Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013

12
Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 23 de Junho de 2013 Ano II - Número 06 Missões no Mundo Página 09-10 Páginas 02-03 Pastoral Páginas 06-08 ESTUDO BÍBLICO NOTÍCIAS DO CAMPO Página 11 ESPECIAL Páginas 04 - 05 OVELHAS E MOSCAS APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E MANIFESTAÇÕES RECENTES Por Augustus Nicodemus OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA! ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO

description

Informativo semanal da Igreja Presbiteirana Nova Suíça, congregação da Primeria Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, MG.

Transcript of Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013

Semeando paraa colheita

BOLETIM DOMINICAL

Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330

Congregação da

Nessa Edição:

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

BOLETIM DOMINICAL

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

Domingo, 23 de Junho de 2013Ano II - Número 06

Missões no Mundo

Página 09-10Páginas 02-03

Pastoral

Páginas 06-08

ESTUDO BÍBLICO

NOTÍCIAS DO CAMPO

Página 11

ESPECIAL

Páginas 04 - 05

OVELHAS E MOSCAS

APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E

MANIFESTAÇÕES RECENTES Por Augustus Nicodemus

OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO

NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA!

ACONTECEU NESTE

ÚLTIMO DOMINGO

Em alguns momentos em nossa vida nos depara-mos com lutas tão

acintosas, tão avassaladoras que consi-deramos esse tempo de angústia profunda como aquele “dia mau”, a que o Apóstolo Paulo se refere em seu texto da carta aos Efésios (6.13). Nessa passagem do capítulo seis, Paulo orde-na aos crentes de Éfeso que se fortale-çam no poder de Cristo e sejam sóbrios e vigilantes, discernindo o verdadeiro inimigo, que se esconde no mundo espiritual. No verso 13 ele é incisivo ao dizer: “Portanto, tomai toda a armadura

de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Efésios 6.13).

Alguém pode perguntar - ‘‘Como pode um cristão dizer que está debaixo de sofrimentos e tribulações terríveis?’’. Afinal, as promessas que fazem por aí na televisão, na mídia, nas mega igrejas é “venham para Jesus e pare de sofrer, seja rico e próspero para toda vida”. Quando olhamos de perto para o Evangelho da verdade, encontramos promessas que desafiam nossa caminhada e provam nossa fé.

Vejamos algumas:

“De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”. 2 Timóteo 3.12 NVI

“Então Jesus disse aos seus discípulos: 'Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me'”. Mateus 16.24 NVI

"Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa”. Mateus 24.9

Rev. Afonso Celso de Oliveira

Pág. 02

PASTORAL

OVELHAS E MOSCAS“Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda.” Salmo 23.5 ARA

Domingo, 23 de junho de 2013

“... os inimigos do homem serão os da sua própria família”. Mateus 10.36

Não é esse, com certeza, o evangelho das igrejas que adotam a teologia da prosperidade.

Por que continuamos a seguir esse evangelho? Somos masoquistas? Creio que a melhor resposta foi dada pelo intempestivo Pedro, e não foi fruto do labor do seu pensamento, e sim revelação divina. Certa ocasião, Jesus pôs seus discípulos "contra a parede" e lhes perguntou de certa forma: “Por que vocês não vão embora com os outros também?” Jesus nunca insistiu com alguém para segui-lo. Por isso sou contra qualquer tipo de apelo que passe da medida do constrangi-mento. O melhor apelo vem do Espíri-to Santo, que chama pela pregação e testemunho de sua Palavra. Mas, hein?!... Voltando à resposta de Pedro, ele disse: "Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna” (João 6.6b). O Espírito Santo levou Pedro a ter uma compreensão sob a perspecti-va da Eternidade e não da transitorie-dade passageira de uma vida que pode ter o problema que for, mas que já está determinada por Deus a ter um fim e um recomeço glorioso. Paulo também compreendeu isso e disse:

“... pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais

do que todos eles”. 2 Coríntios 4.17 NVINo domingo do dia 1.º de abril

de 2012, a Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte recebeu a ilustre visita do pastor indiano, Rev. Hiralal Solanki, pastor da Igreja Presbiteriana de New Delhi – Índia. Ele trouxe à época uma linda mensagem com base no Salmo 23. Naquele dia minha alma estava tão sedenta em ouvir a voz do Senhor que as palavras daquele homem de Deus penetravam meus ouvidos e caíam direto em meu coração. Não pretendo reproduzir todo o seu sermão que foi belíssimo. Mas, para nossa edificação e glória de Deus, vou falar sobre um trecho deste Salmo exposto pelo Rev. Solanki.

Solanki nos contou que, antes de ser pastor presbiteriano, era pastor de ovelhas. Ele nos disse que, de suas experiências como pastor de gado, guardava algumas lembranças que faziam com que compreendesse as metáforas que Davi empregava neste Salmo, pois Davi, antes de ser Rei, foi um humilde pastor de ovelhas.

O Salmo 23.5 nos diz o seguin-te: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda”. O pastor, ao levar as ovelhas para o pasto, lhes oferece comida farta. No entanto, as ovelhas convivem com um vizinho indesejável, chato, persistente, que as incomoda: o mosquito. As moscas, que buscam também servir-se do sangue

das ovelhas, ficam voando ao redor de seus corpos. Quem já conviveu com pernilongos sabe como isso é chato.

Voltando às ovelhas e mos-cas... Está ali a comida, mas também os inimigos das ovelhas, as moscas. Por que simplesmente Deus não mata as moscas? Por que ele não as expulsa dali? Ele não as mata, nem as expulsa, mas faz com que as ovelhas sejam protegi-das a tal ponto que as moscas não lhes tocam; de certa forma, ele as mantém à distância. O pastor unge a cabeça das ovelhas com um tipo de óleo que serve de repelente. Quem gosta de pescar, como eu, sabe que existem óleos repelentes que não matam os mosqui-tos, nem os expulsam dali, mas os mantêm suficientemente afastados para que tenhamos a paz para poder pescar e desfrutar com deleite daquilo que Deus preparou para nosso lazer.

O contexto imediato e o contexto geral das Escrituras provam-nos que, em geral, Deus não expulsa os nossos inimigos, nem os mata (se bem que..., de vez em quando ele mata uns, mas logo os substitui por outros). Deus não tira as aflições, ele nos fortalece nelas. Deus não nos faz transpor as lutas, ele caminha conosco no meio do vale da sombra da morte, com seu cajado e bordão protetor. O Supremo Pastor vai sempre junto conosco.

"Mas vocês têm uma unção que procede do Santo..." (1 João 2.20a)

Ah... Faz bem lembrar a nós mesmos, e às "moscas" e "serpentes", que o tempo está contado e acabando. Quando, finalmente, o novo Éden for inaugurado na volta de nosso Senhor, então se cumprirá a grande promessa que diz:

Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou". Apocalipse 21. 4 NVI

E lá não haverá espaço para moscas, cobras e lagartos...

Pág. 03Domingo, 23 de junho de 2013

Pág. 04 Domingo, 23 de junho de 2013

A MULHER CRISTÃ

de seu povo.

Em outra ocasião, judeus e

gentios se juntaram em Icônio para uma

manifestação contra ao apóstolo Paulo,

que terminou em tumulto. O resultado

foi que Paulo saiu de lá e foi evangelizar

Listra e Derbe (At 14.5-7). Noutra

ocasião ele também foi alvo de uma

manifestação popular, desta feita

organizada pelos santeiros de Éfeso,

revoltados com a queda das vendas das

imagens da deusa Diana. O tumulto

acabou envolvendo as autoridades

locais. O resultado da manifestação foi

a saída de Paulo da cidade (At 19.23-

40). Todavia, de lá ele seguiu para a

Macedônia pregando e confirmando as

igrejas.

Mais tarde, os judeus de

Jerusalém organizaram um tumulto

contra Paulo, pedindo a sua morte (At

21.27-31 e 22.22-29). Mais uma vez a

Algumas pessoas têm

me perguntado o que

a c h o d a s

manifestações e protestos que estão

ocorrendo em todo o país. Não me

sinto em condição de oferecer uma

análise político-social de tudo isto, mas

posso ao menos tentar entender o

assunto em geral do ponto de vista

cristão-reformado.

Para começar, o Deus

Altíssimo está acima e governa

soberanamente, de acordo com seus

propósitos insondáveis, os povos, as

nações, as multidões, as massas. É esta

a mensagem consistente de toda a

Escritura. O Salmo 2 descreve Deus

rindo e zombando das manifestações

das nações, como se os povos

pudessem, com sua fúria e rebelião,

frustrar os planos do Senhor (Sl 2.1-5).

Isaías se refere ao bramido das nações e

dos povos em grande ira e de como o

Senhor as dispersa como o vento leva a

palha (Is 17.12-13).

Embora as manifestações em

São Paulo e outras cidades sejam contra

o governo e não contra os cristãos,

man i fe s tações popu la res que

geralmente acabavam em tumulto

foram usadas pelos inimigos de Deus

para tentar destruir a Cristo e a igreja

cristã nascente. Contudo, pela

providência soberana de Deus, os

resultados sempre concorreram para o

avanço do Evangelho. As massas em

Jerusalém vieram ao palácio de Pilatos

se manifestar contra Jesus e pedir a sua

crucificação, no que foram atendidos

(Mt 27.202-26). Ao fazer isto, estavam

cumprindo, sem saber, a mais

importante etapa do plano da salvação

elaborado por Deus, que era a morte

do Filho de Deus na cruz pelos pecados

Rev. Augustus Nicodemus

‘‘Os homens escarnecedores alvoroçam a cidade, mas os sábios desviam a ira’’ (Pv 29.8)

APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E MANIFESTAÇÕES RECENTES

Pág. 05

do Altíssimo. Embora tumultos

populares organizados tenham sido

sempre seja uma arma dos inimigos do

povo de Deus para destruir a Igreja,

lembremos que Deus sempre reverteu

o propósito maligno em favor do seu

povo.

Segundo, vejo como legítima a

part ic ipação dos cr i s tãos em

manifestações públicas que sejam

ordeiras e pacificas, que não sejam

tumultos e que tenham em mente o

bem da sociedade e não somente os

privilégios dos crentes e evangélicos.

Não faz sentido as igrejas se

organ i za rem em pas sea ta s e

manifestações e marchas para

reivindicar privilégios para os crentes.

Estas manifestações são civis,

expressões sociais e não um culto. Por

exemplo, ao protestarmos contra a

aprovação da lei da homofobia

devemos fazê-lo essencialmente

porque se trata de uma violação da

Constituição que garante a todos – e

não somente aos crentes – o direito de

consciência e de expressão.

Terceiro, não custa lembrar

que a maneira da igreja influenciar e

m u d a r a s o c i e d a d e é

fundamentalmente pela pregação do

Evangelho de Cristo, chamando

governantes e governados ao

arrependimento de seus pecados e

conversão, pela fé, a Jesus Cristo. Não

somente isto, pelo procedimento e

pelo exemplo os cristãos se tornam sal

e luz do mundo, quando suas obras de

amor, arrependimento e fé são vistas

pelos incrédulos (Mt 5.14-16).

Por fim, lembremos que as autoridades

foram const i tu ídas por Deus.

Conforme Paulo nos ensina, elas são

ministros de Deus para proteger os

bons, castigar os maus e promover o

bem da sociedade. Por isto, devem ser

respeitadas, temidas e a elas devemos

pagar impostos. A palavra que Paulo

usa para se referir à autoridade como

“ministro” de Deus é a palavra

diáconos, bem conhecida dos cristãos

(Rm 13.1-7). Pedro vai nesta mesma

linha (1Pe 2.13-14). Isso não significa

que devamos, como cr istãos,

obediência absoluta ao Estado. Nossa

consciência está cativa à Palavra de

Deus como instância última.

Em casos de conflito – quando

o Estado exige de mim aquilo que a

Palavra de Deus proíbe – devo

obedecer a Deus e não aos homens.

Pois ao colocar-se contra os valores e

princípios de Deus, o Estado corrompe

seu papel dado por Deus e suas leis são

meras leis “humanas” em contraste

com as divinas.

Em casos assim, cabe aos

cristãos o uso dos meios legítimos para

discordar, avisar e alertar o Estado e,

finalmente, estar prontos para sofrer as

consequências da desobediência à

estas leis, como os primeiros cristãos

fizeram ao recusar-se a adorar o

Imperador, culto oficial e obrigatório

do império romano.

Diante do exposto acima,

imagino algumas conclusões práticas.

Primeira, não devemos jamais temer o

tumulto das massas – Deus está no

controle. Essa é a confiança dos servos

Domingo, 23 de junho de 2013

polícia teve de intervir. Paulo escapou

porque era cidadão romano. Mas

acabou sendo levado preso para Roma,

cumprindo assim o plano de Deus – foi

da prisão em Roma que Paulo escreveu

várias das suas cartas: Efésios,

Colossenses, Filipenses e Filemon.

Ou seja, por mais que as

manifestações populares pareçam um

poder independente e soberano estão,

todavia, debaixo do governo divino.

Através delas Deus realiza seu

propósito maior, que é promover a sua

glória e o bem do seu povo, ainda que,

no momento, não percebamos de que

forma estas coisas se materializam na

história.

Outro ponto a lembrar é que

manifestações violentas e tumultos são

decorrentes das guerras e contendas

que procedem do coração humano,

corrompido pelo pecado. Ainda que,

por causa da graça comum, existam por

vezes motivos justos para estas

manifestações, tais motivos são

frequentemente misturados com

motivações obscuras e impuras (Tg

4.1-3). Elas expressam o caos espiritual

que há nos corações sem Deus e a

desordem social e civil que entrou na

sociedade humana pelo pecado de

Adão e pelo nosso próprio. Como

parte de seu governo sobre o mundo,

Deus por vezes usa as autoridades para

reprimir e castigar os baderneiros. As

sedições e tumultos contra o império

romano no período neo-testamentário

eram reprimidos vigorosamente, como

no caso de Barrabás que havia sido

condenado a morte por causa de

liderar uma sedição e ter matado

alguém (Lc 23.19,25). Protestos

liderados por Teudas e Judas, o galileu,

terminaram com a morte deles pelos

soldados romanos (At 5.36-37). Os

líderes judeus viviam com medo de

serem esmagados pelos romanos caso

houvesse entre eles quem liderasse

tumultos e protestos (At 19.40). Estas

manifestações e protestos de judeus

insatisfeitos com o domínio romano

tinham um fundo escatológico,

decorrente de uma interpretação

popular e equivocada quanto à

natureza do Reino de Deus.

Pág. 06

b) Cuidando da vida espiritual dela.

O homem que ama a esposa é o

sacerdote do lar, contribuindo para seu

crescimento espiritual e abençoando

sua casa (2 Sm 6.20). Deve tomar a

iniciativa de orar coma esposa, ler a

Bíblia juntos (Mt 18.19);

c) Conhecendo a natureza feminina e

as características pessoais de sua esposa

(1 Pe 3.7). As mulheres são intuitivas,

românticas, sentimentais e o marido

deve compreender as peculiaridades e

satisfazer estas necessidades;

d) Dando à esposa o devido valor,

acima dos filhos, parentes e amigos. Ame

sua esposa, ao ponto de tratá-la com

mais respeito do que você trata seus

amigos e parentes. Isto inclui ter tempo

para ela, dar-lhe prioridade (Gn 2.18;

Mc 10.8). Inclui ainda consultá-la antes

Deus es tabe leceu

papéis diferentes

para os membros da

família. Esposos e esposas têm seus

deveres e direitos. Ser bem casado é

uma bênção. A esposa prudente vem

do Senhor (Pv 19.14). O que a Bíblia

ordena ao marido:

1. Amar a esposa (Ef.5.25-29; Cl. 3.19)

Como Cristo trata o homem, o

homem deve tratar a sua esposa. A

ênfase nesta passagem não está na

autoridade do marido para governar,

mas em sua responsabilidade de amar.

Deus não ordenou às mulheres que

amassem, mas ordenou aos maridos.

Qualidades desse amor:

Amor VOLUNTÁRIO (Gl

2.20) – se entrega por ela;

Amor INCONDICONAL (1 Jo

4.19) – amar primeiro;

– Amor SACRIFICIAL (Jo 15.13)

dar a vida por ela.

Como o amor deve ser demonstrado:

a) Através da proteção e cuidado -

espiritual, emocional e social – de forma

que a esposa viva feliz (1 Co 7.33; Dt

24.5; 1 Tm 5.8). O marido deve

procurar suprir todas as necessidades

da esposa, inclusive de descanso e lazer

(Ct 7.11,12). Para isto, deve trabalhar

(1 Ts 4.11,12; 2 Ts 3.10-12);

Domingo, 23 de junho de 2013

OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO

Leitura: Ef. 5.22-33.

Kleber Maia‘‘O marido deve cumprir os seus deveres conjugais

para com a sua mulher...’’ 1 Coríntios 7:3a (NVI)

de tomar decisões. Também inclui

apoiá-la nos seus projetos e idéias. Se

você não realiza os sonhos da sua

esposa, quem o fará? Se você tem

direito de gastar alguns reais no seu

hobby, porque ela não?;

e) Elogiar a esposa, ressaltando

suas virtudes, esforços, aparência (Pv

31.28,29);

f) Tratar a mulher com carinho e

compreensão e não sendo rude ou

ríspido, o que torna a vida amarga (Cl

3.19). Beijos e abraços são uma

necessidade a ser atendida sempre;

g) Conceder à sua esposa o afeto

que lhe é devido, inclusive as

necessidades sexuais (1 Co 7.3). Não

privar a esposa de seu corpo, porque

pertence a ela (1 Co 7.4-5). Não

cumprir suas obrigações conjugais com

sua esposa é roubar o que lhe é devido.

O marido não deve ser egoísta quando

se trata de prazer sexual.

h) Cuidar das pequenas coisas,

c o m o d a r- l h e d i n h e i r o p a r a

necessidades pessoais e colaborar nas

tarefas do lar (Is 41.6);

i) Falar a verdade com a esposa,

tendo-a como sua confidente (Cl 3.9).

Se a esposa tem uma outra pessoa em

quem confia mais do que no marido,

está errado;

j) Manter-se fiel à esposa (1 Co

7.2). Cuidado com a internet, com as

amizades, com os olhares (Mt 5.27).

2. Liderar o seu lar (Ef.5.23; 1Co 11.3).

O significado da palavra “cabeça”

significa degrau, ordem, classe,

posição. E esta é a ordem de Deus para

Pág. 07Domingo, 23 de junho de 2013

‘‘... maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não

sejam interrompidas as suas orações.’’1 Pedro 3:7 (NVI)

liderança se fragiliza e não convence a

família.

c) Sensibilidade (Lc 7.13). A

sensibilidade para perceber o que

acontece ao redor é um fator

imprescindível para liderar com

segurança e equilíbrio.

d) Estabilidade emocional. Se o

descontrole partir de quem está à

frente da família, os liderados sentirão

a n g ú s t i a e i n s e g u r a n ç a , n ã o

conseguindo assim estabelecer um

vínculo de harmonia;

O que autoridade não é:

a) Não é ditadura. Muitos homens

há que interpretam erradamente (Ef

5.23) para justificar atitudes e

comportamento autoritários no

casamento. Gritam, mandam, exigem

obediência com tamanha imposição,

capaz de ser olhado com medo e não

com amor, pela esposa e pelos filhos.

b) Não é garantia de respeito

automático. É verdade que foi Deus

quem determinou tivesse o marido

autor idade no lar. Exercê- la ,

entretanto, requer sabedoria, ou a

com a família. Isto não significa a

superioridade do homem sobre a

mulher, porque Deus e Cristo são

iguais, mas com diferentes papeis, ou

seja, responsabilidades distintas.

Marido tem uma posição mais alta que

a esposa; o pai tem uma posição mais

alta do que o filho.

Para liderar na Casa de Deus

precisa liderar na família (1Tm. 3.2-5).

Toda a autoridade para exercer a

liderança no lar tem que proceder do

Senhor. Quanto mais o marido se

submete a Cristo, mais autoridade ele

terá.

Para exercer uma liderança eficaz, deve

considerar os seguintes princípios:

a) Amor. Liderar a esposa em amor

significa que os maridos não serão, de

forma alguma, déspotas, tiranos.

Quando um marido cristão assume

essa responsabilidade, cultiva na

relação conjugal espaço para o diálogo,

para ouvir a esposa e aceitar suas

ponderações.

b) Presença (Mt 28.20). Quando o

líder fica muito ausente do lar, sua

Pág. 08 Domingo, 23 de junho de 2013

Fonte: <http://doutrinas.blogspot.com.br/2009/04/os-deveres-do-marido-cristao.html>in, 23/06/2013.

1. Amarás ao Senhor teu Deus de

todo o teu coração, e à tua mulher

como Cristo amou a igreja (Dt 6.5, Ef

5.25);

2. Alegremente cumprirás o teu

dever de provedor do lar, trabalhando

e com o suor do teu rosto comerás o

teu pão (Gn 3.19);

3. Protegerás a tua mulher com

todas as tuas forças, tudo fazendo pelo

seu bem-estar e segurança (Lc 12);

4. Darás honra a tua mulher como

vaso mais fraco, coabitando com ela

com conhecimento (1 Pe 3.7);

5. Vigiarás constantemente para

não desejares a mulher do teu próximo

(Mt 5.27);

6. Não darás lugar ao ciúme em tua

mente, procurando ser puro em todas

as coisas (Tt 1.15);

7. Manterás sempre o teu bom

humor e não te irritarás com tua

mulher (Cl 3.19);

8. Procurarás ter tempo para

conversar com tua mulher, sabendo

que ela tem necessidade de expressar o

que lhe vai na alma (Ec 3.1);

9. Não mentirás a tua mulher, nem

farás qualquer negócio sem que ela

participe, procurando combinar com

ela e ouvir sua opinião, como a

auxiliadora (Zc 8.16);

10. Não serás avarento (pão duro),

mas supr irás grac iosamente as

necessidades da sua esposa (Ef 5.5)

OS DEZ MANDAMENTOS

PARA O MARIDO

‘‘...os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si

mesmo.’’ Efésios 5:28 (NVI)

‘‘Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o

cabeça de Cristo é Deus.’’ 1 Coríntios 11:3 (NVI)

família lhe negará o devido respeito.

Respeito gera respeito.

c) Não é individualismo. Autoridade

não quer dizer que o marido tem de

tomar todas as suas decisões sozinho.

Embora chefia envolva autoridade, isto

não implica que a esposa deva ser

alijada sob a alegação de que ela é

incapaz de decidir ou de influenciar o

marido nas suas decisões.

O que é autoridade

a) É responsabilidade. Ser o cabeça

do lar é mais do que uma questão de

simples autoridade, é uma questão de

responsabilidade. Uma vez que Deus

criou Eva ajudadora de Adão, este

como “cabeça” da família é responsável

perante Deus.

b) É liderança. Liderança requerida

em todos os momentos da vida

conjugal. É claro que o marido precisa

ser comedido ao exercê-la, não ser

irritado, autoritário, mas, evidenciando

humildade e constante submissão a

Jesus Cristo, o Senhor da sua vida e do

seu lar.

c) É exemplo (Fp 4.9). É muito mais

fácil dizer: siga-me do que “faça o que

eu digo mas não faça o que eu faço”.

d) É serviço. (Mc. 9.35). Jesus

mostrou este princípio lavando os pés

aos discípulos. É um ato que tipifica o

modo certo de exercer autoridade, isto

é, ela não se fundamenta em orgulho,

prepotência, ou autoconfiança, mas em

humildade.

Obras consultadas:

Apostila do Seminário para Casais da irmã

Lídia Fernandes

(www.amigadoamigo.blogspot.com).

KEMP, Jaime. O Lar Cristão. São Paulo:

Editora Sepal, .

BRAND, Henry. O Segredo de um

Casamento Feliz. São Paulo: Mundo Cristão,

1999.

O t e m p o e s t á

p a s s a n d o e o

parad igma tem

persistido. Confesso que é difícil para

eu continuar ouvindo pessoas dizerem:

“Nós ajudamos tal missionário todo

mês”. Pior que isso é ouvir um

missionário dizendo: “Tal igreja me

ajuda há dois anos”. Mas por que eu

disse “continuar ouvindo”? Há quase

duas décadas, aqui no Brasil, temos

ensinado, por onde andamos, o

modelo bíblico, ensinado pelo apóstolo

Paulo, na carta escrita aos filipenses, em

relação à parceria missionário-igreja:

“Todavia, fizestes bem, associando-

vos na minha tribulação. E sabeis vós, ó

filipenses, que no início do evangelho,

quando parti da Macedônia, nenhuma

igreja se associou comigo, no tocante a

Pág. 10

dar e receber, senão unicamente vós

outros”.

Que princípio está embutido

nas palavras do apóstolo? O verbo

associar traz consigo uma premissa

bem básica: mais de um. Como assim? -

você pode me perguntar. Para que haja

uma associação, são necessárias, no

mínimo, duas partes, podendo ser 10,

100, 1000 ou mais. O que pode ser

visto nesse modelo apresentado em

Filipenses é que o projeto missionário

MISSÕES NO MUNDO

Domingo, 23 de junho de 2013

NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA!Mônica Mesquita

‘‘E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber,

senão unicamente vós outros;’’ Filipenses 4.15 (ARA)

era um – pregar aos gentios –

mas que os envolvidos eram

dois – o apóstolo Paulo e a

Igreja de Filipos. Ninguém

estava ajudando ninguém.

Nenhuma igreja “ajuda”

nenhum missionário: isso não

é bíblico. A igreja tal realiza

d e t e r m i n a d o p r o j e t o

m i s s i o n á r i o c o m o

missionário fulano de tal.

Ponto. Simples assim. Nada

além e nada aquém. Nem o

missionário é ajudado e nem a

igreja ajuda. O que acontece,

para que a Palavra seja

pregada aos “gentios” é uma

P A R C E R I A :

i g re j a+miss ionár io , ou

missionário+igreja, a ordem não

importa.

Preste atenção em alguns

t e r m o s q u e v o u a p r e s e n t a r :

m a n t e n e d o r, c o n t r i b u i n t e ,

colaborador, doador, sustentador. O

que eles têm em comum? Um ponto

forte entre esses termos é a sua

característica ativa: um mantenedor

m a n t é m a l g o o u a l g u é m ; u m

contribuinte contribui com algo ou

com alguém; um colaborador colabora

com algo ou com alguém; um doador

doa para algo ou para alguém; um

sustentador sustenta algo ou alguém.

Exatamente por essa razão é que não

aprovo termos como esses quando o

assunto é missões.

“ M a s e n t ã o ( v o c ê m e

perguntaria) qual o termo certo?”

Costumamos usar três terminologias

que considero mais adequadas e

fidedignas, semanticamente falando, ao

assunto em questão: parcer ia ,

sociedade, associação. Aqui sim

encontramos a ideia que Paulo nos

quer passar: partes envolvidas em um

todo comum, a saber, o cumprimento

da tarefa missionária.

Pág. 09Domingo, 23 de junho de 2013

N u m a p a r c e r i a , n u m a

sociedade ou numa associação, pessoas

e/ou entidades estão unidas em favor

de um mesmo fim. Se o missionário

fulano de tal foi para o país tal, levar a

mensagem de Cristo às pessoas de lá, a

igreja tal é parceira, ou sócia, ou

associada daquele missionário na

referida tarefa. Parece simples? É

simples mesmo. Desse jeito. Não

vamos complicar.

Nós mesmos e nossas igrejas

precisamos apreender esse formato eu

disse apreender), salvar esse arquivo

no HD da nossa memória e deletarmos

arquivos anteriores que não traduzem

a essência do que seja a maneira

corre ta de se rea l i z a r a obra

missionária.

O projeto é um só – levar o

Evangelho. Os agentes que propiciarão

o cumprimento desse projeto são

membros de uma equipe abençoada

por Deus, com características únicas e

dadas por Ele mesmo: um faz seminário

teológico e cursos transculturais, visita

várias igrejas, entra num avião e vai

embora. Outro entrega, fielmente, sua

oferta missionária, a cada mês. Outro

faz a contabilidade da igreja. Outro é

membro do conselho missionário.

Outro ora fervorosamente pelo irmão

que está pregando e pelos que estão

ouvindo. Outro faz o depósito bancário

na conta do missionário. Outro

mobiliza a igreja e a mantém informada

sobre o andamento do projeto. Outro

se prepara durante um tempo, para ir

ao campo visitar o missionário. Outro

escreve e-mails sinceros e carinhosos e

os envia ao missionário. O missionário,

por sua vez, mantém todos os seus

colegas de equipe bem informados em

relação à evolução do projeto. É mais

ou menos isso.

Se cada um de nós fizer a sua

parte, e se colocar responsavelmente a

mercê do Senhor das Missões,

ninguém, nunca mais, precisará ajudar

ninguém. A não ser, é claro, que uma

pessoa tropece do seu lado. Nesse

caso, uma ajudinha até que iria muito

bem.

Fonte: <http://www.apmt.org.br/index.php/artigos14/1498-nao-queremos-a-sua-ajuda> in, 23/06/2013.

‘‘ ’’Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação. Filipenses 4.14

Pág. 11

NOTÍCIAS DO CAMPO

este último domin-Ngo, dia dezesseis de

junho, celebramos

um culto especial ao Senhor, como

parte comemorativa das celebrações

especiais do primeiro ano de aniversá-

rio da organização de nossa congrega-

ção presbiteriana Nova Suíça.

Naquela oportunidade rece-

bemos um bom grupo de pessoas, que

associados aos membros da Congrega-

ção, ofereceram seus louvores e adora-

ção ao Deus da Igreja, o Senhor Jesus

Cristo. Tivemos a participação especia-

líssima do Coral Masculino da Primeira

Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte,

que enriqueceu a adoração pública

através do canto coral, apresentando

sob a regência do Maestro Lukas D'oro,

hinos belíssimos para o louvor da glória

do nome do Altíssimo.

O pregador da noite, nosso

visitante ilustre, foi o Rev. César Gui-

marães do Carmo, que por muitos anos

foi o presidente do Presbitério Belo

Horizonte. Hoje exerce função ecle-

siástica junto a JURET-BH e é pastor da

Igreja Presbiteriana Jardim das Olivei-

ras, do bairro São Gabriel – BH, igreja

membro do PBHZ.

O Rev. César trouxe-nos um belo ser-

mão baseado na Epístola do Apóstolo

Paulo aos Romanos 8.18-39, e 9.1-3.

Em sua prédica, o reverendo expos a

doutrina paulina dos benefícios adquiri-

dos pelos méritos de Jesus aos crentes,

e seus efeitos imediatos sobre toda a

Criação.

A natureza geme, os lhos de

Deus gemem, e o Espírito Santo geme

também na expectativa da redenção

nal, donde surgirá novos Céus e nova

Terra. A vista destas coisas, na argu-

mentação de sua mensagem, declarou

Domingo, 23 de junho de 2013

ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO – 16/06/2013“Que diremos, pois, à vista destas cousas? Se Deus

é por nós, quem será contra nós”. Romanos 8.31 (ARA)

então que o amor de Deus

é provado e aprovado

abundantemente em Ele

mesmo nos aançar a

certeza de nossa união

indissolúvel com Cristo.

Concluiu então,

usando os três primeiros

versos do capitulo nove,

que a despeito dessa apo-

teose apresentada no

capitulo anterior, o pró-

prio Apóstolo Paulo esta-

va disposto a ser declara-

do anátema, se depen-

desse dele, por amor a

seus patrícios, com o

propósito elevado de que

estes também viessem a

conhecer e experimentar

esse grande amor de Deus, revelado

em Cristo Jesus. Aplicou à realidade de

nossa igreja contemporânea apontan-

do o grande desao de amarmos os

incrédulos, para que todo esforço seja

feito com o objetivo de que Cristo seja

conhecido de todos. Todos quantos

Deus for servido em se revelar por

meio do testemunho de nossas vidas, e

mediante a pregação do Evangelho.

Finalizado a solenidade do

culto, tivemos uma recepção na área

gourmet da congregação, onde todos

puderam se deliciar com um gostoso

lanche preparado e servido pelas irmãs

da igreja.

Louvado seja Deus!

Rev. Afonso Celso de Oliveira

- Ter | 9h às 12h

- Qui | 14h às 17h

- Reunião de Oração

seg às 19h30min

- Estudo Bíblico

qui às 19h30min

- Escola Bíblica Dominical

dom às 09h

- Culto Solene

dom às 18h

PROGRAMAÇÃO SEMANAL

ATENDIMENTO PASTORAL

- Rua Limoeiro, 204

Nova Suíça - BH/MG

- Tel: 3317-3330

7574-5149

- Rev. Afonso Celso

de Oliveira

- E-mail:

[email protected]

CONTATO

Congregação da

-Rev. Afonso Celso de Oliveira

(31) 7574-5149

Pb. Anderson Fleming

(31)

Pb. Helmut Rieg

(31)

Mesa Administrativa

pag. 12

Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.

Domingo dia 16/06 às 18 horas -Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH.

Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo HorizontePregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.

Domingo dia 30/06 às 18 horas -Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.

02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-680710/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-491320/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-667522/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-376525/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória!

«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12

ANIVERSARIANTES DE JUNHO

Robson Soares, Elza, Lilian, Marco Túlio, Anderson, Larissa, Yasmin, Célio Júnior.

A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 24/06 a 30/06

JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja.

Rev. Afonso Celso.

AVISOS

Domingo, 23 de junho de 2013