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O BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES RUA MAIA DE LACERDA 155 ESTÁCIO RIO RJ CEP: 20250-001 - TEL. (21) 2273-9398 - ANO 59 - Nº 705 JULHO/AGOSTO 2017 SENDA LUMINOSA Senhor, Apiada-Te dos teus servos fiés cansados das estra- das impérvias... Eis-nos de volta à senda luminosa do auxílio para tra- balhar Contigo, erigindo o altar da própria santifica- ção. De forças exauridas, face às vicissitudes negativas, retornamos para o começo ao influxo da Tua excelsa misericórdia que se apiada das nossas necessidades múltiplas. Não é esta a primeira vez que te prometemos fideli- dade, para logo depois debandar, permutando o dever austero pela insensatez. A repetição dos nossos fracassos nos desanima; o in- sucesso é comensal dos nossos planos e a fragilidade de propósitos é companheira das nossas aspirações renovadoras. Não obstante, Senhor, reconvoca-nos ao ministério do bem, como sendo a fórmula única do nosso encontro com a consciência, mediante o labor de renovação libertadora. Praza a ti que nesta tentativa nova não no venhamos a comprometer lamentavelmente, deformando a crença que nos exorna o espírito estúrdio, restrin- gindo-a a problema de rotulagem vã, antes tornando- a de qualidade excepcional para a liberação dos nos- sos vícios, quando na subida pela montanha da digni- ficação evangélica. Com Allan Kardec aprendemos que fé é exercício de caridade, e caridade é luz acesa sobre o combustível da fé, norteando passos. Contigo já havíamos aprendido a trilhar pelo caminho da libertação, no entanto, Kardec nos trouxe a meto- dologia para atingir a meta que nos apontas desde há muito. Apiada-Te, portanto, de nós, e ajuda-nos, Senhor, para que não nos embaracemos no cipoal que nos re- tém na retaguarda e possamos, em definitivo, romper, com os vícios que nos obstruem o caminho, fazendo a viagem no rumo seguro da Tua misericórdia. Bezerra Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira. COMPROMISSOS ILUMINATIVOS. (pelo Espírito Bezerra de Menezes), p. 26 excerto. LEAL, 2ª Edição, 1990. Os meios de comunicação, as editoras e li- vrarias de todo o mundo, voltam a dar destaque a livros que analisam uma profecia dos Maias, povo cuja civilização floresceu na América Central desde três mil anos antes de Cristo, até a conquista dos espanhóis já nos séculos 16 e 17, de que o mundo acabará nas primeiras décadas deste século. Sem dúvida alguma, esse assunto desperta o imaginário das pessoas e traz à reflexão, os medos e as incertezas que cercam a humani- dade. Mas que medo é esse? É motivado pela ignorância, pela culpa ou pelos dois? Para nós, espíritas, fica muito claro pelos ensinos da Co- dificação, que estamos em permanente pro- cesso de evolução, crescendo, através das re- encarnações, em busca da felicidade em torno do Pai e não temos qualquer motivo para dei- xarmos que o medo ou a ignorância nos do- mine. Nosso futuro é de chances e oportunida- des para crescermos e não de castigos inter- mináveis. Jesus nos alerta, segundo Mateus 24:36, que somente o Pai sabe o dia e a hora em que fatos importantes para a humanidade devem acontecer e sob esse aspecto, não se pode alegar ignorância... É o nosso Modelo Maior quem assegura que não devemos nos prender a especulações, quanto ao medo, é uma ques- tão de consciência, pois todo aquele que pro- cura nortear sua vida pela regra áurea do Cris- tianismo: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, está envolvido pela aura de coragem e fé que determinam o progresso espiritual. A humanidade deve prosseguir sempre con- fiante, esperançosa, Jesus não teria dedicado tanto do seu amor e de seus ensinos, para que depois nos visse submergir entre os escom- bros de um mundo terminal.

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O BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

RUA MAIA DE LACERDA 155 — ESTÁCIO — RIO — RJ CEP: 20250-001 - TEL. (21) 2273-9398 - ANO 59 - Nº 705 – JULHO/AGOSTO 2017

SENDA LUMINOSA

Senhor ,

Ap iada-Te dos teus se rvos f i és cansa dos d as es t ra-

das impé rv ias . . .

E is -nos de vo l ta à sen da lumin osa do aux í l i o para t r a -

ba lhar Cont ig o , e r ig ind o o a l ta r d a p róp r ia s ant i f i ca-

ção.

De fo rças exaur i das , face às v i c i ss i tudes n egat i vas ,

re torn amos pa ra o com eço ao in f l uxo da Tua exce ls a

miser i córd i a que se ap i ada d as noss as nece ss idade s

múl t i p las .

Não é es ta a pr ime i ra ve z qu e te pr omet em os f i de l i -

dade, par a log o de po is d eban dar , pe rmuta nd o o d eve r

aus tero pe la ins ensat e z.

A repet i ção dos nossos f racass os nos desa n ima; o i n -

sucesso é co mens a l dos n ossos p la nos e a f r ag i l i dad e

de pro pós i tos é com panh e i ra d as noss as as p i raçõe s

renova doras . Não obs ta nte , Se nhor , rec on voca -no s

ao min is tér io d o bem, co mo send o a fó rm ula ún ica d o

nosso enco nt ro co m a consc iê nc ia , me d iant e o labo r

de ren ovação l i ber ta dor a .

P raza a t i q ue nes ta ten t a t i va nova não no v enham os

a compro mete r l ament ave lme nte , de f orm ando a

c rença que nos exo rna o es pí r i to es t úrd io , res t r i n -

g indo-a a pr ob lem a d e ro tu la gem vã, an tes t o rnan do -

a de qu a l idade exc epc iona l pa ra a l i b eraçã o dos n os-

sos v íc ios , qua ndo na sub ida pe l a montan ha da d ig n i -

f i cação eva ngé l i ca .

Com A l lan Kardec ap ren demos qu e f é é ex er c íc io d e

car idade , e car id ade é lu z ac esa sob re o co mbus t íve l

da fé , n or te ando passos .

Cont igo j á h av íam os a pren d ido a t r i l har pe l o caminh o

da l i ber t ação, no entan to , Kar dec n os t r ouxe a met o-

do log ia par a a t ing i r a me ta que nos a pontas desde h á

mui to .

Ap iada-Te, p or ta n to , de nós , e a jud a -nos , Senho r ,

para que não nos e mba racem os no c ipoa l qu e nos re-

tém na re ta guar da e possa mos, em def i n i t i vo , romper ,

com os v íc ios que nos o bs t ru em o c am inh o, fa zend o

a v iagem no r umo s egur o da Tua miser i có rd i a .

Bezerra

Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira. COMPROMISSOS ILUMINATIVOS. (pelo Espírito Bezerra de Menezes), p. 26 excerto. LEAL, 2ª Edição, 1990.

Os meios de comunicação, as ed itoras e l i -v rar ias de todo o mundo, vo ltam a dar destaque a l iv ros que analisam uma profecia dos Maias, povo cu ja c iv i l ização f loresceu na América Centra l desde três mil anos antes de Cr isto, até a conquista dos espanhóis já nos séculos 16 e 17, de que o mundo acabará nas primeiras décadas deste século.

Sem dúv ida a lguma, esse assunto desperta o imaginár io das pessoas e traz à re f lexão, os medos e as incertezas que cercam a humani-dade. Mas que medo é esse? É motivado pela ignorância, pe la cu lpa ou pelos dois? Para nós, espír i tas, f ica muito c laro pe los ensinos da Co-dif icação, que estamos em permanente pro-cesso de evolução, crescendo, a través das re-encarnações, em busca da fe l ic idade em torno do Pai e não temos qualquer motivo para dei-xarmos que o medo ou a ignorância nos do-mine. Nosso fu turo é de chances e oportun ida-des para crescermos e não de cast igos in ter-mináveis.

Jesus nos a ler ta , segundo Mateus 24:36, que somente o Pai sabe o d ia e a hora em que fa tos importantes para a humanidade devem acontecer e sob esse aspecto, não se pode a legar ignorância.. . É o nosso Modelo Maior quem assegura que não devemos nos prender a especulações, quanto ao medo, é uma ques-tão de consciência, po is todo aquele que pro-cura nortear sua v ida pela regra áurea do Cr is-t ian ismo: “Amar a Deus sobre todas as co isas e ao próximo como a s i mesmo”, está envolv ido pela aura de coragem e fé que determinam o progresso espir i tua l.

A humanidade deve prosseguir sempre con-f iante, esperançosa, Jesus não ter ia dedicado tanto do seu amor e de seus ensinos, para que depois nos v isse submergir entre os escom-bros de um mundo terminal.

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 2 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

DIA 16 DE JULHO DE 2017 – DOMINGO HORÁRIO: 12h Cardápio: Filé de coxa de frango ao molho es-pecial Espaguete ao Molho de tomate fresco Saladinha verde da horta Contendo: Alho; azeite; alcaparras; parme-são Valores: R$ 15,00 → Almoço R$ 2,00 → Sobremesa R$ 2,00 → Refrigerante

Venham confraternizar-se conosco

Estreitemos nossos laços

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco

Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO), Informações pelos telefones: (21) 3386-1400 (das 06 às 18h) – (21) 2478-1400 (24 horas) ou pelo site.

RÁDIO RIO DE JANEIRO

• A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mundo, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a

aplicação de sua missão.

• Coopere com a nova Campanha “Construindo um Mundo Melhor”

Expediente O Bolet im

Desde agosto de 1957

Informativo do

Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda, 155, Estácio,

Rio de Janeiro — RJ CEP 20250-001

Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico:

www.bezerramenezes.org.br E-mail: [email protected]

Elaboração e Editoração: Vera Lucia Clau-

diana da Silva – Assessor da Área de Divulga-ção do CEBM

Revisão: Inês Moschini de Souza Gripp -

Diretor da Área de Divulgação do CEBM Periodicidade: bimestral Tiragem: 250 exemplares

* * * * * * * * CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa: Sergio Luiz Lemos Moura Área Financeira: Ana Maria Ramalheira Nate Área de Assuntos Doutrinários: Lydia Alba da Silva Área de Divulgação: Inês Moschini de Souza Gripp Área de Evangelização Espírita Infantoju-

venil e Família: Lucia Maria Alba da Silva Área de Assistência e Promoção Social

Espírita: Marcia Antonio Frota Correia

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 3 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

LEMBRETE FRATERNO

L i há po uco tem po, e ssa f rase d e um pa i , q ue ace i to u o f a to do se u f i l ho e star d e st inad o à im ob i l ida de em um a cam a ou cad e ira de roda s, d e v ido a p r ob lem as na coor -de nação m otora .

A cora j osa ace i taçã o d e q ue, a e le c ab ia a m issã o de cu id ar d e um ser q ue lhe t i r a va o s so nho s de um f i l ho f o r te e sa udá ve l , de q ue de ve r ia co nst r u i r se us p adrõ e s de f e l ic ida de a par t i r d aq ue la s i t uaç ão q ue a v ida lhe co loc a va, de u -m e a ní t id a perc epção de q ue m ais um a vez De us e sua per f e i ta le i , e sta va pr e se nte e pro j e ta va sua luz co nf or ta dora sobr e aq ue le pa i .

O Esp ir i t i sm o no s e ns ina q ue o núc le o f am i l ia r é o e lem e nt o rede ntor de to da s a s s i t uaçõe s q ue nec e ss i tam se a j ustar per a nte a le i m a ior .

Toda s a s a legr ia s e dore s, t oda s a s t e r nura s, to da s as a gre ss iv ida de s e be ne vo lê nc ia s, e stão ne sse nú-c leo . . . Fam í l i a s se de se s t r ut uram pe la f o rça do ód io e out ra s dão a dm irá ve is e xem p lo s de un ião e a m or .

Com o e xp l icar e ssa s s i t uaçõe s? Com o ent e nde r aq ue le q ue se to r na her ó i p ara sa lva r um i rm ão d e sa n-gue e o ut ro , q ue m ov id o p e la i r a , t i ra a v ida d e um i rm ão, tam bém de sa ng ue ?

Som ente a a ná l i se da s a lm as em co nt í nua progr e s-são , p ode m ost rar o s d i f e re nt e s e st ág io s em q ue e ssa s pa ixõ e s sã o t r a tada s e a j ustad a s, o nde o s laç os co nsa n-guí neo s f unc io nam com o e lem e nto m ode rad o r da s d i f e -re nça s sec u lare s .

São rep et ida s opor t un ida de s, a t ra vé s da be nçã o d a ree nca r naçã o e a dád iva do e sq uec im ento esp i r i t ua l tem porár io , q ue vão am aina ndo o s apar e nte m ente i r re -conc i l iá ve is ge sto s de d e sam or , te ndo a s e s t r ut ur a s do ód io so lap ada s p or p eq ue no s ge s to s de apr o xim aç ão.

Qua nta s e xp er iê nc ia s m alsuc ed ida s f o ram necessá-r ia s a té q ue e sse pa i a q u i com e ntad o, p ud e sse e nte nder e ace i ta r o f i l ho com pro b lem as? Será q ue as c i rc uns-tâ nc ia s d e um a só v ida , (co ns ider a ndo o s q ue não ac r e-d i tam na ree nc ar nação) ser iam vá l ida s par a qu e uns t i -ve ssem ta l de spr e nd im e nto e o ut ro s não co nse g u issem ace i t a r o f i l ho do e nte? E xist em ca so s de p a is q ue, sem p ie dade, re j e i tam o f i l ho doe nte e o aba ndo na m , por ver -go nha o u com od ism o.

A coragem , a car ida de, a ação po s i t i va , o test em u-nho, o e xem plo , são a t r ib u to s q ue som e nte a e xper iê n-c ia e sp i r i t ua l , co nq u ista da ao lo ngo d o cam inho, pod e conso l idar no com por tam e nto hum a no.

A ded ic ação a um ser ca re nt e é p ro va de a l ta re le -vâ nc ia , po rq ue supe ra a re lação f am i l ia r e se co nf unde com o am or un iver sa l , sem l im i te s, sem re st r içõ e s. . . . É a sup eraç ão de tod o s o s ob stác u lo s q ue aco m panharam esse pa i , a o lo ng o do se u c r e sc im e nt o e sp ir i tua l .

O núc leo f am i l ia r é o gra nde lab ora tó r io da Le i d e Deus, a l i o s i rm ão s ac abam se e nte nde nd o, os e spo so s se reco nc i l iam , o s f i l ho s ho nram o s pa is e os pa is se ha rm o nizam com os f i l ho s, pa re nt e s se re conhecem , tudo i sso em um proce sso d e a l to s e ba ixo s, d er ro ta s tem porár ia s e v i tó r ia s perm a ne nte s, o por t un i dade s p er -d id a s e l içõe s apr o ve i tad a s.

Não é po r ac a so q ue c ham am os De us de pa i , f o i a s-

s im q ue J e sus no s e ns ino u, p o is E le é o ce nt r o da g ra nd e f am í l ia d i st r i b uída pe la s m ui ta s m orad a s do Un ive r so e é para E le q ue cam inham o s, de nt ro de um p roce sso re -de ntor i r re ver sí ve l .

A m iser icór d ia d i v ina no s c o nced e u a razão, nã o para que a l im e ntem o s ra nco re s e m ágoa s, m as p ara q ue f a -çam os c om paraçõe s e po ssam o s e lege r o no sso m ode lo de f e l ic id ade, r e ve nd o no sso org u lho, no ssa va ida de e f a lso s co nce i t o s de ho nr a .

O núc le o f am i l i a r é a o f ic ina p r im ord ia l o nde co nse r -tam os o s no sso s m ale s e cor r ig im os no sso s def e i to s, tudo pa ra q ue no s a ve nt ur em os a ser pa r te da f am í l ia que Je sus re ú ne e o nde som o s todo s i rm ão s em harm o-n ia .

De f a to , a q ue le q ue ac e i ta um f i l ho c om pro b lem as, é abe nçoa do, por q ue a ca da ge sto de car inho e r e spe i to que pr a t icar , va i e n te nde r , com t r a nspa rê nc ia e em oção, o q ue o Cr i sto q u is d izer q ua ndo e xp l ic o u q ue se u j ugo era sua ve e se u f a rd o e ra le ve.

Assaruhy Franco de Moraes

Reflexões sobre o Amor e a Família “Nós somos abençoados, somos pessoas

consideradas especia is, para cuidar dessas cr ianças.. . ”

( f rase do pai de uma cr iança com sér ios pro-blemas

de locomoção)

“Faça a v ida se r le ve e a leg re .

Não é porq ue voc ê o uve d ize r q ue a v ida é t r i ste o u e nf ado nha q ue d e ve p erceb ê -la a ss im . É você q ue pro porc io na co nte n-tam ent o s a s i m e sm o. Não é norm al v i ver sem e nt us ia sm o, só po rq ue d iz em que “v i -ver é ass im mesm o ”.

Não! Não se co nt e nte em se r a ss im . Re-a j a . Vej a -se c om f or ta lez a s inte r na s, c om a le gr ia s q uer e ndo de sa broc har em sor r i -so s, em pa la vra s de o t im ism o, em be la s e xp re ssõ e s de am or .

P rocure a v ida a b und a nte .

Está em você o p oder de co nq u is tar a f e -l ic idad e. ”

Lourival Lopes,

Toque de Luz, p. 111

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 4 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

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Com alegria apresentamos, em nome do Conselho

Diretor, os cumprimentos por mais uma etapa em

sua reencarnação .

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

Nasceu no planalto da Serra dos Órgãos, atualmente Teresópolis, RJ,

no dia 21 de agosto de 1838, e desencarnou na cidade de Niterói, RJ, em 21 de junho de 1922.

Após a desencarnação de seu pai George March, o Dr. Guilherme Taylor March, que à época tinha apenas 12 anos de idade, foi confiado a um tutor judicial, o qual despendeu enormes quantias para que o jo-vem alcançasse aprimorada cultura, matriculando-o em vários colégios e posteriormente na Faculdade de Medicina da Corte, onde recebeu seu diploma de médico no dia 30 de novembro de 1859. Contudo, seu tutor foi demasiadamente pródigo no trato de seus bens materiais, não administrando suas propriedades e depósitos bancários com a devida precaução o que o levou à falência.

Tendo sido acometido de varíola e, vivendo numa habitação coletiva, teria que ser removido para um hospital, entretanto, uma senhora espí-rita tratou-o com remédios homeopáticos, fazendo com que ele se res-tabelecesse, sem sequer ficar marcado pelas cicatrizes deformantes que as pústulas produzem. Esse fato fez com que Guilherme March se tornasse apologista da ciência de Hahnemann, passando a praticar essa terapêutica até a data de sua desencarnação.

Observando os exemplos vivos propiciados pela sua hospedeira e por um espírita chamado Nascimento, que curava muita gente através da homeopatia e da mediunidade, mudou seu pensar. Viu que o verdadeiro Deus era diferente daquele que lhe mostraram no Colégio. Os exemplos mostrados por ambos, fizeram com que se interessasse pelo estudo das obras básicas de Allan Kardec. Depois de conhecer a Doutrina de Kardec e, tendo encontrado nela a melhor forma de Cristianismo, ado-tou-a, desprendendo-se de todo o interesse material, passou a integrar-se inteiramente, de dia e de noite, sem revoltas, à tarefa sublime de suavizar os sofrimentos do próximo, tendo por isso merecido o cognome de “Pai dos Pobres”. Fez isso por mais de cinquenta anos, descui-dando-se de si e da própria saúde, numa afirmação patente de renúncia e dedicação, tornando-se, por isso mesmo, um homem que realmente viveu os ensinamentos evangélicos, levando a paz e a saúde a milhares de sofredores de todos os matizes. Chegava mesmo a rasgar as pró-prias vestes a fim de enxugar lágrimas alheias.

O Dr. March casou-se no Rio de Janeiro, em 1860, com Da. Francisca de Paula Correia March, transferindo sua residência para Niterói,RJ, onde começou a clinicar intensamente, todos os pacientes que o pro-curavam, ele passava a considerar um membro da sua família e, por-tanto, com direito à sua assistência material. Os pobres da cidade fa-ziam verdadeira romaria à sua casa, modesta residência onde morava e onde vivia do modo mais humilde possível.

Ocupou um único emprego, o de clínico do consultório homeopático criado na Santa Casa de Misericórdia de Niterói, incialmente sem remu-neração e posteriormente percebendo o salário de cinquenta mil-réis mensais. Dada a sua dedicação extrema à pobreza, apesar de possuir uma das clínicas mais vastas da capital fluminense a sua renda era por demais reduzida. Sua situação econômica tornou-se muito crítica, de-vido à doença que o atacara na mocidade. Ficou tolhido dos movimen-tos.

Dada a situação em que vivia, recebeu de massa anônima, em doa-ção, uma casa para que ele nela pudesse residir. Tomando posse da-quele imóvel, o Dr. March abriu-lhe as portas de par em par, e nunca mais as fechou, para que por ela entrassem livremente todos os infor-tunados e por isso exclamava: “Esta casa não é minha, mas de todos os que não têm teto. ”

Durante cerca de 33 anos residiu na casa que lhe havia sido doada pelo povo e para onde já entrara enfermo. Posteriormente esse imóvel foi reformado às expensas do governo municipal. No dia 21 de junho de 1922, com a idade avançada de 84 anos, dos quais, 63 dedicados ao exercício de atividades profissionais, desencarnou o velho apóstolo do bem. O sepultamento dos seus restos mortais foi uma apoteose

FONTE: GODOY, Paulo Alves. GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO, p. 109

(excerto), FEESP, 2ª Edição, 1990.

DR. GUILHERME TAYLOR

MARCH

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 5 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

“Um ponto cap i ta l na Dout rina Espí r i ta é o das di f e -renças que existem ent re os Espí r i tos, sob o dup lo ponto de v is ta in te lec tual mora l ; seu ens ino, a esse respe i to , j amais var iou ; não menos importante, po-rém, é saber que eles não per tencem eternamente à mesma ordem e que, em consequênc ia , essas ordens não const i tuem ordens dist intas : são d i f e rentes graus de desenvolv imento . Os Espí r i tos seguem a marcha progress iva da Natureza: os das ordens inf e-r io res são a inda imperf ei tos ; depo is de depurados , a t ingem as o rdens super io res ; avançam na h ierarquia à medida que adqu i rem qual idades , exper iê ncia e co-nhec imentos que lhes f al tam. No berço, a cr iança não se assemelha ao que será na idade madura; en t re-tan to, é sempre o mesmo ser .

A c lass i f icação dos Espí ri tos baseia -se no grau de ad iantamento deles , nas qua l idades que já adqu i ram e nas imperfe ições de que a inda terão de despo jar -se . Esta c lass i f icação, al iás , nada tem de abso luta ; apenas no seu con junto cada categor ia apresen ta ca-rá ter def in ido . De um grau a out ro a t rans ição é in -sens ível e , nos l imi tes ex t remos , os mat i zes se apa-gam, como nos re inos da natureza, nas cores do arco -í r i s ou , também, como nos d i fe rentes per íodos da v ida do homem. ”

(Do livro “A Revista Espírita”, ANO I - Fevereiro – 1858, p.71, Excerto,

de Allan Kardec.) Conheça a REVISTA ESPÍRITA na Biblioteca

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO... PAZ NA HUMANIDADE

Respondendo aos leitores

AS PERSPECTIVAS ATUAIS DO SEXO, DO SEXUALISMO

E DA SEXUALIDADE

“No l iv ro Vi tór ia sobre a depressão , ps icograf ia de Diva ldo Franco, na mensagem denominada Erot ismo , a Mentora Joanna de Ângel is aborda a s ituação que v ivemos hoje no que tange ao sexo e ao sexual ismo.

Numa cul tura dedicada quase exclusivamente ao erot ismo, é natural que o hedoni smo medomine nas mentes e nos corações.

[ . . . ] Como efei to, o sexo tornou-se o novo deu s

da cul tura moderna, exal tado em toda par te e elemento de destaque em todas as si tuações .

Segundo o Dic ionár io Auré l io , hedonismo, é a doutr ina que considera que o prazer individual e imediato é o único bem possível , pr incípio e f im da vida moral .

Uma pessoa hedonista é aquela que busca cu l tuar o prazer a qualquer cus to. O que lhe impor ta é o de le ite imediato, sua única razão de exis t i r . V ivemos em uma soc iedade hedoni s ta, em que o erot ismo, a drogad ição, o a lcool ismo e out ras ações que produzem prazer imediato são v is tos como caminhos vá l idos para a v ida. Contudo, é jus tamente o prazer imediato que produz dor e sof r imento logo em seguida.

A benfe i tora, com muita propr iedade, d iz que o sexo é o novo deus de nossa soc iedade. V ive -se para o sexo e não como dever ia ser — o sexo para a v ida. Busca-se o sexo pelo sexo, pura e s implesmente.

Cr ia-se o sexual ismo , l i tera lmente, o cu lto do sexo, no qual as pessoas têm obr igação de fazer sexo para que possam v iver bem; caso cont rár io , e las terão problemas de todos os t ipos , f í s icos e emoc ionais. Se não busc arem o orgasmo a qualquer custo , e las são cons ideradas anormais , concei to que a míd ia nos passa à exaus tão.

Pessoas, di tas famosas, na ar te, no cinema, na televisão , exibem, sem pudor , as sua s chagas morais, narrando abortos que prat icaram, a autor ização para a eutanásia em seres quer idos que lhes obstacul izavam o gozo juveni l , a mul t ipl icação de parcei ros sexuais, os adul tér ios por vingança ou simplesmente por vulgar idade, os preços a que se entregam, as perverções que o s caracter izam, vi l ipediando os sent imento s daqueles que os veem ou leem, estarrecidos uns, com inveja outros, em lamentável comércio de degradação.”

Fonte: FILHO, Alírio de Cerqueira (Organizador). SEXUALIDADE E SAÚDE ESPIRITUAL - (Reflexões sobre Sexo, Sexualidade e Sexualismo) – Iniciaremos a partir deste (BOLETIM UMA SÉRIE DE EXCERTOS), p. 17, Editora Espiritizar, 1ª Edição, 2014

Allan Kardec esclarece: “Di-

ferentes Ordens de Espíri-

tos ”

Estudar Kardec Conhecer Kardec

Para entender Jesus

(Bezerra de Menezes)

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de oração familiar, com o objetivo primordial de espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de cada participante, atrai para o domicílio a presença de bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento, aprendizado e oração, para harmonizar nossa casa e a todos a quem dirigirmos nossas preces.

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 6 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

Sir vam o s a De us , a leg rem e nte” — so l ic i ta o apó sto lo — , m as não se e sq uec e de ace nt ua r a m a ne ira pe la q ua l

no s com pete se r v i -Lo . Não pode r íam o s e s te nde r a t r i st eza na s ta r e f as do bem . Todo s o s e lem e nto s da Nat ureza obed ecem às Le is do Se nhor , re ve la ndo a legr ia . B r i l ha a co nst e lação de nt ro da no i te . O So l t ra nsbo rda ca lor e luz . Cobre- se a Ter r a de f l o r e verd ura . Tem a f ont e um a ca nt ig a pec u l ia r . E nto a o p á ssaro m elo d ia s de lo uvor . Não ser ia j ust o , p o is, t razer , a o se r v iço q ue o Me s t re no s de s ig na, o pe ss im ism o e a am ar gura . O c o nte ntam e nto

de a j udar é um d o s s ina is de no ssa f é . Ent re ta nt o , é nece ssár io q ue a no ssa a a le gr ia não se de sm a nde em e xce sso s. Nem ruíd o inad eq ua do, nem conc e i to s im pró pr io s. Nem pa la vr a s m e no s d ig na s, nem ga rg a lhada s q ue p oder iam

ape na s suger i r sarc a sm o e de sp rezo. S ir vam o s a leg rem e nte , c om re verê nc ia e p ie dade. Reve rê nc ia para com o Se nho r e p ie dade par a com o pró xim o. Não pode s pe ssoa l izar o Todo - M iser ico rd io so para agr adá - Lo, m as p odem o s s er v i -L o d ia r iam ente na pe ssoa d o s

no sso s i rm ão s. Cond uzam o s, a ss im , o car ro de no sso t raba lho sob re o s t r i l ho s d o re spe i to e d a ca r idad e e e nco nt rarem o s, em

no sso f avo r , a a legr ia q ue nunca se e xt ing ue . Emmanuel

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. FONTE VIVA, cap.178, FEB, 35 ª Edição, 2006

Am a, de aco rdo com a s l içõ e s do E va ng e lho , m as não pe rm ita s q ue o te u am or se co nve r ta em g r i l hão, im pe-

d indo- t e a m arc ha par a a v ida supe r io r . A j uda a q ua nto s nece ss i tam d e t ua c oope ração, e nt r e ta nt o , n ão de ixe s que o t e u am par o po ssa c r ia r per t u rbaç õe s e víc io s par a o cam inho a lhe io .

A tende com a leg r ia ao q ue te pe de um f avor , cont udo não ce da s à le via nda de e à inse nsat ez . Abre por t a s de acesso ao bem -e st ar ao s q ue te cercam , m as nã o o lv ide s a ed uc ação do s com pa nhe iro s para a f e l ic idad e rea l . Cu l t i va a de l icad eza e a cor d ia l idad e, no e nt anto , sê lea l e s inc ero em t ua s a t i t ud e s.

O “s im ” po de ser m ui to ag rad á ve l em toda s as s i t uaçõe s, to da v ia , o “não ” , em determ ina do s se t ore s d a lu ta hum a na, é m ais co nst r ut i vo . Sat i sf azer a tod as a s req u is içõ e s d o cam inho é p erde r t em po e , p or veze s, a p rópr ia v ida . Ta nto q ua nto o “s im ” de ve ser p ro nunc iado sem ince nso ba j u la t ór io , o “nã o ” d e ve se r d i to sem a spe reza.

M ui ta vez , é prec iso c o nt r ar ia r para q ue o a uxí l io le g í t im o se não p erca; u rge reco nhece r , porém , q ue a neg at i va sa lut ar j am ais per t u rba. O q ue d i l acer a é o t om cont und e nte no q ua l é vaza da. A s m a ne i ra s, na m aior p ar te da s ocas iõe s, d izem m ais q ue a s pa la v ra s.

“Se ja o v osso f a la r : s im, s i m; n ão, não ” , rec omend a o Eva nge lho. Par a co ncord ar o u rec usa r , t oda v ia , n ing uém prec isa ser d e m el o u de f e l . Ba sta rá lem br arm os q ue Je sus é o Me st re e o Se nhor nã o só p e lo q ue f az , m a s tam bém pe lo q ue d e ixa de f azer .

Emmanuel

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. PÃO NOSSO. (pelo Espírito Emmanuel), cap. 80, FEB, 28ª Edição, 2006.

Você está convidado a conhecer as atividades do APSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

REVERÊNCIA E PIEDADE

“Sirvamos a Deus, alegremente, com reverência e piedade. ” Paulo Hebreus, 12:28

SÁBADOS (de 14h30min às 17h) • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens • Grupo de pais e responsáveis

O “NÃO” E A LUTA

“Mas seja o vosso falar sim, sim, não, não.” – Jesus – Mateus, 5: 37

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 7 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

O e spí r i t a ve rdad e iro par te d a ca r ne com o s om bro s t a t uad o s p e la s m arca s da c r uz do ser viç o d e s inter e ssado .

Já pe nsa st e q ue p ode s d e se nca r nar e sta no i te? Ao t é rm ino de no ssa ú l t im a ree nc ar naç ão, f o rm am os e nt re o s se-

quaze s d o Esp ir i t i sm o, de sp e j ados d o cor po às pre ssa s pe la in t im ação i r rec or r í ve l da m or te .

V ive pró d igo no soco r ro ao s o ut ro s e ecô no m o no q ue te re spe i ta . N ing uém se ar r epe nd e por te r pa rc im ô n ia na

f a la , tem pera nç a no apet i t e , sobr ie dade na ve s t e , m oderaçã o no s ge sto s e com ed im e nt o na s d ist raçõ e s. Não te

en t ib ie s po r ser m enor , t raba lha, t r aba lha. Todo com eço é d im inut o e , a par e ntem e nte , i n s ig n i f ic a nte . Pe q ue no s são

o o vo, a sem ente . . . Com o tem po m o st ram o q ue podem e o q ue f azem .

Percor re o m undo de te u e spí r i to . C ada c r ia t ura t r az , em s i , t ra içoe i ra re g ião d e c i l ada s e arm ad i lha s. Ao a t ra-

ve ssá - la , so b j usto s im po s i t i vo s da e vo lução, vê o nde p isa s, com o te e xpr im e s e pe nsa s.

Am izade — e i s o p ê nd u lo da f ra ter n idad e! L ib er ta o s te us sor r i so s pr i s io ne i ro s. Não t e e sco nd a s na f u r na do

pess im ism o. A f l içã o, na e ssê nc ia , é re f le xo inta ngí ve l do m a l f o r j ad o pe la c r ia t ura q ue a e xpe r im e nt a , e todo m al

repre se nta ví r us d a a lm a, suscet í ve l de a la st rar - se ao m odo de ep idem ia m e nt a l de va st ad ora .

Abre a bo lsa e r e vo lve te us g uar dado s, a sse gura ndo o co nf or to e a a legr ia d o pró xim o. A v ida q ue t e pr e se nt eo u

com dád iva s prec io sa s po de ar reb atar - te t ud o. Ava l ia , de q ua nd o em q ua ndo, o a ssom bro e a sur pre sa do s q ue t ud o

perde ram , num át im o, sem a m eno r co nsu l ta pré v ia .

Cons idera s m o nóto no o e sf orço a pro l do s sem e lha st e s? De sf aze a m o not o n ia , a um e nt ando o q ue dá s de t i e

am pl ia nd o a s o por t un idad e s de m e lho r ia em lo uvor d e tod o s o s q ue te c ercam .

Tu, se j as q uem f or , te ns com prom isso s com o M undo E sp ir i t ua l . O s Espí r i to s f a lam de sse s com prom isso s pe lo

conhec im e nto q ue te f az re sp o nsá ve l e pe la consc iê nc ia q ue te a d ver t e . O Se nho r te i l um ino u par a q ue i l um ine s, t e

auxi l i o u a f im de q ue a u xi l ie s .

Sê de Je sus um eco em cada o uv ido , um re f le xo em cada o lhar .

Camilo Chaves

Fonte: VIEIRA, Waldo. SE ARE IROS DE VOLTA (Autores Diversos), p. 75. FEB, 5ª Edição, 1993.

O APSE necessita de mantimentos não perecíveis,

cobertores, agasalhos, flanela e meias para o Programa de Acolhimento.

“O amor é vida e a compaixão manifesta-lhe a

grandeza e o significado” – Joanna de Ângelis

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PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta-feira:

13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA 24 horas de programação com palestras e programas de TV

www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR

Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundo-maior.com.br

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ –

http://ceerj.tv/tv

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JULHO/AGOSTO 2017 O BOLETIM P. 8 INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

SEGUNDA -FE IRA

18h50min às 20h15min

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa)

18h30min às 20h Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h45min às 15h

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

14h30min às 15h Diálogo Fraterno

15h às 16h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

16h30min às 18h Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

18h45min às 20h

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min

Encontro de Oração

8h30min às 9h Diálogo Fraterno

19h às 20h30min Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita

19h às 20h30min Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade

19h às 20h30min Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

18h30min às 19h Diálogo Fraterno

18h45min às 20h Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa)

19h às 20h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SÁBADO

8h às 12h Atividade do APSE (4º Sábado)

14h30min às 17h Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família

17h30min às 19h30min

Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

9h30min às 10h Diálogo Fraterno

10h às 11h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

13h45min às 16h30min

Caravana – Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal – 3º domingo)

9h às 13h30min Caravana – Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal – último domingo)