboa.

    [4] J.DArgaeLima,Monteiro,Vtor;Pipa,ManuelEsforosNormaiseFlexo.LNEC.1985.

    [5] Carvalho,E. C.; Oliveira,C.Sousa ManualdeConstruoAntissmica. Edifcios dePequenoPorte.LNEC.1985.

    [6] J.DArgaeLima,Monteiro,Vtor;Pipa,ManuelEsforosTransversos,deToroedePunoamento.LNEC.

    1989.

    [7] Gouveia,JPApontamentosedisponibilidade.

    [8] Valena,JApontamentosedisponibilidade.

    ***

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    Z

    /^/

    /^

    WZ

    Zd&

    :^

    /^/

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    W'

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    WZ^W

    /

    102

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    /

    /Z

    WZ/

    ^YWZW^WZ^ZZ

    ^^/Z^WZ^ZZ^

    W '

    WZ>

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    WZZW

    WZW

    Y

    >>^WZ/^/&>y

    Z/^/'Z^/^^Z^W/^Y^

    W

    W

    ^

    Z/^^&>Z^WZ^/^^

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    >yZ^

    WZ/^/

    /^/&>y^/W>^

    /ZZW^ZZ

    103

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    WZ//

    >yZ

    /^/^

    WZ///

    /^/^W

    WZ/

    WZZ^^Z/

    ^/Z^&//^

    Z&Z/^/>/'Z&/^

    ^&ZZ^Z^

    &ZZ^Z^

    />Z^

    ^

    104

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    /

    /EdZKhK

    /

    &

    WZd/

    ^YhDWZKWK^dKWZ^dZhdhZ

    &

    5,00 m 6,00 m

    5,00m

    0,20 m

    105

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    O^KE^/Z^WZ

    ^WZ^ '

    Z^

    W

    WW

    '

    W

    &

    ^dZhdhZD^dhK

    W

    Z>

    Z

    5,00 m 6,00 m

    Tramo 1 Tramo 2

    106

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    /

    WW

    '

    WZZW

    Z^W

    W

    '

    WZW

    WW

    '

    107

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    '

    '

    W

    '

    W

    ^Z//^ Y

    ^

    Y

    Y

    Y

    Z^W

    108

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    /

    &Z

    >h>K^WZK/DE^/KEDEdK&>yK

    Z/^/'Z^/^^Z^W/^Y^

    W

    &

    5,00 m 6,00 m

    Tramo 1 Tramo 2

    G1 = 32,50 kN/m

    Q1 = 5,00 kN/m

    G2 = 32,50 kN/m

    Q2 = 5,00 kN/m

    AB

    C

    109

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    110/666

    32,52 71,5 0 1 7,0 42.20 6,7

    W

    &

    14,7 16,25 111,3 8 9,7

    ,25 71,5

    110

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    111/666

    /

    &

    2,5 11 1,1 6,5 1,0

    &

    111

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    112/666

    2,3 2,5 17,1 12 1,5

    ^

    &

    20,4 14,2 84,9 123,0 213,0

    112

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    113/666

    /

    Z/^^&>Z^WZ^/^^

    Z^

    Z^W

    '

    '

    Y

    &W

    78,6 1,5 73,32 1 12,1 1,5 99,4 . 107,71,5 42,22 1 16,6 1,5 165,35 .

    1,5 48,5 73,3 1 , 5 7,5 1,5 0,2 1,5 11,3 202,50 .

    1,5 42,2 82,9 1 , 5 6,5 1,5 0,2 1,5 12,8 208,80 .

    -

    113

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    114/666

    101,82 1 1 78,6 1

    1,5 101,8 73,3 107,71,0 84,92 1,5

    >yZ

    107,712,1 0,2 137,72 . 1,0 7,5 0,2 0,2 11,3 1 48,9 278,66

    16,6 10,2 1 78,6 253,30 .

    ^

    &

    .

    --

    114

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    115/666

    /

    WZ/DE^/KEDEdK

    W

    ZW

    ZW

    ^

    |281,90| 20,2513,310 0,55

    0,6 0,02 0,008 ,

    0,564

    0,9 0,9 0,6 0,54

    W 0,564

    115

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    116/666

    0,10 0,30 11.00 25.00 ,.32,50 0,75 33,25kN.

    0,75kN.

    &

    116

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    117/666

    /

    /DE^/KEDEdK&>yK^/DW>^

    ,,,, 0,086

    W

    1 0 , 0 8 6 1 0,086 0,093

    0,093 0,30,564 34810 13,310 6,01 10 6,01

    6,01 3 16

    ZW

    ^

    ^

    20 , 0,20

    ZW

    , 1,6

    2

    ,, 9,8

    117

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    118/666

    W 0,15 100

    , 7

    >

    ^Z

    0,086

    ,,

    W

    ZW

    ,, 100 0,35

    ZW

    6,01

    ZW

    12,5 9,8 12,5 ZW

    3 16 6,03

    ,,, 109,15 . 108,6 .

    ,, 0,224

    1 0 , 2 2 4 1 0,224 0,274

    118

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    119/666

    /

    0,274 0,30,564 34810 13,3 10 17,72 10 17,72

    17,72 6 20

    ZW

    , 2,02

    ,, 2,48

    ZW

    W 0,15

    100 ,, 100 1,05

    ZW

    , 72 17.72

    119

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    120/666

    ^Z

    0,236 ,

    ,,

    W

    0,15

    ZW

    12,5 2,48 12,5

    6 20 18,85 ,, 299,53 . 284,70 .

    ,, 0,137

    1 0 , 1 3 7 1 0,137 0,156

    0,30,564 34810 13,3 10 10,09 10

    10,09 6 16

    ZW

    , 1,62 ,, 2,96

    10,09

    120

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    121/666

    /

    ZW

    W 0,15

    100 ,, 100 0,596

    ZW

    , 72 10,09

    ZW

    12,5 2,96 12,5

    ^Z

    6 16 12,06

    0,160 ,,, 203,07 . 173,80 .

    /ZZW^ZZ

    ZW

    1,1 .

    121

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    122/666

    1

    , 10 100,30,6

    , 6,01 , 6,03

    , ,, 126

    , 17,72 , 18,85

    , ,,

    ZW

    348

    1 6 161037,9575,90

    2 201047,4494,92

    3 16

    4 1,64 3481,1 126,5

    ,5 ,, 1 126,08 6 20

    4 2,04 3481,1 158,2

    58,2 ,, 1 148,71 ,

    0

    94,92 .

    122

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    123/666

    /

    6 16

    , 10,09 , 12,06

    4 1,64 3481,1 126,5

    , ,, 126,5 ,, 1 105,8

    ZW

    3 160,75 166 201,5 206 161,5 16

    W

    /ZW

    4 1 0 0,30,564 451,2

    W 4,0 .^

    0,564.

    123

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    124/666

    Z Z

    124

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    125/666

    /

    WZd//

    EsK>sEdydZEK^&KZKdZE^sZ^K

    &

    /DE^/KEDEdKK^&KZKdZE^sZ^K

    4 1 0 0,3 0,564 676,8

    , 676,8 111,70 W 4,0 .

    125

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    126/666

    W

    16

    0,65 10 0,3 0,564 109,98 0,65109,98 57,38 111,7 0,03

    0,10 100 0,1 0,3 90 100 3

    16 4 10 0,3 0,564 112,8 0,9 51 30

    30

    1,01 3 0,34

    .

    126

  • 7/30/2019 BA1.09.10-Trabalhos_parte1_

    127/666

    /

    ZW

    4 10 0,3 0,564 676,8

    , 676,8 175,20 W 4,0 .

    ZW

    0,65 10 0,30,564 109,98 W 0,65 .

    57,38 111,7 0 1,95

    5 1,95 1,92 1,13

    ZW

    0,9

    1

    175,2 109,98 0,9 0,564 3 4 8 1 0 1 90 90 3,69

    127

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    128/666

    16 4

    25

    , 676,8 207,40W

    Z

    16 23 10 0,30,564 23 4 10 0,3 0,564 112,8 175,20 451,20

    0,5 0,282

    25

    1,01 3,69 0,27

    ZW

    4 10

    0,3 0,564 676,8

    4,0

    ZW

    0,65 10 0,30,564 109,98

    W

    .

    128

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    129/666

    /

    W 0,65 . 109,98 57,38 207,40 1,70

    ZW

    ZW

    0,9 1 207,40 109,98 0,9 0,564 348 10 1 90 90

    5,51

    ZW

    16 23

    16 4 1 0 0,30,564 23 4 10 0,3 0,564 112,80 207,40 451,20

    0,5 0,282 25

    25

    129

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    130/666

    , 676,8 141,20W

    W

    1,01 5,59 0,183

    ZW

    4 10 0,3 0,564 676,8

    4,0

    ZW

    0,65 10 0,30,564 109,98 0,65

    109,98 57,38 109,98 57,38

    .

    .

    203,1 1,62 203,1 5,46

    5,46

    130

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    131/666

    /

    ZW

    0,9 1

    141,2 109,98 0,9 0,564 3 4 8 1 0 1 90 90 1,76

    1,76 3 ZW

    ZW

    16 23 16 4 1 0 0,30,564 23 4 10 0,3 0,564 112,80 141,20 451,20

    0,5 0,282 25

    25

    1,01 3

    0,34

    131

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    132/666

    /DE^/KEDEdKK^W/>

    Y

    Y

    WZd///

    Z^

    W

    ZW

    132

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    133/666

    /

    Z

    W

    W

    W

    +

    ++

    mn

    21

    3,00,2

    )(15,00,1mn

    W

    ZW

    =

    >

    /W>

    /

    W>

    / =

    >

    /

    >

    =

    &

    133

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    134/666

    +

    +

    =

    =

    /

    =

    =

    =+

    =++

    ZW

    =

    ZW

    ZW

    ZW

    134

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    135/666

    /

    ZW

    [ ] [ ]

    [ ]

    ==

    =

    =

    =

    135

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    =

    [ ] =

    ++=

    =

    [ ]

    +=

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    ZW

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    ZW

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    /

    = =

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    W

    +=

    =

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    ++=

    = =

    +=

    137

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    =

    =

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    ZW

    ZW

    >

    ZW

    138

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    ZW

    [ ]

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    ZW

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    ZW

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    [ ]

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    ==

    139

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    WKZDEKZ^KE^dZhd/sK^

    WZd/s

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    /

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    KE^/ZO^&/E/^

    W

    W

    /

    W

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    /

    Z&ZE/^/>/K'Z&/^

    W d /^

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    /

    >

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    >

    :>

    W d d W >

    143

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    /^

    Beto Armado I

    Trabalho n.1

    >hEK^

    Z

    :D^

    W'

    dhZDdW

    D

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    s/' s

    Z

    '

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    Folha

    Data

    Proc.

    DISCIPLINA: Beto Armado I

    Partes iguais (mm) Comp. Larg. Altura Parciais Parc. ac. Totais

    Transporte

    Medio da Viga 3.4

    Beto m3 1,0 6,25 0,50 0,25 0,78 0,78 0,78

    Cofragem m2 1,0 5,55 0,90 5,00 5,00 5,00

    Ao

    Longitudinal inf. Kg 2,0 12 7,13 12,66 12,66

    Reforo inf. Kg 1,0 12 3,50 3,11 15,77

    reforo sup. Kg 2 12 2,00 3,55 19,32

    Longitudinal sup. Kg 2,0 10 7,13 8,80 28,12

    Estribos Kg 22,0 6 1,37 6,69 34,81 34,81

    B103 - Ana Raposeiro, Jos Silva e Paulo Gomes

    ------------------------------------------------------------------

    Medio da viga V3,4

    ISEC - Instituto Superior de Engenharia de

    Coimbra

    40,59

    Medies1

    11-03-2010

    Designao dos TrabalhosUnidade Dimenses Quantidades

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    G105 Relatrio de Trabalho (RTF)

    Dimensionamento de uma Viga Flexo Simples, Esforo Transverso e

    Dimensionamento de um Pilar

    Hlder Pires

    21171221/ISEC BAI.09.10

    DEC/ISEC/Coimbra

    [email protected]

    Pedro Loureno

    21171121 /ISEC BAI.09.10

    DEC/ISEC/Coimbra

    [email protected]

    Jos Ferreira

    21171228/ISEC

    BAI.09.10

    DEC/ISEC/Coimbra

    [email protected]

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    2

    TRABALHO DE BETO ARMADO 1

    Introduo

    Este trabalho tem como objectivo o dimensionamento dos elementos lineares

    de uma estrutura de beto armado nomeadamente, uma viga sujeita a determinadas

    solicitaes, bem como o dimensionamento de um pilar.

    1. PROPOSTA DE ESQUEMA ESTRUTURAL

    O presente dimensionamento relativo a uma viga com (3) trs tramos

    constituda por (2) dois tramos apoiados e (1) um tramo em consola definida abaixo noesquema estrutural apresentado. O prtico estudado perifrico e tem uma rea de

    influncia de 2.5 metros correspondendo a meio vo lateral.

    Os diagramas foram efectuados atravs do programa Ftool, os clculos foram

    elaborados com recursos mquina de calcular e segundos alguns conhecimentos

    fundamentais das outras disciplinas.

    As peas desenhadas foram executadas de acordo com os clculos em anexo,

    dando cumprimento ao regulamento em vigor REBAP e (EC2), RSA, NP ENV 206.1 e

    bem como as boas normas de construo.

    MATERIAIS UTILIZADOS

    Beto

    O beto estrutural ser da classe B25 (artigo 13 do REBAP) C20/25 (EC2)

    O valor de calculo da tenso de rotura compresso - fcd=13.3MPa, (artigo 19 do

    REBAP).

    O valor de calculo da tenso de corte para C20/25 (EC2)- = 0.65 MPa, (artigo 53.2do REBAP).

    O valor de calculo da tenso de corte para C20/25 (EC2) - = 4 MPa, (artigo 53.2 do

    REBAP).

    Valorde clculo da tenso de rotura da aderncia (aderncia normal): fbd = 1,1 MPa.

    Ao

    O ao em armaduras ser da classe A400 NR (vares) com as seguintes

    caractersticas:

    183

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    3

    O valor de calculo da tenso de cedncia ou da tenso limite convencional de

    proporcionalidade a 0 ,2% em traco - fsyd= 348 Mpa = fsycd, (artigo 25 do

    REBAP).

    Recobrimento das armaduras

    O recobrimento das armaduras deve permitir a betonagem em boas condies e

    assegurar no s a necessria proteco contra a corroso mas tambm a eficiente

    transmisso das forcas entre as armaduras e o beto.

    Para o dimensionamento da viga e pilar considerou-se um recobrimento de 3,0 cm

    para um ambiente moderadamente agressivo - (artigo 78 do REBAP).

    ESTRUTURA

    184

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    4

    2. PROPOSTA DE ACES

    Aces

    A quantificao das aces sobre as estruturas feita com base no Regulamento de

    Segurana e Aces para Estruturas de Edifcios e Pontes (RSA), Decreto-Lei no

    235/83 de 31 de Maio de 1983 e todos os clculos foram elaborados de acordo com o

    REBAP (Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-Esforado).

    Aces Permanentes

    So aces que assumem valores constantes, ou com pequena variao em torno do

    seu valor mdio, durante ou praticamente toda a vida til da estrutura Valores

    caractersticos.Considera-se aces permanentes os pesos prprios dos elementos estruturais, os

    pesos de paredes, revestimentos e equipamentos fixos e os impulsos de terra em

    elementos enterrados.

    Aces permanentes consideradas:

    Laje macia de beto armado com 20 cm de espessura (25KN/m)

    Betonilha de regularizao e revestimento cermico (18KN/m)

    Parede dupla alvenaria com 2,4 m de altura (7KN/m)Parede simples alvenaria (Guarda corpos) com 0,8 m de altura (1.5KN/m)

    Peso Prprio da Viga com 0.45x0.25 (25KN/m)

    Aces Variveis

    So aces que assumem valores com variao significativa em torno do seu valor

    mdio durante a vida til da estrutura mais ou 50 anos valores caractersticos e

    reduzidos.

    Exemplos: aces variveis as sobrecargas devidos ao peso prprio das pessoas,veculos, materiais armazenados, a aco do vento, neve, sismo e as variaes de

    temperatura.

    Aco varivel considerada:

    Sobrecarga da habitao, de 2KN/m2 (artigo 35 do RSAEEP);

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    5

    Aco varivel pontual na extremidade da varanda considerada:

    Sobrecarga da Varanda consola de 5KN/m2 (artigo 35 do RSAEEP, com rea de

    influncia de 2,5 m);

    Legenda:

    Aces Permanentes (G)

    AP - Carga Permanente (peso prprio da laje)

    AP - Carga Permanente (peso prprio viga)

    AP - Carga Permanente (revestimento)

    AP - Carga Permanente (parede dupla)

    AP - Carga Permanente (parede guarda corpos)AP - Carga Concentrada (parede guarda corpos)

    Aces Variaveis (Q)

    AV - Sobrecarga (habitao)

    AV - Sobrecarga (varanda)

    Apoios

    A Apoio duplo

    B Apoio encastrado (pilar)

    C - Apoio duplo

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    6

    Combinaes de Aces

    Para a verificao da segurana em relao aos estados limites foram

    consideradas as combinaes de aces cuja actuao simultnea seja possvel e

    que produza na estrutura os efeitos mais desfavorveis.

    As aces permanentes esto presentes em todas as combinaes e os seus

    valores foram majorados ou no, pelo coeficiente de segurana (g = 1.5 ou g = 1.0),

    conforme a situao mais desfavorvel (artigo 47 do REBAP).

    As aces variveis apenas figuraram nas combinaes quando os seus

    efeitos forem desfavorveis para a estrutura. O coeficiente de segurana 1,5 para

    todas as aces variveis.

    Para as aces variveis secundrias estas foram multiplicadas sempre pelocoeficiente de segurana relativo as aces variveis q = 1.5 no caso da sua aco

    fosse desfavorvel para a estrutura ou, q = 0 no caso contraria e ainda por um

    coeficiente de minorao 0j = 0.2.

    O esforo actuante Sd, na seco mais desfavorvel durante um intervalo de

    tempo de referncia, que de 50 anos, foi calculado de acordo com a seguinte

    expresso, presente no artigo 9.2, do RSA.

    Para a combinao de aces consideramos o efeito ssmico na estrutura.

    SGik - Esforo resultante se uma aco permanente tomada com o seu valor

    caracterstico;

    SQ1K - Esforo resultante da aco varivel considerada como aco de base da

    combinao, tom