Bel&tório cotara o Estado das Comunidades Incrustantea ...

48
Bel&tório cotara o Estado das Comunidades Incrustantea "fouling" nas Imediações Central Huclear Almirante Álvaro Alberto (CWAAA), Angra do Rei», R.J. ^Antônio josé BiancM BUne» fUCÀíJl^ Á y\'«'"' / HologlBta I - matricula 27/1654 ' >y»yi ^vtt-. . Rio de Janeiro 21 de áulho do 1983 [

Transcript of Bel&tório cotara o Estado das Comunidades Incrustantea ...

Bel&tório cotara o Estado das Comunidades Incrustantea "fouling"

nas Imediações d» Central Huclear Almirante Álvaro Alberto (CWAAA), Angra

do Rei», R.J.

^Antônio josé BiancM BUne» fUCÀíJl^ Á y\'«'"' /

HologlBta I - matricula 27/1654 '

>y»yi v̂tt-. . Rio de Janeiro 21 de áulho do 1983

[

Titulo: Estudo das Comunidades Incruatantes (fouling) nas imediações da

Central Kjclear Almirante Álvaro Alberto (CBAAA.) - Angra dos Reis'

K.J. •

Histórico: Ibi^eznriado à Comissão Baclonal de Energia Suclear (CBES) pa-

ra um.estado de 3 a 4 seaanas sobre a Mota aquática da Central Buclear

de Jngra dos fieis, o pesquisador da Intematinal Atoaic Energy Agency •

(IAEA) Harko Branica, que ea seu relatório final d? atividades datado de

26 de setembro de 1979 sugeriu que fosse realisado U Í trabalho de contro-

le da Mota aquática pelo corpo técnico do Instituto de Radioproteção e

Dosiaetria (IKD), coei a colaboração de órgãos técnicos e entre os incluí-

áòa,1 á 'tuqdação Estadual de Thgenharfa do Meio Aabiente (HSEHA). Este re-

latório sugeriu que fosse feito UB trabalho pré~operacional e Bonitoragen

durante o período operacional com o objetivo de se conhecer as alterações

., ^a Mota. local OOD O lançamento do efluente aquecido e clorado da CKAAA.

• • For já existir um convênio CBEB/FEEMA. foi marcada uma reunião

entre as parted para o dia 5 de março de^ot). Representando o corpo téc-

nico da fSXKA. estavam Geni Wajnsztajn, Zelia dè Oliveira Soares, Valdir

Alves Lage e pelo IRB Dagmax Heis, Arai Vanderley da Nótrega entre outros.

Desta reunião surgiram várias propostas de trabalho entre elas este sobre

"íouling" com 09 seguintes objetivos:

- Verificar as comunidades nioneiras que se instalam nos pai-

néis expcriaentais imersos em pontos situados na tomada e saída d'água do

reator de Angra I.

- Conhecer as diferentes sucessões saeonais e ecológicas que

ocorrem nas áreas em estudo.

- Conhecendo os organismos e comunidades características de

- oada ponto, utilisa-las cooo indicadores de poluição.

- Comparar os dados obtidos na tonada e saída d'agua, antes e

depois do funcionamento d© reator para acompanhar.o iaipacto qus o efluente

líquido do reator produzirá sobre a biota local.

- 1 -

- Proporcionar ia conhecimento da composição taxonómica dos cr-

ganisros do "fouling" ea função de diferentes materiais, permitindo taabén

a obtenção do peso seco de oada painel por coleta realizada.

O IM> para realização da» análises adquiriu lupas estereoscópi-

cae, microscópios e todo o material necessário part a colocação dos supor -

tes para os painéis (fig. 0). Ficou estabelecido que como não havia pessoal

especializado foras chamados os MÓlcgos Antonio José Bianchi Rmes e M̂ uria

Cristina de Sousa Alves que já possuíam experiência neste tipo de atividade

na Baia de Guanabara, e que receberiam n a bolsa da CBEB pelo seu trabalho»

ficando Vandir de Azevedo Gouvea biólogo do IHD e Valdir Alves lag» biólogo

da IEEXA com o apoio técnico do projeto. A FEEHA ficaria responsável pelas

análises físico-químicas da água dos pontos de coleta.

• '*" ^ De início foram estabelecidos quatro pontos onde seriam coloca-

dos os painéis (fig* I e 2}

Ponto A - na Ponta Fiba a 500 a da tosada da água da CNAAA.

*$onto B - na Praia do Velho a 1000 m do efluente da CHAAA»* > * . . •

Ponto. C - na Biseada de Piraquara de Fora a 100 n do efluente da CKAAA.

Ponto D - na Enseada de Piraquara de Dentro, fora da. área de impacto.

OB material 3 escolhidos para confecção dos painéis foram o ci-

mento amianto e a madeira (pinho).

A freqüência de amostragem estabelecida ficou sendo a quinzenal

durante 3 meses, ou seja após a colocação dos suportes, quinze dias depois

seria feita a primeira coleta dos painéis e colocação de outros que em uma

segunda coleta seriam retiradOB (estes interc&lares de quinze dias) com as

de 30 dias de imersa© e assim até 90 dias do imersão onde toda a série é

recolocada.

A instalação dos primeiros suportes data de 08 de julho de

198o e a primeira coleta de 22 de julho do mesmo ano. Surgiram alguns pro-

~. bleraas com os suportes dos pontos A e D logo de início porque não haviam

pessoas para tomar conta dele». 0 ponto A inclusive tentou-so mudar para a

Ponta Grossa da Praia de Itaoi.ia, mas depois de seis meses em que era ins-

talado o suporte e na visita seguinte ele não estava no local, então deals

titt-ee do ponto,.1

1

. 9 _ .

Ba agosto de 1980 o trabalho foi apresentado no 1* Seminário es

Monitoração Ambiental promovido pela GMHT.

Bi janeiro de 1981 saiu a bolsa prometida ao pessoal responsa-.

vel pela triages do Material e eai abril de 198l o trabalho passou a ser fei

to epenas pelo biólogo Antonio José HLanchi Banes pelo falecimento de Haria

Cristina Sousa Alves.

Ba julho de 1961 foi publicado seu restara na 33* Reunião Anual

da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, não sendo apresentado

porque o Sr. Diretor do 18» Carlos Blnax&o Veloso de Almeida e o Sr. Presi-

dente da REMA Bvandro Rodrigues de Britto eai reunião resolvera* que só os

resultado» do período pré operacional não seriam interessantes sea una com-

paração coa o período operacional.

„ Bi fevereiro de 1982 o trabalho de triages passou a ser realizado

na fSEMA (SELAB 4) coat a contratação do biólogo Antonio José Bianchi Bunes

par esta instituição.*

+Z - B» •arco de 1982 a bióloga Sunstana Rabelo de Melo começou a es-

giar no H D para triagem dos painéis , trabalho este que era realizado nas

dependências da DILAB-4 orientada pelo biólogo já citado aoina e Valdir Al-

ves lago.

B B abril de 1982 o trabalho por demandar em um gasto considerá-

vel de gasolina para transporte ao local de coleta foi transformado p»n cole,

tas mensais por já tratar-se de uma fase de monitoragea.

B B janeiro de 1983 estes dados foram entregues ao CBEU/lRD na

fôrma de relatório final de bolsa da bióloga Dunstana Rabelo de Melo.

B B março de 1°&3 o trabalho foi apresentado no Encontro de Moni-

toração Ambientai no Centro de Treinamento e Convenções (CETKECOff) em Itaiça

va, R.J. com os dados da fase de monitoragem até dezembro de 1982* apresenta

do pelo biólogo Vandir de Azevedo Gouvea do UtD.

- 3 -

I - Introdução: As comunidades incrustantes ou "fouling1* tea sido estuda-

das por vários pesquisadores ea diferentes partes do aucdo, obtendo-se dai

doa cca as aais diferentes finalidades como por czeqplot

- incrustações ea cascos de eabarcações, o que diminui sua velocidade de

navegação devido ao atrito, e ainda cs embarcações de madeira existe o

problema dos moluscos 'perfurantes que atacai» seu casco destrulndo-as cota

pletamente.

- «• pier de madeira ocorre o aesno problewa dos perfurantes bee como nas

tvLbulações de PTC principalmente os encanamentos localizados Ma zona inter

tidal (entre marés).

- o interesse de um melhor conhecimento das coaplexas relações ecológicar.

dessas comunidades .

- avaliação do impacto proftusido por efluente» líquidos de industrias e

centrais nucleares soixre organises bentónicos que é o caso do nosso tra-

balho.

._ Buaerosos são os trabalhos utilizando-se o "fouling" no mundo

todo sendo o primeiro que se teve noticed, trata-se de um trabalho de

ZO BELL, C. E. A ALLEN,E.C. (1933) P&?a estudo de bactérias marinhas e

a partir daí diferentes trabalhos foram desenvolvidos en vários países do

mundo ceai os mais diversos objetivos.

Bo Brasil, alguns pesquisadores têm se dedicado a este assun-

to, dentre os quais citamos: LACOMHB (1965) que observou a corrosão bioló

gica em placas de aço submersas na Baia de Ouanataia - R.J. ; IÍ3RKA2IDES Se.

COSRk (19^7) estudaram os organismos incrustantes e perfurantes em embar-

cações no Recife - Fe \ CJRVALHEIRA (lQ77) estudou incrustações biológi -

cas e sua sazonalidade em Cananéia - S.P. ; ALVES (19&0) observou a influ-

encia da luz na fixação e desenvolvimento de coounidades incrustantes na

Baia de Guanabara - B.J. f BRAQA (1980) observou &s diatomáceas ea áreas

com diferentes graus de poluiçio na Baia de Cbaniibara - R.J. j SILVA et, ai

(1979) estudou comunidades incrustantes em painéis oom diferentes bateri-

ais também na Eaic de Ouanabara - R.J. \ SILVA et ai (198O) estudou comuni,

dades incrustantof: comparando áreas com diferentes graus de poluição na

Haia de Guar.a^ara -R.J.

- 4 -

OB organásaos do "foaling" te» se destacado cofto toa% indicado-

res para avaliação de iapaoto provocado por efluentes, prinelpalnento o*

dorados e aquecidos e* aaibientes carinhos ou continentais. Os dados de

rrencie, Moaassa e diversidade ooapõea o quadro do estado tm que se en1-

contra a biota a qualquer soaento, pemitlndo portanto fazer-se coaperaçoes

deste estado es diferentes épocas e diferentes fases de IVxncionasento de

usa central nuclear eu Industria.

Através de observações sensais nus» fase pré-operacional, veri-.

fica-se o ecaportanento natural das coaunidades ao longo d" ano, subeeti -

das apenas as variações associadas a prol)leeas sazonais. Poaterioraente, na

fase operacional havendo ispacto este se refletirá nos organismos alterando

de alguna aaneira seu deaenvolvinento e os dados então obtidos nesta fase ,

cooperados COB aqueles do pré-operacional, fornecerão informações importan-

tes para a avaliação aais criteriosa do fenômeno.

- 5 -

II - Metodologia:

li Metodologia e coleta no campo:

Ai cada vai dos pontos de amostragem foi instalado un suporte de

Bsdeira, preso a cabos de fundo e a bôias para flutuação, fit cada suporte

fora* instaladas séries de painéis de ciBento amianto e n&deira (pinho), ca

da m medindo 10 x 10 ca. Cada serie corresponde a painéis de 3D, 60 e 90

dias de imersão, COB painéis interoalares de 30 dias entre os de 60 e 90 jsa

ra accopanhamento da iacrustacão mensal al«a da acuaulativa (total da série

igual a 5 painéis). A cada 90 dias nor» série de painéis era instalada para

eccBpanhaeento das incrustaçoes durante cada estação do ano. A existência de

dois tipos diferentes de substrato prende-se a presença de moluscos perfuran

tes daí usar-se a «ardei ra. . . . . .« ^ 1 « - « J - • • - • r - - • - • - • • - ' • • • - - -

f A retirada dos painéis era feita através de equipamento de mergu

lho autonoBO onde é feita a troca de painéis. Após a retirada de cada painel

cada. um era acondicionado em embalagens próprias, contendo água' do mar do aes

30 local e então transportadas para laboratório.

. 2. Metodologia am laboratório:

flo laboratório, ainda no dia da coleta o material já anestesiado

é fixado utilizando—se uma solução de formaldeido à lOjC era água do mar e neu

tralizado. A triagem dos painéis era feita com auxilio de uma moldura de ma*

deira com fios de nylon que dividem o espaço interior em 100 quadratis de

l i l cn dentre os quais eram escolhidos 20 aleatoriamente, segundo tabelas

estatísticas recomendadas em bibliografia (FISHER & IATES, 1971), o que to-

taliza uma amostragem mínima de 2Of> do painel. Todos os organismos dos qua-

dratis eram identificados e contados. Itoa observação geral era realizada no

painel som, no entanto, apresentar valor quantitativo. Alguns exemplares fio

ram retirados para posterior fotografia e montagem de um catalogo de refe -

renoias dos organismos típicos..'Ao final da triagem, os painéis são raspados

e o material é levado à estufa a 110° C para obtenção do peco seco da enos-

tra.

Os painéis são radiografados no IRD para observar-se a densidade

Aos organismos perfurantes.

- 6 -

HI - Comparação entre os substratos:

116 decorrer do trabalho cotamos não haver preferencia da* lar-

va* de organísaos incrustantes nos diferentes substratos, sendo a estrutu-

ra da coaunidade semelhante ea aabos. A diferença encontrada entre estas

comunidades consiste na presença de BOIUBCOS perfuranteB dos gêneros

feredo • Bmkia em painéis de —deixa, o que auventa a competição per es-

paço existente entre as larvas planctôaicas, causando então us» diminui-

IT - Coaparaçao entre os períodos pré-operacional (Jul-1980 a Jun-198l) e

dè monitorage» (Abra JDes-1982)• *

1. Peso seco:

£ o encontraatos variação entre o peso seco nas duas fasas do

trabalho (fig. 3, 4, 10 e 11).

•• 3, 2. Ponto C -* Painéis de nadeira:

So período de abril a junho santeve-sâ constante o número de

organisBO8 em anbas fases do trabalho (fig. 5 e 12). A estrutura da cecauni.

dade continuou unifome nas na primeira fase do trabalho (pré-operacional)

houve us maior crescimento da cracas e briozoários e na segunda fase (ope-

racional) de perfitrantes, hidroKoários, foraoiníferos e gastrópodos (fig.

6 e 14).

Vo período de julho a setembro a segunda fase teve o dobro de

organismos que a primeira (fig. 5 e 12). A estrutura da comunidade perrane

eeu uniforme, nas a primeira fase teve maior crescimento de cracas e tuni-

oados, enquanto na segunda houve maior crescimento de perfurantes, hidro -

zoários e foraminíferos {tíg.S e 14) •

No período do outubro a dezembro a segunda fase teve un aumen-

to do número de organisnos da ordem de cinco vezes ew relação ao anterior

(fig. 5 e 12), isto se deve ao crescimento do número de hldrozoários, bi -

, tunicados, fckDsainifevos e gastropods (fig. 8 e 14).

- 7 ~

3* Ponto C - Painéis da cimento amianto:

1b período abril a junho a. segunda faae teve o dobro de organist

•oa que a primeira {tig. 6 a 13), a estrutura da comunidade permaneceu uni-

forme, aas na segunda fase houTe um naior eresoimento de hidrozoarios» fo-

raminífaras e gastropodos (fig. 9 * 15)*

Iç> período de julho a setembro a y g m l a fase teve o dobro de

organismos que a priaeira (tig. 6 e 13), a estrutura da coounidade permane-

ceu constante, mas houve na B^gm^a fase maior crescimento de crecas, hidro

soarios, briosoárlos a fara»iníferos, enquanto que na priaeira houve um mai^

or crescimento de tunicados (fig. 9 • 15) •

Ho período de outubro a dezembro a segunda faae teve us cresci-

mento da arde» de saia vezes seu núnero de organitaos em relação a priaeira

(fig. 6, é 13). A estrutura da comunidade permaneceu inalterada, havendo na

segunda faae vai maior crescimento de Mdrozoarioe, poliqnetos, bivalvos,

nriosoários, tunicados foraminíferos e gastropodos (fig* 9 e 15).

4. Ponto B - Painéis de madeira:

1- Rò período de aoril a junho a segunda fase triplicou o número

da arganiaaoe em relação a fase anterior (fig. 12 e 16). Dá primeira houve

um ereacinento mais acentuado de perfurantes, hidrozoáríoa, poríferos, po-

liquetos, triozoários, foraminíferos • gastropodos (fig. 7 e 17', se» alte_

rar a estrutura da comunidade.

Mo período de julho a setembro triplicou o numero de organismos

na segunda fase em relação a anterior (fig. 12 e 16). Ma priaeira houve um

avBentò de tunicados, cracas e hidrozoarios em relação a segunda e nesta de

perfurantes, poríferos, briozoárioa e foraniníferos, permanecendo o restan-

te inalterado (fig. 7 e 17).

5. Ponto B - Painéis de cimento amianto:

Vo período de abril a junho a segunda fase triplicou o núnero

de organismos em relação a primeira (fig. 13 * 18). A estrutura da comuni-

dade permaneoeu inalterada, mas houve na primeira fase um aumento do núr.e-

ro de cracas, hidrozoarios e bivalvos em relação a segunda fase e nesta de

poríferos, políquetos, briozoários, tunicados, foranlníferos e gastropodos

( fig. 7 • 19).

- 8 -

Bò período de julho a setembro não houve alteração significati-

va entre as duas fases (fig. 13 e 18). lfat prineira fase houve aumento de hi.

drosoários e poliquetos em relação a segunda fase e nesta ua aumento de hi-

Nalvos, hriozoáriosy forssiniferos e o aparecàBento de poríferos e tunica -

dos (f ie . 7 e 9).

6. Considerações gerais»

Votamos taobén usa dininuíção do número de organismos incrustan-

tes, no período julho/setembro (inverno) nas duas fases (f ig. 5 • *»l 12 e 13;

16 e 18). Bò outono da priajeira fase vm aaior cresciaento, não podando afir-

nada em relação a aeguraia fase já que nos falta» dados do período do ve-

psra coaparação. Sabenos que para o ponto C na segunfla faae o número de

organisnos na priaeira suplantou as deaais estações tabuladas até agora (fig.

5 e 6).* lap podemos afiarnar o nesso para o ponto B por falta de dados de co-

leta.

Os dados de físico-química de julho de 198O até hoje oantiveraa-

-srjjBonstcjites, portanto são foran detectadas variações de fauna e flora can

padas .por eles (fig. 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 26).

- 9 - • : .• • - <

/ '

T - Relação dos organinos já identificados:

— Kilo SrotoBoa

Subfile SarcoBastigopbora

Superclasse Sarcofina

Classe Bhizopodea

Subclasae Granuloreticulosia

Ctodea IbroBinifèrida

Gênero dobigerina spp»

Denialina spp.

spp.

Jrchaias spp.• 4 • • - —

- 511o POiriífeca

Classe Denospongiae

"3. Qrdeo Foecilosclerida

KúcLlia Hsrcalidae

Qenero Ifecale spp.

- 141o Cnidária

Classe Ifydrozoa

Ordem fi^droida

Sobordea Leptomedasae (Thecata)

Runilia Canpanularidae

Qenero Obelia spp

Clytia spp

I to i l i a Sertularldae

. Gênero Sertularia loculosa

Qrden Atheoata

. Faroilia TirtJularíidaé

Gênero Tutularia spp.

Classe Anthozoa

- 10 -

Subolasse Zoantharia

Qrden Zoanthidea

Gênero Palythoa sp

Ordem Actinaria

Gênero Bunodosoma

-Illo Bryosoa f

Classe Gjmnolaeaata

Ordem Ctenostootata

I^nilia Vesicularidae

Gênero Âmathia ocarroluta

Rudlia

Gênero Bustcia socialis•m

Gbrdâb Cheilostonata9ubordem AnascaP a l l i a Bugulidae

. Gênero Bugula neri-tina

Bugila twrrita

Subordem Ascophora

.Ruailia Schizoporèllidae

Gênero Schizoporella unicorttis

Stoilia

Osnero Wateredpora oucullata

- i l l o Mollusca

Classe Pelecypoda

Subclasse Pteriocorphia

Ordem Pteroccii -hida

Runilia Hytilidae

Gcnero I<yti]us sp

Fferollia Oetreidae / '

Gcnero Ostrea spp.

Subolasse Teleodesroata

^Orúen Heterodontida

RnniUa Teredinidae

~ 11 -

Gênero Bankiw carinata

BanKia gouldi

torodus pedicellatus

Teredo furcifera

Bototeredo knoxi

Subolasse .Anomalodeemata

Ordem Eüdesmodontida

Eamilia Iyonsiidae

Gênero Iaronsia hyalina

Filo Annelida

Ordem Phyllodocida

*íbDjJlia Héreidae

Gênero Nereis sp - .

Qrdeo Spionida

Pamilia Spionidae

Gênero Pygospio sp

Polydora sp

Ordem Sabellida

Emilia Sabellidae

Gênero Sabella sp

lamllía Serpulidae

Gênero Hydroides sp

Filo Arthropoda

Classe Crustacea

SuTxslasse Cirripedia

Orden Thoracica >

9ubordem Balanomorpha

ffexoilia Balanidae

Gênero Balanus amphitr^te

8p.

- 12 -

íilo Chordaia

Subfilo Urochordata

Classe Aeciàiacea

Ordem Enterogona

Família Didemnidae

Gênero Didemnum candidum

Sutordem EhlebobrancMa

Kunilia Cionidae

tíeospo Ciona intestinales

Ordem Plevirogona

Subordea Stolidoliranchiata

Bamilia Styelidae

'ê Styela sp.

Botrylloides nigrmp

- 13 -

VI - Relação das algas já identificadas:

- Acanthophora spioifera

- Asparagopsis taxiformis

- Asterionella sp.

- Biddulphia sp,

- Bryopsis sp.

— Caulerpa fastigtata

- ÇaranuLuio sp»

- CeramiiBB Tayssoideum

- Ceranium davsoni

- Chanpia compressa

~ Chondria ap.

" Chondria •platyramia

- Cladophora sp. . .

- Cladophora fasoicularis

- CladophoropsiB memta-anaceae

"* l)«fbesia sp.

- Dictyopteris plagjoyamraa

- Dictyota sp.

- Enterotnorpha ep. •

" ^teroaorpha lingulata

- Feldmannla sp.

- Peldmannia irregularis

- Ciffordia ep,

- Oiffordia mitchellae

"" Orannaatophora sp.

~ GPiffithsia sp. '

- Berpoaiphonia tenella .'

odhaereng

sp.

- Llcroophora fla^elata

op.

- 14 -

Melosira sp.

Oaoillatoria sp.

Padina. vjckersiae

Padina sp.

Plenosporium sp.

Ploclamium sp.

Polysiphonla subtilissima

HhabJanema ^>.

sp.

Ttrangella sp.

Hrangelia argus

Plva fasciata

- 15 -

VII - Disouesão:

1. Dificuldades:

For se tratar de um trabalho de campo «de os suportes eram risi^

tados mensalmente para ser feita a coleta dos painéis, algumas vezes estes

eram encontrados danificados ou extraviados, o que causava a perda de dados

mensais e acumulativos. Os painéis são então recuperados quando possível ou

reinstalados* Satãs pardas surgem por ação de marés ou então por terceiros

que retiram as t>oias do suporte ou seus cabos para reaproveita-lss ent suas

embarcações. Deste modo alguns dados dos pontos de ooleta são inexistentes.

Seria interessante frisar que não recebemos ainda os dados de

cloro e temperatura do efluente da CKAAA bem como as datas de seus testes,

que nos parece ser enviado de furnas para a FEEMA mensalmente.

tta aspecto fundamental nesta pesquisa é o da classificação sis-

teviática do Eoobentos até espécie, que deve ser efetuada por especialista

do cada grupo e por vezes é demorada. Bn conversa informal com o Sr. Chefe

do Departamento de Biologia Marinha da DPRJ estes problemas parecem ter si_

sanados,, já que nos foi oferecido o apoio desta instituição.

Qianto ao fitobentos o IKD possui especialistas nesta área o

que facilita em muito o nosso trabalho

2. facilidades:

0 IRD arca com as responsabilidades e custos do fornecimento

doe suportes bem como painéis e todo o material necessário a sua instalação.

Este instituto faz o transport* de todo o material em sua viatura bem coao

custeia o aluguel da embarcação utilizada para coleta dos painéis e outros

projetos da DILâB-4 como o da Avaliação do Grau de Impacto sofrido pelo

Plancton entre as fases pré-operacional 6 operacional na Região da CÍÍAAA,

portanto não existindo gastos maiores na realização deste projeto tambén.

0 IRD contribui com um bolsista presente na DILAB-4 para tri-

agem dos painéis que é orientado por técnicos da FEEMA.

A íEESÍA contribui oca as determinações fíeico-quínicas da á-

gua do local e com as diáíias detres funcionários para a coleta dos pai-

néis, analise de oloro no local, coleta de fitoplancton e zooplanoton. A

condução utilizada é o carro particular de um funcionário da REEKA e es-

tas diárias são revertidas em um tanque de gasolina rara locomoção do pes-

soal •- 16 - '

3. Sugestões:

O trabalho pré-operecional iniciado un julho de 1980 e findo em

junho de 1981 encontra-se atualmente em fase de monitoragem, portanto a pe-

riodicidade não deve ser alterada por causa dos problemas já relacionados

acima, evitando assim a perda de material.

Seria importante também o contacto com outras instituições para

resolver-se os problemas de sistemática do zoobentos.

V I U - Análises:

Depois de identificados os organismos do soobentos estes dados

serio enviados juntamente com as quantificações para cálculos feitos utilâ

Bondo-se índices de Shanon-Yeaver, Simpson e pendogramas já que as compara• y - - . . . . .

ções com os dados de físico-qu-imica e comparativos entre os dois pontrs

de coletas já foram feitos bem como a comparação entre os diferentes subs-

tratos.

- 17 -

\ #DIJ

\bo

'• i

peso

polta.

SACO DE PIRAQUARA OE DENTRO

PONTADO

PASTO

!Lf)A DO PINGO DlAGUA

\ TRAIA5 DE" {TAÒRNA

SACO DE IRAQUARA DE FORA

DESCARGA

PARCEL DO PITANGA

PRAIA DOVELHO

PONTA GROSSA

ILHA COMPRIDA

lRD/CNENhjAPA-*/LOCALI7.AÇÃO DOS PONTOS DE COLETAS

i

O

VARIAÇÃO SAZONAL DA BtOMASSA DO " FOULINGEM PL AC A3 OS.MADEIRA ACUMULATtVAS, NO PERÍODODS ADRIL - 3ETEMDB0 DS IS02, NOS PONTOS B « C,9ACO DE PIRAQUARA ÜE FORA .ANGRAS DOS REIS, R.J.

Pto

pto c A2« ANO

O 30 60 90 O 30 60 90t!ARADR UAI JUN JUL AGO SET

MADEIRA (ACUMULATIVO )

30 60 90 0 30 60 9O

IPD/83-02/CEUÓ

rio.VARIAÇÃO SAZONAL OA BI0MA3SA DO "FOULING M

EM PLACAS DE CIMENTO AMIANTO ACUMULATIVAS,t:o PERÍODO DE ADRIL - SETEKORO DE 1032, TÍOSPONTOS D « C , 3AC0 DE PIRAQUARA DE PORÁ,AN0RA3 DOS REIS , R.4.

D

. A

I

Pto

pto c A

ADA

ANO

DADOS TEÓRICOS

DADOS EXPERIMENTAIS

O 30 60 90 O 30 60 90I2AR ADR L4A! JUN JUL AGO SET

CIUENTO AISIANTO ( ACUMULATIVO)

O 3 0 ^ 0 CO O 30 60 90

IR0/83-02/CCCI0

ORGANISMOS «2 TOTAL DE 0R6ANI3M03 EM CADA TR1METRE, AO LONGO DE UM ANO EM PLACAS Q£ MADEIRA(ACU.\;ULATIVAS) NO PERÍODO DE ABRIL- DEZEMBRO DE 1982 , NO PONTO C , SACO DE PIRAQUARA

I3OA«www

1000

900

0

DE FORA, ANORA DOS REIS , Xi. • - - - - — — »

* *

1

1

r*cs

A3R - MAI - üUf4 JUL - A G O - SET O U T - NOV- DEZF I G . 5

HUÍ.ÍERO TOTAL DE ORGANISMOS EM CADA TRÍMESTRE, AO LONGO DE UM ANO EM PLACAS DE CIMENTO AMIANTO(ACUMULATIVOS),NO PERÍODO DE ABRIL-DEZEMBRO DE 1002 »N0 PONTO C, SACO DE PiRAQUARA DE FORA.AKOHADOS REIS, RJ.

1500 ,.

JOOO,-

\

500

FI6.6

ABR-LJAl-JUN(i* TRIMESTRE)

d'JL - AGO - 3ET( 2* TRIMESTRE)

» DEZ3* TRIMESTRE)

PONTO C CAI RO/83-IO/CCLIO

AMIANTO (ACUMULATIVAS), NO PERÍOOO D£ AfiRll. - SETEMBRO 0£ 1982 NO PONTO C,DE PIRAQUARA DE FORA, ANGRA DOS REIS, RJ

3 0 0 ,. 1013

200

100 ITrim

ABR-MAI-JUN2» Trim

JUt-AGO-SETTrimABR-MAt-JUN

i;

TEREDOCRACAHIOROZOADA O f í̂ t̂ O &

POLICHIAETAOIVALVODRIOZOATUiV.'CAOOFORAWINIFEROG ASTROPOOO

i

2* TrimJUL-AGO-SET

MADEIRA PTO. B AMIANTO IR0/M-8S/NC»

( ACUMULATIVAS ) , NO PERÍODO DE ABRIL - DEZEMBRO DE 1 9 0 2 , NO POMTO C ,

SACO DE PtRAQUARA DE FORA, ANGRA DOS R E I S , RJ.

DISTRIBUIÇÃO TRIMESTRAL OOS ANIMAIS 1NCRUSTANTES EM PLACAS DE CIMENTO AMIANTO (ACUMUL ATIVAS)0 0 PONTO C , NO PERÍODO DE ABRIL-DEZEMBRO DE 1982, NO PONTO C, SACO DE PIRAQUARA DEFORA- ANGRA DOS REIS RJ.

300,.

200

100I

710

ABR-MA1 -OÜN\t TRIMESTRE

JUL- AGO- SETZ» TRIUTESTRE

AMIANTO

OUT - NOV - DEZ3 * TRIMESTRE

PONTO C

CRACAHIDROZOA,PORIFERAPOLICHAETABiVALVOBRIOZOA

•TUN ICADOFORAM! NI FEROGASTROPODO

FIO.10

VARIAÇÃO 8AZ0NAU DA BIOMASSA DO "FOULING**EM PLACAS DE MADEIRA ÁCUMULAT1VA3 NOPERÍODO DE JULHO DE 1900-JUNHO DE 1001»N05 PONTOS B o C , SACO DE PiRAQUARA 06FORA , ANGRAS DOS REIS, R J .

Pto

cAI*NO

Ü ÜO CO CO O SO CO 90JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CADEIRA ( ACÜ6J U LATI VO)

O 30 GO 00JAN FEV MAR

O 30 60 90ABR MAI UUN

IR0/83-02/CEUI0

rSQ

VARIAÇÃO SAZONAL OA BIOMA5SA DOHFOUUNOM EMPLACA3 DB CIMENTO AMIANTOACUUULATIVA3 MO PERÍODO OS JULMfl D3 IOCOJUNHO DE 1081 , N03 PONTOS B o C,«$CO OSPtRAQUARA DE FORA, ANQRAS 003 R£IS, R.J.

a

Pto

pto c A

30 CO 90 O 30 60 90JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CIUENTO AMIANTO (ACUMUL ATIV01

0 30 60 90JAN FEV MAR

30 60 90ADR MA JUN

PERCÊNTABtM D t ORGANISMOS fcM CADA IKIMtSIKfc AVI LUNbU ü t UM AMÜ,EMPLACAS DE MADEIRA (A CUMULATIVAS), NO PERÍODO DE JULHO DE 8 0 AJUKHO DE 1981, NOS PONTOS B eC, SACO DE PIRAQUARA DE FORA, ANGRADOS REIS, RJ.

FIG.12

BMADEIRA

JUL-AGO-SET

OUT-NOV-DEZJAN-FEV-MARABR-MAt -JUN

PONTO CMADEIRA

IRD/03-I0/CEUÔ

PERCENTAGE!* DE ORGANISMOS EM CADA TRIMESTRE AO LONGO DE Wà AMO,EU PLACAS DE CIMENTO AWlANTOtACUÍ/.ULATIVAS),NO PERIODO DE JULHO*DE 1980 A OUNHO DE 1981, NOS PONTOS B e C , SACO DE P1RAQUARADE FORA, ANGRA DOS REIS. RO.

FIG. 13

Pto B

CM

Pto C

CM

1RD/65-43/CEU0

OiSTRIBUtÇAO TRIMESTRAL DOS ÀNÍMA1S INCRÜSTANTEà UTM.ACAS DE MADEIRA <ACUMULATIVA» I NU Ktmuuu u tJULHO OE »080 - JUNHO DE 1981,NO POKTO C » SACO DE WRAQUARA DE FORA, ANGRA DOS REIS, R. J .

325SOO

200

o*MM

\

(00

FIO. 14

T£RE0OCRACAHIDROZOAPORIFEnAPOLICHAETAQtVALVOBRIOZOATUNICADOFOR AM INI FEROOASTROPOOO

OÜT-N0V-DE2

81

JAM-FEV-MAR

41

ABR.-MAI- JUN

DISTRIBUIÇÃO TRIMESTRAL DO$ ANIMAIS INCRUSTANTES CM HACAS DC CIMENTO AMIANTO (ACUMULATIVO) tfOPERIODO OE JULHO DE 1900* JUNHO DE 1961 , NO PONTO C , SACO OE PIRAQUAR**0E FORA* AÑORA DQOREtS, R, 4 .

rfaeg.

N* TOTAL OS 03CAJ\»SM0S £M CAOA TRIMESTRE NO P£R»ODO ABRIL - S£ T£M QRO DE 1962CM PAINÉIS OE MADEIRA (ACUMULATIVOS), NO PONTOue't SACO DE PIRAQUARA D£FORA. ANORA OCS REIS , RJ-

SET 10.(6

OISTRIBUiÇAO TRIMESTRAL DOS ANIMAIS JNUWUiH HAUUS t M fUAV«Ma oc. M M U C Í K M I M W U M U L M I I V H S J

DE I 9 6 0 * JUNHO DE 1981, NO PONTOS , SACO DE PIRAQUARA DC FORA, ANGRA DOS REIS (RJ)INV rtmuwu wc

3 0 0 .

200

100

. 17

JÜU-AQO-SCT

r-ish

&

1

TEREOüCRACAHIDROZOA"PORIFgRAPOLICHAETABIVALVQBRIOZOATÜNICÁDOFORAMJNÍFEROOASTROPODO

2*OUT-NOV-0E2 JAN-PEVMAR

4«ABR-MAI " JUN

H _ ti

1900

IOCO

800

N« TOTALOg ORGANISMOS EM CADA TRIMESTRE NO PERÍODO DE ABRIL-SETEM8R0 DE 1982,EM PAINÉIS OC CIMENTO AMIANTO (ACUMULATIVOS) NO PONTO "BV SACO OE PlRAOUAflA OgFOftA, ANORA OOS REIS, RJ.

MAI- JWN JUL-AOO-UT

f

CRACAH1DR0Z0APERlF^aAPOLYJÇHAETABIVALVOBRIQZ'OATUNICADOFORAM1N1FERO6A8TR0P0D0

8- .

r..

6-.

4 - •

3 - .

ARHÇSO DA SALfNIDAOE DOS* PONTOS *eref NO PERÍODO DE

OUtHO- DEZEMBRO DE 1980,SACO QE PIRAQUARA DC FORA,ANQAA DOS REIS, RJ.

D.A

PfO.S

pto.c A

%

It . .

Í9--

Í9--

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DE 2 F I 6 . 2 0

VARIAÇÃO OA SAUN1DADE DOSPONTOS "Bu E " C NO PERÍOD 0DEJANEIRO- SETEMBRO DE 13 81,SACOOE PtRAQUARA OE FORA,ANGRA DOS REIS, RJ.

4-

Pta S D

Pto. C A

PC1

JAN PEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

VARIAÇÃO OE SALINIDADE DOSPONTOS MBTE"cr NO PERÍODO OEABRIL-OEZEMBRO OE 1982.SACO OE PIRAQUARA OE FORA,ANGRA OOS REIS. RJ. Pta B

PtO.C

D

JAN ' FEV ' MAR ' ABR MAI JUL SET OUT ' NOV OEZ FIG. 22

VARIAÇÃO 00 OXIGÊNIO DISSOLVíOONOS PONTOS "B"E "C" NO PERl'ODODE OUTUBRO- DEZEMBRO DE IJ98O.SACO DE PfRAQUARA DE FORA, ANGRADOS REIS - RJ. Pio. B LJ

Pto. C A

I

O\

J AN FE V MAR ' A S R MA! AGO ' SET r OUT * NOV ' D€Z

a i .

a.9.

87-

6.5.

83.

8».

7-9..

"ML.

6 5

VARIAÇÃO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDONOS PONTOS "B" E U C NO PERÍODOJANEIRO-SETEMBRO DE 198 f,SACO OE PIRA OU ARA OE FORA ,ANGRA DOS REIS - RJ. pto. e D

pto. c

JAN FEV MAR A8R MAI JUN JUL AGO SET OUT. NOV DEZ FJG.24

83

7-9

7.7

7.5

7,3

VARIAÇÃO 0 0 OXIGÊNIO OiSSOLVtOONOS PONTOSMB'EMCM NO PERfODOABRIL-0E2EMBR0 DE 1922,SACO OE. PJRAQUARA DE FORA»ANGRA OOS R E I S -

8

Pto. C A

<!

OUT N0V OEA8R MAi JUN JÜL ser OEZ FI0.2S

50.

29.

VARIAÇÃO OE TEMPERATURA PC)NOS PONTOS MB" E "C* NO PERtOOOMARÇO-DEZEMBRO OE 19 8 2 ,SACO OE PIRAOUARA OE FORA,ANORA DOS

Pto. B •

27.

25..

24..

23..

22.

21

20

' 9 .

16

MAR ABR WAI JUN JUL AGO «ET oín NOV DÍZ Flô.t*

VII-Referências Bibliográficas

ALLEN, A.A.r 1956 - Sucession of marine fouling organises on testpanels immersed in doep~u.ater at La 3olla, California.

ALLEN, F.E. & WOOD, E.3.T., 1950 - Investigations onfouling. II. The biology of fouling in Australia: Results of 2year research. Aust. 3. r\ar. Freshm. Res, I (i): 92.1Q5.

ALVES, H.C.S,, 1980 - Influencie da Iu2 na fixação de comunidadesincrustantas - Estudo preliminar^» Iconografia apresentada coroparte dos requisitos para obtenção de titulo da ZSZUZTZI - Zir-logie Karinha (U5Ü - R3) 73 pp. IOC figs.

ARDIZZQNE, G.D. st ai», 1977 - ^odificazioni rtüe c--*n\ir.i~h :-. :cft&nti dei Porto 3T Pãlertoo in xelazione a diverse condiziorss am-biental i. Atti dei IX Copgrssso delia Socletà Italiana di Siolo-Oia rierine. lbl-l>V pp.

BASTIDA, R.t 196B - Las incruetraniones biológicas an cl Puerto deHar del Plata».período 1966/67 (ia parte). La Plata, Laboratório dçEnsayo de Materiales e Investigaciones Tecnológicas de Ia Prouin-cia de Buenos Aires, 68 p.

BASTIDA, -R., 1971 - Las incrjstaciones biológicas en ias coetesargentinas. La fijacíon tnensual en el Puerto de Ciar dal Platadurante três anos consecutivos. Corrosion j£ Protection. 11(1).

..BASTIDA, H., et ai., 1977 - Aspectos ecológicos de Ias cosunicBdeíncrustantes TToüTing) del Puerto d& Har dei Pi ara. Lamit A-.ales»II (357): 119-2wol.

BASTIDA, R. S BASTIDA, V.L., 1976 - Les incrustaciones bioiogicasde Puerto Bsigreno* III. Estúdio de los processos de epíbiçsísregistrados aobre pensles scúraulatiuos. Ci de pint Aneles. 5srifeII.: 55-97

BURTON, D.T» i HARGREY, S.L., 1979 - Control of fouling organismsin estuorine cooling waiéí eysteas by chlorine and bromide chlo-rine, Envir. Science £ Technol. XIII (̂ 6): 6S4-599

para obtenção de grau de Bacharel em Biologia r.srinha, 72pp.

CLAPP, W«F. jet ai,», 1950 - Some biological fundaments of marinefouling. Trans. o£ ASKE. VXXII (2)

CARVALHEIRA, L.V., 1977 - Comunidades incrustantes^ein painéis ax-perinsntais no complexo sstuarino-lagjr.ar ds uar.aneia, 5P. Dissortaçao apresentada a Comissão ds PÓs-Gr3d.;açãa da Univar§idec's de"Í»P para obtenção do grau de Hastra em Dcsanografia Siologica<

COE, W.R. t ALLEN, V.'.E., 1957 - Growth of seds-.tary aarine ornanisp& on experimental blocks and opiates for nine sucessivo -yesrs atthe pier of the Scripps Inst. itution* of Tconogrephy. 3ull. ScrippsInstn Gceanogr. tech. Sor., 4 (4): 101-136

ESTOU, V»M,fI981 - Reçobri«ertto primário de substratos %rtifici-_ais submersos no estuário de Santos (S.Paulo, Brasil), Dissertaçãoapresentada#ao IOUSP, para obtanção de Grau de Hestra en Oceano-grafia Biológica.São Paulo, v+116 pp

FERNANDES, L.F..B & COSTA, A.F., 1967 ~J?otas sobre organistaos in-crustantes s perfuradores das embarcações. Sol, cst, de Pesca.Sut/Dez VII (3): 9-26

FISKER, R.A. t YATE5, F.t 1971 - Tabelas estatísticas par» pasouisaca Biologia, Medicina e_ Agricultura, EcFT Universie&de <3e 5ao Pauloe Ed. Polígono. 150 pp*~ilus.

GERACI, S. & RELIHI, C , 1970 - Fouling di zone inquinati. Gsser-uazioni nel Porto rii Gênova. I. Briozoi. Publ. Stezz. Zoai. íiaaaliXXXIX suppl.: 21-32 —'

GERACI, S & ROKAIRÜNE, V., 1975 - Prevenzione dellUnssdiassntodel Fouling mediante ipoclorito di sódio. Pubbl. Stazz. 2ool. 'Capo-11. XXXIX suppl.: 37-52 ~ ^

KEULEKIAr.% H. & CROSBY; E.S.t 1958 - Slime forn:stion in pollutedwaters» III. Nature and composition of slimes. Senaos Ind. -estes28(2): 206-210

HOAGLAHO, K.CV & TURNER, R.D., 1930 - Range s»xt-os»cf53 ofIhids (Shipuorns) and polychaeta in i>.e vicinity of a t&npNuclear generating station. Kar* 8io. 58:55-64

IWAKI. T«f ejk al̂ ., 1977 - Studies on the f»arine fouling con-unitiesIU - b» Seasonan changes in the initial development of fouling conn;nities in Ha toy a Bay* Bull» of the Faculty of Fisheries,!*, ie Univ.IV/: 11-29

KAWAHARA, T. et al., 1979 - Studies on the narlne fouling crVtie6. IV - c.ToüTing communities in Yokkaichi Harbor, AoekuesHar> Bio. Lab., Kyushu Uniu. V(l): 19-30

KAWAHARA, T., 1962 - Studies on the marine fouling co-ounitiiss. I.Development of a fouling cotamunitr» ££R* £££• Fisn., Pref. Univ.K.ie. 1V(2): 27-41

MARGALEF, R.# 1972 - Ecologia Marinha. Fund. La Salle de CiênciasNaturale8, Caracas. Ed, Do scat s.'s."

HOWTEHARAWD, 3.A. & DYCKMAÍI, £.3,, 1975 - Perfor.ancR of ornano-r.e-tailic polymers as anti-foul ing materials. T'.arine Coating» Syr.-poaiure. Reprinted from 3qur'. of Paint Tftchn>4*7 Ç6'0"D): 59-bl

HORTHEAST UTILITIES SERV. CO., 1982 - Monitoring the «native envi-ronment of Long Islend Sound at Millstone nuclear Pocer Station(Woterforci, Conn,, USA). Annual Rep., 1981 (march 19S2).

*O'KEILL, T#B. & WILCOX, C*f..f 1971 - The formation of a prirceryfilm on the materials submerged in tna sea at Port Huenejrs. Cali-fornia. Pecific Sci., 25: 1-12 *

PCRSOOK'C, G.» 1968 - Ecologia des infusoiras dans le* salissures

de substrats iamerges dans un port de>n8r. I» Le fil» primaire et

le recouvrement primaire» Protistologica. 4(2): 167-194

PERSDONE, S», 1971 - Ecology of fouling of submerged surfers i~-

a polluted hzriso-r- lie I.ilic— 2~;s..-.;•: 2): V.J-'?*

REL1N1» G.f 1974 - La colonizzazior.e dtj &ubstreti de-ri ir rer^

liennrie Eiol. cer, Gccanonr., 4(4/i/r} : m - m .

RELIf.'I, G. i Hrr.AincCE;. I'.. 1?76 - Sicli di insediamento del fou-

ling in condotto di un inpianto di refredsmento, in cui circola

acqua di «are trattata con cloro, Archo. Ocervoqr. Lironol» XUIII

(3) suppl.: 231-256

SCHEER, 8», 1945 - The development of marine fouling communities.

Blol. Bull.LXXXIX (- ) : Io3-112

SKERMflN, T«n,f 1956 - The nature and development of ç»ri*ery fil^s

on surfaces submerged in tha sea* W,2, 31. Sei, technol», B, 38(1):

44-57 s

SILVA, S.H.G; WU?lESf A.3»B; ALVES, W,Cc5; LAGE, V.A., 1980 - Con-

tribuição ao as tudo das comunidades incrus tantos que ocorrer: na

Baia de Guanabara, R3, Brasil, Resultados Preliminares. Rey, 3ras.

BÍQl. XL (2): 367-362

- 46 -