Bibliografia Curso Arquitetura Ufal

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  UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (Regime Seriado Semestral) MACEIÓ, JANEIRO DE 2006

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    PROJETO PEDAGGICO

    CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (Regime Seriado Semestral)

    MACEI, JANEIRO DE 2006

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UNIDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

    (Regime Seriado Semestral)

    COLEGIADO DO CURSO (gesto agosto 2004 - 2006)

    TITULAR SUPLENTE

    Vernica Robalinho Cavalcanti (coord.) Gianna Melo Barbirato (vice-coord.) Regina Dulce Barbosa Lins Jorge Marcelo Cruz Gesa Brayner Ramalho

    Ana Cludioa Rocha Cavalcanti Heitor Antnio Maia Silva Dores Mrcia Maria Acioli de Castro Lopes Morgana Maria Pitta Duarte Cavalcante Tas Bentes Normande

    Representao Discente: Carla Mendes Alves Pinto

  • MACEI, JANEIRO DE 2006

    CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (Regime Seriado Semestral)

    TTULO OFERTADO: Arquiteto e Urbanista PORTARIA DE RECONHECIMENTO: Portaria n. 853 DOU de 30/08/1979.

    TURNO: Diurno CARGA HORRIA MNIMA: 3.655 horas. DURAO MNIMA: 5 anos MXIMA: 9 anos VAGAS: 60 PERFIL: Formao de profissionais generalistas conscientes da realidade socioeconmica e cultural da regio Nordeste e de Alagoas, em particular, aptos a intervirem nessa realidade. Este profissional capacitado para enfrentar a complexidade inerente ao trabalho do arquiteto-urbanista, explorando uma base de conhecimentos especficos, mas tambm, plurais abrangendo o urbanismo, a edificao, o paisagismo, bem como a conservao e valorizao do patrimnio construdo, proteo do equilbrio do ambiente natural e utilizao racional dos recursos disponveis. CAMPO DE ATUAO: A proviso dos espaos a serem habitados e aos impactos das aes empreendidas pelos indivduos, empresas e instituies sobre o meio natural e sobre a sociedade demandam a necessidade de profissionais qualificados para a interveno no projeto arquitetnico e no espao urbano de forma generalizada. tambm evidente a demanda das municipalidades por tcnicos capacitados a elaborar anlises das dinmicas urbanas e das transformaes e melhorias dos espaos destinados a formas de organizao social, em particular da qualidade das edificaes. Igualmente consolida-se um crescente campo de trabalho para profissionais, no que se refere demanda por projetos arquitetnicos e ambientao de interiores que atendam ao crescimento do setor imobilirio.

  • PROJETO PEDAGGICO

    SUMRIO

    A GUISA DE INTRODUO: o contexto alagoano onde o Curso de Arquitetura e Urbanismo UFAL esta inserido

    05

    1. Breve Histrico 08 2. Princpios que norteiam a estrutura proposta 11 3. O Perfil (competncias e habilidades a serem desenvolvidas) 13 4. Habilitaes que caracterizam nossa formao 14 5. A extenso e a integrao com a ps-graduao 16 6. A estrutura funcional 17 6.1 O setor de estudos de Projeto de Arquitetura 17 6.2 O setor de estudos de Projeto de Urbanismo 18 6.3 O setor de estudos de Teoria e Histria 19 7. A Matriz Curricular 21

    7.1 Ordenamento curricular 23 7.2 Articulao das disciplinas na matriz curricular semestral 25 7.3 Disciplinas obrigatrias Ementas 26 7.4 Disciplinas eletivas Ementas 38 7.5 Acompanhamento e Avaliao 42 7.6 Matriz de equivalncia 44

    8. Viabilidade do Projeto 8.1 Instalaes Fsicas e equipamentos

    45 47

    Anexos: Ficha de Avaliao Semestral FAZ Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Diretrizes e bases da Educao

    Nacional Portaria n. 1770 SESU/MEC 21.12.1994 4. Minuta de Resoluo 1998-Diretrizes Curriculares para Cursos Arq & Urb 5. Parecer CNE/CES sobre Diretrizes Curriculares aprovado em 06.04.2005 6. Minuta Resoluo 2005 Diretrizes Curriculares para os Cursos Arq & Urb 7. Projeto para o Laboratrio de Informtica

    (1)

    (17)

    (3) (5) (6) (5) (4)

  • A GUISA DE INTRODUO: o contexto alagoano onde o Curso de Arquitetura e Urbanismo UFAL esta inserido A sociedade industrial urbana, j evidenciava, em 1965, a filsofa Franoise Choay (1970) na abertura de seu livro "O urbanismo, utopias e realidades". Se 45% da populao brasileira vivia em cidades em 1960, em 2000 os resultados do censo demogrfico (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE) apontaram, para aquele ano, a populao urbana em 81%. Ainda segundo as projees realizadas pela ONU para o incio do prximo milnio, os brasileiros moradores em cidades em 2015 sero 87% sobre a populao total. Ora, este crescimento indica, de uma maneira geral, a manuteno do movimento migratrio campo-cidade, que tem caracterizado a urbanizao brasileira. Aliado a esse movimento vivencia-se um refluxo do movimento migratrio devido deteriorao das perspectivas de sobrevivncia nas grandes metrpoles brasileiras, resultado de um bloqueio mobilidade, representado pela reduo do crescimento econmico no final do sculo passado. A tendncia recente apontada por inmeros estudos e artigos publicados em meios de grande circulao, utilizando como fonte estudos do IBGE, tem sido a desacelerao do crescimento populacional nos grandes centros brasileiros. Em contrapartida a esta desacelerao, aponta-se para o crescimento acelerado das cidades de mdio porte. Neste mbito encontram-se os centros regionais entre os quais insere-se a capital alagoana, Macei. A populao do municpio de Macei correspondia, em 1960, a 13,4% da populao de Alagoas (IBGE, Sries Histricas). Essa proporo atingiu 28,4% em 2000 (IBGE, Censo Demogrfico 2000), apesar da abrupta reduo da taxa mdia geomtrica de incremento anual da populao residente alagoana naquele ano. Uma conseqncia evidente deste movimento populacional resulta no deslocamento e fixao nas cidades alagoanas de significativo contingente populacional, sem uma qualificao profissional, engrossando a parcela j expressiva de pobres urbanos. Sem acesso cidade regular e ao mercado imobilirio formal, pela baixssima remunerao de seu trabalho, esse segmento expressivo da populao urbana concentra-se, apenas, em equacionar sua sobrevivncia. O resultado evidente deste problema expressa-se com maior impacto a partir dos anos 80 do sculo passado, com a crise econmica generalizada, e salta vista atravs da extenso e crescimento das favelas e deteriorao das condies de vida em todas as cidades brasileiras. Aliado a estes fatos, a cidade de Macei, capital do Estado de Alagoas, apresenta indicadores de desenvolvimento humano e social dentre os mais crticos encontrados no Brasil. Segundo estudo realizado pela Superintendncia para o Desenvolvimento do Nordeste - Sudene em 1997 e reproduzidos no "Diagnstico do Plano Estratgico de Macei" em 2001, produzido pela Prefeitura Municipal de Macei, a taxa de mortalidade infantil em Alagoas em 1995 era de 78 por mil crianas nascidas vivas, muito alta se comparada com o Brasil (44 por mil) e com o Nordeste (63 por mil). Do mesmo modo, a esperana de vida era de apenas 57 anos, enquanto que a mdia no Nordeste e no estado vizinho, Sergipe, j atingia 61 anos. At 1994, Alagoas detinha o maior percentual (34%) de pessoas analfabetas, com 10 anos e mais, superior em quase o dobro do percentual nacional e o maior do Nordeste. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar PNAD/IBGE de 1995, 31% da composio da fora de trabalho era qualificada ou semi-qualificada. O estado de Alagoas tem ainda

  • apresentado um dos maiores ndices de concentrao de renda do pas. Em 1995, o ndice de Gini em Macei era de 0,6419, muito superior ao Brasil (0,585) e regio Nordeste (0,596). Esta situao preocupante quando se verifica que em Alagoas 90,1% dos ocupados tm rendimento inferior a 3 salrios mnimos e destes 71,1 % tm renda abaixo de 1 salrio mnimo. Para a populao ativa no Brasil esta proporo corresponde 79,3% (at 3 salrios mnimos) e 57,1% (at 1 salrio mnimo), IBGE PNAD 1995. Estudos realizados, a partir dos dados do IBGE (Censo Demogrfico, PNAD e levantamentos especiais), mostram um quadro preocupante de crescimento urbano desordenado e agravamento da pobreza urbana, que parece tender a prolongar-se indefinidamente. Em alguns casos ou localidades, os problemas tendem a agravar-se devido, em parte, s estruturas sedimentadas ao longo da histria e, em parte, s mudanas que vm ocorrendo na organizao das atividades econmicas e na diviso inter-regional do trabalho. Nesse processo, os ramos tradicionais, atravs dos quais uma grande parcela da populao se integrava sociedade, entram em declnio e estagnao, permanecendo ativos os ramos mais dinmicos, normalmente poupadores de mo de obra. Esse quadro parcial e sinttico da economia e da sociedade j contm por si s indicadores dos desafios e dilemas que se colocam para o desenvolvimento scio-cultural, particularmente no que diz respeito proviso dos espaos a serem habitados e aos impactos das aes empreendidas pelos indivduos, empresas e instituies sobre o meio natural e sobre a sociedade. O espectro das desigualdades nas condies de vida sugere, tambm, uma multiplicidade de respostas dos indivduos e grupos sociais s necessidades espaciais. Essas respostas, em termos de aes concretas sobre o meio ambiente natural e scio-cultural, configuram um vasto campo de atuao profissional para o arquiteto e urbanista. tambm evidente a demanda das municipalidades por tcnicos capacitados a elaborar anlises das dinmicas urbanas e das transformaes e melhorias dos espaos destinados a formas de organizao social, em particular da qualidade das edificaes. Essa perspectiva se coaduna com as novas exigncias presentes na Lei Federal de Desenvolvimento Urbano (Lei n 10.257/2001), o Estatuto da Cidade, que certamente incrementar a necessidade de profissionais qualificados para a interveno no projeto arquitetnico e no espao urbano de forma generalizada. Alm destes aspectos, Macei apresenta ilhas de prosperidade, sobretudo na orla litornea onde tm se multiplicado empreendimentos tursticos e imobilirios para os setores de renda mais altos. Neste sentido, consolida-se um crescente campo de trabalho para profissionais, no que se refere demanda por projetos arquitetnicos e ambientao de interiores que atendam ao crescimento do setor imobilirio. Nesses espaos encontram-se construes de destaque que nada deixam a dever produo arquitetnica do pas. 1. BREVE HISTRICO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas foi criado em novembro de 1973, nos padres definidos pela Reforma Universitria de 1968,

  • juntamente com outros 10 cursos de diferentes reas de conhecimento. Em janeiro de 1974 ocorre o primeiro Concurso Vestibular, para o qual se inscrevem 208 candidatos, dos quais 40 foram aprovados. Em 24/09/1974, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso aprova a sua estrutura curricular e em agosto de 1979 reconhecido pelo Conselho Federal de Educao, portaria ministerial n853. Locou-se o referido Curso, juntamente com ao de Engenharia Civil, no Centro de Tecnologia (CTEC), que era composto pelos departamentos de Engenharia Civil e Engenharia Eletromecnica, a fim de aproveitar a infra-estrututra existente. Denominado a partir de ento de departamento de Engenharia Eletromecnica Arquitetura e Urbanismo, passou a ser responsvel pela contratao da maioria dos professores. Entre os anos de 1974 e 1979, alguns concursos para proviso de professor foram efetuados, permitindo suprir as lacunas existentes nas reas de conhecimentos especficas do arquiteto urbanista, uma vez que o Curso j contava com o corpo docente de Engenharia Civil, que oferecia o ciclo bsico comum aos dois Cursos. Alm disso, parte das disciplinas que compunham a grade curricular ficaram sob a responsabilidade dos professores dos departamentos de Filosofia, Artes, Estudos Sociais, entre outros do Centro de Cincias Letras e Artes (CHLA). A formao de um corpo de professores-arquitetos fomentou as primeiras discusses sobre os rumos do Curso, que no vislumbrava, ainda, a sua prpria identidade (em razo da relao de extrema proximidade com a formao do engenheiro) e a qualidade do ensino, ento, ministrado. Estas reflexes resultaram no 1 Seminrio de Avaliao do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAL, realizado entre 15 de agosto e 02 de setembro de 1977, que teve a participao dos docentes, estudantes e de profissionais do ensino de arquitetura de outras Instituies, com o objetivo de discutir uma proposta pioneira de mudana para o Curso, que permitisse a integrao do ensino, da pesquisa e da extenso, como forma capaz de melhorar a sua qualidade. A congregao de esforos gerou bons resultados, entre os quais, a criao, em 1979, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, que acolheu os professores j contratados, e efetuou um concurso pblico para contratao de novos professores em 1980. Com a criao do departamento de Arquitetura e Urbanismo, estabeleceram-se as prioridades para o Curso e introduziram-se uma srie de modificaes objetivando o seu aperfeioamento didtico-pedaggico. Em 1981 elaborou-se o primeiro Plano Departamental que priorizava trabalhar a estrutura do departamento e do curso de modo integrado, abrindo perspectivas para o incio dos primeiros projetos de pesquisa e extenso associados ao ensino. Convm ressaltar as pesquisas que foram desenvolvidas em quatro municpios do Estado de Alagoas, em convnio com o Projeto Rondon, com apoio financeiro do CNPq, apoio tcnico do IPHAN Pr-Memria e consultoria da Universidade Catlica de Gois (pioneira em ensino integrado), que objetivavam inventariar o patrimnio arquitetnico do Estado, e outras duas, financiadas pelo Pr-Memria, sobre o uso da taipa no litoral alagoano. Como resultado das aes propostas no Plano Departamental, discutiu-se, tambm, a reestruturao do ensino de graduao, visando no somente uma modificao curricular, mas, sobretudo, a adequao do ensino de arquitetura e urbanismo

  • realidade socioeconmica vigente. Nesse ano elaborou-se uma nova grade curricular, fruto das discusses dos docentes e discentes, que vigorou, com pequenas alteraes, at 1994, quando da implantao do Sistema Seriado. A mudana do sistema acadmico da UFAL levou os professores do departamento de Arquitetura e Urbanismo, no ano de 1993, a longas e profcuas discusses sobre a reestruturao curricular e elaborao do Projeto Pedaggico do Curso. Implementado para a primeira turma do regime seriado (1994), o projeto sofreu alteraes em 1997, em virtude das mudanas efetuadas pela Cmara de Ensino da SESU-Mec no currculo mnimo dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo do pas, que por sua vez, foram fruto de estudos e discusses empreendidas pela Associao Brasileira de Ensino de Arquitetura (ABEA). A dcada de 1990 presenciou a sada de vrios professores para suas qualificaes (mestrado e doutorados), tanto em instituies brasileiras quanto no exterior. O retorno deles propiciou o incio das discusses sobre a criao de um programa de ps-graduao em arquitetura e urbanismo, que se efetivou no ano de 2003. O Programa de Ps-Graduao em Dinmicas do Espao Habitado (DEHA) aprovado pela Capes, teve a sua primeira seleo no mesmo ano. Atualmente o DEHA j fez quatro selees e trs defesas de dissertao. O Departamento de Arquitetura acolheu tambm o Programa de Ps-Graduao em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), programa este interdisciplinar e interdepartamental, que teve incio no ano de 1997. O PRODEMA diplomou inmeros mestres das mais diferentes formaes, inclusive, vrios arquitetos e professores do Departamento de Arquitetura. Com a criao das Unidades Acadmicas, o PRODEMA vai sediar-se junto Unidade de Geografia e Meio Ambiente. Desde alguns anos, vrios professores do departamento vm desenvolvendo atividades de pesquisa e ampliando a sua produo cientfica. O resultado desse esforo resultou na implantao de um Programa de Treinamento Especial em Arquitetura e Urbanismo PET-ARQ e na consolidao dos grupos de pesquisa. Inmeros projetos desses grupos foram aprovados por agncias financiadoras (estaduais e federais), propiciando um trabalho sistemtico com os quadros da graduao. O financiamento desses projetos permitiu, tambm, a gradativa melhora das instalaes necessrias ao desenvolvimento das atividades de pesquisa do departamento. No mbito das atividades de pesquisa existem sete grupos consolidados registrados no CNPq: o Grupo de Estudos de Conforto Ambiental GECA (que estuda os aspectos relacionados ao conforto ambiental do espao habitado); o Grupo de Pesquisa de Arquitetura da Cidade (que tem como tema o estudo de manifestaes arquitetnicas e urbanas contextualizadas), o Grupo de Estudos de Problemas Urbanos GEPUR (que tem se debruado sobre a gesto da cidade e os problemas urbanos resultantes das desigualdades sociais); o Ncleo de Estudo de Morfologia dos Espaos Pblicos MEP (que visa ampliar o conhecimento acerca das relaes de determinao entre as formas de sociabilidade e a configurao dos espaos habitados pelo ser humano, com nfase nos espaos de uso coletivo, comum e pblico), o Ncleo de Estudos do Estatuto da Cidade NEST (que visa a produo de conhecimentos que possibilitem uma compreenso ampliada do Estatuto da Cidade e sua aplicao no contexto das cidades brasileiras); e o grupo de Representaes do Lugar (que discute as representaes do

  • lugar atravs de seus processos de formao e de seus elementos de fora abordando diversas abordagens e dimenses analticas). Conta-se tambm com a participao de estudantes de nosso Curso no Grupo de Pesquisa em Iluminao GRILU, sediado no Centro de Tecnologia. Encontram-se ainda, em desenvolvimento, projetos de extenso universitria de apoio e de assessoria a diversas comunidades e municipalidades alagoanas. A Unidade Acadmica de Arquitetura e Urbanismo conta em seus quadros, com 31 professores efetivos, dos quais: 10 doutores; 11 mestres (incluindo 4 doutorandos); 5 especialistas (incluindo 2 mestrandos); 4 graduados (incluindo 1 mestrando) e 3 substitutos ( 1 mestre e 2 mestrandos). O Curso conta ainda com a colaborao de 2 tcnicos-administrativos e outros 23 professores de outras Unidades Acadmicas, dentre eles 7 doutores, 5 mestres, 7 especialistas e 4 graduados. Encontram-se nestes casos os professores que ensinam as disciplinas de estruturas e tcnicas construtivas, geometria descritiva, fundamentos de topografia, fotografia, transportes e cincias do ambiente. 2. PRINCPIOS QUE NORTEIAM A ESTRUTURA PROPOSTA Entende-se que o projeto pedaggico no , simplesmente, a articulao de uma srie de itens contendo meios e modos adotados por uma Instituio de Ensino para implementar um processo educacional, mas que seus elementos constituintes devem expressar conceitos e prticas capazes de garantir a educao de um profissional. Neste sentido que os professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas vm empreendendo um longo processo de discusso objetivando a sua reestruturao. J entre 1984 e 1986 uma Comisso de Avaliao desenvolvia relevante trabalho sobre a discusso curricular e levantava pontos que, desde ento, tm sido tomados como princpios norteadores para a constituio do curso, os quais, acreditamos, continuam coerentes e atuais. So eles: 1 Princpio A Integrao do curso com o contexto local e regional. Visa trabalhar a realidade local, preparando e motivando o estudante para intervir de forma adequada no contexto regional, ao mesmo tempo em que o instrumentaliza enquanto cidado e tcnico. A interveno na realidade a partir de propostas alternativas para os problemas levantados com competncia tcnica possibilita a expanso do mercado de trabalho atravs da transformao dos campos de atuao. 2 Princpio Articulao e coordenao integral do curso. Visa, atravs da convergncia de esforos, a integrao dos estudantes e professores em torno dos conhecimentos veiculados, a fim de garantir o seu constante aperfeioamento e aprofundamento. Nesse sentido, os seminrios de integrao, que propiciam a discusso sobre a inter-relao dos diferentes contedos programticos envidam esforos em uma nica direo: a melhor formao profissional. 3 Princpio nfase na concepo de educao enquanto processo. Apoia-se na necessidade de uma formao globalizante, que evidencie o papel social do arquiteto no universo da sua atuao, e supere a viso dicotmica da arquitetura versus

  • urbanismo. A nfase dada no desenvolvimento do mtodo, apostando na capacidade de sntese-crtica, no amadurecimento e no exerccio da responsabilidade, acreditando no auto-desenvolvimento do estudante. A criatividade vista como um processo de trabalho constante baseado num saber consciente e cientfico, onde a complexizao de temas, ao longo do processo, visam a segurana quanto s decises arquitetnicas envolvidas. 4 Princpio - O direito Pluralidade Este princpio garante as diferentes interpretaes do saber arquitetnico e urbanstico, estimulando a criatividade e respeitando as diferenas. A pluralidade do discurso tem seu espao, desde que a fundamentao coerente do saber e do fazer sejam explicitadas e utilizadas na argumentao. Incorpora-se aqui este princpio, herana do Projeto Pedaggico de 1998. Igualmente incorporados encontram-se os princpios historicamente construdos pelos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e presentes na Minuta de Resoluo de 1998, para as suas Diretrizes Curriculares, enquanto eixo norteador tico de ao pedaggica e desenvolvimento de atitude de responsabilidade tcnica e social:

    a) qualidade de vida para todos os habitantes dos assentamentos humanos;

    b) uso tecnolgico que respeite as necessidades sociais, culturais e estticas dos povos;

    c) equilbrio ecolgico e desenvolvimento sustentvel do ambiente natural e construdo;

    d) valorizao da arquitetura e do urbanismo como patrimnio e responsabilidade de

    todos. (Anexo 4). 3. O PERFIL (competncias e habilidades a serem desenvolvidas) Os objetivos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAL esto implcitos nos princpios norteadores da sua estrutura curricular e evidenciados no papel social do profissional a ser formado. Objetiva-se, pois, na educao do arquiteto-urbanista da UFAL:

    Formar profissionais conscientes da realidade socioeconmica e cultural da regio Nordeste e de Alagoas, em particular, aptos a intervirem nessa realidade;

    Capacitar o profissional para enfrentar a complexidade inerente ao trabalho do arquiteto-urbanista, explorando uma base de conhecimentos especficos, mas tambm, plurais.

    J em 1998 o Projeto Pedaggico insistia sobre a necessidade de qualificar o tcnico, assegurando, simultaneamente, a formao do indivduo crtico, a fim de garantir o compromisso social da universidade. Sem dvida estes aspectos so elementos essenciais na formao do arquiteto-urbanista e permanecem presentes nos objetivos que norteiam e estruturam a presente proposta. Nela se insere, tambm, a preocupao com a formao de profissionais generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivduos, grupos sociais e comunidade, com relao concepo,

    organizao e construo do espao exterior e interior abrangendo o urbanismo, a

    edificao, o paisagismo, bem como a conservao e valorizao do patrimnio

    construdo, proteo do equilbrio do ambiente natural e utilizao racional dos

    recursos disponveis (Anexos 4 e 5). Perfil cunhado historicamente pela Associao Brasileira de Escolas de Arquitetura, ABEA e presente nos documentos Minuta de

  • Resoluo de 1998 e no Parecer CNE/CES de 06.04.2005 para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, o qual pretende preparar profissionais para situaes novas e emergentes. 4. HABILITAES que caracterizam nossa formao O exerccio profissional dos arquitetos e urbanistas regulamentado no Brasil, desde 1933, pelo Decreto Federal n. 23.569, de 11 de dezembro de 1933, atualizado pela Lei n. 5194, de 24 de dezembro de 1966 que definem as atribuies e atividades pertinentes aos arquitetos e urbanistas (subseo IV, art.7). A legislao citada acima regulamentada atravs da Resoluo n218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA. De acordo com esta resoluo, em seu art.2, o arquiteto o profissional habilitado a intervir no espao edificado no que concerne a: Edificaes, Conjuntos arquitetnicos e monumentos, Arquitetura Paisagstica e de Interiores; Planejamento fsico, local, urbano e regional; seus servios afins e correlatos. Em seu art. 18, habilita o urbanista a intervir no espao urbano no que concerne ao: Desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trnsito; seus servios afins e correlatos. E dentro dos objetos acima especificados, o profissional arquiteto e urbanista poder realizar as atividades de 01 a 18 listadas no art.1 da Resoluo n218/73: Art. 1 - Para efeito do exerccio profissional correspondente s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades:

    Atividade 01 Superviso, coordenao e orientao tcnica

    Atividade 02 Estudo, planejamento, projeto e especificao;

    Atividade 03- Estudo de viabilidade tcnico-econmica;

    Atividade 04 Assistncia, asssessoria e consultoria;

    Atividade 05 Direo de obra e servio tcnico;

    Atividade 06 Vistoria. Percia , avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;

    Atividade 07 desempenho de cargo e funo tcnica

    Atividade 08 Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica, extenso

    Atividade 09 Elaborao de oramento;

    Atividade 10 Padronizao, mensurao e controle de qualidade;

    Atividade 11 Execuo de obra e servio tcnico;

    Atividade 12 Fiscalizao de obra e servio tcnico;

    Atividade 13 Produo tcnica e especializada;

    Atividade 14 Conduo de trabalho tcnico

    Atividade 15 Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno;

    Atividade 16 Execuo de instalao, montagem e reparo;

    Atividade 17 Operao e manuteno de equipamento de instalao;

    Atividade 18 Execuo de desenho tcnico

    de entendimento da CEAU/SESu-MEC que a profisso de arquiteto e urbanista constitui-se em habilitao nica de carter nacional, ou seja no existem modalidades na profisso e o pleno exerccio profissional assegurado pelo registro do diploma e do histrico escolar. Esta opinio partilhada pelas entidades de classe

  • representativas dos arquitetos e urbanistas no plano nacional, como o Instituto de Arquitetos do Brasil, IAB/DN. Portanto, o currculo deve possibilitar ao egresso uma ampla formao acadmica que o habilite ao exerccio das diversas atividades profissionais, nas reas de conhecimento abrangidas. Para tanto, no poder negligenciar reas nas quais os arquitetos e urbanistas tm a habilitao para intervir, sob pena de colocar em risco a sociedade frente atuao daquele profissional com formao deficitria. Para isso, o curso dever contemplar todas as reas abordadas pela legislao supracitada. O entendimento a respeito da formao do arquiteto e urbanista contido neste projeto pedaggico de que se deva primar por uma formao ampla com foco na concepo arquitetnica como um todo, entendendo-se arquitetura como obra construda e no limitada apenas ao projeto. Outro aspecto relevante a relao entre o edifcio e a cidade, em uma abordagem ampla do contexto scio-econmico e poltico, de modo a capacitar o estudante a atuar consciente dos diversos atores que influenciam a produo arquitetnica e urbanstica. 5. A EXTENSO E A INTEGRAO COM A PS-GRADUAO Nos ltimos trs anos foram aprovados cinco projetos de extenso, em resposta a demandas da comunidade externa UFAL, que vm sendo desenvolvidos por professores e envolvem 31 estudantes. Alm desses, existem dois programas de extenso continuada: o Escritrio Modelo de Arquitetura e Urbanismo (EMCASA) e o Programa de Extenso em Desenvolvimento Urbano (PEDUR). O Ncleo de Documentao de Arquitetura e Urbanismo (NDAU) e o PET/ARQ desenvolvem atividades de extenso universitria. O Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo est estreitamente integrado ao Programa de Ps-graduao em Arquitetura e Urbanismo em Dinmicas do Espao Habitado (DEHA) da UFAL, atravs das atividades de ensino (com estgio docncia), de iniciao cientfica, do Programa Especial de Treinamento - PET (um dos quatro programas em Arquitetura e Urbanismo do pas e o nico no Nordeste), assim como de atividades de extenso realizadas por professores que participam, simultaneamente, da graduao e da ps-graduao. A implantao do DEHA tem estimulado e produzido benefcios atravs da:

    Formao de um ambiente acadmico favorvel ao desenvolvimento das atividades ligadas investigao cientfica, com reflexos positivos nas atividades de ensino de graduao, com maior participao de estudantes em seminrios, e outras atividades da ps-graduao (palestras, exposies, cursos);

    Integrao de mestrandos com estudantes da Graduao, participantes dos

    programas de iniciao cientfica dos grupos de pesquisa envolvidos no Programa;

    Aumento do nmero de projetos de pesquisas na Unidade de Arquitetura e

    Urbanismo, ampliando a demanda e as oportunidades para estudantes da graduao atravs da iniciao cientfica. No ano de 2004, foram iniciados 16

  • novos projetos de pesquisa com financiamento do CNPq, FAPEAL, UFAL e INBAMBU envolvendo 27 bolsistas de iniciao cientfica.

    6. A ESTRUTURA FUNCIONAL O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAL assenta seus pilares sobre trs eixos bsicos Projeto de Arquitetura, Projeto de Urbanismo, Teoria e Histria em torno dos quais gravitam e convergem todos os demais contedos inerentes formao do profissional de arquitetura e urbanismo. As discusses e reflexes acerca do ensino que fazemos na UFAL, visando esta reforma curricular, sinalizaram a reestruturao de alguns destes eixos, objetivando maior e melhor interao entre eles. A seguir encontram-se explicitadas as principais reflexes: 6.1 O setor de estudos de Projeto de Arquitetura

    A partir da constatao da existncia de disciplinas sendo desenvolvidas de forma isolada, com contedos segregados, sem um fio condutor, e com enfoque demasiadamente funcionalista, os professores da rea de projeto arquitetnico resolveram reformular estruturalmente o setor, e estabeleceram como premissa a discusso conceitual de arquitetura, de projeto arquitetnico, e de processo de projetao. O reconhecimento inicial da arquitetura como fenmeno complexo que envolve condicionantes tcnicos, estruturais, fsicos, ambientais, paisagsticos, legais, econmicos, sociais e psicolgicos, se constituiu em ponto de partida fundamental. O projeto arquitetnico realizado em funo de uma demanda pr-estabelecida, que decorre da necessidade de soluo para um determinado problema de organizao espacial da sociedade, posteriormente convertido em construo, momento em que a obra arquitetnica se realiza plenamente. E, finalmente, considerado o processo de projetao em arquitetura como progressivo, com incio na anlise do programa de necessidades e do contexto, seguindo pelo campo de explorao das formas, definio do partido arquitetnico, elaborao de esboos, estudos preliminares, anteprojeto, projeto legal, at chegar ao projeto executivo. Percebe-se que o processo parte do geral e caminha para o especfico. Vai do todo para a parte. Com base nestas consideraes, as disciplinas so distribudas com contedos e programas de nveis de complexidade crescente, em sintonia com a progresso das vrias etapas do projeto arquitetnico. Do estudo da forma pela forma; da forma associada ao tema; da forma e sua estrutura; da forma com o programa e contexto; e assim por diante, introduzindo novos condicionantes e contedos at atingir o nvel de complexidade que a arquitetura envolve. Na rea especfica do projeto arquitetnico entende-se que deva ocorrer a sntese de conhecimentos complementares na capacitao do estudante em tratar o objeto arquitetnico, ou seja, projetar e intervir no espao construdo ou a ser construdo. Desse modo, as disciplinas da cadeia seqencial de projeto arquitetnico pretendem

  • assimilar os conhecimentos ministrados em outras disciplinas de forma gradual, sempre buscando contemplar e solidificar o aprendizado obtido no semestre anterior. Alm disso, as novas ementas tm a inteno de incorporar de forma mais aprofundada a relao entre projeto arquitetnico, projetos complementares e o canteiro de obras, haja vista o arquiteto e urbanista ser considerado um profissional habilitado na Direo de obra e servio tcnico (Art.1, Resoluo 218/73). Neste sentido, a nova sistemtica das disciplinas do setor de estruturas e tcnicas construtivas procura estreitar o vnculo dos contedos existentes s disciplinas do setor de projeto, ao tempo em que incorporam o conhecimento dos fenmenos, traduzindo as estratgias metodolgicas na linguagem do arquiteto. Uma questo bastante particular do curso de arquitetura da UFAL a nfase dada na rea Conforto Ambiental. A eleio desta rea especfica, entre as de maior nfase do curso, devido aos condicionantes naturais no contexto local. O uso de tecnologias que permitam obter um melhor conforto ambiental no espao construdo sem a utilizao de aparelhos eletro-mecnicos de grande importncia para a camada mais pobre da populao, a qual no dispe de recursos financeiros para aquisio e manuteno desses equipamentos. Alm disso, o uso de recursos naturais para promover o conforto nas edificaes possibilita maior conservao de energia e a preservao do meio ambiente e seus recursos. Portanto, de relevante contribuio nos planos social e econmico, alm de contar com um corpo docente bastante capacitado na rea. 6.2 O setor de estudos de Projeto de Urbanismo

    A forma de organizao curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo em seus primrdios, dada a composio dos profissionais que o estruturaram, tinha sua nfase voltada para o ensino de projeto de arquitetura. Com as reformulaes surgidas a partir de 1979, respondendo tambm a demandas concretas do mercado de trabalho, foram criadas disciplinas especficas e obrigatrias sobre a produo e interveno no espao urbano. No bojo destas transformaes iniciaram-se, entre os professores do setor, discusses, provocando em seu decorrer mudanas substanciais de abordagem do objeto de estudo dessas disciplinas e de seus contedos. De imediato assumiu-se nas disciplinas de interveno urbanstica o real enquanto objeto de estudo, ou seja, a cidade ou parte de Macei passou a constituir o universo concreto de conhecimento e interveno. Esta postura implicou em introduzir na sua prtica cotidiana a necessidade da pesquisa, como elemento essencial para a produo do conhecimento sobre a realidade estudada, levando em seus desdobramentos mltiplos a integrao efetiva entre o ensino, a pesquisa e a extenso. Os passos seguintes dessa transformao, do ponto de vista de adaptao de grade curricular, obedeceram a trs momentos distintos, estabelecendo-se inicialmente a continuidade de objeto de estudo. Assim, a rea estudada em Urbanismo 1 continuou a ser utilizada na disciplina seguinte, Urbanismo 2, objetivando propostas especficas de interveno embasadas nas anlises realizadas para identificao de carncias, problemas, potencialidades e tendncias na disciplina anterior. Em um segundo momento, estabeleceu-se tambm a continuidade de professor nessa seqncia de disciplinas, para que ficasse claramente marcada no s a continuidade de anlise de rea especfica, enquanto objeto de estudo, como tambm sua abordagem e orientao

  • geral. Finalmente, concretizou-se na grade de oferta do curso a contigidade de oferta, ou seja, elas passaram a ser ofertadas em semestres consecutivos (tomando como exemplo o ano de 1988 no 8 e 9 semestres, respectivamente) do curso. Para a consolidao destas transformaes foi necessria a reorganizao de disciplinas tericas que puderam ser simultaneamente ensinadas, complementando-se contedos, ou anteriormente ofertadas, servindo de base para um maior aprofundamento em determinadas questes. Os resultados positivos desta prtica pedaggica, aps sua implantao, podem ser exemplificados em propostas urbansticas para Macei, decorrentes dos resultados das disciplinas de Projeto de Urbanismo 1 e 2, alm de inmeros temas e problemticas enfocadas pelos Trabalhos de Concluso de Curso advindos das reas enfocadas pelas disciplinas de prtica urbanstica. Razo pela qual manteve-se a estrutura do setor de estudos, com pequenas modificaes e adaptaes grade seriada semestral. 6.3 O setor de estudos de Teoria e Histria

    A avaliao crtica, dos resultados obtidos no processo de ensino-aprendizagem deste eixo revelou alguns problemas que decorrem da densidade programtica das disciplinas de Teoria e Histria 1 e 2, cujos contedos abrangem amplo contexto histrico, conceitual e metodolgico da produo da arquitetura e do urbanismo, ao longo da histria humana; da no inter-relao entre os contedos das disciplinas de Esttica e as de Teoria e Histria da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo, e da dissociao entre os conhecimentos tericos adquiridos e a prtica da arquitetura e do urbanismo. A observncia de tais problemas, somada s reflexes amadurecidas ao longo das discusses impetradas pelos professores deste Setor de Estudos, resultou em uma proposta de modificao da grade curricular e dos contedos programticos. Tal proposta assenta-se no princpio da separao, mas objetivando recuperar, a partir dela, a inter-relao que permeia a construo e a complexidade dessa rea de conhecimento. Visa-se, sobretudo, restaurar a imprescindvel relao entre a histria, a teoria e a prtica projetual. Entende-se que o propsito da Histria no fornecer modelos para a prtica contempornea, mas aclarar a compreenso do processo de formao das cidades e da produo da arquitetura, como fruto dos contextos sociais, econmicos e culturais dos grupamentos humanos e, as articulaes entre passado, presente e futuro. Entende-se, tambm, que a Teoria - por mais que persista resistncias o instrumento basilar para o exerccio sistemtico da reflexo, da cogitao e da formulao do pensamento crtico aos fatos e processos da arquitetura e do urbanismo. Esta nova estrutura funcional tem, na recomposio dos seus contedos programticos, o elemento-chave para a vinculao da teoria prtica da produo da arquitetura e do urbanismo. Desse modo, dentro da nova proposta, as disciplinas de Histria da Arte, da Arquitetura e da Cidade formam um bloco que se insere nos quatro perodos iniciais, e as de Teoria da Arquitetura, do Urbanismo, do Restauro e Esttica formam outro, inserido entre o segundo e o oitavo perodos. Ambos acompanham as disciplinas de prtica projetual de arquitetura e urbanismo, fornecendo-lhes o instrumental terico-histrico compatvel crescente complexidade destas ltimas.

  • 7. A MATRIZ CURRICULAR A deciso dos Conselhos Superiores da UFAL de fazer uma alterao no sistema acadmico a partir do ano de 2006, transformando-o em seriado semestral, trouxe a oportunidade de repensar a estrutura curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Este fato ocorre em momento delicado para os Cursos de Arquitetura e Urbanismo do pas, uma vez que a Portaria Ministerial 1.770 SESU/MEC, de 21 de dezembro de 19945, encontra-se em processo de reformulao visando instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduao em Arquitetura e Urbanismo. Em 6 de abril de 2005 foi emitido parecer dos relatores ao processo, aprovado na Cmara de Educao Superior, e no que diz respeito s competncias e habilidades estabelecidas, esse parecer no modifica o que est proposto na Minuta de Resoluo, encaminhada para discusso/aprovao. Esta Minuta, por sua vez, pode ser descrita como um aperfeioamento da atual Portaria Ministerial n 1.770 que regulamenta os cursos de Arquitetura e Urbanismo em todo o territrio nacional. Tal como previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educao (n 9.394/96) essa formao generalista elege alguns pontos de maior interesse a ser trabalhado durante o curso em funo das necessidades regionais e do contexto local. Isto posto, esclarecemos que a nova estrutura curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo organizada em consonncia com o sistema seriado semestral aprovado pela UFAL, mas obedecendo s determinaes gerais da Portaria Ministerial n 1.770 e incorporando as propostas estabelecidas no parecer CNE/CES, de 6 de abril de 2005, que no ferem a atual Portaria Ministerial. Esteve presente em todo o processo de discusso e formulao desta nova matriz curricular a preocupao em possibilitar a integrao/articulao entre os contedos das disciplinas, tanto de forma horizontal (na mesma srie), quanto vertical (entre sries). Esta integrao implica na incorporao dos contedos complementares ministrados anteriormente s disciplinas de prtica de projetao (projetos de arquitetura, paisagismo e urbanismo), com o sucessivo aumento no grau de complexidade dos temas e contedos. H tambm a preocupao em: a) reduzir o nmero de disciplinas por semestre ampliando a carga horria semanal das mesmas, permitindo ao estudante, maior concentrao no contedo ministrado; b) oferecer disciplinas eletivas a partir do 4 semestre, entendendo-se que nesse momento, o estudante j mais maturo para fazer suas opes quanto rea de conhecimento que pretende se especializar; c) ajustar a distribuio da carga horria em, no mximo, 28 horas semanais, de modo a permitir duas horas vagas por semana para a realizao de seminrios e palestras abertas a todos os estudantes. O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAL segue os termos da Portaria do MEC n 1.770 (dez/94), com durao mnima de 05 e mxima de 09 anos. Sua MATRIZ CURRICULAR estrutura-se em 10 semestres e, a nica forma do estudante concluir o Curso com a durao mnima, seguir rigorosamente a seqncia prevista na estrutura curricular.

  • O curso tem um total mnimo de 3.895 horas, das quais: 2.955 horas de disciplinas obrigatrias; mnimo de 200 horas em disciplinas eletivas; 300 horas de Trabalho Final de Graduao TFG; e 200 horas obrigatrias de atividades complementares no decorrer do curso e 240 horas de estgio supervisionado a partir do stimo perodo do curso. Cada semestre letivo organiza-se em 17 semanas, das quais: a primeira semana ser dedicada ao planejamento integral e coletivo das disciplinas do semestre com nfase na formao continuada dos professores; 15 semanas para o desdobramento dos contedos programticos; e, uma semana para a realizao do Seminrio de Avaliao Integrada com o objetivo de acompanhar e aprimorar a integrao horizontal e vertical dos contedos lecionados. CARGA FLEXVEL A carga flexvel um contedo curricular obrigatrio, de atividades que abrangem a experincia prtica em ambiente profissional, no interior da Universidade ou fora dela, e/ou atividades complementares regulamentadas pelo CEPE/UFAL e por Resolues do Colegiado de Curso. No interior das discusses para o atual Projeto Pedaggico cogitou-se inicialmente, em eliminar o contedo obrigatrio de Carga Flexvel, uma vez que difcil a avaliao dos contedos incorporados s diferentes atividades aceitas como integrantes desta carga flexvel de conhecimentos, pois extrapolam o fazer universitrio e envolvem inmeros atores externos ao ambiente acadmico. No entanto, como existe proposta de Carga Flexvel, tanto na Minuta de Resoluo das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Arquitetura e Urbanismo, quanto no Parecer dos Relatores do CNE/CES, decide-se manter a Carga Flexvel existente no Projeto Pedaggico 1998, a despeito das recorrentes avaliaes negativas. TRABALHO FINAL DE GRADUAO TFG Aps a integralizao dos contedos obrigatrios exigida a elaborao e defesa de um trabalho individual com temtica relacionada ao exerccio profissional e com o apoio de um professor orientador (conforme exigncia da Portaria 1.770, dez/94, e do Parecer CNE/CES de 06/04/2005, anexos 3 e 5). O TFG previsto como atividade obrigatria, tendo carga horria para integralizao correspondente a 300 horas, regulamentada por Resolues do Colegiado de Curso. A seguir a matriz curricular e a forma de articulao entre as disciplinas obrigatrias. 7.1 Ordenamento curricular Carga Horria Obrigatria: 3.655 H Carga Horria Eletiva Mnima: 200 H / 3 disciplinas Carga Horria Flexvel Mnima: 200 H

    DISCIPLINAS 1 SEMESTRE SEMES-

    TRE CDIGO NOME C H

    SEMANAL C H

    DISCIPLINA OBS.

    1 AURB-001

    Projeto de Arquitetura 1

    6 90

    AURB- Desenho Arquitetnico 6 90

  • 002 AURB-003

    Expresso Grfica 4 60

    AURB-004

    Hist. Arte, Arq. e Cidade 1

    4 60

    AURB-005

    Geometria Descritiva 4 60 CHS = 28

    AURB-006

    Fund. p/ Anlise Estrutural

    4 60 CH = 420

    DISCIPLINAS 2 SEMESTRE

    2

    AURB-007

    Projeto de Arquitetura 2

    6 90

    AURB-008

    Computao na Arq. e Urb. 1

    4 60

    AURB-009

    Hist. Arte, Arq. e Cidade 2

    4 60

    AURB-010

    Teoria e Esttica da Arq. 1

    4 60

    AURB-011

    Perspectiva 4 60 CHS = 26

    AURB-012

    Introd. Anlise Estrutural

    4 60 CH = 390

    DISCIPLINAS 3 SEMESTRE

    3

    AURB-013

    Projeto de Arquitetura 3

    6 90

    AURB-014

    Conforto Ambiental 1 4 60

    AURB-015

    Hist. Arte, Arq. e Cidade 3

    4 60

    AURB-016

    Teoria e Esttica da Arq. 2

    4 60

    AURB-017

    Materiais e Tc. de Const.

    4 60 CHS = 26

    AURB-018

    Mecnica dos Slidos 4 60 CH = 390

    DISCIPLINAS 4 SEMESTRE

    4

    AURB-019

    Projeto de Arquitetura 4

    6 90

    AURB-020

    Conforto Ambiental 2 4 60

    AURB-021

    Hist. Arte, Arq. e Cidade 4

    4 60

    AURB-022

    Sistemas Estruturais 4 60

    AURB-023

    Inst. e Infra-Estrutura Urb. 1

    4 60 CHS = 25

    AURB-024

    Fundamentos de Topografia

    3 45 CH = 375

    ELETIVAS 4 SEMESTRE AURB-025

    Comunicao Visual 1 3 45

  • AURB-026

    Fotografia 3 45

    DISCIPLINAS 5 SEMESTRE

    5

    AURB-030

    Projeto de Arquitetura 5

    6 90

    AURB-031

    Conforto Ambiental 3 4 60

    AURB-029

    Detalhes 4 60

    AURB-032

    Projeto de Paisagismo 1

    4 60 CHS = 22

    AURB-033

    Inst. e Infra-Estrutura Urb. 2

    4 60 CH = 330

    ELETIVAS 5 SEMESTRE AURB-049

    Comunicao Visual 2 3 45

    AURB-051

    Arte Contempornea 2 30

    DISCIPLINAS 6 SEMESTRE

    6

    AURB-034 Projeto de Arquitetura 6 6 90 AURB-035 Conforto Ambiental 4 4 60 AURB-036 Teoria do Urbanismo 4 60 AURB-037 Soc. Meio Amb. Desenv. 4 60 CHS = 22 AURB-038 Projeto de Paisagismo 2 4 60 CH = 330

    ELETIVAS 6 SEMESTRE AURB-052 Ergonomia 4 60 AURB-053 Cidades Brasileiras 4 60 AURB-054 Eficincia Energtica no A.

    Const. 2 30

    AURB-055 Estruturas de Concreto 4 60 DISCIPLINAS 7 SEMESTRE

    7

    AURB-039 Projeto de Arquitetura 7 6 90 AURB-040 Teoria e Tcnica do

    Restauro 4 60

    AURB-041 Planej. Regional e Urbano 1

    4 60 CHS = 18

    AURB-042 Form. do Pens. Cientfico 4 60 CH = 270 ELETIVAS 7 SEMESTRE

    AURB-056 Arquitetura de Interiores 6 90 AURB-057 Prtica de Construo 3 45 AURB-058 AURB-066

    Estruturas de Ao e Madeira Projetos Especiais

    4 3

    60 45

    DISCIPLINAS 8 SEMESTRE

    8

    AURB-043 Projeto de Arquitetura 8 4 60 AURB-044 Planej. Regional e Urbano

    2 4 60 CHS = 16

    AURB-045 Projeto de Urbanismo 1 8 120 CH = 240 ELETIVAS 8 SEMESTRE

  • AURB-059 Prtica de Restauro 6 90 AURB-060 Computao na Arq. e

    Urb.2 4 60

    AURB-061 Transporte e Mobilidade 4 60 DISCIPLINAS 9 SEMESTRE

    9

    AURB-046 Projeto de Arquitetura 9 4 60 AURB-047 Tc. Elab. Trab.

    Acadmico 2 30 CHS = 14

    AURB-048 Projeto de Urbanismo 2 8 120 CH = 210 ELETIVAS 9 SEMESTRE

    AURB-050 Pens. Crtica Arq. Contemp.

    4 60

    AURB-063 Questes Urbanas 4 60 AURB-064 tica e Legislao

    Profissional 2 30

    AURB-065 Prev. Acidente Trab. Const. 2 30 DISCIPLINAS 10 SEMESTRE

    10 AURB-000 Trabalho Final Graduao - TFG 20 300 CHS = 20

    CH = 300

    7.2 Articulao das disciplinas na matriz curricular

    DISCIPLINAS 1 SEMESTRE

    Projeto de Arquitetura 1

    Desenho Arquitetnico Expresso Grfica Geometria Descritiva Histria da Arte, Arquitetura e Cidade 1 Fundamentos para Anlise Estrutural

    DISCIPLINAS 2 SEMESTRE

    Projeto de Arquitetura 2

    Computao na Arquitetura e Urbanismo 1 Perspectiva Histria da Arte, Arquitetura e Cidade 2 Teoria e Esttica da Arquitetura 1 Introduo Anlise Estrutural

    DISCIPLINAS 3 SEMESTRE

    Projeto de Arquitetura 3

    Conforto Ambiental 1 Materiais e Tcnicas de Construtivas Histria da Arte, Arquitetura e Cidade 3 Teoria e Esttica da Arquitetura 2 Mecnica dos Slidos

    DISCIPLINAS 4 SEMESTRE

    Projeto de Arquitetura 4

    Conforto Ambiental 2 Histria da Arte, Arquitetura e Cidade 4 Sistemas Estruturais Instalaes e Infra-Estrutura Urbana 1 Fundamentos de Topografia

    DISCIPLINAS 5 SEMESTRE Projeto de

    Arquitetura 5 Conforto Ambiental 3 Projeto de

    Paisagismo 1 Detalhes

  • Instalaes e Infra-Estrutura Urbana 2 DISCIPLINAS 6 SEMESTRE

    Projeto de Arquitetura 6

    Conforto Ambiental 4 Projeto de

    Paisagismo 2 Teoria do Urbanismo

    Sociedade Meio Ambiente Desenvolvimento

    DISCIPLINAS 7 SEMESTRE

    Projeto de Arquitetura 7 Formao do Pensamento Cientfico Teoria e Tcnica do Restauro Planejamento Regional e Urbano 1

    DISCIPLINAS 8 SEMESTRE Projeto de

    Arquitetura 8 Planejamento Regional e Urbano 2

    Projeto de Urbanismo 1

    DISCIPLINAS 9 SEMESTRE Projeto de

    Arquitetura 9 Tcnicas de Elaborao de Trabalho

    Acadmico Projeto de

    Urbanismo 2 DISCIPLINAS 10 SEMESTRE

    Trabalho Final Graduao - TFG

    7.3 Disciplinas obrigatrias - Ementas

    1 SEMESTRE 1. PROJETO DE ARQUITETURA 1 (90 HORAS) Teorias de percepo da Forma. Composies bi e tridimensionais. Categorias de interpretao da Forma. Relaes entre forma e composio. Princpios de anlise da forma. Construo de modelos tridimensionais reduzidos. ARNHEIM, Rudolf. A Dinmica da Forma Arquitetnica. Editorial Presena, 1988. _______ Arte e Percepo visual: uma psicologia da viso criadora. So Paulo, Pioneira, 1997. CHING, F. Arquitectura: Forma, espacio y ordem. G. G. Mexico, Ediciones Y. Gilli, 1982. COLIN, Silvio.Uma Introduo Arquitetura. Rio de Janeiro: UAP, 2000 FONTOURA, IvenCuritiba, s. Decomposio da Forma. Ed. Itaipu, 1982. KANDINSKY, Wassily. Ponto, linha, plano. Martins Fontes, 1970. QUARMBY, A. Materiais Plasticos y Arquitectura Experimental. Ed. Gustavo Gilli, 1976. 1. DESENHO ARQUITETNICO (90 HORAS) Materiais para Desenho. Representao grfica de projetos de edificaes e projetos urbansticos. Normas da ABNT para o Desenho Tcnico. CHING, Francis D. K. Representao grfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman,1996. _______ Arquitetura forma, espao e ordem. So Paulo: Martins Fontes, 1998. OBERG, L. Desenho Arquitetnico. Ao livro tcnico, 1995. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. Edgard Blucher, 2001. PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. Joo Pessoa: Ed. da UFPB, 2001. SILVA, Gilberto Soares da. Curso desenho tcnico. Porto Alegre: Sagra-DcLuzzato, 1993. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Representao de Projetos de Arquitetura. NBR 6492, Rio de Janeiro, 1994. 1. EXPRESSO GRFICA (60 HORAS) Teoria e Prtica da Linguagem Visual. Percepo e representao grfica das formas dos objetos. Composies. Noes de perspectiva a sentimento. Desenho a mo livre. Teoria das cores. Tcnicas de expresso do desenho. Tcnicas de apresentao de projetos.

  • DONIS, Donis. A Sintaxe da linguagem Visual. So Paulo, Martins Fontes, 1991. DOYLE, Michael. Color Drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993. FARINA, Modesto. Psicodinamica das cores em Comunicao. So Paulo: Edgard Blucher, s/d. HALLAWELL, Plhillip. A mo livre. So Paulo, Melhoramentos, 1994. MUNARI, Bruno. Design e comunicao visual. So Paulo: Martins Fontes, 1991. 1. HISTRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE 1 (60 HORAS) Processo de produo da arquitetura e das cidades ocidentais, incluindo as pr-colombianas, em seus contextos histricos e scioculturais at o Gtico. Anlise das realizaes mais importantes no mbito da arquitetura e das artes visuais do perodo estudado. ARGAN, Giulio Carlo. Historia da Arte como historia da cidade. So Paulo, Martins Fontes, 1992. JANSON, H. W. Historia da Arte. So Paulo, Martins Fontes, 1992. BAUMGART, Fritz. Breve Historia da Arte. So Paulo, Martins Fontes, 1992. BENEVOLO, Leonardo. A Histria da Cidade. So Paulo, Perspectiva, 1993. BOLTSHAUSER, Joo. Histria da Arquitetura. Belo Horizonte, UFMG, 1965. HAUSER, Arnold. Histria Social da Arte e da Cultura, Lisboa, Estante ed., 1954. MANSEL, George. Anatomia da Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1980. MUNFORD, Lewis. A Cidade na Histria: suas origens, transformaes e perspectivas, So Paulo, Martins Fontes, 1991. BENEVOLO, Leonardo. Introduo Arquitetura, So Paulo, Ed. Mestre Jou, 1972. 1. GEOMETRIA DESCRITIVA (60 HORAS) Princpios bsicos do Desenho Geomtrico. Introduo ao estudo da Geometria Descritiva aplicada arquitetura. Conceito de projeo e planos de projeo. Representao de figuras geomtricas: ponto, reta e plano no espao.Sistema Mongeano de Representao. Planificao de figuras. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho geomtrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1993. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. So Paulo: Projeto, 1986. PRNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noes de geometria descritiva (2v). So Paulo: Nobel, 1992. PUTUNOKI, Jos Carlos. Elementos de geometria e desenho geomtrico. So Paulo: Scipione, 1989. RICCA, Guilherme. Geometria descritiva mtodo de Monge. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1992. 1. FUNDAMENTOS PARA A ANLISE ESTRUTURAL - (60 HORAS) Bases do Clculo: funes e grficos; sistemas de coordenadas no plano; noes de limites e continuidade; introduo diferenciao e integrao; retas e planos; e aplicao da integral definida para o clculo de reas e volumes. Bases da Fsica: princpios elementares da esttica aplicados aos pontos materiais e esttica dos corpos rgidos. nfase em aulas prticas aplicando as ferramentas matemticas nas atividades do arquiteto e urbanista fazendo a conexo com as disciplinas da srie. BEER, F. P. & JOHNSTON JR, E. R. Mecnica Vetorial para Engenheiros Esttica. 5a edio revisada. MAKRON Books do Brasil. So Paulo, 1994. CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas (vol. 1, 3). Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro., 1985. MACHADO JNIOR, E. F. Introduo Isosttica. EESC/USP - Projeto REENGE. So Carlos, 1999. SSSEKIND, J. C.) Curso de Anlise Estrutural (vol. 1) Estruturas Isostticas. Editora Globo. Porto Alegre, 1984. VASCONCELOS, A. C. Estruturas Arquitetnicas Apreciao Intuitiva das Formas Estruturais. Studio Nobel. So Paulo. , 1991.

    2 SEMESTRE

  • 1. PROJETO DE ARQUITETURA 2 (90 HORAS) Introduo aos elementos da composio arquitetnica (forma x sistema estrutural). Composio com elementos lineares, elementos planos e composio mista. A relao forma x tema. Construo de modelos reduzidos. ARNHEIM, Rudolf. A Dinmica da Forma Arquitetnica. Editorial Presena, 1988. _______ Arte e Percepo visual: uma psicologia da viso criadora. So Paulo, Pioneira, 1997. CHING, F. Arquitectura: Forma, espacio y ordem. G. G. Mexico, Ediciones Y. Gilli, 1982. COLIN, Silvio.Uma Introduo Arquitetura. Rio de Janeiro: UAP, 2000 FONTOURA, IvenCuritiba. Decomposio da Forma. Ed. Itaipu, 1982. KANDINSKY, Wassily. Ponto, linha, plano. Martins Fontes, 1970. QUARMBY, A. Materiais Plasticos y Arquitectura Experimental. Ed. Gustavo Gilli, 1976. ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001 1. COMPUTAO NA ARQUITETURA E URBANISMO I - (60 HORAS) Introduo ao estudo da computao aplicada arquitetura e urbanismo relacionada a informao, a cultura e a forma. Conhecimentos bsicos e aplicaes de programas computacionais de auxlio concepo, representao e ensino de projetos de arquitetura e urbanismo. Os sistemas CAD/CADD (Computer Aided Design/ Computer Aided Design and Drafting), CAI/ CAL (Computer Aided Instruction/ Computer Aided Learnig) e CAM. Aplicao de desenho assistido por computador (CAD) em projetos arquitetnicos e urbansticos. STEELE, J. Arquitetura Y revolucion digital. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001. DENIS, Michel. O desenho assistido por computador. So Paulo: Aleph, 1998. DUARTE, F. Arquitetura e Tecnologias de Informao. So Paulo: Ed. Annablume / Fapesp, 2001 ESTVEZ, A; PUIGAARNAU, A.; ARNAL, I.P.; et all. Genetic Architectures (Arquitecturas genticas). Sites Book/ ESARQUIC, Santa F: Barcelona, 2003. PONGRATZ, C.; PERBELLINI, M. R. Natural Born CAADesigners. Boston/ Berlin: BIRKHUSER, 2000. LIN, Mike W. Architectural rendering techniques: a color reference. New York: John Wiley & Sons, 1985. 1. HISTRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE 2 - (60 HORAS) Processo de produo da arquitetura e da cidade ocidentais, do Renascimento ao Barroco; a cidade colonial na Amrica Latina e no Brasil; anlise das realizaes mais importantes no mbito da arquitetura e das artes visuais, com nfase no Barroco brasileiro. BAZIN, Germain. A Arquitetura religiosa barrca no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Record, 1956. BENEVOLO, Leonardo. A Histria da Cidade. So Paulo, Perspectiva, 1993. ______. Historia de la Arquitectura del Renacimiento. Barcelona: Gustavo Gili, 1981. BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. So Paulo, Nobel, 1991. CONTI, Flvio. Como Reconhecer a Arte do Renascimento. Lisboa, Edio 70, 1986. HOCKE, Gustav R. Maneirismo: o mundo como labirinto. So Paulo : Ed. Perspectiva, 1974. MACHADO, Lourival G. Barroco Mineiro. So Paulo, Perspectiva, 1978. MUNFORD, Lewis. A Cidade na Histria: suas origens, transformaes e perspectivas, So Paulo, Martins Fontes, 1991. REIS, Nestor Goulart. Evoluo Urbana no Brasil, So Paulo, EDUSP, 1978. ______ Quadro da Arquitetura no Brasil, So Paulo, Perspectiva, 1970. ______ Imagens de Vila e Cidades do Brasil Colnia, So Paulo: Ed. da USP, 2000. ZANINI, Walter et alii. Historia Geral da Arte no Brasil. So Paulo, Instituto Walther Moreira. 1. TEORIA E ESTTICA DA ARQUITETURA 1 (60 HORAS)

  • Estudo terico do fenmeno arquitetnico, a arquitetura e suas relaes. Teoria e prtica no campo da arquitetura; a esttica da arquitetura. BAYER, Raymond. Histria de la esttica. Mxico: Fondo de Cultura Econmica, 1965. BUZZI. A. R. (1999). Filosofia para Principiantes. Petrpolis, Vozes. CHOAY, Franoise. Primeira Filosofia. So Paulo: Brasiliense, 1984. ECO, Umberto. As formas do contedo. So Paulo: Perspectiva, 1971. GREGOTTI, Vittorio. O territrio da arquitetura. So Pauoi: Perspectiva, 1975. COELHO NETTO, J. T. A construo do sentido na arquitetura. So Paulo: perspectiva, 1979. 1. PERSPECTIVA (60 HORAS) Perspectiva Paralela. Sombra na Perspectiva Paralela. Mtodos de Perspectiva Cnica. Perspectivas Internas. Sombras e reflexos em perspectivas. Tcnicas de apresentao de perspectivas. BARTSCHI, Willy. El estudio de las sombras en la perspectiva. Mxico: Gustavo Gili, 1982. MACHADO, Ardevan. Perspectiva: cnica, cavaleira e axonomtrica. So Paulo: Pini, 1988. _______ Geometria descritiva. So Paulo: Projeto, 1986. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. So Paulo: Edgard Blcher, 1983. SCHAARWACHTER, Geroc. Perspectiva para arquitetos. Barcelona: Gustavo Gili, 1976. SOUZA JR., Hugo A. Geometria descritiva e perspectiva. So Paulo: Pioneira, 1975. 1. INTRODUO ANALISE ESTRUTURAL (60 HORAS) Elementos e formas fundamentais das estruturas. Introduo aos sistemas construtivos. Caractersticas geomtricas dos corpos. Linhas de estado. Estudo das vigas, prticos, arcos, tirantes, trelias e grelhas isostticas. nfase em construo de maquetes, aulas de campo e laboratoriais. BEER, F. P. & JOHNSTON JR, E. R. Mecnica Vetorial para Engenheiros Esttica. 5a edio revisada. Makron Books do Brasil. So Paulo, 1994. ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili, 2001. MACHADO JNIOR, E. F. Introduo Isosttica. EESC/USP - Projeto REENGE. So Carlos, 1999. REBELLO, Y.C.P. A concepo estrutural e a arquitetura. So Paulo, Zigurate, 2000. SILVA, D. M.; SOUTO, A. K.. Estruturas: uma abordagem arquitetnica. Porto Alegre, Ritter dos Reis, 2000. SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural (vol. 1) Estruturas Isostticas. Editora Globo. Porto Alegre, 1984.

    3 SEMESTRE PROJETO DE ARQUITETURA 3 (90 HORAS) Relao Forma, Programa e Contextualizao. Setorizao dos espaos e estudo de fluxos. Noes de dimensionamento. Aplicao de conceitos de conforto ambiental. Conceituao da forma arquitetnica x contexto. Desenvolvimento de esboos. BOUERI FILHO, Jos Jorge. Antropometria aplicada a arquitetura, urbanismo e desenho industrial. So Paulo, FAU, 1991. GRAEFF, Edgar de A. Edifcio. (Cadernos brasileiros de arquitetura) So Paulo, Projeto, 1986. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974. PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G. Gili, 1996. SILVA, Elvan. Uma introduo ao projeto arquitetnico. Porto Alegre, Editora da Universidade, 1991. CONFORTO AMBIENTAL 1 (60 horas) O homem o meio ambiente e a questo energtica. A condio de conforto ambiental e seus parmetros. Grandezas fsicas relacionadas ao conforto. Condicionantes climticos

  • e estratgias projetuais. Bioclimatologia. Construo adaptada ao clima e linguagem arquitetnica. Desenho urbano e clima. FROTA, A.B.; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto trmico. So Paulo: Nobel, 1988. LAMBERTS. R. et al. Eficincia Energtica na Arquitetura. So Paulo: PW, 1997. OLGYAY, V. Arquitetura y clima manual de diseo bioclimatico para arquitectos y urbanistas. Barcelona, Ed. Gustavo Gili S.A. 1998. RIVERO, R. Arquitetura e clima. Acondicionamento termico natural. Porto Alegre, Luzzatto, 1985. ROMERO, M.A.B. Princpios bioclimticos para o desenho urbano. So Paulo, Projeto,. 1988. HISTRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE 3 (60 HORAS) Processo de produo da arquitetura e da cidade ocidentais, do Neoclassicismo ao Ps-modernismo; as novas exigncias tcnicas a partir da Revoluo Industrial na Europa e nas Amricas; anlise das realizaes mais importantes expresses das artes visuais e das realizaes arquitetnicas do perodo estudado. ARGAN, G. Carlo. Arte Moderna. So Paulo, Cia das Letras. 1992. BENEVOLO, Leonardo. A Histria da Cidade. So Paulo, Perspectiva, 1993. . Historia da Arquitetura Moderna. So Paulo, Perspectiva, 1987. CONTI, Flvio. Como Reconhecer a Arte do Renascimento. Lisboa, Edio 70, 1986. GOZOLLI, Maria Cristina. Como Reconhecer a Arte Gtica. So Paulo, Martins Fontes, 1984. JENCKS, Charles. Arquitectura tardomoderna y otros ensayos. Barcelona, G. Gilli, 1985. MUNFORD, Lewis. A Cidade na Histria: suas origens, transformaes e perspectivas, So Paulo, Martins Fontes, 1991. PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Desing. So Paulo, Martins Fontes, 1982. VATTIMO, Gianni. O fim da Modernidade. So Paulo, Martins Fontes, 1996. 4. TEORIA E ESTTICA DA ARQUITETURA 2 (60 HORAS) As doutrinas arquitetnicas, do Renascimento atualidade; os contextos histricos, os sistemas filosficos e ideolgico do sculo XIX atualidade, e suas relaes com as correntes de pensamento arquitetnico; relaes entre programas, tcnicas e esttica das doutrinas estudadas. BANHAN, Reyner. Teoria e Projeto na primeira era da maquina. So Paulo, Perspectiva, 1979. LE CORBUSIER. La ville radieuse, Paris, Ed. Vicent Freal, 1963. ____ _ Por uma arquitetura. So Paulo, Perspectiva, 1981. RUSKIN, John. Las siete lamparas de la Arquitectura Buenos Aires: El Ateneo, sd. ______ As Pedras de Veneza. So Paulo, Martins Fontes, 1992. SILVA, Elvan. A forma e a formula cultura, ideologia e projeto na arquitetura da Renascena. Porto Alegre, SAGRA, 1991. ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. Ed. Martins Fontes, 2000. 5. MATERIAIS E TCNICAS DE CONSTRUO (60 HORAS) Estudo dos materiais construtivos, dos materiais estruturais e dos materiais de revestimento e acabamento. Estudo dos sistemas construtivos, das tcnicas construtivas e dos detalhes construtivos. Industrializao na construo e as etapas da construo. AZEREDO, Hlio lvares. O Edifcio at seu acabamento. So Paulo. Edgard Blucher, 1994. ORNSTEIN, Sheila Walbe. Dossi da Construo do Edifcio. So Paulo. FAU, 1992. RIPPER, Ernesto. Manual Prtico de Materiais de Construo. So Paulo, PINI, 1995. CHING, Francis D. K. Tcnicas de Construo Ilustrada. Porto Alegre. Bookmam, 2001. BAUER, L. A Falco. Materiais de construo. So Paulo. Ed. Livros Tcnicos e Cientficos S/A, 1994. 6. MECNICA DOS SLIDOS (60 HORAS)

  • Conceitos de tenso e deformao. Peas tracionadas e comprimidas. Cisalhamento. Toro. Flexo. Flambagem. Introduo anlise de estruturas hiperestticas. nfase em construo de maquetes, aulas de campo e laboratoriais. BEER, F. P. & JOHNSTON JR, E. R. Mecnica Vetorial para Engenheiros Esttica. 5a edio revisada. Makron Books do Brasil. So Paulo, 1994. CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas (vol. 1, 3). Ed. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1985. ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili, 2001. MACHADO JNIOR, E. F. Introduo Isosttica. EESC/USP - Projeto REENGE. So Carlos, 1999. SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural (vol. 1) Estruturas Isostticas. Editora Globo. Porto Alegre, 1984.

    4 SEMESTRE 1. PROJETO DE ARQUITETURA 4 (90 HORAS) Metodologia do projeto arquitetnico. Relao entre forma e funo. Organograma e fluxograma. Conforto ambiental (ventilao e insolao). A circulao vertical (escadas). Aspectos do cdigo de edificaes. Elaborao de estudos preliminares. Visita a obras. Anlise do espao edificado. MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razo compositiva. Porto Alegre: Sagra, 1992. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974. NEVES, Laert Pedreira. Adoo do Partido na Arquitetura. Salvador: Ed. UFBA, 1998. PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G.Gili, 1996. RIO, Vicente Del (org.) Arquitetura: pesquisa e projeto. So Paulo: ProEditores , 1998. SILVA, Elvan. Uma Introduo ao Projeto Arquitetnico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1991. 1. CONFORTO AMBIENTAL 2 (60 HORAS) Princpios de termodinmica. Caracterizao trmica do ambiente construdo. Os parmetros arquitetnicos e urbanos e sua relao com a ventilao natural e insolao. Estratgicas bioclimticas, eficincia energtica e condicionamento trmico natural. Simulao de desempenho trmico de ambientes. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15220 Desempenho trmico de edificaes (partes 1, 2, 3, 4 e 5). Rio de Janeiro, 2005. BITTENCOURT, L.S.; CNDIDO, M.C. Introduo ventilao natural.. Macei: Edufal, 2005. FROTA, A.B.; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto trmico. So Paulo: Nobel, 2000. LAMBERTS. R. et al. Eficincia Energtica na Arquitetura. So Paulo: PW, 1997. RIVERO, R. Arquitetura e clima. Acondicionamento termico natural. Porto Alegre, Luzzatto, 1985. 1. HISTRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE 4 (60 HORAS) A arquitetura produzida no Brasil em seu contexto histrico e sciocultural do Neoclassicismo atualidade. Anlise das mais significativas expresses arquitetnicas e das artes visuais do perodo estudado. BRUAND, Yves. Arquitetura Contempornea no Brasil. So Paulo, Perspectiva, 1981. CAVALCANTI, Lauro. Quando o Brasil era moderno: guia de arquitetura 1928/1960. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001. FABRIS, Annatereza. Ecletismo na Arquitetura Brasileira. So Paulo, Nobel, EDUSP, 1987 HUYSSEN, Andreas. Memorias do Modernismo. Rio de Janeiro, UFRJ, 1997. SCHAPIRO, Meyer. Arte Moderna sculos XIX e XX. So Paulo, EDUSP, 1996. SILVA, Geraldo Gomes da. Arquitetura do ferro no Brasil. So Paulo: Nobel, 1986. Engenho & Arquitetura. Recife, Fundao Gilberto Freire, 1998. SILVA, Maria Anglica. Arquitetura Moderna a atitude alagoana. Macei, Sergasa, 1991 STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro, Zahar. 1991.

  • VATTIMO, Gianni. O fim da Modernidade. So Paulo, Martins Fontes. 1996. WOOD, Paul et alii. Modernismo em Disputa. So Paulo, Cosa & Naify, 1998. 1. SISTEMAS ESTRUTURAIS (60 HORAS) Classificao dos sistemas estruturais. Sistemas estruturais em concreto armado, concreto protendido, em madeira e em ao. Edificaes de mltiplos andares. Alvenaria Estrutural. Estruturas de fundaes. Estruturas de conteno. BEER, F. P.; RUSSELL JOHNSTON, Jr. E. Mecnica Vetorial para Engenheiros (vol. 1) - Esttica. 5 ed., So Paulo, McGraw - Hill, 1991. ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili, 2001. HIBBELER, R. C. Mecnica - Esttica, 8 ed. Rio de Janeiro, LTC, 1998. OLIVEIRA, M. M.; GORFIN, B. Estruturas Isostticas. 3 ed. Rio de Janeiro, LTC, 1982. SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural: Volume I. 8 ed. Porto Alegre, Globo, 1984. 1. INSTALAES E INFRA-ESTRUTURA URBANA 1 - (60 HORAS) Noes de captao, aduo, reservao, tratamento e distribuio de guas. Sistemas de esgotamento e tratamento de resduos sanitrios individuais e urbanos. Normas tcnicas para projetos de instalaes (hidrulica, sanitria e pluvial). Instalaes especiais. Preveno de incndio. Dimensionamento e projetos. BACELLAR, R. H. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias Domiciliares e Industriais. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. MACINTYRE, Archibald J., Instalaes hidrulicas. Ed. Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1982. CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias, Livros Tcnicos e Cientficos S.A., Rio de Janeiro, 1978. LEME, Franclio Paes. Engenharia e Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro. LTC, 1984. MELO, V.de O. e AZEVEDO NETTO, J. M. de. Instalaes prediais hidrulico-sanitrias, Editora Edgard Blcher Ltda, So Paulo, 1988. 1. FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA (45 HORAS) Caractersticas Geomtricas da Terra. Medidas e orientao das Plantas Topogrficas. Reconhecimento e Representao do Relevo. Desenho e Perfis. Escalas e preciso grfica da Representao. Instrumentos de Medio. Noes de Fotogrametria e Fotointerpretao. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1 . ED. Edgard Blucher Ltda. S. Paulo/SP, 1995. COMASTRI, Jos Anbal & JOEL. Topografia Aplicada . Editora da UFV, Viosa, MG, 1990. FONSECA, Rmulo Soares. Elementos de Topografia. Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda. S. Paulo/SP. LOCH, Carlos; DIS. Elementos bsicos de fotogrametria e sua utilizao prtica. EUFSC. Florianpolis, Santa Catarina, 1997. SEIXAS, Jos Jorge. Topografia. Departamento de Engenharia Cartogrfica da UFPE. Recife, 1981.

    5 SEMESTRE PROJETO DE ARQUITETURA 5 (90 HORAS) Matriz de interao. Cdigo de Edificaes. Estrutura, instalaes e aspectos construtivos. Projeto em topografia acidentada. A circulao vertical (rampas). Noes gerais de especificao de materiais. Elaborao de anteprojetos arquitetnicos. Visita a obras. Anlise do espao edificado. ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001 NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974 PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G.Gili, 1996. RIO, Vicente Del (org). Arquitetura: pesquisa e projeto. So Paulo: ProEditores , 1998.

  • MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razo compositiva. Porto Alegre: Sagra, 1992. NEVES, Laert Pedreira. Adoo do Partido na Arquitetura. Salvador: EDUFBA, 1998. CONFORTO AMBIENTAL 3 (60 HORAS) Aspectos fsicos da luz. Os parmetros arquitetnicos e urbanos e sua relao com a iluminao natural. Estratgias de aproveitamento da luz natural. Racionalizao do uso de energia, insolao e iluminao natural. Simulao de desempenho lumnico em ambientes. BITTENCOURT, L.S. Uso das cartas solares. Diretrizes para arquitetos. Macei: Edufal, 1990. FROTA, A.B. Geometria da Insolao. So Paulo: Geros, 2004. LAMBERTS. Roberto, et al. Eficincia Energtica na Arquitetura. So Paulo: PW, 1997. OLGYAY, V. Arquitetura y clima manual de diseo bioclimatico para arquitectos y urbanistas. Barcelona, Gustavo Gili, 1998. VIANNA, N. S.; GONALVES, J. Iluminao e Arquitetura. So Paulo: Virtus, 2001. DETALHES (60 HORAS) Representao de detalhes construtivos, de elementos arquitetnicos e de mobilirio. Normas Tcnicas da ABNT. Caderno de Especificao de materiais e servios. COSTA, Antonio Ferreira. Detalhando a Arquitetura I, II, III e IV. Impresso e Acabamento, Zoomgraf-k. PRENZEL, Rudolf. Desenho e Tcnica da Representao em Arquitetura. Editora Gustavo Gili S.A. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. Edgard Blucher, 2001. KEMMERRICH, C Detalhes Grficos para Arquitetos, Editora Gustavo Gili S.A. CHING, Frank Manual de Dibujo Arquitetnico, Editora Gustavo Gili S.A. JACOBY, Helmut Dibujos de Arquitetura, Barcelona, Editorial Gustavo Gilli S.A , 1989. PROJETO DE PAISAGISMO 1 (60 HORAS) Conhecimento da paisagem: conceituao, elementos constituintes, representao grfica e fatores condicionantes. Procedimentos de interveno paisagstica em escala micro. Elaborao de anteprojeto paisagstico. BURLE MARX, R. Arte e Paisagem: conferncias escolhidas. Ed. Nobel. So Paulo, 1987. DEMATT, M. E. D. Princpios de Paisagismo. Jaboticabal: FUNEP, 1997. JELLICOE, Geoffrey; JELLICOE, Susan. El Paisaje Del Hombre. Barcelona: Gustavo Gilli, S.A., 1995. LEENHARDT, J. (org.) Nos jardins de Burle Marx. Ed. Perspectiva. So Paulo, 1996. MACEDO, Silvio. Quadro do paisagismo no Brasil.So Paulo: Edusp, 1996. MONTENEGRO, H. W. S. A arte de projetar jardins. Piracicaba: ESALQ USP / FEALQ, 1983. SCHAMA, Simon. Paisagem e Memria. 1a Edio. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. SEGAWA, H. Ao amor do pblico. Jardins do Brasil. So Paulo: Nobel: FAPESP, 1996. INSTALAES E INFRA-ESTRUTURA URBANA 2 (60 HORAS) Noes elementares de eletricidade e de circuitos eltricos. Dimensionamento e projeto de instalaes eltricas de baixa tenso. Instalaes especiais. Instalaes telefnicas e eletro-eletrnicas. Sistema de iluminao urbana. GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica. Coleo Schaum. Ed. McGraw Hill, 1985. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalaes Eltricas Prediais. Ed. rica, 1997. KINDERMANN, Geraldo. Descargas Atmosfricas. Ed. Sagra, 1995. NETO, Vicente S. SILVA, Anderson de P. e C. JNIOR. Mrio Boscato. Redes de Alta Velocidade. Cabeamento Estruturado. Ed. rica, 2005. NORMAS TCNICAS NBR 5410/97 e NTF 01 (CEAL).

    6 SEMESTRE

  • PROJETO DE ARQUITETURA 6 (90 HORAS) Cdigo e aspectos relativos aprovao de projetos. Estrutura, instalaes e aspectos construtivos. Detalhes arquitetnicos e construtivos. A circulao vertical mecnica (elevadores e escadas rolantes). Elaborao do projeto para aprovao legal. Visita a obras. Anlise do espao edificado. ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001 NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974 PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G.Gili, 1996. RIO, Vicente Del (org).Arquitetura: pesquisa e projeto. So Paulo: ProEditores, 1998. MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razo compositiva. Porto Alegre: Sagra, 1992. NEVES, Laert Pedreira. Adoo do Partido na Arquitetura. Salvador: EDUFBA, 1998. CONFORTO AMBIENTAL 4 (60 HORAS) Princpios gerais de acstica. Exigncias acsticas e ventilao natural. Acstica arquitetnica e urbana. Eletroacstica. Sistemas de climatizao artificial. Iluminao artificial e combinada. Iluminao artificial e eficincia energtica. LAMBERTS. R, et al. Eficincia Energtica na Arquitetura. So Paulo:PW, 1997. SILVA, M. L. da. Luz, lmpadas, iluminao. Rio de Janeiro: Ed. Cincia Moderna Ltda, 2004. SILVA, P. Acstica arquitetnica. UFMG, 1997. VIANNA, N. S.; GONALVES, J. Iluminao e Arquitetura. So Paulo: Virtus, 2001. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12179 - (NB-101): Norma para Tratamento Acstico em Recintos Fechados. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR - 10152 - (NB-95). Nveis de Rudo para Conforto Acstico. Rio de Janeiro, 1987. TEORIA DO URBANISMO (60 HORAS) Idias e modelos de organizao das cidades em perspectivas histrica e geogrfica. BARDET, Gaston. O Urbanismo. So Paulo, Papirus, 1988. CHOAY, Franoise. O Urbanismo: utopias e realidade. So Paulo, Perspectiva, 1992. DELLE DONNE, MARCELLA: Teorias sobre a cidade. EDIES 70/Martins Fontes, Lisboa, 1983. FARRET, Ricardo Libanez (org), O Espao da Cidade: Contribuio Anlise Urbana. Ed. Projeto, So Paulo, 1985. HALL. Peter. Cidades do amanh. So Paulo, Perspectiva, 1995. HAROUEL, Jean Louis. Histria do Urbanismo. So Paulo, Papirus, 1990. HOLSTON James. A cidade modernista: Uma crtica de Braslia e sua utopia, Companhia das Letras, So Paulo, 1993. LE CORBUSIER. Planejamento Urbano. So Paulo, Perspectiva, 1971. Urbanismo. Martins Fontes, 1 ed. brasileira, So Paulo, 1992. LEME, M C. (org.). Urbanismo no Brasil, 1895-1965. Nobel/ FAUUSP/FUPAM, So Paulo, 1999. PADILHA, N. (org.). Cidade e Urbanismo: histria, teorias e prticas. FAUFBa-MAU, Salvador, 1998. SOCIEDADE, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (60 HORAS) O desenvolvimento brasileiro em suas dimenses econmicas, sociais, polticas e ambientais e suas vinculaes problemtica urbano-regional no contexto marginal e dependente. BACELAR, T. A promoo do Desenvolvimento das Foras Produtivas no Nordeste: da Viso do GTDN aos Desafios do Presente, in Revista Econmica do Nordeste. Vol 28, no. 4 out/dez 1997. BRASIL-CIMA. O Desafio do Desenvolvimento Sustentvel. Braslia, CIMA, 1991. CHOSSUDOVSKY, Michel. A Globalizao da Pobreza: Impactos das Reformas do FMI e do Banco Mundial. So Paulo, Moderna, 1999.

  • FERRAZ, J. de F. A Concentrao urbana e as Implicaes Ambientais. In: Urbs Nostra, So Paulo, EDUSP/PINI, 1991. FURTADO, Celso. Razes do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2003. GONALVES, M. F., BRANDO, C. A. e GALVO, A. C. (Orgs) Regies e Cidades, Cidades nas Regies: O Desafio Urbano-Regional. So Paulo, Editora UNESP:ANPUR, 2003. KLINK, J. J. A Cidade-Regio: Regionalismo e Reestruturao no Grande ABC Paulista. Rio de Janeiro, DP&A, 2001. MICHALET, Charles-Albert. O Que Mundializao? So Paulo, Edies Loyola. NOVAES Washington (coord.). Agenda 21 Brasileira: Bases para Discusso, 2000. Braslia, MMA/PNUD, 2000. SACHS, I.,WILHEIM, J. e PINHEIRO, P. S.(Orgs) Brasil: Um Sculo de Transformaes. So Paulo, Companhia das Letras, 2001. PROJETO DE PAISAGISMO 2 (60 HORAS) Concepo de projeto paisagstico em escala macro-local: etapas de desenvolvimento, procedimentos e tcnicas construtivas. Fundamentao terica e metodolgica relacionada escolha da rea de interveno e ao partido adotado. Elaborao de projeto paisagstico executivo. BELENSIEFER, M.; WIECHETECK, M. Arborizao de cidades. Inst. de Cartografia e Floresta do Paran. Curitiba: 1987. CULLEN Gordon. Paisagem urbana. Trad.: Correia; de Macedo. Martins Fontes, So Paulo, 1988. FRANCO, Maria da Assuno Ribeiro. Desenho Ambiental: uma introduo arquitetura da paisagem com o paradigma ecolgico. So Paulo: Annablume, 1997. LORENZI, Harri. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbceas e trepadeiras. So Paulo: Instituto Plantarum, 1999. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. So Paulo : Senac, 2004. 436p. RECIFE (Prefeitura). As praas que a gente tem, as praas que a gente quer: manual de procedimentos para interveno em praas. Lcia Leito (org.). Recife: A Secretaria, 2002. SALDANHA, N. O jardim e a praa: o privado e o pblico na vida social e histrica. So Paulo: Edusp, 1993. SANTOS, M. C. dos. Manual de jardinagem e paisagismo. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 1975.

    7 SEMESTRE PROJETO DE ARQUITETURA 7 (90 HORAS) A interao entre a concepo arquitetnica e seus aspectos complementares (estrutura, instalaes, inovaes tecnolgicas). Detalhamento, especificaes tcnicas. Elaborao de projeto executivo. Visita a obras. Anlise do espao edificado. ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001 NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974 PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G.Gili, 1996. RIO, Vicente Del (org.). Arquitetura: pesquisa e projeto. So Paulo: ProEditores, 1998. MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razo compositiva. Porto Alegre: Sagra, 1992. NEVES, Laert Pedreira. Adoo do Partido na Arquitetura. Salvador: EDUFBA, 1998. TEORIA E TCNICA DO RESTAURO (60 HORAS) Marcos conceituais e fundamentao terica informadora da temtica preservacionista do patrimnio histrico-cultural. Fundamentaes terico-metodolgicas sobre a elaborao do projeto de restauro e de revitalizao de edifcios e centros histricos. Anlise sobre intervenes restaurativas. BRANDI, Cesari. Teoria de la Restauracin. Madrid: Alianza Forma, 1988. BRASIL.MEC.SPHAN/Pr-Memria. Proteo e Revitalizao do Patrimnio Cultural no Brasil: uma trajetria. Braslia: MEC, 1980.

  • CASTRO, Sonia R. de. O Estado na preservao de bens culturais: o tombamento. Rio de Janeiro: renovar, 1991. CESCHI, Carlo. Teoria e storia del restauro. Roma: Mario Bulzoni Editore, 1970 CHOAY, F. A alegoria do patrimnio. So Paulo: ed. UNESP, 2001. DI STEFANO, Roberto. Desenvolvimento do conceito de conservao. Atti del Convegno ICOMOS. Napoli: Ravello, 1977. In: Restauro n. 33-34, 1977. Traduo Francisco Mazzoni e Ana Maria Lacerda LE GOFF, Jacques. Histria e Memria. Campinas. Editora da UNICAMP. 1992 RUSKIN, John. Las siete lamparas de la Arquitectura. Buenos Aires: El Ateneo, sd ______ As Pedras de Veneza. So Paulo, Martins Fontes, 1992 MILET, Vera. A Teimosia das Pedras: um Estudo sobre a preservao do patrimnio ambiental no Brasil. Olinda: Prefeitura de Olinda, 1988. PARENT, Michel. Patrimnio monumental e identidade cultural. In: La salvaguardia delle citt storiche in Europa e nell'area mediterranea. Atti del Convegno Internazionale di studi. Trad.: F. Mazzoni. Bologna: Nuova Alfa Editoriale, 1983. PATRIMNIO CULTURAL. Documentos internacionais e nacionais sobre preservao de bens culturais. So Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, sd. SO PAULO. Secretaria Municipal de Cultura-Departamento do Patrimnio Histrico. O direito memria: patrimnio histrico e cidadania. So Paulo: DPH, 1992 PLANEJAMENTO REGIONAL E URBANO 1 (60 HORAS) Cidade e territrio nas perspectivas histrica e geogrfica. A questo espacial urbano regional no Brasil. A dimenso scio-ambiental dos problemas urbanos. CARLOS, A. F. A. A cidade. So Paulo: Contexto (Coleo repensando a geografia), 1992. L.C.R e SANTOS JUNIOR, O.A. (orgs) Globalizao, fragmentao e reforma urbana: o futuro das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1997. MARICATO, E. Contribuio para um plano de ao brasileiro. IN: BONDUKI, N. Habitat: as prticas bem sucedidas em habitao, meio-ambiente e gesto urbana nas cidades. So Paulo: Studio Nobel, 1997. ROLNIK, R. O que cidade? So Paulo: Brasiliense, 1988. Planejamento Urbano nos anos 90: novas perspectivas para velhos temas. IN: RIBEIRO, SOUZA,A.G. (org) Habitar contemporneo: novas questes no Brasil dos anos 90. Salvador: UFBa/ Faculdade de Arquitetura/ Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, 1997. FORMAO DO PENSAMENTO CIENTFICO (60 HORAS) Universidade, Cultura e Educao. Tcnicas de Estudo. Instrumentos de documentao pessoal. A Cincia: sentido, filosofia, classificao e metodologia. Cincia, pesquisa e tcnica. Problemas de Filosofia da Cincia. ALVES, Rubens. Filosofia da Cincia Introduo ao Jogo e suas Regras. So Paulo. Brasiliense. 1981 BOAVENTURA, Edivaldo. Como Ordenar as Idias. 3 ed. So Paulo. tica. 1993 BAUMER, F. L. O Pensamento Europeu Moderno. Portugal, Edies 70. CHASSOT, Attico. A Cincia atravs dos tempos. So Paulo. Moderna.1994 CHAUI, Marilena. Apresentando a Filosofia. So Paulo. Moderna.1994 CLEVERSON, Bastos e KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender. Introduo Metodologia Cientfica. Rio de Janeiro, Vozes, 1991 DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo, Cortez, 1991 IDE, P. A Arte de Pensar. So Paulo, Martins Fontes, 2000. ROCHA e SILVA. M. a Evoluo do Pensamento Cientfico. So Paulo. Humanismo. Cincia e Tecnologia. 1972 SAINT-SERNIN. B. A Razo no Sculo XX. Rio de Janeiro. Jos Olimpio.

    8 SEMESTRE PROJETO DE ARQUITETURA 8 (60 HORAS) A interao entre a concepo arquitetnica e seus aspectos complementares (estrutura, instalaes, inovaes tecnolgicas). Detalhamento, caderno de encargos e estimativa

  • de custos. Elaborao de projeto executivo e planta compatibilizada. Visita a obras. Anlise do espao edificado. AZEREDO, H.A. O Edifcio e seu acabamento. So Paulo. Edgard Blucher, 1994. ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974. PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G.Gili, 1996. AZEREDO, H.A. O Edifcio at seu acabamento. So Paulo. Edgard Blucher, 1994. ORNSTEIN, Sheila Walbe. Dossi da Construo do Edifcio. So Paulo. FAU, 1992. PLANEJAMENTO REGIONAL E URBANO 2 (60 HORAS) Processos e sistemas de planejamento e gesto urbano-ambiental. Bases terico-metodolgicas. Legislao ambiental e urbanstica. O Estatuto da Cidade. Instrumentos Urbansticos. O Plano Diretor Municipal. BONDUKI, N. (org.). Habitat: as prticas bem sucedidas em habitao, meio-ambiente e gesto urbana nas cidades. So Paulo: Studio Nobel, 1997. GONALVES, M.F., BRANDO, C.A. e GALVO, A. C. Regies e cidades, cidades nas regies: o desafio urbano-regional. So Paulo: Editora UNESP: ANPUR, 2003. RIBEIRO, L. C. R e SANTOS JUNIOR, O.A. (orgs) Globalizao, fragmentao e reforma urbana: o futuro das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1997. SOUZA, A.G. (org) Habitar contemporneo: novas questes no Brasil dos anos 90. Salvador: UFBa/ Faculdade de Arquitetura/ Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, 1997. SOUZA, M.L. Mudar a cidade: uma introduo crtica ao planejamento e gesto urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. PROJETO DE URBANISMO 1 (120 HORAS) A cidade e seus espaos. Apreenso das formas espaciais urbanas, das territorialidades, das temporalidades e dinmicas da cidade. Caracterizao e anlise da realidade fsica e social de uma rea de interveno estratgica e prioritria. Carncias, problemas, tendncias e potencialidades. Programa urbanstico. CAMPOS FILHO, Candido Malta. Cidades brasileiras: seu contrle ou o caos: o que os cidados devem fazer para a humanizao das cidades no Brasil. Nobel, So Paulo, 1989. SANTOS, Carlos Nelson F. dos. A Cidade como jogo de cartas. Niteri: EDUFF, SP: Projeto, 1988. CORREIA, J. de A. A noo de estrutura e a noo de forma urbanas. (referncia incompleta e sem data). Ida a campo. (referncia incompleta e sem data). FERRARA, Lucrcia D'Alessio. Olhar Perifrico. EDUSP, So Paulo, 1993. FERRARI, C. Curso de planejamento municipal integrado. Livraria Pioneira Ltda., So Paulo, 1979 LACAZE, Jean-Paul. Os Mtodos do Urbanismo. Papirus, Campinas, 1993. MASCAR, J. L. Desenho Urbano e Custos de Urbanizao. D. C. Luzzatto Ed., Porto Alegre, 1987.

    9 SEMESTRE 1. PROJETO DE ARQUITETURA 9 (60 HORAS) Projetos especiais. Tecnologias de controle do ambiente (ativo e passivo). A interao do projeto e o controle ambiental. Iluminao, proteo solar, aspectos relativos acstica. Curva de visibilidade. Aspectos estruturais e instalaes. Especificao e detalhamento de interiores. Elaborao de planta compatibilizada. Visita a obras. Anlise do espao edificado. AZEREDO, H.A. O Edifcio e seu acabamento. So Paulo. Edgard Blucher, 1994. ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. So Paulo, Gustavo Gili, 1974.

  • PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G.Gili, 1996. AZEREDO, H.A. O Edifcio at seu acabamento. So Paulo. Edgard Blucher, 1994. ORNSTEIN, Sheila Walbe. Dossi da Construo do Edifcio. So Paulo. FAU, 1992. 2. TCNICAS DE ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS (30 HORAS) Instrumental terico metodolgico para elaborao de planos de trabalho e desenvolvimento de trabalhos acadmicos. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao referncias elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informao e documentao citaes em documentos apresentao. Rio de janeiro, 2000. ______. NBR 14724: informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2002. CURTY, Marlene Gonalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentao de trabalhos acadmicos, dissertaes e teses: (NBR 14724/2002). Maring: Dental Press, 2002. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21. ed. rev. ampl. So Paulo: Cortez, 2000. 3. PROJETO DE URBANISMO 2 (120 HORAS) Diretrizes para a ocupao e organizao do espao urbano analisado em PU1: programas, plano de ao, propostas, projetos e detalhamentos. ACIOLY, C.; DAVIDSON, F.: Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gesto urbana. Mauad, Rio de Janeiro, 1998. BONDUKI, Nabil: Habitat: as prticas bem-sucedidas em habitao, meio ambiente e gesto urbana nas cidades brasileiras. Studio Nobel, So Paulo. 1997. DEL RIO, V. Introduo ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. Pini, So Paulo, 1991. MASCAR, Juan Lus. Desenho Urbano e Custos de Urbanizao. D. C Luzzatto, Porto Alegre, 1987. Manual de loteamentos e urbanizaes . SAGRA:D. C. Luzzatto, Porto Alegre, 1994. PRINZ Dieter. Urbanismo I e II, projecto urbano. Editorial Presena, Lisboa, 1984. RODRIGUES, F. de M. Desenho urbano: Cabea, campo e prancheta. Projeto, So Paulo, 1986. RUANO, M. (org.): EcoUrbanismo (entornos humanos sostenibles: 60 proyectos). Gustavo Gili, Barcelona, 1999.

    10 SEMESTRE TRABALHO FINAL DE GRADUAO (300 HORAS) Desenvolvimento individual de temtica relacionada ao exerccio profissional. 7.4 Disciplinas eletivas Ementas

    4 SEMESTRE COMUNICAO VISUAL 1 (45 HORAS) A l