Boletim 4

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Porto Alegre, 30 e 31 de julho de 2013 - Boletim Informativo - Edição 4 - Sescoop - Promoção Social Notícias do Café Cooperativo Porto Alegre sedia 4º Encontro do Comitê da Diretriz Nacional de Promoção Social Simplicidade é a palavra de ordem Página 3 Ferramenta customizada vai medir Felicidade Interna Página 4 Jovens e Mulheres: estes são os principais focos das ações no Rio Grande do Sul Página 5

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Boletim informativo do Comitê Nacional de Promoção Social do Sescoop. 4º Encontro realizado nos dias 30 e 31 de julho, na Escoop, em Porto Alegre, RS.

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Porto Alegre, 30 e 31 de julho de 2013 - Boletim Informativo - Edição 4 - Sescoop - Promoção Social

Notícias do Café Cooperativo

Porto Alegre sedia 4º Encontro do Comitê

da Diretriz Nacional de Promoção Social

Simplicidade é a palavra de ordem

Página 3

Ferramenta customizadavai medir Felicidade Interna

Página 4

Jovens e Mulheres:estes são os principais focos

das ações no Rio Grande do SulPágina 5

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Porto Alegre, 30 e 31 de julho de 2013 - Boletim Informativo - Edição 4 - Sescoop - Promoção Social

Comitê se reúne em Porto Alegre4º Encontro: na reta fi nal para a construção da Diretriz Nacional de Promoção Social. Próximo encontro será em Belém, no Pará

Fotos: Robhson Abreu

O Comitê Nacional de Promoção Social do Sescoop realizou em Porto Alegre, nos dias 30 e 31 de julho, na Escola Superior de Cooperativismo (Escoop), o 4º Encontro para dar continuidade às discussões dos rumos da Diretriz Nacional de Promoção Social.

Na abertura, a gerente de Promoção Social do Sescoop Nacional, Maria Eugênia Ruiz Borba, deu boas-vindas aos participantes e agradeceu a receptividade dos an� triões da unidade. A ausência de alguns membros foi justi� cada, já que os trabalhos para a construção da Diretriz se encerram no próximo encontro a ser realizado na unidade de Belém, no Pará.

Ela lembrou que o Sistema vem passando por mudanças, por uma nova gestão e alinhamento estratégico/operacional. “Estamos em um momento desa� ador e renovador. Resiliência é a palavra de ordem”, ponderou.

No último encontro, o tema Sustentabilidade foi bem debatido e o comitê de� niu oito linhas de atuação. Segundo Maria Eugênia, por

orientação da Diretoria “temos que pensar em processos simpli� cados e objetivos”, portanto a proposta trazida ao grupo foi de trabalhar somente com três linhas de atuação: Sensibilização, Mobilização e Desenvolvimento.

É preciso saber o que as unidades querem e podem fazer. “É fazer o arroz com feijão bem feito, como disse nosso Superintendente, Renato Nobile”, lembra a gerente. Atualmente, existem muitas unidades que estão mais evoluídas em seus processos de gestão, mas a maioria, nesse momento,

precisa concentrar as ações nas linhas já de� nidas e, assim, alcançar melhores resultados.

Ao dar início às atividades, o facilitador Benedito Nunes lembrou de tudo que já foi construído para a Diretriz Nacional de Promoção Social, desde o primeiro encontro do Comitê: o conceito de promoção social, seus objetivos, sua matriz de naturezas, eixos estruturantes e linhas de ação. “Quando pensamos em promoção social, sempre voltamos ao começo - o que era nosso cenário e o que será um cenário ideal”, diz.

ATIVIDADES: materiais de apoio para auxiliar a compreensão dos temas tratados

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Robhson Abreu

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Simplicidade é a palavra de ordemNo processo de construção da Diretriz e seguindo as orientações da diretoria do Sescoop, a simplicidade deverá ser a palavra dominante, mas, sem esquecer a objetividade e resultado que queremos. E isso, permeará todos os eixos estruturantes da Diretriz Nacional de Promoção Social e, principalmente o de “Qualidade de Vida” valorizando a troca de experiência, aproveitando e disseminando boas práticas, estabelecendo processos simples, objetivos e e� cazes para a ações propostas. “A intercooperação neste momento é essencial. Essa troca vai permitir identi� car o que as unidades já realizam nos seus estados em conjunto com as cooperativas. Vamos trazer essas ideias e ações para o âmbito nacional”, reforça Maria Eugênia.

De acordo com Benedito Nunes, o Comitê vem trabalhando, a quatro encontros, neste processo de construção que ainda tem desdobramentos e ações para acontecer. “Mas o grupo já consolidou muitas decisões até agora”. Segundo ele, os participantes já trabalharam importantes conceitos como os objetivos geral e específi co; defi nição dos públicos a serem alcançados – cooperados, empregados, familiares e comunidade, observando seus desdobramentos regionais.

Além disso, lembrou, é preciso pensar nas campanhas de mobilização para cada eixo temático: Cultura da Cooperação, Sustentabilidade e Qualidade de Vida. “Já estamos realizando o piloto da campanha de sustentabilidade: o Dia C. Devemos considerar que todo esse trabalho e esforço será consolidado em um relatório de promoção social e divulgado no Seminário de Desenvolvimento Humano. O céu é o nosso limite!, pondera Nunes.

CONSTRUÇÃO COLETIVA

Segundo Maria Eugênia, esta metodologia de construção coletiva

tem gerado muito conhecimento, além de oportunizar novas ideias. É preciso conversar e discutir as ações com todo o sistema cooperativista. “Isso dá trabalho, porém proporciona a sensação de pertencimento”, observa a gerente.

“A ideia de simplicidade deve partir daí”, salientou Nunes. Pegar o que está dando certo e bem feito vai simpli� car as ações do Sescoop. Assim como o modelo utilizado neste comitê, o “Café Cooperativo”, que foi adaptado na Unidade de Mato Grosso, onde se batizou como “Chá Cooperativo. Segundo a representante da unidade, Ana Paula, a iniciativa foi um sucesso. Temos inúmeros exemplos de ações exitosas que foram realizadas por várias unidades. Precisamos instrumentalizar isso e quando as etapas de trabalho estiverem concluídas, teremos os termos de referência para cada eixo”, destacou o facilitador.

Maria Eugênia informou que os termos já vêm sendo trabalhados em seus conteúdos. Após � nalizados, serão repassados para o Comitê validar e depois será apresentado à Diretoria. “A ideia é ter tudo neste documento para nortear as ações. Assim, caso haja uma mudança na equipe, os colaboradores não se sentirão perdidos. Eles sempre terão um norte, um caminho a seguir”, completa Mara Rúbia de Abreu Lobo, do Sescoop Nacional.

Essa normatização também atingirá as campanhas, que ganharão manuais com os devidos � uxogramas, pois qualquer técnico que assumir a atividade poderá saber em que momento está do � uxo, dando continuidade no processo e gestões. Tudo de modo bem simples. “Queremos que as ações � quem registradas. A história não pode � car concentrada somente nas pessoas e sim, no Sistema”, garante a gerente.

FAZENDO CERTO A COISA CERTA

Mário César, da unidade de São Paulo, assim como os outros participantes do encontro, a� rmou que as novas iniciativas facilitarão os trabalhos das regionais e das cooperativas. “Antes o que tínhamos era um material sem dados e histórico de resultados”, aponta.

Foi dito uma frase durante o último Fórum Nacional do Sistema: “Estamos fazendo bem feito o que não precisamos fazer. E a nova diretoria está muito atuante e quer um maior compromisso de todos, de ponta a ponta”, diz Maria Eugênia.

Para Benedito Nunes esses novos procedimentos resultarão em maior responsabilidade de todos. A divulgação das campanhas de mobilização, por exemplo, precisará ser mais coordenada, mais metódica. Teremos manuais explicativos, o que facilitará muito o trabalho de todos.

COMITÊ: precisamos saber o que as cooperativas estão fazendo e como estão fazendo

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Após dinâmica de atividades, Benedito Nunes, continuando com o alinhamento de conceitos, apresentou aos membros do Comitê Nacional de Promoção Social uma ferramenta, o FIB – Felicidade Interna Bruta, indicador sistêmico, desenvolvido no Butão, um pequeno país do Himalaia. Em contraponto ao PIB (Produto Interno Bruto), o FIB considera como premissa que o objetivo principal de uma sociedade não deveria ser somente o crescimento econômico. Apesar de ser um contraponto, o FIB surge para complementar o PIB.

Baseados em nove dimensões de avaliação: bem estar psicológico; saúde; uso do tempo; vitalidade comunitária; educação; cultura; meio ambiente; governança e padrão de vida, o FIB pode representar muito bem o que a Diretriz Nacional está procurando estruturar.

ASSIM NASCEU A FIC

Com os conceitos do FIB na ponta da língua, a inspiração tomou conta do grupo e nasceu assim a FIC - Felicidade Interna do Cooperativismo. O indicador, apontou Nunes, deverá ser customizado para atender aos objetivos da Diretriz, além de observar os três eixos criados nos encontros anteriores. A FIC será um indicador importante para todo o Sistema. Todas as ações de promoção social permearão seus conceitos e ela poderá se tornar um completo relatório das ações, medindo a felicidade das pessoas no cooperativismo. “A FIC será nossa ferramenta estratégica”, observa o facilitador. “Pessoas mais felizes são mais produtivas”, completa Leonardo Boesche, representante do Paraná.

Mas qual o impacto social que o FIB poderá ter na promoção social?, perguntou Maria Eugênia ao Comitê. Segundo ela, é importante ressaltar que a promoção social nas

cooperativas é uma ferramenta de gestão e que ela é rentável, coisa que hoje, as cooperativas e algumas empresas não conseguem mensurar.

Com a FIC, disse Leonardo Boesche, será mais fácil as cooperativas melhorarem suas ações e processo de gestão, além de posicionarem melhor no mercado e para a sociedade.

A ideia, apontou Nunes, é que sejam criados critérios que serão depois adaptados com cada regional. “Temos que dar um start nesse processo para que possamos melhorar a qualidade de vida dos funcionários dentro das cooperativas”, ponderou Mario César Ralise, representante de São Paulo. “Queremos crescer, gerar empregos, mas agora com valores, com felicidade. E a FIC poderá medir isso para o sistema cooperativista”, diz Ana Paula, representante de Mato Grosso.

Os membros do Comitê lembraram que muitas vezes, as cooperativas apresentam boas ideias mas não conseguem dar visibilidade às ações. “A FIC poderá nos proporcionar isso.

Ele será nosso norteador”, observa Zigomar, da unidade do Rio Grande do Sul. “A própria FIC poderá ser o Relatório de Promoção Social alinhado com o balanço social das cooperativas. Será o norteador de todas as nossas ações”, diz Giulianna Fardine, da área de Monitoramento do Nacional.

Nunes lembra que para a construção da FIC, será preciso customizar todas as dimensões, além de observar melhor seus critérios de acordo com o proposto pelo FIB. O grupo lembrou que temos que considerar as naturezas de� nidas para a Diretriz e que elas têm que ser contempladas nas dimensões da FIC.

MAS COMO A FIC ATUARÁ De acordo com Nunes, a FIC passará a ser um eixo transversal, um orientador de todas as ações. “Assim, quando for trabalhada a qualidade de vida das pessoas, poderemos avaliar melhor suas ações”, complementa Henrique Melo, representante do Pará. “Essas soluções devem ser customizadas e é bom ter instrumentos cientí� cos que comprovem sua e� cácia, diz Nunes.

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Ferramenta customizada vai medir Felicidade Interna do Cooperativismo

Robhson Abreu

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FIC: indicador vai permear todas as estratégias da Diretriz Nacional de Promoção Social

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FICFelicidade Interna do

Cooperativismo

EducaçãoEsporte & Lazer

ResponsabilidadeSócio-AmbientalSaúde

Diretriz Nacionalde Promoção Social

Integração

SustentabilidadeQualidade

de VidaCultura da

Cooperação

DESENVOLVIMENTOMOBILIZAÇÃOSENSIBILIZAÇÃO

Muito animados com a criação da FIC, os membros do Comitê Nacional viram na ferramenta uma forma de diferenciar o cooperativismo, já que o capital humano é o maior diferencial do Sistema. “A qualidade de vida se tornou um instrumento para impactar as pessoas e desenvolver regiões”, comenta Claudia Mello, representante de Minas Gerais. “Com a FIC, produziremos um impacto na felicidade. Existe uma lógica que vai desaguar na promoção social, e isso norteará os passos”, disse Benedito Nunes. A� nal de contas, como disse Porter, “você não gerencia o que você não mede”. Como pode ser visto no grá� co abaixo, a FIC, em sua dimensão transversal, permeará todas as ações da Diretriz Nacional. “Não podemos deixar de sinalizar e observar que temos que ter uma ferramenta que converse com as outras áreas � nalísticas”, diz Maria Eugênia. E esse trabalho deverá ser discutido por todo o grupo. É um momento de criação que precisa do envolvimento de todos os membros do Comitê Nacional.

Para Leonardo Boesche, ao criar a FIC, o grupo fez uma grande evolução. “Criamos uma pérola e, no meu ponto de vista, será uma importante ferramenta que promoverá a integração entre as áreas do Sistema. Será por meio da FIC que

organizaremos nossas ações”, acredita o representante.

Com a FIC, garantiu Patrícia Resende, do Sescoop Nacional, o Sistema poderá mostrar que a felicidade é um negócio rentável. “Agora é começar a medir e alcançar nossas metas e objetivos”, salientou.

MAS COMO ESTRUTURAR

Por meio de uma dinâmica em grupo, o Comitê viu como organizar as ações promovidas dentro dos novos conceitos de Sensibilização, Mobilização e Desenvolvimento. Cada integrante sugeriu dentre as ações promovidas em suas unidades, quais poderiam se transformar em ações nacionais seguindo os três conceitos.

O resultado: ações muito parecidas em alguns momentos, porém com elementos diferenciados que poderão ser adaptados à realidade do Sescoop. “É sempre importante trazer vivências e práticas e, também, ver o que vai atender a cada cooperativa. Assim poderemos simpli� car as nossas ações e acertar mais”, comentou Adriano Fassine, representante do Amazonas.

A FIC pode ser considerada um dos principais ‘achados’ nos encontros do Comitê. Agora a Promoção Social já tem a sua bandeira - a felicidade das pessoas. “Mas para se alcançar alguma coisa, precisaremos de muito planejamento. E como vamos trabalhar isso?, perguntou Nunes.

Para o 5º encontro, em Belém, � cou acertado que o Nacional trabalhará em paralelo e enviará a todos os critérios do FIB customizados para a FIC. Todos deverão levar suas percepções para novo debate e � nalizar a criação da Diretriz Nacional de Promoção Social. Além disso, cada representante deverá solicitar a área de Comunicação, sugestão de logomarca e um selo FIC.

6/08 todos receberão as

orientações/critérios da FIB;

15/08 a customização da FIC;

20/08 todos deverão enviar suas

ponderações para o evento nos

dias 22 e 23/08.

Fique atento:

Cultura

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666666Comitê Nacional de Promoção Social e o presidente do Sescoop-RS, o professor Vergilio Perius

O representante do Rio Grande do Sul e an� trião do quarto encontro, José Zigomar, deu as boas-vindas ao Comitê e apresentou as principais ações de promoção social que a unidade vem promovendo nos últimos anos. Segundo ele, o foco principal são as mulheres e o público jovem. Mais de 80% das atividades são destinadas a estes segmentos. O objetivo é fazer com que eles passem a integrar ainda mais o sistema cooperativista. “Estamos trabalhando fundamentalmente no capital social, criando momentos para conhecer melhor as pessoas e assim, torná-las cooperadas”, a� rmou Zigomar.

Atualmente, a unidade mantêm programas nas áreas de Saúde, Cultura da Cooperação, Educação e Educação Ambiental. Na saúde, destaque para Drogadição e Planejamento Familiar. Na Cultura da Cooperação, o programa União Faz a Vida. Na Educação Ambiental, o Coprel da Escola, Sementes do Cooperativismo, CCN na Escola e Turminha da Reciclagem.

O União Faz a Vida já atendeu cerca de 118 municípios, sendo realizado em 1244 escolas, com a participação de 13.875 educadores e atingindo 146.839 crianças. Outra ação importante é o Mundo Cooperativo Jovem, evento que reuniu cerca de 8.500 jovens em dezembro passado. A série de palestras trouxe nomes conhecidos como Mário Cortela. A Cavalgada do Cooperativismo, passeio de 23 dias, também é uma das grandes ações promovidas pela unidade gaúcha. Na última edição participaram cerca de 22 mil participantes de 10 municípios incritos e 1500 cavaleiros que saíram de Porto Alegre em direção a Serro Largo, passando por Nova Petrópolis.

E o Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo, também mostrou ser uma grande ação de promoção social. Em sua sétima edição, Zigomar a� rma que os músicos evoluíram

na criação de suas canções, o que comprova o sucesso do festival: 30 cidades, 80 músicas inéditas, 52 mil pessoas durante a realização e 1478 artistas.

Zigomar a� rma que grande parte das ações desenvolvidas são descentralizadas, com objetivos mais pontuais. Ele lembra que quando iniciou as ações em 2007, metade era de formação pro� ssional e a outra metade, integração social.

BOAS VINDAS DO PRESIDENTE

O presidente do Sescoop-RS, Vergilio Frederico Perius, aproveitou a presença do Comitê na unidade gaúcha, e parabenizou os esforços de todos na criação da Diretriz Nacional. Além disso, ele reforçou a importância das ações citadas por José Zigomar. “Parabenizo este grupo que está na área nevrálgica do cooperativismo. Todos queremos ser felizes e isso vem com paz, saúde e trabalho. O dinheiro é importante, mas precisamos de resultados. E vocês estão no caminho certo. A promoção social tem que saber o seu DNA e promover socialmente o resultado da empresa. Os

bene� ciados não são somente os sócios, empregados e familiares, e sim, toda a sociedade”, a� rmou o professor Vergilio.

Ele rea� rmou também que várias ações promovidas no Estado poderiam se tornar nacionais, como o festival de música e também outras atividades de cultura e saúde. O presidente destacou o crescimento do cooperativismo no Rio Grande do Sul, principalmente no setor agrícola, cerca de 10,5%.

Jovens e Mulheres: estes são os principais focos das ações no RS

Zigomar: ações descentralizadas para conquistar os jovens e mulheres

Fotos: Robhson Abreu

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Fechando a noite do primeiro dia, os integrantes do Comitê foram conhecer

as danças típicas do Rio Grande do Sul, como o

Valerão e a Chula, essa uma espécie de sapateado.

Fotos: Robhson Abreu

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CLIC COOPERATIVO

Fotos: Robhson Abreu

Dois dias de encontro, 12 participantes, 16 horas de debates, novas ideias para a construção das Diretrizes. Em um momento de muita inspiração, nasceu o FIC.Assim foi o 4º Encontro do Comitê Nacional de Promoção Social do Sescoop.

debates, novas ideias para a construção das

Comitê Nacional de

debates, novas ideias para

Promoção Social do Sescoop.Promoção Social do

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PARTICIPANTES: Ana Paula (MT), Henrique Melo (PA), José Zigomar Vieira (RS), Leonardo Boesche (PR), Adriano Trentin Fassini (AM), Mário César Ralise (SP), Patrícia Resende (Sescoop Nacional), Cláudia Mello (MG), Mara Lobo (Sescoop Nacional), Giuliana Fardini (Sescoop Nacional).

COORDENADORA DO ENCONTRO: Maria Eugênia Ruiz Borba

FACILITADOR: Benedito Nunes Rosa

APOIO:Juliana Almeida Coimbra

FOTOGRAFIA, REDAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO:Robhson Abreu MG - 05275 [email protected](31) 8428-3682

REFLEXÕES

“As pessoas mais felizes

produzem sempre mais”. Maria Eugênia (Sescoop)

“A FIC será nossa melhor forma de cacarejar!”Mário César (SP)

“Temos que mostrar que a felicidade é um bom negócio”.

Patrícia Resende(Sescoop)

Notícias do Café Cooperativo

“Teremos gestão, felicidade e sucesso. Isso é uma maravilha”.Giuliana Fardini(Sescoop)

“Quando eu estiver velhinho, quero contar para todos que eu participei

da Diretriz Nacional que tornou a sociedade mais feliz”.

José Zigomar Vieira (RS)

“Será uma honra receber o Comitê de Promoção Social neste último

encontro em Belém”. Henrique Melo (PA)

“É um orgulho ver o Dia C conquistando o Brasil, onde é

valorizado o ser humano através do voluntariado”.

Cláudia Mello (BH)

“A qualidade de vida é muito importante dentro das cooperativas e a FIC vai de encontro a isso”.Ana Paula (MT)

“Criamos uma pérola que foi a FIC”. Leonardo Boesche (PR)

“Com a FIC poderemos organizar melhor nossas ações”.

Mara Lobo (Sescoop)

“As pessoas mais felizes

produzem sempre mais”. Maria Eugênia (Sescoop)

“Teremos gestão, felicidade e sucesso. Isso é uma maravilha”.Giuliana Fardini(Sescoop)

“Será uma honra receber o Comitê de Promoção Social neste último

encontro em Belém”.Henrique Melo (PA)

“Criamos uma pérola que foi a FIC”.Leonardo Boesche (PR)

“Com a FIC poderemos organizar melhor nossas ações”.

Mara Lobo (Sescoop)

“Com a FIC poderemos

“Estamos construindo um marco na promoção Social”. AdrianoTrentin (PR)

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