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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística EDIÇÃO Nº30 AGOSTO 2004 J O R N A L Este jornal e outras informações também estão no portal www.logweb.com.br INCLUA O JORNAL LOGWEB NO SEU PLANO DE MÍDIA 2005 Empilhadeiras Nacionais ou importadas? Quem produz? Como escolher? Expositores Ipiranga Química inaugura CD de produtos químicos Quarenta milhões de reais. Este foi o inves- timento que a Ipiranga Química fez naquele que é considerado o maior Centro de Distribuição de produtos químicos da América Latina, e que foi inaugurado em junho último. (Página 6) Ultracargo e ALL instalam terminal intermodal Inaugurado, em junho último, pela Ultracargo e pela ALL - América Latina Logística, o TIT - Terminal Intermodal de Tatuí foi projetado especialmente para a armazenagem de produtos petroquímicos. Com capacidade anual de 120 mil toneladas, ele será utilizado, principalmente, em operações logísticas com polímeros embalados. (Página 10) Menlo oferece serviços globais As capacidades corporativas da empresa in- cluem gerenciamento da cadeia de abastecimen- to, gerenciamento de pedidos, gerenciamento de logística, otimização e visibilidade do trânsito de mercadorias e/ou matérias-primas, soluções criativas e internacionais para as necessidades da cadeia de abastecimento. (Página 14) Comércio Exterior ...... pág. 5 Armazenagem ........... pág. 7 Agenda .................... pág. 10 Rio de Janeiro ......... pág. 15 Livro ......................... pág. 37 Artigo ....................... pág. 38 Tecnologia de RFID X código de barras Com a possibilidade de transmitir informa- ções de qualquer objeto, como sua localização, configuração e histórico de onde passou e qual o seu destino, para uma leitora remota, a tecnologia de RFID promete melhorar radicalmente a efi- ciência de vários processos de negócio, que vai de um simples inventário de estoque a controle de segurança. (Página 12) Brasil Logística e Transportes completa dois anos Desde julho de 2002 vai ao ar, pela Rede Mulher de Televisão, o único programa especia- lizado em Logística & Transporte no Brasil, voltado para discutir políticas, tendências, cases e desafios do setor. Trata-se do “Brasil Logística e Transportes” (BLT). (Página 16) (Página 22) (Página 28)

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Inaugurado, em junho último, pelaUltracargo e pela ALL - América LatinaLogística, o TIT - Terminal Intermodal de Tatuífoi projetado especialmente para a armazenagemde produtos petroquímicos. Com capacidadeanual de 120 mil toneladas, ele será utilizado,principalmente, em operações logísticas compolímeros embalados. (Página 10)

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As capacidades corporativas da empresa in-cluem gerenciamento da cadeia de abastecimen-to, gerenciamento de pedidos, gerenciamento delogística, otimização e visibilidade do trânsitode mercadorias e/ou matérias-primas, soluçõescriativas e internacionais para as necessidadesda cadeia de abastecimento. (Página 14)

Comércio Exterior ...... pág. 5

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Com a possibilidade de transmitir informa-ções de qualquer objeto, como sua localização,configuração e histórico de onde passou e qual oseu destino, para uma leitora remota, a tecnologiade RFID promete melhorar radicalmente a efi-ciência de vários processos de negócio, que vaide um simples inventário de estoque a controlede segurança. (Página 12)

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Desde julho de 2002 vai ao ar, pela RedeMulher de Televisão, o único programa especia-lizado em Logística & Transporte no Brasil,voltado para discutir políticas, tendências, casese desafios do setor. Trata-se do “Brasil Logísticae Transportes” (BLT). (Página 16)

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������������Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonç[email protected]

MarketingJosé Luíz [email protected]

Diretoria ExecutivaValeria [email protected]

Diretoria ComercialDeivid Roberto [email protected]

Representantes ComerciaisRJ: Luís Alberto de MagalhãesTel.: 21 [email protected]: Christine [email protected]

Administração/FinançasLuís Cláudio R. [email protected]

Direção de ArteFátima Rosa Pereira

Redação, Publicidade,Circulação eAdministração:Rua dos Pinheiros, 23405422-000São Paulo - SPFone/Fax: 11 3081.2772Nextel: 11 7714.5379ID: 15*7582

Redação:Nextel: 11 7714.5381ID: 15*7949

Comercial:Nextel: 11 7714.5380ID: 15*7583

www.logweb.com.br

Os artigos assinadosnão expressam,necessariamente, aopinião do jornal.

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om 40 páginas, esta edição, quetambém assinala a marca de doisanos e meio de circulação do jor-

nal LogWeb, é a maior que já publicamos.Isto demonstra a confiança depositada em

nosso trabalho por parte dos anunciantes e dosleitores, tanto do jornal quanto do portal.

Ficamos bastante felizes ao perceber quea nossa proposta – de um jornal “leve”, porémconsistente em termos de matérias, voltado,basicamente, ao bussines e, além de impres-so, publicado na íntegra na internet, e de umportal com notícias semanais abrangendo todaa cadeia de abastecimento – foi amplamenteaceita e até “copiada”.

A nossa retribuição a esta boa acolhida aonosso trabalho vem através da publicação dematérias cuidadosamente planejadas e elabo-radas, e que buscam atender aos profissionais

de logística, principal-mente em um momentoem que o mercado dásinais de recuperaçãoeconômica e promete arealização de bons negó-cios que, todavia, sem aexistência de uma logís-tica adequada, podemvir a fracassar.

Wanderley G. Gonçalves – [email protected]

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oi ouvindo esse elogio que iniciei a sema-na. Essa frase foi dita por um leitor em umtelefonema ao nosso escritório, falando da

importância do nosso trabalho, que acabou levandooutros veículos da mídia especializada a refazer suasestratégias de comunicação com o leitor, indo ao en-contro do que sempre aplicamos no nosso trabalho(por isso o termo “fazendo escola”).

É verdade que hoje já temos veículos disponi-bilizando suas edições em PDF, mas nós já estamosoferecendo esse serviço aos nossos leitores desde anossa primeira edição, e já estamos na trigésima.Temos também exemplos de outras mídias impres-sas que não tinham a cultura da internet, e hoje estãoenviando boletins diários com notícias direcionadasao nosso segmento.

Nós iniciamos pela internet, e só depois de doisanos on-line, interagindo com nossos leitores atra-vés de boletins com notícias e informações de mer-cado, é que lançamos a versão impressa, com umconceito inovador de “Jornal”, com notícias rápidas,diretas e com uma leitura agradável.

Saímos, assim, da internet para o papel, e não ocontrário, como a maioria dos veículos. Com issofomos capazes de fazer um veículo baseado em pes-quisa, indo ao encontro da necessidade do mercado.

Apesar de termos a consciência do resultado donosso trabalho, em um primeiro momento me sentiorgulhosa com o elogio, pois estamos apenas emnosso segundo ano de mídia impressa. Mas, quandopassou, veio à reflexão, aí senti o quanto é impor-tante ter responsabilidade com nosso leitor.

Comprometimento com nossos parceiros, anun-ciantes, colaboradores e todos aqueles que acredi-taram em um projeto inovador e audacioso, que veiotrazendo um diferencial, já que a parte on-line eravista com resistência pela maioria das mídiasespecializadas. Com profissionalismo e responsa-

bilidade administramostodas as dificuldades e astransformamos em resulta-do positivo.

Então, quando temosum leitor que se preocupaem usar o seu tempo para,pessoalmente, falar sobre oresultado do nosso trabalho,é realmente motivo demuito orgulho para mim.

Valéria LimaDiretoria Executiva [email protected]

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Toda quinta-feira são incluídas notícias no portal LogWeb.Para receber um e-mail informando sobre os assuntos que estão

indo para “o ar”, cadastre-se no próprio portal

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ma das empresas líderesno setor de fotografiaconvencional e digital, a

Fujifilm teve, recentemente, as suasinstalações de Barcelona, na Espa-nha, modernizadas mediante a im-plantação de um sistema automa-tizado de preparação de pedidos earmazenamento – na verdade, aintegração de subsistemas de arma-zenagem e preparação automáticade pedidos com DPS (Digital Pi-cking Systems).

A solução desenhada e implan-tada pela Ulma Handling Systemsintegra diferentes subsistemas –armazenamento e preparação au-tomática de material em paletes eem caixas, sistemas DPS e siste-mas de controle integral – capazesde operar de forma otimizada commais de 2.500 itens.

Assim, o sistema de luzes (Di-gital Picking Systems) instaladogarante a precisão necessária na

preparação de pedidosatravés de LEDs lumi-nosos e displays quepermitem ao operadorconhecer, de forma in-tuitiva, a localização ea quantidade exata ne-cessária na operação eterminá-la rapidamen-te e com precisão. Poroutro lado, permite ob-ter alta produtividade, ao eliminaras listas de picking e pelo controleon-line do picking realizado.

Dependendo do grau de rotati-vidade dos itens a serem separa-dos, a preparação dos pedidos temlugar em subsistemas diferentes, ouseja, cada qual em sua respectivalocalização em cada subsistema.Desta forma, se consegue maioreficácia dos movimentos no siste-ma automático, agilizando ao má-ximo a preparação de pedidos.

Uma balança localizada na la-

U teral do subsistema decontentores realiza ocontrole necessáriopara assegurar que opedido preparado este-ja levando exatamenteo material solicitado,mediante a indicaçãodo peso real da caixa esua validação atravésdo Sistema de Gestão

implantado.O novo sistema garante, por-

tanto, a exatidão do pedido solici-tado, melhorando, além disso, aprodutividade e reduzindo sobre-maneira o prazo de entrega.

“Esta solução de preparação depedidos está à disposição dos nos-sos clientes no Brasil, através dosestudos de engenharia de aplicaçãopersonalizados que a Ulma asso-cia a esta tecnologia”, finaliza Mar-cos Passarelli, diretor de operaçõesda Ulma no Brasil.�

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demanda é maior de im-portação para a Bolívia,mas estamos trabalhan-

do também para aumentar a pro-cura nos vôos que partem de lá parao Brasil”, informa Guido Reis,gerente regional da Aerosur.

A aeronave utilizada é umBoeing 737-200 e os vôos partemdo Aeroporto Internacional deCumbica, em Guarulhos, SP, àssegundas, quartas, quintas, sextase domingos. E, da Bolívia para oBrasil, às terças, quartas, quintas,sábados e domingos.

“No segmento de logística, aAerosur se destaca pela rede devôos domésticos que oferece naBolívia, ligando as oito principaiscidades - La Paz, Cochabamba,Santa Cruz, Sucre, Tarija, Trinidad,Cobija e Puerto Suarez”, com-pleta Reis. �

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Passareli: soluçãoà disposição do

mercado brasileiro

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����<�(#�$&$.&'&)����<�$�$)+��)&$�)&Localizada em Sorocaba, SP,a RCE Comércio Exteriortem por objetivo assessorartodos aqueles que neces-sitam compreender adinâmica do comérciointernacional. A empresasurgiu para buscar soluçõespara os problemas relacio-nados à importação eexportação de produtos.Além disso, está totalmentevoltada para o desenvolvi-mento de novos mercados.Dessa forma, está preparadapara encontrar no exterioros fornecedores e parceirosideais para as empresas quenecessitam importarprodutos e encontrar noexterior os compradores eparceiros ideais para asempresas que desejamexportar produtos.

�$$&)�<�(#�$&$.&'&�)�(�+����&'�$��$��Considerando que, entre asaída dos produtos dafábrica até o destino final noexterior, existem muitospontos a serem “delicada-mente” cuidados, pois docontrário os resultadospodem ser desastrosos, afunção da Lilian Assessoriaem Comércio Exterior,instalada em Curitiba, PR, écuidar dos seus clientes emtodos os sentidos, efetuan-do o despacho aduaneiro deseus produtos comacompanhamento e adevida comprovação dasdivisas junto aos Bancosatravés de toda provadocumental. A empresa, queé especializada no setormadeireiro, cuida de todosos detalhes do pré e pós-embarque, desde armazena-gem e acondicionamento damercadoria com acompa-nhamento nos portos. Contacom 15 funcionários edespachantes credenciadosnos portos de Paranaguá,Antonina, São Francisco doSul, Itajaí, Belém e fronteirasdo Mercosul.

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uarenta milhões de re-ais. Este foi o investi-mento que a Ipiranga

Química fez naquele que é consi-derado o maior Centro de Distri-buição de produtos químicos daAmérica Latina, e que foi inaugu-rado em junho último.

A empresa está presente emtodo o país, distribuindo matérias-primas para os mercados de tintas,borracha, adesivos, agrícola, cos-méticos, plásticos, têxtil, eletro-eletrônico e detergentes, entre ou-tros, atendendo a aproximada-mente 5.000 clientes consumido-res, com produtos de cerca de 60clientes fornecedores, nacionais einternacionais.

��4&B%&3�Localizado em uma área de

104000 m2, em Guarulhos, SP, onovo site dá início a uma revolu-ção na história da empresa que,desde 2001, vem executando umambicioso plano para dobrar detamanho até 2006.

“O CD era a peça que faltavapara que a empresa expandisse sig-nificativamente seu portfolio deprodutos e serviços. Agora, além

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de distribuir cerca de 400 produ-tos, o novo Centro de Distribuiçãoda Ipiranga Química passa a ser umcentro de soluções para toda a ca-deia da indústria química e petro-química”, afirma o diretor-superin-tendente da Ipiranga Química,Fernando Rafael Abrantes.

A empresa tem previsão de fa-turar R$ 540 milhões em 2004 ede superar os R$ 600 milhões em2005. Parte deste crescimento teráorigem na operação do CD, atra-vés da ampliação do pacote de ser-viços, como blending de produtos(misturas), armazenagem de gra-néis líquidos e de produtos emba-lados (líquidos e sólidos), envase,análise da qualidade de matérias-primas e produtos, desenvolvimen-to de novos produtos e recupera-ção de solventes, além de uma áreaespecífica para a instalação de uni-dades industriais de baixa comple-xidade operacional. O pacote de

serviços de armazenagem será ofe-recido sob o regime de ArmazénsGerais e, no futuro, pelo sistemade entreposto aduaneiro.

“Esta nova alternativa de ser-viços aos clientes certamente otimi-zará a atividade de distribuição, queé o core business da companhia. Ainfra-estrutura vai permitir quealcancemos índices de produtivi-dade cerca de 50% superiores aosatuais”, comenta Abrantes.

��+&%�(O novo espaço oferece uma

Unidade de Formulação de produ-tos (óleos e solventes) que possi-bilita o desenvolvimento e a pro-dução de formulações diversas.“Com processo controlado por sis-temas computadorizados e commedição por volume e massa, os10 tanques de 30 m3 têm capacida-de de produção de 4000 m3/mês”,informa Abrantes.

Além disso, contando com umarmazém de 10000 m2, o novoCentro de Distribuição da Ipi-ranga Química é uma alternativapara a guarda e o manuseio deprodutos químicos. Através doconceito de boxes de separação/expedição, armazenagem de pro-dutos por critérios de compatibi-lidade e volume de vendas, a novaobra permite ganhar em capaci-dade de armazenamento e agili-dade no transporte dos insumos

embalados. Há, também, umaárea de 600 m2 destinada a pro-dutos que demandem clima-tização, controle de temperaturaou segregação.

Com 1200 m2 de área cober-ta, esta instalação conta com cin-co plataformas de carregamentoe três de descarga de caminhões-tanque. “Num processo logísticoseguro, o sistema de bombea-mento opera com velocidade devazão de até 60 m3/h, tendo ca-pacidade para atender a uma de-manda de 60000 m3/mês”, acres-centa o diretor-superintendente.

Ele também dá destaque àUnidade de Envase, um sistemasemi-automático com capacidadeinstalada de 9000 unidades/mês(uma unidade por minuto) e queocupa uma área de 230 m2, cons-truída exclusivamente para esta

finalidade. O sistema de enchi-mento de recipientes possibilitao envase de todos os produtos quí-micos líquidos armazenados nostanques do CD, assim como di-reto de caminhões-tanque.

Por último, o Parque de Tan-ques foi projetado para um volu-me de 7000 m3, e contará com 54tanques para armazenagem deprodutos químicos líquidos, comcapacidade unitária variando de50 a 300 m3. �

Abrantes: CD como centrode soluções

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Operando desde 1999 notransporte e na armazenagemalfandegada de cargas, a EADISalvador-Logística e Distri-buição é um terminal decargas especializado emcomércio exterior pertencentea Colúmbia e desenvolvidopara facilitar os trâmites legaisdas operações de importaçãoe exportação.

Dentre as atividadeslogísticas realizadas na EADISalvador e ligadas à armaze-nagem estão recebimento,conferência, descarga demercadorias, separação,etiquetagem, embalagem,preparação de entregas,operações de carregamento,paletização com shrink egerenciamento do transporte,dentre outros.Em 2004, a unidade iniciou assuas operações de armazena-gem geral (AG), na Bahia.Segundo Mauricio Plaza,consultor comercial da EADISalvador, o primeiro processoem AG contou com armazena-gem alfandegada em virtudeda importação de algumaspeças, e posteriormente comum processo de industria-lização em armazém geral.

“Desta forma, além daarmazenagem na importação,os produtos passam a sertestados e reembalados nasdependências do terminal,alterando o seu processologístico na busca de umamelhor segurança, agilidade,confiabilidade e preços maiscompetitivos.”

Segundo ele, atualmente, aEADI Salvador possui tambémmais de 50% do market-shareaéreo na armazenagem decargas alfandegadas, abaste-cendo com peças e compo-nentes de alto valor agregadoas montadoras de computado-res na região de Ilhéus no sulda Bahia.

“Por outro lado, toda alinha Premium da Ford entrano Brasil pela Bahia, sendonacionalizados, no próprioterminal, Volvos, Jaguares eLand Rovers com posteriortransporte, via cegonhas, paraos estados do sul do país”,completa Plaza.

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ealizado nos dias 23e 24 de junho últi-mo, o III Encontro

de Logística Esmena 2004,que ocorreu nas instalações daempresa, localizadas emHortolândia, região de Cam-pinas, SP, ainda repercute,tanto pelo nível das apresen-tações quanto pelas negóciosentabulados naquela ocasião(ver reportagem completa nojornal LogWeb 29). A seguir,estão os depoimentos de maisalguns dos participantes, comoexpositores, daquele evento.

DEPOIMENTOS

“Foi de grande importâncianossa participação, poisconseguimos expor nossosprodutos e serviços junto aosformadores de opinião de nossosegmento. E os resultados nossurpreenderam, proporcionan-do algumas visitas e elabora-ções de propostas. Aliás, acreditoque iremos estar participandodos próximos encontros,considerando que este encontrotem se consolidado comoreferência do nosso setor.”

Fabricio Claro, diretor administrativoda Transpiratiniga – Transporte e

Braçagem Piratininga, especializadana logística in company - gestão depessoas e processos e locação de

equipamentos.

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“Os resultados foram bons,principalmente porqueproporcionaram o contato maispróximo com potenciaisclientes. Inclusive, já há algunscontatos iniciais feitos duranteo evento e estamos bastanteotimistas em relação aosnegócios.”

Paulo Sato, assistente comercial daMovicarga, que atua no aluguel de

empilhadeiras, terceirização demáquinas e operadores,

manutenção de máquinas, análiselogística e desenvolvimento de

projetos logísticos.

“Participamos de todos os Encontros de Logística por entender-mos que esse tipo de evento tem uma característica que difere dasfeiras, que é a maior proximidade com os clientes, representadospor executivos que decidem ou têm grande participação nasdecisões estratégicas das empresas. O melhor resultado nesse tipode evento é a manutenção de nossos parceiros e obtenção de novosparceiros, logo estamos considerando a possibilidade de fecha-mento de negócios com os contatos ocorridos durante o evento.”

Jefferson Newton, diretor da Engepower,fabricante de carregadores para baterias tracionárias,

indicadores de baterias e horímetros.

“Para a Ulma, participar deste evento representou estar emdestaque, prestigiando a nossa tradicional parceira, Esmena,além de honradamente estar lado a lado de nossos respeitáveisconcorrentes e outras empresas que compõem todo um mix desoluções que estavam à disposição dos visitantes, possíveisclientes em potencial. Esperamos que se concretizem em negóciosos contatos que aconteceram neste evento.”

Marcos André Passarelli, diretor de operações logísticas daUlma Handling Systems Brasil, que projeta e fornece

a integração de Sistemas Automáticos de Armazenagempor transelevadores Daifuku.

Paulo Pinheiro, diretor daVL Marketing, que realizouo evento

“O evento permitiu quefizéssemos bons contatos comclientes atuais, prospectos efornecedores, além de facilitara divulgação institucional daempresa. Além disso, comoconsultoria e engenharia emlogística, não poderíamosdeixar de participar parafortalecer os laços com umfornecedor do porte eimportância da Esmena.”Gilberto Corrêa Cruz, sócio-gerente da

Treptau, engenharia e consultoria emtodas as áreas da logística e

automação

“Alguns potenciais clientes nosvisitaram e se mostraraminteressados em agendarencontros futuros para troca deinformações mais consistentes.Nossa expectativa é defecharmos pelo menos umnegócio dentro de algunsmeses.”

Márcia Martini Santos, coordenadorade marketing da AGV Logística,operador logístico que oferece

serviços de armazenagem, movimen-tação e controles, distribuição etransportes com gerenciamento

intermodal, montagem de kitspromocionais e rotulagem e outros.

“O evento representou aoportunidade de novoscontatos, tanto que recebemosalgumas solicitações deinformações”.

Gilberto Stievano, engenheiro devendas da Siemens, que oferece

soluções para movimentação internade materiais.

Evento incluiu visita à fábrica da Gonvarri

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“Para nós, o Encontro deLogística Esmena está setornando um evento ondereúnem-se pessoas impor-tantes do setor logístico compalestras e contatos deprimeira linha.”

Donat Haimerl, gerente de vendasda Stöcklin, que fornece sistemas

de movimentação de paletes,como transportadores horizontais

e transelevadores manuais eautomáticos, além de sistemas

mini-load para a armazenagem decaixas.

“Além da excelenteoportunidade de iniciarrelacionamento com asprincipais empresas dosegmento de logística, oevento Esmena apresentoucases diferenciados e comalto nível de informações.Para a HHP, o importante foio perfil do público partici-pante e a qualidade dosserviços prestados pelaorganização do evento comoum todo. Tivemos contatocom empresas do segmentode logística em toda a cadeiae, no longo prazo, háperspectivas de grandesnegócios.”

Selma Queiroz, coordenadora demarketing da HHP, que fornece

soluções de coleta de dadosbaseadas na captura de imagem

para equipamentos móveis,utilizando radiofreqüência e

aplicações de processamento detransações.

“Para nós, o eventorepresentou a oportunidadede trocar informações comfornecedores de produtos eserviços da área delogística, conhecer asnovas tecnologias edivulgar a nossa prestaçãode serviços.”

Rosana Brasil e NicolaMarcotriggiani, do departamentocomercial da Eadi Sorocaba, que

opera nos regimes comum esuspensivo, como entreposto

aduaneiro, admissão temporária,trânsito aduaneiro, drawback,

exportação temporária, DAC(Depósito Alfandegado

Certificado) e Depósito EspecialAlfandegado.

“Para a Servilog, partici-par do evento Esmena foide grande importância,porque foi a primeiraaparição da nossa empresaapós a cisão ocorrida naLogisplan, em dezembro de2003. Fizemos algunscontatos no evento, algunsdos quais podem setransformar em negócios”

Flávio Ercoli, diretor da Servilog,operador logístico que presta

serviços através da terceirizaçãodas atividades de armazenagem

(recebimento, estocagem,separação, expedição e

distribuição).

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naugurado, em junho úl-timo, pela Ultracargo -empresa especializada

em soluções logísticas para o setorde transporte e armazenagem deprodutos especiais, como quími-cos, petroquímicos e derivados dopetróleo - e pela ALL - AméricaLatina Logística, que possui umaestrutura com frota de cerca de3 mil veículos entre próprios eagregados, 15 mil quilômetros devias férreas no Brasil e na Argenti-na, 615 locomotivas e mais de 17mil vagões, o TIT - Terminal Inter-modal de Tatuí foi projetado espe-cialmente para a armazenagem deprodutos petroquímicos. Com ca-pacidade anual de 120 mil tonela-das, ele será utilizado, principal-mente, em operações logísticascom polímeros embalados.

“O empreendimento, localiza-

do no interior de São Paulo, visaatender à região Sudeste com pro-dutos termoplásticos transportadosda Região Sul e dos países doMercosul. Para isto, vai ser utiliza-do o modal ferroviário como prin-cipal rota RS-SP, com posterior dis-tribuição aos clientes por meio domodal rodoviário”, explica DanielLisak, gerente de negócios de sóli-dos da Ultracargo.

De acordo com Lisak, a insta-lação de um terminal com essas ca-racterísticas em Tatuí traz várias

vantagens para os clientes, poisviabiliza a transferência, a movi-mentação e a distribuição dos polí-meros a partir do Estado de SãoPaulo aos clientes finais da regiãoSudeste com custos mais compe-titivos. “Além disso, os clientescontarão com um serviço que terácomo grande diferencial maiorsegurança e integridade da carga notransporte, já que estas operaçõesserão 100% rastreadas”.

Segundo o gerente da Ultra-cargo, até o final de 2004 a empre-sa espera atingir um crescimentode 50% nas atividades relaciona-das aos terminais para termo-plásticos, com a possibilidade defechamento de novos negócios.

O primeiro cliente da ALL autilizar os serviços da parceria destaempresa com a Ultracargo será aBraskem, que, também, será a prin-cipal cliente da rota e irá transpor-tar por mês 5 mil toneladas depolímeros no curto prazo, com pre-visão de dobrar o volume até 2005.�

I

Outubro

Logística InternacionalPeríodo: 4 e 5 de outubro

Local: São Paulo - SPRealização: CETEAL

Informações:www.ceteal.com

Fone: (11) 5581.7326

Programa de CompetênciaLogística

Período: 4, 5 e 7 de outubroLocal: São Paulo – SPRealização: SETCESP

Informações: www.setcesp.org.brFone: (11) 6632.1088

Contratação Eficientede Fretes

Período: 6 de outubroLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

www.imam.com.brFone: (11) 5575.1400

Gestão Estratégica dosTransportes

Período: 6 e 7 de outubroLocal: São Paulo – SP

Realização: Cel-Coppead/UFRJInformações:

www.cel.coppead.ufrj.brFone: (21) 2598.9812

Gerenciamento de CustosLogísticos

Período: 6 e 7 de outubroLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

www.imam.com.brFone: (11) 5575.1400

Logística AvançadaPeríodo: 6 e 7 de outubro

Local: São Paulo - SPRealização: CETEAL

Informações:www.ceteal.com

Fone: (11) 5581.7326

Formação de Analistas emPneus para Frota

Período: 9, 16 e 23 de outubroLocal: São Paulo – SPRealização: SETCESP

Informações: www.setcesp.org.brFone: (11) 6632.1088

Sistemas e Técnicas deMovimentação e Armazenagem

de MateriaisPeríodo: 15, 16, 22 e 23 de outubro

Local: São Paulo – SPRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

Fone: (11) 5575.1400

Desenvolvimento Gerencial emLogística Empresarial

Período: 18 a 22 de outubroLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

www.imam.com.brFone: (11) 5575.1400

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No portalwww.logweb.com.br,em “Agenda”, o leitorencontra informações

sobre os diversos eventosdo setor a serem realizados

durante o ano de 2004.

Ergonomia Aplicadaà Logística

Período: 19 e 20 de outubroLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

www.imam.com.brFone: (11) 5575.1400

Planejamento da DemandaPeríodo: 20 e 21 de outubro

Local: São Paulo – SPRealização: Cel-Coppead/UFRJ

Informações:www.cel.coppead.ufrj.brFone: (21) 2598.9812

Processos e Conceitosdo Gerenciamento

por CategoriasPeríodo: 21 de outubroLocal: São Paulo – SPRealização: ECR Brasil

Informações:www.ecrbrasil.com.brFone: (11) 3838.4520

Administração de Frotade Veículos

Período: 21 e 22 de outubroLocal: São Paulo - SPRealização: CETEAL

Informações:www.ceteal.com

Fone: (11) 5581.7326

Como Reduzir Custosde Transporte

Período: 22 de outubroLocal: São Paulo - SP

Realização: IMAMInformações:

www.imam.com.brFone: (11) 5575.1400

Logística EmpresarialPeríodo: 25 e 26 de outubroLocal: Rio de Janeiro – RJ

Realização: CETEALInformações:

www.ceteal.comFone: (11) 5581.7326

Introdução à LogísticaPeríodo: 27 de outubroLocal: São Paulo - SPRealização: CETEAL

Informações:www.ceteal.com

Fone: (11) 5581.7326

O ICMS no TRCPeríodo: 27 a 29 de outubro

Local: São Paulo – SPRealização: SETCESP

Informações:www.setcesp.org.br

Fone: (11) 6632.1088

o 2004

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om a possibilidade detransmitir informaçõesde qualquer objeto, tais

como sua localização, configura-ção e histórico de onde passou equal o seu destino, para uma leito-ra remota, a tecnologia de RFIDpromete melhorar radicalmente aeficiência de vários processos denegócio.

Segundo Claudio TakashiNisiyama, gerente de produto daProgress Software do Brasil, “oscustos de fabricação do chip RFIDtêm caído muito nos últimos anose, mantida esta tendência, o usogeneralizado desta tecnologia seráuma realidade economicamenteviável nos próximos anos. Apesardisso, somente 10% das empresaspertencentes ao Global 2000 têmprojetos pilotos nesta área. Muitosprojetos falharam, outros, cujos re-sultados são insatisfatórios, farãocom que os investimentos nestaárea caiam um pouco. Por outrolado, iniciativas como a do WalMart que, por ser final de uma ca-deia de fornecimento muito gran-de, podem dar novo fôlego aos in-vestimentos.”

A queda da euforia inicial emrelação ao RFID é uma reação na-tural a toda nova tecnologia, acre-dita Nisiyama. Porém, esta tecno-logia já está em uso, como na guer-ra do Iraque, onde os equipamen-tos militares podem ser monito-rados com os pequenos chips. Ou,mais próximos de nós, os “trans-ponders” que equipam as chavesdos carros não são nada mais doque simples chips.

“O que podemos perceber queé uma questão de quando e comoesta tecnologia irá afetar a popula-ção de modo geral. Está tecnologiatem uma abrangência muito maiorque o código de barras e, por issomesmo, a sua utilização deverá ser

Nisiyama: Uso do RFIDvai se generalizar

C

mais rápida. Porém, antes de ver-mos sua utilização nas prateleirasde um supermercado, veremos es-tes chips em outros processos. Ima-gine o ganho em eficiência se con-seguirmos acompanhar todo o pro-cesso de produção de uma fábrica,dando baixa automaticamente doestoque de insumos e enviando in-formações para os sistemas de seusfornecedores. Imagine o que po-deremos fazer para acompanhar deforma adequada os medicamentoscontrolados”, relaciona Nisiyama.

Mas, destaca ele, existem al-guns grandes desafios até atingir omercado. Primeiro, o mercado exi-girá uma padronização e estabili-zação, tanto da tecnologia como dafuncionalidade embutida nos chipsRFID, sem mencionar a sintaxe esemântica dos sinais emitidos pe-los chips. Segundo o gerente deproduto da Progress, a tecnologiade RFID evoluiu, somente nosúltimos anos, de um simples repe-tidor de sinais de alcance a curtadistância, comparável aos códigos

de barras, até artefatos onde é pos-sível embutir mais inteligência comuma gramática mais complexa,comunicação a longa distância e apossibilidade de criar comunicaçãoentre os chips e computadores. “Nalinha da padronização, mais pro-blemáticos serão os conflitos co-merciais entre a União Européia ea América para padronizar os si-nais RFID. Imagine o que aconte-ceria para os exportadores de to-dos os países, incluindo o Brasil,se não houver um consenso em talpadronização. Atualmente, empre-sas de tecnologia trabalham paracriar devices (software e hadware)que consigam monitorar, gerenciare traduzir tais sinais, sem falar emtecnologias de alta performance ecapacidade para armazenar tais si-nais. Estima-se em terabytes de in-formação por dia somente no WalMart”, diz ele.

Nisiyama também lembra que,no início do ano, a ObjectStore,uma divisão da Progress Software,anunciou uma nova tecnologia cha-mada Real Time Event Engine emseu banco de dados orientado aobjetos, que possibilita capturar ossinais RFID com suporte às primei-ras iniciativas de padronização daEPC Global Standard, também co-nhecida como Savant interfaces eformatos, com utilização de sinaisem 96 bits. “Apesar do desejo detodos de padronizar e estabilizar ossinais de RFID, deverá levar algunsanos para chegar a um consenso”,acredita o profissional.

Outra dificuldade apontada éque esta tecnologia permite omonitoramento do pós-venda, oque nos leva a questionar a possi-bilidade de monitorar qualquer pes-soa em sua vida privada. “Isto farásurgir uma série de questões jurí-dicas que precisam ser discutidasnacional e internacionalmente.

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Embora sejam inquestionáveis osbenefícios econômicos desta tecno-logia, a discussão legislativa deve-rá atrasar sua utilização em mas-sa”, diz Nisiyama.

A terceira dificuldade aponta-da pelo gerente de produto daProgress é que as tecnologias deemissão e captura de sinais RFID,mesmo levando em conta todas asevoluções recentes, trabalham embaixo nível, o que significa que tra-tam somente de emitir e capturaros sinais. Para que isto seja real-mente útil, os fornecedores detecnologia (hardware/software)precisam desenvolver, e as organi-zações implementar, analisandodois aspectos. O primeiro é comogerenciar todos os sinais, entradae saída de objetos, garantir o fluxode sinais, criptografia quando ne-cessário, minimizar colisão e repe-tição de sinais, proteger a rede daempresa de exceder sua capacida-de de fluxo, etc. O segundo aspec-to é garantir o entendimento do sig-nificado dos sinais e integrar comos outros sistemas da empresa.

“Enfim, o RFID não é uma tec-nologia auto-utilizável, quero dizerque se não houver a integração, ossinais não terão significado algum.Isto fará o mercado de integraçãode sistemas ter um potencial mui-to grande. Estas tecnologias já es-tão sendo desenvolvidas, algumasjá existem, mas entre a disponibi-lidade e a utilização prática existeum tempo. Mas, dentre as três di-ficuldades, com certeza a terceiraserá a que mais rapidamente resol-veremos”, diz Nisiyama.

Segundo ele, no Brasil e nomundo, a infra-estrutura já insta-lada de código de barras, muitasvezes já amortizada, faz com queesta tenha um apelo econômicomuito grande. Porém, a tecnologiade RFID, juntamente com a evo-lução do WI-FI, traz um leque deutilização muito maior que o códi-go de barras.

“Enfim, os benefícios e pro-blemas que esta tecnologia trazsão bastante claros, e a troca doscódigos de barras será inevitável,mas existem ainda questões téc-nicas, jurídicas e sociais que pre-cisam ser discutidas, podendo le-var décadas para termos um su-permercado totalmente automa-tizado. Com certeza, as primei-ras utilizações do RFID não se-rão a simples troca do código debarras”, conclui. �

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Menlo Worldwide ajuda asempresas a atingirem excelên-cia operacional em todas as suas

cadeias mundiais de abastecimento, pormeio de soluções baseadas em tecnologiae em serviços de transporte e logística.”

A afirmação é de Patrick AnthonyCaffrey, diretor geral da Divisão Sul-Americana da Menlo Worldwide. Ele in-forma, ainda, que as capacidades corpo-rativas da Menlo incluem gerenciamentoda cadeia de abastecimento, gerencia-mento de pedidos, gerenciamento delogística, otimização e visibilidade dotrânsito de mercadorias e/ou matérias-primas, soluções criativas e internacio-nais para as necessidades da cadeia deabastecimento de qualquer negócio etecnologia aberta e fracionada, capaz deser integrada às operações existentes.

“O conjunto de empresas da MenloWorldwide conta com o know-how e aagilidade necessárias para atender às de-mandas das cadeias de abastecimentodas empresas globalizadas”, diz Caffrey.

��#��(&(Ele informa que a Menlo Worldwide

Forwarding (anteriormente conhecidacomo Emery Forwarding) oferece servi-ços de cadeia de abastecimento e agregavalor ao movimento do frete pesado paraconsumidores das áreas de comércio, in-dústria e governo de todo o mundo.

Por outro lado, a Menlo WorldwideLogistics oferece serviços completos degerenciamento de contratos de logísticautilizando sistemas avançados para in-tegrar e simplificar operações grandes ecomplexas. “Por meio de sistemas mo-dernos, a Menlo Worldwide Logisticsajuda a sincronizar todos os aspectos darede de produção e distribuição de seusclientes”, informa o diretor geral.

Já a Menlo Worldwide Technologies,segundo Caffrey, é líder na criação e apli-cação de técnicas de design e de tecno-logia avançada e prática. “Como unida-de de consultoria e engenharia da cadeiade abastecimento e de tecnologia da in-formação, a Menlo Worldwide concen-tra o desenvolvimento de tecnologia eengenharia para seus clientes. A MenloWorldwide Technologies responde pela

A

estratégia de produtos e coloca sua ex-periência em aplicações de logística em-presarial, contratos e transações à dis-posição de todas as unidades comerci-ais da Menlo Worldwide”, explica.

Formada em 1995, a MenloWorldwide Expedite! atende à crescen-te demanda dos consumidores por ser-viços de transporte. “Hoje, essa divisãolidera o mercado de transporte rápido porfrete e tem acesso a praticamente qual-quer tipo de aeronave ou veículo paratransporte marítimo na América do Nor-te. A Menlo Worldwide Expedite! tam-bém está apta a oferecer esse serviço emtodo o mundo”, diz o diretor geral.

Por sua vez, a Menlo WorldwideTrade Services atua na execução e en-trega de soluções comerciais e na libe-ração alfandegária integrada de produ-tos. “A empresa simplifica as complexi-dades do comércio internacional, melho-rando o cumprimento de exigências le-gais locais, a eficiência do transporte eo desembaraço de mercadorias”, infor-ma Caffrey.

Por último, a Vector SCM (Geren-ciamento da Cadeia de Abastecimento)é um provedor de logística de quartaparte (4PL). Foi formada em dezembrode 2000, a partir de uma joint-venture coma General Motors, com o objetivo de ge-rir a cadeia de abastecimento internacio-nal da GM. “Atualmente, a Vector estádesenvolvendo projetos nos cinco conti-nentes, com planos de ampliar o sucessoobtido pela General Motors para outras

empresas no setor automotivo e em ou-tras indústrias”, diz o diretor geral.

�����&($A Menlo (Emery) mantém opera-

ções no Brasil há mais de 20 anos.“Desde o inicio, temos dirigido e

fornecido serviços para nossos clien-tes com o apoio de provedores locais.Com o objetivo de manter aqui a mes-ma estratégia global que marca nossapresença em mais de 200 países, a em-presa abriu um escritório em São Pauloem 1997. Há dois anos, a capital paulistatransformou-se em sede das operaçõessul-americanas, atividades que incluemtodos os países ao Sul do Panamá. Atéentão, a base sul-americana era BuenosAires, Argentina. Atualmente, o Brasiltem para nós a mesma importância queo próprio México e a China. No prazode três a cinco anos, o objetivo daMenlo é estar entre as cinco mais im-portantes empresas de logística presen-tes no país”, destaca o diretor geral.

Os principais parceiros brasileirosincluem exportadores que atendem aosmercados da Argentina, México, Esta-dos Unidos, Alemanha, Japão e Itália; eimportadores ativos nos mercados da Ar-gentina, Estados Unidos, Alemanha, Ja-pão, Itália e Canadá. “Os serviços ofere-cidos no Brasil incluem o transporte aé-reo e marítimo, além de aduana, por meioalianças locais, logística, armazenageme distribuição, por meio aliança com aempresa Colômbia”, completa Caffrey.�

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�&����&/�#��'*.($(+��&(�'��&��&��'�(&��&O nome Cargomax foi dadopela Luiz Licht à sua platafor-ma ajustável, como descritoem matéria publicada naedição nº 22, de dezembro de1974, da revista TransporteIndustrial, e é hoje o nome daempresa atuante em logísticainstalada no Estado do Rio deJaneiro, município de Duquede Caxias. Ela é especializadaem soluções para todo oprocesso de manuseio deprodutos, oferecendoequipamentos capazes deajustar as docas de carga edescarga à altura dosveículos, principalmentecontêineres, permitindo,dessa forma, a transferênciadireta da carga.

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“Quero apenas parabenizá-lospelo excelente trabalho querealizam - o LogWeb é uminformativo completo e quedispensa maiores comentários.Parabéns a todos!!!”

Marilene FreitasGrupo Moviminas Empilhadeiras

“Valéria ..... gostaria de dizerque foi muito bom poderconhecê-la pessoalmente esaber do profissionalismo dequem faz um veículo deinformação e comunicação tãoimportante para o setor delogística como é oLogWeb.”

Ricardo Mendes LopesSupervisor de Logística, Deicmar

“Equipe LogWeb, muitoobrigado pelas informações epelos e-mails que vocês têmenviado. Parabéns pelobrilhante trabalho que vocêstêm executado.”

Edison C. Silva

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esde julho de 2002 vaiao ar, pela Rede Mulherde Televisão, o único

programa especializado em Lo-gística & Transporte no Brasil,voltado para discutir políticas,tendências, cases e desafios dosetor. Trata-se do “Brasil Logís-tica e Transportes” (BLT).

“Logística e transporte, noBrasil, sempre foram tratados àórbita de outros temas tidos comomais importantes ou urgentes pe-las corporações, como produção,administração, marketing e fi-nanças. Hoje não é mais assim, enós nos orgulhamos em saber quecolaboramos para tirar logísticae transporte da periferia do mun-do empresarial, fazendo-os mi-grar para o centro das decisões”,afirma Cláudio Miragaia Perri,idealizador do programa e sócio-diretor da Pecom Publicidade.

Acostumado a lidar com taissegmentos, Miragaia percebeuque L&T carecia de uma mídiaque alcançasse um espectro mai-or de profissionais envolvidoscom o assunto. “Claro que os jor-nais e revistas do segmento, as-sim como os sites de notícias eportais, atendem – e muito bem –às necessidades de vários interes-sados no tema, mas sempre mepareceu que a televisão, pelo seualcance, por sua presença massivanos lares brasileiros, poderia serum canal muito bom para se dis-cutir L&T”.

Com essa idéia em mente, ecerto de que a mídia televisiva es-tava madura para receber um pro-grama de L&T, Miragaia tratoude arranjar um parceiro que des-se âncora ao projeto. “Encontra-mos na NTC&Logística um en-tusiasmado apoio na pessoa doseu presidente, Geraldo Aguiar

Equipe do Programa: da esquerda para a direita, TâniaRodrigues, âncora, Miragaia, sócio-diretor da Pecom,e Silmara Balhes, produtora

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de Brito Vianna, que logo abra-çou o projeto”, diz ele.

5�&'$49�Segundo lembra Dimas Arau-

jo, gerente executivo de comuni-cação social e projetos da NTC&Logística, a entidade sempre tevepor tradição manter veículos de co-municação bastante fortes, comampla penetração e alta qualida-de. Foi assim com a antiga “Re-vista BR” (depois “Brasil Trans-portes”) e a edição impressa do“NTC Notícias”. Com o adventoda Internet, além de migrar para oseu site (www.ntc.org.br) grandeparte de suas informações técnicas,a entidade transformou em eletrô-nico o tradicional “NTC Notícias”,que hoje é distribuído por e-mail aum público superior a dez mil as-sinantes em duas edições diárias.“Entretanto, para completar essaopção estratégica pela mídia ele-trônica, faltava um braço impor-tante: a televisão. Essa era, na ver-dade, uma idéia acalentada hámuito tempo dentro da casa. A pos-

sibilidade de uma parceria de su-cesso com a Pecom Publicidadeproporcionou a materialização deum projeto sério e consistente”, dizAraujo.

Animado com a entusiásticaparceria – que se configura no su-porte técnico do conteúdo informa-tivo do programa – Miragaia oapresentou a 13 empresas, todasvencedoras do Prêmio NTC – For-necedores do Transporte. “Era pre-ciso mostrar que o programa eraviável comercialmente e para issofizemos um piloto, apresentando-o às empresas que elegemos comopotenciais anunciantes para os pri-meiros meses”, diz.

Tudo isso foi costurado aomesmo tempo em que seformatava a grade de conteúdodos primeiros programas, os con-vites aos entrevistados e ainda seestudava uma emissora paraveiculá-lo. “Tinha de ser umaemissora cujo sinal chegasse apelo menos todas as capitais bra-sileiras”, lembra Miragaia. ARede Mulher foi a escolhida

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Aracaju/SE ................... 44 UHF231

Belém/PA ..................... 22 UHF231

Belo Horizonte ............. 27 UHF231

Boa Vista/RR ............. 47 UHF231

Brasília/DF ................. 46 UHF231

Campo Grande/MT ...... 52 UHF231

Cuiabá/MT ................... 40 UHF231

Curitiba/PR .................. 46 UHF231

Fortaleza/CE ............... 14 UHF231

Florianópolis/SC .......... 54 UHF231

Goiânia/GO.................. 27 UHF231

João Pessoa/PB .......... 26 UHF231

Macapá/AP .................. 54 UHF231

Maceió/AL ................... 48 UHF231

devido à qualidade técnica quepossui e à equipe altamente profis-sional que abriga. Assim, o primei-ro programa foi ao ar em agostode 2002 e de lá para cá só tem cres-cido em prestígio e conteúdo.

Ao longo de 100 edições,completadas em julho, o progra-ma colocou no ar temas polêmi-cos, debates importantes e perso-nalidades do mundo da L&T. Mi-ragaia afirma que “quase 300 en-trevistados passaram pelos estúdi-os do BLT, entre executivos e con-sultores do setor”.

Pelo seu lado, o gerente daNTC& Logística destaca que oprograma foi concebido para serum verdadeiro painel sobre tudoo que de mais importante aconte-ce no mundo do transporte de car-gas e da logística. “Pretendia-se,quando da elaboração do projeto,criar um instrumento instigante,capaz de estimular o debate, reve-lar tendências, mostrar novidades.Era preciso que tivesse uma lin-guagem capaz de torná-lo interes-sante para o público especializa-do, mas que, ao mesmo tempo,pudesse fazer com que o teles-pectador, digamos, não iniciado,pudesse também ser conquistado”,afirma Araujo.

Ainda segundo ele, para aNTC&Logística, além da conso-

lidação de uma imagem públicasempre identificada com a van-guarda, com os interesses nacio-nais e com a seriedade de propó-sitos, um grande benefício alcan-çado com o programa é o de po-der, lançando mão de um recursotão avançado quanto a televisão,cumprir uma de suas principaisfinalidades, que é a de promovercontinuamente o aperfeiçoamen-to do negócio de transporte elogística através da informação edo amplo debate de todas asquestões.

O programa viajou o Brasil,cobrindo inúmeros eventos emL&T. Araujo informa que houvemuitos momentos marcantes nes-ses mais de cem programas.“Destacar este ou aquele seriacorrer o risco de ser injusto, peloesquecimento. É possível, entre-tanto, dizer, sem medo de errar,que um de seus maiores destaquesé justamente pluralidade: as câ-maras e microfones de ‘BrasilLogística e Transportes’ têm retra-tado, em rede nacional, todas as se-gundas-feiras, sem uma interrup-ção sequer, a opinião de empre-sários, técnicos, autoridades dostrês poderes, caminhoneiros, in-telectuais e gente comum dopovo. Têm mostrado as novida-des tecnológicas, os avanços e

também os problemas de todas asmodalidades de transporte, sem-pre observado o contexto maisamplo que só o conceito de logís-tica pode oferecer. É também parapermitir isso que o programa, pro-positalmente, tem um formatobem aberto e solto, dotado da mo-bilidade necessária para tratar deassuntos tão diversos sem qual-quer tipo de amarra. Tanto é pos-sível fazer entrevistas em estúdio,quanto gerar um programa total-mente à base de externas. Quere-mos ouvir o que as pessoas têm adizer, estejam elas numa feira li-vre, num evento no interior deGoiás ou no Congresso Nacional.Parte do sucesso do programa,creio, pode ser creditada a esseverdadeiro mosaico de idéias quese pode formar a partir de tudo oque foi apresentado até hoje”,informa o gerente.

E, para comemorar sua 100ªveiculação, o BLT vai para a web.Em breve, todas as edições serãodisponibilizadas num site que estásendo ultimado e onde o inter-nauta poderá assistir quando qui-ser aos programas, inclusive os jáveiculados. “É uma convergêncianatural de mídias que a Pecomestá antecipando em prol do pas-sado, presente e futuro do setor”,completa o sócio-diretor. �

Manaus/AM ................. 36 UHF231

Natal/RN ...................... 46 UHF231

Palmas/TO ................... 46 UHF231

Porto Alegre/RS ........... 49 UHF231

Porto Velho/RO ............ 49 UHF231

Recife/PE ..................... 17 UHF231

Rio Branco/AC ............. 50 UHF231

Rio de Janeiro/RJ ........ 52 UHF231

Salvador/BA ................. 9 VHF27231

São Paulo/SP .............. 42 UHF7231

São Luiz/MA ................ 39 UHF231

Teresina/PI ................... 42 UHF231

Vitória/ES .................... 27 UHF231

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Canal TV abertaCanal NET

Canal DirecTVCapitais

Canal TV abertaCanal NET

Canal DirecTVCapitais

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Mesquita será res-ponsável pelo trans-porte de 200 mil

toneladas de açúcar por anoe, para isso, investiu na aqui-sição de equipamentos e ca-minhões com característicasespecíficas para este fim -20 cavalos mecânicos e 22bitrens Hopper -, na contra-tação de 70 colaboradoresdiretos e na criação de umaárea para gerenciamento eatendimento exclusivos daoperação. De acordo comRicardo Molitzas, diretor delogística de comércio exte-rior da Mesquita, “a am-pliação da frota permitirá àempresa garantir a disponi-bilidade e a freqüência dosveículos na Usina DoisCórregos, na região de Jaú,SP, para o transporte doaçúcar”.

Diferentemente de um

transporte rodoviário sim-ples, os novos veículos daMesquita que vão atuar paraa Cosan cumprirão umaagenda de horários que per-mitirá agilidade e maior pro-dutividade na operação.“Cada veículo, programadopara rodar no esquema24x7, contará com três mo-toristas em sistema de rodí-

zio. O sistema de monito-ramento via satélite garan-tirá o sincronismo e a segu-rança das viagens, além detotal comunicação com osmotoristas em qualquertrecho do roteiro”, explica odiretor.

Além disso, os bitrenspossibilitarão alto volumede carga e uma eficiente

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descarga no Porto de Santos,uma vez que farão descarre-gamento direto nas grelhasde recebimento, o que vaievitar o tombamento do veí-culo por meio de sistemas deelevação. “Tudo foi direcio-nado para que o veículo nãofique parado ou em filas, epasse a maior parte do seutempo na estrada”, informaMolitzas.

Ele também conta que,antes desta parceria com aMesquita, a Cosan trabalha-va com caminhões contrata-dos em regime diário, o quetrazia uma flutuação muitogrande do frete e a não-ga-rantia de cumprimento deprazos. Além disso, eramcarros não adequados às ne-cessidades básicas para otransporte do açúcar. “Coma nova forma de atuação, noque tange ao transporte rea-lizado pela Mesquita, a em-presa optou pela profissio-nalização do mercado, commaior controle também sobreas etapas de retirada e entre-ga do produto, além de po-der contar com o frete nego-ciado antecipadamente.”

Para chegar à solução de-senvolvida para a Cosan, aoperadora logística buscou asdeficiências da operação, edetectou que havia, além dafalta de equipamentos ade-quados, problemas no em-barque e desembarque. “Exis-tiam dois gargalos que pode-riam comprometer as neces-sidades e urgências daCosan. O primeiro, no em-barque do açúcar na Usina,foi resolvido com a escolhade um único local para o car-regamento das carretas. Já osegundo ponto crítico daoperação era justamente nomomento de descarregar.Como esse trabalho era feitopor tombamento, ou seja, ocaminhão é erguido para oproduto cair, os equipamen-tos do porto que faziam istoestavam sempre sobrecarre-gados. Optamos por utilizarcaminhões que possam des-carregar direto na esteira,como os vagões de trem. E aoperação foi agilizada, já queestes espaços estavam ocio-sos”, completa Molitzas.�

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E m termos de empilha-deiras, o Brasil possuitanto fabricantes locais

quanto empresas que, ao mesmotempo em que importam empilha-deiras, também fabricam algunsmodelos no mercado nacional. Ehá, também, as que apenas impor-tam empilhadeiras.

Diante disto, esta matéria es-pecial de LogWeb busca mostrar oque algumas empresas oferecemneste setor, além de analisar itenscomo os problemas na importaçãoe na fabricação local e as perspec-tivas de mercado nos dois casos.

Primeiramente, vale destacarque, segundo informações deLuiz Antonio Gallo, gerente co-mercial da Skam, as vendas deempilhadeiras em todo o mundoesta na casa das 590.000 máqui-nas/ano, incluindo-se as a com-

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bustão e elétricas de todos os ti-pos. No Brasil, vende-se 5.000maquinas/ano. “Assim, nossopaís representa 0,85% do merca-do mundial de empilhadeiras, emesmo assim muitas marcasmultinacionais investem nestemercado dado ao potencial futu-ro”, diz ele.

6&��$&49���&Gallo também informa que a

Skam produz empilhadeiras nasua unidade fabril na cidade deJundiaí, SP, utilizando tecnologiadesenvolvida por sua própriaengenharia (brasileira), tomandocomo base projetos próprios.“Hoje as nossas máquinas contamcom a tecnologia de primeiromundo”, destaca.

O gerente comercial informaque a Skam produz toda a gamade empilhadeiras elétricas, comotranspaleteiras, empilhadeiras pa-toladas, retrateis, pantográficas,para câmara frigorífica a –30º C,selecionadoras de pedidos, trila-terais, contrabalançadas com ope-rador lateral e rebocadores. “Eestamos lançando uma empilha-deira retrátil com operador fron-tal, além de fabricarmos máqui-nas especiais que oferecem solu-ções específicas para manuten-ções especiais”, informa Gallo.

A Paletrans, com fábrica emCravinhos, SP, também é outra

empresa que se dedica apenas àfabricação local de empilha-deiras. São quatro modelos: ma-nual, elétrica e tracionária, estaem tipos com baterias automotivae tracionária.

“Todas são produzidas inte-gralmente em nossa fábrica noBrasil, sendo que as manuais eelétricas possuem tecnologia to-talmente brasileira e nas tracio-nárias, a tecnologia é produto deuma joint-venture entre a Pale-trans e a Pramac, empresa italia-na. Ou seja, parte da tecnologia,principalmente a que se refere aossistemas hidráulicos, é brasileirae, principalmente, os sistemaseletrônicos são italianos, sendoque nos diversos outros compo-nentes parte é brasileira, parte éitaliana”, explica Lineu Penteado,presidente da Paletrans.

A Nacco Materials HandlingGroup Brasil (empilhadeiras

Hyster e Yale) também fabricamáquinas no Brasil – além de im-portar.

João Pascarelli Campos, dire-tor comercial da empresa, diz quesão fabricadas na unidade daNacco, em São Paulo, SP, empi-lhadeiras a combustão da sérieH45-50-55-60XM (Hyster) e sé-rie GP050-055-060RL/TL (Yale),usando tecnologia americana.“Tecnologia de primeiro mundo,e que oferece ergonomia diferen-ciada”, diz.

Outra empresa que tambémfabrica localmente e importaempilhadeiras é a Still.

Frank Bender, diretor comer-cial da empresa, conta que a fá-brica da Still no Brasil tem quasequarenta anos de operação, ten-do sido incorporada pela StillGmbH, da Alemanha, no iníciodo ano 2001. “Nesses quarentaanos no mercado, ela sempre sededicou à fabricação de empilha-deiras e paleteiras elétricas. Éimportante salientar que, ao in-corporar a fábrica no Brasil, a Stilladquiriu um acervo técnico deprofissionais que conhecem afundo não só os equipamentos,como as particularidades do mer-cado brasileiro. Assim, em umaprimeira etapa, a linha de produ-tos da Still do Brasil sofreu uma‘oxigenação’ significativa em ter-mos de atualização tecnológica e,

em seguida, uma ‘tropicalização’dessa tecnologia avançada, ouseja, um ajuste à realidade domercado brasileiro”, diz Bender.

Ele ressalta que, atualmente,a fábrica do Rio de Janeiro, RJ,produz seis modelos de máqui-nas: dois modelos (FM e FM-E)de empilhadeiras elétricas retrá-teis, com capacidade para 1700ou 2000 kg; um modelo (EGV)de empilhadeira elétrica patolada,com capacidade para 1400 ou1600 kg; um modelo (ER 20) depaleteira elétrica com capacida-de para 2000 kg; um modelo(EGU) de paleteira elétrica comcapacidade para 1600, 1800 ou2000 kg; e um modelo (KMS 20)de selecionadora elétrica horizon-tal com capacidade para 2000 kg.

Mas, produzir empilhadeiraslocalmente não é tão simples. Por

Gallo: Mercado brasileiro é 0,85%do mundial

Penteado: Brasil é muitocompetitivo

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exemplo, Gallo, da Skam, afirmaque o principal problema na fabri-cação de empilhadeiras, hoje, é ofato de que no Brasil não existe umfabricante dos componentes eletrô-nicos (controladores) das máqui-nas, que somente são fabricados naEuropa e nos Estados Unidos, oque obriga a importar esses com-ponentes. “Não vemos uma solu-ção rápida para esse problema por-que os fabricantes de componen-tes eletrônicos teriam que investirmuito, sem que haja uma deman-da que justifique, pois a maioria dasmarcas de empilhadeiras é de em-presas européias, e as máquinas sãoimportadas por completo”, diz.

Esta opinião é compartilhadapor Campos, da Nacco, para quem,realmente, o maior problema estáno desenvolvimento de fontes lo-cais de componentes de alta tecno-logia agregada. “Mesmo possuin-do market share de 26% nasempilhadeiras tracionárias pato-ladas, que são as que a Paletransfabrica, o volume para se impor-tar componentes que não são fa-bricados no Brasil - exatamentepelo mesmo motivo, baixo volu-me - é extremamente baixo, tor-nando a compra mais onerosa edifícil”, acrescenta Penteado.

Ele também informa que aPaletrans solucionou este proble-ma com a joint-venture com aPramac, “pois nosso acordo in-ternacional obriga a todos os for-necedores da Pramac a nos ven-der pelo mesmo preço e nas mes-mas condições de pagamento quea Pramac compra, independente-mente do lote”.

Realmente, Bender, da Still,diz que, muito mais que um pro-blema de recursos de fabricaçãoou qualificação profissional, afabricação local e o aumento doíndice de nacionalização das em-pilhadeiras esbarram fundamen-talmente na questão de volume.De acordo com ele, o parque in-dustrial brasileiro poderia sermuito melhor utilizado se houves-se volume que permitisse o de-senvolvimento e a fabricação eco-nômica de inúmeros componen-tes. “A atual escala absorvida pelomercado brasileiro torna econo-micamente inviável a fabricaçãode inúmeros componentes que, comoalternativa, têm que ser importa-dos. A solução, para a qual a Stillestá se encaminhando, é desen-volver nichos de mercado no

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exterior. Esta solução trará umganho de produtividade e reduçãode custos do qual o mercado na-cional certamente irá se benefici-ar”, acredita o diretor comercialda empresa.

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Para Campos, da Nacco, ePenteado, da Paletrans, o país nãoé auto-suficiente porque o mer-cado nacional ainda é muito pe-queno. “O problema básico é deescala. A auto-suficiência a qual-quer preço é economicamenteinviável. À medida que o merca-do se expande, a fabricação na-cional vai ocupando os espaços”,completa Bender, da Still.

Erick Monstavicius, gerentede marketing da Hyundai, comescritório em São Paulo, SP, tam-bém pensa assim. Segundo ele,até hoje, o tamanho do mercadobrasileiro nunca justificou a en-trada de outros fabricantes inter-nacionais. “A compra corporativanão é baseada em emoção, porémem números. A empresa escolhea alternativa que lhe gere mais ri-queza pelo menor custo possível.Muitos empresários ainda esco-lhem aumentar a mão-de-obra doque comprar uma empilhadeiranova. Acreditamos que, com oaumento da complexidade da ca-deia de suprimentos, aumente ademanda por máquinas - o que vaiviabilizar a construção de novasplantas, quem sabe até da própriaHyundai, e assim consigamosnossa auto-suficiência na área”,completa.

Na contramão deste pensa-mento segue Gallo, da Skam. Se-gundo ele, na realidade, o Brasilé auto-suficiente na produção deempilhadeiras, tanto elétricas

como a combustão. “O que ocor-re é que as dimensões conti-nentais do país animam os fabri-cantes estrangeiros a investiremem nosso mercado, vislumbran-do sempre o crescimento das suasexportações e se fazerem presen-tes em nosso país que tem muitopotencial ainda a crescer no se-guimento de logística e movimen-tação de cargas”, afirma.

Mas, mesmo diante do expos-to, quais as perspectivas de mer-cado para a empresa que fabricalocalmente?

O gerente comercial da Skamse diz otimista com o mercado,pois acredita que os brasileirospassem a acreditar mais nos pro-dutos fabricados no país, “pois te-mos tecnologia comparável à dasmáquinas importadas, com custode reposição de peças e manuten-ção muito mais acessível e comdisponibilidade de peças para umatendimento imediato, quando sa-bemos que algumas marcas im-portadas têm sérios problemasnessa área”, enfatiza.

Também otimista está Pen-teado, da Paletrans. Segundo ele,as expectativas são muito boas,pois o Brasil, apesar de todos osseus problemas internos, é muitocompetitivo e, mesmo com o cha-mado “Custo Brasil”, que formaum terrível entrave para se expor-tar, “a Paletrans exporta toda sualinha de empilhadeiras, sendo que,em quantidades totais, nosso volu-me de exportação representa 35%das empilhadeiras fabricadas”.

Para Campos, da Nacco, asperspectivas são de manter um

preço competitivo com o produ-to importado e utilizar a vantagemcompetitiva de possuir fábrica noBrasil.

Já Bender, da Still, destacaque o desenvolvimento de negó-cios, desde o segundo semestre de2003, e a análise de todos os ín-dices econômicos dão respaldo aum otimismo quanto ao desenvol-vimento do mercado para o seg-mento. “Em nossa opinião, a criseensinou ao empresário brasileiroque ele não sobreviverá se não au-mentar a cada dia sua eficiência ecompetitividade, e as empilha-deiras, como instrumentos indis-pensáveis a quem busca isto nassuas operações, apresentam pers-pectivas muito boas”, afirma o di-retor comercial da Still.

Bender: otimismo com o mercado

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“Importamos empilhadeiras acombustão com capacidade decarga de 1250 até 48000 kg eempilhadeiras elétricas com capa-cidade de carga de 1000 a 5400kg. Também importamos equipa-mentos para armazenagem, todosde tecnologia americana”, dizCampos, da Nacco.

Já a Still importa todas asempilhadeiras de contrapeso, tan-to elétricas quanto a combustão,além de máquinas especiais paraaplicações específicas.

Outra empresa que importaempilhadeiras – mas não produzlocalmente – é a Hyundai. Segun-do conta Monstavicius, são im-portadas empilhadeiras a gás e adiesel. “Nosso carro chefe é aempilhadeira a gás de 2,5 tonela-das modelo HLF25”, diz ele.

E, no caso da importação, asempresas também enfrentam pro-blemas. “O maior deles é o longo‘lead time’ - período entre a colo-cação de pedido na matriz e suachegada na fábrica do Brasil. A solu-ção é aumentar o estoque”, desta-ca o diretor comercial da Nacco.

Para o também diretor comer-cial, só que da Still, concordandocom seu colega da Nacco, o gran-de problema da importação é orisco cambial. Segundo ele, boaparte das negociações para o aten-dimento de projetos de maior por-te tem um tempo de maturaçãoque, inúmeras vezes, é maior queum ano. As distorções oriundasde variação cambial, não raro,inviabilizam alguns negócios.“Nas atuais condições de altacompetitividade no mercado deequipamentos de movimentaçãoe armazenagem, é praticamenteinviável a subsistência com depen-dência integral de importação. Nãoé por outra razão que alguns im-portadores já se retiraram do mer-cado brasileiro”, destaca Bender.

Já para Monstavicius, daHyundai, o maior problema naimportação de empilhadeiras é “acomunicação entre nosso escritó-rio local e a matriz, além dosproblemas na emissão de docu-mentos no padrão aceito pelaalfândega brasileira. A LG, par-

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ceira da Hyundai, tem um papelfundamental nesta comunicação.Nosso escritório já conhece a re-alidade brasileira desde a décadade 80 e foi precursor de muitoscasos bem-sucedidos de posicio-namento de produtos importadosno Brasil”, ressalta.

E as perspectivas de mercadoquanto à importação? SegundoBender, a Still está se preparan-do para iniciar um programa con-sistente de exportação. “Este fatofará com que a empresa gere umhedge automático para suas im-portações, atenuando sobrema-neira o risco cambial e tornandomelhores as perspectivas decomercialização para as máqui-nas importadas como comple-mento à linha nacional”, afirma odiretor comercial.

Pelo seu lado, o gerente demarketing da Hyundai diz que oReal tem se demonstrado muitomenos suscetível a oscilações fren-te ao dólar, o que permite um pla-nejamento a longo prazo. “A limi-tação do mercado de empilhadeirasno Brasil deve-se muito em parte auma questão social que deverá evo-luir neste longo prazo: é ainda maisbarato contratar trabalhadores parafazer manualmente o trabalho queem outros países onde são utiliza-das empilhadeiras. Nosso merca-do é ainda muito pequeno em com-paração ao tamanho de nosso PIB,e a explicação social é uma das queexistem. Em um panorama a lon-go prazo, e as políticas sociais sur-tindo efeito, vemos que o Brasil éum dos maiores mercados poten-ciais do mundo. Haverá muito a serconstruído em alguns anos e a ex-pectativa é que o mercado de empi-lhadeiras cresça em um ritmo mai-or que o crescimento do PIB”, dizMonstavicius.

Ainda de acordo com ele, ou-tra perspectiva é de que, com aevolução dos sistemas logísticose da cadeia de suprimentos, acompetição torne-se mais acirra-da e sistemas não eficientes - comoperários, ao invés de empilha-deiras - percam competitividade eespaço.

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São vários. Gallo, da Skam,destaca que o comprador deveanalisar profundamente o custo/benefício do equipamento que iráadquirir, tomando em conta osprincipais aspectos que envolvemesta aquisição: a escolha corretado tipo de máquina adequadopara solução da sua movimenta-ção, a durabilidade e a robustez.

Realmente, é muito importan-te levar em conta a especificaçãocorreta do equipamento, avalian-do a real necessidade do cliente,para garantir que a empilhadeiraesteja adequada ao local de tra-balho e às necessidades opera-cionais. “Fatores como ergono-mia, produtividade, confiabili-dade, manutenção fácil e econô-mica, suporte técnico e reposiçãode peças, além de uma rede espe-cializada de distribuidores por

todo o Brasil, também são signi-ficativos”, diz Campos, da Nacco.

“Independentemente se aempilhadeira é fabricada no Bra-sil ou importada, o fator mais im-portante na decisão é a rede deassistência técnica e a disponibi-lidade de peças de reposição, sen-do que, evidentemente, as máqui-nas fabricadas no Brasil levemvantagem neste ponto, pois mes-mo que o importador possua es-toque completo de peças (o que émuito difícil), o custo de manu-tenção deste estoque é elevado ealguém tem que pagar a conta, eeste alguém só pode ser o usuá-rio da empilhadeira”, acrescentaPenteado, da Paletrans.

O diretor comercial da Stillexplica que as empilhadeiras sãoequipamentos que têm uma vidaútil bastante longa. “Assim, en-tendemos que na hora da compra,além da comparação das caracte-rísticas técnicas e tecnológicas edos aspectos meramente econô-micos (preço de compra, custo deoperação e manutenção), tambémé fundamental que seja avaliadoo aspecto de serviços de pós-ven-da. Aí, deve ser valorizado o su-porte efetivo que o fornecedorofereça, tanto pelo porte de suarede de serviços autorizados,como pela retaguarda de enge-

nharia disponível para essa rede.Também é fundamental a avalia-ção do aspecto de continuidadede negócios, ou seja, quando sefala de equipamentos importados,qual o risco do importador fecharseu escritório e deixar o país - eseus clientes abandonados - comojá temos visto acontecer? E quan-do se fala de equipamentos na-cionais, qual o risco de comprarde um fabricante cuja saúde efôlego financeiros não sejamrazoáveis?”, alerta Bender.

Monstavicius, da Hyundai,também vai pelo lado da assistên-cia técnica. Ele diz que é funda-mental que a empilhadeira tenhapeças de reposição fáceis de se-rem encontradas: nenhuma fábri-ca pode ter sua empilhadeira pa-rada no pátio. “Para isto a Hyun-dai desenvolveu uma relação mui-to próxima com seus distribuido-res e abriu mão de alguns para-digmas: não temos lucro nas pe-ças de reposição no Brasil. Parao cliente, o que interessa é a po-pulação de peças no mercado, equanto a isto estamos tranqüilos.Nós somos uma marca nova comcomponentes velhos conhecidosdos brasileiros: motor e transmis-são são dos mesmos fornecedo-res de outros fabricantes”, com-pleta o gerente de marketing. �

Campos: mercado nacionalé pequeno

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Choose Technologies,uma empresa de São Pau-lo, 100% nacional, desen-

volveu um instrumental de soluçõesde supply chain para portos que, ba-seado em tecnologia de otimização,permite agilidade na operação dodia-a-dia e a simulação de cenáriospara a revisão de dogmas e preven-ção a situações de emergência.

Segundo a empresa, com a novaferramenta é possível programar odesembarque de navios, alocar osprodutos no pátio e organizar o em-barque em vagões ou caminhões,entre outras funções.

A primeira empresa a adotareste sistema está sendo a Vale doRio Doce. Em termos práticos, aotimização de recursos portuáriospor meio do software desenvolvi-do pela Choose para a Vale do RioDoce deverá gerar uma economiaanual de cerca de R$ 20 milhões,como resultado da redução de mul-tas de demurrage e do aumento sig-nificativo da visibilidade opera-cional da cadeia de suprimentos.

O sistema, baseado em mode-los matemáticos de heurísticaconstrutiva, possibilita que as de-cisões sejam tomadas em minutos,indicando a melhor alternativa emfunção dos objetivos determinadosque, entre as quais, podem ser iso-ladas ou agregadas a melhor va-zão do porto, o menor custooperacional, o melhor utilizaçãode estoques, etc.

Estima-se que, com a implan-tação do sistema, o tempo de em-barque de mercadorias mantenha-se semelhante na CVRD, porém afila de navios deverá ser reduzidaem 40% a 50% e o tempo médiode permanência dos navios no por-to deve sofrer um decréscimo deaté 60% quando o projeto estiverfinalizado, incluindo pátio de re-cursos e transporte terrestre. �

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#&�&�#��'*+�(�'&��*�+$(Como única distribuidora autorizada Curtis no Brasil, a Central Distribuidorade Peças para Empilhadeiras presta serviços de Assistência Técnica para osprodutos da empresa americana, considerada líder mundial no mercado decomponentes eletrônicos para empilhadeiras elétricas. A partir de agora, osclientes terão à sua disposição os serviços de remanufaturamento, manuten-ção, instalação, suporte a distância, elaboração de projetos e treinamentos.

Os principais produtos Curtis oferecidos pela empresa in-cluem controladores, programadores, contatores, horí-metros, aceleradores, potenciômetros e conectores. Tam-bém são comercializadas peças para empilhadeiras a com-bustão, como bombas d’água, sapatas de freio, motoresde partida, cilindros mestres, discos de transmissão, etc.

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&��&��&)*&A Esmena está lançando as estan-tes para carga manual Metal Point, desimples montagem, sem parafusos,e com capacidade para até 880 kgpor prateleira. A empresa - especia-lizada em estruturas para cargapaletizada, estruturas manuais, dinâ-micas, drive-in, drive-thru, estruturascom pisos elevados, mini-load eautoportantes, fabricando, também,classificadores, porta-rolos, estantespara pneus, postos de trabalho e ban-cadas – possui tecnologia que lhepermite pintar perfis de 15 m em umasó peça.

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A Still fornece diversos tipos de equipamentos, tanto nacionaisquanto importados. Dentre as máquinas nacionais, o destaqueé a nova geração de paleteiras elétricas. Como a EGU, comoperador a pé e capacidade de carga para 1600, 1800 e 2000 kg,e a ER20, com operador em pé a bordo e capacidade de cargapara 2000 kg. Ainda em termos de equipamentos nacionaisestá a máquina KMS20, selecionadora horizontal elétrica comoperador em pé a bordo e capacidade para 2000 kg que, como

a ER20, possui um sistemade flutuante de suspensãoque utiliza, de forma inteli-gente, um conjunto hidráuli-co e de molas, garantindo,além de uma maior estabili-dade, uma maior aderênciada roda de tração ao piso,em especial em operaçõescríticas, como a transição derampas na entrada ou saídade caminhões ou contêi-neres. Em termos de máqui-nas importadas, estão aCL25, empilhadeira de con-trapeso a GLP com opera-dor sentado a bordo e capa-cidade para 2500 kg; a R60-25, empilhadeira de contra-peso elétrica com operadorsentado a bordo e para 2500kg; a RX50-16, empilhadeirade contrapeso elétrica comoperador sentado a bordo,para 1600 kg; a R20-15I,empilhadeira de contrapesoelétrica com operador sen-tado a bordo, com capacida-de de carga de 1500 kg emotor de tração de correntealternada; e o R06-06, re-bocador elétrico com opera-dor sentado a bordo, para6000 kg. A empresa tambémcomercializa máquinas re-formadas com garantia dafábrica.

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“A Inovatech apresenta uma proposta diferenciada para o desenvolvimento deSistemas de Informação, realizando uma total adaptação do aplicativo às neces-sidades do cliente. Neste sentido, procura trabalhar com profissionais que aliamconhecimentos técnicos avançados a uma vivência gerencial no segmento delogística, de forma a distinguir e compreender as necessidades específicas decada cliente.” A afirmação é de Ricardo Montagna, diretor da Inovatech. Ele tam-bém informa que a empresa está lançando uma nova versão do WMS Inovatech,software para gerenciamento de depósitos, operadores logísticos, centros dedistribuição, armazéns gerais, indústrias, atacadistas e distribuidores. A empre-sa também fornece o TMS Inovatech - Sistema para Administração de Transpor-tes, o Fretes Inovatech - Gestão de Fretes para o Embarcador e o CMS Inovatech- Gestão de Pátio de Contêineres.

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�$�*&+$�)�#&�&���&��&'���&+��$&(A C&D, fabricante de baterias tracionárias, estáapresentando a sua tecnologia AWS Air Circulationpara recarga de baterias, utilizadas em empilhadeiras eveículos elétricos, que permite redução do tempo de recarga e econo-mia no consumo de energia elétrica. A empresa também possui uma linha debaterias tracionárias AWS - Automatic Watering System -, com sistema deabastecimento automático de água.

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A Kaufmann está lançando o trans-portador Moveflex motorizado, espe-cialmente projetado para manusearembalagens de dimensões variadascom fundo plano ou complexo. Segun-do a empresa, o equipamento foi de-senhado para suportar uma diversi-dade de operações na movimentaçãoe manuseio de materiais embalados,com detalhes de projeto que permi-tem expandir, contrair, fazer curvas emover-se conforme as necessidadesde cada aplicação, sendo indicadopara uso em setores de expedição erecebimento, conjugados com equipa-mentos de empacotamento ou mes-mo linhas de montagem.

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�1*$#&��)+�(#&�&��+$1*�+&(A Código Brasil é fabricante e impor-tador de equipamentos, como leitorese impressoras, para etiquetas e rótu-los adesivos especiais. “Atuamos emtodos os segmentos do mercado ondese usa identificação simples ou em có-digo de barras, tanto para alta tempe-ratura como para resistência ao sol eà chuva, entre outras”, explica JoséReynaldo de Souza, diretor comercialda empresa.

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�)&+*�&$.&'&("Além das empilha-deiras a combus-tão da série Delta,com capacidadede 2000, 2500 e3000 kg, a Yaleoferece uma linhade empilhadeiraselétricas “naturali-

zadas”. São máquinas retráteis,trilaterais, contrabalançadas epaleteiras, com ou sem torre.

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<�*��'�(�2��(�'&������&+�A Crow Matec fornece peçasde reposição para empilha-deiras multimarcas, rodas erodízios e equipamentos paramovimentação de cargas,além de prestar serviços dereengenharia e atualização de equipamentos, derevestimento de rodas, terceirização de manuten-ção de empilhadeiras, locação de equipamentos econserto de controladores de velocidade. A empre-sa também está lançando as transpaleteiras hidráu-licas TM 2000 e TM 3000, com capacidade de car-ga de 2.000 e 3.000 kg, respectivamente.

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)$3�&'��&�'��'�&A plataforma niveladorade doca modelo MKS5000 PND MM - 1,2, queestá sendo lançada pelaMarksell, é dotada deestrutura em aço, acio-namento manual-mecâ-nico assistido por con-junto de atuadores tipomolagás e sistema de

instalação aparafusado na parede frontal da docade concreto. É ideal para a aplicação em prédiosque se encontram prontos. Outra novidade da em-presa é a doca móvel de carga modelo MKS 2500DMC, indicada para aplicação estacionária empátios ou galpões, com deslocamento manual, paracarga e descarga traseira ou lateral de veículos,caminhões ou semi-reboques; ou como elevadorpara vencer obstáculos, podendo substituir aempilhadeira na operação de carga e descarga depaletes ou contentores. Possui acionamentoeletrohidráulico, comando por botoeira e capaci-dade de carga de 2500 kg. Já a plataformaniveladora de doca MKS 6000 PND - EE -2,5 é umequipamento de embutir na doca de concreto do-tado de estrutura autoportante em aço, aciona-mento totalmente eletrohidráulico, para a elevaçãoe abertura da pestana, e sistema de instalaçãoaparafusado no nicho de concreto.

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��#$%&'�$�&(�5��A Transpiratininga comercializa, através da T.C.I.M.,as empilhadeiras TCM nos modelos FG18, para1750 kg, FG25, para 2500 kg, FG30, para 3000 kg,FG40, para 4000 kg, e FD40, com cambio mecâ-nico e para 4000 kg. A empresa mantém estoquede máquinas preparadas para venda.

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A G.I.C criou uma nova unidade de negócios, aStrateGIC, que se utiliza da Teoria das Restrições(TOC – Theory of Constraints) como base para odesenvolvimento de visões de ganho aos seusclientes. A empresa também está fazendo o lança-mento do T.I.C - Troca de Informações Colabo-rativas, um conceito que, a partir da utilização deferramentas modernas, controla a distribuição efaz o rastreamento da movimentação de materiaisdesde o fornecedor até o cliente final. Entre as fer-ramentas já oferecidas pela empresa está o WIS -Warehouse Information System, o WMS -Warehouse Management System, implantado emdiferentes mercados, como atacado e varejo, indús-tria e serviços, e o FIS - Freight Information System,sistema para controle de frete.

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&��&(:��&��&(�#&�&���$)&(���)$3�&'��&#&�&�'�&(São três os lançamentos daSaur. O primeiro é o empur-rador de cargas, compostopor seis garfos e empurradorpantográfico, especialmenteprojetado para ser utilizadona expedição de cargas, eli-minando o carregamentomanual e retendo os paletesna empresa. Tem capacida-de para até 4000 kg. O segundo lançamento é agarra giratória para bobinas com swing, para até3800 kg e com deslocamento lateral dos braços, oque possibilita melhor encaixe das bobinas em de-pósitos e contêineres. Já a niveladora de docas écompacta, com menos locais para acúmulo de im-purezas. A empresa também fabrica transpaletespara 2500 kg, com rodas de poliuretano ou nylon,elevação de 200 mm, garfos com 1150 mm de com-primento e 150 mm de largura.

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Após o lançamento de empilhadeiras elétricas re-tráteis alimentadas por corrente alternada, a Hysterestende esse aprimoramento na utilização de ener-gia elétrica a duas séries de empilhadeiras fron-tais, contrabalançadas: a E45-65Z, que usa pneusmaciços, e a J40-65Z, que opera com pneumáticos

convencionais. Atuamem faixa de 1,5 a 3 ton.e alturas de elevaçãoaté 6,50 m, sendo atensão de alimentaçãode 36 ou 48 V CA, paraas da primeira série, e80 V, para a outra.

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)��2�%&��)+�'�����&&��)(Tradicional fabricante e fornecedorade fitas de aço para embalagem, aSerralgodão oferece fitas para arquea-ção de paletes e caixas - em aço, po-liéster e polipropileno -, ferramentaspara aplicação de fitas - manuais,pneumáticas e elétricas -, acessóriosdiversos, filmes stretech e a linha daWulftec International, Inc, com váriosmodelos de equipamentos para emba-lagem de paletes com filmes stretech.

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��$�#��((��&São três os lançamentos da Syscontrol. O primeiro é o terminalPSC Falcon 4420 RF, com leitor a laser SR, 2.4 GHz, 11 Mbps,sistema operacional Windows CE.Net 4.2, microprocessadorIntel Xscale 400 MHz/32 bits, 64 Mb de RAM, 64 Mb de flash,26 teclas alfanuméricas, 10 funções, 5 direções para navega-ções e display color VGA gráfico 320 X 240 pixels. O segundo é

o leitor a laser VS2200 Magellan, com interface serial, porta auxiliar RS232,operação vertical, aplicação de PDV, omnidirecional, 20 linhas entrelaçadas,interface serial e 6000 RPM, o qual lê todos os códigos 1D e faz leituras até 12.3cm. Por último, a impressora TSC TTP 246M, STD, com peel off, T.T/ T.D., 203dpi, velocidade de impressão de 2” a 6“/s, largura máxima de impressão de 104mm e comprimento máximo de 550 mm.

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(�*4@�(������&&��)(A PLM Plásticos desenvolve soluçõesem embalagens plásticas, utilizandoprocessos de termoformagem, extru-são e rotomoldagem. Sua linha de produtos inclui paletes e tampas em PEAD,minicontenedores nos tipos Big-Pack e Packtainer (paletes + mangas de pape-lão + tampas), bandejas especiais para movimentação de peças da indústriaautomotiva e chapas em PEAD, PS, ABS e PP.

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A Mecalux é especializada em siste-mas de armazenagem. Desenvolveestruturas porta-paletes convencional,cantilever e drive-in, estanteria dinâ-mica por gravidade, picking dinâmico(flow-rack), mini-load e armazémautoportante.

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A Águia Sistemas de Armazenagemestá produzindo toda uma linha detransportadores com tecnologia daKnapp Logistics Automation. Tambémestá apresentando um novo conceitoem logística de automação, atravésde soluções integradas entre as em-presas: Águia, Knapp e SchefferLogística.

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)�3��&)$#*&'���&3I*�O manipulador a vácuo multi-uso VB-Power, que está sendo lançado pelaPowerlift, é utilizado em aplicaçõesonde exige-se a movimentação e omanuseio de diversos tipos de emba-lagens na mesma área, como saca-ria, caixas, barricas, bombonas, tam-bores plásticos e metálicos, galões,etc. Utiliza uma bomba de vácuo e,através de dispositivos intercam-biáveis e ajustáveis no corpo princi-pal, possibilita o manuseio de diver-sos tipos de embalagem com um sóequipamento. A empresa tambémfornece: manipuladores a vácuo em17 modelos básicos, com capacida-des de 18 kg até 270 kg; sistemasde elevação e movimentação a vá-cuo, para diversas capacidades eque podem ser acoplados em talhaselétricas ou outros dispositivos deiçamento; balancins pneumáticos emecânicos com capacidades de até910 kg; e perfis estruturais destina-dos à movimentação manual de di-versos produtos.

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+�&)(#&�+�$�&São dois os lançamentos da Skam:a transpaleteira compacta POA, deoperador a pé, com capacidade para1600 kg, e o rebocador RE/OS comcapacidade de tração de até 10000kg, com diferencial tracionado e ro-das de borracha tipo cushion. A em-presa também produz a empilhadeiraretrátil ERP, cabinada, para câmarafrigorífica até -30º C, a máquinatrilateral ESTL para 1500 kg, comguia indutiva, a transpaleteira comoperador a bordo TOP para 2000 kg,a empilhadeira contrabalançada detrês rodas modelo EPL/CB, com ca-pacidade de 1500 e 2000 kg, a empi-lhadeira patolada EP de 1400/4200mm, com capacidade de 1200 a1600 kg, e a transpaleteira POMJetski para 2000 kg, dirigida por timão.

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($(+��&(�#&�&��0(+$&O USS-WMS, da Uniconsult, éum Sistema de Gestão de Ar-mazéns que pode ser usadopara operações de grande por-te e de fullfilment. É baseadoem códigos de barras e radio-freqüência e pode disponibi-lizar informações para os cli-entes na internet, inclusive so-bre o tracking de pedidos. Aempresa também fornece oERP USS-SIGE, composto pe-los módulos Comercial, Supri-mentos, Produção e Contábil–Financeiro e que permite con-trole de estoque por local e porlote (FIFO, FEFO) e a inte-gração contábil automática. Jáo USS-GTE, também da em-presa, é um Sistema de Ges-tão de Transportes para Embar-cadores cujas principais fun-ções incluem tracking das en-tregas, auditoria de frete, apoioà negociação com transporta-doras, estatísticas de cargasexpedidas e performance dasentregas. Já o USS-SAC é umSistema de Atendimento aoCliente que tem por objetivorastrear integralmente o pro-cesso de atendimento e entre-ga dos pedidos de venda, res-ponder a todas as questões re-lativas às entregas, registrar,processar e controlar as solici-tações de devolução ou troca,gerar automaticamente pedidode reposição, crédito ao clien-te, ordem de coleta ou autori-zação de postagem e liberarpedido de reposição ou troca apartir do recebimento da devo-lução do cliente. O USS-AG éum ERP desenhado especial-mente para Gestão de Arma-zéns Gerais, que controla, demaneira integrada, todas asfunções, desde o recebimentode mercadorias até o fatura-mento de serviços. Por fim, oUSS-EADI é um sistema paraGestão de Portos Secos quedá suporte a todas as opera-ções documentais e físicas econtém um sistema de rastrea-mento das operações execu-tadas sobre cada um dos lo-tes de carga, que podem serdisponibilizadas via web paraos clientes.

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$+�)(�#&�&��#$%&'�$�&(“Com visão global e distribuição mun-dial, a Intrupa é referência internacio-nal como a maior fabricante/distribui-dora de peças e acessórios para aindustria de empilhadeiras.” A afirma-ção é de Newton Antonio Bartolomeudos Santos, gerente geral da empre-sa. Atuando há 43 anos no mercado,dispõe de um catálogo com mais de250.000 itens para empilhadeiras elé-tricas ou a combustão, principalmen-te para os modelos americanos, eu-ropeus e asiáticos.

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A Startrade é uma empresa de assessoria em comércio exterior focada emgerar soluções para a viabilização de negócios, executando serviços de impor-tação, exportação e assessoria. Entre os produtos oferecidos está o Maxload,um software que faz planejamento, diagramação e otimização de cargas emqualquer tipo de veículo, palete ou caixa. Trata carga mista ou padrão, geramapas e outros documentos, além de proporcionar a escolha da melhor opçãode embarques das mercadorias. A empresa também fornece o Tops Pro, softwarepara o desenvolvimento de embalagens otimizadas e que ofereçam um modelode carga unitizada, com o máximo aproveitamento no carregamento. Outrosprodutos oferecidos são o software para gerenciamento de Comex e o sistemade telefonia (VOIP) Voz sobre IP (redução de custos com telefonia).

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A Disktrans está oferecendo transpaletes para locação de diversos mo-delos, atendendo a todos os usuários deste equipamento, nos mais di-versos tipos de uso. Dentre os modelos, destacam-se os de aço carbonopintado, zincado, zincado com chassi em aço Inoxe totalmente inoxidável. O Sistema de LocaçãoDisktrans oferece isenção total de custos de ma-nutenção, peças de reposição e logística. Com mais de3000 unidades próprias de transpaletes, a empresa substituia unidade avariada em até 72 horas após a solicitação de troca.

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��#$%&'�$�&(A MSI-Mechforge está apresentando a sua nova linha, produzidana unidade brasileira, de garfos de olhal, específica paraempilhadeiras com capacidade de carga acima de 7 toneladas.Considerada líder mundial na fabricação de garfos para empilha-deiras desde 1964, a MSI-Mechforge tem matriz na Inglaterra, atua

no mercado brasileiro desde 2002 e em 2003 iniciou a fabri-cação de produtos no Brasil.

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&��&.�)&���&*+��I+$&A Ulma Handling Systems está apresen-tando várias novidades em sistemas au-tomáticos de armazenagem, como unitload, mini-load e carrosséis, e em siste-mas de preparação de pedidos, como Digital Picking Systems – DPS, ou pickingsem papel, e radiofreqüência. O DPS facilita a criação de sistemas personaliza-dos e adaptáveis a diversos tipos de operações de picking, sorting e montagem.Além destas, a empresa desenvolve soluções de transporte automático (STV eAGV), assim como sistemas de classificação automática (sorter e transportado-res) em aplicações de Centros de Distribuição e automação de fabricação.

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3I�$&(�)�3$'&'�(Em meados deste ano, a Paletransiniciou um estudo para uniformizara cor de seus equipamentos, como intuito de, além de reformular emodernizar o visual dosmesmos, conseguir umaidentidade única com a marca.Assim, conforme conta An-tonio Augusto Pinheiro Zuc-colotto, diretor de operações daPaletrans, “estamos substituindo oatual amarelo e preto de toda a nossalinha de empilhadeiras pelas coresazul e cinza”. Quanto a lançamentos,vale destacar que o transpalete fabri-cado pela empresa foi totalmentereformulado: o novo TM apresentaevoluções significativas em relação aoseu antecessor, o PL. “Por exemplo, otimão passa a ser injetado em nyloncom geometria ergonômica, o que pro-picia mais conforto ao operador. A se-gunda evolução é a reformulação detoda a geometria, tanto do chassiquanto da bomba, tornando o manu-seio do transpalete mais suave eminimizando o esforço realizado pelooperador”, diz o diretor. A empresatambém está lançando o transpalete100% aço inoxidável, inclusive a bom-ba hidráulica. Outra novidade é o car-ro pantográfico elétrico para 1500 kg.

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�(+&)+�('�($.&)+�(A Isma está lançando estantesdeslizantes que, segundo a empre-sa, economizam até 70% do espaçoutilizado pelas estantes comuns. Sãofornecidas com altura externa de2 530 mm e interna de 2 370 mm.Também são fornecidos outros siste-mas de armazenagem, como porta-paletes, mezanino, cantilever, drive-in, autoportante, cantoneiras perfu-radas, flow rack, push-back e outras.

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�&#@�(�(+�*+*�&'�(Os galpões estruturados Vinigalpão,fabricados pela Sansuy, são de ins-talação rápida para armazenagempermanente. Apresentam estruturamodular em aço galvanizado e co-bertura em lona sintética de PVC, es-pecialmente desenvolvida para resis-tir às intempéries. Podem ser amplia-dos, graças ao sistema modular.

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A linha de produtos da Matra do Bra-sil inclui paletes PBR de quatro en-tradas, uma face e medidas de 1000x 1200 mm, construídos conforme de-senho VA-CPP-001 e EspecificaçõesTécnicas do IPT/SP – a empresa écredenciada pelo CPP/ABRAS/IPTdesde 1990, para a fabricação dopalete PBR. Também são fabricadospaletes cativos conforme especifi-cações do cliente, incluindo dimen-sões, modelos e espécie de madei-ras, para uso interno, e laterais dobrá-veis, ou embalagens retornáveis paratransporte e armazenagem, construí-das com madeiras e cantoneirasarticuláveis zincadas. A empresa tam-bém presta serviços de locação e ma-nutenção de palete PBR, além de ofe-recer pool de paletes.

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'���G��6��+�A GKO desenvolveu uma nova ver-são do GKO Frete, o qual foi aprimo-rado em suas cinco funções básicas:Auditoria de Fretes, Apoio à Nego-ciação, Acompanhamento de Proces-sos, Qualidade, Integração Contábile Fiscal. “As novidades estão emmelhorias tecnológicas para tornarmais fácil a integração com qualquersoftware corporativo e também nasinformações legais, já que o produtotraz todas as recentes mudanças delegislação”, diz Ricardo Gorodovits,diretor comercial da empresa.

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O contêiner reciclável de 1000 litros desenvolvido pela Rigesaé destinado ao transporte de produtos líquidos ou pastosos.Produzido com fibra longa e virgem, apresenta quatro cama-das de papelão ondulado de alta gramatura e miolo de altaresistência que, além de suportar situações adversas de tem-peratura e umidade, é 100% reciclável. Possui um bag inter-no que possibilita contato direto com produtos como ácidos,graxas, matérias-primas e outros de grau alimentício. Já alinha Bulk Containers da empresa é constituída por embala-gens de papelão ondulado ideais para o transporte de pro-dutos secos pesados ou volumosos, como químicos em pó,grãos, peças metálicas e plásticas. Desenvolvidas sob medi-

da, são descartáveis e, segundo aRigesa, substituem as embalagens

de madeira, big-bags e sacariasem geral. Já o Mill Mate®, conhe-cido como slip-sheet, é uma cha-pa em papel Kraft de fibra longa,com 2 milímetros de espessura,indicada para exportações, porser descartável.

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��0(+$&�#����$�)&O Grupo Cidade Azul oferecesoluções em logística promo-cional, por meio de adminis-tração e sincronia de estoquescom entregas programadas.Estes serviços são executa-dos por suas empresas afilia-das - Expresso Limeira e Li-meira Logística - em mais de15 mil pontos-de-venda emtodo o território nacional, e en-

volvem um processo que vai do planejamento, produção eatendimento à definição do material de apoio, público-alvo,locais e regiões de pontos-de-venda, quantidade necessá-ria de material para atender a todo o período da campanhae, ainda, acondicionamento físico e transporte. Além de ofe-recer vantagens em regime fiscal, a Expresso Limeira pos-sui estrutura completa para armazenamento, recebimentode materiais direto do fornecedor, coletas em todo o Brasil,disposição física e embalagens adequadas para armaze-nagem e expedição dos produtos.

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#)�*(�'��3I�$�(+$#�(A Michelin fabrica pneus para osegmento industrial em diversostipos. Entre eles estão os da gamaXZM, desenvolvidos especifica-mente para indústrias, portos e aeroportos, nas dimensõesmais usuais destes segmentos, e o pneu XZSL, primeiro pneuradial tubeless para minicarregadeiras compactas e eixodianteiro de retroescavadeiras 4X4.

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&��&.<��3��+$&&*+��I+$�K&���((�LA System comercializa o armazémvertical automático Modula, uma es-trutura completamente modular ge-renciada por um software compatívelcom outros ERP’s e/ou WMS. Propor-ciona modularidade vertical, permitin-do dimensionar a máquina à alturadesejada e, portanto, obter economiade espaço físico. Também permitealta densidade de estocagem, já queé possível operar com até 240 gave-tas. É ideal para armazenagem decomponentes, produtos acabados esemi-acabados e disponível em seteseries que se diferenciam entre si pelacapacidade de estocagem e dimen-sões físicas das unidades de carga.

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A empilhadeira contrabalançada acombustão modelo H25T, da nova sé-rie 39X, desenvolvida pela Linde, pos-sui capacidade para 2500 kg e per-mite elevações de 3 a 6,5 metros. In-clui apoio para o braço e joystick, aoinvés de alavanca de comando, etransmissão hidrostática.

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��(+9��'&��&'�$&'���*#�$��)+�(�B��)�$+�(:�(+�&+<�$&(:��I+$&(����&(�(Autor: Sílvio R. L. PiresEditora: AtlasNº Páginas: 312Informações: 0800-171944

A obra apresenta umresumo dos conceitos-chave, com sua atenção efoco voltados para osexemplos e casos deexcelência na área, especial-mente aqueles implemen-tados e conduzidos noterritório nacional. O textoinicia com a apresentaçãoda gestão da cadeia desuprimentos em umcontexto histórico, mostran-do a evolução natural dosusuais sistemas de melhoriado desempenho de umafábrica isolada - comocontrole de estoque,programação da produção,just-in-time e sistemasavançados, incluindo oenterprise requirementslanning (ERP). Também tratade questões relevantes notocante à tecnologia deinformação, onde aintegração de sistemas comos de suporte à gestão dacadeia de suprimentos é umdesafio-chave.

�)+��)�+�)�*(Pneus de passeio, pneus deVan e 4x4, além de pneus decarga, são os destaques nosite da Continental. Estesúltimos são apresentadosem tipos para transporteleve e pesado. Tambémestão disponíveis informa-ções sobre pneus radiaispara estradas e terrenosacidentados, além derelação dos distribuidores,dicas sobre pneus, notíciase histórico da empresa,entre outros itens.www.conti.com.br

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om, eu vou tentar aju-dar um pouco na corri-da para se entender um

termo que é ordem-do-dia: a “Co-laboração”.

A primeira dica é simples:sempre que você vir o termo“Colaboração” num texto, leia:“Envolvimento de Pessoas emalgum trabalho conjunto, comobjetivos comuns”, ou simples-mente “Processos de Negócio”,que envolve Pessoas, Proce-dimentos e Tecnologia.

A origem do termo “Colabo-ração” também ajuda a entender,pois colaboração é trabalhar emconjunto.

Bem, mas então isto não é

novidade nenhuma, pois as em-presas sempre dependeram doenvolvimento de pessoas e dosprocedimentos. Pois é, a grandenovidade está na tecnologia. Hojeem dia podemos contar comferramentas modernas, geralmen-te em plataforma web, que facili-tam a comunicação entre as pes-soas e, portanto, a colaboração notrabalho.

As aplicações deste termopodem ser encontradas, porexemplo, nos processos de enge-nharia, onde o desenvolvimentode um novo produto (desenho,especificações, materiais, etc.)passa por um processo de traba-lho conjunto, muitas vezes envol-

vendo mais de uma empresa (istoé muito comum no setor automo-bilístico).

Outro uso muito interessanteé a colaboração no planejamen-to, onde o comprador, o plane-jador de fábrica, o vendedor, ocliente e até o fornecedor podemtrabalhar e decidir de forma con-junta sobre os planos de reposi-ção de produtos, minimizando asincertezas sobre a demanda (ogrande vilão do supply chain).

A tecnologia tem sim um pa-pel importante, pois é o meio decomunicação (através do uso desoftwares especializados) queviabiliza esta troca de informa-ções e conhecimento de forma

simples, prática e barata paratodos os envolvidos.

Então, para entender de umavez por todas, “Colaboração”sempre existiu, e pode ser apli-cada a qualquer processo dentroe fora das empresas. A novidadeé a tecnologia simples, prática ecada vez mais acessível que pos-sibilita processos de negóciosmais eficientes e facilita o envol-vimento das pessoas.

Dimensionar bem, alinhar osobjetivos e promover o acompa-nhamento dos processos de ne-gócios sempre foi muito útil den-tro das empresas, imagine o queisto não pode fazer quando se tra-ta de mais de uma empresa (estaé outra razão da grande fama dotermo “Colaboração”), mas nes-te caso o que vem a tona é muitomais que tecnologia, e sim ques-tões do relacionamento entre asempresas, como parceria, con-fiança, políticas comerciais e atédo relacionamento pessoal dosenvolvidos. �

Rodrigo GriesiDiretor da XPLAN TecnologiaE-mail: [email protected]

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TUDO O QUE VOCÊ QUISER,TUDO O QUE VOCÊ QUISER,TUDO O QUE VOCÊ QUISER,TUDO O QUE VOCÊ QUISER,TUDO O QUE VOCÊ QUISER,AGORA VOCÊ PODE VENDERAGORA VOCÊ PODE VENDERAGORA VOCÊ PODE VENDERAGORA VOCÊ PODE VENDERAGORA VOCÊ PODE VENDERAQUI.AQUI.AQUI.AQUI.AQUI.

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LEMBRE-SE:Sempre tem alguém querendo comprar aquilo

que você não quer ou não precisa mais.

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