^Bm] ^1 ^k*Kl A^m I mmW ^H ^A I ^^^^B^Hmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1888_00064.pdfAos i7 dias...

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) Anno XXII Juiz de Fora, terça-feira, SO d<||iaiço tio 1888 Numero 64 | kl II ¦ Âm\ M^ mmmm MMMM ^^»^l ^V ^1 ^^^^^1 ^^^^^1 ^H'"^^^^^B ^H'A ^MH A~ ^^^^1 ^m ^^^^mm^^^^B ^1 ^k*^^^--i^^H ^mLmm mmW ^H ^A ^^^^B _^^^^^^ I^^^1^Bm] Kl- IH AI I ^H EXPEDIENTE PUBLICAÇÂ#É>IARIA AocelUm-se publicações na secçao a pkdido o annonoio, a 100 rs a linh» «ecUmenapr^el*^ A-umptodoroducAo oom o rea'ctor Os artigos enviados a ^'^g^o resumidos, ainda que nao REDACTOR e' PROPRIETaÍÉcÇl DE ASSIS SARINDYi Realisou-se a, 17 dí&íoirente nesta fréguezia a arinunciada reunião dos lavradores* **^' Publicamos em seguida a acta assignada pelo presidente e se- cretariós. ACTA. DA REUNIÃO DOS FAZENDB1ROS DO SARANDY Aos i7 dias do mez de março de 1888, ás 11 horas do dia, em casa do sr. capitão Modesto Ca- millo de Campos, nesta fregue- zia de N. S. do Livramento do Sarandy, sob a presidência do sr dr. Francisco José Henriques vice-presidente do club formado em 1884, reuniram-se diversos fazendeiros, sendo proposto e por acclamação foi acceito para presidente o exm. sr. barão de Monte Mario. Este tomando as- sento, convidou para secreta- rio o sr. dr. Necezio José Tava- res e*o sr Cândido Dutra de Moraes, para 2a. Constituída a mesa, e presen- te grande numero de fazendei- ros, negociantes, etc. e o digno representante d'0 Pharol Corne- lio Gama, que apresentou um officio do digno redactor do mes- mo jornal, pondo generosamente a disposição aos representantes da lavoura suas còlumnas, para a defeza de seus interesses, o sr. presidente depois de expor o fim da reunião, deu a palavra ao sr. dr. Necezio: Este fazendo ver as difficulda- des de tomar-se qualquer delibe- ração em uma reunião,propoz que se nomeasse uma commissao para .estabelecerem-se as bases das medidas que se deviam to- mar na crise actual,sem prejuízo de uma discussão lata. Tomou a palavra o sr. Azarias José de Andrade, opinando para que fosse adoptado o systema da colonisação mixta como a melhor para a nossa zona cafeeira. O sr. Christiano Nobrega abundou nos mesmos princípios. PAitA A C10ADU O sr. dr. Agostinho Corrêa, em um tíoquente e.-conciso dis, curso, felicitou aos lavradores; presèfttésíj&r^ panhar o progresso e ao mesmo tempo zelarem os seus interesses, lamentando, porém, a auzencia de muitos. Tomou de novo a palavra o sr. dr. Necesio e propoz para mem- bros commissao, acceita, os nomes dos srs. exm. barão de Monte Mario, dr. Agostinho Cor- rea, dr. Francisco J. Henriques, VSSI<;\\TIJR\ PARA. FORA 14SO00 >$ooo aialgnaturai afto pànus adeantadamente, O PHAROL imprime-se e subscrove-se á rua Direita, n. 38 Anno. . Semestre Anno i7$ooa Semestre g$ooo Severino José Henriques e Aza- rias José de Andrade. Tomaram de novo a palavra o dr. Agostinho, vigário João de Castro e dr.Necesio e ficou deter- minado que a commissao se reu- niria no dia 24 do corrente, nesta mesma fréguezia, para combinar nas medidas mais úteis a toma- rem-se e que no dia 10 de abril se reuniriam de novo os mesmos la- vradores, para, em assembléa geral, se discutir o parecer e pro- jecto que fosse apresentado pela commissao. Foram apresentadas duas in- dicações, por escripto, que vão ser remettidas á commissao no» meada, sendo uma dos srs?'te- nente Manoel H. de Campos e a outra dosr. Christiano Nobrega. O sr. dr. Agostinho Corrêa pediu que se votasse e fosse lan- cada na acta um voto de louvor aos dignos cavalheiros que tive- ram a iniciativa da reunião pre- sente, e que se lançasse também na mesma acta um voto de lou- vor e de agradecimento ao illus- tre redactor d'0 Pharol, o sr. Lindolpho de Assis e ao seu digno representante nesta reu- nião pelos auxílios que nos pro- mettém prestar. Nada mais havendo a tratar-se sr presidente suspendeu os di Monte Maria. 1*. Secreta- rio í.dr. Necezio José ;3Potí(iKMV— 2!. Secretario : ÇàndidiUui^a de Sabemos que a Associação Promotora da Immigração éátá providenciando com actividide no sentido de mandar vir pára a província grande numero de co- lonos. A occasrao é a mais própria para os srs. fazendeiros se en- tenderem com a respectiva dire vigário João de Castro, capitão" ^toria, afim de em tempo serem servidos. Qualquer demora a esse re- speito poderá prejudicar sensi- velmente a lavoura,e é de suppòr que a próxima colheta do café se fará com grande difficuldade, em conseqüência da marcha Va- pida que as cousas tém tido. Que reaes e^seguros resultados não terá quem andar bem avi- sado?... brevemente. —Abertura MAISON MODERNE. PRISÕES -:-..;•>* Na madrugada de 18 do cor- .tente partiu. çlesta çidad^ o sr. subdèlegádo de policia, e seu es- crivão, o tenente do destacaméh- to para a ex-colonia d. Pedro II, onde ás 6 lioras da manhã eífe- ctuaram as prisões de Cathari- na Munka e seu filho Valentim Munka aceusados como auetores do ferimento grave de que foi vi- ctima o indivíduo Joí-é Antônio, escravo de João Kiíeip, no dia 19 de levereiro próximo findo, como noticiámoò. Foram prezos preventivamen- te a requisição da mesma áueto ridade. Foi ante-hontem enterro- gada Catharina Munka, cujas respostas foram muito dúbias e contraditórias, deixando de o ser Valentim, por ter sido acom- mettido de um ataque,\ pouco antes do seu interrogatório1. A auetoridade prosegue no in- querito. da A secretaria do internato do imperial collegio de Pedro li está funecionando no novo edi- ficio da praça Pedro í. M.xfe trabalhos e eu secretários dr. Ne- cezio José Tavares, lavrei a pre- Isente acta. —Presidente : Barão Está marcado Barà'àdtti.Jo próximo mez^de abrux^Psição de deputado 'que tem de proce-. der-se no 20 districto da provin- cia do Espirito-Sancto, para o preenchimento da vaga' que se abriu na câmara respectiva pela nomeação do conselheiro Costa Pereira para ministro do im- perio Loteria da província de MI- nas. -Extrae-se todas as quintas- feiras. JJftEVEMENTE.-Abertura da Maison Moderne. Da província doT Panará chegou á corte no dia 17 o sr. barão de Capanema em regresso da com- ... missão de limites entre o Brazil ík*iwü* l^^p^c^r^^ina:'''' " " votos 'Supplentes do Juiz municipal A'manhã termúia o quatriênio dos srs. supplentes do ,juiz mu- nicipal do termo. - - Como não tomaram posse ainda õs novos supplentes, de- verão em seus logares servir os srs. vereadores da câmara na ordem seguinte. Dr. Ernesto Braga que obteve. . . Joaquim Ildefonso . M. Herculano. . . Barão do Retiro. . Bernardo Halfeld. . J. N. Jaguaribe. . No impedimento destes deve- rão servir os supplentes. Não poderão servir os verea- dores dr. Eloy de Andrade, An- tonio T. de Carvalho e Pedro Henriques, por terem sido eleitos em 2o escrutínio. 65 65 64 56 56 53 Loteria da província de Ml- nas. Extrae-se todas as quintas- feiras. Esteve nesta cidade de passa» gem para a corte o dr. Antanio Fortes Bustamante, medico no Rio Novo. Acha-se entre nós o sr. G. Ambrosio de Cerquèira, delega- do de policia da cidade do Rio Novo. , Victima do tétano oceasionado por um espinho, falleceu no Rio Novo o menino José Maria, de 9 annos de edade, filho do phar- maceutico sr. José Maria de Aguiar Pinto Coelho. Compartilhámos de coração a dor que euluta a alma de seus desolados pães. Estão nesta cidade o exm. sr. barão de Monte Mario e o capi- tão José Pedro F. de Souza. O prêmio maior do ultimo sor- teio da loteria-de Minas, extraído nesta cidade coube a um filisardo da cidade S. Pauío, e o da lote- ria de Pernambuco a um outro da cidade do Rio Novo. Os sr?. Antunes & Corrêa,es- perain receber por estes dias um magnifico sortimento de calçado de todas as qualidades. Lê-se na Gaiéa^Lazilana: ~ r Uma* ra^ígl^áe^f^ ^tfnnW que soffria de caimbras no esto- mago, acaba de morrer em Chica- go (Estados Unidos), lançando pela bocea uma tartaruga viva cuja casca era do tamanho de uma moeda em cobre de dois vinténs. O medico que tratava a desdi- tosa moça guarda preciosamente o assassino amphibio, e até con- vencido de que elle nasceu no estômago da sua cliente de algum ovo desta espécie de animal, que ella certamente engoliu bebendo água do lago Michigam. » BREVEMENTE —Abertura MAISON MODERNEADertura da Acha-se nesta cidade em visita á sua família o acadêmico Fran- cisco Cândido da Gama'Junior. 104 GEORGES OHNET O MAR(|AL TRADUCÇÃODE viscovu cotittcv XII Profundo silencio segui-se a estas palavras. Estavam todos dis- trahidos. Roberto e Croix-Mesnil reflectiam nos motivos oceultos que Pascoal podia ter para afastar- se : o primeiro, com a embaraçosa sorpresado homem que jamais se deteve a observar o que se passa em torno de ei; o segundo, com a melancólica compaixão de um enamorado qnè, sem esperança, verifica q*ie o seu rival soffre tanto como elle próprio. Antonieta, sentada junto de uma janella, ao pallido calor de um sol de Novembro, deixara cahir no regaçooseu bordado, e, com a3 mios inactivas, os olhos entre- fechados, parecia dormitar. Entre- tanto nao estava dormindo. A sua lembrança acabava de evocar o Jacob em luta com o anjo que era assumpto dos transparentes da igrejo de Clairefont. Viu o pastor bíblico, com aquella tez trigueira, fronte elevada, barba escura e olhos pardos, que estranhamente o faziam semelhar-se. a Pa3coal. Fora exactamente elle que, tenaz e apaixonado, se conservara es- cravo durante quatorze annos para obter de Labão sua filha Ra- chel. A tarefa não o tinha desa- nimado, e elle acabara, trium- phaudo de todas as resistências, por conquistar aquella aquém de-. sejava. O filho de Carvajan nao tivera a mesma coragem inspirada pelo mesmo amor ? Autonieta tornou a vê-lo no caminho solitário, aproximando-se delia pela primeira vez. Como es- tava elle entSo tranqüilo e indif- fèrente ! Regressavade lougiquos paizes para recolher-se ao lar pa. terno. Fruia deliciosamente o pra- zer de tornar a vôr as planices é as mattas familiares á sua in- fancia. E, bruscamente, achara-se lançado em plena luta, e o pri- raeiro nome pronunciado em sua presença tinha sido o do inimigo de seu pae. A moça ouvia vibrar ainda a sua própria voz dizendo : « Sou a filha do marquez de-Clai- refont / » Com que sombria altivez elle retorquira : «Eu... sou Pas- coal Carvajan! » Nao pareciam dous inimigos arvorando a sua bandeira e medindo as suas nem uas suas affeiçOes, armas? NSo !J nao deviam com-lcomprometto por minha honra/ bater um contra o.outro. Desde o primeiro olhar tudo ficara termi- uado, ô nelle JnSo tinha ella espe- rado senão um ardente defensor- A datar daquelle dia, tinha-o advirthado a rondarem torno delia na sombra espreitando-lhe ns alegrias e os pezares, não tendo menor esperança^ e no entando prendendo-se a ella pelos mys- teriosos laços de constante com- muuhão da alma. Depois era a scena do baile, com as provocações de seu irmão, a freraente cólera de Pascoal, a intervenção delia, dfs- culpando-se, quando com uma palovra podia fazer aj^lhar a seus pésaquelle perante o qual se hu- milhava. E afinal, após novas angustias, a sua chegadaa casa de Carvajan. Com que accento elle lhe dissera: « a senhora não sèràoffendida,nemnasua riqueza, a isso me Ella lhe respondera em um arrojo do coração : « Eu lhe consagrarei eterna gratidão... Elle havia cumprido a sua promessa; tinha, á custa dos mais heiroicos sacri- ficios, rehabilitodo Roberto, e sal- vado o domínio. E ella ? que fizera ypora provar-lhe a sua gratidão? ^Algumas lagrimas' derramadas, um aperto de mão, tal fôra a recompensa que lhe concedera» E setti duvida estavam quites. Podia deixa-lo partir sem saudades e sem remorsos. Depois de ter soffrido tanto por ella, ia ella fa- ze-lo soffrer. O barulho da voz da tia Isabel arrancou a moça à sua meditação. Roberto^ e Groit-Mesnil tinham levado Malézeau, para o terraço, e a solteirona conversava com o cunhado. (Continua) ¦ *•* 1$ fi-1 4; ..,-''.-«.XX i M 1

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Anno XXII Juiz de Fora, terça-feira, SO d<||iaiço tio 1888 Numero 64| kl II ¦ Âm\

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EXPEDIENTE

PUBLICAÇÂ#É>IARIAAocelUm-se publicações na secçao a pkdido o annonoio, a 100 rs a linh»«ecUmenapr^el*^

A-umptodoroducAo oom o rea'ctorOs artigos enviados a ^'^g^o resumidos, ainda que naoREDACTOR e' PROPRIETaÍÉcÇl DE ASSIS

SARINDYiRealisou-se a, 17 dí&íoirente

nesta fréguezia a arinunciadareunião dos lavradores* **^'

Publicamos em seguida a actaassignada pelo presidente e se-cretariós.ACTA. DA REUNIÃO DOS FAZENDB1ROS

DO SARANDY

Aos i7 dias do mez de marçode 1888, ás 11 horas do dia, emcasa do sr. capitão Modesto Ca-millo de Campos, nesta fregue-zia de N. S. do Livramento doSarandy, sob a presidência dosr dr. Francisco José Henriquesvice-presidente do club formadoem 1884, reuniram-se diversosfazendeiros, sendo proposto e

por acclamação foi acceito parapresidente o exm. sr. barão deMonte Mario. Este tomando as-sento, convidou para i° secreta-rio o sr. dr. Necezio José Tava-res e*o sr Cândido Dutra deMoraes, para 2a.

Constituída a mesa, e presen-te grande numero de fazendei-ros, negociantes, etc. e o dignorepresentante d'0 Pharol Corne-lio Gama, que apresentou umofficio do digno redactor do mes-mo jornal, pondo generosamentea disposição aos representantesda lavoura suas còlumnas, paraa defeza de seus interesses, o sr.

presidente depois de expor o fimda reunião, deu a palavra ao sr.dr. Necezio:

Este fazendo ver as difficulda-des de tomar-se qualquer delibe-ração em uma só reunião,propozque se nomeasse uma commissaopara .estabelecerem-se as basesdas medidas que se deviam to-mar na crise actual,sem prejuízode uma discussão lata.

Tomou a palavra o sr. AzariasJosé de Andrade, opinando paraque fosse adoptado o systema dacolonisação mixta como a melhorpara a nossa zona cafeeira. Osr. Christiano Nobrega abundounos mesmos princípios.

PAitA A C10ADU

O sr. dr. Agostinho Corrêa,em um tíoquente e.-conciso dis,curso, felicitou aos lavradores;presèfttésíj&r^panhar o progresso e ao mesmotempo zelarem os seus interesses,lamentando, porém, a auzenciade muitos.

Tomou de novo a palavra o sr.dr. Necesio e propoz para mem-bros dá commissao, já acceita,os nomes dos srs. exm. barão deMonte Mario, dr. Agostinho Cor-rea, dr. Francisco J. Henriques,

VSSI<;\\TIJR\PARA. FORA

14SO00>$ooo

A» aialgnaturai afto pànus adeantadamente,O PHAROL imprime-se e subscrove-se á rua Direita, n. 38

Anno. .Semestre Anno i7$ooa

Semestre g$ooo

Severino José Henriques e Aza-rias José de Andrade.

Tomaram de novo a palavrao dr. Agostinho, vigário João deCastro e dr.Necesio e ficou deter-minado que a commissao se reu-niria no dia 24 do corrente, nestamesma fréguezia, para combinarnas medidas mais úteis a toma-rem-se e que no dia 10 de abril sereuniriam de novo os mesmos la-vradores, para, em assembléageral, se discutir o parecer e pro-jecto que fosse apresentado pelacommissao.

Foram apresentadas duas in-dicações, por escripto, que vãoser remettidas á commissao no»meada, sendo uma dos srs?'te-nente Manoel H. de Campos e aoutra dosr. Christiano Nobrega.

O sr. dr. Agostinho Corrêapediu que se votasse e fosse lan-cada na acta um voto de louvoraos dignos cavalheiros que tive-ram a iniciativa da reunião pre-sente, e que se lançasse tambémna mesma acta um voto de lou-vor e de agradecimento ao illus-tre redactor d'0 Pharol, o sr.Lindolpho de Assis e ao seudigno representante nesta reu-nião pelos auxílios que nos pro-mettém prestar.

Nada mais havendo a tratar-sesr presidente suspendeu os

di Monte Maria. — 1*. Secreta-rio í.dr. Necezio José ;3Potí(iKMV—2!. Secretario : ÇàndidiUui^a de

Sabemos que a AssociaçãoPromotora da Immigração éátáprovidenciando com actividideno sentido de mandar vir pára aprovíncia grande numero de co-lonos.

A occasrao é a mais própriapara os srs. fazendeiros se en-tenderem com a respectiva dire

vigário João de Castro, capitão" ^toria, afim de em tempo seremservidos.

Qualquer demora a esse re-speito poderá prejudicar sensi-velmente a lavoura,e é de suppòrque a próxima colheta do cafése fará com grande difficuldade,em conseqüência da marcha Va-pida que as cousas tém tido.

Que reaes e^seguros resultadosnão terá quem andar bem avi-sado?...

brevemente. —AberturaMAISON MODERNE.

PRISÕES -:-..;•>*Na madrugada de 18 do cor-

.tente partiu. çlesta çidad^ o sr.subdèlegádo de policia, e seu es-crivão, o tenente do destacaméh-to para a ex-colonia d. Pedro II,onde ás 6 lioras da manhã eífe-ctuaram as prisões de Cathari-na Munka e seu filho ValentimMunka aceusados como auetoresdo ferimento grave de que foi vi-ctima o indivíduo Joí-é Antônio,escravo de João Kiíeip, no dia 19de levereiro próximo findo, comonoticiámoò.

Foram prezos preventivamen-te a requisição da mesma áuetoridade. Foi ante-hontem enterro-gada Catharina Munka, cujasrespostas foram muito dúbias econtraditórias, deixando de oser Valentim, por ter sido acom-mettido de um ataque,\ poucoantes do seu interrogatório1.

A auetoridade prosegue no in-querito.

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A secretaria do internato doimperial collegio de Pedro li jáestá funecionando no novo edi-ficio da praça Pedro í.

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trabalhos e eu secretários dr. Ne-cezio José Tavares, lavrei a pre-

Isente acta. —Presidente : Barão

Está marcado Barà'àdtti.Jo dõpróximo mez^de abrux^Psiçãode deputado 'que tem de proce-.der-se no 20 districto da provin-cia do Espirito-Sancto, para opreenchimento da vaga' que seabriu na câmara respectiva pelanomeação do conselheiro CostaPereira para ministro do im-perio

Loteria da província de MI-nas. -Extrae-se todas as quintas-feiras.

JJftEVEMENTE.-Abertura da MaisonModerne.

Da província doT Panará chegouá corte no dia 17 o sr. barão deCapanema em regresso da com-

... missão de limites entre o Brazilík*iwü* l^^p^c^r^^ina:'''' " "

votos

'Supplentes do Juiz municipalA'manhã termúia o quatriênio

dos srs. supplentes do ,juiz mu-nicipal do termo.

- - Como não tomaram posseainda õs novos supplentes, de-verão em seus logares servir ossrs. vereadores da câmara naordem seguinte.Dr. Ernesto Braga

que obteve. . .Joaquim Ildefonso .M. Herculano. . .Barão do Retiro. .Bernardo Halfeld. .J. N. Jaguaribe. .

No impedimento destes deve-rão servir os supplentes.

Não poderão servir os verea-dores dr. Eloy de Andrade, An-tonio T. de Carvalho e PedroHenriques, por terem sido eleitosem 2o escrutínio.

656564565653

Loteria da província de Ml-nas. — Extrae-se todas as quintas-feiras.

Esteve nesta cidade de passa»gem para a corte o dr. AntanioFortes Bustamante, medico noRio Novo.

— Acha-se entre nós o sr. G.Ambrosio de Cerquèira, delega-do de policia da cidade do RioNovo.

, Victima do tétano oceasionadopor um espinho, falleceu no RioNovo o menino José Maria, de9 annos de edade, filho do phar-maceutico sr. José Maria deAguiar Pinto Coelho.

Compartilhámos de coração ador que euluta a alma de seusdesolados pães.

Estão nesta cidade o exm. sr.barão de Monte Mario e o capi-tão José Pedro F. de Souza.

O prêmio maior do ultimo sor-teio da loteria-de Minas, extraídonesta cidade coube a um filisardoda cidade S. Pauío, e o da lote-ria de Pernambuco a um outroda cidade do Rio Novo.

Os sr?. Antunes & Corrêa,es-perain receber por estes dias ummagnifico sortimento de calçadode todas as qualidades.

Lê-se na Gaiéa^Lazilana:~ r Uma* ra^ígl^áe^f^ ^tfnnW

que soffria de caimbras no esto-mago, acaba de morrer em Chica-go (Estados Unidos), lançandopela bocea uma tartaruga vivacuja casca era do tamanho deuma moeda em cobre de doisvinténs.

O medico que tratava a desdi-tosa moça guarda preciosamenteo assassino amphibio, e até con-vencido de que elle nasceu noestômago da sua cliente de algumovo desta espécie de animal, queella certamente engoliu bebendoágua do lago Michigam. »

BREVEMENTE —AberturaMAISON MODERNE ADertura da

Acha-se nesta cidade em visitaá sua família o acadêmico Fran-cisco Cândido da Gama'Junior.

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GEORGES OHNET

O MAR(|ALTRADUCÇÃODE

viscovu cotittcv

XII

Profundo silencio segui-se aestas palavras. Estavam todos dis-trahidos. Roberto e Croix-Mesnilreflectiam nos motivos oceultosque Pascoal podia ter para afastar-se : o primeiro, com a embaraçosasorpresado homem que jamais sedeteve a observar o que se passaem torno de ei; o segundo, com amelancólica compaixão de umenamorado qnè, sem esperança,

verifica q*ie o seu rival soffre tantocomo elle próprio.

Antonieta, sentada junto de umajanella, ao pallido calor de um solde Novembro, deixara cahir noregaçooseu bordado, e, com a3mios inactivas, os olhos entre-fechados, parecia dormitar. Entre-tanto nao estava dormindo. A sualembrança acabava de evocar oJacob em luta com o anjo que eraassumpto dos transparentes daigrejo de Clairefont. Viu o pastorbíblico, com aquella tez trigueira,fronte elevada, barba escura eolhos pardos, que estranhamente ofaziam semelhar-se. a Pa3coal.Fora exactamente elle que, tenaze apaixonado, se conservara es-cravo durante quatorze annospara obter de Labão sua filha Ra-chel. A tarefa não o tinha desa-nimado, e elle acabara, trium-phaudo de todas as resistências,por conquistar aquella aquém de-.

sejava. O filho de Carvajan naotivera a mesma coragem inspiradapelo mesmo amor ?

Autonieta tornou a vê-lo nocaminho solitário, aproximando-sedelia pela primeira vez. Como es-tava elle entSo tranqüilo e indif-fèrente ! Regressavade lougiquospaizes para recolher-se ao lar pa.terno. Fruia deliciosamente o pra-zer de tornar a vôr as planices éas mattas familiares á sua in-fancia. E, bruscamente, achara-selançado em plena luta, e o pri-raeiro nome pronunciado em suapresença tinha sido o do inimigode seu pae. A moça ouvia vibrarainda a sua própria voz dizendo :« Sou a filha do marquez de-Clai-refont / » Com que sombria altivezelle retorquira : «Eu... sou Pas-coal Carvajan! » Nao pareciamdous inimigos arvorando a suabandeira e medindo as suas nem uas suas affeiçOes,armas? NSo !J nao deviam com-lcomprometto por minha honra/

bater um contra o.outro. Desde oprimeiro olhar tudo ficara termi-uado, ô nelle JnSo tinha ella espe-rado senão um ardente defensor-A datar daquelle dia, tinha-oadvirthado a rondarem torno deliana sombra espreitando-lhe nsalegrias e os pezares, não tendomenor esperança^ e no entandoprendendo-se a ella pelos mys-teriosos laços de constante com-muuhão da alma. Depois era ascena do baile, com as provocaçõesde seu irmão, a freraente cólera dePascoal, a intervenção delia, dfs-culpando-se, quando com umapalovra podia fazer aj^lhar a seuspésaquelle perante o qual se hu-milhava. E afinal, após novasangustias, a sua chegadaa casade Carvajan. Com que accentoelle lhe dissera: « a senhora nãosèràoffendida,nemnasua riqueza,

a isso me

Ella lhe respondera em um arrojodo coração : « Eu lhe consagrareieterna gratidão... „ Elle haviacumprido a sua promessa; tinha,á custa dos mais heiroicos sacri-ficios, rehabilitodo Roberto, e sal-vado o domínio. E ella ? que fizera

ypora provar-lhe a sua gratidão?^Algumas lagrimas' derramadas,um aperto de mão, tal fôra arecompensa que lhe concedera»E setti duvida estavam quites.Podia deixa-lo partir sem saudadese sem remorsos. Depois de tersoffrido tanto por ella, ia ella fa-ze-lo soffrer.

O barulho da voz da tia Isabelarrancou a moça à sua meditação.Roberto^ e Groit-Mesnil tinhamlevado Malézeau, para o terraço, ea solteirona conversava com ocunhado.

(Continua)

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2 1) 1MAU0L- Juiz de F<íra, t<?rça-foira 20 de março üü 1888--mmammmmwmmmmwÊmmsmwimmr— ¦""" ' '¦"¦

Eloição de um sonador pela BahiaApuração de 23i collegios, fal-

tando somente os de S. João dosGeraes, em Carinhanha, e o deAngical, do 10o districto, comcerca de 5o votos.Conselheiro P. Franco. .Barão de Guahy. . . .Conselheiro C. da Rocha.Conselheiro F. de Moura.Conselheiro F. Sodré. .Dr. Araújo Góes. . .Barão de Geremoabo. .Dr. César Zama . . .

7,5386,909ò,58G6,49»5,7824,i)5G

1,167

O governo italiano, por mo-tivo da guerra da Abyssinia, jápagou á companhia ingleza dotelegrapho em oito mezes. * ;;£"£quena» quaij{ja de 1.460,000 li-bras, ou j^rca de 584:0008000

"'SÓínente pelos telegrammas offi-ciaes expedidos de Massaua oualli recebidos.

de 264 paginas, revista mensalde que é duector proprietário osr. G. P. Malan.

Agradecemos.

LARANJA MONSTRO

Foi-nos presente hontem umalaranja que media de circumfe-renc:n 2 palmos e 7 polegadas e

pesava 1 Icilo e 020 grnminas!<V producto dá chácara do sr

João Francisco Alves.Essa laranja monstro acha se

em poder do exm sr. barão doRetiro.

O ministro da Republica Ar-

gentina, em Lisboa, foi roubadoem jóias e objectos de valor naimportância approximada de 170libras.

Hontam, depois de 4 horas datarde aos gritos^de.pçau» -ladrai)

fcf^prêso juncto á estação umempregado do sr. Antônio Tor-res, negociante na rua Halfeld.

TELEGRAMMAS

Antônio Bello, principiou asentir-se encommodado na esta-

ção do Espirito-Sancto, vindo afallecer n'um carro da praçanas proximidades da pharmaciaQueiroz.

Prevenido o sr. subdelegado,compareceu logo no logar e ahimandou proceder a arrecadaçãode alguns objectos que pudessemser encontrados no cadáver.

Encontraram - se os insigni-ficantes objectos, 2$, um cani-vete, palhas para cigarro, umlenço, pedra e fuzil; foi mandadolavrar um termo de descripçãodo cadáver, visto não ter sido

possivel, por falta de médicos,

proceder logo a corpo de delicto,e ordenou-se que fosse elle depo-sitado na capella do cemitério,onde devia hontem ser exami-nado por médicos.

A' ultima hora soubemos tersido autopsiado, e verifieado queBello falleceu victima de uma le-são do coração.

IMPRENSARecebemos:Os dois primeiros números do

Progresso, folha de pequeno for-mato t da qual é proprietário osr. F. Mello.

Bevista lypographica, folhasemanal que advoga os interesesda classe typographica.

A Estação correspondenteao dia i5 deste.

Ilevista Financeira n II,orgam fluminense consagradoaos interesses geraes e de que éredactor e direçtor: o sr. Miguelde Pino.

. A Bevista Fina ceir 1 é orgamdos interesses geraes em favorda reforma geral econômica,cuja base deverá ser : a reducçãodos impostos de importação, ex-tineção dos impostos geraes,provinciaes e municipaes sobre a

- exportação e restituição da basemetálica para a circulação mone-taria do império.

A sua propaganda scientificaserá, também, em favor do des-envolvimento da producção dasindustrias de cada província comoprincipal factor para obter-se ariqueza real da nação.

— // Bratile, uma brochura

Campos 18

Ha receio de grandes desor-dens. Correm boatos assustadores. 0 destacamento tem sidoreforçado com praças] de policiavindas de Nictheroy, segundose diz, requisitadas pelo com-mandante deste destacamento

que tem recebido mais de umaviso de que estamos ameaçadosde sérios conflictos.

Maranhão, 18O chefe de policia, que se acha

doente, regressa para Grajahú,sem instaurar processo ás aueto-ridades promotoras das desor-dens. O destacamento reforçadoacompanha o chefe.

'Os liberaes abandonaram a ei-dade e refugiaram-se em umlogar próximo, onde temem seratacados pela força.

Pouso Alegre, 18

Estão libertos todos os escra-vos desta cidade.

Brevemente estará tambémlivre todo o município.

(Da Gazela de Noticias.)

Paris, 18S. M. o Imperador pretende

partir para Gênova, passandopor Florença, no dia 2 de abril,e alli embarcará para o Rio deJaneiro, onde é provavil quechegue a 20 de Junho.

( Do\larnal do Commercio )

NOTICIAS DO FÓRUMJUÍZO DE DIREITO

/• o/Jlcio de orphnms

Inventario de João George ed. Carlota George.—Julgada porsentença a partilha e mandou-seintimar o tutor Julião George

para recolher ao cofre de or-

phams a legitima dos menoresconsistente em dinheiro.

Inventario de d. Anna Fran-cisca Pires. — Julgada a partilhapor sentença.

Justificação para supplementode edade de José da Silva Gomes.—Julgada por sentença que man.dou passar carta de supplementode edade.

Contas de tutela dos orphamsfilhos de Jacintho Alves Martins.—Sentença de remação do tutorJosé Alves Martins.

SHS

JUÍZO dr ausentks

Eicrivã 1 CumaArrecadação de Antônio Pe-

reira da Silva. — Requisite se dosubdelegado de policia de S. Josédo Rio Preto o leilão judicial dosbens^ arrecadados e remesea aeste jüizo do producto.

ystsxàtlvno munícipai?.Por despacho de i5 do cor-

rente, mandou-sc passar man-dado de manutenção de possede liberdade a Emiliana, casadacom Casimiro André de Seixas,ex - esçrsva ufe' Domingos

" k>Brandi \

JUÍZO DK DIREITO

Assignação de 10 diasEmbargante, A. J. Pereira

Dias ; embargada, Etelvina Ma-lheiros.—Recebidos os embargossem condemnação, mandou-se a

parte confessa-los ou contraria-los no praso legal.

CHARADASDecifração das charadas do dia

17 : Saco, Justino, Cannafislula,Apolinario, Cardeaitna, Magnolia,Constnnlvn pia e Adeus.

Dizer que estas bichas não en-contraram combatentes é fazercrer que os nossos campeõesrecuam-se vergonhosamente docampo de batalha : por isso mes-mo é que eu não lhes contonada...

Vejamos se a nossa brava gentebrazileira volta hoje ao combate:

A nossa gentil collaboradoraZibelina accedendo ao nosso pe-dido, nos mandou as seguintescaças, que desde já soltamos no

parque, para que os nossos mon-teiros lhes sigam as pegadas:

2—2—Cet animal des arbres ettune ftcw.

2—1—E' de indígenas, na tota-lidade o que é de César.

1—i—-1 —Antes do rei encher-

guei a contracção mulher.1—2--A letra é mentira no

inferno.i~i— 2— O instrumento no

tribunal guarda o venerando an-cião.

3_2_E' profunda com águaa arieta.

1—2—Isolado o parente é me-trificado.

t_i _2_.N0 mar e no timbreotmovel engana os tolos.

1—2— De todos é alegre naHespanha.

2 — 1—1 — A província da Ásiafaz calar o bilontra

2 3 -Salve ! a povoação ondeha esperteza.

Zibelwa.

Prêmio: quem primeiro seapresentar com a decifração exa-cta dè todas as charadas, rece-berá uma sorpg/esa do

Barão de La Gazbttk.

PUBLICAÇÕES À PEDIDOVestclra* miseráveis

« Presumpção e água bemta• cada um toma a que quer.»

Vi e admirei o artigo que os lei-teiros de S. Sebastião publicaramn'0 Pharol de 10 do corrente.

Levou tempo I A montanha eus-tou a parir, e porlim saliiu... umratinho.

Depois de declararem a Tranque-za da musica que declarou quedeixava ao dispor dis festeiros asua qualificação, tiveram a cora-

gem do menosprezar esto eorpora-çan que bom conlra a vontade dess. s*. Ifin aqui 11.0 nome.

Si» agiiri 9>< lembraram que a•igreja esli hiíi, quo o curhitttriopròr.si de ser reconstruído liemcomo a capella ?l Ma-Tlia mais dedois annos quo o vigano lhei estáhmhrando essas faltas I

Cm 1 lli.vs veiu tão lard* essei/A\>, quo amanhã arrefecerá poripio e.vstis melhoramentos custamdinheiro ?

N1 entanto se derem um ternojuit a egraj;i nã • ficar mio, econ-correrem paVa os mullioramenlosdo cemitério e capella, muito lheapplaudiioinos a generosidade.

Mis di promessa ao cumpri-jriétilo vae tanto., íwphçoj ¦,-,_,

) - -Nivi ri.is amedronta á -altitude,''tardia, de ss. \

ü-i mnilo qne esl-iuns costuma-ilos a dispensar lhes a prolecção.

Provêm, se poderem, o que alfir-mam.

As pessoas honradas e sensatasdirão a verdade.

Termino repetindo o que disse :A musica do Bosarip nâo vive dcusta de festeiros tão... singulares.

0 professor da musica,Ksmbraldino E nos Ruis.

Rosário, 12 de março de 1888,

KlelçA» senatorialAo eleitorado conservador minei

10 rueommondaraos a circular queo sr. dr. Antônio Teixeira de SouzaMagalhães dirige em nome du par-lido apresentando a chapa senato-riaí para o certa men de 26 de abril.

Conservando dois nomes da úlli-ma lista não carecemos do rofor-ÇÃ-lòs com particular justificação ;porque são nomes já sagrados nasurnas;

A inclusão, porém do dr. CarlosPeixoto de Mello, sendo nova, cum-pre que o eleitorado a lenha pelamais acertada, vislo como é o re-conhecimento dos serviços, da leal-dade e da incessante dedicação ácaüVá conservadora.

Km Minas o dr. Carlos Peixotorepresenta o que ainda existe demais completo nas forças vivas eintactas da antiga djciplina, assimcomo o que ainda mais se espera.

Cremos que iolerpulramos fiel-mente o partido conservador sau-dando o novo caudidato-e lheafian-çando que será sustentado com lodoo enlhusiasmo em todas as forta-lezas e linhas de batalha na aus-

piciosa jornada de 26 de abril. -O partido estará a postos, e a?

fileiras cerradas.Circular :

Mm. amigo e sr.

Está designado o dia 26 de abrilvindouro para nelle ler logar aeleição de um senador por nossaprovíncia alim de prehencher-se avaga aberla no senado cora o falle-cimenlo do venerando conselheirodr. Luiz Carlo3 da Fonseca.

Compelenlemeule aulorisado porinfluencias do parlido conservadormineiro, e no cumprimento de umdever político, caba me ainda asnsigne honra de indicar ã v. s. o

nomes dos amigos que devemreceber os nossus suffr»gios nessaeleição.

Commendador M*noel J. Soares.Barão de Santa Helena.Dr. Carlos Peixoto de Mello.Dispondo o parlido na provnicia

de indubitavol maioria, o que seevidencia do resultado das duasultimas eleições, se concentrámostola a votação somente nos trêsnomes da ch ipa, ora submetida àilluslrada consideração de v. s., éde esperar-se que ella iriumphe emsua lolalidide.

No intuito do conseguir "sse desideratwn, solicito de v. s. seu deci-dido apoio e voto esclarecido afavor dessa combinação. „

Desde já confesso-me agradecidoá v. s. por mais essa prova de suadedicação partidária e de seu pa-triotismo.

Com muito apreço e particulareslima sou de v s.

Amigo correligionário obrigadis-si mo.

Nau é lautas!»O grande consumo, a procura

de todas as partes e os centenáriosde atleslados publicados justificama cortiza do eífeilo curalivo dospò* antihemorrboidarios contraas liemurrlioi Ias e os inc ramodosprovenientes dellas, assim comoo curativo com as pílulas sudori-licas de Mendes contra o dofluxo,rousiipações e bronebiles em 3 oumais.

O licor anlipsorico com os pósou pílulas depurativas é certeiroremédio contra a syphilis de lodoa qualidade, empingens, a grandoprocura e a prova de sua eflicacia.

O anliirlieumalico paulistanaconliiiú iJizemlo curas admiráveis.

O '.••mm de jumbeba paulistaeslã prqlado ser o especifico con-Ira as moléstias do ligado e dasmàs diga>lões.

Lê-se nos jornaes de S. Paulo:É PRECISO ATTRNDER

Os incommodos pulmonares qua-si sempre são devidos às constipa-ções, aos defluxos ou bronchile*mal curadas, e para evilar ou eurar-se em poucos dias o remediefficaz é as pílulas sudorificas doMendes.

Grande deposito na pbarmaciade Bernardo Halfeld, rua Direita37.

Semana Saneial\oga-se aos senhores e senhoras

que tomaram cadeiras nas tribu-nas, o favor de mandarem as mes-mas, sabbado das 10 horas emdemite, afim de serem collocadas.

0 sacristão armador,Brandão.

Juiz de Fora, 14 de março de1888.

DECLARAÇÕESAviso commereial

Manoel Faria & Oliveira, com-municam à praça que admittirampara seu auxiliar a José Monteiro,a quem derap interessa ná suacasa commercial.

Juiz de Fora; 19 de março de1888. (3

COMMERCIOJotto Câmara Úc Comp.

eoiuiuissarios, nta dosOurlvvn, lil» (eu.! frenteao largo de $atit<. Rita).

RIO DE JANEIRO, 17 DE MAHÇ0

Preços correntes .,

Lavado . .Superior . ¦I* bôa. . .!• regular. .I' ordinária..2' bôa. . .2* ordinária.Escolha . .

Café.—Por arroba.NominalNominalNominal

. 6V0O0 a 79300

. 69400 a 61800. 5S400 a 6(000. 4MO0 a 59100

. 3$500 a 49000deExistência 188,000 saccas

café.

INDICAÇÕES ÚTEIS

Antono Teixeira de SouzaMagalhães.

Oitfc1888.

Prelo, 18 de fevereiro de

Advogado.—O bacharel Vi-ctor Manoel de Souza Lima tem dseu escriptorio de advocacia napita do Espirito-Sancto no hoteltf* üommeKio. x.

Ititul; Alves, cirurgião den-islã, tem o sen gabinete í ruaDireita n. '.18, onde pode ser pro-curado das 7 às 3 horas da Urde.

Llacna Italiana.—O prof-César A. Merli da IlcçOes desta lio-gua em collegios e casas particu-lares. Recados ao mesmo, no col-legio S. Salvador.

Dr. Justo Ribeiro. — He-dico e operador. Rua Direitan. 11.

Professor de satulea.—E. Bourdot dá licções de solfejo,piano e qualquer instrumento deorchestra ou banda, em casas Par-liculares ou em sua residência àrua do Espirito-Sanlo 14.

\. 1%

':-'4x: * .

¦•S

Page 3: ^Bm] ^1 ^k*Kl A^m I mmW ^H ^A I ^^^^B^Hmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1888_00064.pdfAos i7 dias do mez de março de 1888, ás 11 horas do dia, em casa do sr. capitão Modesto Ca-millo

X. ,„x-y

«tr-

O PHAIIOL—Juta de Fóra.terça-foira, 20 do março de 1888

EulTAES('«rtii «le lll»ei'<lit<)e

O cidadão George Charlis hophi,terceiro supplente do juiz municipal em exercício, nesta cidade,na fôi ma da lei.Mando ao depositário publico

deste termo dr. Ernesto v,»lascoNogueira da Gama, que em vistatlesle por mim assignado abra mãodo deposito que assignou ao pardoSiraeão. depositado em seu poderpor execução contra FranciscoGonçalves de Gouvôa, visto acharse o mesmo pardo Simeão inanute-nido na posse de sua libeidade poralvará desle juizo com data de 16do corrente mez de março de 1888.O que cumpra. A

Juiz de Fora, 19 de março de18881 Eu, Francisco Dyonio FurtesBuslamanle, escrivão quo o sub-screvi.—Dupin.

SIMi SANCTA "

Câmara municipalTlieotonio José Ferreira Brelas,

fiscal do 2o dislriclo da câmaramunicipal da cidade de Juiz deFora, na fôrma da lei, etc.Faz saber aos que o presente

edital com o praso de (10 dias viremou deite noticia tiverem que, deconformidade com o arl. 267 daresolução 3,511 de 5 de outubrode 1887, acba-se depositada empoder do cidadão Eusebio Fartesde Queiroz, e que deve ser arruma-tada em piaça publica por quemmaior lance olíerecer o animalseguinte : Uma besta crioula pellodo ralo, mansa de sella, alturaregular, edade presumível (12 an-nos), marca no quarto direito aqual pouco se divulga, calçada deum pé, estreita na frente, cortadae calejada de arreios ; animal estedesconhecido na fazenda da Gram-minha, em poder do sr. EduardoTeixeira de Carvalho Hungria, hacais de dois annos, segundo infor-mações reclamadas pelo fiscal em12 do corrente mez.

Convido a quem for dono doanimal para, dentro do praso de60 dias vir demanda Io, mediantejustificação de seü domínio nojuízo de paz. E, para que cheguea noticia a todos, se publica opresente edital pela imprensa.

Cidade de Juiz de Fora, 14 demarço de 1888. — O fiscal do 2adistricto, Theotonio José FerreiraBr das. (6

Câmara municipalThelònio José Ferreira Brelas,

fiscal do -• dislriclo da câmaramunicipal da cidade de Juiz deFora, na fôrma da lei, ele.Faz saber aos que o presente

edital com o praso de 60 dias viremoudelle noticia tiverem quede com-formidado com o arl. 267 daresolução 3,511 de 5 de outubro de1887, acba-se depositado em po-der do cidadão Eusebio Fortes deQueiroz, e que deve ser arrematadoem praça publica por quem maiorlaúce offerecer sobre sua avaliação,o animal seguinte: um cavallobaio incerado, manco de sella,altura regular edade presumível(sele annos)marca no quarlo direitoa qual pouco devulga, calçado detrez pés euma pequena risca brancana frente; animal este desço-nuecido, encontrado em terrenosdá câmara municipal, apparecidoem dias do mez de outubro do annopróximo passado.

Convido a quem fôr o dono doanimal para dentro do praso de60 dias vir demanda-lo, mediantejustificação de sen ifbminio no juizode paz. E para que chegue a noticiaa todos, se publica o presente editalpela imprensa.

l Cidade de Juiz de Fora, 29do fevereiro de 1888.— O fllscalTheotonio José Ferreira Brita.a-OBBa-BBB-

ÀMUNCI0SFugiu dã fazenda do S.Lourençn,

propriedade de Antônio B. Munloiro de Barros, o escravo Balbino,prelo, estatura regular, 34 annosde edade, pouca barba e fala descançada.

Quem o prender e levar a seusenbor recebera cem mil réis.

Estação do Espirito Sancto, 16de março de 1888. h_

Roupa de panno preto fino, para homens e meninos, chapéos deformas modernas, a preços baralissimos, (pechincha).Vidrilhos para enfeite de vestidos, a preços excepcionaes den'i\ x?¦y.'a^Ah^h^'wl,^' "*" "«"•. "^PARA PROCISSÃO

gnnaldas, véos de seda e de algodão, íiló, diademas, meias, selinsde cores, lenlejoulas e rendas douradas ; manda-se vir azas e outrosartigos f-spociaes para anjinhos; na 1513 4 LI DA DE.

& c.9 RUA HALFELD 9

AO IMMGRÀNTEPREÇO FIXO

Brevemente abrir-se-ha em .continuação áMoinou Brandi, na rua Direita, esquina dama Halfold, na antiga casa de Mattos Lobo, umestabelocimenlo modelo, onde a classe mediaencontrará vantagens em suas compras, como nãoencontrarão era outra qualquer pano.Sendo as vendas feitas Unicamente á dinheiro,o proprietário contenta so com um pequeno lucro,portanto suas mercadorias serão marcadas com overdadeiro preço fixe.

RUA DIREITAJUIZ DE FORA

HGTÈL RECREIO FAMILIAR¦* '

¦':

43 RUA DA IMPERATRIZ 43JUIZ DE FORA -4

O proprietário desle estabelecimento, no intuito de bem serviraos seas numerosos freguez.es, acaba de fazer acquisição dó importanteprédio de sobrado á rua da Imperatriz, u. 43, contendo boas salas,bons e arejados quartos, banheiro com chuveiro e grande jardim pararecreio dos srs. hospedes e Indo quo se pôde encontrar em umestabelecimento de primeira ordem.

O hotel está situado porlo das estações das estradas de ferro ded. Pedro II e Piau—afim do poder competir com os melhores hotéisdesta cidade, quer pelos seus oxgços, quer pelas suas commodidades.

Recommenda às exmas. famílias que tenham de vir a esla cidadedc primeiro virem visitar o dilo estabelecimento.

DIÁRIA 3SOOORecebe pensionistas e fornece comida para fora a 25$ e 305? men-

saes com aceio e pròmptidão.O proprietário espera continuar a merecer, como alé aqui, a

confiança de todos os seus freguezes e amigos.O gerente,LUIZ A. PIMENTEL

SEMANA SANCTANA.

CIDADE DE JUIZ DE FORADOMINGO 1>IS BA MOS

Começará a soleunidede de Palmas às 11 da manhã,com a missae textos do costume. A's 5 horas da tardo haverá sermão do 6° passopelo oadre mestre V. Café.

SEGUNDA FEIRAHaverá o deposito da Nossa Senhora das Dores, saindo mesmo da

egreja matriz às 7 horas da noite para acapella de S. Sebastião.TEBCA í 1111%*

Procissão dos Passos, saindo da capella dos Passos às 5 horas datardo,havendo o sermão do pretorio pelo rvdm. vigário Thiago,enconlropelo padre-meslre João Baplisla Roussin, e o do.calvário pelo padremestre V. Café.

QUARTA FEIRAHnverá missa ás 10 horas da manhão com musica, e officio de

trevas ás 6 1/ 2 horas da tarde.QUINTA FEIRA

Missa solemne às 11 horas, pregando ao Evangelho o padreJoão Baptista Ferreira de Castro.A's 5 horas da tarde se effectuará a ceremonia do lava pós,

pregando o padre João Sabino de Las Casas, e em seguida o officiode trevas.

Tomam parte no canto algumas exmas. sras. devotas.SEXTA FEIRA SANCTA

A solemoidade terá começo ás 9 horas da manhã, com aaloraçao da cruz, procissão, e nó fim pregará o Rvd. padre Café.

A's 4 1/2 horas começará o oíBcio de trevas, para depois desteter logar a procissão do enterro, pregando o sermão no fim o rvd.vigário Hyppolito de Campos.

SAUDADOBençam do fogo às 9 horas da manhã, bençam da pia, missa

solemne de alleluia, pregando o padre João Baptista de Castro.A' noite, ás 6 1/2 horas começarão as matinas. Tomam parteno canto algumas exmas. devotas.

DOMINGO DA DESSURREIÇlOProcissão às 6 horas da manhã, seguindo-se missa solemne, em

que tomarão parte no canto da missa 14 ou mais das exmas. sras. quedevotameute se prestam, sendo dirigidas pelo maestro G. Cervtni,de quem são discípulas e pregando ao Evangelho o padre Las-Casas.

Officianle —Vigário Thiago Mendes Ribeiro.mestre de cerimonias —«Padre t*'elix Brandi.Regentes.—Vigário Thiago e padre Flávio Ribeiro de Almeida.

TEXTOMChristus.—Pa^re-mestrf José Jo.iqnim Correia de Almeida.Chronista. —Vigário Thiago.Altos.—Padre Flávio de Almeida.A orchf stra será dirigida pelo professor Carlos José Alves.Consistorio da Malriz, 10 de março de 1888.—O encarregado

das solemnidades, Balbino de Magolhães Gomes.Brevemente publicaremos os nomes das exmas. sras què tomam

parte no canto.

AO HOMEM DE CHAPÉUS

Fngiram da fazenda da Boa Es-perança, propriedade do Barão deS.- José d'el-rei, os escravos se-guinles:

Martinho,preto, 25 annos de edade, bonita figura, imberue ainda.

Vicente, prelo,eslalura pequena,28 annos de edade, pouca barba,defeituoso no olhar em virtude deuma cicatriz antiga.

Antônio, pardo, bastante gago,29 annos de edade, presumíveis,pés largos.

Miguel, prelo, 55 annos de eda-de, estatura pequena, barbado,tendo cabollos brancos, olhar tor-Io, ele.*

Hilário, fula, 26 annos de edade,alto, pés pequenos e bom feitos, e èbastante sympalliico.

Os dois primeiros fugiram emfevereiro próximo passado, os doisseguintes um no dia 5, outro mdia 12 e o ultimo no dia 15 levandoroupa e chapéo de palha do Chile

Quem os prender e entregar iseu senhor, receberá cem mil réispor cada um.

Estação do Espirito-Sanclo, em16 de março do 1888.

ROUPEIROparaPrecisa-se de um roupeiro

um collegio nesU cidade.Informações nesta typographia.

mm • '».¦*

PALHApara cadeiras, a 18900 o maço.

Verniz para mobília, a 400 rs.600 rs. e 18009 o vidro.

Pontas de Parlz, 700 rs omaço.vendo-se só a dinheiro cm casa deCarlos de Montreuil.

25 RUA DIREITA 25

Presuntos superioresVendem-se n Maison -Brandi.

FOGÕES ECONÔMICOSDe 5 furos e caldeira, n. 4,100$,Chapas de fogões a .160 rs o kilo,

grandes e pequenas.Vende-se a dinheiro, em casa de

CARLOS DE MONTREUIL85 StUA DISSEITA MM_*

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» » » » » 2 » 149000» » » » » 3 » 159000

NA MAISON BRANDIA «lafcelr* * vfota

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juiz dji: FoaaÀ

MAISON BRANDIAcaba de receber um sorlimenlo de tudo o que a de mais chie e

moderno, cm tecidos de lã, algodão, e seda, bem como upa variedadeespantosa do fazendas brancas—calçados, modas, artigos cie fantasiaporfumarias dos melhores auetores o um sem numero de artigos,impossível dc numerar.

54 RUA DIREITA 31v*.

Page 4: ^Bm] ^1 ^k*Kl A^m I mmW ^H ^A I ^^^^B^Hmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1888_00064.pdfAos i7 dias do mez de março de 1888, ás 11 horas do dia, em casa do sr. capitão Modesto Ca-millo

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preço fixo

O IMIAHOL—Juiz (te Fònt, IciOii-leira, 20 tte março ür LH88

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CAS A DO ALBERTO• «B fij jE

preço hxo

HALFELD ESQUINA DA DO COMMERCIOVariudo^Mortiuieulo cio kuzendam, iiioilnw, roupa feita, armarinho, clittpéow e calçado. 4rtigo« de fanlaaia para preaentea"^ PREÇOS

BARATISSIMOS. VENDAS A DINHEIROALBERTO PASSOS & HUNGRIA

III1 IttÕflIi Pi Íl21° SORTEIO DA Ia LOTERIA

EXTRACÇÁO EM 22 DE MARÇO EXTRACÇÃOQUINTA FEIRA

INTRANSFERÍVELl-illieteM ú vendi- na tlieMourario vai Juiz «le Póni,

p«ra onde devei» «cr dirigido* o.«* pedido», renuetten-do-Me om uillietCN com {.reatezn e «em eoinniisMiti».

0 toureiro, SEBASTIÃO PINHO.

15 RUA DIREITA 15JUIZ DE FORA

DUARTE, LIMA & COMP.C0MMISSAR10. DF.

Fumo, toucinho, queijos, café emais geii-ros n:icioiiues e

estrangeiros173 Rua dos Ourives 173

CAIXA DO CORREIO 4G6RIO DE JANEIRO

A' BOTA FRETAGRANDE QUEIMA

Luiz Ferreira Barreiros, parlecipa a seus freguezes que continuacora a liquiilaçãó, vendendo calçados, ele.

7 RITA H.ALFJ5BÍJ 7JUIZ DF/FORA

VlNHOliENUINODE

TOE ES MOVABJUIZ DE FOIIA

Chegou mais nina remessa do puro summo d'nva, n melhorpara mesa ; vende-se em casa do importa lor à rua da Impei alriz 6.

Pedidos aJOAQUIM DIAS DA SILVA

BERNARDO J. DA CUNHACOM ARMAZÉM

de cebolas, batatas, cocos, alhose outros gêneros

A PREÇOS BARATISSIMOS

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três mezes pelo preço de ||; -0S000 mensaes, pagos |gadeantados.—Felippe Voig- ||tel, professor no collegio SgS. Salvador. fg

Vinhos portuguezesfê|A Maison Brandi ;uahi ilc receher directamente do Portugal umagrande partida de vinho—garan-lindo a sua superior qualidade.

PharmaciaVende se uma nem montada e

afreguezada no iuteriur de Minas.Para informações, dirija ao es-

escriplorio d'0 Pharol.

CaféEugênio Fontainha compra qual-

quer porção a dinheiro á visla epode sêr procurado em seu escri-piorio. nesla cidade, a rua Direita17.—Juiz iJVi Fora.

Al/V*

14 HE, OLI.O HBlinhaça, agua-raz, e muitasoutras qualidades de tintas.NA MAISON BRANDI

ACO. I'ABA IIII0( A«a 600 réis o kilo, a dinheiroá vista, ua Maison Brandi

G orupletu sortiuiento deferragens, e tintas de todasas qualidades, na

MAISON BRANDI

C HAPASDEZ1ICOpara cobertas, preço semcompetidor.

|NA MAISON BRANDI

ATTENCÂO38 RUA HALFELD 38

VER PARA CREROs abaixo ass gnados parlicípam aos seus amigos e fregoezes

que, lendo recebido um grande s .rlimento de vinhos, vindo directa.menti: arroz, far.nha de trigo, batatas, peixe salgado, vinagre deLisboa e outros artigos, assim como couros para sapateiro e selleirosVendem por atacado e a varejo- por preços baralissimos.

Joaquim Alves da Silva Bastos & C.JUIZ DB FOHA

i ill mm i mo,PELOi pisa1

POR 4SOOOUra volume nitidamente impresso e com encadernação de luxo

NA MAISON BRANDI

§ TYPOGMPHIA D'0 PHAROL fDB

UNDOLPHO DB ASSIS/j^N^ RUA DIREITA 33 y^Í5\

Esta typographia acaba de ser reformada em seu ma-terial e dispondo hoje de um pessoal habilitadíssimo, acha-se í*|nas condições deapromptar com brevidade, nitidez e com modo Vpreço qualquer trabalho concernente á arte. JK

Apromptam-se, de momento; cartões dè visita e commer-ciaes, notas, facturas, participações, etc, etc.; bem assim os que

j demandem tempo, como sejam : mappas, estatutos, relatórios,diecionarios, precços correntes,' jornaes, etc, etc, etc.

JUIZ DE FORA

DEPOSITO de Lâmpadas Bel-|gas, na MAISON BRANDI,rua Direita.

G rende sortliuento d«*louça, porcelanas e cry.tae.,na MAISON BRANDf.

ÜLEO

de linhaça, alvaiade, águaraz, tiulas em pó, brochasele. prtçus resumido., 9 ruaHalfeld. -

CHARLES ULANCHARD & COMP.

ARMAS E MUNIÇÕESEspingardas de um cano, pica-

pào, a 60000Ditas iroxadas, Lefauclieux ecentral.Garruchas de um cano, 89000Ditas de dois canos de 129 a20-000.Bevolvers de seis tiros de 129 a309000.Cartuxus de todas as qualidades.Pólvora Diamaotea 19800 a meia

caixa.Vende-se a dinheiro em casa de

CARLOS DE MONTREÜIL2õ RUA DIREITA 25

BOTA MINEIRACOELHO * PIMTO acabam de receber um graode e variadosortimenlo de calçado estrangeiro e nacional o que ha de mais modernoe por preços baralissimos; nas botinas Clark tèm novos gostosEm calçado para homens e creançãs uiugqem pôde excede-los.

A MAISON BRANDIRecebeu um lindo sorlimento de artigos próprios para festa •metas chrystahsadas, rainha Claudia, marmelada branca Aoutras fruclas, em caixinhas á fantasia, marrom glacê. dito

' Uvanille, passas, ameixas, figos, Umaras, pecegos, amendoaadêchocolate em cartucho, queijo creme de Ia cre|e, soisso, araoSquantidade de licores finos, dos melhores ancW ^arfràas?cened.t.uos, p.ppermenl. cacau, coração ao.zete. marrasaoinhobreme de male, cognac dos melhores fabricantes, rhum da Jamaisfruclas nacionaes e estrangeiras em latas e vidros, UmooIóíIiíS'-era latas a fantasia, dito waífer a 14 van.lh, vinhw finos, ToatSartigos quaes nao se podem mencionar, na «•»«»

MAISON BRANDI34 ItUA DIREITA 34

.AO IMMIGRANTEPor estes dias inaugurar-se-ha esle estabelecimento, onde orespeitável pobhco encontrará a economia, porque seus orecci tíotaes que causam admiração. f»«v» moAccresce ainla uma grande vantagem para o comprador voranano fim do anno tora direito a receber em mercadorias dSiMr mCíobre* ulordoâ talões qaé aposentar.—Vêr pmrc — *

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