Boa Palavra - Agosto 2015

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Revista da Igreja Batista do Povo

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Rua Domingos de Morais, 1100 CEP: 04010-100 | Vila Mariana, São Paulo/SP (11) 5579.3516

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BOA PALAVRARua Domingos de Morais, 1100 Vila Mariana - São Paulo / SP - Brasil CEP: 04010-100.

A Boa Palavra é uma publicação da Igreja Batista do Povo. Os anúncios contidos nesta edição são de única e exclusiva responsabilidade dos anunciantes, não tendo a Igreja Batista do Povo nenhuma responsabilidade sobre o conteú-do e veracidade de tais anúncios. A Igreja não seresponsabiliza em fiscalizar ou garantir efetividade do que é anunciado, já que não mantém nenhum relacionamento de qualquer espécie com os empresários e prestadores de serviço que anunciam na Boa Palavra. Dúvidas e sugestões: [email protected]

EXPEDIENTE: Presidente: Pr. Jonas Neves de Souza; Pro-dução Executiva: Samuel Mizrahy; Jornalista Responsável: Aline Ribeiro; Atendimento: Paula Junker; Revisão: Maria Célia Pereira Leite; Di-reção de Arte: Thiago Bech; Colaboração: Helen Bernardo e Gabriel Namorato; Tiragem: 7.000 exemplares. Departamento Comercial: (11) 5579 3516. Direção Geral: Sonar Propagando

FIQUE POR DENTROCEIA DO SENHOR: Participe da celebração da ceia em cumprimento à ordenança que Jesus nos deixou. 1º domingo: às 8h / 2º domingo: às 10h / 3º domingo: às 17h / 4º domingo: às 19h / 3ª terça-feira: às 9h / Última quarta-feira do mês, às 15h

PARTICIPE DE UMA CÉLULA: Viva em comunhão com outros irmãos e apren-da mais sobre a vida cristã em plenitude. Ligue e procure a célula mais próxima da sua casa. Secretaria de Células: (11) 5579-3516 [email protected]

QUERO SER MEMBRO DA IBP: Se você tem participado de nossas reuniões há algum tempo e gostaria de se tornar membro da nossa igreja, entre em contato com a Secretaria para mais informações. (11) 5579-3516

Vivemos numa megalópole com população estimada em quase 12 milhões de habi-tantes, segundo o Censo do IBGE de 2014.A cidade de São Paulo tem população maior que países como Portugal, Cuba e Bolívia. Quando andamos nas ruas e avenidas, po-demos perceber a diversidade de culturas e estilos de vida diferentes dos nossos.É realmente um desafio viver aqui. E quan-do pensamos em fazer missões, muitas vezes olhamos para fora de nossa cidade, estado e país. Será que realmente precisamos olhar longe para cumprir o “Ide” de Jesus?Temos nossos vizinhos a metros de distância, nossos colegas de trabalho e até nossos pa-rentes para evangelizar.Que nosso olhar pouse mais perto e que o Espírito Santo nos dê ousadia para anunciar as boas-novas de salvação em nossa querida São Paulo. Em setembro teremos a Conferência de Missões com o tema “São Paulo, minha ci-dade, meu desafio”, que você e eu sejamos incomodados a olhar para nossa cidade com mais amor e compaixão pelas almas.

“Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejem senão a Deus, e eu abalarei o mundo.”

John Wesley

O desafio do Ide está à sua volta

Todo o ser vivo depende de um ambiente

saudável para a sobrevivência e o desenvolvi-

mento. No caso da criança, o processo de

desenvolvimento envolve mudanças, aqui-

sições de habilidades e competências, além

de vulnerabilidades específicas a serem con-

sideradas ou superadas em cada etapa. Em

se tratando das fases iniciais do desenvolvi-

mento, onde será introduzida a ideologia de

gênero, vale ressaltar que este, é o período

de maior vulnerabilidade no que diz respeito

à formação da identidade da criança como

pessoa e de sua identidade sexual.

Nesta primeira fase do desenvolvimento é

que ocorre o processo de identificação do

“eu”, onde a criança percebe que é uma pes-

soa única, ocorrendo o processo de diferen-

ciação de si e dos outros, começando a for-

mar assim sua identidade como pessoa.

A partir daí, na fase pré-escolar, começa o

desenvolvimento de sua identidade sexu-

al, onde, além de perceber as diferenças

anatômicas entre meninos e meninas, a cri-

ança começa, naturalmente, a identificar-se

com o genitor do próprio sexo.

Desta forma, na fase pré-escolar ocorre a

natural curiosidade acerca da sexualidade,

onde a criança irá observar e comparar seus

genitais aos de outros, do mesmo sexo e do

sexo oposto, a fim de conhecer o próprio

corpo, verificar as diferenças existentes entre

seu sexo e o oposto e identificar-se, sendo

isto de suma importância para o seu desen-

volvimento saudável. A partir daí, a criança

(de 5 ou 6 anos), tendo percebido que será

permanentemente menina ou menino, irá em

busca de uma regra sobre como os meninos

e meninas se comportam. A criança bus-

ca informações em tudo que a cerca, como

por exemplo, assistindo à televisão, internet,

através de livros, revistas, conversas em sala

de aula e observando e perguntando aos

adultos que são referência em sua vida (pro-

fessores e pais). Esse processo é natural e

saudável, pois parte da tentativa da criança

criar regras e ordem, de encontrar padrões

que possam orientar seu entendimento e seu

comportamento. A ideologia de gênero vem,

portanto, em fases cruciais para o desenvolvi-

mento da identidade, infundir a ruptura entre

o sexo biológico e o comportamento sexual,

para crianças em tenra idade (a partir do en-

sino infantil, que inclui creches, pré-escolas e

ensino fundamental), por meio de livros, car-

tilhas, materiais didáticos, e inclusive nos mo-

mentos de orientação em sala de aula para

crianças pequenas, chamados de “rodas da

conversa”.

Assim, o que pretendem, com a ideologia

de gênero, é orientar a criança que, apesar

do corpo que possui, esta é quem decidirá

o que irá ser, menina ou menino, dependen-

do de sua escolha. O professor, por exem-

plo, não poderá mais chamar uma criança do

sexo feminino de “menina” e outra, do sexo

masculino, de “menino”, pois segundo esta

ideologia, estará rotulando-a, uma vez que a

criança é quem decidirá o que irá ser. Ora, a

criança, em tenra idade, como explicado aci-

ma, está na fase de formação de sua identi-

dade, não apenas sendo incapaz de realizar

sozinha esta tarefa, como também sofrendo a

influência de tudo o que a cerca, e, no caso da

ideologia, dos professores e material didático

(livros e cartilhas). Todos nós sabemos que a

ATUALIDADES | PÁG. 5

ATUALIDADES | PÁG. 5

violência contra a criança nem sempre apre-

senta evidências claras de agressões, assim, é

necessário que conheçamos as características

específicas de cada fase do desenvolvimen-

to infantil a fim de protegermos a criança

de possíveis agravos ao seu desenvolvimen-

to saudável. Vale lembrar, que, assim como

o adulto, a criança é considerada também

“sujeito de direito”. A criação do Estatuto

da Criança e do Adolescente (ECA) atribui à

criança a identidade de cidadã, a quem o Es-

tado, sociedade e a família devem assegurar

prioridade absoluta. Assim, perante a lei, a

criança torna-se uma pessoa, uma pessoa em

condição peculiar de desenvolvimento. Tal

condição implica, portanto, o estabelecimen-

to de princípios que respeitem esta condição.

O ECA é abrangente e completo principal-

mente porque contempla todas as necessi-

dades da criança e do adolescente. Assim, o

ECA não poupa ninguém do dever cívico de

proteger as crianças da nação, e isto pode ser

verificado em seu artigo 18.

Outro fato a ser lembrado, é que a formação

moral da criança compete à família, que o

deve fazer em linha com suas próprias con-

vicções morais, direitos assegurados pelo ar-

tigo 1634 do Código Civil, artigo 226 e 227 da

Constituição, além do parágrafo 4 do artigo

12 da Convenção Americana de Direitos Hu-

manos (Pacto de San José da Costa Rica).

Além disso, ECA em seu artigo 79 determina

que toda publicação dirigida ao público infan-

to-juvenil, respeite os valores éticos da pes-

soa e da família. Ao Estado compete oferecer

a educação pública e gratuita, com o objetivo

único e final da socialização do conhecimento

e do saber científico. Infelizmente, com a en-

trada da ideologia de gênero, os professores

serão obrigados a orientar seus alunos, ainda

muito novos, sobre temas de ordem moral

(sexualidade), sendo esta atitude considerada

abusiva ao direito da família, criança e até

mesmo dos professores.

Lembramos ainda que em 2014 o Congresso

Nacional havia retirado do Plano Nacional de

Educação todas as menções a “Ideologia de

Gênero”, porém voltaram as discussões a res-

peito da temática. O PNE foi sancionado por

meio da Lei 13.005, de 25 de junho de 2014

sem esta ideologia, mas agora ela foi reapre-

sentada, contrariamente ao que foi decidido,

como se houvesse sido aprovada como meta

obrigatória para todos os municípios do Bra-

sil. Desta forma, dirigimo-nos aos senhores

pais, mães e toda a população, para que,

com a devida clareza dos fatos acima aponta-

dos, mobilizem-se informando em seu grupo

de amigos, vizinhos e comunidade que esta

ideologia está para ser votada nos municípios

de todo Brasil e precisamos do maior número

possível de pessoas empenhadas contra esta

ideologia em nossas cidades.

Podemos ajudar intercedendo, informando

outras pessoas, participando nos dias que

serão tratados esse assunto na câmara de

vereadores de nosso município, visitando os

gabinetes dos vereadores e enviando e-mails

aos mesmos mostrando nossa posição em

relação à ideologia de gênero no município.

Acredito que nós como igreja temos que nos

levantar em batalha.

GRUPO GERAÇÃO PROTEGIDA

CÉLULAS | PÁG. 6

Os encontros semanais em célula são

uma excelente oportunidade para

aprendermos mais sobre a Palavra de

Deus, mas principalmente viver em

comunhão. Na correria do dia a dia,

é difícil parar e ouvir o outro, porém,

quando se está em célula, isso é coisa

rotineira.

E foi nesses encontros de uma célula

da Batista do Povo em Diadema que

começou uma grande movimentação

em prol de uma ação que envolveu

não apenas uma, mas três pequenos

grupos.

Tudo nasceu de um desejo que Gisele

Campos tinha em reformar a casa de

sua sogra. Depois de um tempo for-

mulando estratégias, a casa de dona

Helena iria ser finalmente arrumada.

Foram algumas semanas de trabalho,

cada um contribuindo como podia:

financeiramente, com material, com

mão de obra, com faxina, etc. Ao final

de algumas semanas, o quintal ficou

limpo, o jardim mais arrumado, a casa

pintada por dentro e por fora. Algumas

caçambas de entulho foram retiradas!

E o resultado foi a felicidade de dona

Helena em ver tudo arrumado!

A ideia deu tão certo que as células

estão motivadas e com planos de fazer

mais ações comunitárias deste tipo.

A Bíblia nos ensina que, achegando

nosso coração ao coração de Deus,

passamos a ter o Seu olhar para os ne-

cessitados. Assim, consequentemente,

passamos a perceber as necessidades

das pessoas à nossa volta. Jesus ache-

gava-se às pessoas através das suas

necessidades e, sendo nosso exem-

plo, devemos fazer o mesmo, em amor

e sem interesse nenhum.

Devemos fazer as coisas que a maioria

das pessoas não fazem mais, amar e

sermos amados, e causar um impacto

na nossa comunidade. Sejamos real-

mente luz e sal para impactarmos a

vida das pessoas. Sejamos bons!

CARLA RUBINECBATISTA DO POVO EM DIADEMA

Antes da reforma

Antes da reforma

Depois da reforma Depois da reforma

Depois da reforma Pessoal trabalhando

IGREJA EM MOVIMENTO | PÁG. 7

CAPA | PÁG. 08

CAPA | PÁG. 09

Tenho pensado muito sobre esta grande cidade, pois nossa igre-ja está inserida nela e não pode-mos ser indiferentes. Um dia desses passei por uma banca de jornal e vi uma revista que tinha como matéria de capa “São Pau-lo - A cidade que eles enxer-gam”. O tema me atraiu e mais que depressa adquiri um exem-plar. Pensando na minha reação ao ler o tema da revista, percebi que São Paulo realmente me atrai. A matéria da revista descreve como os deficientes visuais fazem esforço de abstração para entender nossa grande metrópole. Pensei em nós, que temos visão física. Como ve-mos esta cidade, se é que a vemos, e o que dela nos toca, nos desafia e nos atrai? Ou será que somos indi-ferentes a ela? Mesmo tendo visão física, incorremos no risco de ser-mos indiferentes à nossa cidade. Se assim agimos, somos deficientes na descrição e percepção de nossa cidade. Minha descoberta foi que os 53.000 cegos e as 292.000 pessoas com deficiência visual que vivem na ca-

pital conhecem a cidade pelo de-senho das calçadas, pelo som dos carros reverberando no asfalto, pelo tom da voz dos moradores, pelo calor do sol (ou da ausência dele) na pele e também pelo cheiro do lixo, do mato e pela poluição. A falta da visão física os levou a descobrir e desenvolver uma nova forma de entender a cidade. Isso me fez lembrar o evento em que o cego Bartimeu tomou consciência de que o Messias estava passando e começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim”.A resposta que ele recebeu foi du-pla: A primeira foi de indiferença dos que estavam na estrada, com suas vidas em curso. É mais fácil deixar um pedinte para trás e di-zer: “cala-se”! O cego faz dessa voz que o manda calar o combustível para que seu grito seja mais alto e mais forte. Jesus não viu aquele homem a princípio, mas ouviu o seu grito, parou e mandou chamá-lo. Também percebeu a indiferença daqueles que estavam com sua vida em curso.A segunda resposta foi de Jesus.

Ele ouviu o grito do cego como também os andantes ouviram. As respostas foram totalmente opos-tas, ou seja, alguns tentaram fazê-lo parar de gritar, para que não fosse atendido. Jesus, então, voltou-se para o cego por causa do seu grito. O problema não foi ouvir, mas sen-tir, voltar-se e acudir. O mais im-portante não é quem ouve e tenta calar, mas quem ouve, para e diz: “Traga-o!” Isto aconteceu, porque Jesus percorria as cidades, as vilas e as aldeias. Jesus não vivia num gueto e por isso, não poderia ser indiferente. São Paulo é tão grande e tão diver-sa que precisamos prestar atenção aos lugares em que Deus está tra-balhando. Saiba que o que Deus planeja, Ele realiza! Por isto, pre-pare seu coração para os dias 12 e 13 de setembro na conferência sobre o tema São Paulo, Minha Ci-dade, Meu Desafio. Que Deus, a-través do seu Espírito, nos dê ouvi-dos para ouvir, coração para sentir, olhos para ver e entender que amar a cidade de São Paulo é nosso dever.

SAMUEL DA SILVAPASTOR DE MISSÕES - BATISTA DO POVO

DEFESA DA FÉ | PÁG. 10

PLÍNIO NOGUEIRA LÍDER DO CURSO CASADOS PARA SEMPRE

É fato que assuntos sobre religião estão em

alta na tv, no rádio, nos jornais e nas redes

sociais. Toda essa exposição nas mídias fo-

menta ainda mais as discussões religiosas

nas rodas de “bate-papo” com familiares

e amigos. Cada qual tem seu argumento.

É necessário ter cautela para não acabar

em conflito. Religião é um tema polêmico.

Como então abordar esses assuntos sem

entrar em desentendimento?

Cinco sugestões de como abordar assun-

tos religiosos:

1) Ouça o que o outro tem a dizer, con-

trole seu estado emocional (temperança),

não o interrompa quando estiver falando

e espere o momento oportuno para falar.

Enquanto estiver o ouvindo, tente perce-

ber a principal mensagem que ele quer

transmitir, qual é sua ideologia. Ouvir bem

o ajudará a dialogar com mais sabedoria.

Atente para a famosa frase do escritor

francês Pierre Marivaux: “Saber ouvir quase

que é responder”.

2) Identifique o perfil da pessoa com quem

você vai abordar assuntos espirituais. Dois

perfis que merecem ter o máximo de

prudência ou até mesmo devem ser evi-

tados em determinados momentos, são

o de comportamento agressivo e o escar-

necedor (zombador). A Bíblia nos ensina

em Mateus 7:6: “Não deis aos cães as cois-

as santas, nem deiteis aos porcos as vossas

pérolas”.

3) No livro “O corpo fala”, Pierre Weil

e Roland Tompakow asseguram que o

homem se manifesta, principalmente, pe-

los gestos, na expressão do rosto, na fala,

na entonação de voz. Afirma ainda que o

corpo se expressa através de gestos quase

involuntários, guiados por sentimentos e

sensações. Ou seja, cruzar os braços, ba-

lançar a cabeça como forma de reprovação,

desviar o olhar, pode despertar a ira de ou-

trem.

4) Wiliam Ury, especialista mundial em me-

diar conflitos, declarou que, teoricamente,

é mais difícil entrar em acordo com co-

nhecido do que com desconhecido. Sendo

assim, teoricamente, subentende-se que é

mais difícil evangelizar pessoa conhecida

à desconhecida. CUIDADO para que cada

encontro não vire uma “guerra”.

5) Leia a Bíblia! Será uma forma de refutar

sem você precisar usar seus argumentos.

A pessoa entenderá por si mesma. Mui-

tos são contra a Bíblia sem sequer lê-la. A

MENSAGEM da Bíblia transforma, liberta,

traz dignidade e valoriza o indivíduo. O ou-

vinte poderá reavaliar seu conhecimento

sobre Deus. “De sorte que a fé é pelo ouvir,

e o ouvir pela palavra de Deus”. (Rm 10:17)

O que fazer com seu tempo livre? Alguns

dizem que querem dormir, outros ir à

academia, estudar, namorar, trabalhar... o

melhor das boas decisões é decidir a qua-

lidade do nosso tempo.

Seguem algumas das mais importantes

práticas para uma melhor gestão do

tempo:

1) Faça uma lista de pendências, tarefas,

ações em aberto, conversas inacabadas

etc.

2) A lista deve conter tanto questões

pessoais como profissionais, pois

uma das grandes falhas na gestão é

gerenciar só o profissional, e com a au-

sência da gestão pessoal, quando “es-

toura um pepino” é o pessoal, não

administrado, que afeta o profissional.

3) Coloque nas atividades data para fina-

lizar, se o que descreveu exige algumas

etapas, busque colocar na lista as sub-

etapas e coloque datas nas mesmas.

4) Analise a lista e verifique se o que deve

ser feito deve ser realizado por você. Por

exemplo: entregar documento para fulano

- pode ser você, pode ser o correio ou um

serviço de motoboy? Na análise da lista,

muitos verificam que existem vários itens

que poderão ser feitos por outra pessoa.

5) Realize um diagnóstico de impacto na

listagem, uma das maneiras de avaliar é

através da data, pois perder prazos influen-

cia no resultado. Outro modo de avaliar é

o impacto financeiro, quanto uma atividade

impacta o “dindin” no bolso. Para facilitar

crie legendas. Por exemplo: utilize uma

curva ABC, onde A é para alto impacto, B

para médio impacto e C baixo impacto;

6) Analise a listagem pela facilidade de

executá-la: fácil de fazer, difícil ou de difi-

culdade média.

Com a análise das informações, as decisões

tornam-se mais claras e a objetividade con-

tribui com a gestão do tempo.

A regra para o sucesso na gestão do tempo

é encontrar a sua maneira de executar essa

gestão, dedicar sua energia a atividades

de baixo impacto trará pouco resultado,

dedicar sua energia a atividades de alto

impacto trará resultado significativo à sua

gestão do tempo.

Aplicando estas mudanças de hábito,

será fácil encontrar 14 horas livres no seu

tempo.

SOCIAL | PÁG. 11

ALESSANDRA RUFINOESPECIALISTA EM COACH PESSOAL

E EMPRESARIAL E LÍDEL NO CFL

É preciso esquecer a ideia impregnada em nossa cultura de que educar um filho é papel da mãe. Isso vem se modificando ao longo dos anos, os pais

já estão descobrindo o prazer de se envolverem na educação, criação e cuidado dos filhos. Segundo o relatório “State of the World’s Fathers”, lançado em ju-nho de 2015, pais que se envolvem na criação dos filhos são mais felizes, mais saudáveis, vivem mais, têm menos problema de saúde física e mental e são mais produtivos no trabalho. Viu quantos benefícios um bom pai pode ter? Oito atitudes que um homem precisa ter para ser um bom pai:1. Não confunda atenção com pre-sentes. Dê sua presença.2. Não seja ausente, participe de tudo: na conversa, no aconselhamento, no cuidado do dia a dia com a alimen-

tação, banho, escola, atividades etc. 3. Não seja autoritário: dê limites, colo-que regras, ensine com amor. 4. Dê carinho: abrace, beije, fale que ama seus filhos. Isso é fundamental para o desenvolvimento emocional deles.5. Não seja permissivo demais: a per-missividade faz tão mal quanto a au-sência.6. Posicione-se como pai: mostre que em casa você tem autoridade e decide sobre as coisas. Frases como: “Veja com sua mãe”, “Peça para sua mãe” refletem um pai indiferente ou sem nenhuma voz dentro de casa.7. Mostre seu espaço: mostre que existe um espaço que precisa ser respeitado - o da paternidade. Filhos precisam aprender honrar os pais, será a primeira experiência com pessoas de autoridade. Posteriormente, preci-sarão respeitar seus chefes e patrões.8. Seja exemplo: exemplo de bom es-poso, bom pai, bom cidadão. Filhos

aprendem muito mais pelo exem-plo. Ensine seus filhos através de seu exemplo, no seu comportamen-to e na sua lingua-gem.Pais são o alicerce de uma família. Pais envolvidos formam um chão seguro para que todos na família permaneçam de pé, fortalecem os vínculos de todos, incli-nam os ouvidos aos filhos, à esposa, mantêm uma escuta aberta às necessi-dades, promovem um ambiente de se-gurança emocional na família. Sabem que o equilíbrio do lar depende de sua participação ativa. Compreender esse papel e exercê-lo só trará benefícios à família. Esse é o desejo de Deus, que todos vivam na plenitude daquilo que Ele planejou a cada um de nós.

FAMÍLIA | PÁG. 12

CASSIANA TARDIVOPSICOPEDAGOGA E COORDENADORA DO CURSO HABITUDES

[email protected]

CONTA DE NOVO | PÁG. 13

Crianças e adolescentes podem ser adota-

dos de zero até 18 anos, cujos pais sejam

falecidos, desconhecidos ou ainda que

forem destituídos do poder familiar. Já os

maiores de 18 anos dependerão do poder

público para julgar a situação. Seguem al-

guns pontos a considerar:

1. Tenha certeza da sua intenção:

• Caso a atitude de adoção seja por dó ou

compaixão, a dificuldade começa por aí.

• A adoção é um ato de responsabilidade

antes mesmo de um ato de amor e cari-

dade.

• A responsabilidade não é só de suprir as

necessidades básicas, mas é deixar a cri-

ança segura de que a sua nova família está

disposta a vencer os desafios com ela e por

ela.

2. Características de uma criança adotiva:

• A criança sofre com a separação de sua

antiga vida, seja qual for o motivo.

• Na maioria das vezes, ela não confia nas

pessoas.

• Tem baixa autoestima e sente-se solitária.

• Pode agir como uma criança difícil para

testar seus pais adotivos.

3. Como lidar em situações difíceis:

• Nos momentos difíceis – crise, desobe-

diência, birra, briga, etc, faça com que a

sua autoridade de pai ou mãe prevaleça

contra qualquer ameaça da criança.

• Não se esqueça de que o amor, carinho e

confiança devem ser mostrados para a cri-

ança no momento em que esteja usando a

autoridade.

• Ame! A criança adotiva vai sentir seu

amor e aos poucos vai ceder a ele, mesmo

que ela nunca tenha sido amada.

4. Por que o processo de adoção é tão de-

morado:

• Grande parte dos candidatos a pais ado-

tivos manifesta o desejo de adotar um

bebê que seja menina e de cor branca.

Ocorre, porém, que a maioria das crianças

em situação de adoção dificilmente tem es-

sas características.

• É preciso respeitar o tempo e as medidas

necessárias para que ocorra a destituição

do poder familiar, que por sua vez ocorre

através de um processo judicial.

• São considerados casos de perda do

poder familiar: castigar exageradamente

o filho, deixar o filho abandonado, prati-

car atos contrários à moral e aos bons cos-

tumes, e descumprir medidas judiciais.

Caso você tenha interesse em adotar uma

criança, você pode obter informações adi-

cionais através do grupo de apoio “Conta

de novo” pelo email: grupocontadenovo@

gmail.com ou através da Vara da Infân-

cia e da Juventude no Foro Regional III -

Jabaquara situado na Rua Joel Jorge de

Melo, 424 – Vila Mariana – São Paulo.

MARY ESTEVAM PSICÓLOGA

CÉLULA | PÁG. 14

VILA MARIANARua Domingos de Morais, 1100 Vila Mariana - São Paulo - (11) [email protected]ça às 9h - Culto de Jejum e Oração pela FamíliaTerça às 20h - Culto de LibertaçãoQuarta às 15h - Culto Especial para Mulheres3ª Quarta do mês, às 19h30 Desperta DéboraSexta às 20h - UP (Jovens Adultos)Sábado às 19h - Radical Teen Sábado às 19h - Canal JovemDomingo às 9h - Escola Bíblica DominicalDomingo às 8h, às 10h, às 17h e às 19h - Culto de Celebração

DIADEMARua General Rondon, 95 - (Antigo prédio do Procon) - Centro - Tel.: (11) [email protected]ça às 20h - Culto de Oração e Libertação Sábado às 17h - Radical TeenSábado às 19h30 - Canal JovemDomingo às 8h30, 10h30 e 18h30 - Culto de Celebração

SANTO AMARORua Marcílio Dias, 95, Socorro Tel.: (11) [email protected]ábado às 18h30 - Canal JovemDomingo às 10h - Culto de Celebração

INDAIATUBARua XV de Novembro, 1064Centro, Indaiatuba –SPFone: (19) [email protected] às 20h; e no Domingo 10h e 19h.Sábado às 19h - Radical Teen e Canal Jovem

TABOÃO DA SERRARua Elza Feres, 328 - Vila SôniaEm frente ao Shopping TaboãoTel.: (11) [email protected] às 20h - Culto de Libertação e Cura1° Sábado de cada mês às 19h - Canal JovemÚltimo Sábado de cada mês às 19h - Culto da FamíliaDomingo às 18h30 - Culto de Celebração

TAUBATÉRua XV de Novembro, 876Centro, Taubaté –SPFone: (12) [email protected]ça às 20h - Culto de LibertaçãoDomingo às 09h - Culto de LouvorDomingo às 19h - Culto de Celebração

GRAJAÚAv. Dona Belmira Martin, 2042Rua José Quaresma Júnior, 645 - Grajaú(11) 5939-6194 / [email protected] às 20h - Culto de Restauração e edifi-caçãoSábado às 19h30 - Culto dos JovensDomingo às 10h e 18h30 - Culto de Celebração

ENDEREÇOS | PÁG. 15

a

ImplantodontiaPrótese

CRO

SP 1

0878

8