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  • BALANOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015(Em R$ Mil)

    RELATRIO DA ADMINISTRAO EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015

    ATIVO PASSIVO

    DEMONSTRAES DE RESULTADOSEM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015

    (Em R$ Mil)

    DEMONSTRAES DE FLUXO DE CAIXA - Mtodo IndiretoEM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015

    (Em R$ Mil)

    DEMONSTRAES DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015(Em R$ Mil)

    NOTAS EXPLICATIVAS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015

    Bexs Banco de Cmbio S/ACNPJ: 13.059.145/0001-00

    Notas 2016 2015Circulante 62.567 63.833Disponibilidades 4 16.650 30.001Aplicaes Interfi nanceiras de Liquidez 5 26.083 4.719 Revendas a Liquidar Posio Bancada 26.083 4.719Outros Crditos 19.803 29.099 Carteira de Cmbio 6 19.534 28.436 Negociao e Intermediao de Valores - 117 Diversos 7 269 546Outros Valores e Bens 31 14 Despesas Antecipadas 31 14No Circulante 4.342 2.626Realizvel a Longo Prazo 153 2.017 Diversos 146 - Impostos e Contribuies a Compensar 7 146 - Bens no de Uso Prprio 8 - 2.000 Despesas Antecipadas 7 17Imobilizado de Uso 9 3.966 547 Imveis de Uso 2.960 - Outras Imobilizaes 1.575 1.008 (Depreciaes Acumuladas) (569) (461)Intangvel 10 223 62 Outros Ativos Intangveis 351 65 (Amortizaes Acumuladas) (128) (3)Total do Ativo 66.909 66.459

    2016 2015Receitas da Intermediao Financeira 62.918 23.101Resultado de Operaes de Cmbio 60.948 22.684Resultado de Operaes com Ttulos e Valores Mobilirios 1.970 417Resultado Bruto da Intermediao Financeira 62.918 23.101Outras Receitas/Despesas Operacionais (38.310) (16.595)Despesas de Pessoal (5.037) (3.087)Outras Despesas Administrativas (30.009) (12.245)Despesas Tributrias (2.957) (1.227)Outras Despesas Operacionais (310) (82)Outras Receitas Operacionais 3 46Resultado Operacional 24.608 6.506Resultado no Operacional - 95Resultado antes da Tributao sobre o Lucro e Participaes 24.608 6.601Imposto de Renda/Contribuio Social (10.687) (2.532)Participaoes Estatutrias no Lucro (1.615) (284)Lucro do Semestre 12.306 3.785Quantidade de Aes: 7.500.000 7.500 7.500Lucro por ao 1,6408 0,5047

    Fluxo de Caixa das atividades operacionais 2016 2015 Resultado do semestre 12.306 3.785 Depreciao e amortizao 182 82Variaes nos ativos e passivos(Aumento)/Reduo em outros crditos (3.339) 95(Aumento)/Reduo em outros valores e bens 2.171 (10)Aumento/(Reduo) em relaes interdependncias (2.073) 6.140Aumento/(Reduo) em outras obrigaes 4.010 7.856Disponibilidades lquidas geradas pelas (aplicadas nas) atividades operacionais 13.257 17.948Fluxo de Caixa das atividades de investimentos (Aquisio)/Baixa de imobilizado de uso (3.651) (165) (Aquisio)/Baixa de intangvel (186) (48)Disponibilidades lquidas geradas pelas (aplicadas nas) atividades de investimentos (3.837) (213)Fluxo de Caixa das atividades de fi nanciamentoPagamentos de Dividendos (10.000) (1.422)Disponibilidades lquidas geradas pelas (aplicadas nas) atividades de fi nanciamentos (10.000) (1.422)(Reduo)/Aumento lquido de caixa e equivalentes de caixa (580) 16.313(Reduo)/Aumento nas disponibilidades: (580) 16.313 No incio do semestre 43.313 18.407 No fi nal do semestre 42.733 34.720

    Notas 2016 2015Circulante 45.089 54.956Relaes Interdependncias 7.319 12.972 Ordens de Pagamento em M.E. 11 7.319 12.972Outras Obrigaes 37.770 41.984Cobrana e Arrecadao Tributos e Assemelhados 272 338Carteira de Cmbio 12 19.902 35.435Sociais e Estatutrias 475 -Fiscais e Previdencirias 13 8.162 2.055Negociao e Intermediao de Valores 14 2.591 401Diversas 15 6.368 3.755Patrimnio Lquido 17 21.820 11.503 Capital Social De Domiciliados no Pas 7.500 7.500 Reservas de Lucros 14.320 4.003Reserva Legal 1.500 407Reserva de Lucro Disposio Acionistas 12.820 3.596

    Total do Passivo 66.909 66.459

    Senhores Acionistas, Clientes e ColaboradoresA Diretoria do Bexs Banco de Cmbio, em cumprimento s disposies legais, apresenta as Demonstraes Contbeis acompanhadas das res-pectivas Notas Explicativas e do Relatrio dos Auditores referentes ao semestre fi ndo em 30 de junho de 2016, elaboradas de acordo com a Lei das Sociedades por Aes, com observncia s normas estabeleci-das pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelo Conselho Monetrio Nacional (CMN) e de acordo com o modelo do documento previsto no Plano Contbil das Instituies do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). AuditoriaDe acordo com a Resoluo CMN n 3.198/2004, informamos que du-rante o semestre os Auditores Independentes prestaram exclusivamen-te servios de auditoria externa para os quais foram contratados, no realizando quaisquer outros servios que eventualmente pudessem criar confl ito de interesses, perda de independncia ou de objetividade em relao aos trabalhos de auditoria. SustentabilidadeO Bexs Banco de Cmbio S.A. adota as melhores prticas de sustenta-bilidade em seus negcios. Sua poltica interna de responsabilidade socioambiental contempla os termos da Resoluo CMN N 4.327, de 25 de abril de 2014. Vale destacar que o Bexs apoia projetos em reas sociais, de sade, cultura, educao e esportes em entidades reguladas pelos rgos competentes.

    Preveno Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do TerrorismoO Bexs Banco de Cmbio S.A. conta com instrumentos de controle e acompanhamento das operaes realizadas com clientes e parceiros visando evitar e combater a lavagem de dinheiro oriunda de atividades ilcitas, inclusive aquelas ligadas a casos de corrupo e de terrorismo. Para tanto o Banco desenvolve pessoas, polticas, processos e sistemas de controle de preveno lavagem de dinheiro como rotina diria em suas atividades. A participao frequente da alta administrao na pre-veno lavagem de dinheiro assegura o alinhamento entre as diver-sas reas e atividades do Banco, bem como possibilita defi nir polticas aderentes s melhores prticas internacionais. A preocupao em co-nhecer o cliente, o programa de treinamento de funcionrios, os proces-sos e sistemas de controles e o monitoramento de operaes permitem a identifi cao tempestiva de situaes atpicas. As reas de negcios do Bexs Banco de Cmbio S.A. so responsveis, em primeiro nvel, por identifi car e recusar negcios e operaes que considerarem suspeitas ou atpicas, reportando sempre a Gerncia de Compliance. A rea de Compliance responsvel pelo acompanhamento prvio, antes mesmo da aprovao da operao, e em caso de no recomendao do incio do relacionamento, formalizado parecer para a Diretoria responsvel pelas atribuies defi nidas na Circular 3.461/2009 do Banco Central do Brasil.

    Conjuntura EconmicaO primeiro semestre de 2016 foi marcado pelo afastamento da presiden-te Dilma Roussef e pela assuno do comando executivo pelo vice--presidente Michel Temer, mudanas essas ainda a serem ratifi cadas pelo senado federal. O PIB contraiu 0,3% no 1 trimestre de 2016 frente ao 1 trimestre de 2015 e a infl ao chegou a 4,42% no 1 Semestre de 2016, acumulando alta de 8,84% nos ltimos 12 meses. O cmbio ter-minou o ano de 2015 com o dlar cotado a R$ 3,90 e terminou o 1 semestre de 2016 cotado a R$ 3,21, queda de 18% no semestre. Houve tambm mudana no comando do Banco Central do Brasil, tendo o pre-sidente Ilan Goldfajn substitudo o agora ex-presidente Alexandre Tom-bini. A taxa Selic permaneceu em 14,25% por todo o primeiro semestre de 2016, com o COPOM analisando o contexto econmico e avaliando ainda no haver condies para reduo dos juros. Os assuntos refe-rentes ao Contexto Operacional, Gerenciamento de Risco e Ouvidoria, encontram-se em nossas Notas Explicativas. Nesta oportunidade agra-decemos aos nossos clientes e parceiros pela confi ana depositada e aos nossos colaboradores pelo comprometimento na obteno dos re-sultados apresentados.

    So Paulo, 18 de julho de 2016

    A Diretoria

    Capital Reservas de Lucros Lucros Social Legal Disponibilidade Acionistas Acumulados TotalSaldos em 01 de janeiro de 2015 7.500 218 1.422 - 9.140 Dividendos Distribudos Exerccio Anterior - - (1.422) - (1.422) Lucro do Semestre - - - 3.785 3.785 Destinaes: Reserva Legal - 189 - (189) - Outras Reservas - - 3.596 (3.596) -Saldos em 30 de junho de 2015 7.500 407 3.596 - 11.503Mutaes do Perodo - 189 2.174 - 2.363Saldos em 01 de janeiro de 2016 7.500 896 11.118 - 19.514 Dividendos Distribudos Exerccio Anterior - - (10.000) - (10.000) Lucro do Semestre - - - 12.306 12.306 Destinaes: Reserva Legal - 604 - (604) - Outras Reservas - - 11.702 (11.702) -Saldos em 30 de junho de 2016 7.500 1.500 12.820 - 21.820Mutaes do Perodo - 604 1.702 - 2.306

    1 - Contexto Operacional:O Bexs Banco de Cmbio S/A, tem por objeto social a realizao de operaes e servios de cmbio permitidos aos bancos de cmbio e outras atividades expressamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil.2 - Apresentao das Demonstraes Contbeis:A administrao do Banco autorizou a concluso das demonstraes con-tbeis em 18 de julho de 2016, as quais esto sendo apresentadas de acordo com a legislao societria e com as prticas contbeis adotadas no Brasil, e em consonncia tanto com as normas e resolues estabelecidas pelo Banco Central do Brasil quanto pelo Conselho Monetrio Nacional, que incluem as melhores estimativas e premissas, quais sejam, a mensurao de provises para perdas e estimativas para a determinao da vida til de ativos; portanto, os resultados efetivos podem ser diferentes destas estima-tivas e premissas.3 - Resumo das Principais Prticas Contbeis: a) Apurao dos Resul-tados:As receitas e despesas so contabilizadas de acordo com o regime de competncia; b) Caixa e Equivalentes de Caixa: So representados por disponibilidades em moedas nacional e estrangeira e aplicaes no merca-do aberto. Essas aplicaes, cujos vencimentos se do em at 90 dias, tem como objetivo gerenciar os compromissos de curto prazo e esto reconhe-cidas pelos respectivos valores de aquisio, com seus rendimentos incor-ridos reconhecidos at a data do balano. A composio das disponibilidades registradas em caixa e equivalentes de caixa est apresentada na Nota 4. c) Moeda estrangeira: As transaes em moeda estrangeira, isto , todas aquelas que no realizadas na moeda funcional, so convertidas pela taxa de cmbio de cada transao. Ativos e passivos monetrios em moeda estrangeira so convertidos para a moeda funcional pela taxa de cmbio da data do fechamento. Os ganhos e perdas de variaes nas taxas de cmbio sobre os ativos e os passivos monetrios so reconhecidos na demonstrao de resultados. d) Aplicaes Interfi nanceiras de Liquidez: Esto apresen-tadas pelo valor de aplicao, acrescidas dos rendimentos auferidos at a data do balano. e) Ativo Circulante e Realizvel a Longo Prazo: Esto demonstrados pelos valores de custo e/ou de realizao, incluindo, quando aplicvel, os rendimentos auferidos at a data do balano. f) Ativos Imobi-lizados: So demonstrados ao custo de aquisio, lquidos das respectivas depreciaes acumuladas. As depreciaes so calculadas pelo mtodo linear de acordo com a vida til-econmica estimada dos bens. O quadro de depreciao com as taxas praticadas est demonstrado na Nota 9; O Banco manteve os saldos dos bens registrados no Ativo imobilizado ao custo his-trico. g) Ativos intangveis: So demonstrados ao custo de aquisio, l-quidos das respectivas amortizaes acumuladas. As amortizaes so calculadas pelo mtodo linear de acordo com a vida til-econmica esti-mada dos direitos de uso. O quadro de amortizao com as taxas praticadas est demonstrado na Nota 10; h) Provises, ativos e passivos contingen-tes: O reconhecimento, a mensurao e a divulgao das provises, das contingncias ativas e passivas e tambm das obrigaes legais so efe-tuados de acordo com os critrios defi nidos pelo CPC 25, o qual foi aprova-do pela Resoluo n 3.823/09 do CMN, sendo: Ativos Contingentes no so reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administrao possui controle da situao ou quando h garantias reais ou decises judiciais fa-vorveis, sobre as quais no caibam mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Provises so constitudas levando em conside-rao a opinio dos assessores jurdicos, a natureza das aes, a similari-dade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento de tribunais, sempre que a perda for avaliada como provvel, o que ocasionaria uma provvel sada de recursos para a liquidao das obrigaes, e quando os montantes envolvidos forem mensurveis com sufi ciente segurana. Pas-sivos Contingentes, de acordo com o CPC 25, o termo utilizado para passivos que no so reconhecidos contabilmente, pois a sua existncia somente ser confi rmada pela ocorrncia ou no de um ou mais eventos futuros e incertos que no estejam totalmente sob o controle da Administra-o. Os passivos contingentes no satisfazem os critrios de reconhecimen-to pois so considerados perdas possveis, devendo ser apenas divulgados em notas explicativas. As obrigaes classifi cadas como remotas no so provisionadas e nem divulgadas. i) Passivo Circulante e Exigvel a Longo Prazo: demonstrado por valores das obrigaes assumidas e provisiona-das at a data do balano. j) Proviso para Imposto de Renda / Contri-buio Social: O Imposto de Renda da pessoa jurdica e a Contribuio Social sobre o Lucro Lquido foram calculados com base no lucro tributvel ajustado nos termos da legislao pertinente.4 - Caixa e Equivalentes de Caixa:Composio 2016 2015Depsitos Bancrios - 116Banco Central Reservas Livres em Espcie 104 -Depsitos no Exterior em Moedas Estrangeiras 16.546 29.885Aplicaes Interfi nanceiras de Liquidez 26.083 4.719Total 42.733 34.7205 - Aplicaes Interfi nanceiras de Liquidez:Composio 2016 2015Operaes Compromissadas - Letras do Tesouro Nacional 26.083 4.721(-) Rendas a apropriar - (2)Total 26.083 4.7196 - Outros Crditos - Carteira de Cmbio:Composio 2016 2015Cmbio Comprado a Liquidar 5.054 9.030Direito sobre Vendas de Cmbio 15.110 27.024Adiantamento em Moeda Nacional (630) (7.618)Total 19.534 28.436

    A movimentao observada nos quadros (4, 5 e 6) acima, refl ete o fl uxo dos negcios, tendo parte dessa variao contrapartida demonstrada nas contas de passivo citadas nas Notas 11, 12 e 14. Em maio o BEXS comeou a fazer parte do Sistema de Pagamentos Brasileiro, passando a gerir a rubrica de Reservas Livres em Espcie.7 - Outros Crditos - Diversos:Composio 2016 2015Adiantamentos e Antecipaes Salariais 132 151Adiantamentos Diversos 137 290Impostos e Contribuies a Compensar 146 63Devedores Diversos - 42Total 415 5468 - Outros Valores e Bens - Imveis no destinados ao uso:No exerccio de 2014 foi incorporado pelo Bexs Banco de Cmbio S.A, um imvel, no montante de R$ 2.000 mil, que passou a ser utilizado para as atividades fi ns da instituio em janeiro/2016.9 - Imobilizado de Uso: 2016 2015 Custo de Depre- Saldo SaldoComposio: Taxa Aquisio ciao Lquido LquidoImveis de Uso 4% 2.960 (58) 2.902 -Instalaes 10% 801 (50) 751 36Mveis e Equipa- mentos de Uso 10% 254 (89) 165 253Sistema de Comunica- o - Equipamentos 10% 15 (10) 5 25Sistema de Processa- mento de dados 20% 469 (362) 107 208Sistema de Segurana 10% 36 - 36 1Sistema de Transporte 20% - - - 24Total 4.535 (569) 3.966 547Em janeiro de 2016 o Bexs Banco de Cmbio S.A. adquiriu parte do andar de sua nova sede no valor de R$ 960 mil.10 - Intangvel: 2016 2015 Custo de Amor- Saldo SaldoComposio: Taxa Aquisio tizao Lquido LquidoSoftware Licena de Uso 20% 351 (128) 223 62Total 351 (128) 223 62Durante este semestre ocorreu a reclassifi cao dos sistemas contratados que estavam na rubrica Adiantamentos Diversos enquanto no entravam em operao, para Intangvel aps entrar em operao.11 - Relaes interdependncias:Registra-se nesta conta o valor das ordens de pagamento em moedas estrangeiras provenientes do exterior, a serem cumpridas no pas por seu contravalor em moeda nacional, bem como o valor das ordens de paga-mento originrias do pas e no cumpridas no exterior. Esta conta se destina ao registro transitrio, em contrapartida com a conta Depsitos em Moedas Estrangeiras.Relaes interdependncias 2016 2015Ordens de Pagamento em ME 7.319 12.97212 - Outras Obrigaes - Carteira de Cmbio:Composio 2016 2015Cmbio Vendido a Liquidar 14.827 26.380Obrigaes por Compra de Cmbio 5.075 9.055Total 19.902 35.43513 - Outras Obrigaes - Fiscais e Previdencirias:Composio 2016 2015Imposto de Renda e Contribuio Social a Pagar 7.231 1.473Impostos e Contribuio a Recolher sobre Servios de Terceiros 89 40Impostos e Contribuies sobre Salrios 270 273PIS /COFINS sobre Receita Operacional 561 269Outros Tributos Federais 11 -Total 8.162 2.05514 - Outras Obrigaes - Negociao e Intermediao de Valores:Nesta conta registram-se os valores recebidos e pagos destinados rea-lizao de negcios com ativos fi nanceiros. Objetiva evidenciar as opera-es vencidas e no liquidadas, alm das operaes em ser com venci-mentos de D+1 at D+3, pelo valor lquido da nota de operao.Negociao e Intermediao de Valores 2016 2015Negociao e Intermediao de Valores 2.591 40115 - Outras Obrigaes - Diversas:Composio 2016 2015Obrigaes por aquisio de bens e direitos 234 -Despesas de pessoal 563 654Outras despesas administrativas 5.570 3.101Credores Diversos Pas 1 -Total 6.368 3.75516 - Proviso para Passivos Contingentes:Em atendimento resoluo do CMN n 3.535 de 31/01/2008 os asses-sores jurdicos informam a existncia de aes judiciais na data base de 30 de junho de 2016. O Banco parte de processos trabalhistas decor-rentes do curso normal de operaes. A Administrao com base em in-formaes de seus assessores jurdicos, em anlise das demandas judiciais pendentes e em decises anteriores s qualidades reivindicadas, no cons-

    titui proviso por no haver provveis perdas com as aes trabalhistas em curso, conforme abaixo:Demandas 2016 2015 Expectativa JudicialTrabalhistas 2 - PossvelProcessos de natureza trabalhista:O Banco fi gura como parte em processos trabalhistas. Os principais temas abordados nesses processos versam sobre diferenas salariais, PLR, be-nefcios das normas coletivas, horas extras, indenizao por danos morais, dentre outros. O montante total discutido das aes classifi cadas com risco possvel de R$ 43 mil. Processos com classifi cao de perda possvel:Com relao aos processos de perda possvel, o Banco optou por no provision-los devido a consequentes ganhos em decises interlocutrias e de primeira instncia que levam a crer que podero haver desfechos fi nais satisfatrios. Existem outros processos avaliados pelos assessores jurdi-cos como sendo de valores fi nanceiros no envolvidos, para os quais ne-nhuma proviso foi constituda tendo em vista que no da prtica cont-bil que sejam efetuados.17 - Patrimnio Lquido:a) Capital Social - O Capital Social em 30/06/2016 e 30/06/2015 era de R$ 7.500 mil sendo composto de 7.500.000 aes ordinrias nominativas sem valor nominal.b) Reserva de Lucros - Conforme Resoluo n 3.605/08, o lucro apura-do e no distribudo no semestre deve ser destinado conta de reserva de lucros. No semestre de 2016 foram destinados R$ 11.702 mil (R$ 3.596 mil no semestre de 2015). No semestre de 2016 houve a distribuio de dividendos no valor de R$ 10.000 mil (R$ 1.422 mil no semestre de 2015).c) Reserva Legal - constituda alquota de 5% do lucro lquido, antes de qualquer outra destinao, limitada a 20% do capital social. No semes-tre de 2016 foram destinados R$ 604 mil (R$ 189 mil no semestre de 2015).18 - Partes Relacionadas:Em junho de 2016 o Banco possua transaes com outras partes relacio-nadas no Ativo de R$ 12.329 mil e no Passivo de R$ 12.329 mil (Em junho 2015 o Banco possua transaes com outras partes relacionadas no Ati-vo de R$ 2.100 mil e no Passivo de R$ 2.058 mil), no havendo cobertura de seguro e quaisquer garantias dadas ou recebidas entre as partes.19 - Remunerao do Pessoal Chave da Administrao:Os membros da diretoria so remunerados com valores compatveis com as responsabilidades de cada um e coerentes com a complexidade das operaes realizadas, sem comprometer a gerao de resultados e sua destinao, inclusive pela constituio de reservas.20 - Gerenciamento de Risco Operacional:Em cumprimento Resoluo n 3380 de 29 de junho de 2006 do CMN, o Banco gerencia seus riscos operacionais em consonncia com as disposies regulamentares e com as melhores prticas do mercado. Sua diretoria est consciente e engajada na gesto do referido risco, tendo: defi nido e aprova-do poltica de gerenciamento, coordenado atividades de gesto relacionadas a esse risco, disponibilizado adequados recursos humanos e materiais para tal fi m e promovido ampla divulgao do manual de gesto aos clientes e colaboradores em seu site na rede mundial de computadores, tambm dis-ponvel a todos os interessados.21 - Gerenciamento de Risco de Mercado:Em cumprimento Resoluo n 3.464 de 26 de junho de 2007 do CMN, o Banco implantou estrutura de gerenciamento de risco de mercado, a qual compatvel com a natureza das operaes, a complexidade dos produtos e a dimenso da exposio em taxas de juros e taxas de cmbio da instituio. As aplicaes fi nanceiras so concentradas em ativos de emisso do governo federal. A poltica de gerenciamento de risco de mercado contempla decises relativas utilizao de derivativos e hedge. A estrutura de gerenciamento de risco de mercado est divulgada em seu site na rede mundial de computado-res, tambm disponvel a todos os interessados.22 - Gerenciamento de Risco de Liquidez:Em observncia ao que estabelece a Resoluo 4.090 de 24 de maio de 2012, do CMN, o Banco implantou poltica de gerenciamento de risco de liquidez compatvel com a complexidade de suas operaes e adequada ao fl uxo de entradas e sadas das operaes de cmbio que intermedia, alm das sadas para liquidar compromissos administrativos. A referida poltica est disponvel na rede mundial de computadores, podendo ser consultada diretamente no stio da instituio.23 - Gerenciamento de Capital:Os objetivos do BEXS Banco de Cmbio na gesto de capital concentram--se principalmente nos seguintes aspectos: - Cumprir as exigncias esta-belecidas pelos rgos reguladores dos mercados onde opera; - Salva-guardar a capacidade operacional de forma que continue proporcionando retorno aos acionistas e benefcios aos demais stakeholders; e - Manter base de capital para suportar o desenvolvimento de seus negcios; A adequao da quantidade de capital da empresa e o uso do mesmo so monitorados pelo Banco atravs de tcnicas baseadas em orientaes estabelecidas pelo Comit da Basilia, na forma orientada pelo Banco Central do Brasil, para fi ns de superviso. As informaes exigidas so submetidas mensalmente ao rgo competente.24 - Poltica de Responsabilidade Socioambiental:O Bexs Banco de Cmbio tem sua poltica de Responsabilidade Socioam-biental divulgada a todos os seus colaboradores e gerencia seus riscos socioambientais nos termos da Resoluo CMN N. 4.327, de 25 de abril de 2014.25 - Ouvidoria:O componente organizacional de ouvidoria encontra-se em funcionamen-to e a sua estrutura atende s disposies estabelecidas por meio da Resoluo 4.433 de 23 de julho de 2015 do CMN.

    A DIRETORIA

    RELATRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAES CONTBEIS CONSOLIDADAS DO CONGLOMERADO PRUDENCIAL

    Delmir Araujo Mineiro - Contador - CRC-1SP 136.172/O-0

    Aos Diretores e Administradores doBexs Banco de Cmbio S/A.So Paulo - SPExaminamos as demonstraes contbeis do BEXS BANCO DE CM-BIO S/A, que compreendem o balano patrimonial em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstraes do resultado, das mutaes do patrimnio lquido e dos fl uxos de caixa para o semestre fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais prticas contbeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administrao sobre as demonstraes con-tbeisA administrao do BEXS BANCO DE CMBIO S/A, responsvel pela elaborao e adequada apresentao dessas demonstraes contbeis de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil, aplicveis s instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessrios para permitir a elaborao de demonstraes contbeis livres de distoro relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

    Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade a de expressar uma opinio sobre essas de-monstraes contbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acor-do com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurana razovel de que as demonstraes contbeis esto livres de distoro re-levante. Uma auditoria envolve a execuo de procedimentos selecionados para obteno de evidncia a respeito dos valores e divulgaes apresen-tados nas demonstraes contbeis. Os procedimentos selecionados de-pendem do julgamento do auditor, incluindo a avaliao dos riscos de dis-toro relevante nas demonstraes contbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliao de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaborao e adequada apresenta-o das demonstraes contbeis do Banco para planejar os procedimen-tos de auditoria que so apropriados nas circunstncias, mas no para fi ns de expressar uma opinio sobre a efi ccia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, tambm, a avaliao da adequao das pol-

    ticas contbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contbeis feitas pela administrao, bem como a avaliao da apresentao das demons-traes contbeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidncia de auditoria obtida sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinio.OpinioEm nossa opinio, as demonstraes contbeis acima referidas apre-sentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posio patrimonial e fi nanceira do BEXS BANCO DE CMBIO S/A, em 30 de junho de 2016, o desempenho de suas operaes e os seus fl uxos de caixa para o semestre fi ndo naquela data, de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil, aplicveis s instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

    So Paulo, 19 de julho de 2016.

    Sacho - Auditores IndependentesCRC - 2SP 017.676/O-8

    Marcelo Machado de AndradeCRC - 1SP 223.997/O-8

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