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m P P /•'•'¦"-)'KllMfc BhÜm ü 'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. QUINTA 30 ura 1324 DIÁRIO POLÍTICO £ NOTICIOSO DO liPl ??S&yi^Ml!!!lf Redacçüo, Administração e Oííicinas: Rua K»»q-ti«-i d^.Cuxla», »&& Par&hyba do Norte—Brasil —w—m—w MdMBaaflBaiwiiaHBiMnaanHHaaDMHKaaHi Anno II -""""¦"¦«^««wi^wawwm^mamBte^uaum^amalllmmm——IM^^__i—i___i^íiiiiiimii Maicfor Sarente-S£VERIN0 &LVES AYRES N.* 268 PMMHOTK. "O JOBlP¥AX" PUBLICA HOJE: <!& (iin do cnixclro. Síi-. Oclacilio de Aihn- O aiwvo Itcgulftntento I dn li4>fcI(cdoi-8tk dc ltcu- (Shn. A* coufcrcsicin*. (.s. Maciel). "O JorioaJ" soela!. A cmoião paiíioüofftcu. O. Adalet».% &'auAp«s sacudida por li iam acontecimento sei.- ;$ wacionol.- Hntiitulon d«> csporíe 1 Clube Ilíippcn. Associações,il VarSws mH»tfeâiui. nmnnniiwiiiiiiiwiiii iiiii ii um ^y l\ e iy iiii pp|#p|í| W.-rtA\ WBBSaBaBBHK /\ fMvrxÀal^J' De longa dala vera a nobre classe çaixeiral, em todas as ca- pitaes, pugnando pela conquista de tempo para descanço e es- tudo £' uma velha aspiração. Nas graades centros o regimen do trabalho era sempre mais espi- nhoso, e d'ahi os meiore3 en- traves, mas o caixeiro, persis- tente e operoso, não socegcu. Fechamento ás 6 horas, au- Ias, associações luteranas, esco- ias profisíionaes, vieram de gráo em gráo concorrendo para a ele- vação moral do auxiliar do com- mereio. A "Phenix Çaixeiral" cea- rense; a "Paraense''; a "Bene- fícericia", de Alagcas; e a po- derosa associação caix*iral do Rio de janeiro; e as de toda a parte; realizaram conquistas as- sombrosas. Além da educação do humilde trabalhador mercan- tii, a sua assistência; a protec- ção reciproca da classe; o ap- parelhamento physico e moral para a luta profissional; tudo tem conquistado o caixeiro. §|Faltávà a questão de horas de trabalho, e em seguida, o dia em que, no Brasil inteiro, todos tivessem uma como homenagem official. Chegou este dis, ê o 30 dc Setembro, Por e;-te auspicioso acenteci- mento o caixeiro brasileiro está em festas no dia de hoje; e com os collegaè de toda a parte es- íSo os caixeiros paiahybanos, componentes de uai» classe forte, laboriosa e estimavel. Nào temos m&is o humilde vassoura que supportava o ponta- do rude patrão, que era, quase sempre, um de além mar. não dorme o empregado en- tre armários; não veste a ja- queta e calça tamancos. Incontestavelmente a conquista socialista conseguiu abrandar se- melhantes co£lur.»es. Porque essa conquista, o 30 de Setembro, obtendo o reco- nhecimento de um feriado con- cedido em toda a RepubHca, "O Jornal", identificado com todos or. surtos de conqoistas em prol da mocidade, vem jubilosamente trazer á poderosa classe caixeral todo o seu affecto. Conforme a noticia que de- mos em numero anterior coro o respectivo programma, deve rea- lizar-se hoje na Academia de Commercio "Epitàcio Pessoa", o festival annuhciado em honra da laboriosa e nobre classe dos auxiliares do commercio de nossa praça. Gratos pelo convite que nos foi endereçado, estaremos presentes na pessoa de um nosso companheiro. oooooooooooo f ria vida e é assim que marchamos sempre seguros e intemeratos nessas lutas da imprensa. 3\Cão é, portanto, o sentimen- lo político que nos attrahiu hoje ao campo da administração pu- blica do Estado, e sim o dever que temos de impugnar aquillo que é praticado pelo governo e que nos parece contrario ás nc- cessidades publicas. Nada de polilica; tudo pelo bem esiar da nessa terra. O novo regulamento trouxe MBt, *m «_ aüõé %**&'**&!**' 'w-o*- mos em absoluto. nos resol- vemos entrar nesta questão de- pois de havermos cotejado o novo regulamento com os simi- lares de outros estados e foi assim que conhecemos as falhas desse novo regulamento como poderíamos demonstrar; o nosso fim, porém, ê outro. Jl Recebedoria com os no- vos e velhos empregados está com um batalhão de conferenks em numero de 26. A saber: 5 conferentes, 15 agentes e 6 "2à .«**"!!!»¦ ^—» <V íiililSll V 11$ IMG um * EscreVém-nos: tNyão somos intolerantes em política e pertencemes ao nu- meros daquelas que não se dei- xam arrastar palas paixões por- tidarias, esquecendo e menospre- zando os sentimentos, e os tiiu- los de bsmmerencia dos outroi. Não, o nosso dever é acatar e faxer justiça a todos, e as- sim poderemos kr do nosso lado c opnião sensata d*s nossos c meidadãos. íft£ãp somos apologistas dos sentimentos de intolerância em qualquer das modalidades da ex©., © sr. mSfiíIsílr© da €<ncrra envio antiSsiosa corta «le agratteoimeEi- Sos, ffflwe abaixo se lê, bíosjs© pw&s&úto redaetor-ehefe, »r. jftepnAado ©etaeâBio de Albuquerque, ora na metrópole íe«l©rai: "Rio, 9 de outubro de 1924. ?M.cu prezado amigo, dr. Octacilio de Albu- querque. Jlffectuosas saudações. "üenho á vista dois números d' "O Jornal" de que é meu illustre amigo um dos seus brilhantes re- dactores. Li, com muito desvanecimento, as generosas re- ferencias que devo á nimia gentileza dos meus dis- iinetos concidadãos, que exaggeram bondosamente o valor dos modestos serviços que me tem sido dado prestar d nossa cara Pátria, sem brilho, ainda que com o devotamento cívico que a iedos noa inspiram os exemplos que nos legaram os nossos gloriosos avós. Queira acceitar e iransmlllir aos seus dignos «©/- legas de redacção as melhores expressões dos meus vivos agradecimentos. JíproVeito a oppt>rtunidsidc para renovar os mem protestos cio mais alto «preço t consideração. m4mf». atto. e aàor, {a) Sstembrina de Carvalho." 'Pelo que nos toca, conftssama-nos penhorados ao fidalga gesto do illustre titular, f&zendo-lhe sentir, mah uma vez, nestas linhas, a nossa admiração pda sua pessoa de cidadãG intrinseeo e devotada á sagra- da causa da Republica. ffl fiscalizar os productos despacha- dos ou não. E para onde irão os outros") Ficarão sem duvida a pales- irar sobre politica e a gravidade da situação. São, como se vê, uns sinecuristas, a onerarem cada vez mais os cofres do Estado. Além do grande numero de empregados mais 6 guardas l fi o que irão guardar esses guar- das ? Seria melhor que elles fossem st alistar num dos bata- Ihões legalistas contra 03 rebel- des de Paraná e Matto Qrosso. Será de lodo conveniente que o sr. dr. Suassuna, que acaba de assumir o governo do falado, leia c nosso primeiro artigo porá se pôr bem a par da razão da reforma do Regulamento da Recebedoria. Ahi oerá s. exc. a sem razão dessa reforma como verá das nossas palavras. O Regulamento é todo eiva- do de defeitos, falhas imperdoa- veis, e defectivo é por assim dizer uma copia de outros re- gulamentos similares como o fizemos sentir. JI Recebedoria estd assim repleta de empregado sem func- ção; e para que todo esse ap- paraio ? Somente para proteger iüiiigor, e afilhados ? Isto não é serio! Foi uma das disposições tes- íameníarias do sr. Solon de Lucena, feita a ultima hora de seu g®&erno". . €3-0"c3^>€3*Ò €3**€>€3"€>€>0 CAfQA hí\m , « ??V. ,f*> B _ IAK.UA e»72 seu bojo um numeroso cen- tingente de 18 novos funecio- ríaríos ou sejam ao todo 39 com um acerescimo de despesas mais ou menos de uns .... 40:00'0$00Q! A RecebeJyria estava a pre- cisar desse enorme contingente e por accaso esiaria a perigar sua fiscalização} E' o que nega ¦ •¦€>£ guardas, e ledo esse pessoal onde serd oecupado? Dm são os portos de embarque dos ge- nères de exportação sob «guar- da e fiscalização da Recebedo- ria, o desta Capital c o de Cabeddla. f>7i cada um desses pontas uns qualro ou seis conferentes sâe mais que sufficknles para Per acto do sr. ministra «Ia Fa- •tenda, acaba d* ser traasferido da Dclegecia Fiscal deste Eftado, para a da Recife, o 2o. ^scripturaria, •r. Socs*£t«« Barbosa Garcie. Fuaccicnario competeaí-a e tra- balhador, a sua transfereacia foi um acto íiausto justo e um» recom- pensa aos seus esforços. Sócrates Garcia, qu*. teve a pri- meira cosr>muaicsç»o de sua tran- sferencia, por una telagrarama do cxvno. sr. dr. Tavares de Lyra. ministro da Tribunal de Contas, tem recebido muitas fclicitãçõeí de síius amigoa. Louvando o seto do sr. ministro da Faz«nda, levamos o nosso abra- ço de parabsas ao digno fuaccio- n«no,

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ü'E'

necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

QUINTA

30ura

1324

DIÁRIO POLÍTICO £ NOTICIOSO

DO

liPl ??S&yi^Ml!!!lfRedacçüo, Administração e Oííicinas:

Rua K»»q-ti«-i d^.Cuxla», »&&

Par&hyba do Norte—Brasil—w—m—w MdMBaaflBaiwiiaHBiMnaanHHaaDMHKaaHi

Anno II-""""¦"¦«^««wi^wawwm^ mamBte^uaum^amalllmmm——IM^^ __i—i___i^íiiiiiimii

Maicfor Sarente-S£VERIN0 &LVES AYRES N.* 268PMMHOTK.

"O JOBlP¥AX"

PUBLICA HOJE:

<!& (iin do cnixclro.Síi-. Oclacilio de Aihn-O aiwvo Itcgulftntento I

dn li4>fcI(cdoi-8tk dc ltcu-(Shn.

A* coufcrcsicin*. (.s.Maciel)."O JorioaJ" soela!.A cmoião paiíioüofftcu.O. Adalet». %&'auAp«s sacudida por li

iam acontecimento sei.- ;$wacionol. -Hntiitulon d«> csporíe 1Clube Ilíippcn.Associações, il

VarSws mH»tfeâiui.

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De longa dala vera a nobreclasse çaixeiral, em todas as ca-pitaes, pugnando pela conquistade tempo para descanço e es-tudo

£' uma velha aspiração. Nasgraades centros o regimen dotrabalho era sempre mais espi-nhoso, e d'ahi os meiore3 en-traves, mas o caixeiro, persis-tente e operoso, não socegcu.

Fechamento ás 6 horas, au-Ias, associações luteranas, esco-ias profisíionaes, vieram de gráoem gráo concorrendo para a ele-vação moral do auxiliar do com-mereio.

A "Phenix Çaixeiral" cea-rense; a "Paraense''; a "Bene-

fícericia", de Alagcas; e a po-derosa associação caix*iral doRio de janeiro; e as de toda a

parte; realizaram conquistas as-sombrosas. Além da educaçãodo humilde trabalhador mercan-tii, a sua assistência; a protec-ção reciproca da classe; o ap-

parelhamento physico e moral

para a luta profissional; tudotem conquistado o caixeiro.

§|Faltávà a questão de horasde trabalho, e em seguida, o diaem que, no Brasil inteiro, todostivessem uma como homenagemofficial.

Chegou este dis, ê o 30 dcSetembro,

Por e;-te auspicioso acenteci-mento o caixeiro brasileiro estáem festas no dia de hoje; e comos collegaè de toda a parte es-íSo os caixeiros paiahybanos,componentes de uai» classe forte,laboriosa e estimavel.

Nào temos m&is o humildevassoura que supportava o ponta-pé do rude patrão, que era,quase sempre, um de além mar.Jà não dorme o empregado en-tre armários; já não veste a ja-queta e calça tamancos.

Incontestavelmente a conquistasocialista conseguiu abrandar se-melhantes co£lur.»es.

Porque essa conquista, o 30de Setembro, obtendo o reco-nhecimento de um feriado con-cedido em toda a RepubHca,"O

Jornal", identificado com todosor. surtos de conqoistas em prolda mocidade, vem jubilosamentetrazer á poderosa classe caixeraltodo o seu affecto.

Conforme a noticia que de-mos em numero anterior coro orespectivo programma, deve rea-lizar-se hoje na Academia deCommercio "Epitàcio Pessoa",o festival annuhciado em honrada laboriosa e nobre classedos auxiliares do commercio denossa praça.

Gratos pelo convite que nosfoi endereçado, !à estaremos

presentes na pessoa de um nossocompanheiro.

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vida e é assim que marchamossempre seguros e intemeratosnessas lutas da imprensa.

3\Cão é, portanto, o sentimen-lo político que nos attrahiu hojeao campo da administração pu-blica do Estado, e sim o deverque temos de impugnar aquilloque é praticado pelo governo eque nos parece contrario ás nc-cessidades publicas.

Nada de polilica; tudo pelobem esiar da nessa terra.

O novo regulamento trouxeMBt,*m «_aüõé %**&'**&!**' 'w-o*-

mos em absoluto. Só nos resol-vemos entrar nesta questão de-pois de havermos cotejado onovo regulamento com os simi-lares de outros estados e foiassim que conhecemos as falhasdesse novo regulamento comopoderíamos demonstrar; o nossofim, porém, ê outro.

Jl Recebedoria com os no-vos e velhos empregados estácom um batalhão de conferenksem numero de 26. A saber:5 conferentes, 15 agentes e 6

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EscreVém-nos:

tNyão somos intolerantes em

política e pertencemes ao nu-meros daquelas que não se dei-xam arrastar palas paixões por-tidarias, esquecendo e menospre-zando os sentimentos, e os tiiu-los de bsmmerencia dos outroi.Não, o nosso dever é acatar e

faxer justiça a todos, e só as-sim poderemos kr do nosso ladoc opnião sensata d*s nossosc meidadãos.

íft£ãp somos apologistas dossentimentos de intolerância em

qualquer das modalidades da

ex©., © sr. mSfiíIsílr© da €<ncrraenvio antiSsiosa corta «le agratteoimeEi-Sos, ffflwe abaixo se lê, a© bíosjs© pw&s&útoredaetor-ehefe, »r. jftepnAado ©etaeâBiode Albuquerque, ora na metrópoleíe«l©rai:

"Rio, 9 de outubro de 1924.

?M.cu prezado amigo, dr. Octacilio de Albu-querque.

Jlffectuosas saudações."üenho á vista dois números d' "O

Jornal" deque é meu illustre amigo um dos seus brilhantes re-dactores.

Li, com muito desvanecimento, as generosas re-ferencias que devo á nimia gentileza dos meus dis-iinetos concidadãos, que exaggeram bondosamente ovalor dos modestos serviços que me tem sido dadoprestar d nossa cara Pátria, sem brilho, ainda quecom o devotamento cívico que a iedos noa inspiramos exemplos que nos legaram os nossos gloriosos avós.

Queira acceitar e iransmlllir aos seus dignos «©/-legas de redacção as melhores expressões dos meusvivos agradecimentos.

JíproVeito a oppt>rtunidsidc para renovar os memprotestos cio mais alto «preço t consideração.

m4mf». atto. e aàor,

{a) Sstembrina de Carvalho."'Pelo que nos toca, conftssama-nos penhorados

ao fidalga gesto do illustre titular, f&zendo-lhe sentir,mah uma vez, nestas linhas, a nossa admiração pdasua pessoa de cidadãG intrinseeo e devotada á sagra-da causa da Republica.

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fiscalizar os productos despacha-dos ou não.

E para onde irão os outros")Ficarão sem duvida a pales-

irar sobre politica e a gravidadeda situação. São, como se vê,uns sinecuristas, a oneraremcada vez mais os cofres doEstado.

Além do grande numero deempregados mais 6 guardas l fio que irão guardar esses guar-das ? Seria melhor que ellesfossem st alistar num dos bata-Ihões legalistas contra 03 rebel-des de Paraná e Matto Qrosso.Será de lodo conveniente que osr. dr. Suassuna, que acaba deassumir o governo do falado,leia c nosso primeiro artigo poráse pôr bem a par da razão dareforma do Regulamento daRecebedoria.

Ahi oerá s. exc. a sem razãodessa reforma como verá dasnossas palavras.

O Regulamento é todo eiva-do de defeitos, falhas imperdoa-veis, e defectivo é por assimdizer uma copia de outros re-

gulamentos similares como já ofizemos sentir.

JI Recebedoria estd assimrepleta de empregado sem func-ção; e para que todo esse ap-

paraio ? Somente para protegeriüiiigor, e afilhados ? — Isto nãoé serio!

Foi uma das disposições tes-íameníarias do sr. Solon deLucena, feita a ultima hora deseu g®&erno". .

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e»72 seu bojo um numeroso cen-tingente de 18 novos funecio-ríaríos ou sejam ao todo 39

com um acerescimo de despesasmais ou menos de uns ....40:00'0$00Q!

A RecebeJyria estava a pre-cisar desse enorme contingente epor accaso esiaria a perigar suafiscalização} E' o que nega ¦

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guardas, e ledo esse pessoalonde serd oecupado? Dm sãoos portos de embarque dos ge-nères de exportação sob «guar-da e fiscalização da Recebedo-ria, o desta Capital c o deCabeddla.

f>7i cada um desses pontasuns qualro ou seis conferentessâe mais que sufficknles para

Per acto do sr. ministra «Ia Fa-•tenda, acaba d* ser traasferido daDclegecia Fiscal deste Eftado, paraa da Recife, o 2o. ^scripturaria,•r. Socs*£t«« Barbosa Garcie.

Fuaccicnario competeaí-a e tra-balhador, a sua transfereacia foium acto íiausto justo e um» recom-pensa aos seus esforços.

Sócrates Garcia, qu*. teve a pri-meira cosr>muaicsç»o de sua tran-sferencia, por una telagrarama docxvno. sr. dr. Tavares de Lyra.ministro da Tribunal de Contas,tem recebido muitas fclicitãçõeí desíius amigoa.

Louvando o seto do sr. ministroda Faz«nda, levamos o nosso abra-ço de parabsas ao digno fuaccio-n«no,

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sr. m.jor Dcif.no Moreira Lima, i 2^*^.'^ ^ drsscrta sobre assumptos, exclusivamente decou.aT«, anka^ I(.»?1 do 22.0 Batalhão de Ca- 1

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qUe P°r '"'''' Snd5ra a aIB0,ar u'« ta-S-f à por ,' Íçadores. Pàrabeos m aborrecida de muitas outras cousas nftr«r.M« nnm „^f^_,:.i * Ja pcr 31' y-

de hoje:

-P——W—W—>w riiiMMMij,, _ "TtTiaifiM

I ' ^ O

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'¦* .- i"' fc' ¦ ií - , ^. I.--.* /Jr p^

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^ 1' M-i.iL.-.i!_.-.^

carestia da vida(«cal do 22.o Batalhão de Ca- 1 T*

P''?UTS descr,Ptivas -)ue P=' * «& a amolar o'.

çadores. PiríWs. 1 aborrec,da de muitas outras cousas parecidas com conferências !

JÃ3no-s-sssldada nas f®!-ras ú% Capitai

Contínua o escandaloso abuso doaçambarcamento dos gêneros de

Br,„o Ho!- Se;n= ;de

moda, entao. todo mundo qner go.a, ^ fóra da I J^^ J* gjjjmes, proprietário residente nesta S moda é (íue nil}g"ém quer viverCapital.

Nascidos:

. . Para exemplo não precisámos de mais do oue a dos rak„Hrt 8 de cerne sscoa do 3er- !« ^»*a,desejar alinhar-se precisa entrar na moda-cortando 1 cabets / /! . QqUCm Í P°' "m a^«c«do, sem queconferências

nio fossem remuneradas ninguém quereria fã*ti f ^T'^ .« f presença do íis=a! o poòesse des-

P«*ido hoje, e é um meio de vida «UTÍ í' ^fcS,^. 1

™ dVCT ™Wi- ***com os mais extravagantes assumptos.

conrerencistas, as vezes, g| peíSÔf5 pmoenles que sensurarào.. -m fM*"^ UUJC» c e ura meio cie vidaVeio á iuz a 26 do expiran-

com os mais extravagantes assumptos.

te o petiz HUMBERTO, filho Í| Garant0 ^ue 3e eu ^sse adepto desse meio de vida far„ ™.„h f •do sr. Francisco Alve, de Ara- f

" "^r"^' P°rqUC me p-« ^ ° ™*Í*- eTh-m ^ S

Jo e sua exma esposa d. Chri, ^ t^íM'

'orT ÍTT^

* P»

"^ ^Ã^Ítina C. de Araújo, cuja partici- naveres!...

ura, o paiz e essencialmente agrícola"...

o facto, afiirmoram-nos que matu-

tos nao abrem mais as saccas detarinha para a venda a retalho,por que esles são arrebatados pe-

J. MACIEL.imIP

los atravessadores, impunemente,

g Eis a razão porque o elevado

PreÇ° deste producto se conserva

n° pent° a qus cheg°u» c°m an-¦:m tu" ^,ir-£U"j com an-i|Hg 8ustia Para os infelizes desprotegi-»<!*% dos da sorte ,que tem nelle o seu

paçâo agradecemos.

Í'i»J:jáh:jté'8:

Volve hoje do Recife, ondeíora a passeio, a exma< sr# jEncdina Vdlow, sogra do nossoprezado amigo, dr. Rodrigues deCarvalho. A' distineta matrona,o» nossos votos de bôa vinda.

DR. RAUL MACHADO-Pelo horário da maohâ de ,.,hontem, viajou para o Recife À ° '""" '"" ~'~"^-1 "V"J1 ;- ..... ..,,, , -.uy„. ¦ '. '" ír~" "a ^^^.-^v c u-h cA^rr^pn^jcí,.-.,-J- - • ' ° r«v^ dessa medalha è . ^,M^

* objecto ou i«tr.«„to do "grande syrBpathieo" le 'urn

.açh.4do< «Sa Qfla Sp«n anera.!. héo e do "vaí,n" «,, <'^..,«.^„ ^»^OC2QDatX;lOü0OD0O£XÍO0O

Bx«nça.» phantasia; lindos padrõesrecebeu o Bazar rParahyòarc

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(Conclusão)

E' o caso de certos heróes.

-.-.quezrr, além do mais, glycuzuria, hy- principal alimento.PTb=Te ta^-yPeradre!!alr!EÍa- CoafÍara5s «" • «¦ *. prefeito,oabe-se também qtse cs horme- « • :> ¦ ,aios regulam a excirabiÜdad. ner- C°m ê p0SSIVeI' ao ^ue•vosa, entrando no mecanismo das 8e vae Pa8san^° n® «eu departa-

emoções. mento da administração publica mu-Ora, estas «oções, que encon- sicipal, posto que data de pouco adêmoírt» "iTo

. teÍ Vê" 5°a ^-»- venha em auxilio doucrauiir ura pouco a velhs» ihonuia ,providencia ener-

TuSÍ«l o„ e,a oh,Wo é percuH- SKf.g^ tt/'?het ^ ^"^ '"

do com aMa V.,.. A eus, .>, „. do ..Sy,tem/ nsríM;t«t ,Vo" PCT!'' Mffl U3,a P*o que « objecto ou úitraüéité do "or«nl .„™..,u! »PPi S1Çà°'

aca

cila guarda ou deixa d> }|Uardar L^J^,d? S°nre f,ollc!as b<se» Põe»: Toda a poesi» defacil emtçãòv> i n -¦¦., ConA& cauía ^ue a P^duziú. c"s- f.^*' f?^?»1»» * »PP»re- peías dores alheins, àttribuida *í- QVolveu hor.tem ao Recife, o O auque hyVtèrico, as cenvui- cer

^ T°S <h ^°^° P*tWogi- agor*. «o "bom c.r.cio" Á%Ct 1or, . c; '""^> * .'>er.oscler..e preco- bem formada". ... "bon.',e»ti»í I,:r _ ce, ás üaetiça, do cstom*oo «u ,^n in„" _.x x™ • ¦r J

.-..w„ uU»i.u, si. i\c<-»e, o v^ ai*que nystenco, as convul- ! -j s:MW>*q pasnstogi- agor*. ao "bo» cademico Orris Barbosa, nosso *àes< O desfallecimento, o fremor, ca <^V3?*9 • arteripsclerés« preço- bem formada", ac

confrade da "A Noticia,> da- síjhonia> a 86t«««. a e*talep>ia, ?**' ,s d.^n«** do «stomago su do tos", desapparece

quclla Capitai. ' tmma **° ^'^« díi .moções mW??.' etc* clc* O íadividuo q.exaggeradoí, embora «scucad«s por A

mecanismo normaes. causar mWI_« transitório, que, se po

fn.mja afio cxempi*s d« e^oed^s.„. oi, embora <ç*us*d;«s por A *íac»(;à^, por ,«a vez po<4« C!lin*at«, nüo o faz por «eatisenU- f

™„P0üen' gozar boa saúde."" )0- l««ao, o faz par d*»nça. Tea uma I Vu«íq«^ alteração no funeci-

qa* se coramove ia-faz

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•O0000-CK>0000» mec*niiu,° normaes. causar males transitório, que, se po- Iwül0> ° ffi^ par d»»nça. Tem urr-sO Hr ÍIIWA F ^níTDA O . qU.eé-a em°Çft0?,.S«á por- d«m' toraar perraanchtes, pela con- <!y«pep««, uma colite, chranica, è'

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aS,professor Hfloza .__,wsgsaafe*© pá^àSyiicos esta Si mi^Mios^

presença do director de um ã®s ..ossoscoSSegas fluminenses

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O novo Messias ó um typo invulgar cie athleta"

E' do noeso confrade "Jornaldo Povo", do Rio de Janeiro,que, data venia, transferimos paraas nossas columnas a nota infra,relativa ás miraculosas curas doProf. Mozart, sobre quem já nosreferimos em edição anterior:

Dado o interesse despeitadona nossa população pelos factossensacionaee que se registraramem Campos, onde o professorespirita Mozart Teixeira Diastem operado curas maravilhosas,não nos podemos furtar a falarhoje, de novo, do assumpto,transcrevendo, com a devida ve-ma, os notas que os nossos pre-zados collegas do "O Estado",de Nitheroy, publicaram pela ma-nhã:

Sabbado, pela inaohã, quan-do desembarcámos do nocturnon. citação do Sacco, em Cam-po., fumo. logo interpelados:

-Vem ver os milagres doprofessor Moza tP-Quem é esseprofessor '»!©z_r>?

perguntámosnó..

-Nào sabe então dos acon-teeimentos serisációnaes aue sedesenrola ti nesta cidade, ondeum homem f.^7. andar os paraly-ticos? fy.ij-i biiba qu . esse ho-raê*» só í__íí... praticar ¦> 'síjW.et ambüla" e erguer do túmulousa novo Lázaro...

Essa informação graciosa, saascathegorica, não nos impressionoutanto pela sua face mysteríosa,pois que alguns casos de espiri-tismo experimental, de que fo-mios te_t_.mur.ha, não nos deixa-»'¦** duvidss sobre a pbssibilidí-da de ce tos phf Romenos sobre-nttoraet. inclusive no tocante àcara de dcterraiafcdas moleatiai.

Sem querer acceitar em todaa tua extensão o poder curativodesse homem extraordinário, sen-ti**o-, entretanto, desde João,p*|-» çatq o interesse jòrh«lisíi-eo.

Deixando a es.açào do Sacco« jí. cia eontacto coia qt_e.a nospodia mejhor informar sobre •aíiHmpto ouvimos eatSo a narra-tiva de certo, pheseiüenos pra-licadoi peta professor MozarÈ c

que se revestiam de verdadeirasensacionalidade.

A nossa curiosidade já aguça-cada para ver esse homem e as-sistir ás suas experiências se ac-centuou ainda mais quando tive-mos conhecimento de que elle senegava a receber qualquer quan-tia pelas curas que raalizava.

O professor Mozart havia che-gado a Campos, inejperadamen-te, na quinta-feira, á noite, ecs-Uva üc viagem marcada paraaquelle mesmo dia, ás 2 horas,com destino a Miracema!

Elle viera do Espirito Santoc a sua presença na cidade cam-pista só foi sabida em virtudeoa cura de uma moça pârályti-ca, cura que realizara na mesmaoceasião ern que se hospedou n >Palace-Ho.el.

iisía moça reside em S. Fi-delis e foi ter a Campos pelasnotícias qui !he . hegaram dosfeitos prodigiosos do professorMozart.

Sabendo que elle por lá pas-saria, no nocturno de Victoria,com destino a Campos, acompa-nhou-o no mesmo trem, condu-7.\h por pessoas da familia.

h.r;. èntrévada \ú muito* an-.nos, e foi ella o primeiro doen-te q,y o professor Mozart curouna íerra onde nasceu.

No correr do dia de sabbadoo professor Mozart esteve ausen-t_ do hotel, tendo regressadopouco depois do meio-dia, razãoporque só a 1 hora da tardefomos procural-o.

Á rsrairia &« iiatol

guâo pelas escadas e nos corre-d?res e s-tlões.

Rompemos a cu.to a multi-Qão e penetrámos no saguão. Aescada fica ao fundo. Dois ban-cos antigos c sólidos guarneciamas portas lateraes.

Nellcs se aecommodavam va-rios paralyticos e outros enfermosquo não haviam lõg ado alena-çar o sobrado.

Abrindo caminho por entre opovo, que de pé se agglonv.-ravâno saguão, conaeguitauã chegar áescada.

Subimos os dois primeiros de-Sráos e logo ura outro emprega-co do hotel, que procurava im-pedir a subida, deteve-nos p**iotbr*ço.

--La em cima não comportamais ninguém e além disso oprofessor vae sahir para embí>.r~car.

Já se vê que não nos deisá-mos deter e, pouco depois, láestávamos no termo da escada.

Hk ahi quatro corredores quesão formados pelo gradil da cia-ra-boia da escada. Gente de to-da a ordsra, de.de as senhorasmais di-tinetas e cavaihe.ro. <!,.alta p .íjçào social ;úé os maíra-p.ihüs, se.confuadiàth alli iícr ou-trás dependências-, pregvs.-io mes-mo iaíeresse-de recobrar a st-u-de e,assistirem as curas siirpre-hendentes.

Logo que assomamos ali nomeio daquelle povaréo variado,vários asnigos se incubiram gen-tilmente de nos coaduzir a pre-sença do professor Moiait.

Ainda hontam, pelas 9 horas,estacionávamos em frente a fa-brica "Colombo", á rua Barãr>dó Triumpho, quando vimosu "na escolta que acompanhavaum sentenciado, armada dc fu-zü, transitando pela calçada.

E' a terceira vez que denun-ciamos semelhante facto, incon-veniente para o transito publico,por isso que ob iga as pes.sr.asde mais distineção, nomeada-mente famílias, a cederem opasseio, em signal do respeito,a que todos nós somos obriga-dos, pela força armada do go-verno, em confrontando-nos corriella.

Estamos certos de que, destavez, seremos attendidos pelo sr.major Athayde, disciplinador com-mandante interino da policia mi-litar.

E3E3E3E3E3E_.e3E3

istituio ie Proíeeçaosacia a intancii

POlYCUNiCA INFANTIL

Compareceram á Polycliniea 12crianças, sendo 5 do sexo .riascu-üno e 7 do femenino; tiveram alta

1 Jo sexo masculino e 2 do femt-nino.

MATERNIDADE-Existem 2,rparturientes e 1 gestante.

Prestaram serviços os aedicos:S^ixas Maia, Jayme Lima e a phar-rmcçutica d. Clarice justa.

Com a presença de grándsnumero de senhoras, senhorii.1.._e cavalheiros, da alta sjci.dic!-parahybana, realizou ante-h mtem, em sua sele, a Loja maço-nica "Regeneração

do Norte",uun sessão magn?, profana pa-.commemorar á passagem do anniversario de sua fundição.

O baile, que se iniciou apósa sessão soleine, terminou ásdua< horas da madrugada.

. Os salões ostentavam extra )r-dinario brilho pela ornamentaçãoe illuminação. Tocou a bandade musica da Força Policial.

Aos dignos e operosos m?m-membros da prestigiosa insti-iuição felicitamos pelo cunho desua sclennidade.

¦E3--E3-€I3-EZ3-E-___-E-_3-€_--3-€Z__-

ELIXIR DE NOGUEIRAEmpregadocom suecessonas seguintesmoléstias :.scroptnitn,D.rthroa.Boubai.Boubona.InflatnmaçAes do «tetro.Cornniento doa ourklo,.Oonorrhca».I IslulasEspinha*.esmero, venereo»,U.1( 'ilIll.MIIO.flores branCMv .IJtceras.

i iiinores^'ij.-nasKlicum.itir.ino cm ftral,Manchas da pelle.Aííccçúes do figado.Dores no peito.Tumores nos osso!Late|amcnto das artcrii»

ftlo » pescoço t (ln»|.mente emtydas as mo-lf stla, provenientes do¦sanK-e,

hx. x^Aypy y ¦-.\.'i. ",a

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fei' S;l2xi_R,ígh

f£$y-ít"ttm, <a.i.<.jroi|fe_l

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MARCA REGISTRAU-

MM DEPURáTIVO DO SANGUE

Associações:

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LâbsâôU ÜO WOlUiplildlJo

jj ocíeda

Situado aa Areaida Beira Ri»,o hotel em que se hospedsra oprofesior Mozart esta* localisadoqua.i em frente à ponta de Gua-ralhos.

Ceando chegamos, «pesar dosol caus.icaii.e da 1 hora, haviaum» raaltídão de gente de vtxiaserp«cie_ estacisnada a p.rt* te»-tando eatrar ao hotel.

Um eapregad» ali postadoittpedia a entrada, ta! o nume-ro dc pessoas que ae achavamao ia.e.io.' do hotel deide o sa-

OCX»CX>OCX>030Ò_>CX_OeX»_}GOO

Está contrariado?O. vossos de.ejos não se reali-

zam? Está doente? Aspira algumacoisa? Quer ser feliz? Em quatrocKas terá resolvido qualquer d«-si-oeratum. Cura doenças, combateatrazos da vida, dá sorte no jogettoor, negocioa, etc. — Mande umenveloppe com sea endereço prom-pto para s resposta. E' de graça.Pedir já í cai_w po*Ul ». 1298Rio de jfisrwir-

E' um perigo ameaçador esteque ternos combatido por maisde uma vez, a velocidade de-«envolvida pelos carros ds pas-seio e auto-caminhões, em coni-tantes evoluções pelo centro dacidade, com perigo para a vidados:: trai-euntes, especialmente dasen«Mças, que, muit*_ vezes, il-ludia.o a vigilância doraestíca,procura» a rua para brincar.

Unia das vias Mais ameaça-das é a de norae Arn_.ro Couti-nho, por ser uma das usais cs-treitas desta Capital e por ondepassara em carreira vertiginosaos autos, até rnesaao á noite,quando as íarailías se acha»sentadas em cadeiras, n*s calça-das, cercadas de crianças qaebrincas» daípreoccupadas.

Com vistas «a aKtoridad««c«iap«te_»t«s.

Sob os melhores auspícios,foi fundada a 26 do expirantena povoação de Barra da SantaRosa, a sociedade recreativa"Roseo Clube", cuja directoriaeffectiva ficou assim constituída:

Presideate, dr. Marques deAzevedo; vice-dito, Antônio Fer-reira de 01 veira; 1'. secretario,Joié Balbino; 2'. dito, JoíéIgnacio de Sousa; thesoureiro,Joio Correia de Souia; vice-dito,Antônio Pòtyguarj; orador,. Ss-verino Correii;. procurador, Ma-rio Lins e direct r dk saUo,Aüaaacie Gomes.

_-B»bslia« cipó, systema auttri_co

preçoa modicoa no Bazmr Parahy-

:í«j55»cí:--- '^mBms^sÊssasBsmi»

m m mm^/m ^M^ g vmtBSfma viiW*8fâS8igM$fsm&&Gt

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O JOHVII, Quinin ,o toiou."""^««««»l^^w(Bn^

19 llli SÉS $* §if IIIIIIIHI

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•'JAnrd Industrial Sul AiAtoW^APÓLICE N.- 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923

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Capitulo I00 CLUBE E SEUS FINS

Art. 16. Incorrem no pena de chamado nominalmente a depositar acções) a Comnmsfto de Contas,fclumnnçâa: na urna o voto pnr,- o cavgo ou parrti n? dia 23 de Novcmhro pro-d) os que, alrazados cm 3 mczts, carp, a cuja eleição se vai pro- xjm0 ^^ jaJ j3 bora nanao satisfizerem seu» compromisso» ceder.dwntru do prazo que para. íssr, lhe Parag. 2. A deiçâo para os *éde do Club Astnía, se reunirem(or coaeedido pela Directoria. cargos íèrâ procedida collectiva- em Assemblea Geral afim de re-

Parag. único. Em caso de mo- mente, isto ê, o «ócio escreverá tm 90Ivere.m sobre a entimnção ou con-lesúa ou emoutro caso especial, a uma chapa o nome por extenso de |inuaçao dfl 80ciedade e app|icaçftojuir.o da Directoria, haverá uma todos que tiverem de compor a di- , ,. . ,

i . .• -j v»,.^rJ» ™m . J«„la...,B„ An r«« do dinheiro resultante da vendasolução de continuidade noa seus rectona, com a declaração do rei-pagamentos; ficando porám, na res- pectivo cargo. do prédio que a sociedade cons-tricta obrigação de em todo tempo, Parag. 3. Apurados o« votos truiu.se rehabilitarera, para com o olube; pela meza, o presidente na mesma Conforme disposição do referido

a) os que não satisfizerem os oceasião, proclamará eleita a dire- &n 35 ag acçõe8 do c,ub 8&o no_compromiííos que directa ou indi- tona, sendo a posse feita de con- , . .ii.il . L-j - t™m\AaA*. nnm « «r» 97 minaes e intransferíveis, pelo querectamente tenham conirahido para iormidade com o art. LI. j

com o clube; Qualquer membro da directoria so os próprios tomadores podernb) os que depuzerem contra os finda poderá ser reeleito ou eleito comparecer á reunião,

ereditos do clube ou procurarem para um outro cargo,ruina social pela discórdia entre os Art. 30. Até o oitavo mcz, in-seus consocios, depois de rigoroso cluslve do período administrativo,inquérito; far-se-á, dentro de dez dias, elei-

c) os que, nâo leuninco os re- ÇSo para qualquer logar que vagar,qumtts exigidos nos presentes Es-Ututos, forem, por false* informa- (Continua),ções, admittidos como socios; •E3^3*E3€Z3'EZ3hEI3'E3-eZ3-

d) ob que por seu mao compor

Obitnariotamento, trouxereoi desarmonia ao

Art. I. O Esporte Clube Filippéa, a) tomar parte nas Assembléas,fundado nesta Capital, no dia 7 de discutir, votar e ser votado paraset mbro de 1924, ttm por fim os cargos do clube;proporcionar aos seu« associado* j,) propor pr.ra sócio qualquerrodos os desportos. peaò& de reconhecida condueta e

Art. 2. Os seus bens consistirão: moralidade;das jóias e da3 mensalidades dos c) toraar Parte nos ensaios, jogossocios; dos donativos que lhe forem e festas do clube;f<sito3; das porcentagens dos seus d) solicitar licença, por tempo de- clube ou prejudicar«na-no em seusjogos na Liga; dos rendimentos fi- terminado ou indeterminado, quando interesses ou ainda eggridircra phy-xos e eventuaes do elube; dos ape- tiver de se ausentar da Capital, ri- ricamente qualquer pessoa, no re-trechos dos jogos desportivos, e. dos cando isento do pagamenlo das ciat0 social;moveis que adquerir. mensalidades; e) os qrçe forem condaraanados ou

Art. 3. A jóia de entrada será e) recorrer á Assemblea, de qual- julgados por causa deshonrosa;de 50$000, e a mensalidade de quer acto da Directoria; f) os que, em exercicio de cargo10$000, podendo, porém, serem ai- {) Uf!ar fe distinetivo do clube ; ^e confiança, desviarem receitas,t-radts, a juizo da Assemblea Ge- >.i g) requerer, com a assignatura e

. ,-,,-p, ,r mais 50 socios effectivos, uma As-L.">. íIL-l-U 11 sembléa extraordinária, indicando o

S*r>& ssaeioii. se«s fgsre*- objecto da mesma.íois c «levesre© Art- ,5, Tacío S0CI° tern Por

dever :Art. 4. Poderão ser socios do Ú pagar a jóia de que trata tenor, só psder&o ser readmiltidos

clube todos os cidadãos de qualquer arí 4 ~|entro do prazo de 30 dias, depois de se rehabilitaíem com oEstado ou nacionalidade, sob pro- a contar cja data em que for ac^ clube.posta assignada por um sócio, no cejto; Ari. 21. Os eliminados, de se-Soso do* seus direisos. . af luolmcnte a$ ae„_it. cordo com a lettra do ait. 15 párag.

Art 5. A proposta de qne fala ^^ ^ ^ quacsquer cem. unico nâo serão readmiflidos.Art. 22. O* socios incursos n* . ,

i . 1 1 1.Ç ~o,„„ lln:,.A •., 1 caiado; &ít.et}o-sclerose.lettra do art. \j parar, unn.o v..l- »

Parahyba, 23 de Outubro de1924.

Coriolano de Medeiros

Secretario

Vendas de, terrenos aprestaçãoTOo CenaSíerí» do $c

iihotr da B6a Sentençaforam !nhnmad«» no* g£ jjãO ggfá propfíâlarío

moveis ou outros quaesquer obje- '**:ctos pertencentes ao clube;

g) os que, tendo ]á soiírido liessuspensões, reincidirem.

quem não qnlzer!.

Art. 20, Oè eliminados d<e ac-corde com cs lettras do artigo ac-

Aureliano Maauel do Nasci-mérito, 70 anãos, c&íaído .".npà-lodi smn.

o art. I sçiã aprêíeotada ^rn cess.ktde Dnactuna, por escripto e assi-gnada pelo proposto, a qual, depoisde Sazcr submetel-a á Commissãode SyndicBocia acceitarà ou não.

Art. 6. Cinco são as cathegoriasde socios:

naad<*« ou outros quaesquer com-promissos, qus assumir perante oclube; parag. uni;:•\ j- • tarâo a fszer parte do clube o «o-]) cumprir com rigor ae dispoft- . . v .. .

Com a módica mensalidade de oitomil quinhentos réis (Rs. 8$500),se adquire um terreno de 10 m x 50 inde funJo, próximo a grande Ave-nida que liga a magnífica praia de

Uma criança do sexo mascu- Tambaú á Capital.Uno, filha de Manuel Cosmo Pc- _ >rtrraso—oU mezes sem juros, pa-

ga a primeira prestação, entra ocomprador na posse do terreno.

Já foram' vendidos mais de ... .300.000 ml.

reire; nati-raoita

Manuel Bnlbino, 68 annos,

ções dos Estatutos e demais regu-lamentos do clube:

k) participar por escripto, comantedencia, quando desejar elimi-nar-se do clube, sob pena de in-correr na saneção do art. 6, lettra;

1) assignar o livro de presemçanas SRíSòes ;

m) adeeitar o cargo para que foieleito, salvo motivo superior, cuja

Art. 7. È sócio effectio ledo justificação se torna necessária pe-aquelle cue con ribuir com a jóia rante á Assemblea.

Art. 16. E considerado sócioquite todo o que tiver , pago o ul-timo rnfs v;ncido.

a) sócio effectivob) sócio remidoc) sócio honoráiiod) sócio beneméritoe) sócio corres •

\h de Araúj ; nati-morta.

Manuel Monteiro, 36 annos,casado; tub cuiose.

AVISO

eme

A «Ae mensalidade constantes do art. Icombinado com srt. 3.

Art. tí. E íoeio remido o sócio«¦jJícUjvo qae contribuir de unia sóvez com a quantia de 200$000, ou.apresení.-ir, dentro de um anno, 50propostas p&ra sócio da sua calho-joria, sendo as mesmas acceitai ctendo todos 03 propostos p»go asrespectivas jóias.

0

Art. 9.0 E sócio honorário todoaquelle que p*)a sua elevada posi-çâo social e reconhecidos méritos,*cja proposto par qualquer sócio,íetwio acceito p«la Assemblea.

zarão de todos os direitos, caso se Una criança do sexo mas- Informaçõe8 com 0 sr< Danielverifique, ter sido victimas de erro culino, filha de Rosa Castanho- d'Araújo.judiciário.

Art. 23. Ao sócio suspenso éfacultado apresentar por escriptosua defesa, que sefá tomada <»mconsideração pela Directoria, cabt>n-do recurso de sua decisão para áAssemblea Geral.

CAPÍTULO III

Pa ã2«tir2ei§$&i*&eâc» do

A pessoa que encontrou umaEugenia, 3 annos, filha de pulseira de ouro, no trajecto da

Jaaquim Miguel; verminose. Tu\ Epitacio Pessoa ao ClubeFilippéa, tenha a bondade de

de vir enhegar nesta redacção, queserá generosamente gratificada.

Alzira, 4 annos,

José Felix; opilação'.filha

CAPITULO III

SJ>a« penas

Art. 17. As penas estabelecidasnos presentes Estatutos são:

a) censura;b) suspensão;c) eliminação.

Art. 18. Ineor.-em na pena deoouíura aquelles que comni«tter«m

Art. 24. O clube será dirigido Uma criança do sexo feme-por uma Directoria composta dos n;no> f,}^ fe Manuel Clemeii-tíoaintesmembros: Presidente, vice- . „ .

• 1" ¦¦. i« . ¦' • o*j'. te; nati-morta.presidente, l.o secretario, Z.« duo,thesoureiro, vice-dito, directer dasede. Directeres de Desportos Nau-ticos e Terrostres e vice-directore»,orackir é vice-erador.

Art; 25.Ef.sa directoria será eleita

E3E3 EZ3- E3 E3-EI3-EZ3-

no período de l a 3 de setembro,

Octavio Messias, 15 annos,solteiro; tuberculose.

Rachel, 2 mezes, filha de

em sessão de Asseaibléa Gera j João Ferreira; gastro-interite.Extraordinária, especialmente con-voetda par» e$sse firn.

Arr 1(1 F ,nr!« kM.m.,;in 1 J„ w—u.« -m—- M«*. -«»"•»¦ P*rag. 1.0 seu mandato será de Menezes Sette; debilidadext

'..IL."!..: f3tllM Iev«a' a Ju«o__da_ Directoria. de un uso,nquelle que contribuir para os co- £stR pfeI5a"'aerá applUada em ses- par,0 7 A .„.„. , nQ vèffi^SSf*1

C°M * qU,aDÍU ae"'-- »*o £ direcloria,Tendo-lavrada - ?™*> Z A ?""- '^ n° dlajUUíUUU, ou que, pelos seus grau

e™ 7 ãe seteaibro, data do annivcrsario

Maria 15 dias, filha de JoséMene

congênita.

Maria, 3 dias, filha de Fran-y- aetn e ao mesmo tempo commum- 1 11des serviços què fcenhü preslxáo eo _.j., >„_ m*nr»«nt« nnr «ffiVin e« cíudc. >

cada ao íneorrente, por othcio. An 26. Ao lado à* Directoria cisco José; debilidade congênitaa ju'7o«ijabe, rneiecor "ssc tttu! jiU AijiQrDjicn Geral.

Ari. 1.1. E sócio correspondentei.ud'.i aquelle qus, rrsidindo róra dvi a) es «jue pertubarem ensaios, jo-cidade era que o elube tenha Ji4de, gos, feitas e seuõss do clube;ror proposto pata ser seu repre- b) os que de respeitarem ou deso-taníc ahi. bedecerem-aos directores dos des-

Art. 12. Ot socios honorários portos ou seus substitutos, em jo-correspondentes não precisam assi- ges ou «ataios;gnar as propostas de que trata o c) os que, tendo já soffrido duasart. 1. cweanrai, r»iaaidireHi.

Art. 19. Incorreta aa pena de trabalharão uma commissão de íjr-suspensão: diesneia c uma comrnisíão fiâocl,

eleitas na mesma époc», compostacada uma, de trên membros.

Art. 27. A Assemblea Geral reu-nirá com o numero de socios qaecontparecer, no dia l.o do mez desetembro d« cada anno, para aeleição da nova directoria, e, paraa posse da nsesma uo dia 7.

A't. 28. As eleições da Directo-Art. 13. Os socioj honorários Art. 15. A saspensão dos socios ria o^o procedidas pelo tyit.err.ia

correspondentes goia ão. das raies- c de 8 a 36 dias. de escrutínio secreto, sendo rlêiíoiqas regalias dos sor.ioj effí-.ctivos, Parag. u»ico. O roc^o suspenso aquejle qae leunir maior numeroporem, nao podendo votar nem ser fUari pagando tuas menialidsdes, de votos.votados. duientc o tempa da suspeasão, sen- Art. 29. No caso de eoipute o

Art. 14. Todos oa socios quites do-lhe, porém, vedado temer parte voto de presidente desempatarátêm os seguintes direitos;

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(&®siv®3açà® uiica arf.32 eiss Estatutos)

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Cossriz iesappidrecPedc-se a pessoa que encontrou

ao muro da Praça da Independeu-:D.* ordem do sr. Presidente des- cia um coacriz manso c de tauíta

te Club, convido aos socios que estima o favor de leval-o em casasatisfizeram as exigências do art. dc des. Heraclito Cavalcante, onde

aos ensaios, jogos e festas do clube. Perag. 1. Cada associado será 35 dos Estatutos (os posuidores de será gratificada.