Balanço da gestão 2012 - 2015

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_____________________________ Programa 2011 disponível em:

http://www.univasf.edu.br/eventos/2011/pesquisa_eleitoral/arquivos/DOC08-UNIVASF_PLURAL_E_DEMOCRATICA.pdf

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SUMÁRIO

Quanto à Carta de Princípios........................................................................................3Propostas Institucionais...................................................................................................8Propostas Administrativas............................................................................................12 Pesquisa e Pós-Graduação............................................................................................14 Ensino....................................................................................................................................17 Relação Universidade – Comunidade......................................................................19 Outras propostas..............................................................................................................22

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Proposição no Programa 2011 Sobre o cumprimento1 Respeitar o Estado Democrático de Direito, especialmente a impes-soalidade da administração públi-ca como baliza central de todos os procedimentos.

Atendido! Relação com as demais instituições de modo a predominar o respeito e a preservação da autonomia universitária no cumprimento de sua missão.

2. Garantir a autonomia administra-tiva e a gestão participativa, envol-vendo todos os segmentos da comu-nidade universitária.

Princípio basilar. Os setores ganharam maior auto-nomia e fóruns com encontros periódicos foram instituídos para serem âmbito de tratamento dos problemas de colegiados, técnicos-administra-tivos e discentes. As categorias passaram a ter maior poder decisório no Conselho e os colegia-dos autonomia na utilização de créditos orça-mentários.

3. Construir, de forma participativa, políticas institucionais e planejamen-to estratégico para o ensino, a pes-quisa, a extensão e a administração da UNIVASF.

Em março/2012, no início da gestão, foi realizado o Fórum de Ensino, Pesquisa e Extensão (EPE), no qual a comunidade acadêmica fez um balan-ço das atividades acadêmicas e projetou novos desafios.Além da regulamentação da Câmara de Ensino, pode-se destacar aqui, como exemplo da parti-cipação nas políticas institucionais, que a própria política de distribuição de vagas docentes foi am-plamente discutida e construída com o apoio das Coordenações de Colegiado, por meio de crité-rios democráticos, técnicos e impessoais. Outra questão relacionada ao planejamento participa-tivo, envolve justamente a criação de comissões coordenadas pela Proen para discutir a expansão da Univasf em SRN e SBF, garantindo que os no-vos cursos atendem as demandas loco-regionais e também acadêmicos da comunidade nesses campi.

4. Reconhecer e valorizar o Conselho Universitário (CONUNI) como instân-ciamáxima da construção da política institucional.

Todos os temas referentes à autonomia universi-tária foram levados ao Conselho, ampliando o diálogo com as representatividades e reduzindo a discricionariedade da Reitoria.

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Quanto à Carta de Princípios (páginas 4 a 6 do Programa 2011)



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Proposição no Programa 2011 Sobre o cumprimento

5. Propor regimento do CONUNI que garanta apenas aos membros elei-tos (e aos seus decanos) o direito a voto.

Item contemplado na proposta de reforma do Estatuto (aprovada internamente, aguardando publicação pelo MEC). Pró-reitores têm se abstido em todas as votações em que a Administração Superior é a interessada.

6. Tornar a UNIVASF parceira do setor público, da iniciativa privada e dos movimentos sociais na construção das políticas públicas de desenvolvi-mentoregional.

Hoje, a Univasf tem um número de parcerias lo-cais, nacionais e internacionais surpreendente-mente ampliado. São dezenas de municípios e instituições locais. Articulações com organizações públicas, privadas e da sociedade civil para a ampliação do campo de estágios. Para além do MEC e do MI, diversificadas fontes de orçamento: Ministério da Saúde, Ministério do Desenvolvimen-to Agrário, Ministério do Meio Ambiente, INCRA, Fontes Municipais, Agências de Fomento estadu-ais antes não acessadas.

7. Defender que a expansão da UNIVASF ocorra a partir das necessi-dades sociais e das potencialidades institucionais, ponderadas e debati-das de modo amplo e transparente.

Implantação de cinco novos cursos de gradua-ção, discutidos junto à comunidade, ampliando o potencial de articulação com os cursos já existen-tes e suas potencialidades, bem como em sinto-nia com as necessidades da sociedade local. Já aprovados, para implantação nos próximos anos: oito novos cursos (sendo dois EAD, dois liga-dos ao Pronera e quatro presenciais).Seis novos programas de pós-graduação (mes-trados) implantados e um aprovado para início em 2016 (além desse, a Univasf está aguardando aprovação de outras propostas que foram sub-metidas à Capes). Expansão da oferta de cursos de especialização.

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8. Construir as propostas orçamen-tárias da UNIVASF de forma descen-tralizada e participativa, envolvendo todos os segmentos da comunidade universitária (servidores e discente).

Mecanismos de orçamento participativo imple-mentados, direcionando as compras públicas para o atendimento de prioridades definidas de modo autônomo pelos discentes e servidores em cada um de seus colegiados. O Orçamento da Univasf, antes sem critérios claros de distribuição de créditos entre os colegiados de graduação e de pós-graduação, ganhou uma metodologia transparente, com critérios de distribuição, que pode ser consultada em: http://www.propladi.univasf.edu.br/?page_id=52. Durante a Gestão do Prof. Julianeli, mais de R$ 8,0 milhões foram distribuídos entre os colegiados (ver valores no link anterior), livres de despesas básicas, cabendo a estes (servidores e estudantes) a desti-nação dos créditos, com autonomia.

Por sua vez, ações com recursos da Assistência Es-tudantil foram definidas no âmbito da Câmara de Assistência Estudantil, órgão em que predomina a participação discente.

9. Garantir o princípio da ética e da publicidade na gestão pública, dando transparência aos atos admi-nistrativos.

Agendas de autoridades disponibilizadas na inter-net.Orientações sobre o funcionamento de cada setor estão disponíveis na página central, através das Cartas de Serviços aos Cidadão.Na página da SGP, é publicado o Boletim Mensal de Serviços, bem como, publicações de atos no diário Oficial da União.Cumprimento dos requisitos da Lei de Acesso à In-formação, em termos de Transparência Ativa. Em 2012, o Reitor instituiu um Grupo de Trabalho para implantação do Sistema de Acesso à Informação, cujo relatório produzido desencadeou as ações de adaptação do site institucional; treinamento de servidores; melhoria nos mecanismos de geren-ciamento e tramitação de documentos; e implan-tação de um Sistema de Informação ao Cidadão – SIC em cada campus, com um SIC central se-diado em Petrolina. Os SICs dispõem de pessoal para atendimento aos pedidos e de computador conectado à internet para acesso do usuário que procura atendimento. Até o momento, a Univasf já recebeu mais de 350 pedidos de acesso à infor-mação, atendendo a todos eles.

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10. Fomentar e valorizar o debate público como forma de garantir a livre manifestação do pensamento como condição indispensável para construir uma universidade plural e democrática.

Criação dos fóruns de discussão (discentes, do-centes e TAES).Estímulo aos segmentos da comunidade acadê-mica para que formulem suas pautas de reivindi-cações para os fóruns com a reitoria.

Estabelecimento de mesa de diálogo com os sindicatos de cada categoria, de modo perma-nente.

11. Regulamentar, de forma impesso-al, a distribuição dos recursos dispo-níveis para asatividades acadêmicas e adminis-trativas, sobretudo o uso de veículos oficiais, diárias e passagens.

Créditos orçamentários passaram a ser anualmen-te destinados aos colegiados de graduação e de pós-graduação, a serem por eles utilizados com autonomia, respeitando as diferenças entre cada curso e com critérios transparentes (número de estudantes, estágio de implantação/consolida-ção, necessidades específicas da área de conhe-cimento, localização fora da sede, etc).

Apoio à participação em eventos (diárias/pas-sagens/inscrições) ampliada em sintonia com o número de servidores em cada curso.

Agenda pública de veículos.

12. Planejar a política de assistência estudantil através de fórum especí-fico constituído pela representação da reitoria, dos CAs, DAs e DCE.

A Câmara de Assistência Estudantil (CAE) foi ins-tituída e passou a ser presidida pelos discentes, que são 70% dos seus componentes, definindo a utilização dos quase R$ 6 milhões anuais do Pro-grama de Assistência Estudantil e dos mais de R$ 20 milhões que foram investidos nos projetos estru-turantes (transporte e restaurantes universitários) (Ver: http://www.seprae.univasf.edu.br/images/RESOLU%C3%87%C3%83O_N%C2%BA_22-2014.pdf) .

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13. Instituir política de integração e valorização dos campi, especial-mente São Raimundo Nonato-PI, Senhor do Bonfim-BA e Ciências Agrárias (fazendaexperimental).

Os campi passaram a ser atendidos conforme suas particularidades. A matriz de distribuição LEDS passou a dar maior autonomia a cada co-legiado, em cada campus. As coordenações de campus ganharam poderes antes concentrados na chefia de gabinete. Editais foram lançados para integrar e apoiar iniciativas conjuntas en-tre campi. Os campi Serra da Capivara e Bonfim ganharam novos cursos de graduação. O Setor Produtivo do CCA teve uma assessoria para tratar especificamente de suas demandas. A Adminis-tração da Fazenda passou a contar com cartão corporativo para viabilizar a aquisição ágil de medicamentos e outros suprimentos de aquisição urgente.

14. Defender a equidade de trata-mento. A distribuição dos recursos deverá obedecer a critérios redistri-butivos, de forma equânime, tendo como meta o equilíbrio de condi-ções entre os campi e colegiados.

Realizado! A metodologia de distribuição orça-mentária interna e os números referentes à Ges-tão 2012 – 2016, podem ser acessados em: http://www.propladi.univasf.edu.br/?page_id=52

15. Planejar a manutenção atual e os projetos futuros da instituição sob a perspectiva da sustentabilidade ambiental, notadamente em relação à eficiência energética e hídrica.

Implantadas ações de educação ambiental e adequação paisagística. Empreendimento de iniciativas sustentáveis em edificações: o prédio do Núcleo de Estudos e Monitoramento Ambiental - NEMA virou referência nacional, pelos aspectos energéticos, hídricos e de conforto térmico.Adoção de medidas para a redução do con-sumo de descartáveis (copos de cerâmica em substituição aos plásticos, por exemplo).Campanha educativa de sensibilização realizada;Consolidação e reorganização da Coleta Seleti-va, em parceria com associações da sociedade civil.Instituição da Comissão do Plano de Logística Sustentável.

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16. Valorizar a avaliação como instrumento para o planejamento estratégico e o aperfeiçoamento constante de todas as atividades da UNIVASF, partindo de critérios claros e precisos decididos de modo de-mocrático e transparente.

O Pesquisador Institucional (PI) passou a atuar mais próximo às Coordenações de Colegiado, orientando sobre a regulação do ensino de gra-duação e acompanhando todo o processo ava-liativo institucional. Além disso, passou a ser mem-bro efetivo da Câmara de Ensino, para contribuir com a construção da regulamentação do ensino de graduação que vem sendo promovida por aquele órgão.

17. Estimular políticas de avaliação institucionais, planejamento estraté-gico,transparência pública, de acordo com o Sistema Nacional de Avalia-ção da EducaçãoSuperior (SINAES).

Em 2012, foi criada a Coordenação de Autoava-liação Institucional. Até aquela data, a Ouvidoria acumulava os trabalhos com a Comissão Própria de Avaliação (CPA). A partir de 2013, a presidên-cia da CPA passou a ser eleita entre seus pares, favorecendo ainda mais a autonomia do proces-so avaliativo interno. Os resultados obtidos são divulgados anualmente através de seminário e estão disponíveis no site institucional: http://www.cpa.univasf.edu.br/ . Estes fatores constituem forte estímulo à política de avaliação institucional.

18. Utilizar critérios que avaliem o mérito, principalmente quanto ao perfil de qualificação para execu-ção de cada função dentro do cor-po administrativo.

Ver a adequação do perfil profissional da Equipe de gestão com a natureza dos cargos ocupados (documento anexo).

19. Criar programas periódicos de atualização e qualificação técnica direcionada aosdiferentes segmentos do corpo técni-co da UNIVASF.

A SGP e o processo de capacitação foram trans-formados numa verdadeira escola permanente para os servidores. Apenas no ano de 2014, mais de R$ 1,1 milhão foi investido em Capacitação. A Gestão estabeleceu o Programa de bolsas de incentivo Educacional para servidores Técni-co-Administrativo em Educação, destinado aos servidores devidamente matriculados em cursos de graduação e pós-graduação no país. Ainda, parceria com a UFBA foi articulada, permitindo o investimento da Univasf na oferta de curso de Mestrado em Administração, que disponibilizou 17 vagas para profissionais da Univasf.

20. Instituir processo de gestão por competência amplamente discutido com os servidores.

Grupo criado, estudos desenvolvidos e projeto piloto implementado junto à Secretaria de Ges-tão de Pessoas, hoje Superintendência. Processo em fase de ampliação para os demais setores da Universidade.O relatório final da comissão foi apresentado du-rante o Fórum dos TAE e discutido entre os servido-res presentes.

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Propor o Regimento Interno do CONUNI

Produziu-se proposta de Regimento Geral da Univasf, atualmente na pauta do Conselho Univer-sitário, para aprovação.Foi instituída comissão para preparar a minuta do referido documento. Uma vez produzida, a minu-ta foi encaminhada às Pró-reitorias para avalia-ção. Isso resultou em mudança nas normas gerais de graduação e pós-graduação, já aprovadas no Conuni.

Redução do peso da Reitoria no Co-nuni: voto apenas para os membros eleitos

Feito! Na Gestão do Prof. Julianeli, estabeleceu-se a abstenção de seus pró-reitores sempre que a pauta no Conuni tiver a Administração como prin-cipal interessada. Isso amplia o poder decisório dos representantes discentes e servidores, eleitos pelos seus pares. Com apoio da reitoria, mudança no estatuto foi feita para institucionalizar essa medida. Encami-nhada para o MEC, aguardando publicação do novo estatuto.

Promover o Orçamento Participativo

Atendido! Com a Gestão do Prof. Julianeli, crité-rios transparentes foram adotados para a distribui-ção do orçamento entre colegiados, que foram dotados de autonomia para alocar suas priorida-des. Mais de R$ 8 milhões foram destinados a essa finalidade.

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Propostas Institucionais (p. 7 do Programa 2011)



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Implementar, de forma impessoal, a distribuição dos recursos disponíveis para as atividades, sobretudo o uso de veículos oficiais,diárias e passagens.

Realizado! A Gestão ampliou a frota, estruturou o setor de agendamentos e gerenciamento dos veículos, dando-lhe autonomia para gerenciar o atendimento aos pedidos, conforme a disponi-bilidade da agenda. Como resultado, o número médio de viagens anuais saltou de 1.084 viagens, em 2011, para 2.541 (135% a mais).

Semelhantemente, no ano de 2011, 321 pessoas foram beneficiadas com a concessão de diárias e 211 com a aquisição de passagens para viagens a serviço da Univasf. Após a gestão dos profs Ju-lianeli e Telio, o apoio às atividades setoriais e dos diversos colegiados, especialmente capacitações e participação em eventos, cresceu significativa-mente. Somente em 2014, 784 pessoas recebe-ram auxílio em diárias e 577 receberam apoio na forma da compra de passagens para seus deslo-camentos.

Criar uma agenda pública de acom-panhamento do uso dos veículos institucionais, proporcionando à comunidade acesso direto no site da UNIVASF.

Feito! Disponível em: http://www.propladi.univasf.edu.br/?page_id=98.

Criação, de forma imediata, de Fó-rum Estudantil que terá como princi-pal atribuição construir a Política de Assistência Estudantil.

Cumprido! Hoje, a gestão tem reuniões periódi-cas com o Fórum Estudantil, para tratar de pautas definidas pelos estudantes e suas representações. Também, a Câmara de Assistência Estudantil (CAE) foi instituída e passou a ser presidida pelos discentes, que são 70% dos seus componentes, definindo a utilização dos quase R$ 6 milhões anuais do Programa de Assistência Estudantil e dos mais de R$ 20 milhões que foram investidos nos projetos estruturantes (transporte e restauran-tes universitários) (Ver: http://www.seprae.univasf.edu.br/images/RESOLU%C3%87%C3%83O_N%-C2%BA_22-2014.pdf).

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Política de Integração Intercampi

Os campi passaram a ser atendidos conforme suas particularidades. A matriz de distribuição LEDS passou a dar maior autonomia a cada co-legiado, em cada campus. As coordenações de campus ganharam poderes antes concentrados na chefia de gabinete e tiveram suas gratifica-ções igualadas. Editais foram lançados para in-tegrar e apoiar iniciativas conjuntas entre campi. Os campi Serra da Capivara e Bonfim ganharam novos cursos de graduação. Ao Setor Produtivo do CCA foi disponibilizada uma assessoria para tratar especificamente de suas demandas. A Administração da Fazenda passou a contar com cartão corporativo para viabilizar a aquisição ágil de medicamentos e outros suprimentos de aquisi-ção urgente.

Criar Agenda Pública de Autoridades Implementado. Disponível no acesso rápido do site institucional.

Realização de curso decapacitação sobre orçamento.

Realizado! Cursos de Gestão Orçamentária inclu-ídos no Programa Anual de cursos de capacita-ção. Também, realizados cursos específicos para docentes com projetos que envolvem captação de recursos, conforme apresentação da deman-da.

A cada início de ano, a Propladi faz reuniões abertas em cada campi, para detalhar a execu-ção orçamentária da Metodologia LEDS e para orientar a comunidade sobre a utilização do orçamento distribuído na Matriz Interna dos Cole-giados.

A Reitoria irá se opor publicamente a qualquer tentativa de regramento do correio eletrônico institucional que insinue o controle ou a censura da livre manifestação do pensamento.

Atendido! A liberdade de manifestação não foi ameaçada em qualquer momento.



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A Reitoria se compromete a instaurar um processo de estatuinte a ser con-cluído ao final do mandato.

Reforma do estatuto realizada, aguardando publicação por parte do MEC. O novo estatuto, além de retirar o poder de voto dos pró-reitores, acrescenta três assentos da representação do-cente.

Fortalecimento das Câmaras existen-tes e criação de Câmaras Temáticas.

Instituição da Câmara de Ensino pelo CONUNI en-quanto órgão consultivo e deliberativo na política do ensino de graduação e composto por repre-sentantes dos três segmentos.Outras câmaras foram instituídas, como a Câma-ra de Pesquisa e a Câmara de Assistência Estu-dantil.

A Coordenação de Administração de Campus estará vinculada à Pre-feitura Universitáriae será escolhida mediante edital es-pecífico para administradores

Avançou-se em uma gestão mais descentralizada e mais próxima das necessidades dos campi. As coordenações de campus, antes vinculadas ao Gabinete da Reitoria foram, conforme proposto, reorganizadas junto à Prefeitura Universitária e, depois, junto à Secretaria de Administração, cria-da na Gestão Plural e Democrática. Embora as limitações de pessoal e de Cargos de Direção disponíveis tenham impedido o lança-mento dos editais da proposta, a função gratifica-da para essas coordenações foi equilibrada entre os diversos campi, pois antes havia forte desigual-dade e, inclusive, coordenações que não eram gratificadas.

Criar regras claras de transferência dos servidores técnicos administra-tivos entre os diversos setores da UNIVASF

Junto ao fórum dos Técnicos Administrativos, fo-ram realizadas as discussões sobre o lançamento dos editais de remoção interna (entre setores). A categoria avaliou que tal mecanismo poderia inibir a flexibilidade nas interações intersetoriais. Assim, utilizou-se edital de remoção interna para setores com jornada flexibilizada 30h e edital para as cessões de TAEs a outros órgãos públicos, a exemplo do edital para a PGF em Petrolina. Isso permitiu estabelecer regras claras de transferên-cia, tanto para as remoções mencionadas quan-to para as cessões.

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As funções executivas da Chefia de Gabinete da Reitoria, de atendimen-tos de demandasda universidade, serão transferidas para a Pró-Reitoria de Planejamento e Administraçãoe à Prefeitura Universitária.

A Chefia de Gabinete concentrava atribuições desde as decisões sobre o serviço de manuten-ção, até a agenda de veículos e concessão de diárias e passagens, dentre outras. A gestão tor-nou-se mais descentralizada com Julianeli e Telio: manutenção, por exemplo, passou a ser atribui-ção da Prefeitura Universitária e a ter maior rela-ção com as Coordenações de Campus. Agenda de veículos, diárias e passagens passaram a ser operadas pela Pró-reitoria de Planejamento.

Criação da Assessoria Especial para tratar do Setor da Produção Animal do Campus deCiências Agrárias.

Realizado. A Assessoria Junto ao Setor Produti-vo foi instituída e ocupada sempre por docente lotado no CCA, para que este(a) atue na reunião e organização das demandas do Setor de Produ-ção, articulando seu atendimento junto a setores como Infraestrutura e Prefeitura Universitária.

Propor ao CONUNI a transformação do SIBI (Sistema Informatizado de Bibliotecas) em órgão suplementar da UNIVASF.

Realizado. Hoje, o SIBI é órgão suplementar da Univasf, com Regulamento de utilização, circula-ção e da política de desenvolvimento de acervo aprovado.

Criar uma comissão específica para verificar o impacto das 30 horas no desempenho das atividades dos di-ferentes setores

Realizado. O estudo foi efetuado por comissão designada para tal e apresentado à comunidade acadêmica. Além disso, o regime foi implantado em setores em que a natureza das atividades per-mitia a mudança.Também, para permitir o gerenciamento dessa mundança, houve a instituição da Portaria nº. 234, de 16.04.2015, pelo prof. Julianeli. Essa portaria estabeleceu a Comissão de Fiscalização, respon-sável pela Manutenção da Jornada de Trabalho dos Setores da Univasf com Jornada Flexibilizada.

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Propostas Administrativas (p. 8 do Programa 2011)



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Criar grupo de trabalho técnicoadministrativo para desenvolvimento do modelo de gestão por competên-cia para aUNIVASF

Grupo criado, estudos desenvolvidos e projeto piloto implementado junto à Secretaria de Ges-tão de Pessoas, hoje Superintendência. Processo em fase de ampliação para os demais setores da Universidade.

O relatório final da comissão foi apresentado e discutido durante o Fórum dos TAES.

Realizar diagnóstico de todas as obras e as medidas que deverão ser tomadas para equacionar os proble-mas que existem.

Diagnóstico realizado. Identificação das necessi-dades adicionais e do grande volume de investi-mentos necessários para a conclusão. Foi contra-tada empresa de engenharia para elaboração de projetos executivos, como forma de agilizar o atendimento às exigências legais.

Foram mais de R$ 45 milhões em obras concluídas e aproximadamente R$ 14 milhões em obras que se encontram em andamento.

Os setores que recebem demandas de estudantes deverão garantir aten-dimento no período noturno

A partir do aumento nas equipes dos SIC’s, possibi-litou-se a expansão nos horários de atendimento, ampliando a oferta dos serviços para os discentes do período noturno.

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1. Criação de planos de qualificação docente e técnico-administrativo

Realizado! A gestão foi marcada pela oferta de novos mestrados e doutorados interinstitucionais (MINTER/DINTER) e pela oferta de bolsas para qualificação para Técnicos Administrativos. Além disso, conveniou-se com a UFBA a oferta de 17 vagas para os TAEs em curso de mestrado, que está em fase de conclusão. Este ano, enviou-se proposta de mestrado em rede em Administração Pública.

2. Garantia de estrutura mínima (sa-las de aula e laboratórios) para os Programas de Mestrado e Doutorado institucionais com secretarias exclu-sivas para cada programa;

Realizado! Enxoval distribuído para os programas, constando de laboratório de computação, lousa digital interativa e notebook. Para os programas mais recentemente implantados, esse enxoval também será disponibilizado, tão logo sejam con-cluídos os pregões eletrônicos dos itens necessá-rios e equacionada a questão orçamentária.Os programas de pós-graduação foram inseridos com a Metodologia da Matriz de Distribuição Orçamentária, sendo contemplados com a des-tinação de recursos específicos, tal qual os cole-giados de graduação.Além disso, para a maioria dos programas foi pos-sível a estruturação de secretaria exclusiva, o que também está sendo providenciado para os mais recentes.

3. Compromisso com o uso adequa-do de recursos do PROAP dos dife-rentes programas de pós-graduação da UNIVASF;

Realizado! A execução anual do Proap/Capes teve média mínima de 90% durante a Gestão.

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Pesquisa e Pós-Graduação (páginas 9, 10 e 11 do Programa 2011)



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4. Fortalecimento da pró-reitoria de pesquisa e pós-graduação, com reforço em seu orçamento anu-al, possibilitando o lançamento de editais internos que permitam aos docentes da instituição adquirir boa média de produção e consequente-mente competitividade para editais de maior porte.

O orçamento disponível à PRPPGi teve incre-mento da ordem de 10 vezes o seu montante inicial, permitindo o lançamento de editais inter-nos para apoio aos pesquisadores, a exemplo dos editais de nº 06/2012; Edital Conjunto PRO-EN/PRPPGI- 2012; Edital Publica Univasf – 2013; 17/2013;18/2013; 19/2013; Edital Integra Campi -2014; e Edital 07/2015.Os programas de pós-graduação foram inseridos na Metodologia da Matriz de Distribuição Orça-mentária, sendo contemplados com a destina-ção de recursos específicos, tal qual os colegia-dos de graduação.

• UNIVERSAL MESTRE Edital bienal de-dicado ao incentivo das atividades de pesquisa aos docentes com grau de formação de mestre

Realizado! Trata-se do Edital nº 18/2013, que con-templou cinco projetos de pesquisa, apoiando-os com a destinação de recursos no valor de até R$ 10.000,00 mil ou até R$ 5.000,00, por projeto (dois níveis).

• UNIVERSAL JOVEM DOUTOR PESQUI-SA E PÓS- PESQUISA E PÓS-GRADU-AÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO Edital bianual dedicado ao incenti-vo das atividades de pesquisa aos docentes com grau de formação de doutor com menos de um ano de doutoramento, como forma de estímulo para que os docentes da instituição possam iniciar de maneira consistente a pesquisa na instituição e a conseqüente busca por recursos em editais nacionais de ciência e tecnologia.

Realizado! Trata-se do Edital nº 17/2013, que con-templou 18 projetos de pesquisa, apoiando-os com a destinação de recursos no valor de até R$ 20.000,00 por projeto. Compreende também o Edital 19/2013, o qual selecionou 11 projetos, apoiando-os em uma das faixas de financiamen-to (R$ 20.000,00; R$ 10.000,00; ou R$ 5.000,00).

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• EDITAL PRÓ-PÓS O estímulo à cria-ção de programas de pós-gradua-ção e consolidação dos atuais na instituição ocorrerá a partir de editais de apoio aos grupos de docentes doutores cujas linhas de pesquisa convirjam para a montagem de um programa de pósgraduação. O apoio aos grupos de docentes ocorrerá a partir da concessão de bolsas de iniciação científica e da composição de comitês assessores para acompanhamento do processo de consolidação da proposta a ser encaminhada para a CAPES.

Realizado! Ações de fortalecimento de propostas a serem submetidas à CAPES com a visita de con-sultores AD hoc para avaliação das propostas, além da concessão de enxovais às pós-gradua-ções, constando de laboratório de computação, lousa digital e projetores.

• PROGRAMA INTERCÂMBIO TÉC-NICO Incentivo ao treinamento e qualificação do corpo técnico-ad-mininistrativo da UNIVASF, por meio do lançamento de editais próprios, fomentando passagens e diárias para período de treinamento em outras universidades e instituições de reconhecida competência científica e administrativa.

Realizado! Conveniou-se com a UFBA a oferta de 17 vagas para os TAEs em curso de mestrado, que está em fase de conclusão. Este ano, enviou-se proposta de mestrado em rede em Administração Pública.

5. Criação de Redes de Pesquisa Setoriais em conjunto com a Uni-versidade do Estado da Bahia, Uni-versidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Per-nambuco, Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Universidade Fe-deral da Bahia, Universidade Federal do Piauí e Embrapa, entre outras

Realizado! Criação de fórum de pro-reitores de pesquisa pernambucanos, com foco na discussão de procedimentos para parcerias institucionais. A Univasf atuou ativamente no processo de institui-ção desse fórum, que oportunizará ações como o lançamento conjunto de políticas de fomento à pesquisa.

6. Fortalecimento dos Institutos de Pesquisas já existentes e estímulo à criação de novos centros de pesqui-sa.

Realizado! Durante a Gestão, os institutos foram apoiados mediante aporte orçamentário aos programas de pós-graduação, distribuído pela Matriz Leds. Foi inaugurado o Instituto de Pesquisa em Substâncias Bioativas e houve a expansão do Instituto de Pesquisa em Ciência dos Materiais.

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Flexibilizar a matriz curricular e pro-mover a interdisciplinaridade entre as diferentes áreas do conhecimento como forma de atender as deman-das da sociedade e a necessidade de novas qualificações.

Os princípios da flexibilização e interdisciplinarida-de têm sido pauta constante da Câmara de Ensi-no que, além de ter feitos vários avanços na regu-lamentação do ensino de graduação da Univasf, elaborou proposta de reformulação das Normas Gerais de Funcionamento do Ensino de Gradua-ção, recentemente aprovadas pelo CONUNI. Nes-te sentido, importante observar que nesta propos-ta aprovada, foi criado o chamado pré-requisito parcial, visando exatamente a flexibilização das matrizes. Importante citar ainda que a Câmara de Ensino aprovou a resolução nº 01/2014 que tra-ta da regulamentação dos Núcleos Temáticos na Univasf, antes sem uma normatização suficiente para o seu planejamento e oferta.

Construir, em conjunto com as au-toridades estaduais e federal, uma política de ampliação dos cursos de licenciatura e de qualificação de professores das redes públicas de ensino.

TAMBÉM CUMPRIDO! Os novos cursos de Geogra-fia (SBF) e Química (SRN) foram discutidos com a comunidade acadêmica e externa à universi-dade e só foram possíveis graças à articulação da reitoria com o MEC, garantindo a pactuação de vagas docentes e de técnicos para funciona-mento desses cursos. Além disso, a reitoria en-caminhou a proposta de criação de mais duas licenciaturas: interdisciplinar em Ciências Exatas (JUA) e Letras/ Libras (PNZ) que, apesar de ainda não possuírem pactuação, foram positivamente avaliadas pelo MEC.

O responsável pelo Suporte Técnico ao Ensino será escolhido mediante edital específico.

Apesar de não ter sido por meio edital, os próprios técnicos de laboratório indicaram o Coordena-dor do STL. A este respeito, importante destacar também a aprovação da Resolução nº 03/2015 junto ao Conuni, que trata justamente do funcio-namento daquele órgão.

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Ensino (páginas 12 e 13 do Programa 2011)



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Proposição no Programa 2011 Sobre o cumprimentoAssociar as atividades de desenvol-vimento e capacitação estudantil (tutoria e monitoria) com o serviço de apoio pedagógico com intuito de otimizar as ações voltadas para a di-minuição das reprovações e evasão escolar.

A Proen criou a Coordenação Pedagógica que, dentre outras coisas atua no apoio pedagógico aos programas especiais de graduação. Ainda, a Proen tem realizado estudos periódicos e deba-tido com o Conuni estratégias para redução da evasão.

Apoiar projetos institucionais que vislumbrem a melhoria da qualidade de ensino e pesquisa na UNIVASF.

A Proen tem apoiado projetos institucionais de melhoria da qualidade do ensino, como por exemplo os PETs, PIBID, Pró-saúde, Prodocência e o LIFE.

Criação da Editora da UNIVASF.

CUMPRIDO. Criou-se grupo de trabalho presidido pelo diretor do SIBI, através do qual propôs-se a Resolução Nº 12/2014. Foi criada a Editora e esta-belecido o seu Regimento Interno (EDUNIVASF).

Em relação às políticas de estágios, proporcionar um urgente equaciona-mento em todos os cursos de gradu-ação, licenciaturas e bacharelados que prevêem esse componente obrigatório em suas estruturas curri-culares.

A Pró-reitoria de Extensão reorganizou a política de estágios da Univasf. Atualmente, ultrapas-sou-se o número de 500 convênios de estágios anuais, com todos os alunos aptos devidamente segurados. Hoje, realiza-se consulta on line das empresas já conveniadas e criou-se a figura do coordenado de estágio em cada colegiado.Foi produzida minuta de seguro para segurar todos os alunos da Univasf no ato da matrícula, para que discente esteja segurado em toda sua vida acadêmica. Esperando somente adequa-ção orçamentária.O estágio foi valorizado, pois ele e outros compo-nentes curriculares como o TCC e o Núcleo Temá-tico passaram a ser considerados no cômputo dos encargos docentes, para fins de criação de crité-rios para distribuição de vagas docentes entre os Colegiados.

Criação de fórum específico de as-suntos estudantis, sendo esta delibe-rativa e composta majoritariamente por discentes.

CUMPRIDO. Trata-se da Câmara de Assistência Estudantil órgão composto em mais de 70% pelos discentes e ao qual compete a destinação dos recursos vinculados ao Programa de Assistência Estudantil – Pnaes

Reitoria e DCE deverão construir juntos política de financiamento da assistência estudantil visando capta-ção de novos recursos.

CUMPRIDA, pois a Câmara de Assistência Estu-dantil tem poder deliberativo sobre o financia-mento da assistência.

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Aumentar o intercâmbio da UNIVASF com a sociedade através de diferen-tes modalidades de ações extensio-nistas.

Hoje, as iniciativas desenvolvidas por meio da Pró--reitoria de Extensão, conectam a Univasf a diver-sas outras organizações da região, especialmente aquelas da Sociedade Civil. Também, coletivos diversos como os de agricultores familiares, de ar-tistas e da juventude são apoiados pelas práticas extensionistas da Universidade. Com os poderes públicos municipais, apenas o Projeto de Desen-volvimento Territorial envolve ações com cerca de 35 municípios da área de atuação da Univasf.Por sua vez, o Projeto Inovando Práticas – Trans-formando Vidas, é desenvolvido com suporte do Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA) e tem como parceria o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), Instituto Regional da Pequena Agro-pecuária Apropriada (IRPAA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa – Semiárido) e Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).A média de 122 acordos de cooperação técnica firmados, por ano, com outras organizações, de-monstra como a Extensão da Univasf está intensa-mente vinculada ao meio em que atua.

Criar e gerenciar dispositivos acadê-micos permanentes de diálogo com diversos segmentos dos contextos que envolvem a universidade;

A Revista Extramuros foi criada como mecanismo de interação Universidade – Sociedade e publica artigos sobre a experiência extensionista da Uni-vasf, acumulando já sete edições.Mais de 50 eventos de arte e cultura foram reali-zados ou apoiados, por meio da Diretoria de Arte e Cultura e Ações Comunitárias – DACC/Proex.A RTV Caatinga tem sido intensamente utilizada como canal de divulgação da prática extensio-nista da Universidade.As Ligas acadêmicas foram regulamentadas e saltaram de 04 para 12, abrangendo estudantes de variados cursos.

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Relação Universidade – Comunidade (página 14 do Programa 2011)



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Estabelecer critérios e mecanismos claros para mensurar os impactos sociais da prática extensionista da UNIVASF;

A mostra de Extensão, realizada de forma itine-rante entre os campi da Univasf, tem sido espaço de demonstração de como a extensão Universi-tária repercute nos seus espaços de realização. A última mostra aconteceu no Campus Serra da Capivara e a próxima deverá ocorrer no Campus Senhor do Bonfim.

Incentivar por meio de editais espe-cíficos de extensão que promovam o desenvolvimento sustentável, econô-mico e social da região;

O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex) foi fortalecido, com um incremento de 50% no seu número de bolsas e de projetos apoia-dos. As bolsas também tiveram seu valor expandi-do para equipar-se com o valor da Bolsa PIBIC.São 137 projetos registrados em 2015. Ano passa-do foram 179. Esses números contrastam com o registro de apenas 48 projetos apoiados em 2011.Uma Coordenação de apoio à Projetos, dentro da Propladi, dá suporte à execução de Projetos Pibex e do Programa de Extensão/MEC – Proext.No Projeto Inovando Práticas, Transformando Vidas, a Universidade dialoga com agricultores familiares, quilombolas, pescadores artesanais e ribeirinhos, formando disseminadores de práticas agroecológicas sustentáveis.Foram ainda desenvolvidos os projetos de Incu-bação de Projetos em Materiais Reciclados, o Centro Agroecológico e de Economia Solidária e o Projeto “Mulheres empreendedoras do lixão de Juazeiro”.

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Procurar meios de viabilizar rádio e TV UNIVASF como forma de ampliar a relação universidade/comunida-de.

A rádio e TV Caatinga foi estabelecida em 2012 como canal de relacionamento Univasf – Socie-dade. Investiu-se fortemente em equipe de pro-fissionais, adequação de infra-estrutura e equi-pamentos de captação e produção de imagens (qualidade HD). Hoje a TV executa dez programas educativos, através da internet e com temáticas diversifi-cadas, como ciência, saúde e meio ambiente. Através de parcerias e convênios (TV Brasil; Canal Futura; TV NBR; e TV Cultura), o material produzido é exibido em rede nacional. O site também reali-za um intercâmbio de conteúdos com instituições de ensino e pesquisa, além de outras emissoras educativas. Desse modo, a instituição e suas ini-ciativas acadêmicas tornam-se mais conhecidas, abrindo possibilidades variadas de diálogo com a Sociedade.

Constituir fórum extensionista com as outras universidades da região.

A Univasf tem atuado fortemente junto às demais Universidades. Como resultado, o Fórum Nor-destino dos Pró-reitores de Extensão foi sediado pela Univasf em 2014, o que permitiu um lugar de evidência para os projetos aqui empreendidos, frente às outras instituições.

Criar Escola de Formação de Edu-cadores e Gestores Públicos para a região.

EAD: Seis cursos de Formação de Professores fo-ram ofertados: Artes Visuais, Educação Física, Bio-logia, Química, Física e Matemática. Além disso, o Curso de Graduação em Pedagogia está sendo executado e há mais dois aprovados (Educação Física e Ciências Biológicas).

A Univasf oferta, em modalidade presencial, Curso de Pós-Graduação Latu Senso em Metodo-logias Participativas aplicadas à Pesquisa e Exten-são, bem como aprovou curso de Mestrado Profis-sionalizante em Extensão Rural junto à CAPES.

Apoiar as práticas e eventos esporti-vos, bem como estimular a criação de ligas e seleções de diversos es-portes.

Durante a Gestão, tem sido apoiada a realização anual dos Jogos Estudantis, antes inexistentes. Também, ações específicas têm sido realizadas, como é o caso do Festival de Arte Capoeira do Vale do São Francisco e o Encontro Semestral de Capoeira da Univasf.

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Criar o Conselho de Desenvolvimen-to Regional do Vale do São Francisco

A Univasf articulou o Fórum Local das Instituições Públicas de Ensino Superior do Vale do São Fran-cisco, contemplando a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE), o Insti-tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), a Univer-sidade de Pernambuco (UPE), a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), além da própria Univasf.O Fórum dessas instituições implementará iniciati-vas importantes, como programas de intercâmbio discente, o qual já se encontra acordado entre instituições. O Convênio de Mobilidade para os estudantes já foi assinado entre Univasf, Facape, IF Sertão, Uneb e UPE e publicado no Diário Oficial da União (DOU). Constituído o Comitê Gestor do referido convênio, o primeiro edital será publica-do em 2016.1.

Apoiar e consolidar a criação da creche da UNIVASF.

Foi realizada articulação junto ao MEC, que orien-tou a tratar do assunto junto às prefeituras, no âmbito do Programa Pró-infância. Os contatos fo-ram realizados, de modo institucional, e os proce-dimentos necessários à efetivação das parcerias estão em andamento.

Construir grupo para elaboração de proposta de melhoria das condições de trabalho dosterceirizados.

Como resultado dos trabalhos do grupo, a fim de valorizar e melhorar as condições de trabalho do pessoal de serviços terceirizados, foram estrutu-radas salas de repouso/apoio e disponibilizam-se vagas para capacitação em cursos ofertados, como informática e redação oficial.

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Outras propostas (páginas 15 e 16 do Programa 2011)



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Construir uma alternativa junto à Pre-feitura Municipal de Petrolina, de São Raimundo Nonato e Ministério Públi-co para garantir mobilidade urbana dos alunos e servidores ao Campus de Ciências Agrárias e Campus Serra da Capivara.

Realizado. Diversas audiências junto aos órgãos envolvidos para o equacionamento do problema do déficit de transporte coletivo público para os trechos Juazeiro – Petrolina – CCA. Tomou-se a opção pela alternativa de gestão própria de um sistema de transporte. Isso envolveu um investi-mento, extra PNAES, de mais de R$ 2,5 milhões na aquisição de frota e a contratação de motoristas profisisonais específicos, além dos gastos rotineiros de abastecimento e manutenção. O serviço é hoje gerenciado completamente pela Proae, em parceria com a CTRANS/Propladi.

Em São Raimundo Nonato, dada a inexistência de transporte coletivo urbano, o transporte para o campus da Universidade foi reestruturado, com expansão das rotas e horários, atendendo aos discentes também com frota própria.

A Reitoria irá apoiar o debate em torno da Fundação (ou instituição congênere) para o fomento e capta-ção de recursos para projetos institu-cionais.

Criado o Grupo de Trabalho para discussão da Fundação e apresentado relatório junto ao Conu-ni.Ante os impasses legais e administrativos para a obtenção da Fundação Própria, trabalhou-se para a construção e aprovação no Conuni de um instrumento que regulamentasse a adesão de projetos da Univasf à outras fundações. Resolução concluída e aprovada no Conuni: servidores da Univasf, hoje, podem ter seus projetos apoiados por fundações e agilizar a gestão de suas ativida-des, em sintonia com os requisitos legais estabele-cidos pela legislação e pelos órgãos de controle.

A Reitoria irá propor ampla discus-são a partir de 2013 sobre a estrutura acadêmica (colegiado, departa-mento, instituto).

Comissão de Reforma Administrativa foi estabele-cida, conduziu seus trabalhos e produziu relatório que hoje está sob a apreciação do Conselho Universitário. O relatório defende estratégias de maior descentralização gerencial e de autonomia dos campi na operacionalização de várias ativi-dades.

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A inserção da UNIVASF nas políticas de saúde deve partir dos modelos de atenção à saúde, de gestão e financiamento da saúde, de contro-le social da saúde e de formação de recursos humanos para a saúde adotados pela nossa instituição.

Com a participação da Univasf no Programa Mais Médicos e a incorporação de um Hospital Uni-versitário, a Universidade passou a ter destaque na colaboração junto às políticas nacionais e regionais de saúde, contribuindo tanto na gestão e prestação de serviços complexos à sociedade, quanto na formação de profissionais diversos.Hoje, a Univasf oferta uma das maiores Residên-cias em Saúde da Família do país, em número de vagas. Expandida recentemente e ocupando 100% das vagas abertas, essa ação conta atual-mente com 17 Residentes. Pela participação no Programa Mais Médicos, a Univasf realiza tutoria para mais de 150 profissio-nais médicos atuantes nos municípios atendidos, cobrindo uma área que abrange quase todo o Sertão pernambucano.

Apoiar e consolidar a criação da creche da UNIVASF.

Foi realizada articulação junto ao MEC, que orien-tou a tratar do assunto junto às prefeituras, no âmbito do Programa Pró-infância. Os contatos fo-ram realizados, de modo institucional, e os proce-dimentos necessários à efetivação das parcerias estão em andamento.

Construir grupo para elaboração de proposta de melhoria das condições de trabalho dosterceirizados.

Como resultado, a fim de valorizar e melhorar as condições de trabalho do pessoal de serviços terceirizados, foram estruturadas salas de repou-so/apoio e disponibilizam-se vagas para capaci-tação em cursos ofertados, como informática e redação oficial.

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Criação da Comissão Interna de Pre-venção de Acidente (CIPA).

A Comissão Interna de Saúde do Servidor Público (CISSP) é equivalente às Cipas (Comissão Interna de Prevenção de Acidente) existentes hoje na iniciativa privada. Apesar de algumas instituições já terem iniciado a criação dessas comissões, os atos normativos não foram totalmente consolidados pela Casa Civil da Presidência da República.

A Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (PASS), ins-tituída pelo Decreto 6833/2009, sustenta os eixos da assistência (saúde suplementar), perícia em saúde, promoção e vigilância aos ambientes e processos de trabalho. O Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal (SIASS) atua como parte essencial dessa política, executando o regulamentado nesta legislação. A Univasf sedia a primeira unidade do interior do estado de Pernambuco, instituída através da assinatura do Acordo de Cooperação, atualmen-te, possuindo como órgãos partícipes a própria UNIVASF, IF- Sertão Pernambucano, INSS Gerências Petrolina e Juazeiro, AGU /Petrolina.

Realizam-se ações de promoção à saúde, como as que visam a prevenção de doenças imu-nopreveníveis (Campanha de Vacinação), de do-enças cardiovasculares (Projeto Coração Saudá-vel), redução do estresse ( Projeto Integralmente Bem), e o Projeto Escuta-ação que acompanha a adaptação dos novos servidores. As ações relacionadas às campanhas de vacina-ção são trabalhadas em parceiras das Secretarias Municipais de Saúde, bem como docentes dos colegiados da Universidade.

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A Reitoria garantirá a gestão públi-ca do Restaurante Universitário e se compromete em buscar oferecer refeições ao preço mínimo à comu-nidade acadêmica.

Três RUs foram finalizados após investimentos de mais de R$ 17 milhões para adequar e comple-mentar infraestrutura e parque de equipamentos. O modelo de gestão a ser adotado foi discutido na Câmara de Assistência Estudantil, na qual es-tão representados os três segmentos da comuni-dade acadêmica. A CAE, desse modo, participou ativamente da confecção do edital de licitação do serviço. Hoje, o serviço é operacionalizado por terceirização, com acompanhamento de servidores próprios da Univasf, ofertando refeições ao preço de R$ 1,50 ao estudante em situação de vulnerabilidade definida pelo Decreto Nº 7.234/2010 e a R$ 3,50 a todos os demais discen-tes.

Criação de Grupo de Trabalho para desenvolver modelo de gestão (e implantação) pró competência.

Grupo criado, estudos desenvolvidos e projeto piloto implementado junto à Secretaria de Ges-tão de Pessoas, hoje Superintendência. Processo em fase de ampliação para os demais setores da Universidade.O relatório final da comissão foi apresentado du-rante o Fórum dos TAE e discutido entre os servido-res presentes.

Criação da escola do servidor para capacitação interna e externa.

A SGP e o processo de capacitação foram trans-formados numa verdadeira escola permanente para os servidores. Apenas no ano de 2014, mais de R$ 1,1 milhão foi investido em Capacitação. A Gestão estabeleceu o Programa de bolsas de incentivo Educacional para servidores Técni-co-Administrativo em Educação, destinado aos servidores devidamente matriculados em cursos de graduação e pós-graduação no país. Ainda, parceria com a UFBA foi articulada, permitindo o investimento da Univasf na oferta de curso de Mestrado em Administração, que disponibilizou 17 vagas para profissionais da Univasf. Após a gestão dos profs Julianeli e Telio, o apoio às atividades setoriais e dos diversos colegiados, especialmente capacitações e participação em eventos, cresceu significativamente. Somente em 2014, 784 pessoas receberam auxílio em diárias e 577 receberam apoio na forma da compra de passagens para seus deslocamentos.

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Garantir infraestrutura (espaço, equi-pamento e pessoal) para o funciona-mento do Setor de Produção Animal e Hospital de Grandes Animais.

O diagnóstico da situação do HVET, ao iniciar a gestão, foi a necessidade da estruturação da 2ª fase do Hospital Veterinário, que abrangerá a Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais, Setor de Internamento de Grandes Animais, La-boratório de Patologia Veterinária, Doenças Pa-rasitárias, Doenças Nutricionais e Metabólicas, e Setor de Isolamento de Pequenos Animais. Devido a inadequação de projeções anteriores que não atendiam a demanda do atendimento hospitalar tampouco a demanda para as aulas de graduação do curso de Medicina Veterinária, novo projeto de obras, em parceria com os pro-fessores da área, foi confeccionado para avan-çar na estruturação destinada ao atendimento e internação dos animais de Grande Porte, além da Patologia Veterinária, Doenças Parasitárias e possibilidade de atendimento seguro de cães e gatos com doenças infectocontagiosas. Também se concluiu pela necessidade de adequações em alguns ambientes destinados ao atendimento de cães e gatos, além da necessidade de reparos estruturais. Hoje, ambos projetos estão concluídos, com a aprovação dos docentes que atuam nas referidas áreas e do Conselho Diretor do Hospital Veterinário. A licitação será iniciada com o equa-cionamento das necessidades orçamentárias.Hoje, o HVET conta com uma equipe de duas mé-dicas veterinárias, um farmacêutico, uma biomé-dica, dois técnicos em radiologia, um técnico em necropsia, uma assistente administrativa, além de dois pós-graduandos (especializandos bolsistas) e quatro estudantes em regime de estágio remune-rado.Existe uma parceria com o Setor de Engenha-ria Clínica do HU para a manutenção de alguns equipamentos do HVET.Até 2011 foram 124 casos atendidos no HVET. Contabilizando apenas os atendimentos realiza-dos em 2015, até o mês de julho foram 554 casos atendidos. De 2012 até julho/2015, esse número foi

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de 1.303 casos atendidos,Até 2011, haviam sido realizados 29 exames de RaioX, 11 exames de Ultrassonografia e nenhum exame laboratorial. De 2012 a Jul/2015 foram realizados 416 exames de RaioX, 152 exames de Ultrassonografia e 4.145 exames laboratoriais.

Sobre o Setor de Produção:Em 2011- Técnicos de campo e laboratório se “espre-miam” em uma sala dentro da ordenha, sem qualquer estrutura de trabalho.- Os setores de bovinocultura e ovinocultura possuíam escassos insumos para quaisquer trata-mentos ou procedimentos com os animais, sem medicamentos ou até agulhas e seringas para aplicação. - Óbitos dos animais eram recorrentes por falta de alimentação adequada (ração, sal mineral e forragem) e doenças recorrentes desta, com o rebanho apresentando escore baixo e até subnu-trição. - Dificuldade na comunicação com os setores res-ponsáveis por compras e disponibilidade de mão de obra.- Maquinário agrícola: um trator sem manutenção adequada (quebrando constantemente) e uma carreta para atender todo o CCA.-Terceirizados de apoio (trabalhadores rurais) não tinham local para descanso e alimentação.Na gestão do Prof. Julianeli:- Os técnicos estão lotados em salas climatizadas e cada um com sua estação de trabalho.-Através do LEDs houve melhoria na forma de aquisição de insumos; a farmácia do setor de bo-vinos foi montada, em uma estrutura específica, contendo medicamentos e materiais necessários para práticas clínicas e cirúrgicas rotineiras e co-muns; em casos emergenciais em que a farmácia não possua determinado produto, foi disponibili-zado um cartão corporativo para agilizar as

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compras.- A oferta de alimentos aos animais é adequada e sem interrupções.-Os óbitos ocorridos durante o período estão abai-xo da taxa de mortalidade natural de rebanhos, sendo inerentes às respostas específicas dos ani-mais a cada tratamento instituído.- Apesar do pequeno quantitativo de mão-de--obra, todas as solicitações para realização de manejo com os animais/vegetais (demandas de servidores/setores), são prontamente atendidas pela coordenação. -Maquinário agrícola: foram adquiridos 2 tratores cabinados e 6 carretas, entre outros implementos, aumentando a eficiência no atendimento das demandas dos setores de produção.-Terceirizados contam com sala de apoio ade-quada com vestiário e local para refeições. - A obra de substituição da adutora está em an-damento.- Adequação no tamanho dos rebanhos, por meio de leilão com processo aberto.- Está concluído o projeto e o orçamento para a licitação do serviço de reforma das instalações do rebanho de bovinos.

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Fortalecer o papel do Hospital de Urgências e Traumas e da Policlínica como espaço deensino, pesquisa e extensão da área da saúde e construir mecanismos institucionais departicipação do corpo docente e discente na sua estruturação e fun-cionamento.

O antigo HUT foi incorporado como Hospital de Ensino ao patrimônio da Univasf. Foi viabilizada sua gestão por meio de convênio com Organi-zação Sem Fins Lucrativos, inicialmente, e com a adesão à Empresa Brasileira de Serviços Hospita-lares – Ebserh, posteriormente. Sua gestão conta com a participação direta de cursos da área de saúde e de outros.Com a ação da Univasf, o Hospital, antes subfi-nanciado, teve um aporte adicional de recursos que dobrou seu orçamento anual. Houve con-tratação de profissionais diversos, muitos em es-pecialidades médicas que nunca haviam sido ofertadas. Também, a aquisição de equipamen-tos importantes foi viabilizada, desde cadeiras de rodas até sistemas de videoendoscopia, de vide-olaparoscopia, e de broncofibroscopia, eletro-cardiógrafos, equipamentos de ultrassonografia, além de um tomógrafo de última geração.

O Hospital Universitário é ambiente de ensino para estudantes dos cursos da área de saúde (Medici-na, Enfermagem, Farmácia, Psicologia, Técnico em enfermagem e Técnico em radiologia) da Univasf e de outras Instituições públicas e privadas realizam estágios curriculares na Unidade. Além disso, são ofertados programas de residências mé-dicas. Diariamente, o HU/Univasf recebe mais de 100 estagiários e 52 residentes.

A Políclina, que sequer estava registrada como obra em andamento junto ao MEC, teve que passar pelo destravamento burocrático de várias questões administrativas e orçamentárias para poder ser continuada. Hoje, via articulação de suas futuras ações junto ao Hospital de Ensino, foi possível atenuar tais dificuldades administrativas. E a busca de novo financiamento foi exitosa, per-mitindo avançar na sua viabilização com o apor-te de R$ 4,8 milhões. Hoje, não é obra parada e estará concluída em 6 meses.

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Balanço da gestão 2012 - 2015

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