BOLETIM 703

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BOM COMPANHEIRO Inspirador: ROBERTO DUARTE 703 R. C. CONTAGEM – CIDADE INDUSTRIAL 4 de outubro de 2011 AS PESSOAS SABEM QUE O ROTARY EXISTE? SIM, MAS E O QUE ELE FAZ? Seus amigos e colegas de trabalho sabem que você é rotariano? Você fala sobre os trabalhos do seu clube? Você sabia que ao falarmos sobre nosso envolvimento com o Rotary estamos projetando a ima- gem e ampliando a conscientiza- ção pública sobre a organização? É dever de todo rotariano falar sobre o que o Rotary é, e faz. Conforme apontou uma pesquisa sobre imagem pública feita em 2010, as pessoas sabem mais so- bre o Rotary e o veem como uma organização "de bem" quando co- nhecem um rotariano. Isto é ape- nas um dos aspectos que podem moldar como clubes e distritos promovem Rotary. A pesquisa foi feita com 1.000 pessoas em cada um dos países (Argentina, Austrá- lia, Alemanha, Japão, África do Sul e EUA), visando entender qual era o conhecimento e a opinião pública sobre a organização. Os resultados são consistentes com os da pesquisa de 2006, indicando que os respondentes já tinham ouvido falar de Rotary, mas não sabiam exatamente o que o Ro- tary faz. Pauline Leung, coordenadora de imagem pública do Rotary diz que acontece muito dos rotarianos fazerem várias coisas ao mesmo tempo, e sem querer acabam con- fundindo o público. "Deve haver uniformidade nas atividades de promoção do Rotary, e os rotaria- nos devem ser treinados para ex- pressar claramente nossa posição no mundo, visão, valores e áreas de enfoque." Conscientização alta, familiaridade baixa O levantamento mostrou que a conscientização sobre o Rotary varia entre países e culturas. Dos seis países, a Austrália teve a proporção mais alta de respon- dentes (95%) que disseram conhe- cer o Rotary, e a Alemanha, a mais baixa (34%). Mas saber da existência do Rotary não significa que a pessoa saiba o que o Rotary faz. Dentre os australianos que disseram conhecer o Rotary, so- mente 35% disseram estar familia- rizados com a organização. Na África do Sul, 80% dos responden- tes indicaram saber que o Rotary existe, mas somente 23% disseram saber um pouco do que a organi- zação faz. O relatório da pesquisa concluiu que os trabalhos de pro- moção de imagem pública devem ser específicos a cada país, e que o aumento da conscientização não é suficiente para que o público associe o Rotary com seus bons trabalhos, ou para gerar envolvi- mento comunitário. Aspectos demográficos são determinantes Considerando idade, sexo e níveis educacional e de renda, 67% dos respondentes japoneses de 40 a- nos ou mais ouviram falar do Ro- tary, enquanto apenas 38% com menos de 40. Na Argentina, 63% das pessoas de alto poder aquisi- tivo tinham ouvido falar do Ro- tary, comparado a somente 20% daqueles de renda mais baixa. Os clubes têm que identificar as ma- neiras de atrair o interesse de jo- vens profissionais. Percepção pública e doação A opinião pública dos rotarianos difere um pouco do que os rotari- anos acham de si mesmos. Mais de 65% dos respondentes veem os rotarianos como caridosos, pesso- as de respeito que se importam com o próximo, mas só 26% asso- ciam mulheres com o Rotary, que é metade dos 50% que associam a organização a homens, revelando que a maior parte acha que somos uma organização mais dominada por homens. Há de ser feito um trabalho melhor para divulgar que mulheres são mais do que bem vindas ao Rotary. O interesse em contribuir com tempo e dinheiro a um Rotary Club varia conforme o país. Este interesse é maior na África do Sul (49%) e baixo no Japão (10%). A idade também faz diferença. O interesse público em se associar a um Rotary Club é baixo. Somente 16% dos respondentes disseram que provavelmente se associari- am, e mais de 59% disseram o contrário. Nos Estados Unidos, as mulheres são menos interessadas em se associar. (Notícias do Rotary International 28 de setembro de 2011) Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

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boletim do Rotary Club Contagem Cidade Industrial

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BOM COMPANHEIRO Inspirador: ROBERTO DUARTE

Nº 703 R. C. CONTAGEM – CIDADE INDUSTRIAL 4 de outubro de 2011

AS PESSOAS SABEM QUE O ROTARY EXISTE? SIM, MAS E O QUE ELE FAZ?

Seus amigos e colegas de trabalho sabem que você é rotariano? Você fala sobre os trabalhos do seu clube? Você sabia que ao falarmos sobre nosso envolvimento com o Rotary estamos projetando a ima-gem e ampliando a conscientiza-ção pública sobre a organização? É dever de todo rotariano falar sobre o que o Rotary é, e faz. Conforme apontou uma pesquisa sobre imagem pública feita em 2010, as pessoas sabem mais so-bre o Rotary e o veem como uma organização "de bem" quando co-nhecem um rotariano. Isto é ape-nas um dos aspectos que podem moldar como clubes e distritos promovem Rotary. A pesquisa foi feita com 1.000 pessoas em cada um dos países (Argentina, Austrá-lia, Alemanha, Japão, África do Sul e EUA), visando entender qual era o conhecimento e a opinião pública sobre a organização. Os resultados são consistentes com os da pesquisa de 2006, indicando que os respondentes já tinham ouvido falar de Rotary, mas não sabiam exatamente o que o Ro-tary faz.

Pauline Leung, coordenadora de imagem pública do Rotary diz que acontece muito dos rotarianos fazerem várias coisas ao mesmo tempo, e sem querer acabam con-fundindo o público. "Deve haver uniformidade nas atividades de promoção do Rotary, e os rotaria-nos devem ser treinados para ex-pressar claramente nossa posição

no mundo, visão, valores e áreas de enfoque."

Conscientização alta, familiaridade baixa

O levantamento mostrou que a conscientização sobre o Rotary varia entre países e culturas. Dos seis países, a Austrália teve a proporção mais alta de respon-dentes (95%) que disseram conhe-cer o Rotary, e a Alemanha, a mais baixa (34%). Mas saber da existência do Rotary não significa que a pessoa saiba o que o Rotary faz. Dentre os australianos que disseram conhecer o Rotary, so-mente 35% disseram estar familia-rizados com a organização. Na África do Sul, 80% dos responden-tes indicaram saber que o Rotary existe, mas somente 23% disseram saber um pouco do que a organi-zação faz. O relatório da pesquisa concluiu que os trabalhos de pro-moção de imagem pública devem ser específicos a cada país, e que o aumento da conscientização não é suficiente para que o público associe o Rotary com seus bons trabalhos, ou para gerar envolvi-mento comunitário.

Aspectos demográficos são determinantes

Considerando idade, sexo e níveis educacional e de renda, 67% dos respondentes japoneses de 40 a-nos ou mais ouviram falar do Ro-tary, enquanto apenas 38% com menos de 40. Na Argentina, 63% das pessoas de alto poder aquisi-

tivo tinham ouvido falar do Ro-tary, comparado a somente 20% daqueles de renda mais baixa. Os clubes têm que identificar as ma-neiras de atrair o interesse de jo-vens profissionais.

Percepção pública e doação

A opinião pública dos rotarianos difere um pouco do que os rotari-anos acham de si mesmos. Mais de 65% dos respondentes veem os rotarianos como caridosos, pesso-as de respeito que se importam com o próximo, mas só 26% asso-ciam mulheres com o Rotary, que é metade dos 50% que associam a organização a homens, revelando que a maior parte acha que somos uma organização mais dominada por homens. Há de ser feito um trabalho melhor para divulgar que mulheres são mais do que bem vindas ao Rotary.

O interesse em contribuir com tempo e dinheiro a um Rotary Club varia conforme o país. Este interesse é maior na África do Sul (49%) e baixo no Japão (10%). A idade também faz diferença. O interesse público em se associar a um Rotary Club é baixo. Somente 16% dos respondentes disseram que provavelmente se associari-am, e mais de 59% disseram o contrário. Nos Estados Unidos, as mulheres são menos interessadas em se associar.

(Notícias do Rotary International 28 de setembro de 2011)

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(Dia 27 de setembro de 2011)

Mesa Principal: Pres. Wagner e Juliana; GD Antonio Augusto Santos Nunes e Zarife; GA Enio Alberi; EDRI Hipólito Ferreira, Alessandra Lopes, Pres. do RC Contagem das Gerais

Protocolo: Edson.

Convidados: Lucas de Faria, Presidente do Rotaract; Carlos Mario de Moraes, Sócio-Honorário (RC BH Oeste); Paulo Afonso de Melo, convidado do José Quintão; Juliana e Lucas, filhos do Maurício; Benedito Sér-gio de Rezende e sua esposa Vanderni; Luiz Carlos Assis Ber-nardes; Marcos Pêgo Oliveira, marido da Adriana; Alexander Achammer, intercambista da Áustria, do RC Contagem das Gerais; Enice, esposa, e Ales-sandra, filha do Elias Nahas; Pa-trícia, esposa do Edson e Adria-no Castro, convidado do Julio.

Visitas: Humberto, ao RC BH O-este, dia 26.

Reunião: Visita oficial do Go-vernador do Distrito. O Projeto Dose de Leitura continua, com a doação de livros ao Hospital Santa Helena de Contagem. A seguir, foram empossados os no-vos companheiros, Benedito Sér-gio Rezende, ex rotariano em Varginha, e Luiz Carlos Bernar-des, classificação Jornalismo – Assessoria de Imprensa. Eles se manifestaram honrados em inte-

grar o Rotary, se comprometendo em ser mais mãos a ajudar. A e-les, as boas vindas de todos os companheiros.

Foram contemplados mais dois novos Companheiros Paul Harris, Maurício Ribeiro da Silva e Cristi-na Moretshon (impedida de com-parecer, vai receber em breve).

Usou então da palavra o Governa-dor Antonio Augusto, lembrando a participação do nosso clube na fundação do RC BH Barreiro, há quase 30 anos. Pediu empenho de todos na expansão do Distrito, e destacou a importância da admis-são de novos associados e dos no-vos Companheiros Paul Harris. Terminou pedindo a todos que se abraçassem, num gesto de com-panheirismo.

Foi então encerrada a reunião com as solenidades costumeiras.

Ausências: Amarildo, Dalton, Ely, Flavio, Francisco, Joel Machado e José Roberto Pazzi.

Dispensados dos requisitos da frequência, por decisão do CD: Claudete, Irineu, Javert, Meryge, José Francisco e Pedro Paulo.

Datas

Comemorativas

4 – Dia Mundial dos Animais; Dia do Poeta

Dia da Natureza; 7 – Dia do Compositor

8 – Dia Mundial do Lions Club 9 – Dia do Atletismo;

Dia Mundial dos Correios

Aniversários

4 – Vany, filha do Francisco 6 – Marta Isabel,

filha do Antonio Pereira

OUTUBRO: DEDICADO AOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS

No mês de outubro os Rotaria-nos são incentivados a dar ên-fase aos Serviços Profissionais. A troca de idéias e experiên-cias profissionais leva ao de-senvolvimento de projetos que desenvolvem habilidades pro-fissionais dos membros das comunidades, contribuem para a resolução dos conflitos e a-tendem as necessidades da comunidade, sendo que muitos destes são reconhecidos como projetos comunitários.

As atividades específicas re-comendadas aos clubes durante tal mês são: homenagem a um voluntário do Rotary em evento distrital; promoção dos Grupos de Companheirismo do Rotary; patrocínio de uma atividade ou de um projeto de Serviços Profissionais e desenvol-vimento do quadro social por meio do preenchimento das classificações vagas.

Rapidinhas...

Joelmir Beting no Jornal da Band: "Se você entrar na farmácia tossindo, paga 34% de imposto; se entrar latindo, paga só 14%."

CONSELHO DIRETOR 2011-2012

Presidente – Wagner Camillo de Masi Vice – Geraldo Donizete Pinto

1º Secretário – Júlio César da Silveira 2º Secretário – José Ronaldo Villela Carielo 1º Tesoureiro – Charles H. Guedes Vieira 2º Tesoureiro – Ivo Alexandre de Souza 1º Protocolo – Maurício Ribeiro da Silva 2º Protocolo – Edson Dórea da Silva Jr.

Avenida Serviços Internos: Edite Ferreira A. Campos Avenida Serv. à Comunidade: Humberto Drumond

Avenida Serv. Profissionais: Edson Dórea da Silva Jr. Avenida Serviços Internacionais: Alexandre Aleixo

Avenida Serviços às Novas Gerações: Jorge Periquito

Boletim – Alexandre Aleixo e José Roberto Lopes

Representante junto à Casa do Rotariano: Luiz Roberto Guimarães

Último Presidente: Ângelo Nunes Coelho

CONSELHEIROS Elias Nahas - Ely Braga – Hipólito Sérgio Ferreira - Javert Vivian Silva

Joel Maurício Paschoalin e José Quintão Romero

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