Boletim Dominical Nº 17 Fagundes dia 28.06.2015.docx

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Legenda da imagem ou do elemento g Legenda da imagem ou do elemento g BOLETIM DOMINICAL Nº 17 – ANO 2015 – 28 DE JUNHO CAPÍTULO VI DA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGO IV. Desta corrupção original pela qual ficamos totalmente indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo o mal, é que procedem todas as transgressões atuais. Ref. Rom. 5!, "#$ e 5"% &ol. #'#% (en. !5 e $'#% Rom. )#*+#'% iago ##-+#5% f. ''+)% /at. #5+#0. V. sta corrupção da nature1a persiste, durante esta vida, naqueles que são regenerados% e, embora se2a ela perdoada e mortificada por &risto, todavia tanto ela, como os seus impulsos, são real e propriamente pecado. Ref. Rom. "#-, #", #$, '#+')% iago )+'% I 3oão #$+#*% 4rov. '*0% c. "+'*% (al.5#". Este artigo pode conter 175 a 225 palavras. O objetivo do boletim inormativo é ornecer inorma !es especiali"a para um p#blico$alvo. O boletins inormativos s um e&celente meio de anunciar produtos ou servi os' além de gerar credibilidade e criar u identidade entre seus parceiros' uncionários prestadores de servi o. (rimeiro' determine o p#blico$alvo. (oderá se )ual)uer um )ue se benefcie com o seu conte#do' por e&emplo' uncionários ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar servi o. *oc+ poderá organi"ar u lista de endere amento partir de cart!es$respo comerciais' cadastros d clientes' cart!es de vi ou listas de associa %o geral. ,e e&plorar o catálogo (ublis-er' voc+ encontr com o estilo do boletim inormativo. epois' estabele a o te e o valor )ue estará disposto a investir no boletim inormativo. Es atores ajudar%o a determinar a periodicid de distribui %o e o tam do boletim inormativo. (ara )ue seja considera uma onte de inorma %o consistente' é recomendável uma distribui %o trimestral m/nimo. ,eus clientes o uncionários aguardar%o ansiosos a sua tiragem. Este artigo pode conter 75 a 125 palavras. O t/tulo é uma parte importante do boletim inormativo e deve ser escol-ido com muito cuidado. Ou seja' ele deve representar precisament conte#do do artigo e transmitir uma ideia ge (ense no t/tulo antes d escrever o arti o isso a u manter o oco no assunt principal. 0)ui est%o alguns e&emp de t/tulos (roduto 3 (r+mio 4ndustrial 6 (roduto (ode Economi"ar ,eu empo8 9ecorde Lucros e 0gora :ma 6o ;ilial (erto de *oc+ . NOME DA EMPRESA Ano 2012 - 28 de J!"o Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 27 (astor Eetivo 9ev. Edvaldo <iran ;one ==>?$2@>A =1?5$AB5B BB@2$@?>? ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. P*+$n) 1 Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 27 Este artigo pode conter 175 a 225 palavras. O objetivo do boletim inormativo é ornecer inorma !es especiali"a para um p#blico$alvo. O boletins inormativos s um e&celente meio de anunciar produtos ou servi os' além de gerar credibilidade e criar u identidade entre seus parceiros' uncionários prestadores de servi o. (rimeiro' determine o p#blico$alvo. (oderá se )ual)uer um )ue se benefcie com o seu conte#do' por e&emplo' uncionários ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar servi o. *oc+ poderá organi"ar u lista de endere amento partir de cart!es$respo comerciais' cadastros d clientes' cart!es de vi ou listas de associa %o geral. ,e e&plorar o catálogo (ublis-er' voc+ encontr com o estilo do boletim inormativo. epois' estabele a o te e o valor )ue estará disposto a investir no boletim inormativo. Es atores ajudar%o a determinar a periodicid de distribui %o e o tam do boletim inormativo. (ara )ue seja considera uma onte de inorma %o consistente' é recomendável uma distribui %o trimestral m/nimo. ,eus clientes o u uncionários aguardar%o ansiosos a sua tiragem. Este artigo pode conter 75 a 125 palavras. O t/tulo é uma parte importante do boletim inormativo e deve ser escol-ido com muito cuidado. Ou seja' ele deve representar precisament conte#do do artigo e transmitir uma ideia ge (ense no t/tulo antes d escrever o arti o isso a u manter o oco no assunt principal. 0)ui est%o alguns e&emp de t/tulos (roduto 3 (r+mio 4ndustrial 6 (roduto (ode Economi"ar ,eu empo8 9ecorde Lucros e 0gora :ma 6o ;ilial (erto de *oc+ . NOME DA EMPRESA Ano 2012 - 28 de J!"o Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 27 (astor Eetivo 9ev. Edvaldo <iran ;one ==>?$2@>A =1?5$AB5B BB@2$@?>? ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. ,inteti"e a)ui se interesses. P*+$n) 1 Bo!e#$% E&'e($)! - Nº 27 OS FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DO CULTO DOMÉSTICO (3 0 rela %o entre culto e vida amiliar con nos dias do 6ovo estamento. (edro reafrmou a promessa eita a 0bra%o' o pai da é C9m >.11D' declarou aos judeusno serm%o de (entecostes ) para vFs outros é a promessa' para vossos fl-o todos os )ue ainda est%o longeG C0t 2.?=D. E (a di" em 1 Hor/ntios 7.1> )ue a é de um -omem ou a mul-er' estabelece o status pactual d santidade' privilégio e responsabilidade pelos 0 igreja do 6ovo estamento' )ue i fl-os e seus pais como membros do corpo CE @.1 e&peri+ncias de crentes individuais como imFt 1.5 ?.15D' confrmam a importIncia da é dentro das am/lias. ,egundo conclui ouglas JellK 0 religi%o amiliar' )ue depende n%o pouco do c-ee da cas condu" a am/lia diante de eus em adora %o di uma das mais poderosas estruturas )ue o eus f 0lian a deu para a e&pans%o da reden %o ao long gera !es' de orma )ue multid!es incontáve tra"idas comun-%o com e adora %oG do eus diante da ace de Mesus Hristo. 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Edvaldo <iranda e$mail rev. edvaldomiranda -otmail .com ;one B@5=$1B25 <esa 0dministrativa <ic-eo avares *er/ssimo Mosé 6ildo ;reire 0ra#jo 3eni <aria do 6ascimento O (rinc/pio 9egulador do Hulto 0 assembleia p#blica é um ajuntamento' um momento e um lugar para )ue eus se encontre diretamente com o ,eu povo. Ele a con-ecer a lei' e eles' em retorno' o bendi"em C...D O culto é algo especial e de nature"a dialogal. P também e&plicitamente ordenado. O ato de estar na presen a de eus signifca )ue e&iste n%o apenas

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CAPTULO VIDA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGOIV. Desta corrupo original pela qual ficamos totalmente indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo o mal, que procedem todas as transgresses atuais. Ref. Rom. 5:6, 7:18 e 5:7; Col. 1:21; Gen. 6:5 e 8:21; Rom. 3:10-12; Tiago 1:14-15; Ef. 2:2-3; Mat. 15-19.

V. Esta corrupo da natureza persiste, durante esta vida, naqueles que so regenerados; e, embora seja ela perdoada e mortificada por Cristo, todavia tanto ela, como os seus impulsos, so real e propriamente pecado. Ref. Rom. 7:14, 17, 18, 21-23; Tiago 3-2; I Joo 1:8-10; Prov. 20:9; Ec. 7-20; Gal.5:17.

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.O objetivo do boletim informativo fornecer informaes especializadas para um pblico-alvo. Os boletins informativos so um excelente meio de anunciar produtos ou servios, alm de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionrios ou prestadores de servio.Primeiro, determine o pblico-alvo. Poder ser qualquer um que se beneficie com o seu contedo, por exemplo, funcionrios ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um servio.Voc poder organizar uma lista de endereamento a partir de cartes-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartes de visita ou listas de associao em geral.Se explorar o catlogo do Publisher, voc encontrar muitas publicaes que iro combinar com o estilo do boletim informativo.Depois, estabelea o tempo e o valor que estar disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudaro a determinar a periodicidade de distribuio e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informao consistente, recomendvel uma distribuio trimestral, no mnimo. Seus clientes ou funcionrios aguardaro ansiosos a sua tiragem.Ttulo do artigo principalTtulo do artigo secundrioEste artigo pode conter de 75 a 125 palavras.O ttulo uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.Ou seja, ele deve representar precisamente o contedo do artigo e transmitir uma ideia geral. Pense no ttulo antes de escrever o artigo, isso ajuda a manter o foco no assunto principal.Aqui esto alguns exemplos de ttulos: "Produto Ganha Prmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma Nova Filial Perto de Voc".

Nome da empresaAno 2012 - 28 de JulhoBoletim Especial - N 27

Pastor EfetivoRev. Edvaldo MirandaFone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Legenda da imagem ou do elemento grfico.Ttulo do artigo internoPgina 1Boletim Especial - N 27

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.O objetivo do boletim informativo fornecer informaes especializadas para um pblico-alvo. Os boletins informativos so um excelente meio de anunciar produtos ou servios, alm de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionrios ou prestadores de servio.Primeiro, determine o pblico-alvo. Poder ser qualquer um que se beneficie com o seu contedo, por exemplo, funcionrios ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um servio.Voc poder organizar uma lista de endereamento a partir de cartes-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartes de visita ou listas de associao em geral.Se explorar o catlogo do Publisher, voc encontrar muitas publicaes que iro combinar com o estilo do boletim informativo.Depois, estabelea o tempo e o valor que estar disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudaro a determinar a periodicidade de distribuio e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informao consistente, recomendvel uma distribuio trimestral, no mnimo. Seus clientes ou funcionrios aguardaro ansiosos a sua tiragem.Ttulo do artigo principalTtulo do artigo secundrioEste artigo pode conter de 75 a 125 palavras.O ttulo uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.Ou seja, ele deve representar precisamente o contedo do artigo e transmitir uma ideia geral. Pense no ttulo antes de escrever o artigo, isso ajuda a manter o foco no assunto principal.Aqui esto alguns exemplos de ttulos: "Produto Ganha Prmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma Nova Filial Perto de Voc".

Nome da empresaAno 2012 - 28 de JulhoBoletim Especial - N 27

Pastor EfetivoRev. Edvaldo MirandaFone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Sintetize aqui seus interesses.Legenda da imagem ou do elemento grfico.Ttulo do artigo internoPgina 1Boletim Especial - N 27

BOLETIM DOMINICAL N 17 ANO 2015 28 DE JUNHOOS FUNDAMENTOS TEOLGICOS DO CULTO DOMSTICO (3 parte)

A relao entre culto e vida familiar continuou nos dias do Novo Testamento. Pedro reafirmou a promessa feita a Abrao, o pai da f (Rm 4.11), quando declarou aos judeus no sermo de Pentecostes que para vs outros a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda esto longe (At 2.39). E Paulo nos diz em 1 Corntios 7.14 que a f de um dos pais, o homem ou a mulher, estabelece o status pactual de santidade, privilgio e responsabilidade pelos filhos. A igreja do Novo Testamento, que inclua os filhos e seus pais como membros do corpo (Ef 6.1-4), e a experincias de crentes individuais como Timteo (2Tm 1.5; 3.15), confirmam a importncia da f e do culto dentro das famlias.Segundo conclui Douglas Kelly: A religio familiar, que depende no pouco do chefe da casa que conduz a famlia diante de Deus em adorao diria, uma das mais poderosas estruturas que o Deus fiel Aliana deu para a expanso da redeno ao longo das geraes, de forma que multides incontveis sejam trazidas comunho com e adorao do Deus vivo diante da face de Jesus Cristo. O Culto Domstico como um DeverDada a importncia do culto domstico como uma fora poderosa em ganhar incontveis milhes para a verdade do evangelho ao longo das eras, no deveramos nos surpreender por Deus exigir que os cabeas dos lares faam tudo que puderem para conduzir as suas famlias no culto ao Deus vivo. Josu 24.14-15 diz: Agora, pois, temei ao SENHOR e servi-O com integridade e com fidelidade; deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalm do Eufrates e no Egito e servi ao SENHOR. Porm, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalm do Eufrates (i.e., l em Ur dos caldeus) ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais (i.e., aqui em Cana). Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. Observe trs coisas nesse texto: Primeiro, Josu no faz da adorao ou do culto a Deus vivo algo opcional. No v.14, logo depois de ordenar a Israel para que tema ao Senhor, ele enfatiza imediatamente, no v.15, que o Senhor quer ser adorado e servido voluntria e deliberadamente pelas nossas famlias. Continua no prximo boletim... Dr. Joel BeekePastor Rev. Edvaldo Mirandae-mail: rev. [email protected]: 8659-1825

Mesa Administrativa

Micheo Tavares VerssimoJos Nildo Freire ArajoGeni Maria do Nascimento

O Princpio Regulador do Culto

A assembleia pblica um ajuntamento, um momento e um lugar para que Deusse encontre diretamente com o Seu povo.Ele d a conhecer a lei, e eles, em retorno, o bendizem (...) O culto algo especial e de natureza dialogal. tambm explicitamente ordenado. O fato de estar na presena de Deus significa que existe no apenas princpios gerais a serem obedecidos, mas que os prprios elementos do ato de culto foram escritosde antemo. Frank Smith

LITURGIA

---------------------------------------------------Preldio: Instrumental

Chamada adorao: - Leitura Bblica Salmo138- Orao de Adorao e Invocao - Hinrio n 47 Confisso de Pecados - Leitura Bblica - 1Cro. 7: 14-15- Orao Silenciosa de confisso - Orao de declarao de Perdo - Cntico

Edificao- Leitura Corrente A.T. - Gn. 18- Orao Pastoral de gratido e splica - Cnticos - Mensagem: Rev. Edvaldo (Rute 3) - Cntico- Orao - Beno Apostlica - Amm Trplice

Palavra Pastoral

Posldio: Msica Instrumental

SALMO 138

1Render-te-ei graas, SENHOR, de todo o meu corao; na presena dos poderosos te cantarei louvores. 2Prostrar-me-ei para o teu santo templo e louvarei o teu nome, por causa da tua misericrdia e da tua verdade, pois magnificaste acima de tudo o teu nome e a tua palavra. 3No dia em que eu clamei, tu me acudiste e alentaste a fora de minha alma. 4Render-te-o graas, SENHOR, todos os reis da terra, quando ouvirem as palavras da tua boca, 5e cantaro os caminhos do SENHOR, pois grande a glria do SENHOR. 6O SENHOR excelso, contudo, atenta para os humildes; os soberbos, ele os conhece de longe. 7Se ando em meio tribulao, tu me refazes a vida; estendes a mo contra a ira dos meus inimigos; a tua destra me salva. 8O que a mim me concerne o SENHOR levar a bom termo; a tua misericrdia, SENHOR, dura para sempre; no desampares as obras das tuas mos.

LOUVOR E GLRIA N 47

Louvamos-te, Deus, pelo dom de JesusQue, por ns, pecadores, morreu sobre a cruz

Aleluia! Toda a glria te rendemos, Senhor!Aleluia! Tua graa imploramos. Amm.

Louvamos-te, Deus, pois nos mandas a luzQue, brilhando nas trevas, a Cristo conduz.

Louvamos-te, Deus, por teu Filho, Jesus,Que foi morto, mas vive no Reino da luz.

Louvamos-te, Deus, e rogamos, Senhor:D-nos sempre sentir teu poder, teu amor.

NOME PRECIOSO N 164

Santo nome, incomparvel,Tem Jesus, o amado teu!Rei dos reis, Senhor eterno.Deus na terra, Deus nos cus

Nome bom, doce f,A esperana do porvir. (bis)

Leva tu contigo o nomeDe Jesus, o Salvador!Este nome d confortoHoje, sempre e onde for.

Este nome leva semprePara bem te defender!Ele a arma ao teu alcance,Quando o mal te aparecer.