Biografia de luis sepulveda

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Dados sobre a vida e a obra de Luís de Sepúlveda. Apreciação crítica sobre a obra de leitura recreativa História de uma Gaivota e do gato que a ensinou a voar. Segundo período

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• Dados sobre a vida e a obra de Luís de Sepúlveda.

• Apreciação crítica sobre a obra de leitura recreativa História de uma Gaivota e do gato que a ensinou a voar.

Segundo período

• Autor: Luís Sepúlveda

• Título do Livro: “História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar”

• Editora: ASA

• Data de publicação: 1ª publicação-Maio de 1997

É um romancista, realizador, roteirista, jornalista e ativista político. Vive atualmente em Gijón, Espanha, após viver entre Hamburgo e Paris.

Luís Sepúlveda nasceu a 4 de outubro de 1949 numa pequena aldeia no Norte do seu país (Chile).

Luís Sepúlveda começou a escrever quando frequentava o Liceu de Santia

go do Chile.

Curiosamente, compunha contos pornográficos que recopiava

para vender aos seus colegas!

Com seu primeiro livro, Crónicas de Pedro Nadie, em 1969, ganhou o

Prémio Casa das Américas e também uma bolsa de estudo de cinco anos, na

Universidade Lomonosov, de Moscovo.

Em 1989, publicou o seu primeiro romance, Un Viejo Que Lia

Novelas de Amor (O Velho Que Lia Romances de Amor), que

quase revelou um sucesso imediato e internacional, tendo sido

traduzido para cerca de trinta e cinco línguas.

Em 1970, conseguiu um diploma em Encenação Teatral, atividade

que começou a exercer, dedicando também parte do seu tempo à política,

à direção de uma cooperativa agrícola e à locução de programas de rádio.

Membro ativo da Unidade Popular Chilena, nos anos setenta, teve de abandonar o país após o golpe militar de Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Sepúlveda era, na altura, amigo de Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia e dedicou –lhe O Velho que Lia Romances de Amor, o seu maior sucesso.

Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.

. Diário de um Killer Sentimental

. Encontro de Amor num País em Guerra

. História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar

. Mundo do Fim do Mundo

. Nome de Toureiro

. O Velho que Lia Romances de Amor

. Patagónia Express

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Aspetos mais interessantes: a amizade que se verifica na passagem em que o gato Zorbas e os seus companheiros tentam ajudar a Ditosa a voar.

Apreciação global da obra: Esta obra é como um aviso aos Homens, para que não formem marés negras, pois quem sofre grande parte das vezes são os animais que vão ao mar apenas para se alimentarem.

A obra tem uma grande moral: Quando perseveramos acabamos por conseguir fazer tudo aquilo que queremos.

A expressão/frase que mais gostei de toda a obra foi:

“ Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato de porto.”