o milenar horóscopo chinês, 2011 é o anodo Gato, reconhecido por trazer a paz e por simbolizar conselhos saudáveis e

gentileza. Um período propício para estruturar-se, sedimentar projetos e objetivos planejados.É tempo de realização.

Neste ano, se por um lado acompanhamos turbu-lências no Oriente Médio e crise de confiança naEuropa, sem precedentes desde a Segunda Gran-de Guerra, por outro lado, muitos momentos noslembraram o aforismo “todo crescimento é umpouco doloroso”, sinalizando que paz e gentile-za por vezes resultam de lutas e capacidade desuperação e resiliência.

Mesmo sem o poder de prever o futuro, imagi-nando-nos olhando para trás daqui a um sécu-lo ou mais, não descartamos a possibilidade deperceber que nos encontravámos em um mo-mento muito singular na história da humanida-de. Talvez seja este um período de transição deconceitos e de modelos, semeado por oportu-nidades de desenvolvimento e, por que não, desedimentação de valores que realmente impor-tam na construção de um mundo mais humanoe solidário.

Se em 2011 o cenário mundial mostrou-se um tan-to tumultuado, no Banco do Brasil Private, juntocom você, nosso cliente, vivemos grandes mo-mentos de realizações, os quais nos exigiramainda mais determinação e dedicação. Cresce-mos com força, atingindo a marca de R$ 50 bi-

lhões em recursos administrados (crescimentode mais de 45% no ano); inovamos com lança-mentos de mais de duas dezenas de novas solu-ções em produtos e serviços da Oferta Private;inovamos também com o modelo de atendimen-to Private Produtor Rural; fortalecemos o relacio-namento negocial com sócios e executivos deempresas Corporate e demos os primeiros pas-sos para a internacionalização do modelo de ne-gócios Private do BB.

Foi, enfim, um ano de grandes conquistas, co-roado com o título “Highly Commended” nas cate-gorias “Best Private Bank in Brazil” e “Best Pri-vate Bank in Latin America”, concedido pelo prê-mio PWM/The Banker Private Banking Awards,do grupo inglês Financial Times, reconhecendoa excelência do Banco do Brasil Private em ges-tão de fortunas (wealth management) no merca-do de private banking global.

No entanto, todas essas realizações e reconhe-cimentos não teriam valor se não tivéssemos aconfiança depositada por você no Banco do Bra-sil Private, pela nossa capacidade de adminis-trar de forma competitiva e responsável o seupatrimônio e o de sua família.

A você, por todas essas conquistas, parabéns!E o nosso sincero agradecimento pela confian-ça e parceria.

Osvaldo de Salles Guerra CerviBanco do Brasil Private

A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para a Atividade de Private Banking no Mercado Doméstico.

Publicação mensal do Banco do Brasil

Boletim do InvestidorEdição nº 56 – Ano V – Dezembro de 2011

N

Leia mais

Pegada

Hídrica

SuplementoEntrevista Serviços

Cultura, viagem,

saúde e raridade

Nova família de fundos

BB Allocation

2011, o ano do Gato

Boletim Investidor nº56.qxt 14.12.11 13:20 Page 1

Os mercados permanecem refletindo as incertezas em torno dos desdo-bramentos na zona do euro à medida que os agentes exigem taxas ca-da vez maiores para a rolagem dos papéis soberanos de Itália e Espanha.

O tempo tornou-se uma variável chave diante do risco de contamina-ção que o tema denota na ausência de propostas robustas para as dúvi-das que pairam. Principalmente em torno de possível acordo sobre asregras operacionais para a Linha de Estabilidade Financeira Europeiae também sobre como se dará o processo de capitalização dos ban-cos europeus.

Acrescenta-se a esse contexto a expectativa de quadro recessivo nospaíses da zona do euro para 2012, o que deve dificultar, ainda mais, aadoção de medidas fiscais mais austeras e, consequentemente, con-tracionistas, que tendem a potencializar a deterioração do quadro eco-nômico e pressionar os indicadores de solvência dos países que estãoem evidência.

Diante da complexidade do atual quadro e da dificuldade de uma so-lução estrutural de curto prazo, tem-se a manutenção do cenário de

incerteza em 2012, com algumas variações de maior ou menor aver-são ao risco. Ressalta-se, entretanto, a necessidade de medidas tem-pestivas, robustas e transparentes.

Os Estados Unidos têm reportado dados macroeconômicos divergentes,sinalizando em alguns momentos indicadores acima das expectativase, em outras ocasiões, algumas frustrações. Mais recentemente, dadosrelacionados com o mercado de trabalho e o comércio (por exemplo, noBlack Friday – compras preliminares de Natal), surpreenderam positi-vamente os agentes econômicos, enquanto o mercado imobiliário e al-guns indicadores de atividade se apresentam estagnados.

No âmbito interno, seguem os sinais de desaceleração da atividade aci-ma do esperado, o que gerou maior volatilidade diante da possibilida-de de aceleração do afrouxamento monetário. Contudo, em vista dasrecentes medidas de desoneração fiscal, o mercado precificou juros de10% para o primeiro trimestre do próximo ano e ratificou o arrefecimen-to do processo inflacionário.

Mercado financeiro

Carteiras sugeridas

Carteira Small Caps (**)

No Banco do Brasil Private, você tem a seu lado equipes de profis-sionais altamente qualificados para oferecer o que há de melhor emconsultoria financeira, buscando sempre aliar alta performance comdiscrição e imparcialidade na gestão de seus recursos.

(BR Malls – Brml3) Shopping(Bradesco – Bbdc4) Finanças(CCR Rod – Ccro3) Transp. e Serv.(Sid.Nacional – Csna3) Siderurgia (L.Renner – Lren3) Comércio (MRV – Mrve3) Construção e Eng.(Petrobras – Petr4) Petróleo e Gás (Tractebel – Tble3) Energia Elétrica (Ultrapar – Ugpa3) Químico(Vale – Vale5) Mineração(TOTVS – Tots3) Software e Dados(WEG – Wege3) Motores e Compressores

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(BR Malls – Brml3) Shopping(BR Properties – Brpr3) Outros(Gerdau – Ggbr4) Siderurgia (Hypermarcas – Hype3) Consumo (MRV – Mrve3) Construção e Eng. (lochp-Maxion – Mypk3) Veículos e Peças(Localiza – Rent3) Transp. e Serv.(TOTVS – Tots3) Software e Dados

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(Anhanguera – Aedu3) Serv. Educacionais (Bradesco – Bbdc4) Finanças (BR Foods – Brfs3) Alimentos (Gerdau – Ggbr4) Siderurgia (Natura – Natu3) Comércio (Sabesp – Sbsp3) Saneamento (Tractebel – Tble3) Energia (Vale – Vale5) Mineração

(Ambev – Ambv4) Alim. e Bebidas(CCR Rod – Ccro3) Transp. e Serv.(Comgas – Cgas5) Gás(Eletropaulo – Elpl4) Energia Elétrica(Eternit – Eter3) Materiais p/ Construção (AES Tietê – Geti4) Energia Elétrica(Petrobras – Petr4) Petróleo e Gás (Sabesp – Sbsp3) Água e Saneamento

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Carteira Dividendos Posição em: 30/11/2011

Carteira Top Pick (*)

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Agressivo Plus

Agressivo

Arrojado

Moderado

Conservador

Rentabilidade dos Perfis do Modelo de Alocação de RecursosAcumulado nos últimos 24 meses (% CDI)

101,84%

100,13%

93,20%

81,72%

68,19%

-11,42%

Desempenho das Carteiras de Ações – 2011

-35% -30% -25% -20% -15% -10% -5% -0%

Sustentabilidade

Small Caps

Top Pick

Dividendos

Ibovespa -17,94%

-1,60%

-27,49%

-12,20%

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Investimentos

Multimercado Macro

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AGRESSIVO

AGRESSIVO PLUS

ARROJADO

MODERADO

CONSERVADOR

Referenciado DI Renda Fixa Renda Fixa Índices

Multimercados Multigestor Balanceados Ações Livre

Classificação AnbimaMAR - Distribuição por Tipo de Fundo

10% 30% 10% 35%

15% 25% 23% 22%

20% 21% 15%

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24% 10%

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15% 10% 15% 3%

40% 20% 12% 10%11%7%

17%

Posição em: 30/11/2011

Marcos Rogério Santos Nogueira, CFP®

Banco do Brasil Private

Carteira Sustentabilidade

(*) Para o mês de novembro, excluímos os papéis da Lupatech (Lupa3) e incluímos Bradesco (Bbdc4)com participação de 10%.

(**) Para o mês de novembro, excluímos os papéis da Lupatech (Lupa3) e incluímos Totvs (Tots3) com participação de 10%, e elevamos a participação dos papéis da Localiza (Rent3) de 10% para 15%.

Boletim Investidor nº56.qxt 14.12.11 13:20 Page 2

disponibilidade de águano Planeta é um dosgrandes debates atuais

e objeto de crescente atençãonos mais diversos segmen-tos da sociedade mundial, se-ja nos meios acadêmico e em-presarial, seja entre a popula-ção em geral.

Ao encontro desse movimento, o desen-volvimento e a disseminação de métodoseficientes de mensuração do uso dos re-cursos hídricos têm dado suporte para aformulação de políticas públicas e priva-das de manejo e conservação da água,bem como para que pessoas físicas pos-sam melhor administrar o seu consumono cotidiano.

Dentre essas metodologias, uma que temse destacado é a da Pegada Hídrica, queindica o consumo de água doce, com ba-se em seus usos direto e indireto, o quepossibilita verificar a quantidade de águanecessária para a produção deum bem ou serviço ao longo detoda a sua cadeia produtiva.

Encerrando a série de três en-trevistas sobre a água, temadas estratégias do ProgramaÁgua Brasil do BB, o Boletimdo Investidor entrevista o pro-fessor-doutor da Escola de En-genharia da Universidade deSão Paulo (USP), em São Carlos - SP,Eduardo Mario Mediondo, especialista emPegada Hídrica. Confira a entrevista.

Boletim do Investidor – Em que consistea Pegada Hídrica?

Mediondo – O conceito Pegada Hídrica,desenvolvido inicialmente na Universi-dade de Twente, na Holanda, promoveo uso eficiente da água, realçando a re-lação entre o consumo dos recursos hí-dricos e o seu impacto ambiental. Ela é

formada por quatro etapas:1. definição temporal e espa-

cial, ou seja, quando e ondeo bem será produzido;

2. cálculo da Pegada em si ou quanto de água seránecessário para realizar o projeto;

3. avaliação do impacto, que mensura o consumo versus a disponibili-dade hídrica do entorno; 4. definição das medidas mitigadoras do

impacto.

BI – Qual é a Pegada Hídrica brasileira?

Mediondo – Nós estamos próximos da mé-dia mundial, que é em torno de 1,5 mil m3

por habitante a cada ano. Traduzindo emtermos econômicos, para cada real movi-mentado no Brasil são consumidos entre120 e 140 litros de água. O mais impor-tante, entretanto, não é o tamanho da Pe-gada, mas se nosso consumo pode sersuportado pela disponibilidade hídrica, ou

seja, consumo sustentável. AChina, por exemplo, tem umaPegada menor que a brasileira,mas uma quantidade de águadisponível também menor. Jáos Estados Unidos têm umaPegada de 2,7 mil m3 por habi-tante/ano, mas com disponibi-lidade de água também muitoinferior à brasileira, o que sig-nifica que o impacto do consu-

mo desses países é superior ao do Brasil.

BI – A Pegada brasileira, em geral, é sus-tentável?

Mediondo – O Brasil possui muitos pro-gramas de proteção e conservação daágua, como o Programa Água Brasil doBB. Então diria que estamos no caminhocerto. E o grande desafio é manter o cres-cimento do PIB, sem aumentar a Pegada.Para isso acontecer, precisamos avançarsobre as etapas 3 e 4 da ferramenta que

Entrevista

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Eduardo Mario Mediondo

Pegada Hídrica, uma importante ferramenta para a conservação da água

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Título: Globalization of WaterAutor: Arjen Y. Hoekstra e Ashok

K. Chapagain Editora: Wiley-Blackwell

“É um livro fundamental, escrito por umdos principais autores que trabalhamcom Pegada Hídrica no mundo.”

Sugestão de leiturapelo entrevistado

A

citei, verificando impactos e tomando asmedidas necessárias para mitigá-los.

BI – Como as empresas e pessoas físi-cas podem contribuir?

Mediondo – As companhias já estão ade-rindo, tanto por iniciativas próprias quantopor força de regulação. Há, por exemplo,uma nova norma de qualidade em discus-são, a ISO 14046, que adota critérios deciclo de vida, a partir da Pegada Hídrica.Além disso, existem regras governamen-tais muito interessantes e recompensado-ras para as empresas sustentáveis. Aspessoas físicas também podem calcularsua Pegada por meio de calculadoras dis-poníveis na internet, como a do projetoWater Footprint (www.waterfootprint.org).É importante que no dia a dia cada pes-soa perceba o quanto realmente consomede água – desconstruindo a ideia de quea água consumida é apenas aquela dosencanamentos – e reflita sobre as suasatitudes de utilização desse bem essen-cial à vida do Planeta.

Produto Litros de água

1 camisa de algodão 2.700

1 xícara de café 140

1 taça de vinho 120

1 kg de carne bovina 15.500

100 g de chocolate 2.400

1 hambúrguer 2.400

Exemplos de Pegada Hídrica na cadeiaprodutiva de alguns produtos:

Serviço: saiba mais sobre o Programa ÁguaBrasil no site www.bb.com.br/aguabrasil.

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lustrado por fotografias de Se-bastião Salgado, um dos maio-res fotógrafos do mundo, o Ou-

rocard Origens, recém-lançadopelo Banco do Brasil, é um car-tão fabricado com plástico recicla-do e que direciona recursos paraas ações do Instituto Terra. Criadopelo próprio Sebastião Salgado epela esposa dele, Lélia Deluiz Wa-nick Salgado, o Instituto promovea recuperação e o manejo susten-tável de florestas da Mata Atlânti-ca, por meio do plantio de árvores.

São dez fotografias de SebastiãoSalgado que poderão ser escolhi-das para personalizar o seu car-

I inteiro (os centavos da diferençatambém serão doados a uma en-tidade sem fins lucrativos). Alémdisso, você estará contribuindocom o plantio de uma árvore na re-cuperação de nascentes de rios.

Outro detalhe importante é que oOurocard Origens é um plástico-es-pelho do seu cartão Ourocard. Ouseja: não gera nova anuidade, ascompras são lançadas em uma úni-ca fatura e mantém os mesmos atri-butos do seu cartão, como limitese benefícios.

O seu gerente está à disposiçãopara mais informações.

As simulações de composições de carteiras são modelos matemáticos e estatísticos, que podem ser alterados no decorrer do tempo; não refletem as especificidades de cada investidor,que deve consultar seu gerente para apoiar sua decisão de investimento. É recomendada ainda a leitura de prospectos e regulamentos dos fundos de investimento, que não contam com agarantia do administrador do fundo, do gestor da carteira ou de mecanismos de seguro, como o Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garan-tia de rentabilidade futura. Para investimentos no exterior, os clientes têm à disposição as dependências do BB em outros países; de acordo com a legislação, investimentos em moeda es-trangeira devem ser realizados no exterior. É permitida a reprodução parcial ou integral do conteúdo desta publicação, desde que citada a fonte.

Boletim do Investidor é uma publicação mensal do Banco do Brasil, distribuída como cortesia. Coordenação: Diretoria de Marketing e Comunicação e Unidade Private Bank. Produção editorial: IMK Relações Públicas. Editor responsável: Márcia de Azevedo. Textos: Thiago Velloso.Produtor Gráfico: Antonio Marcos G. Martinez Correspondência: Av. Paulista, 2.300, 8º andar, CEP 01310-300, São Paulo SP – upb@bb.com.bre

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Mais informações com seu gerente de relacionamento ou, se preferir: Central de Atendimento: 0800 7290001 – CABB paracapitais: 4004-0001 – SAC: 0800 7290722 – Ouvidoria: 0800 7295678 – Deficiente auditivo ou de fala: 0800 7290088

Este boletim foi impresso em papel certificado FSC.

Shu

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om foco na otimização dos re-cursos dos seus clientes, oBanco do Brasil Private desen-

volveu uma nova família de fundos queopera baseada na estratégia de aloca-ção conhecida como asset allocation,que visa maximizar o retorno do inves-timento, respeitando o nível de tolerân-cia ao risco do investidor.

O processo de investimento da novafamília de fundos está associado aoconceito de alocação orientada. Utili-za modelos quantitativos orientadospelo Modelo de Alocação de Recur-

Conhecimento e tecnologia apoiam família de fundos BB Allocation

Ourocard Origens, um cartão em benefício do meio ambiente

Csos (MAR) do Banco do Brasil Private eé apoiado também pelas análises doGrupo de Macroeconomia e Tecnologiade Investimentos (GMTI), que reúne eco-nomistas renomados do mercado, alémde experientes estrategistas do BB e daBB DTVM.

A partir desse processo, são sugeridascarteiras com diferentes valores otimi-zados da relação entre risco e retorno,de forma a subsidiar cada investidor naescolha da carteira adequada ao seuperfil de risco. Ao investir nos fundos BBAllocation, o cliente Private também se

beneficia de maior agilidade, comodi-dade e do benefício fiscal gerado pelofato de as realocações de capital se-rem realizadas em um único fundo deinvestimento.

Foto “Rio Juruá, Amazonas, Brasil, 2009”. Autor Sebastião Salgado

tão (como a fotografia acima). A cada unidade soli-citada, serão doados R$ 5,00 ao Instituto Terra evocê ainda adere automaticamente ao serviço dearredondamento da sua fatura para o próximo valor

Boletim Investidor nº56.qxt 14.12.11 13:20 Page 4

estilo de vida, lazer,gastronomia, saúde, turismo, cultura

encarte do Boletim do InvestidorPublicação do Banco do Brasil

Ano V nº 28 Dezembro/Janeiro 2012

ano 2012 contará com atrações imperdíveis nas uni-dades do Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo,Rio de Janeiro e Brasília. Confira alguns destaques das

programações: O

CCBB – Brasília

Janeiro Mostra Game On: O jogo começou

Projeto em parceria com o Barbican Centre de Londres –um dos mais relevantes centros culturais do mundo –, amostra explorará a história, a cultura e o futuro do videogame de uma forma dinâmica e interativa. Para as crian-ças e os adolescentes, é uma oportunidade de apreciar osgames mais atuais. Já os adultos podem relembrar os jogosque marcaram sua geração.

A exposição já foi vista na Inglater-ra (154 mil visitantes) e nos Esta-dos Unidos (342 mil visitantes), en-tre outros países, sempre com pú-blico recorde.

Curadoria de Rodolfo Athayde.

Maio a julhoExposição Antony Gormley

Um dos mais importantes artistas da atualidade, o inglêsAntony Gormley trabalha a figura humana em esculturasde tamanho natural e realiza investigações do corpo e damemória, desenvolvendo uma preocupação recorrente coma condição humana. Nesta exposição, especialmente cria-

da para o Brasil, Gormley apre-sentará uma retrospectiva desuas esculturas e instalações.

A mostra transcenderá os mu-ros do CCBB e contará, inclu-sive, com esculturas expostasem espaços públicos de par-te do centro histórico de SãoPaulo.

Curadoria de Marcello Dantas.

Arte e tecnologia emmostras dos CCBB

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CCBB – Brasília

CCBB – São Paulo

Maio e junho Exposição Amazônia, Ciclos da Modernidade

Ao encontro dos temas em foco na Rio+20 – Con-ferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimen-to Sustentável, que ocorrerá no Rio de Janeiroem junho de 2012 –, o CCBB RJ abordará aquestão do meio ambiente na mostra que apre-senta a cultura visual da Amazônia através dasua arte, arqueologia e urbanismo, desde o sé-culo XVIII até a contemporaneidade.

A exposição utiliza tecnologia de ponta para envolver o público em uma espé-cie de viagem lúdica e simbólica pela cultura visual da floresta.

Curadoria de Paulo Herkenhoff.

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CCBB – Rio de Janeiro

CCBB – Rio de Janeiro

CCBB – São Paulo

Suplemento Investidor nº28 14.12.11 13:28 Page 1

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Um mundo de sofisticação e fantasia na África

Viagem

Luxo, fantasia e aventura na África

m 1992, o magnata do setor hote-leiro sul-africano, Sol Kerzner, mu-dou o cenário global do turismo de

alto luxo. Naquele ano, ele inaugurou oThe Palace of the Lost City, hotel cate-goria seis estrelas inserido em um com-plexo (Sun City) que parece saído de umconto de fadas, onde nada é feito por aca-so e tudo está ao alcance do turista maisexigente.

Localizado a apenas 180 quilômetros deJohannesburgo, The Palace é um mundosuntuoso criado exclusivamente para en-treter seus hóspedes. O universo de fan-tasia e luxo do resort começa pela imen-sa floresta de 25 hectares que circunda ohotel e conta com 3.200 espécies de plan-tas trazidas de diferentes partes do mun-do e que se espalham entre lagos artifi-ciais, centenas de cascatas, fontes e atécom elefantes de bronze em tamanho na-tural que jorram água pela tromba.

O The Palace reúne o luxo dos grandeshotéis do planeta. O hotel reproduz um cas-telo mourisco com detalhes que fazem cairo queixo a todo momento. Como os dohall de entrada, onde, da imensa cúpulapintada à mão, pende um lustre que pos-sui mais de mil pingentes de cristal. Nosquartos, os detalhes também surpreen-dem. As camas, todas em tamanho king

size, foram esculpidas à mão por expe-rientes artesãos africanos.

Mas é na prestação de serviços que o ThePalace conseguiu o título de hotel cate-goria seis estrelas. Os funcionários sãoorientados a se dirigir aos hóspedes pelonome e a não deixar os visitantes desa-companhados. O serviço de quarto fun-ciona ininterruptamente e o hotel se orgu-lha de possuir um dos mais variados ca-fés da manhã do mundo, com 150 itens

disponíveis na me-sa e no cardápio.

Passado o impac-to pelo luxo presen-te em cada um dosdetalhes do hotel, ovisitante tem a opor-tunidade de partici-par de uma das mui-tas atividades ofere-cidas pelo comple-xo. Para os aman-

tes do golfe, um campo completo está àdisposição, com uma peculiaridade queo Sun City oferece: no buraco 13, em umailhota localizada em um pequeno lago,descansam imensos crocodilos, que po-dem ser alimentados pelos jogadores emdeterminados momentos do dia.

Mas, se o visitante está em busca de aven-tura – além de alimentar grandes répteisdurante uma partida de golfe –, opçõescom muito conforto e segurança não fal-tam para quem se hospeda no The Pa-lace. É possível, por exemplo, fazer umsafári por terra pela fazenda do hotel, queconta com uma ampla variedade de ani-mais africanos, ou pelo ar, em um inesque-cível passeio de balão pelo Parque Na-cional de Pilanesberg, entre outros pas-seios deslumbrantes.

A BB Turismo está à disposição paramais informações sobre essa viagem, pe-lo telefone (61) 3225 1051 ou pelo e-mailprivate@bbtur.com.br.

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Suplemento Investidor nº28 14.12.11 19:19 Page 2

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ão é de hoje que pesquisas apon-tam para os benefícios que os jo-gos trazem para a mente. Mas nun-

ca os efeitos desses passatempos foramtão difundidos e, desde o início deste sécu-lo, o que antes era visto como uma brinca-deira conquista cada vez mais pessoas quebuscam aumentar a capacidade mental.

Isso porque uma nova categoria de jogosvem sendo desenvolvida para estimularo funcionamento cerebral dos seus joga-dores: são os chamados brain games. Ge-ralmente, esses jogos funcionam estimu-lando o raciocínio lógico do praticante, mastambém beneficiam a inteligência, a me-mória e a capacidade cognitiva, além depostergarem o envelhecimento da mente.

Na variedade desses jogos, um que temse destacado atualmente é o quebra-ca-beça Sudoku. Sua aparência é pouco es-timulante. Entretanto, o passatempo é de-safiador e ativa uma série de atividadescerebrais, sem exigir grandes esforços dojogador. A ideia do jogo é simples: é pre-ciso preencher uma grade de 81 espaçosdividida em nove blocos. O objetivo é com-pletar os espaços em branco com algaris-mos de 1 a 9, de modo que cada númeroapareça apenas uma vez na linha, gra-de e coluna. Nenhum número pode ser re-petido e todos os números de 1 a 9 de-vem estar presentes.

Estudioso dos efeitos benéficos dos braingames, o neurocientista japonês RyutaKawashima observou que quando alguémtrabalha em algo muito complicado – co-mo resolver equações econométricas, porexemplo – apenas algumas áreas do cé-rebro são ativadas. No entanto, se a pes-soa precisa resolver um grande númerode cálculos fáceis em uma sequência rá-pida, vastas áreas passam a funcionar si-multaneamente, o que estimula o fortale-

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Saúde

Jogos que estimulam o cérebro

Brain games: academias para o cérebro

cimento cerebral. Algosimilar aos resulta-dos da malhação fí-sica para o corpo.

Os trabalhos de Kawa-shima favoreceram a cria-ção de jogos e exercíciospelo mundo afora. Funcio-nando como “academias pa-ra o cérebro”, há desde jo-gos com desafios para re-solução de cálculos sim-ples em sequências, atéexercícios com técnicaspara fortalecer a capa-cidade de concentraçãoe de memória.

Jogos mais conheci-dos e tradicionais domundo como um to-do, como as palavrascruzadas, o jogo da memória ou mesmoo tabuleiro de xadrez, são igualmente gran-des aliados para o desenvolvimento e for-talecimento das atividades cerebrais. Me-lhor ainda se praticados com frequênciae dedicação.

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te Este Suplemento do Boletim do Investidor é uma publicação bimestral, distribuída como cortesia. Coordenação: Diretoria de Marketing e Comunicação e Unidade Private Bank. Produção editorial: IMK Relações Públicas. Editor responsável: Márcia de Azevedo. Textos: Thiago Velloso.Produtor Gráfico: Antonio Marcos G. Martinez Correspondência: Av. Paulista, 2.300, 8º andar, CEP 01310-300, São Paulo SP – upb@bb.com.br

Este boletim foi impresso em papel certificado FSC.

oucas aves do mundo são tão rarase belas quanto a arara-azul, um dossímbolos da exuberância e diver-

sidade da fauna brasileira e também daatual campanha publicitária do Banco doBrasil Private.

Pertencente ao gênero de aves da famí-lia Psittacidae, a arara-azul-de-lear (no-me científico Anodorhynchus leari) é umpássaro tipicamente brasileiro, encontra-do especialmente no extremo norte do es-

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A beleza únicadas araras-azuis

tado da Bahia. Destaca-se não apenaspela beleza, mas também pelo porte maiorque os seus “primos” papagaios, periqui-tos, maritacas, tuins e jandaias. Compor-tamento típico dessa família, as araras-azuis gostam de voar e de se reunir emgrupo ou em pares ao final do dia, e oscasais são fiéis, dividindo as tarefas decuidar dos filhotes, que alçam os primei-ros voos apenas aos 3 meses de idade.

Apesar de sua beleza inigualável, a arara-azul vem sofrendo com a captura ilegal notráfico de animais silvestres e com a des-truição do seu habitat nas matas nativas.Aextinção das araras-azuis das matas bra-sileiras não ocorreu graças aos esforços

de entidades civis e governamentais emgarantir tanto a preservação da sua rara po-pulação, quanto do seu ambiente natural.

Recentemente, o mundo teve a oportu-nidade de conhecer a realidade das ara-ras-azuis pela iniciativa premiada do ci-neasta brasileiro Carlos Saldanha, coma animação Rio, o Filme, que contou como apoio do cartão Ourocard BB. Na pro-dução, a arara Blu é a protagonista do fil-me. A trama, do tipo aventura cômica erica em recursos de som e imagem, cha-ma a atenção para a ameaça real que pai-ra sobre a natureza do Brasil, de tráfico deaves exóticas, e, por outro lado, valoriza anatureza brasileira mundo afora.

Raridade

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