Bb out/2008

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Gestão do Processo de Inovação Liderar ou seguir? FGV CEO BANCO DO BRASIL Módulo Inovação e Mudança Prof. Moysés Simantob 16 de Outubro de 2008

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Gestão do Processo de Inovação

Liderar ou

seguir?

FGV CEO BANCO DO BRASIL Módulo Inovação e Mudança

Prof. Moysés Simantob16 de Outubro de 2008

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Moysés Simantob 2007

� Professor do Departamento de Operações na FGV-EAESP, da disciplina de Inovação.

� Co-fundador e coordenador executivo do Fórum de Inovação da FGV-EAESP

� Atuou no grupo Telecom Italia Mobile - TIM e saiu para fundar a ValueNet –Incubadora de empresas para internet

� Autor do Guia Valor Econômico de Inovação nas Empresas, com Roberta Lippi, em 2003

� Co-autor da série de livros intitulados Organizações Inovadoras, em 2003, 2007 e 2008.

� Colabora com várias organizações como assessor especializado em inovaçãoestratégica.

� Em projetos internacionais trabalha em parceria com professores da escola de negócios suíca IMD.

Moysés Simantob

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3

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para manter-seInovar competitivo

“É impossível paraalguém, que não tem uma forma do total emsua cabeça, organizar as peças. Para que fazerprovisão de cores paraalguém que não sabe o que tem a pintar?”

Montaigne

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PENSAMENTO

LATERAL

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O Pensamento Lateral (Lateral Thinking) de Edward De

Bono fala que as soluções realmente inovadoras surgem no

momento em que há uma contraposição ou

complementação de enfoques e perspectivas.

Pois bem: a convivência entre pessoas de comportamento e

qualificações diferentes é um dos fatores que favorecem

esse processo de ruptura criativa.

o pensamento lateral é a geração de soluções novas para

problemas antigos. É a capacidade de adotar

perspectivas diferentes para resolver os impasses do

dia-a-dia.

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Os princípios do pensamento lateral podem ser considerados sob

quatro tópicos muito genéricos e certamente não exclusivos. O

grau de fluidez é considerável e alguns aspectos podem ser

enquadrados sob mais de um tópico, ou até mesmo receber um

tópico separado.

1- Reconhecimento de idéias polarizantes dominantes.

2- A busca de modos diferentes de encarar as coisas.

3- Um relaxamento do controle rígido do pensamento

vertical.

4- O uso do acaso.

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3 DICAS PARA MELHORAR SEU PENSAMENTO LATERAL

1 – Analise suas atividades atuaisSe você não souber como está trabalhando nesse momento, não conseguirá identificar novas e diferentes formas de fazê-lo. Portanto, observe atentamente cada momento de seu dia-a-dia.

2 – Procure simplificar suas atividades.Algumas tarefas são realizadas sem se saber o porquê. Preste atenção nas lojas em que você faz compras. Ao abrir um crediário, elas fazem um documento em cinco vias. Ao chegar na caixa, ela simplesmente joga fora uma das vias. Ora, se o papel não é necessário para ninguém, por que

ele esta ali? Só para complicar o processo?

3 – O que você pode fazer.Melhorar o seu trabalho é um processo contínuo. Todos os dias trazem uma nova descoberta que

só cabe a você fazê-la. Agora, se ocorre um problema ou emergência, analise os fatos rapidamente. Você tem condições de lidar com aquilo, ou é melhor pedir a ajuda da diretoria? Cada caso é um caso, apenas tome cuidado para que um possível excesso de interferência de outras pessoas não diminua a sua capacidade de ter novas idéias e agir de forma diferente.

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uma palavra com diferentes interpretações – que precisa ser contextualizada em um campo de ação para se compreender o seu real

significado

Inovação é uma polissemia

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Inovação não é sinônimo de invenção.É inteiramente imaterial se uma inovação

provêm de uma invenção ou não.A invenção por si só não produz nenhum

efeito economicamente relevante.

Schumpeter:

Diferentes Significados de Inovação

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� Introdução de um novo bem, ou de uma nova qualidade de um bem

� Introdução de um novo método de produção ou de comercialização

� Abertura de um novo mercado, quer esse mercado tenha existido

antes ou não

� Conquista de uma nova fonte de oferta de matérias-primas ou de

bens semimanufaturados

� Estabelecimento de uma nova organização para o negócio

Schumpeter:

TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO

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Inovação não é invenção, nem descoberta.O seu foco não é o conhecimento, mas sim o desempenho.

Drucker:

Inovação é a mudança que cria uma nova dimensão de desempenho.

Hesselbein et al.:

3M:Conceito: “novas idéias + ações que produzem resultados”

Diferentes Significados de Inovação

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INOVAÇÃO = IDÉIA + AÇÃO + RESULTADO

Fórum de Inovação:

Uma idéia percebida como nova pelas pessoas envolvidas é uma “idéia inovadora”, mesmo que pareça a outros uma

“imitação” de algo que já existe em outro lugar.

Van de Ven:

Rogers:

A novidade percebida de uma idéia, por um indivíduo, determina a sua reação a ela.

Diferentes Significados de Inovação

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Tipologias de InovaçãoClassificação de acordo com o escopo da Inovação:

�A Inovação Tecnológica é subjacente a esse modelo e pode estar presente em todos os campos

Conceito amplo de Tecnologia

Tecnologia

Gestão Modelo de Negócio

Processo Produto

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Tipologias de InovaçãoClassificações de acordo com a

intensidade da Inovação:

Cria uma nova industria(extrapola as necessidades do consumidor)

Tipo A - Extremamente Radical

Tipo B - Radical

Muda a base de competiçãona industria existente

Tipo C - Extensões de linha

Estritamente alinhado com asnecessidades do consumidor

Tipologia 3M

para

Inovaçõesem Produto

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Classificação combinando escopo e intensidade da Inovação:

Radical

Incremental

SistemaComponente

Inovação

Não-linear

Melhoria

Contínua

Inovação no

Conceito do

Negócio

Melhoria do

Processo de

Negócio

Hamel

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...Inovar para...

Para criar monopólios temporários, que a concorrência se encarregará de decretar o fim deles.

Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de uma Estratégia Única:

Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe fazer (sempre por pouco tempo).

Inovar porquê e pra quê?

�Perpetuar

�Crescer

�Sobreviver

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� Quando o efeito da comoditização corroer as margens de lucro

� Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer resultado

� Quando a imagem de marca estiver associada ao passado� Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as

suas preferidas� Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a

visão de futuro

Quando inovar?

Quando não há mais como viver, sem fazer esse esforço

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O que é comum a essas inovações? Quais os“padrões”?

...começam com desempenho “suficientemente bom” em mercados tradicionais

...acrescem simplicidade e conveniência no uso

...atraem os consumidores“super-servidos” ou então “não consumidores”

...adotam modelos de negócios “baixo custo” e “comece pequeno”

...se aproveitam das fraquezas e miopias dos concorrentes dominantes

O padrão comum para todos as inovações abaixo tem como essência, a inovação rompedora

Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV

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ERICSSONVisão do Futuro

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Casos de sucesso em Inovação Rompedora

Modelo de negócio modular; depois de se tornar maior

provedor de jatos de 70-150lugares aposta nos jatos

comerciais de 6 a 8 lugares

Lançou a família de chips “low end” Celeron para enfrentar a AMD; hoje a linha Celeron líder de

vendas

Lançou a linha Reciclato tendo antes construindo a cadeia de suprimento de matéria prima em parceria com a Associação dos Catadores de Papel

Liderou a introdução da tecnologia GSM no Brasil e inovou no relacionamento fabricantes - grande varejo facilitando o acesso do

celular pelas classes C e D

Mobile BrasilEspecializou-se na

produção low-cost (mini-usinas) de produtos de

aço. Repetiu com sucesso esse modelo em outros

mercados

Fugindo da tendência seguida pelos principais fornecedores – handsets

carregados de funcionalidades - apostou na simplicidade e elegância

com o modelo RazrInovou de forma rompedora em vários mercados. Recentemente

para ter acesso rápido aos mercados residencial das PME

empresas comprou e integrou com sucesso a Linksys

Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV

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2004 - EMPRESA VOTAÇÃO*1 Natura [16,4%]2 Nestlé [10,7%] 3 Petrobrás [6,7%]4 Votorantim [4,1%] 5 Vale do Rio Doce [4,0%]6 Embraer [3,2%] 6 Gerdau [3,2%] 7 Microsoft [2,9%]7 Pão de Açúcar [2,9%] 8 TAM [2,1%] 8 Itaú [2,1%] 9 AmBev [1,9%] 10 Coca-Cola [1,5%] *percentual das menções sobre o total das respostas

Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group

Benchmarks em Inovação:Resumo dos aspectos mais admirados

Moysés Simantob

2007

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A percepção das empresas nacionais:

33 CEOs

Moysés Simantob

2007

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Pesquisa Monitor

A percepção de empresas globais:

Pesquisa IBM11 regiões geográficas

765 CEOs

5 tendências“Mastering the innovation Challenge” 1.000

empresas

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-A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador estratégicoAs pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e mercados, assim como na inovação operacional.

- A colaboração externa é indispensável Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não são suficientemente colaborativas.

- A inovação deve partir dos líderes das organizaçõesCEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação.

Pesquisa IBM -Global CEO Study 2006

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Algumas recomendações para sua agenda de inovação:

·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de inovação - crie e administre um amplo mix de inovação que enfatize a mudança em seu modelo de negócio. ·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente -encontre novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega valor em sua indústria, ou em outras. ·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e tecnologia – use a tecnologia como um catalisador da inovação, combinando-a com conhecimento de negócio e de mercado. ·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva, desafiando os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades. ·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a trabalhar cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática sistemática e, assim, parte da cultura organizacional.

Pesquisa IBM -Global CEO Study 2006

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Pesquisa Monitor: As 5 tendências mais importantes das empresas no Brasil

[ Tendências ]

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inovar ou estagnar

[ T-1 ]Aumento da Competição:

As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti-

inércia (de interpretação de sinais e de atitude na atualização do radar de negócios)

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Fonte: Pesquisa Monitor

A nova realidade de mercado� A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de competição de seu setor

� Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não devem bloquear as iniciativas de inovação

� Tomada de risco com responsabilidade deve ser institucionalizada para aumentar as expectativas de novas receitas para shareholders

� ‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do repertório de inovação

� Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam ser mais consistentes e flexíveis

[ T-1 ]

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Brasil entre China, India e SE da Asia:[ T-2 ]

líder ou seguidor?

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Brasil na encruzilhada entre China, índia e SE Asiático: líder ou seguidor ?[ T-2 ]

Da Imitação a InovaçãoLINSU KIM

De país pobre e subdesenvolvido até o início da década de 1960, a Coréia

do Sul passou a ser um dos mais avançados e prósperos do mundo.

O aprendizado tecnológico e o progresso técnico endógeno são os fatores

fundamentais dessa transformação.

LINSU KIM India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy, similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership

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para 90% inovação é uma prioridade estratégica

[ T-3 ]Inovar é importante (mas não de qualquer tipo)

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Inovação para Sustentabilidade

stakeholdersdemandam e

influenciam novas estratégias e práticas

inovadoras no bottom line

[ T-3 ]

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Fonte: Pesquisa Monitor

Quem busca incorporar a capacidade de Inovar?Empresas que:�São líderes ou almejam a liderança�Atuam em mercados instáveis, em mudança acelerada e com muitas indefinições�Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir decisivamente na configuração da indústria�Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de negócio, alavancando as competências existentes, não se limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’�Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os ‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’

[ T-3 ]

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redução de custos

[ T-4 ]

Foco no incrementalismo

eficiência

curto prazo

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melhoria no modelo de gestão

[ T-5 ]Plataforma Kaizen / TQM:

melhoria em tecnologias de processo

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Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan

1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO

2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES 3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA)5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO7. CONTROLE VISUAL 8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS 9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM

AOS OUTROS10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONCENSO E IMPLEMENTÁ-LAS

COM RAPIDEZ14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA

REFLEXÃO INCANSÁVEL

OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DO MODELO TOYOTA

[ T-5 ]

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A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS ELEMENTOS INDIVIDUAIS...

O IMPORTANTE É TER TODOS OS ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO ISOLADAMANTE.

TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota

Moysés Simantob 2007

[ i_hub_ Modelo de gestão]

Moysés Simantob 2007

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“Mastering the Innovation Challenge” offers ideas, experience, and lessons not only for senior executives but also for anyone who wants to know how to leverage competitive advantage for

maximum results.

“Para a maioria das empresas entre todas as funções consideradas “core functions” a

inovação é indiscutivelmente a que agrega maior valor

competitivo - entretanto é frequentemente

controlada com pouca disciplina”.

Mastering the Innovation Challenge, 2007

Mastering the Innovation ChallengeMoysés Simantob

2007

Page 47: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 48: Bb out/2008

Inovação

Ser capaz de inovar continuamente é um dos maiores desafios enfrentados por empresas de todos os setores da economia.

A capacidade de inovar envolve:

•Estratégia - pensamento estratégico e competências essenciais•Processos - fluxos de geração e gestão de idéias e oportunidades•Cultura e Clima Organizacional - práticas de gestão e habilidades organizacionais e pessoais que precisam estar alinhados para produzir resultados – desde inovações incrementais em uma linha de produtos e serviços até inovações que modifiquem o modelo de negócio da empresa

Plataforma [ i_hub ]

Page 49: Bb out/2008

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Plataforma [ i_hub ]

Page 50: Bb out/2008

O ambiente externo

Até que ponto lemos o macro ambiente brasileiro com precisão?

Page 51: Bb out/2008

Você Sabia... As coisas Mudam

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A velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas, sociais e ambientais tem forçado os administradores a ter de aprender cada vez mais rápido. Tal aprendizado exige métodos que permitam representar e avaliar a complexidade cada vez maior do ambiente que os cerca.

Os indivíduos e as organizações têm pouco controle

sobre as forças ambientais que causam mudanças nas

sociedades e nas organizações. Porém, os estrategistas

podem descrever uma situação estratégica usando seu

conhecimento sobre a natureza e a estrutura do negócio

bem como usando seu conhecimento das metas de

longo prazo da empresa e do ambiente no qual ela está

imersa.

Peter Schwartz, 1991

Contexto Atual do Planejamento

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O Ambiente de Negócios� Ambiente Global

• Economia• Tecnologia• Cultura

� Ambiente de Mercado

• Consumidores• Competidores• Fornecedores

� Ambiente da Empresa• Produção• Distribuição• Comunicação

Construção de cenários [de simples a complexos]

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 55: Bb out/2008

ModeloEstratégico

CapitalIntelectual

Perfil daLiderança

Tecnologia eSistemas deinformação

Conhecimento e Habilidades

Satisfaçãodas Pessoas

Competências

MelhoriaContínua

Políticas de Incentivo

Ambiente Organizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagempública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Novos produtos

Geraçãode Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serviços

Produtividade

Eficiênciaoperacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamentodos Processos

Qualidade

Valor Percebidopelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamentocom Clientes

Satisfaçãode Clientes

<Produtividade>

<Custo Ambiental>

<CapitalIntelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Investimentos

Recuperação deinvestimentos

<Conformidade dosProdutos e Serviços>

<Satisfaçãodas Pessoas>

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conformidadeda Distribuição>

Cultura Organizacional

<Modelo Estratégico>

<Modelo Estratégico>

INOVAÇÃO

PROCESSOS

PESSOAS

FINANÇAS

CLIENTES

ORGANIZAÇÃO

RESPONSABILIDADE

[ i_hub_C1 ]

As Variáveis � O ambiente da empresa

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 56: Bb out/2008

ModeloEstratégico

CapitalIntelectual

Perfil daLiderança

Tecnologia eSistemas deinformação

Conhecimento e Habilidades

Satisfaçãodas Pessoas

Competências

MelhoriaContínua

Políticas de Incentivo

Ambiente Organizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagempública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Novos produtos

Geraçãode Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serviços

Produtividade

Eficiênciaoperacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamentodos Processos

Qualidade

Valor Percebidopelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamentocom Clientes

Satisfaçãode Clientes

<Produtividade>

<Custo Ambiental>

<CapitalIntelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Investimentos

Recuperação deinvestimentos

<Conformidade dosProdutos e Serviços>

<Satisfaçãodas Pessoas>

Demanda demercado

Fornecedores

Fornecedores decapital

Atratividadedo Mercado

EstruturaCompetitivade Mercado

Concorrentes no Mercado

MercadoPotencial

Relacionamento com Intermediários

Geografiado Mercado

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conformidadeda Distribuição>

Perfil do Consumidor

<MercadoPotencial>

<Concorrentesno Mercado>

MercadoInstalado

Vendas dosConcorrentes

Cultura Organizacional

<Modelo Estratégico>

Espaço Geográfico

<Modelo Estratégico>

[ i_hub_C1 ]

� O ambiente de mercado

� O ambiente da empresa

As Variáveis

Page 57: Bb out/2008

ModeloEstratégico

CapitalIntelectual

Perfil daLiderança

Tecnologia eSistemas deinformação

Conhecimento e Habilidades

Satisfaçãodas Pessoas

Competências

MelhoriaContínua

Políticas de Incentivo

Ambiente Organizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagempública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Novos produtos

Geraçãode Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serviços

Produtividade

Eficiênciaoperacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamentodos Processos

Qualidade

Valor Percebidopelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamentocom Clientes

Satisfaçãode Clientes

<Produtividade>

<Custo Ambiental>

<CapitalIntelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Investimentos

Recuperação deinvestimentos

<Conformidade dosProdutos e Serviços>

<Satisfaçãodas Pessoas>

Mercado deCapitais

Demanda demercado

Fornecedores

Fornecedores decapital

Mudanças Tecnológicas

Atratividadedo Mercado

EstruturaCompetitivade Mercado

Concorrentes no Mercado

MercadoPotencial

Relacionamento com Intermediários

Geografiado Mercado

Uso dosRecursosNaturais

Regulamentações Internacionais

Macro EstruturaEconômica

Macro EstruturaPolítica

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conformidadeda Distribuição>

Perfil do Consumidor

Estrutura Globalda Demanda

Educaçãoda Força de

Trabalho

DifusãoTecnológica

MacroEstrutura

Social

OrganizaçãoGlobal daProdução

PadrõesGlobais doMercado

Estrutura dosMercadosGlobais

RecursosProdutivos

<Macro EstruturaEconômica>

<Organização Global da Produção>

<Macro EstruturaEconômica>

<RecursosProdutivos>

<MudançasTecnológicas>

<Padrões Globaisdo Mercado>

<MacroEstruturaSocial>

<MacroEstrutura

Econômica>

<MacroEstruturaPolítica>

<MacroEstruturaSocial>

<MercadoPotencial>

<Concorrentesno Mercado>

MercadoInstalado

Vendas dosConcorrentes

Cultura Organizacional

<Modelo Estratégico>

Espaço Geográfico

<Modelo Estratégico>

� O ambiente de mercado� O ambiente da empresa

� O ambiente global

[ i_hub_C1 ]

As Variáveis

Page 58: Bb out/2008

V

Somente aquele que domina os 3 ambientes pode dizer uma frase como esta..

“Nosso plano é influenciar o público com nossos produtos, em vez de perguntar que produtos ele quer. O público não sabe o que é

possível, mas nós sim”.

Akio Morita, da Sony

Page 59: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 60: Bb out/2008

Estratégia para inovação

A inovação requer antecipação através do estudo da evolução do comportamento dos

cenários ao longo do tempo.

A inovação não pode estar limitada por estratégias reativas

Moysés Simantob

2007

Page 61: Bb out/2008

O Planejamento Dirigido por cenários é um processo que

envolve um conjunto de técnicas, que permitem aos gestores, testar a sensibilidade de seus planos a

luz dos eventos externos e das ações internas, apresentando os futuros possíveis e os riscos

associados à eles

Estratégia para inovação

Page 62: Bb out/2008

PLANEJAMENTOESTRATÉGICO

MISSÃO

OBJETIVOS

DIRETRIZES

IMPLEMENTAÇÃO

PERFORMANCE

Análise Ambiental

Análise das Capacitações Internas

Planejamento Dirigido por Cenários

Estoque

Força deTrabalho

Produtividade

Estoque deCobertura

ProduçãoPretendida

Tempo para Ajustara Força de Trabalho

Tempo deCobertura do

Estoque

Força de TrabalhoPretendida

Tempo paraAjustar o Estoque

<Vendas>

Correção deEstoque

-

+

+

-

++

-

Entregas

+

+

+-Produção

+ +

+

Admissão

- - +

+

Mapeamento Causal

Simulações

1 15.75 30.5 45.25 60

Ciclo de Vendas

Milhares ($)

0 6030Meses

Exemplo: O Plano Estratégico

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 63: Bb out/2008

3 Regras de Estratégia

Regra #1:

Se a sua “estratégia”

não é diferente, ela não é uma

estratégia;

Regra #2:

Se as diferenças

não importam para seus

clientes, você não irá criar

valor;

Regra #3:

Se as diferenças não

criam vantagem competitiva sustentável , você não irá capturar valor a longo prazo.

Prof. Gary Hamel – London Business Schooll

Page 64: Bb out/2008

EstratégiasSimilares

Escala VelocidadeEficiência ExperimentaçãoDiligência ImaginaçãoControle CriaçãoAlinhamento DiversidadeHierarquia Network

Estratégias Diferentes

Page 65: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 66: Bb out/2008

Liderança para Inovação

Inspirado, estimulado pelo topo da organização e fomentado por meio de comunidades de prática com uma postura pro-ativa

frente ao risco, erro e fracasso

A liderança para a inovação se manifesta nas competências do empreendedor

�CAPACIDADE PARA VER/CRIAR OPORTUNIDADES

�CAPACIDADE PARA ESTABELECER PADRÕES DE DESEMPENHO

�CAPACIDADE PARA IDENTIFICAR E DESENVOLVER PESSOAS

�CAPACIDADE PARA FIXAR HORIZONTES DE CRESCIMENTO

Page 67: Bb out/2008

Liderança para Inovação

O EMPREENDEDORISMO PODE SER A MELHOR RESPOSTA PARA O

ENFRENTAMENTO DA COMPLEXIDADE

O EMPREENDEDOR TEM A CAPACIDADE DE OPERAR NO LIMITE

ENTRE A ORDEM E O CAOS

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... Trabalhar nas margens do sistema significava que o grupo poderia apresentar à direção um fato consumado. Se o trabalho inicial houvesse ocorrido dentro da Ford, compromissos e atrasos poderiam tê-lo

arruinado. Esticando os limites do comportamento corporativo aceitável, Lee Iacocca trouxe sua idéia para a vida.”

Gifford Pinchot IIIIntrapreneuring – Por que você não precisa deixar a empresa para

tornar-se um empreendedorMoysés Simantob

2007

Page 69: Bb out/2008

TUCKER

O S

ON

HO

DE

UM

HO

ME

M

Moysés Simantob 2007

Page 70: Bb out/2008

Estagnação CaosLimite do Caos

Mudança lenta e incremental

Mudança rápida e radical

Adequação

“e isso exige que se trabalhe com o que é desconhecido,que se experimente mudar o status quo,onde o maior risco é o de não inovar.”

Capra, FritjofO Tao da Física

Líderes inovadores arriscam um pouco mais… [ i_hub_C3 ]

Moysés Simantob 2007

Page 71: Bb out/2008

Capital Estrutural(Redes, instalações, etc.)

Capital Intelectual(Marcas, competências, etc.)

Capital de Imaginação(Visionários, heréticos, etc.)

Capital Empreendedor(Ativistas, alquimistas, etc.)

“Vel

ho”

Cap

ital

“Nov

o” C

apita

l

Page 72: Bb out/2008

Comunidades de Prática são exemplos concretos de como empresas inovadoras aplicam seu conhecimento.

O conceito implica que cada membro do grupo possa alavancar suas expertises, construir repositórios de

informação, compartilhar experiências, testar novas idéias, aprimorar processos e encontrar novas soluções que

contribuam para a criação de vantagens competitivas para a empresa.

Debra Wallace, profesora na Universidade de Toronto

[ i_hub_C3 ]

Lideranças Inovadoras, em muitos casos, se manifestam em Comunidades de Prática

Benchmarks

Page 73: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 74: Bb out/2008

Estrutura para inovação

NÃO SE APOIAN NOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:

Moysés Simantob

2007

Page 75: Bb out/2008

.. E NEM NOS PARADIGMAS CLÁSSICOS DA ADMINISTRAÇÃO

A estrutura vem antes, o movimento vem depois

- planejamento central- estratégia de cima para baixo

- expectativa de adesão .

Estrutura para inovação

Fonte: Prof. Ulrico Barini

Page 76: Bb out/2008

AS VISÕES TRADICIONAIS NÃO MAIS SÃO SUFICIENTES...

� PERPLEXIDADE E PARÁLISE

� MUDANÇAS CONTÍNUAS E INÓQUAS

� SENSAÇÃO DE DESPREPARO GERAL

� DESÂNIMO E DESCONFIANÇA

� CRISE DE CONTINUIDADE

� UNIVERSO DOS “GURUS”

Fonte: Prof. Ulrico Barini

Estrutura para inovação

Moysés Simantob 2007

Page 77: Bb out/2008

SE FAZ NECESSÁRIO O ENTENDIMENTO DA COMPLEXIDADE

� IRREVERSIBILIDADE DOS FENÔMENOS

� NÃO LINEARIDADE DOS EVENTOS

� PEQUENAS VARIAÇÕES PRODUZEM GRANDES EFEITOS

� DINÂMICA DOS CAMPOS DE FORÇAS CONTRÁRIAS

� DISTINTOS NÍVEIS DE REALIDADE

� AMBIVALÊNCIA E AMBIGUIDADE

� ETERNA RECONSTRUÇÃO

Fonte: Prof. Ulrico Barini

Estrutura para inovação

Moysés Simantob 2007

Page 78: Bb out/2008

� MAXIMIZAÇÃO DA CRIATIVIDADE HUMANA� INCLUSÃO DO CLIENTE NA GESTÃO� DELEGAÇÃO PLANEJADA – O PROGRAMA DE AÇÃO� INTENSA COMUNICAÇÃO E FEED BACK� BAIXA FORMALIDADE E MÍNIMA BUROCRACIA� CONTRATOS PSICOLÓGICOS� LÍDERES EDUCADORES� REMUNERAÇÃO POR RESULTADOS� UMA REVOLUÇÃO NA ALTA ADMINISTRAÇÃO� PERPETUIDADE....

Fonte: Prof. Ulrico Barini

SUSTENTANDO O EMPREENDEDORISMO:DA HIERARQUIZAÇÃO PARA A PARCEIRIZAÇÃO

Estrutura para inovação

Moysés Simantob 2007

Page 79: Bb out/2008

DA HIERARQUIZAÇÃO ...DA HIERARQUIZAÇÃO ...

Moysés Simantob

2007

Page 80: Bb out/2008

......

Moysés Simantob 2007

Page 81: Bb out/2008

... PARA A PARCEIRIZAÇÃO.... PARA A PARCEIRIZAÇÃO.Moysés Simantob

2007

Page 82: Bb out/2008

mais parecido com cardume de peixes do que com dinossauro...

[ i_hub_ Modelo de gestão]Moysés Simantob

2007

Page 83: Bb out/2008

� CÉLULAS DE PRODUÇÃO

� UNIDADES DE NEGÓCIO

� GESTÃO POR PROGRAMAS/PROJETOS

� ORGANIZAÇÕES EM REDE

� ESTRUTURAS FLEXÍVEIS E “FLATS”

“...tornam-se um sistema, ao mesmo tempo, coeso e autônomo como um cardume de peixes”

O QUE AS EMPRESAS TÊM FEITO PARA AUMENTAR SUA CAPACIDADE EMPREENDEDORA?

Moysés Simantob 2007Moysés Simantob 2007

Page 84: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 85: Bb out/2008

Processo de inovação

De certa forma, a organização inovadora precisa ser orgânica, enquanto dá origem a inovação (capacidades) e, mecanicista, enquanto explora as trajetórias

da Inovação (processos).

A visão tem quer ser ambidestra.Moysés Simantob

2007

Page 86: Bb out/2008

Medidasde Inovação

Processosde Inovação

Habilidadesde Inovação

Ferramentasde Inovação

A solução Inovação -Visão ambidestra

Inovação como Capacidade Imagine

Inovação como processo

MecanicistaOrgânica

“Inovoduto”

© 2001, Strategos, todos direitos reservados.

Page 87: Bb out/2008

A inovação pode e deve ser gerida por um fluxo contínuo de experimentos, como no modelo do funil...

1a Etapa 2a Etapa

Revisão por pares para refinamento

Geração de idéias,conceitos e tecnologia

Revisão de aprovaçãopela alta gerência

Detalhamento doslimites dos projetos etecnologia necessária

3a Etapa

Desenvolvimentorápido e focado deprojetos de váriostipos

lançamento

Page 88: Bb out/2008

Fluxo de InovaçãoFluxo de Inovação

Portfólio de

Idéias

Portfólio de

Experimentos

Portfólio de

Oportunidades

Portfólio de Negócios

ImagineImagine DesenheDesenheExperimente / Experimente /

AvalieAvalieEscalaEscala

POUCOSPOUCOSMUITOSMUITOS

Criando oportunidade através doFluxo de Inovação

Page 89: Bb out/2008

Muitos

Poucos

Poucos

Muitos

Portfólio de Conceitos de Negócio

Portfólio de Oportunidades

Portfólio de Experimentos

Portfólio de

Negócios

““Projetos””

“Recursos”

Criando opções para o futuro e o acúmulo de conhecimento

Page 90: Bb out/2008

Número de opções

Idéias

Experimentos

Empreendimentos(Ventures)

Novos Negócios

1,000

100

10

1

Incrementos de risco

log

Não há experiências sem sucesso, apenas experiências com resultados

diferentes das expectativas.

Onde o erro não se configure como um fracasso

© 2001, Strategos, todos direitos reservados.

Page 91: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[colaboração]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 92: Bb out/2008

MICROSOFT

MANUFACTURING FUTURE VISION

Page 93: Bb out/2008

Predisposição para Colaboração

encurtar as distâncias entre parceiros criando mais relações de cooperação, sobretudo com aqueles em que a relação é mais transacional

A colaboração é chave

Moysés Simantob

2007

Page 94: Bb out/2008

Criar alianças para a inovação requer: um conjunto das habilidades existentes na organização para a identificação, estabelecimento e gestão das relações de complementaridade com parceiros externos.

–busca de recursos e competências complementares em outras organizações, as parcerias em P&D, suprimentos, produção e comercialização de bens e serviços, os arranjos produtivos modulares, a integração virtual da cadeia de suprimentos e outros tipos de colaboração para complementar recursos e competências não disponíveis na organização.

...(requer), sobretudo, uma atitude positiva que indica que a organização possui uma disposição pré-existente para buscar tanto fora quanto dentro de seus domínios as competências e recursos necessários para o processo de inovação.

Page 95: Bb out/2008

A colabora ção é chave para a inova ção e requer um alto n ível de coopera ção multi-funcional entre o P&D, marketing, vendas, servi ços e a fábrica. As falhas da colabora ção podem ter grande impacto no sucesso do processo da inova ção:

Geração de Ideias. Os insights a respeito do cliente advindos das equi pes do marketing, das vendas, e de servi ços são essenciais para identificar oportunidades para novos produtos e servi ços

Seleção Do Projeto. As estimativas de vendas e o potencial do lucro ide ntificados pela equipe de marketing viabilizam para a equipe d o P&D propostas mais informadas gerando projetos com proposi ção de valor muito prov áveis de obten ção de sucesso no mercado

Desenvolvimento. A equipe do marketing pode tamb ém fornecer uma compreensão profunda de necessidades do cliente, j á a fábrica e os fornecedores podem fazer cr íticas ao projeto em termos de sua “manufacturability ” e podem colaborar para alavancar melhor os recursos

Comercializa ção. O produto ou o servi ço têm maior chance de sucesso se todas as fun ções - P&D, marketing, f ábrica, vendas e servi ço - estiverem integradas em equipes e cada fun ção estiver fazendo sua parte para apoiar a proposi ção de valor através de um lan çamento conjunto.

Mastering the Innovation Challenge, 2005

Page 96: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 97: Bb out/2008

Moysés Simantob 2007

Cultura para Inovação

iniciativas de valorliberdade e

autonomia para inovar

coesãocultural

identidadede

propósito

Promover a mudança cultural é um dos maiores desafios para a liderança M

oysés Simantob

2007

Page 98: Bb out/2008

6 pontos de consideração para se desenvolver uma cultura de inovação:

A cultura é um sistema complexoNão é possível decretar a mudança; podemos somente nutrí-la sustentado o processo através da consistência nas palavras,

nas ações e nas recompensas.

Incorpore a inovação na indicação da visão. E deixe claro o papel da inovação nos objetivos estratégicos

Mastering the Innovation Challenge, 2005

Moysés Simantob

2007

Page 99: Bb out/2008

Pontos para o desenvolvimento de uma cultura de inovação

Mastering the Innovation Challenge, 2005

Moysés Simantob

2007

Page 100: Bb out/2008

O am

biente de Inovação

Moysés Simantob 2007

Moysés Simantob 2007

Page 101: Bb out/2008
Page 102: Bb out/2008

IDEO criou uma cultura, ambiente, conhecimentos e metodologiaem Inovação:

“ Os escritórios da IDEO são verdadeiros ‘playgrounds de Imaginação’ ” – Wall Street Jornal

“Passamos um dia na Universidade da Inovação” – Fortune

“IDEO está no topo do Industrial DesignExcellence Awards por 10 anos consecutivos” – Business Week

O ambiente de InovaçãoMoysés Simantob

2007

Page 103: Bb out/2008

Na IDEO, o ‘gênio solitário’ éum mito. ‘O gênio solitário não tem muito a dizer sobre aplicar processo criativo a negócios e não estão dispostos a compartilhar o que sabem’

Grandes projetos resultam de grandes times

Projetos na IDEO tem deadlinescurtos, quase ‘ridículos’ e objetivos claros

Grupos são irreverentes e sem hierarquia, valorizam a diversidade e colaboram com recursos externos

Equipes de trabalho

Moysés Simantob 2007

Moysés Simantob

2007

Page 104: Bb out/2008

A plataforma I_hub

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 105: Bb out/2008

No princípio busca-se poucas métricas financeiras

EficiEficiêência relativancia relativa

Parcela de Parcela de OportunidadeOportunidade

ROIROI

ROCEROCEEVAEVAROSROSRONARONA

IdealIdeal?? OutsourcingOutsourcing

Tempo do MercadoTempo do Mercado

DesinvestimentosDesinvestimentos

MelhoriaMelhoriaContínuaContínuaERPERP

ReengenhariaReengenharia

“Work Out”“Work Out”

Source: Metrics for innovation:guidelines for developing a customized suite of innovation metricsAmy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn

Moysés Simantob 2007

Page 106: Bb out/2008

Com o tempo, 3 visões de inovação podem ajudar a medir e desenvolver a capacidade

inovativa da empresa

� Visão de recursos

� Visão de competências

� Visão de liderança

Source: Metrics for innovation:guidelines for developing a customized suite of innovation metricsAmy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn

Page 107: Bb out/2008

� Input: Foco no recrutamento e treinamento.

� Process: Centre-se em criar um processo de pipeline de inovação que atraia uma grande quantidade de idéias e selecione sistemáticamente as ideias mais promissoras para maior desenvolvimento. Concentre-se na redução do tempo de desenvolvimento destes poucos projetos selecionados ao mínimo intervalo de tempo possível.

� Output: Centre-se em definir e comunicar metas quantitativas da inovação a serem alcançadas dentro do tempo estimado.

E, nas três visões...

A recomendação é de se desenvolver capacidades baseadas em:

Moysés Simantob 2007

Page 108: Bb out/2008

uma coordenação sincronizada de métodos

desenhados para aumentar a probabilidade

de êxito de metas e objetivos para a gestão da

inovação estratégica

Management Cockpit

Métricas para inovaçãoMoysés Simantob

2007

Page 109: Bb out/2008

Management Cockpit

Page 110: Bb out/2008
Page 111: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Moysés Simantob

2007

Page 112: Bb out/2008

University of Alaska Anchorage, 1987/ www.educause.edu/ir/library/powerpoint/NLI0230a.ppsMoysés Simantob

2007

Page 113: Bb out/2008

Inovar é como andar de bicicleta…

POR FIM…

Page 114: Bb out/2008

O trajeto da inovação

Ver na inovação uma trajetória a ser definida e não um fenômeno

acidental

Considerar todos os colaboradores potencialmente criadores da

jornada da inovação

Dar relevo, visibilidade no caminho da inovação

Dirigir a capacidade inovadora para o foco estratégico da organização

Contagiar a todos com a cultura de apreciar o novo

Page 115: Bb out/2008

… e de repente tanto o pai como o filho

percebem que já não precisam um do outro, o

aprendizado foi incorporado.

Uma competência a ser incorporada

Page 116: Bb out/2008

¡

Mobilização : Aprendendo a pedalar

A inovação requer prática, auto confiança e a segurança de que não será punido se falhar.

Engajamento com a causa

Trabalho em equipe – não se aprende a pedalar sozinho.

Page 117: Bb out/2008

Descobertas: o que fazer? Para onde ir?

O líder deve decidir para

onde ir.

foco

metas

prazos

comunicação

feedback

Page 118: Bb out/2008

Arquitetura: de aprendiz para ciclista

Quanto mais se domina o

equipamento, menos energia desnecessária

se gasta

A sistematização do processo de gestão da

inovação ainda é o maior desafio a ser vencido

Page 119: Bb out/2008

Institucionalização

Competir torna-se habitual e a busca pela excelência um desafio constante

Page 120: Bb out/2008

Moysés Simantob 2007

[ i_hub ]Plataforma [ i_hub ]

Page 121: Bb out/2008

Obrigado

Moysés Simantobmoysé[email protected]

Page 122: Bb out/2008

A Experiência do Banco do

Brasil

Liderar ou

seguir?

IPEG – FÓRUM ORGANIZAÇÕES INOVADORASPalestra: Dimensões de Organização Inovadora Sustentável

Moysés Simantob e Luis Aniceto Cavicchioli

Page 123: Bb out/2008

2

Page 124: Bb out/2008
Page 125: Bb out/2008

uma palavra com diferentes interpretações

– que precisa ser contextualizada em umcampo de ação para se compreender o seu real

significado

Inovação é uma polissemia

Page 126: Bb out/2008

...Inovar para...

Para criar monopólios temporários, que a concorrência se encarregará de decretar o fim deles.

Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de

uma Estratégia Única:Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe

fazer (sempre por pouco tempo)

Inovar porquê e pra quê?

�Perpetuar

�Crescer

�Sobreviver

Page 127: Bb out/2008

� Quando o efeito da comoditização corroer as margens de lucro

� Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer resultado

� Quando a imagem de marca estiver associada ao passado� Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as suas preferidas

� Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a visão de futuro

Quando inovar?

Quando não há mais como viver, sem fazer esse esforço

Page 128: Bb out/2008

Pesquisa Monitor

Moysés Simantob 2007

A percepção de empresas globais:

Pesquisa IBM11 regiões geográficas

765 CEOs

5 tendências“Mastering the Innovation Challenge” 1.000

empresas

Page 129: Bb out/2008

Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006

Moysés Simantob 2007

-A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador estratégicoAs pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e mercados, assim como na inovação operacional.

- A colaboração externa é indispensável Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não são suficientemente colaborativas.

- A inovação deve partir dos líderes das organizaçõesCEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação.

Page 130: Bb out/2008

Moysés Simantob 2007

Algumas recomendações para ajudá-los a refinar sua agenda de inovação:

·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de inovação - crie e administre um amplo mix de inovação que enfatize a mudança em seu modelo de negócio. ·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente - encontre novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega valor em sua indústria, ou em outras. ·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e tecnologia –use a tecnologia como um catalisador da inovação, combinando-a com conhecimento de negócio e de mercado. ·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva, desafiando os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades. ·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a trabalhar cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática sistemática e, assim, parte da cultura organizacional.

Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006

Page 131: Bb out/2008

Pesquisa Monitor: As 5 tendências mais importantes das empresas no Brasil

Moysés Simantob 2007

[ Tendências ]

Page 132: Bb out/2008

inovar ou estagnar

[ T-1 ]

Moysés Simantob 2007

Aumento da Competição:

As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti-

inércia (de interpretação de sinais e de atitude na atualização do radar de negócios)

Page 133: Bb out/2008

[ T-1 ]

Investigação Monitor

A nova realidade de mercado� A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de competição de seu setor

� Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não devem bloquear as iniciativas de inovação

� Tomada de risco com responsabilidade deve ser institucionalizada para aumentar as expectativas de novas receitas para shareholders

� ‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do repertório de inovação

� Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam ser mais consistentes e flexíveis

Page 134: Bb out/2008

Brasil entre China, India e SE da Asia:[ T-2 ]

Moysés Simantob 2007

líder ou seguidor?

Page 135: Bb out/2008

Brasil na encruzilhada entre China, índia e SE Asiático : líder ou seguidor ? [ T-2 ]

Moysés Simantob 2007

Da Imitação a InovaçãoLINSU KIM

De país pobre e subdesenvolvido até o início da década de 1960, a Coréia

do Sul passou a ser um dos mais avançados e prósperos do mundo.

O aprendizado tecnológico e o progresso técnico endógeno são os fatores

fundamentais dessa transformação.

LINSU KIM India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy, similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership

Page 136: Bb out/2008

[ T-3 ]

Fonte:Hamel

Quem busca incorporar a capacidade de Inovar?Empresas que:�São líderes ou almejam a liderança�Atuam em mercados instáveis, em mudança acelerada e com muitas indefinições�Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir decisivamente na configuração da indústria�Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de negócio, alavancando as competências existentes, não se limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’�Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os ‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’

Page 137: Bb out/2008

redução de custos

[ T-4 ]

Moysés Simantob 2007

Foco no incrementalismo

eficiência

curto prazo

Page 138: Bb out/2008

melhoria no modelo de gestão

[ T-5 ]

Moysés Simantob 2007

Plataforma Kaizen / TQM:

melhoria em tecnologias de processo

Page 139: Bb out/2008

Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan

1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO

2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES 3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA)5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO7. CONTROLE VISUAL 8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS 9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM

AOS OUTROS10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONSENSO E IMPLEMENTÁ-LAS

COM RAPIDEZ14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA

REFLEXÃO INCANSÁVEL

OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DO MODELO TOYOTA

[ T-5 ]

Page 140: Bb out/2008

A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS ELEMENTOS INDIVIDUAIS...

O IMPORTANTE É TER TODOS OS ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO ISOLADAMANTE.

TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota

Moysés Simantob 2007

[ i_hub_ Modelo de gestão] [ i_hub ]

Page 141: Bb out/2008

“Mastering the Innovation Challenge” offers ideas, experience, and lessons not only for senior executives but also for anyone who wants to know how to leverage competitive advantage for

maximum results.

“Para a maioria das empresas entre todas as funções consideradas “core functions” a

inovação é indiscutivelmente a que agrega maior valor

competitivo - entretanto é freqüentemente

controlada com pouca disciplina”.

Mastering the Innovation Challenge, 2007

Mastering the Innovation Challenge

Page 142: Bb out/2008

A percepção das empresas nacionais:

Moysés Simantob 200733 CEOs

Page 143: Bb out/2008

2004 - EMPRESA VOTAÇÃO*1 Natura [16,4%]2 Nestlé [10,7%] 3 Petrobrás [6,7%]4 Votorantim [4,1%] 5 Vale do Rio Doce [4,0%]6 Embraer [3,2%] 6 Gerdau [3,2%] 7 Microsoft [2,9%]7 Pão de Açúcar [2,9%] 8 TAM [2,1%] 8 Itaú [2,1%] 9 AmBev [1,9%] 10 Coca-Cola [1,5%] *percentual das menções sobre o total das respostas

Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group

Benchmarks em Inovação:Resumo dos aspectos mais admirados

Page 144: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 145: Bb out/2008

Moysés Simantob 2007

[ i_hub ]

Inovação

Ser capaz de inovar continuamente é um dos maiores desafios enfrentados por empresas de todos os setores da economia.

A capacidade de inovar envolve:

•Estratégia - pensamento estratégico e competências essenciais•Processos - fluxos de geração e gestão de idéias e oportunidades•Cultura e Clima Organizacional - práticas de gestão e habilidades organizacionais e pessoais

que precisam estar alinhados para produzir resultados – desde inovaçõesincrementais em uma linha de produtos e serviços até inovações quemodifiquem o modelo de negócio da empresa

Plataforma [ i_hub ]

Page 146: Bb out/2008

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Plataforma [ i_hub ]

Page 147: Bb out/2008

O ambiente externo

Até que ponto lemos o macro ambiente brasileiro com precisão?

Moysés Simantob 2007

[ i_hub_C1 ]

Page 148: Bb out/2008

A velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas, sociais e ambientais tem forçado os administradores a ter de aprender cada vez mais rápido. Tal aprendizado exige métodos que permitam representar e avaliar a complexidade cada vez maior do ambiente que os cerca.

[ i_hub_C1 ]

Os indivíduos e as organizações têm pouco

controle sobre as forças ambientais que causam

mudanças nas sociedades e nas organizações.

Porém, os estrategistas podem descrever uma

situação estratégica usando seu conhecimento

sobre a natureza e a estrutura do negócio bem

como usando seu conhecimento das metas de

longo prazo da empresa e do ambiente no qual

ela está imersa.

Peter Schwartz, 1991

Contexto Atual do Planejamento

Page 149: Bb out/2008

O Ambiente de Negócios� Ambiente Global

• Economia• Tecnologia• Cultura

� Ambiente de Mercado

• Consumidores• Competidores• Fornecedores

� Ambiente da Empresa• Produção• Distribuição• Comunicação

Construção de cenários [de simples a complexos] [ i_hub_C1 ]

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 150: Bb out/2008

ModeloEstratégico

CapitalIntelectual

Perfil daLiderança

Tecnologia eSistemas deinformação

Conhecimento e Habilidades

Satisfaçãodas Pessoas

Competências

MelhoriaContínua

Políticas de Incentivo

Ambiente Organizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagempública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Novos produtos

Geraçãode Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serviços

Produtividade

Eficiênciaoperacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamentodos Processos

Qualidade

Valor Percebidopelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamentocom Clientes

Satisfaçãode Clientes

<Produtividade>

<Custo Ambiental>

<CapitalIntelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Investimentos

Recuperação deinvestimentos

<Conformidade dosProdutos e Serviços>

<Satisfaçãodas Pessoas>

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conformidadeda Distribuição>

Cultura Organizacional

<Modelo Estratégico>

<Modelo Estratégico>

INOVAÇÃO

PROCESSOS

PESSOAS

FINANÇAS

CLIENTES

ORGANIZAÇÃO

RESPONSABILIDADE

[ i_hub_C1 ]

As Variáveis � O ambiente da empresa

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 151: Bb out/2008

ModeloEstratégico

CapitalIntelectual

Perfil daLiderança

Tecnologia eSistemas deinformação

Conhecimento e Habilidades

Satisfaçãodas Pessoas

Competências

MelhoriaContínua

Políticas de Incentivo

Ambiente Organizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagempública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Novos produtos

Geraçãode Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serviços

Produtividade

Eficiênciaoperacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamentodos Processos

Qualidade

Valor Percebidopelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamentocom Clientes

Satisfaçãode Clientes

<Produtividade>

<Custo Ambiental>

<CapitalIntelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Investimentos

Recuperação deinvestimentos

<Conformidade dosProdutos e Serviços>

<Satisfaçãodas Pessoas>

Demanda demercado

Fornecedores

Fornecedores decapital

Atratividadedo Mercado

EstruturaCompetitivade Mercado

Concorrentes no Mercado

MercadoPotencial

Relacionamento com Intermediários

Geografiado Mercado

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conformidadeda Distribuição>

Perfil do Consumidor

<MercadoPotencial>

<Concorrentesno Mercado>

MercadoInstalado

Vendas dosConcorrentes

Cultura Organizacional

<Modelo Estratégico>

Espaço Geográfico

<Modelo Estratégico>

O Ambiente da EmpresaO Ambiente de Mercado

[ i_hub_C1 ]

� O ambiente de mercado

� O ambiente da empresa

As Variáveis

Page 152: Bb out/2008

ModeloEstratégico

CapitalIntelectual

Perfil daLiderança

Tecnologia eSistemas deinformação

Conhecimento e Habilidades

Satisfaçãodas Pessoas

Competências

MelhoriaContínua

Políticas de Incentivo

Ambiente Organizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagempública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Novos produtos

Geraçãode Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serviços

Produtividade

Eficiênciaoperacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamentodos Processos

Qualidade

Valor Percebidopelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamentocom Clientes

Satisfaçãode Clientes

<Produtividade>

<Custo Ambiental>

<CapitalIntelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Investimentos

Recuperação deinvestimentos

<Conformidade dosProdutos e Serviços>

<Satisfaçãodas Pessoas>

Mercado deCapitais

Demanda demercado

Fornecedores

Fornecedores decapital

Mudanças Tecnológicas

Atratividadedo Mercado

EstruturaCompetitivade Mercado

Concorrentes no Mercado

MercadoPotencial

Relacionamento com Intermediários

Geografiado Mercado

Uso dosRecursosNaturais

Regulamentações Internacionais

Macro EstruturaEconômica

Macro EstruturaPolítica

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conformidadeda Distribuição>

Perfil do Consumidor

Estrutura Globalda Demanda

Educaçãoda Força de

Trabalho

DifusãoTecnológica

MacroEstrutura

Social

OrganizaçãoGlobal daProdução

PadrõesGlobais doMercado

Estrutura dosMercadosGlobais

RecursosProdutivos

<Macro EstruturaEconômica>

<Organização Global da Produção>

<Macro EstruturaEconômica>

<RecursosProdutivos>

<MudançasTecnológicas>

<Padrões Globaisdo Mercado>

<MacroEstruturaSocial>

<MacroEstrutura

Econômica>

<MacroEstruturaPolítica>

<MacroEstruturaSocial>

<MercadoPotencial>

<Concorrentesno Mercado>

MercadoInstalado

Vendas dosConcorrentes

Cultura Organizacional

<Modelo Estratégico>

Espaço Geográfico

<Modelo Estratégico>

� O ambiente de mercado� O ambiente da empresa

� O ambiente global

[ i_hub_C1 ]

As Variáveis

Page 153: Bb out/2008

Somente aquele que domina os 3 ambientes pode dizer uma frase como esta..

“Nosso plano é influenciar o público com nossos produtos, em vez de perguntar que produtos ele quer. O público não sabe o que é

possível, mas nós sim”.

Akio Morita, da Sony

Moysés Simantob 2007

Page 154: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 155: Bb out/2008

[ i_hub_C2 ]

Moysés Simantob 2007

Estratégia para inovação

A inovação requer antecipação através do estudo da evolução do comportamento dos

cenários ao longo do tempo.

A inovação não pode estar limitada por estratégias reativas

Page 156: Bb out/2008

Vivendo à beira do precipício:

““Estamos sempre a dois Estamos sempre a dois anos de distância do anos de distância do

fracassofracasso .”.”

Bill Gates

Page 157: Bb out/2008

Como sua empresa se projeta no futuro?

Moysés Simantob 2007

[ i_hub_C2 ]

Page 158: Bb out/2008

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

O Planejamento Dirigido por cenários é um processo que envolve um conjunto de técnicas,

que permitem aos gestores, testar a sensibilidade de seus planos a luz dos eventos externos e das ações internas,

apresentando os futuros possíveis e os riscos associados à eles

[ i_hub_C2 ]Estratégia para inovação

Page 159: Bb out/2008

PLANEJAMENTOESTRATÉGICO

MISSÃO

OBJETIVOS

DIRETRIZES

IMPLEMENTAÇÃO

PERFORMANCE

Análise Ambiental

Análise das Capacitações Internas

Planejamento Dirigido por Cenários

Estoque

Força deTrabalho

Produtividade

Estoque deCobertura

ProduçãoPretendida

Tempo para Ajustara Força de Trabalho

Tempo deCobertura do

Estoque

Força de TrabalhoPretendida

Tempo paraAjustar o Estoque

<Vendas>

Correção deEstoque

-

+

+

-

++

-

Entregas

+

+

+-Produção

+ +

+

Admissão

- - +

+

Mapeamento Causal

Simulações

1 15.75 30.5 45.25 60

Ciclo de Vendas

Milhares ($)

0 6030Meses

Exemplo: O Plano Estratégico

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

[ i_hub_C2 ]

Page 160: Bb out/2008

3 Regras de Estratégia

Regra #1:

Se a sua “estratégia”

não é diferente, ela não é uma

estratégia;

[ i_hub_C2 ]

Regra #2:

Se as diferenças

não importam para seus

clientes, você não irá criar

valor;

Regra #3:

Se as diferenças não

criam vantagem competitiva sustentável , você não irá capturar valor a longo prazo.

Prof. Gary Hamel – London Business School

Page 161: Bb out/2008

EstratégiasSimilares

Escala VelocidadeEficiência ExperimentaçãoDiligência ImaginaçãoControle CriaçãoAlinhamento DiversidadeHierarquia Network

Estratégias Diferentes

[ i_hub_C2 ]

Page 162: Bb out/2008

Um novo Paradigma de Gestão Estratégica

no BB – 0 Caso da Auditoria Interna

a produção de informações relevantes para os níveis estratégicos da organização, colocando-se, em termos de governança corporativa, efetivamente mais próxima dos órgãos colegiados superiores da empresa.

Page 163: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 164: Bb out/2008

[ i_hub_C3 ]

Moysés Simantob 2007

Liderança para Inovação

Inspirado, estimulado pelo topo da organização e fomentado por meio de comunidades de prática com uma postura pro-ativa frente ao risco, erro e

fracasso

Page 165: Bb out/2008

*Ghostal & Barlett, 2000

A liderança para a inovação se manifesta nas competências do empreendedor

�CAPACIDADE PARA VER/CRIAR OPORTUNIDADES

�CAPACIDADE PARA ESTABELECER PADRÕES DE DESEMPENHO

�CAPACIDADE PARA IDENTIFICAR E DESENVOLVER PESSOAS

�CAPACIDADE PARA FIXAR HORIZONTES DE CRESCIMENTO

Page 166: Bb out/2008

[ i_hub_C3 ]Liderança para Inovação

O EMPREENDEDORISMO PODE SER A MELHOR RESPOSTA PARA O

ENFRENTAMENTO DA COMPLEXIDADE

O EMPREENDEDOR TEM A CAPACIDADE DE OPERAR NO LIMITE

ENTRE A ORDEM E O CAOS

Moysés Simantob 2007

Page 167: Bb out/2008

Estagnação CaosLimite do Caos

Mudança lenta e incremental

Mudança rápida e radical

Adequação

“e isso exige que se trabalhe com o que é desconhecido,que se experimente mudar o status quo,onde o maior risco é o de não inovar.”

Capra, FritjofO Tao da Física

Líderes inovadores arriscam um pouco mais… [ i_hub_C3 ]

Moysés Simantob 2007

Page 168: Bb out/2008

Comunidades de Prática são exemplos concretos de como empresas inovadoras aplicam seu conhecimento.

O conceito implica que cada membro do grupo possa alavancar suas expertises, construir repositórios de

informação, compartilhar experiências, testar novas idéias, aprimorar processos e encontrar novas soluções que

contribuam para a criação de vantagens competitivas para a empresa.

Debra Wallace, profesora na Universidade de Toronto

[ i_hub_C3 ]

Lideranças Inovadoras, em muitos casos, se manifestam em Comunidades de Prática

Benchmarks

Page 169: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 170: Bb out/2008

[ i_hub_C4 ]

Moysés Simantob 2007

Estrutura para inovação

Page 171: Bb out/2008

[ i_hub_C4 ]Estrutura para inovaçãoNÃO SE APOIA NOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:

Page 172: Bb out/2008

.. E NEM NOS PARADIGMAS CLÁSSICOS DA ADMINISTRAÇÃO

A estrutura vem antes, o movimento vem depois

- planejamento central- estratégia de cima para baixo

- expectativa de adesão .

[ i_hub_C4 ]

Estrutura para inovação

Fonte: Prof. Ulrico Barini

Page 173: Bb out/2008

SE FAZ NECESSÁRIO O ENTENDIMENTO DA COMPLEXIDADE

� IRREVERSIBILIDADE DOS FENÔMENOS

� NÃO LINEARIDADE DOS EVENTOS

� PEQUENAS VARIAÇÕES PRODUZEM GRANDES EFEITOS

� DINÂMICA DOS CAMPOS DE FORÇAS CONTRÁRIAS

� DISTINTOS NÍVEIS DE REALIDADE

� AMBIVALÊNCIA E AMBIGUIDADE

� ETERNA RECONSTRUÇÃO Fonte: Prof. Ulrico Barini

[ i_hub_C4 ]

Estrutura para inovação

Page 174: Bb out/2008

� MAXIMIZAÇÃO DA CRIATIVIDADE HUMANA� INCLUSÃO DO CLIENTE NA GESTÃO� DELEGAÇÃO PLANEJADA – O PROGRAMA DE AÇÃO� INTENSA COMUNICAÇÃO E FEED BACK� BAIXA FORMALIDADE E MÍNIMA BUROCRACIA� CONTRATOS PSICOLÓGICOS� LÍDERES EDUCADORES� REMUNERAÇÃO POR RESULTADOS� UMA REVOLUÇÃO NA ALTA ADMINISTRAÇÃO� PERPETUIDADE....

Fonte: Prof. Ulrico Barini

[ i_hub_C4 ]

Estrutura para inovação

SUSTENTANDO O EMPREENDEDORISMO:DA HIERARQUIZAÇÃO PARA A PARCEIRIZAÇÃO

Page 175: Bb out/2008

DA HIRARQUIZAÇÃO ...DA HIRARQUIZAÇÃO ...

Page 176: Bb out/2008

......

Page 177: Bb out/2008

... PARA A PARCEIRIZAÇÃO.... PARA A PARCEIRIZAÇÃO.

Page 178: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 179: Bb out/2008

[ i_hub_C5 ]

Moysés Simantob 2007

Processo de inovação

De certa forma, a organização inovadora precisa ser orgânica, enquanto dá origem a inovação (capacidades) e, mecanicista, enquanto explora as trajetórias da Inovação (processos).

A visão tem quer ser ambidestra.

Page 180: Bb out/2008

Medidasde Inovação

Processosde Inovação

Habilidadesde Inovação

Ferramentasde Inovação

A solução Inovação -Visão ambidestra

Inovação como Capacidade Imagine

Inovação como processo

MecanicistaOrgânica

[ i_hub_C5 ]

“Inovoduto”

Fonte: Hamel

Page 181: Bb out/2008

Muitos

Poucos

Poucos

Muitos

Portfólio de Conceitos de Negócio

Portfólio de Oportunidades

Portfólio de Experimentos

Portfólio de Negócios

““Projetos””

“Recursos”

Criando opções para o futuro e o acúmulo de conhecimento [ i_hub_C5 ]

Page 182: Bb out/2008

Número de opções

Idéias

Experimentos

Empreendimentos(Ventures)

Novos Negócios

1,000

100

10

1

Incrementos de risco

log

Não há experiências sem sucesso, apenas experiências com resultados

diferentes das expectativas.

[ i_hub_C5 ]

Onde o erro não se configure como um fracasso

Fonte: Hamel

Page 183: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 184: Bb out/2008

[ i_hub_C6 ]

Moysés Simantob 2007

Predisposição para Alianças

encurtar as distâncias entre parceiros criando mais relações de cooperação, sobretudo com aqueles em que a relação é mais transacional

A colaboração é chave

Page 185: Bb out/2008

Criar alianças para a inovação requer: [ i_hub_C6 ]

um conjunto das habilidades existentes na organização para a identificação, estabelecimento e gestão das relações de complementaridade com parceiros externos.

–busca de recursos e competências complementares em outras organizações, as parcerias em P&D, suprimentos, produção e comercialização de bens e serviços, os arranjos produtivos modulares, a integração virtual da cadeia de suprimentos e outros tipos de colaboração para complementar recursos e competências não disponíveis na organização.

...(requer), sobretudo, uma atitude positiva que indica que a organização possui uma disposição pré-existente para buscar tanto fora quanto dentro de seus domínios as competências e recursos necessários para o processo de inovação. Moysés Simantob 2007

Page 186: Bb out/2008

A colabora ção é chave para a inova ção e requer um alto n ível de coopera ção multi-funcional entre o P&D, marketing, vendas, servi ços e a fábrica. As falhas da colabora ção podem ter grande impacto no sucesso do processo da inova ção:

Geração de Ideias. Os insights a respeito do cliente advindos das equi pes do marketing, das vendas, e de servi ços são essenciais para identificar oportunidades para novos produtos e servi ços

Seleção Do Projeto. As estimativas de vendas e o potencial do lucro identificados pela equipe de marketing viabilizam p ara a equipe do P&D propostas mais informadas gerando projetos com prop osi ção de valor muito prov áveis de obten ção de sucesso no mercado

Desenvolvimento. A equipe do marketing pode tamb ém fornecer uma compreensão profunda de necessidades do cliente, j á a fábrica e os fornecedores podem fazer cr íticas ao projeto em termos de sua “manufacturability ” e podem colaborar para alavancar melhor os recursos

Comercializa ção. O produto ou o servi ço têm maior chance de sucesso se todas as fun ções - P&D, marketing, f ábrica, vendas e servi ço - estiverem integradas em equipes e cada fun ção estiver fazendo sua parte para apoiar a proposi ção de valor atrav és de um lan çamento conjunto.

Mastering the Innovation Challenge, 2005

[ i_hub_C6 ]

Page 187: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 188: Bb out/2008

[ i_hub_C7 ]

Moysés Simantob 2007

Cultura para Inovação

iniciativas de valorliberdade e

autonomia para inovar

coesãocultural

identidadede

propósito

Promover a mudança cultural é um dos maiores desafios para a liderança

Page 189: Bb out/2008

A cultura é um sistema complexo [ i_hub_C7 ]

Não é possível decretar a mudança; podemos somente nutrí-la sustentando o processo por meio da consistência nas palavras,

nas ações e nas recompensas.

6 pontos de consideração para se desenvolver uma cultura de inovação:

Incorpore a inovação na indicação da visão. E deixe claro o papel da inovação nos objetivos estratégicos

Mastering the Innovation Challenge, 2005

Page 190: Bb out/2008

[ i_hub_C7 ]

Pontos para o desenvolvimento de uma cultura de inovação

Mastering the Innovation Challenge, 2005

Page 191: Bb out/2008

O ambiente de Inovação [ i_hub_C7 ]

Moysés Simantob 2007

Page 192: Bb out/2008

IDEO criou uma cultura, ambiente, conhecimentos e metodologiaem Inovação:

“ Os escritórios da IDEO são verdadeiros ‘playgrounds de Imaginação’ ” – Wall Street Jornal

“Passamos um dia na Universidade da Inovação” – Fortune

“IDEO está no topo do Industrial DesignExcellence Awards por 10 anos consecutivos” – Business Week

[ i_hub_C7 ]

Moysés Simantob 2007

O ambiente de Inovação

Page 193: Bb out/2008

Na IDEO, o ‘gênio solitário’ éum mito. ‘O gênio solitário não tem muito a dizer sobre aplicar processo criativo a negócios e não estão dispostos a compartilhar o que sabem’

Grandes projetos resultam de grandes times

Projetos na IDEO tem deadlinescurtos, quase ‘ridículos’ e objetivos claros

Grupos são irreverentes e sem hierarquia, valorizam a diversidade e colaboram com recursos externos

Equipes de trabalho [ i_hub_C7 ]

Moysés Simantob 2007

Page 194: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 195: Bb out/2008

[ i_hub_C8 ]

uma coordenação sincronizada de métodos

desenhados para aumentar a probabilidade de êxito de metas e

objetivos para a gestão da inovação estratégica

Moysés Simantob 2007

Management Cockpit

Métricas para inovação

Page 196: Bb out/2008

No princípio busca-se poucas métricas financeiras

EficiEficiêência relativancia relativa

Parcela de Parcela de OportunidadeOportunidade

ROIROI

ROCEROCEEVAEVAROSROSRONARONA

IdealIdeal?? OutsourcingOutsourcing

Tempo do MercadoTempo do Mercado

DesinvestimentosDesinvestimentos

MelhoriaMelhoriaContínuaContínuaERPERP

ReengenhariaReengenharia

“Work Out”“Work Out”

[ i_hub_C8 ]

Source: Metrics for innovation:guidelines for developing a customized suite of innovation metricsAmy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn

Page 197: Bb out/2008

Com o tempo, 3 visões de inovação podem ajudar a medir e desenvolver a capacidade

inovativa da empresa

� Visão de recursos

� Visão de competências

� Visão de liderança

Source: Metrics for innovation:guidelines for developing a customized suite of innovation metricsAmy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn

Page 198: Bb out/2008

� Input: Foco no recrutamento e treinamento.

� Process: Centre-se em criar um processo de pipeline de inovação que atraia uma grande quantidade de idéias e selecione sistemáticamente as ideias mais promissoras para maior desenvolvimento. Concentre-se na redução do tempo de desenvolvimento destes poucos projetos selecionados ao mínimo intervalo de tempo possível.

� Output: Centre-se em definir e comunicar metas quantitativas da inovação a serem alcançadas dentro do tempo estimado.

[ i_hub_C8 ]

E, nas três visões...

A recomendação é de se desenvolver capacidades baseadas em:

Page 199: Bb out/2008

Moysés Simantob 2007

Mentalidade de Sustentabilidade

stakeholdersdemandam e

influenciam novas estratégias e

práticas medidas no bottom line

Page 200: Bb out/2008

Plataforma [ i_hub ]

Moysés Simantob 2007

[estratégia]

[alianças]

[cultura]

[métricas]

[processo]

[ambiente]

[estrutura]

[liderança][ i_hub ]

Page 201: Bb out/2008

mais parecido com cardume de peixes do que com dinossauro...

Moysés Simantob 2007

[ i_hub_ Modelo de gestão] [ i_hub ]

Page 202: Bb out/2008

[i_hub_Modelo

de Gestión]

� CÉLULAS DE PRODUÇÃO

� UNIDADES DE NEGÓCIO

� GESTÃO POR PROGRAMAS/PROJETOS

� ORGANIZAÇÕES EM REDE

� ESTRUTURAS FLEXÍVEIS E “FLATS”

“...tornam-se um sistema, ao mesmo tempo, coeso e autônomo como um cardume de peixes”

O QUE AS EMPRESAS TÊM FEITO PARA AUMENTAR SUA CAPACIDADE EMPREENDEDORA?

Moysés Simantob 2007

Page 203: Bb out/2008

Inovar é como andar de bicicleta…

Moysés Simantob 2007

POR FIM…

Page 204: Bb out/2008

Obrigado

Moysés [email protected]