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BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - BENTO QUIRINO - SÃO SIMÃO - SP | ANO XIII - N°162 - Novembro 2017 - MENSAL PREPAREMOS OS NOSSOS CAMINHOS, PREPAREMOS OS NOSSOS CAMINHOS, O SENHOR ESTÁ PARA CHEGAR! O SENHOR ESTÁ PARA CHEGAR! PREPAREMOS OS NOSSOS CAMINHOS, O SENHOR ESTÁ PARA CHEGAR!

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BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - BENTO QUIRINO - SÃO SIMÃO - SP | ANO XIII - N°162 - Novembro 2017 - MENSAL

PREPAREMOS OS NOSSOS CAMINHOS,PREPAREMOS OS NOSSOS CAMINHOS,O SENHOR ESTÁ PARA CHEGAR!O SENHOR ESTÁ PARA CHEGAR!

PREPAREMOS OS NOSSOS CAMINHOS,O SENHOR ESTÁ PARA CHEGAR!

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Publicação da Paróquia Santo Antônio de PáduaPraça Santo Antônio, 256 - Bento Quirino

São Simão - SP - CEP 14200-000www.paroquiastoantonio.org.br

[email protected]/Fax: (16) 3984-2009 - Secretaria Paroquial

Tiragem 1000 exemplares, distribuição mensal gratuitaPadre André Luiz MassaroDiretor Responsável:

Vera ZattaCoordenação da Equipe: Ivan de OliveiraEdição de Arte:

Alex F. Abaque, Deriqui Rosa,Colaboradores: Maicon Guerra, Enzo Vitório, Gabriel Souza,

Guilherme Rau, Gustavo Ghidini, Isabela Luiz,Jéssica Lopes, João Pedro Fim, Monique Guerra,

Sofia Bonfiglioli e Thais F. da Silva.Alcides Rau e João B. de SouzaPublicidade:

Criativa - Impressão e Diagramação: 16 3664 0689

EXPEDIENTE

Dizimistas Aniversariantes

Dizimistas Mirins Aniversariantes

MENSAGEM DO PÁROCOMENSAGEM DO PÁROCOMENSAGEM DO PÁROCO

Novembro de 2017

Irmãos na fé e amigos leitores!

� Final de ano chegando. Caso não tomemos cuidado, serão tantas festas e comemorações que acabamos nos comportando como pagãos e não como cristãos. Sabe porquê? São festas, viagens, formaturas e tantas coisas que Deus e a Igreja vão ficando de lado, perdemos Missas, deixamos de prosseguir na caminhada litúrgica que alimenta nossa fé e nem sabemos encerrar o Ano Litúrgico e iniciar o outro. O Advento então que é tão lindo fica totalmente dilacerado. Sem contas as Novenas de Natal, que são indispensáveis para que nosso Natal seja fecundo e

profícuo.� Dia 19, pela primeira vez, a pedido do Papa Francisco comemoremos o Dia Mundial do Pobres. É para refletir, sensibilizar e chamar a atenção para nossos irmãos que não tem moradia, passam fome, estão sem emprego, vivem abandonados na solidão, na miséria, sem saúde, sem educação: sem dignidade de vida. Gritar para o mundo que isso não é vontade de Deus. Ele não criou as coisas injustas como estão, Deus não está contente com essa estrutura; isso não pode ser visto como algo normal.� Dia 26 celebramos Cristo Rei. Encerramos o Ano Litúrgico. Não existe melhor catequese e nem melhor evangelização do que acompanhar com fidelidade o ano litúrgico da nossa Igreja. Vamos celebrando mistérios a cada domingo, Festas e Solenidades. Isso vai nos educando; fazendo com que tenhamos uma fé consciente e profunda; nos despindo de coisas fúteis, superstições, infantilidades na fé e nos dando maturidade. A Igreja, a Missa não pode ser algo que venho de vez em quando. Não posso ser turista. Assim, sem acompanhar, não entendo nada; me sinto um peixe fora da água, sempre no raso, sem ganhar profundidade na minha vida cristã.� Dia 03 de dezembro abrimos o Advento. Uma maravilha de Tempo Litúrgico. Celebraremos os profetas que anunciaram o Messias: Isaías, João Batista; celebraremos Maria, José; tempo de expectativa; tempo de espera; preparação para a vinda feliz de Jesus no Natal. Em nossas casas precisamos fazer a Novena de Natal; montar a árvore e a guirlanda, o Presépio, encher nossa vida e nosso cotidiano de símbolos cristãos. O mundo com seu capitalismo selvagem devora nossa fé cristã; não podemos permitir isso. Natal é encarnação de Deus; nascimento de Deus feito homem entre nós; Aquele que se fez gente, pobre, humano, humilde, pequeno; se misturou conosco. Mas, sem uma boa vivência do Advento, teremos um Natal paupérrimo e vazio. Muito oba, oba, nada profundo, tudo superficial, ofuscado e nada restará, a não ser frustração.� Vamos nos propor a viver bem tudo isso. Não sejamos puritanos, mas também não nos comportemos como pagãos; não precisamos ser hipócritas e demonizar tudo, mas também não caiamos no relativismo barato desse mundo. Procuremos nos comportar com autênticos e coerentes cristãos, sem mediocridade, sem meio termo, sem falsidade, mas mostrando nossa identidade em nosso jeito de ser, de falar, de viver, de dizer sim e não.� Vamos dar a Deus o que é de Deus: o centro, o primeiro, a prioridade; assim todas as coisas virão por acréscimo. Com a luz da nossa fé que deve sair do nosso coração toda hora, iluminemos as sombras desse mundo que está ficando tão triste e assombrado.� Um grande abraço a todos. Deus abençoe a todos.� Rezem por mim. Rezo por você.

Pe. André Luiz Massaro – pároco.

01 Elizabeth Fregonez Chiquito01 José Luiz Correa01 Ladislau dos Santos01 Maria Ap. Correia Lopes01 Santina Rotiglio de Souza03 Aparecida Victório Zampieri03 Santin Bognola04 Carlos Roberto da Cruz04 Fabiano Souza Araujo04 Geralda V. S. Bonello07 Edna Silva Souto Zeballos08 Diego Alexandre Antunes 08 Maria Ap. Brochi09 Juracy Vieira Rau09 Lourdes Palhano Rodrigues12 Ana Paula Delospital13 Miriam Menossi Vieira13 Odair M. Sertório14 Danilo José Correia14 Maria E. P. Pasquini de Souza15 Christian Rodrigo Salvador15 Maria Ap. de J. M. Miranda15 Zulmira Gonçalves de Souza16 Mariana Teixeira Ragonha17 Marcos Vinicius de Santana18 Ana Paula P. Baraldi Jurado18 Carolina Ap. A. Zeballos19 Alcides Sebastião Rau19 Fábio José Cansian19 Juliana Guida Q. Lucarini19 Marilza Gomes20 Diego E. Fregonês Braga20 Luíza Manfrim Túbero21 Maria Elena Paulino22 Maria Angélica de Almeida24 Lucinda Rodrigues de Souza25 Antônio Baldini27 Alexander M. Figueiredo29 Joana D'arc Alves da Silveira30 Benedito Alves de Oliveira

05 Ana Julia Ramos Frequete10 Gabriel da Matta Benevenuto10 Loreni Ribeiro Iotti12 Leandro da Matta Benevenuto15 Lavínia Santos Oliveira Teixeira17 Clara Zampieri Montanha17 Izabela de Freitas Tomaz Estevam21 Gabriel Marques dos Santos24 Antonio Gonçalves P. de Castro27 Melissa Barbara C. dos Santos30 Manuella Nascimento Moretti

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Devotos ilustres – Desde 2014, uma réplica de Nossa Senhora Aparecida, batizada de imagem peregrina, percorre dioceses e paróquias de todas as capitais do Brasil e de outras cidades. É o chamado Ano Nacional Mariano, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 12 de outubro de 2016 como parte do Jubileu dos 300 anos. “A peregrinação foi uma manifestação pública do carinho, respeito e devoção do nosso povo pela sua padroeira”, relata o reitor do Santuário Nacional, padre João Batista de Almeida. “A celebração dos 300 anos termina em 12 de outubro de 2017, mas a devoção continua. Vamos continuar trabalhando para que as graças e as bênçãos de Deus sejam sempre abundantes para todo o Brasil”.� Nossa Senhora Aparecida reina absoluta no coração dos brasileiros que nela creem, inclusive dos famosos. O cantor Thiaguinho é um deles. À reportagem ele disse que a sua devoção a Nossa Senhora vem de família. Os avós eram da Legião de Maria e ministros da Eucaristia, o pai era

coordenador da paróquia e a mãe do coral. “Cresci frequentando a Capela de Nossa Senhora Aparecida, em Ponta Porã (MS). Lá, vivi os momentos mais fortes da minha fé. Tudo que sou é porque pedi, de joelhos, naquela Capela, que Nossa Senhora intercedesse por mim. No dia que entrei no programa Fama, da Rede Globo, minha fitinha dos pedidos arrebentou. Tenho mais milagres em minha vida. Sou apaixonado por Maria!”.� Outro ilustre devoto de Nossa Senhora Aparecida é Marcos Pontes, primeiro astronauta sul-americano e, em 2016, o primeiro lusófono a orbitar o planeta. Ele revelou que seus pais eram devotos de Nossa Senhora e por isso cresceu num lar de fé. “Uma vez minha mãe levou meu irmão mais velho a Aparecida para pedir pela recuperação de um problema que ele teve nos olhos. E ele foi curado.” Marcos Pontes tem uma estátua em sua homenagem exposta no Museu de Cera Nossa Senhora Aparecida.� Outros artistas externam sua fé e devoção

à Mãe de Deus. Entre eles, a atriz Paloma Bernardi, o cantor Luan Santana, o ex-jogador Ronaldo Fenômeno, o humorista Renato Aragão e o cantor Daniel. A história da Padroeira do Brasil foi e continua sendo retratada por diversos meios. Na televisão, a Rede Globo produziu e exibiu a telenovela A Padroeira (2001-2002), escrita por Walcyr Carrasco. Sobre o legado da novela, o autor disse que a arte é um instrumento que ajuda no fortalecimento da fé religiosa de uma pessoa. “Aliás, a fé fortalece todos os aspectos da vida. O legado da novela é imenso porque tocou intensamente o coração dos brasileiros.”

Fonte: Esta reportagem é uma parceria entre as mídias impressas de inspiração Católica associadas à Signis Brasil. A produção do conteúdo teve apoio da Signis Brasil e Revista Ave Maria.

Continua na próxima edição...

PARTE II “Aparecida no coração do Brasil”Especialistas e religiosos ajudam a recontar os três séculos de historia da Mãe mais amada do País

Novembro de 2017

Toda a liturgia do Advento é apelo para se viver alguns compor tamentos e s s e n c i a i s d o c r i s t ã o : a expectativa vigilante e a l e g r e , a

esperança, a conversão, a pobreza. Somente na vivência profunda destes elementos, o nascimento de Cristo terá um sentido profundo em nossa vida e não uma simples lembrança histórica.

1) A expectativa vigilante e alegre caracteriza sempre o cristão e a Igreja, porque o Deus da revelação e o Deus da promessa, que manifestou em Cristo toda sua fidelidade ao homem. Em toda a liturgia do Advento ressoam as promessas de Deus, principalmente pela voz de Isaías, que reaviva a esperança de Israel.

A esperança da Igreja, portanto a nossa esperança, é a mesma de Israel, mas já realizada em Cristo. O olhar da comunidade, fixa-se com esperança mais segura no comprimento final, a vinda gloriosa do Senhor: "Maranatha: vem, Senhor Jesus". É o grito e o suspiro de toda Igreja e de cada um de nós, em seu peregrinar terreno ao encontro definitivo do Senhor.

A expectativa vigilante é acompanhada sempre pelo convite à alegria. O Advento é tempo de expectativa alegre porque aquilo que se espera certamente acontecerá. Deus é fiel. A vinda do

Salvador cria um clima de alegria que a liturgia não só relembra, mas quer que seja vivida por cada um de nós.

2) No Advento, toda a Igreja vive sua grande esperança. O Deus da revelação de Jesus tem um nome: "Deus da esperança" (Rm 15,13). Não é o único nome do Deus vivo, mas um nome que o identifica como "Deus para nós e conosco". Este tempo deve ser para nós, e todos precisamos, um tempo de grande educação à esperança: uma esperança forte e paciente; uma esperança que aceita a hora da provação, da perseguição e da lentidão no desenvolvimento do reino; uma esperança que confia no Senhor e nos liberta das nossas muitas impaciências.

Esse empenho da Igreja torna-se mais forte e urgente diante das grandes áreas vazias de e s p e r a n ç a , q u e s e r e g i s t r a m n o m u n d o contemporâneo, inclusive no nosso Brasil. A geografia do desespero é maior e mais terrível do que a geografia da fome e é expressão aterradora do avanço de anti-humanismos destruidores, como a droga e a violência.

3) Advento, tempo de conversão. Não existe possibilidade de esperança e de alegria sem retornar ao Senhor de todo o coração, na expectativa da sua volta. A vigilância requer luta contra o torpor e a negligência; requer prontidão, e portanto, desapego dos prazeres e bens terrenos (cf. Lc 21,34 ss).

Os comportamentos fundamentais do cristão exigidos pelo espírito do Advento, estão intimamente

unidos entre si, de modo que não é possível viver a expectativa, a esperança e a alegria pela vinda do Senhor, sem uma profunda conversão. Por outro lado, como as tentações da vida presente antecipam a tribulação escatológica (as últimas coisas da existência), a vigilância cristã exige um treinamento diário na luta contra o maligno; exige sobriedade e oração contínua: "sejam sóbrios e fiquem de prontidão" (1 Pd 5,8-9).

4) Enfim, um comportamento que caracteriza a espiritualidade do Advento é o do pobre. Não tanto o pobre em sentido econômico, mas o pobre entendido em sentido bíblico: aquele que confia em Deus e apóia-se totalmente nele. No grego, estes anawîm, como os chama a bíblia, são os mansos e humildes, os disponíveis, dispostos, os que servem à Deus, porque as suas disposições fundamentais são a humildade, o temor de Deus, a fé.

Jesus proclamará felizes os pobres e neles reconhecerá os herdeiros do Reino, e ele mesmo será um pobre. Maria, a mulher do advento, emerge como modelo dos pobres do Senhor, que esperam as promessas de Deus, confiam nele e estão disponíveis à atuação do plano de Deus. Não nos esqueçamos que a pobreza do coração, essencial para entrar no Reino, não exclui, mas exige a pobreza efetiva, a renúncia em colocar a própria confiança nos bens terrenos.

Vivendo assim este " tempo de graça" que a Igreja nos oferece, o Natal do Senhor de 2017 terá um novo sentido em nossa vida espiritual.

A ESPIRITUALIDADE DO TEMPO LITÚRGICO DO ADVENTOINÍCIO EM 03 DE DEZEMBRO

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ACONTECEU NA PARÓQUIAACONTECEU NA PARÓQUIA

Sacramento da Crisma conferido por nosso Arcebispo Dom Moacir

Celebração da 1ª Eucaristia

Novembro de 2017

Eucaristia em Ação de Graças pelo Jubileu dos10 anos da Escola Diaconal São Lourenço

Renovação das promessas do Batismo, em preparaçãoaos Sacramentos da Crisma e 1ª Eucaristia

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5 Novembro de 2017

No dia 11 de novembro, tivemos a 6ª Edição do jantar de amigos. Pessoas que com muito amor contribuíram o ano inteiro, puderam estar juntos num momento lindo de convívio e fraternidade. Foram distribuídos vários presentes um carro 0 KM.

O próximo será em 17 de novembro de 2018. Começa em janeiro. E agora com parcelas mais baratas que

em 2018.Procure seu carnê com a secretaria paroquial e/ou nossos

coordenadores.Procure se informar, não fique de fora. Venha ajudar. Será

muito bom!

Tivemos a alegria de celebrar o Tríduo da Padroeira dentro da Nova Igreja. Tão

linda e tão especial, que tão logo será dedicada ao nosso Deus. Estamos

construindo uma Igreja onde o Deus Altíssimo irá habitar.Celebramos nos dias 14, 15 e 16 dentro do que será o novo espaço litúrgico,

uma experiência muito boa. E no dia 17, nosso querido Arcebispo, Dom Moacir

Silva, presidiu a Missa Solene do dia de Santa Isabel da Hungria. Ele ficou muito

contente e nos deu os parabéns pelo empenho e pelo bom gosto.Precisamos seguir na luta: precisamos continuar pagando o piso e o depósito.Mas, agora, vamos começar mais uma CAMPANHA: Queremos comprar o

Sacrário para Jesus Eucarístico, os lustres e o Altar.Pegue o seu carnezinho. Com apenas R$ 20,00 por mês você participa dessa

bênção; desse patrimônio que será para todas as gerações.Quem tem condições e não participa está cometendo um pecado grave, pois,

comete-se pecado da injustiça e da omissão com sua comunidade e seus irmãos.Procure o seu carnê nas Missas, na secretaria paroquial e com nossos

coordenadores.Pe. André Luiz Massaro – pároco

Campanha do jantar de amigos e sorteio do carro 2018A sétima edição vem com parcelas mais baratas que em 2017!

Já estamos oferecendo!!!

IGREJA DE SANTA ISABEL DA HUNGRIAIGREJA DE SANTA ISABEL DA HUNGRIAIGREJA DE SANTA ISABEL DA HUNGRIA

CAMPANHA DO NOVO CARNEZINHO: SACRÁRIO, LUSTRES E ALTAR!

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6 Novembro de 2017

Novenas de Natal

Abertura e encerramento na Igreja Matriz: 30/11 e 20/12

� O Advento é um tempo litúrgico precioso, rico e especial. Cheio de mistérios, simbologia e profundidade. Ele é responsável por ir fecundando aos poucos nosso Natal, nos preparando para o Senhor que vem!� Nada nos prepara mais para o Natal do que a Novena de Natal. Simples e fácil de celebrar. Você deve fazer a Novena: em casal, em família, com os vizinhos, no quarteirão, na Rede de Comunidades. Quanto mais, melhor!� Pegue seu livrinho com a Rede de Comunidades ou na secretaria paroquial e faça sua Novena. Leve a sério este tempo de preparação para o Natal. Não fique de fora.

Pe. André Luiz Massaro – pároco

“Sobre os felizes”

Existem pessoas admiráveis andando em passos firmes sobre a face da Terra. Grandes homens, grandes mulheres, sujeitos exemplares que superam toda desesperança. Tenho a sorte de conhecer vários deles, de ter muitos como amigos e costumo observar suas ações com dedicada atenção.

Tento compreender como conseguem levar a vida de maneira tão superior à maioria, busco onde está o mistério, tento

ler seus gestos e aprendo muito com eles.De tanto observar, consegui descobrir alguns pontos em comum entre todos e o que

mais me impressiona é que são felizes. A felicidade, essa meta por vezes impossível, é parte deles, está intrínseco. Vivem um

dia após o outro desfrutando de uma alegria genuína, leve, discreta, plantada na alma como uma árvore de raízes que força nenhuma consegue arrancar.

Dos felizes que conheço, nenhum leva uma vida perfeita. Não são famosos. Nenhum é milionário, alguns vivem com muito pouco, inclusive. Nenhum tem saúde impecável, ou uma família sem problemas. Todos enfrentam e enfrentaram dissabores de várias ordens. Mas continuam discretamente felizes.

O primeiro hábito*que eles têm em comum é a *generosidade. Mais que isso: eles têm prazer em ajudar, dividir, doar. Ajudam com um sorriso imenso no

rosto, com desejo verdadeiro e sentem-se bem o suficiente para nunca relembrar ou cobrar o que foi feito e jamais pedir algo em troca.

Os felizes costumam oferecer ajuda antes que se peça. Ficam inquietos com a dor do outro, querem colaborar de alguma maneira. São sensíveis e identificam as necessidades alheias mesmo antes de receber qualquer pedido. Os felizes, sobretudo, doam o próprio tempo, suas horas de vida, às vezes dividem o que têm, mesmo quando é muito pouco.

Eu também observo os infelizes e já fiz a contraprova: eles costumam ser egoístas. Negam qualquer pequeno favor. Reagem com irritação ao mínimo pedido. Quando fazem, não perdem a oportunidade de relembrar, quase cobram medalhas e passam o recibo. Não gostam de ter a rotina perturbada por solicitações dos outros. Se fazem uma bondade qualquer, calculam o benefício próprio e seguem assim, infelizes. Cada vez mais...

O segundo hábito notável dos felizes é a capacidade de explodir de alegria com o êxito dos outros. Os felizes vibram tanto com o sorriso alheio que parece um contágio. Eles costumam dizer: estou tão contente como se fosse comigo. Talvez seja um segredo de felicidade, até porque os infelizes fazem o contrário. Tratam rapidamente de encontrar um defeito no júbilo do outro, ou de ignorar a boa nova que acabaram de ouvir. E seguem infelizes.

O terceiro hábito dos felizes é saber aceitar. Principalmente aceitar o outro, com todas as suas imperfeições. Sabem ouvir sem julgar. Sabem opinar sem diminuir e sabem a hora de calar. Sobretudo, sabem rir do jeito de ser de seus amigos.

Sorrir é uma forma sublime de dizer: amo você e todas as suas pequenas loucuras.Escrevo essa crônica, grata e emocionada, relembrando o rosto dos homens e mulheres

sublimes que passaram e que estão na minha vida, entoando seus nomes com a devoção de quem reza. Ainda não sou um dos felizes, mas sigo tentando. Sigo buscando aprender com eles a acender a luz genuína e perene de alegria na alma.

Sigamos os felizes, pois eles sabem o caminho...Socorro Acioli

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7 Novembro de 2017

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8 Novembro de 2017

O Ano Litúrgico foi elaborado pela Igreja com o objetivo de comemorar os acontecimentos marcantes da História da Salvação. Difere-se do Ano Civil, que começa em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro. É rico em conteúdo, em mistérios, em simbologia, catequese e evangelização. É inesgotável, quanto mais celebramos mais aprofundamos e ficamos boquiabertos com a graça divina e nossa doutrina católica.

O Ano Litúrgico tem seu início no 1º domingo do Advento e termina no último sábado do Tempo Comum, ou seja, na véspera do 1º domingo do Advento. Desenrolam-se então os diversos ciclos. Sendo o primeiro o do Natal. Os quatro domingos antes do Natal são ditos do Advento, palavra que significa vinda, chegada. Época de preparação espiritual para a solenidade do Nascimento de Jesus. O Advento termina dia 24 de dezembro à tarde. É um período de esperança e purificação da vida. A cor deste tempo litúrgico é a roxa.

Segue-se a solenidade do Natal, ciclo que termina na festa do Batismo de Jesus. É tempo de alegria e júbilo, daí a cor branca.

No domingo seguinte ao Natal, comemora-se a Epifania que dura três semanas. É uma festa que lembra a manifestação de Jesus como Filho de Deus. Neste ciclo de Natal também são celebradas as festas da Apresentação do Senhor no dia 2 de fevereiro, da Sagrada Família, de Santa Maria Mãe de Deus e, como foi dito, do Batismo de Jesus.

O Tempo Comum, na sua primeira parte, começa na 2ª feira após o Batismo de Jesus e termina na Véspera da Quarta-feira das Cinzas. A Igreja incute então a esperança e insiste na escuta atenta da Palavra. A cor deste tempo é o Verde, símbolo da esperança cristã.

Depois vem a Quaresma que principia na Quarta-Feira das Cinzas e vai até a Quarta-feira da Semana Santa. Época de penitência e conversão. Volta a cor roxa.

Vem em seguida a Páscoa, centro de tudo em nossa fé. Nada é maior que a Páscoa, nem o Natal. É o centro do ano litúrgico; o coração.

Daí em diante, todo domingo que vamos à Missa, celebramos nossa Páscoa semanal, o mistério de nossa fé, o Dia do Senhor, em que nos alimentamos na Mesa da Palavra e na Mesa da Eucaristia. A Páscoa tem início num tríduo, que se dá na Quinta-feira Santa até a vigília Pascal do Sábado. A partir do Domingo de Páscoa, este tempo se estende até o dia de Pentecostes. Ocasião de alegria, pois Cristo venceu a morte! A cor é branca. O domingo de Páscoa é o maior dia do ano! Como foi registrado acima, a Páscoa tem seu abertura com a Ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio. Na sexta-feira celebra-se a Paixão e Morte de Jesus. No Sábado acontece a solene Vigília Pascal. Este é o Tríduo Pascal que prepara o Domingo da Ressurreição.

Depois do Domingo de Pentecostes começa a 2ª parte do Tempo Comum que vai até a Véspera do 1º domingo do Advento. Ao todo são 34 semanas. É um período que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples. Note-se que “o Tempo Comum não é tempo vazio. É momento no qual a Igreja continua a obra de Cristo nas lutas e nos trabalhos pelo Reino. Não celebramos temas, mas mistérios de nossa salvação. É uma grande catequese e evangelização para todo fiel que a cada domingo vai a Missa e procura crescimento e amadurecimento. Já que vai a Igreja de vez em quando nunca cresce, continua no raso, na ignorância e sem entender nada de sua Igreja e de sua fé.

O ano litúrgico é como um relógio que vai marcando de maneira compassada nossa vivência cristã.

Pe. André Massaro – pároco

O ANO LITÚRGICO NA VIDA DO CATÓLICO

ANO NACIONAL DO LAICATOA Igreja no Brasil vai celebrar, no período de 26 de

novembro de 2017, Solenidade de Cristo Rei, à 25 de novembro de 2018, o “Ano do Laicato”.

O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na 'Igreja em saída', a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14. Segundo o bispo de Caçador (SC), dom Severino Clasen, presidente da Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato, pretende-se trabalhar a mística do apaixonamento e seguimento a Jesus Cristo. “Isto leva o cristão leigo a tornar-se, de fato, um missionário na família e no trabalho, onde estiver vivendo”, disse o bispo.

As Dioceses receberão uma proposta a partir da qual, recomenda, tenham toda a liberdade para usar a criatividade ao planejar e vivenciar as ações locais. O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no

Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

Em nossa paróquia Santo Antônio de Bento Quirino, as pastorais estão incumbidas de fecundar esse ano e não deixar passar em branco. Nas Missas iremos refletir bastante a participação dos leigos na Igreja e na sociedade em que vivemos. Na Rede de Comunidades, deveremos meditar e discutir a participação dos leigos na Igreja e na sociedade, vivendo de maneira ativa seu batismo.

O Serviço Social de Bento Quirino, recebeu oficialmente no dia.09 de novembro a Declaração

de utilidade pública estadual. O projeto de lei aprovado na Câmara Legislativa e sancionada pelo Governador Geraldo Alckmin, foi de autoria do Deputado estadual Roberto Engler. Com essa declaração o Serviço Social torna-se mais apto para fortalecer suas iniciativas de apoio a todos que desf ru tam de suas atividades beneficentes.

NOTA